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1. Introdução
A Educação e Formação de Adultos está cada vez mais presente nas nossas
escolas! Temos de nos adequar a este modelo de ensino/aprendizagem, por unidades de
competência, com adultos. Apresenta-se uma proposta de trabalho no âmbito da
Matemática para a Vida, nível básico 3, com o Tema de Vida “Alimentação” sobre o
tema “Álgebra” e, em particular, o tópico “Equações do 1º grau a uma incógnita”, pela
exploração do Índice de Massa Corporal de um indivíduo.
2. Educação e Formação de Adultos
A Matemática para a Vida tem como finalidade formar cidadãos mais activos,
inseridos numa sociedade matematicamente mais exigente. Nesta perspectiva, Gerardo
(2008, p. 6) afirma que é possível “incutir nos alunos o interesse por questionar,
reflectir, analisar, criticar e propor transformações em torno de assuntos do seu
contexto, e estabelecer elos de ligação entre os conteúdos matemáticos que se trabalham
dentro da sala de aula com problemas económicos, sociais, políticos e culturais”.
Grelha de
Avaliação
Individual por Área
e Formando.
Para concretizar as Actividades Integradoras, a Equipa Pedagógica, formada
pelos Formadores de todas as áreas curriculares e o Mediador, reuniu-se
quinzenalmente, de forma voluntária, ao longo de todo o Tema de Vida, isto é,
aproximadamente, durante 4 meses. Este trabalho colaborativo foi e é indispensável
para uma concretização efectiva de uma formação relevante para os adultos.
Agora que já se fez uma pequena abordagem do tópico das “Equações do 1º grau
a uma incógnita”, passou-se para a interligação da Álgebra com o quotidiano dos
formandos. A relação da Matemática com a realidade é um dos objectivos gerais do
ensino desta área, em particular, na Educação e Formação de Adultos, com a
Matemática para a Vida. Nesta altura, pediu-se exemplos aos formandos dos seus
quotidianos que utilizassem equações, como o cálculo de velocidades e distâncias
percorridas em função do tempo, as simulações de acidentes de automóveis, a previsão
da meteorologia, …
Pela determinação do IMC dos alunos verificou-se que a maioria estava com o
“peso normal”, mas muito perto do valor máximo (24,9) e alguns já apresentavam
“sobrepeso”. Procedeu-se a uma pequena discussão procurando-se contribuir para a
resposta à questão geradora da tabela 2 ao referir o problema da obesidade.
4. Conclusão
5. Bibliografia
SAMPAIO, Patrícia; COUTINHO, Clara (2009). As TIC com a Matemática para a Vida
nas Novas Oportunidades: “Nós somos o que comemos”. In VI Conferência
Internacional de Tecnologias de Informação e Comunicação na Educação – Challenges
2009. Braga: Centro de competência Nónio século XXI da Universidade do Minho. pp.
515-528.