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ADVENTISTA DO SÉTIMO DIA®

DO MINISTRO
MANUAL
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ADVENTISTA DO SÉTIMO DIA®


MANUAL DO MINISTRO

Preparado e Publicado pela Conferência Geral de


Associação Ministerial Adventista do Sétimo Dia®
12501 Old Columbia Pike

Silver Spring, Maryland 20904, EUA


Telefone +1-301-680-6000
www.ministerialassociation.com

2009 – Impresso nos EUA


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Salvo indicação em contrário, os textos bíblicos neste


livro são da Nova Versão King James. Copyright ©
1979, 1980, 1982 por Thomas Nelson, Inc. Usado com
permissão. Todos os direitos reservados.

Os textos creditados à NIV são da Bíblia Sagrada, Nova


Versão Internacional. Copyright © 1973, 1978, 1984,
Sociedade Bíblica Internacional. Usado com permissão
da Zondervan Bible Publishers.

Todos os direitos reservados. Nenhuma parte deste


livro pode ser reproduzida, armazenada em sistema de
recuperação ou transmitida de qualquer forma ou por
qualquer meio (eletrônico, mecânico, fotocópia,
gravação, digitalização ou outro), exceto para breves
citações em resenhas críticas ou artigos, sem a
permissão prévia por escrito do editor.

Copyright © 2009 pela Associação Ministerial da


Associação Geral dos Adventistas do Sétimo Dia®.

Adventist®, Seventh-day Adventist®, ADRA®, Adventist


World Radio®, Ministry®, Liberty®, Adventist Community
Services®, Ellen G. White® e Adventist Book Center®
são marcas registradas da General Conference
Corporation of Seventh adventistas do dia ®.

ISBN 1-57847-081-1
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AGRADECIMENTOS

O Manual para Ministros tem sido, durante a maior parte do século


passado, uma ferramenta valiosa para instrução e referência rápida para
o pastor adventista do sétimo dia. Em 1992, o título deste trabalho foi
alterado para Manual do Ministro, e foi novamente renomeado como
Manual do Ministro no Concílio Anual de 1994. Floyd Bresee, secretário
da Associação Ministerial da Associação Geral (1985-1992), foi o
principal redator da edição de 1992, que contribuiu, de maneira
significativa por quase duas décadas, para o ministério mundial da Igreja
Adventista do Sétimo Dia. Dado o rápido ritmo de mudança na sociedade
e tecnologia, bem como o crescimento da igreja durante este tempo, a
Associação Ministerial da Associação Geral elegeu novamente editar,
revisar e atualizar a edição anterior para refletir as necessidades atuais
do ministério pastoral. Agradecemos a ajuda daqueles que contribuíram
para a preparação deste manual.
Pesquisando. — Secretários ministeriais das divisões mundiais
buscaram conselhos de pastores em seus campos que contribuíram
com ideias para inclusão no manual. Edições anteriores da revista
Ministério foram pesquisadas. O antigo manual foi estudado, juntamente
com o Manual da Igreja e a Política de Trabalho da Associação Geral, a
fim de abordar questões de interesse e preocupação para os pastores.
Escrita. — Trabalhando a partir da edição de 1992, Gary Patterson
escreveu este manuscrito, com a ajuda de Rae Patterson. Myrna Tetz
fez a edição principal.
Leitura. — O manuscrito foi enviado a um comitê mundial de leitura
de pastores, secretários ministeriais e administradores para
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alterações sugeridas, com destaque para Israel Olaore, Ranieri Sales e


Bonita Shields. A aprovação final foi feita pela equipe interna da Associação
Ministerial no escritório da Associação Geral: Jonas

Arrais, James A. Cress, Sharon M. Cress, Willie E. Hucks II, Anthony R. Kent,
Cathy Payne, Peter J. Prime e Nikolaus Satelmajer.
Publicação. — Cathy Payne dirigiu o processo de design, James Cavil
coordenou o manuscrito, Erika Miike atuou como designer e o Centro de
Recursos Ministeriais da Associação Geral coordenou o

impressão e distribuição do manual.


Muitos outros deram seus conselhos e tempo no processo de preparação
este manual. Estendemos a cada um nosso sincero agradecimento.
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PREFÁCIO

Cristo chama todos os Seus seguidores para o ministério, e todo cristão


tem o privilégio e o dever de servir no ministério como parte de um estilo de
vida cristão. Mas alguns ouvem um chamado adicional para o ministério de
tempo integral* como uma vocação, tanto para servir as necessidades da
igreja especificamente e para liderar a igreja no serviço às necessidades mais
amplas do mundo em geral, dando testemunho, cuidado amoroso e salvando
graça a um mundo moribundo. Para esses ministérios, especificamente, este
manual foi preparado.

Tal ministério cai principalmente em três categorias:


1. Ministério pastoral fornecido tanto para indivíduos quanto para o
corpo da igreja.
2. Testemunho evangelístico e proclamação do evangelho.
3. Liderança administrativa na estrutura da igreja.

RECURSOS
A fim de funcionar eficiente e eficazmente nestas áreas de ministério,
o pastor adventista precisa ser bem versado nos seguintes quatro
recursos principais que a igreja fornece para a liderança ministerial e da
igreja.
1. O Manual da Igreja, conforme votado pela Conferência Geral em
sessão.
2. O Manual do Ministro, que dá orientações para o trabalho
do ministro.

*As palavras “ministério” e “ministério pastoral” são frequentemente usadas de forma


intercambiável neste manual.
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3. O Manual do Presbítero, que auxilia o ministro no treinamento de


presbíteros locais como associados no trabalho e ministério da igreja.
4. Pastoral Ministry, uma compilação dos escritos de Ellen G.
White, que aborda especificamente o trabalho do pastor.
Em um esforço para fornecer esses materiais para o pastor e enfatizar a
importância de seu uso no ministério, a Associação Ministerial publicou esses
quatro volumes no mesmo tamanho e formato para formar um conjunto combinado
para conveniência de uso.

Uma vez que este manual assume que o pastor tem acesso ao Manual da
Igreja, as citações dele serão limitadas em tamanho. No entanto, porque o Manual
da Igreja continua a ser a fonte autorizada para

função da igreja, esta referência específica será referida com frequência em


algumas seções deste manual.

TODOS OS MINISTROS

O foco principal do Manual do Ministro é o ministério pastoral. No entanto,


aplica-se amplamente a todos os ministérios, e aqueles que atuam em ministérios
especializados e administração também se beneficiarão de seu uso. A Igreja
Adventista do Sétimo Dia desfruta do serviço de homens e mulheres e, em
reconhecimento a esse ministério inclusivo, o manual procura usar uma linguagem
que inclua gênero.

UNIDADE SEM UNIFORMIDADE

Como os ministros adventistas são criados, treinados e servem em diversas

raças, culturas e idiomas ao redor do mundo, é obrigatório que a igreja trabalhe


com sensibilidade nas culturas em que atua. Embora este manual deva ser
traduzido em

muitas línguas e ser adaptável às condições e costumes locais, também precisa


haver uma coordenação razoável de planos e programas pastorais para criar um
ministério unido em todo o campo mundial.
Este manual foi preparado primeiramente para promover a unidade em todo o
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mundo e agora é apresentado em forma revisada. Embora nenhuma ordem definida

seja estabelecida para as várias cerimônias da igreja, a unidade deve ser mantida na

ordem geral dos serviços e formas de adoração.

“Que todas as coisas sejam feitas com decência e ordem” (1 Coríntios 14:40).

Por causa da diversidade da igreja mundial, o manual não prescreve um modelo

rígido, mas fornece um padrão geral para cada área de ministério. Onde a cultura ditar,

as divisões podem precisar incluir adaptação adicionando notas de rodapé ou apêndices.

As citações da Bíblia na versão em inglês do manual vêm da New King James Version.

Enquanto a ênfase dos manuais tende a ser nas técnicas, a maior necessidade

que nós, como ministros, temos é um relacionamento constante com nosso Senhor.

Parte da preparação deste manual foi a oração para que seu uso fortaleça o ministério

na Igreja Adventista tanto espiritual quanto profissionalmente.

James A. Cress
Secretário da Associação Ministerial
Conferência Geral dos Adventistas do Sétimo Dia
1º de junho de 2009
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CONTEÚDO

1. O Chamado. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15

2. Formação Espiritual. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18

3. Relações interpessoais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22

4. Gestão do Tempo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26
5. Saúde Pessoal. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29

6. Aparência Pessoal. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32
7. Finanças Pessoais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34

8. Vida Familiar. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37
9. Ética Pastoral. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40

10. Crescimento Profissional. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 47

11. Relação com a Organização da Igreja. . . . . . . . . . . . . . 50 12.

Serviços Departamentais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 54

13. Normas da Igreja . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 78


14. Credenciais e Licenças . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 80

15. Ordenação e Comissionamento. . . . . . . . . . . . . . . . . . 85 16.

Serviços de Ordenação e Comissionamento . . . . . . . . . . . 90 17.

Plantando, Organizando, Unindo e Dissolvendo Igrejas. . . 96

18. Liderança da Igreja. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 101

19. Ministério para Todos os Membros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 107

20. Grandes Distritos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 113


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21. Crescimento da Igreja. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 116

22. O Culto de Adoração. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 121

23. Comunhão e Visitação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 130

24. Aconselhamento. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 135

25. Comunidade da Igreja. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 138


26. Finanças da Igreja. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 145

27. Instalações da Igreja . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 150

28. Disciplina da Igreja. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 155


29. Escolas da Igreja. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 160

30. Batismo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 163


31. Comunhão. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 168

32. Casamentos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 174


33. Dedicação Infantil . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 185

34. Unção e Libertação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 189


35. Funerais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 195

36. Abertura da Igreja, Dedicação e Abertura de Terra . . . . 205

37. Bênção da Casa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 216


38. Instalação Pastoral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 220

39. Aposentadoria. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 228

Índice. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 232
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15

CAPÍTULO 1
O CHAMADO

Indivíduos que receberam um chamado para o ministério


evangélico também recebem ao mesmo tempo um chamado pessoal
de Cristo. Além disso, eles aceitam um convite da comunidade da
igreja que reconhece o chamado e o afirma, tanto empregando
quanto credenciando o indivíduo no ministério pastoral. O chamado
vem em ambos os casos de Cristo e inclui três qualificações espirituais distintas.

1. COLABORADORES DE CRISTO

Ministério um privilégio. — Pregar o evangelho de Jesus Cristo deve ser

considerado um alto privilégio concedido à humanidade pelo próprio Cristo, porque

o chamado não vem de origem humana, mas de instigação divina. “A maior obra, o

esforço mais nobre, em que os homens podem se engajar é apontar os pecadores

ao Cordeiro de Deus. Os verdadeiros ministros são cooperadores do Senhor na

realização de Seus propósitos”

(Obreiros Evangélicos, p. 18).

Ministrar um compromisso divino. – “Deus tem uma igreja, e ela tem um

ministério divinamente designado” (Testemunhos para Ministros, p. 52).

Muitas vias de serviço existem no mundo do trabalho e estão abertas à escolha

individual. Por causa da singularidade do ministério em sua designação divina, o

ministério é mais do que uma profissão. É um chamado. “E ninguém toma para si

esta honra, senão aquele que é chamado por Deus, assim como Arão” (Hb 5:4).

Formação ministerial. — Ter recebido um chamado para o ministério não

elimina a necessidade de treinamento cuidadoso e preparação para o serviço.

Em vez disso, motiva e impulsiona aqueles chamados a gastar tanto o tempo


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16 | MANUAL DO MINISTRO ADVENTIST® DO SÉTIMO DIA

e esforço necessário para cumprir o chamado. Moisés passou muitos anos


em preparação para sua liderança e serviço a Israel. E até mesmo nosso
Senhor Jesus Cristo passou várias décadas se preparando para Seu ministério.
Os ministros de Deus não se consideram “auto-chamados”. Como

com o apóstolo Paulo, a iniciativa não é do indivíduo, mas do Senhor. Paulo


não escolheu o ministério do evangelho; antes, Deus o escolheu para esse
ministério. A escolha de Paulo foi responder ou não ao chamado de Deus. Um
chamado para o ministério do evangelho é um chamado para se tornar um
embaixador de Cristo. Este apelo exige o pleno empenho de

alguém está sendo para este alto chamado.

2. UM RELACIONAMENTO PESSOAL COM CRISTO

Os primeiros apóstolos foram bem sucedidos em convidar outros a virem


a Cristo porque eles próprios já tinham vindo a Ele. Os indivíduos podem dar
aos outros apenas o que já possuem. Para compartilhar as boas novas da
graça salvadora em Cristo, é preciso já tê-la experimentado e viver diariamente
nessa graça.
Depois que os discípulos aceitaram o convite de Cristo, eles passaram os
três anos seguintes em relacionamento pessoal com Ele, aprendendo Suas
maneiras de servir e alcançar as pessoas. Só então eles estavam preparados
para ministrar com sucesso. Saulo teve uma visão de Cristo na estrada de
Damasco, e isso o levou a perguntar: “Senhor, o que você quer que eu
faça?” (Atos 9:6). Depois de muita oração e busca, ele foi renomeado para
Paulo e, como aconteceu com os apóstolos, ele descobriu que o poder no
ministério de apelar aos corações humanos resulta de uma comunhão e
experiência pessoal com Cristo.
Sirva como Ele serviu. — Viver como Cristo viveu significa viver para
servir como Ele serviu. Jesus viveu para abençoar os outros. Ele viveu para
amar. Por natureza, a humanidade nasce egoísta, e somente pela graça
podemos aprender a viver como Cristo viveu e ministrar como Ele ministrou.
O ministério bem-sucedido segue o lema de João Batista: “Ele deve crescer, mas eu devo
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A CHAMADA | 17

diminuir” (João 3:30). “Aqueles que têm a experiência mais profunda nas coisas
de Deus são os mais afastados do orgulho e da autoexaltação. Porque eles têm
uma concepção exaltada da glória de Deus, eles sentem que o lugar mais baixo
em Seu serviço é muito honroso para eles” (Obreiros Evangélicos, p. 142).

Gostar de servir é gostar do ministério. Os ministros, no entanto, não devem


sentir que o ministério do evangelho de alguma forma os torna mais importantes
do que outros ou que esta é a única vocação para a qual as pessoas são chamadas.
Para um indivíduo, o trabalho mais importante é qualquer trabalho que Deus peça
que essa pessoa faça, sendo o trabalho de serviço o trabalho mais grandioso do
mundo. Deus chama a todos — cada membro de cada congregação — para
alguma forma de ministério e serviço.

3. UMA CAPACITAÇÃO PESSOAL POR CRISTO

Os ministros precisam exibir uma variedade de características, como


fidelidade, pureza moral, integridade, liderança espiritual, inteligência com bom
senso, habilidades relacionais e capacidade de ensino. Aqueles chamados por
Cristo serão capacitados por Cristo. A quem Cristo chama, Ele capacita. Ele não
chama ao fracasso. Nem todos possuem os mesmos dons, mas Ele proverá os
dons necessários para trazer sucesso no desempenho do que Ele chama Seus
ministros para fazer. Como Paulo proclamou: “Dou graças a Cristo Jesus, nosso
Senhor, que me capacitou, porque me considerou fiel, colocando-me no

ministério” (1 Tm 1:12).
“Os suprimentos inesgotáveis do céu estão à sua disposição. Cristo lhes dá o
sopro de Seu próprio Espírito, a vida de Sua própria vida. O Espírito Santo coloca
Suas mais altas energias para trabalhar no coração e na mente.
A graça de Deus aumenta e multiplica suas faculdades, e toda perfeição da
natureza divina vem em seu auxílio na obra de salvar almas. Mediante a
cooperação com Cristo, tornam-se completos nEle e, em sua fraqueza humana,
são habilitados a realizar as obras da Onipotência” (Obreiros Evangélicos, pp.

112, 113).
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18

CAPÍTULO 2
FORMAÇÃO ESPIRITUAL

O discipulado deve se tornar uma disciplina espiritual pessoal,


resultando em uma dimensão privada antes que possa ter uma influência pública.

Como resposta à iniciativa de Deus, não podemos iniciar o discipulado sozinhos.


Este compromisso leva-nos a centrar-nos Nele enquanto

Cristo se torna a paixão de nossas vidas. O estudo privado da Palavra de Deus,


meditação e oração são elementos essenciais na vida pessoal de um pastor.

Essencial para a liderança. - O pedido fervoroso do salmista, "Cria em


mim um coração puro, ó Deus, e renova em mim um espírito firme" (Sl 51:10),
pode ser descrito como o essencial primário para a liderança pastoral. Sem
essa dimensão espiritual, a liderança ministerial torna-se pouco mais do que a
implementação de teorias psicológicas, métodos organizacionais e técnicas
motivacionais. O verdadeiro poder no ministério brota da espiritualidade
resultante de um encontro pessoal com Cristo.

Essencial para o evangelismo. - Cristo instruiu Seus discípulos: "Eu


se eu for levantado. . . , atrairei todos os povos a Mim" (João 12:32).
Conhecer Jesus e mantê-lo diante do povo acaba sendo o primeiro elemento
essencial para o sucesso de ganhar almas.
Essencial para a pregação. — A preparação do sermão requer um tempo
significativo para o estudo da Bíblia e oração. Este essencial da preparação
do sermão deve andar de mãos dadas com a devoção pessoal e o estudo.
Ninguém pode fornecer material espiritual de forma convincente e honesta para
a congregação, a menos que esse material obtenha seu poder da experiência
pessoal com o Senhor.
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FORMAÇÃO ESPIRITUAL | 19

BARREIRAS À EXPERIÊNCIA ESPIRITUAL

1. Falta de dependência. — “Existe o perigo de confiar em planos e


métodos humanos. Há uma tendência de orar menos e ter menos fé. Como os
discípulos, corremos o risco de perder de vista nossa dependência de Deus e
procurar fazer um salvador de nossa atividade” (O Desejado de Todas as Nações,
p. 362). Mas perder o controle da fonte de força resulta em uma falha em buscar
a orientação de Deus. Como Jeremias assegurou aos cativos na Babilônia que
haviam perdido o senso da orientação de Deus: “E vocês me buscarão e me
acharão, quando me buscarem de todo o coração” (Jr 29:13).

2. Falta de tempo. — Encontrar tempo para a disciplina espiritual é


basicamente uma questão de prioridades. Todo mundo tem exatamente a mesma
quantidade de tempo em cada dia. A questão é como administramos o tempo e
o que selecionamos como prioridade em que gastamos o tempo. Se a oração, o
estudo da Palavra de Deus e as devoções particulares forem valorizados como
uma parte importante do ministério e da vida pessoal, então será dado tempo
para essa busca. Jesus admoestou Sua audiência no monte: “Buscai primeiro o
reino de Deus e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas” (Mt
6:33).
3. Falta de privacidade. - Embora nem sempre seja possível estabelecer
horários e locais rígidos para devoções particulares, mesmo na pressão das
necessidades da igreja e da família, os ministros devem ter certeza de reservar
tempo para estudo e oração. “Todos os que estão sob o treinamento de Deus
precisam da hora tranquila para a comunhão com seus próprios corações, com
. . Devemos
a natureza e com Deus. . individualmente ouvi-Lo falando ao coração.

Quando todas as outras vozes se calam, e em silêncio esperamos diante dEle,


o silêncio da alma torna mais distinta a voz de Deus”.

(A Ciência do Bom Viver, p. 58).


4. Falta de planejamento. — Sem um plano específico, não se desenvolverá
muito de uma vida devocional. Dentro da agenda frequentemente variada do
pastor, o plano deve, é claro, ser flexível. Ainda sem especificidade
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20 | MANUAL DO MINISTRO ADVENTIST® DO SÉTIMO DIA

intenção e planejamento, é fácil deixar as devoções pessoais escaparem.


Além do estudo particular, um grupo de apoio espiritual pode oferecer uma
oportunidade adicional de compartilhar com outros na jornada espiritual.
5. Falta de disciplina. — O crescimento espiritual requer autodisciplina.
Como qualquer atividade de aptidão ou responsabilidade, seja espiritual,
física ou familiar, realizar a tarefa requer disciplina. A vida devocional não
deve ser considerada um fim em si mesma. O foco não deve estar na
quantidade de tempo gasto, ou no número de páginas lidas, ou nos
sentimentos de espiritualidade. Em vez disso, o crescimento espiritual deve
ser baseado na comunhão com Deus. “E esta é a vida eterna: que conheçam
a ti, o único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem enviaste” (João 17:3).

MÉTODOS DEVOCIONAIS

Leitura. — A leitura ajuda a manter o relacionamento com Deus


atualizado e informado. Considere as Escrituras como a forma física de Sua
comunicação à humanidade e a fonte primária de estudo devocional e
oração. A leitura não deve ignorar a valiosa contribuição de Ellen White, e
também deve incluir alguns dos grandes clássicos devocionais cristãos, bem
como publicações práticas do ministério.
Oração e meditação. — Enquanto a oração enfatiza o falar, a meditação
na Palavra de Deus enfatiza a escuta e se concentra em pensar em Deus.
“Seria bom para nós passarmos uma hora pensativa todos os dias na
contemplação da vida de Cristo. Devemos tomar ponto por ponto, e deixar a
imaginação agarrar cada cena, especialmente as de encerramento. Ao nos
determos assim em Seu grande sacrifício por nós, nossa confiança nEle será
mais constante, nosso amor será vivificado e seremos mais profundamente
imbuídos de Seu espírito” (O Desejado de Todas as Nações, p. 83).

Oração de louvor. — A oração deve começar com louvor. Muito pode


ser aprendido da vida de Jesus sobre a importância e eficácia
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FORMAÇÃO ESPIRITUAL | 21

de oração. Ele orou de manhã cedo (Marcos 1:35). Ele passou noites inteiras
em oração (Lucas 6:12). Ele às vezes se retirava de Seu ministério direto para
orar (Lucas 5:16). Seu poder para o ministério veio de sua vida de oração
(Lucas 3:21, 22). A oração o preparou para Sua hora mais sombria (Mt
26:36-46).
Oração penitencial. — Oração e confissão em devoções privadas não
podem ser consideradas o mesmo que oração pública, onde os indivíduos
geralmente oram em generalidades bastante amplas, abordando as
preocupações dos ouvintes. O arrependimento devocional deve ser altamente
pessoal e específico, reconhecendo as próprias falhas e a necessidade de vitória sobre o pe
Oração intercessória. — Muitos são os pedidos de oração que chegam à
igreja e ao pastor. Neste ministério, Paulo instrui Timóteo: “Por isso exorto
antes de tudo que se façam súplicas, orações, intercessões e ações de graças
por todos os homens” (1 Tm 2:1).
Cristo, nosso exemplo, orou até por aqueles que O crucificaram.
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CAPÍTULO 3
INTERPESSOAL
RELACIONAMENTOS

A instrução de Cristo a Seus discípulos antes de Sua ascensão foi dirigida ao cuidado

das pessoas. E esta diretriz se estende a todos os aspectos do ministério pastoral. O

interesse supremo do pastor deve ser servir as pessoas. Por mais importante que seja o

estudo, a pregação, a administração, o ensino ou qualquer outro aspecto do ministério,

sem que cada um esteja centrado no serviço às pessoas, isso não levará ao sucesso como

ministro de Jesus Cristo. As pessoas são a especialidade de um pastor. Neste serviço as

características pessoais de integridade e cordialidade são superiores às competências

profissionais. “O tato e o bom senso aumentam cem vezes a utilidade do trabalhador” (Obreiros

Evangélicos, p. 119).

PESSOAS QUE AMAM

Os pastores devem amar as pessoas. Jesus disse: “Nisto conhecerão todos que sois

meus discípulos, se tiverdes amor uns pelos outros” (João 13:35).

Jesus empregou o modelo do pastor para descrever Sua relação com Seu povo e a obra

do ministério. “Eu sou o bom pastor”, afirma. “O bom pastor dá a vida pelas ovelhas. Mas

aquele que é mercenário e não pastor, aquele que não é dono das ovelhas, vendo vir o

lobo, deixa as ovelhas e foge; e o lobo pega as ovelhas e as dispersa. O mercenário foge

porque é mercenário e não se importa com as ovelhas” (João 10:11-13).

Os mercenários veem o trabalho de pastoreio apenas como um trabalho que pode ser
facilmente abandonado sob estresse.

Moisés, suplicando a Deus por seu povo no Monte Sinai,


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RELAÇÕES INTERPESSOAIS | 23

demonstrou notavelmente o ideal do amor pastoral. Após a adoração de


Israel ao bezerro de ouro, ele intercedeu junto a Deus em favor deles.
“Sua timidez se perdeu em seu profundo interesse e amor por aqueles
para quem ele tinha, nas mãos de Deus, sido o meio de fazê-lo. Seu
Muito de. . . interesse em Israel não surgiu de nenhum motivo egoísta. A

prosperidade do povo escolhido de Deus lhe era mais cara do que a


honra pessoal, mais cara do que o privilégio de se tornar pai de uma
nação poderosa” (Patriarcas e Profetas, p. 319).
Amar pessoas desagradáveis. — Amar a humanidade em geral é
um conceito amplamente adotado sem muita hesitação. Mas amar as
pessoas defeituosas em particular poderia ser categorizado como uma
das tarefas mais difíceis da vida pastoral. Os pastores devem ser capazes
de ver as pessoas como elas são e ainda assim não perder de vista o
que elas podem se tornar pela graça de Deus. Para ser um verdadeiro
pastor, os pastores devem ministrar como Cristo ministrou. “Vendo a
multidão, compadeceu-se deles, porque estavam cansados e dispersos
como ovelhas que não têm pastor” (Mt 9:36). Ser compassivo como
Jesus foi compassivo significa ir além da mera simpatia pela natureza
caída da humanidade. Essa compaixão não apenas aceita as pessoas
como elas são em suas imperfeições, mas procura ajudá-las a vencer em Cristo.
Amar pessoas dolorosas. — Cristo até incluiu amar pessoas
prejudiciais e indelicadas em Sua admoestação ao bom pastoreio. Às
vezes, quando as pessoas criticam, interpretam mal e até acusam
falsamente, o exemplo de Cristo demonstra claramente a resposta
amorosa do verdadeiro pastor. Mesmo pendurado na cruz, Cristo perdoou
aqueles que O pregaram ali. Assim Ele demonstra que o verdadeiro
perdão se baseia, não em uma mudança nas ações e atitudes de quem
faz o mal, mas na atitude de quem perdoa voluntariamente.
Perdoar genuinamente aqueles que se envolvem em maus-tratos
descreve melhor o teste do amor cristão. Se esse perdão é recebido ou
não por eles é, então, de acordo com sua própria escolha. De fato,
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24 | MANUAL DO MINISTRO ADVENTIST® DO SÉTIMO DIA

há consequências que resultam do comportamento pecaminoso que não são


reversíveis, mas no ato de perdoar não é preciso estabelecer quem fez o mal,
mas sim considerar o perdão como uma questão de “suportar uns aos outros e
perdoar uns aos outros . . . ; mesmo como

Cristo te perdoou, assim você também deve fazer” (Cl 3:13).

AMIZADE

Que as amizades existam é natural e dado por Deus. Claramente entre os


discípulos, Pedro, Tiago e João desfrutavam de um relacionamento único e
especial com Cristo. Da mesma forma, os pastores encontrarão e desfrutarão
da amizade das pessoas com quem trabalham e servem. Amizades próximas e
confiáveis não apenas são aceitáveis, mas indicam competência relacional e
maturidade emocional por parte do pastor.
Todo mundo precisa de amigos íntimos. — As amizades auxiliam no
desenvolvimento de uma visão realista das forças e limitações pessoais.
Um amigo não apenas oferece apoio, mas também fornece uma visão adicional
da vida e do ministério. Uma pessoa pode se abrir e se comunicar livremente
com um amigo próximo e, obviamente, seu cônjuge é a fonte ideal desse tipo de
amizade. No entanto, o cônjuge não pode ser tudo o que um amigo deve ser, a
menos que a comunicação de idéias, ideais, planos, medos, fracassos e
frustrações seja aberta, honesta e fervorosamente compartilhada um com o
outro. Embora a amizade com o cônjuge deva ser a mais completa das amizades,
se o cônjuge for o único em quem confiar, isso representa um fardo muito pesado
para o parceiro.
A Associação Ministerial da Associação Geral pede que o secretário da
associação ministerial seja a pessoa disponível como um amigo próximo dos
ministros. No entanto, muitas vezes os ministros e seus cônjuges não se sentem
à vontade para confiar naqueles envolvidos com a colocação ministerial ou
disciplina. Nesses casos, um colega pastor pode servir como confidente e amigo.
Esses pastores geralmente compartilham problemas e frustrações semelhantes
e entendem a vida uns dos outros mais completamente do que qualquer outra pessoa.
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RELAÇÕES INTERPESSOAIS | 25

Amigos íntimos na congregação. — Por mais natural que seja encontrar


amigos íntimos na congregação, há alguns cuidados que devem ser observados
em tais relacionamentos. Os pastores devem manter um espírito saudável
entre todos os membros da congregação, evitando parcialidade em relação a
qualquer indivíduo. Os pastores devem saber a importância de se esforçar para
manter um relacionamento amoroso com os indiferentes e indiferentes
igualmente com aqueles que são entusiastas e cooperativos.
Além disso, a necessidade de confidencialidade restringe a partilha de
problemas com outros na congregação. Amizades íntimas com presbíteros
geralmente escapam às críticas, pois os membros esperam que esses
associados no ministério desfrutem de tal relacionamento.
Relações comunitárias. — As comunidades adventistas que buscam
manter os padrões e cumprir uma missão não reconhecida pelo mundo em
geral podem às vezes ser percebidas como isoladas das comunidades em que
existem. Essas comunidades podem interpretar esse foco como distanciamento
hostil e uma noção de superioridade espiritual. Os pastores devem estar
ativamente envolvidos na comunidade, buscando membros e envolvimento na
associação ministerial local e organizações de serviço comunitário. Não apenas
existem muitos itens de interesse semelhante, mas também podem ser valiosas
amizades profissionais que abrem oportunidades para ministério e testemunho
compartilhados.
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26

CAPÍTULO 4
GERENCIAMENTO DE TEMPO

O PRESENTE DO TEMPO

O tempo vem como um presente dado a todos. A questão não é se uns têm mais tempo que

outros, mas sim como cada um administra esse dom. A razão pela qual alguns parecem realizar

mais do que outros está nas prioridades que escolhem e como usam o tempo. Jesus enfatizou a

importância do gerenciamento do tempo quando declarou: “Preciso fazer as obras daquele que

me enviou enquanto é dia; vem a noite em que ninguém pode trabalhar” (João 9:4).

USO SÁBIO DO TEMPO

1. Plano. — O planejamento aumenta a eficiência. Defina metas e objetivos com base no

que mais precisa ser realizado e, em seguida, desenvolva um cronograma para atingir essas

metas. Sem esse plano, pode-se facilmente desviar de uma tarefa para outra, muitas vezes

buscando o agradável e evitando o difícil, negligenciando as tarefas mais importantes. “Quando

você se levantar de manhã, leve em consideração, na medida do possível, o trabalho que você

deve realizar durante o dia. Se necessário, tenha um livrinho para anotar as coisas que precisam

ser feitas, e estabeleça um tempo para fazer seu trabalho” (Evangelismo, p. 652).

Os planos devem ser flexíveis. Não planeje com tanta rigidez que exceções e emergências

não possam ser tratadas. A falta de resposta a emergências em nome da gestão do tempo torna-

se ofensiva para os necessitados.

Um plano tão preciso e detalhado que não possa ser seguido de forma realista provavelmente

será abandonado.

O planejamento de tempo precisa ser comunicado aos colegas de trabalho e


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GESTÃO DO TEMPO | 27

também à congregação. Discuta o cronograma do trabalho pastoral e as

responsabilidades com a junta da igreja e depois anuncie-o à congregação.

Comunique claramente que o pastor estará sempre disponível para emergências,

mas que em um esforço para fazer o melhor uso do tempo disponível, deve haver

algumas limitações. A agenda do pastor pode ser afixada na porta do escritório e

também incluída no boletim ou em outras opções de comunicação da igreja. Faça

todos os esforços para estar disponível nesses horários programados.

Gerenciar a disponibilidade do telefone é muito importante para as pessoas

que ligam, e as secretárias eletrônicas não abordam essa importância.

Chamadas para o pastor e para o escritório da igreja precisam ser respondidas

pessoalmente. Portanto, quando os dispositivos de atendimento são usados, deixar

de responder prontamente é inadequado e rude. O encaminhamento de chamadas


também pode ser usado para direcionar chamadas para outro local onde alguém foi

designado para atender a chamada.

Correspondência escrita e correio eletrônico podem se tornar usuários

significativos do tempo de um pastor. Equilibrar a importância da resposta com a

massa de comunicação não é tarefa fácil, e pode-se facilmente chegar ao extremo,

seja gastando muito tempo em correspondências triviais ou simplesmente não

respondendo a solicitações legítimas. Evite o trivial, mas respeite o legítimo. Deve-

se tomar cuidado com o que um pastor comunica em cartas ou e-mail, pois o que

um pastor escreve tem uma longa vida após o momento da escrita. Certifique-se

de que as palavras assim registradas continuem a contribuir para o ministério e

não o prejudiquem.

2. Crie no seu horário nobre. — O tempo de trabalho mais alto e os níveis

de energia criativa variam de acordo com as pessoas. Para alguns pode ser a

primeira coisa da manhã; para outros, pode ser tarde da noite. Um não é melhor

que o outro – é simplesmente uma questão de distinção individual.

No entanto, não procrastine. Faça um trabalho criativo e árduo quando o nível de

energia para sua realização for mais alto.

3. Use a ajuda de outras pessoas. — Associados do escritório, se disponíveis,


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28 | MANUAL DO MINISTRO ADVENTIST® DO SÉTIMO DIA

aumentar significativamente a eficácia de um pastor ao lidar com grande parte do

trabalho de detalhes da igreja, como atender telefonemas, preparar boletins e

publicações e marcar compromissos e contatos. Poucas igrejas são capazes de

financiar o salário de funcionários de escritório em tempo integral, mas ajuda de

meio período ou trabalhadores voluntários podem estar disponíveis para auxiliar o


pastor nesses empreendimentos.

4. Compromissos de grupo. — Visitas em grupo geograficamente para tornar

a viagem mais eficiente. O telefone pode ser uma ferramenta eficaz para muitos

contatos e também aumenta a eficiência. A visitação hospitalar é importante para

os doentes e seus familiares. Essas visitas, embora sejam melhores quando curtas,

ainda são de grande importância. A expectativa cultural da visita pastoral varia

significativamente em diferentes localidades e entre diferentes faixas etárias.

5. Use o tempo duas vezes. — No ministério, viajar requer muito tempo.

Tanto as Escrituras quanto os livros estão disponíveis em formato gravado e podem

ser ouvidos durante a viagem. Além disso, disciplinar a mente para pensar, planejar,

orar e até mesmo preparar o sermão durante o tempo de viagem proporciona

momentos pessoais de tranquilidade para essas atividades. Nos momentos de

espera por consultas, por exemplo, prepare-se para utilizá-las planejando com

antecedência alguma atividade produtiva.

6. Delegado. – “É um grande erro manter um ministro que é dotado de poder


para pregar o evangelho constantemente trabalhando em assuntos de negócios.
Aquele que apresenta a Palavra da vida não deve permitir que muitos fardos
sejam colocados sobre ele” (Evangelismo, pp. 91, 92). Os apóstolos aprenderam
que quando tentaram fazer todo o trabalho da igreja sozinhos, nem tudo foi feito.
Assim, delegaram a parte para a qual não foram chamados diretamente, dizendo:
“Não é desejável que deixemos a palavra de Deus e sirvamos às mesas. . . . Nós
nos entregaremos continuamente à oração e ao ministério da palavra” (Atos
6:2-4).
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29

CAPÍTULO 5
SAÚDE PESSOAL

Como um trunfo para o ministério, a boa saúde proporciona a capacidade


de fazer um bom trabalho e serve como exemplo do resultado de uma vida
prudente e abstêmia. Os estudos de saúde da Loma Linda University
demonstram claramente as vantagens do estilo de vida adventista, não
apenas acrescentando mais anos à vida, mas também melhorando a saúde.
“O coração alegre faz bem, como o remédio, mas o espírito abatido seca os ossos”

(Pv 17:22).

SAÚDE FÍSICA

Embora saibamos que o estilo de vida adventista é uma escolha sábia, isso
não garante que seus adeptos não sofrerão doenças. Um check-up físico
realizado regularmente pode detectar problemas que podem ser tratados
precocemente, possivelmente evitando resultados graves mais tarde na vida. Os
empregadores denominacionais fornecem uma variedade de opções de cuidados
de saúde que devem ser seguidas no melhor interesse do indivíduo e

a Igreja. Manter uma boa saúde também envolve o cumprimento sábio de três
práticas críticas de saúde: dieta adequada, exercício e descanso.

1. Dieta. - Coma os alimentos certos nas quantidades certas. “Muitos de


nossos ministros estão cavando suas covas com os dentes” (Testimonies, vol.
4, p. 408). “Deus não pode permitir que Seu Espírito Santo descanse sobre
aqueles que, embora saibam como devem comer para ter saúde, persistem em
um proceder que enfraquece a mente e o corpo” (Conselhos sobre o Regime Alimentar, pp.
55, 56). A abundância de bons conselhos sobre dieta e alimentação adequada
deve ser não apenas acessada, mas seguida.
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30 | MANUAL DO MINISTRO ADVENTIST® DO SÉTIMO DIA

2. Exercício. — Dado que grande parte do ministério pastoral resulta em um


estilo de vida bastante sedentário, um esforço intencional deve ser feito para
manter um corpo em forma e forte. “Todo o sistema precisa da influência
revigorante do exercício ao ar livre. Algumas horas de trabalho manual por dia
tenderiam a renovar o vigor corporal e descansar e relaxar a mente. Desta forma,
a saúde geral seria promovida e uma maior quantidade de trabalho pastoral
poderia ser realizada” (Testimonies, vol. 4, pp. 264, 265).

3. Descanse. — Há ocasiões em que as exigências do ministério dificultam


o descanso adequado. No entanto, permitir que isso se torne um hábito, com o
tempo, na verdade reduzirá – por causa de exaustão, incapacidade ou mesmo
morte – a quantidade de ministério que pode ser realizado. Descanso e
relaxamento são cruciais, não apenas para o bem-estar físico, mas também para
a estabilidade familiar. Como as necessidades de sono das pessoas variam,
conhecer suas necessidades pessoais e dormir o suficiente todas as noites não
pode ser considerado opcional.
Tire um dia de folga a cada semana. Aproveite as férias anuais que um
empregador oferece. Excesso de trabalho indica, não grande devoção ao
trabalho, mas tolice. Depois de muitos eventos intensos e estressantes, Jesus

'virem sozinhos
convidou Seus discípulos para descansar para um
um pouco.' deserto
Porque muitos iam e
vinham, e não tinham nem tempo para comer” (Marcos 6:31).

SAÚDE MENTAL

O ministério é reconhecido como um trabalho estressante. A natureza


intrapessoal do ministério oferece não apenas oportunidades para trocas alegres
com os outros, mas também momentos de dor e angústia. Falar em público,
liderança administrativa, ministério aos doentes e enlutados – tudo contribui para o estresse.
Embora algum estresse possa ajudar a concentrar os esforços em uma tarefa, o
estresse contínuo alto e não resolvido é debilitante. Porque o nível de estresse
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SAÚDE PESSOAL | 31

que uma pessoa pode ser capaz de absorver varia de pessoa para pessoa, conhecer

seus limites e desenvolver métodos de enfrentamento são cruciais para um ministério

eficaz.

Burnout, definido como a reação ao esgotamento físico, emocional e mental, é

muitas vezes o produto do estresse emocional repetido que vem do constante

envolvimento com as pessoas. Além disso, as expectativas da liderança da

congregação e da associação podem ser diferentes, colocando o pastor em

situações embaraçosas. Buscar conselho e encorajamento de outras pessoas

muitas vezes impede o esgotamento. Tal conselho pode vir do secretário ministerial

da associação, de um colega pastor, de um amigo, de um grupo de apoio ou da

família do pastor. Algumas conferências oferecem aconselhamento gratuito anônimo

com um conselheiro profissional quando necessário.


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32

CAPÍTULO 6
APARÊNCIA PESSOAL

A aparência pessoal definitivamente tem um impacto. Quando


um pastor encontra alguém pela primeira vez, essa pessoa faz
um julgamento imediato, correto ou não, com base na aparência.
Além disso, a aparência se torna uma influência contínua no ministério contínuo. “Deus

espera que Seus ministros, em suas maneiras e em seu vestuário, dêem uma representação

adequada dos princípios da verdade e da santidade de seu ofício” (Obreiros Evangélicos, p.

174). “Um ministro que é negligente em sua vestimenta muitas vezes fere aqueles de bom

gosto e sensibilidades refinadas” (Testemunhos para a Igreja, vol. 2, p. 613).

PADRÕES DE VESTUÁRIO

De fato, existe uma infinidade de estilos e opções disponíveis para o vestido, com uma

gama bastante ampla deles considerada aceitável. No entanto, como o ministério tem a

reputação de ser uma profissão de alto nível, as pessoas esperam que a vestimenta de um

pastor esteja de acordo com o padrão dos profissionais. Uma indicação clara dessa

expectativa em uma determinada cultura pode ser facilmente determinada pela observação

do traje usado por outros profissionais da comunidade. Vestir-se de maneira de segunda

classe em comparação com outros na comunidade dará a impressão de que seu ministério é

de segunda classe. A cultura e os costumes variam muito em diferentes lugares, e a idade

também influencia os estilos. Mas a moda extrema geralmente deve ser evitada. Muitas

vezes, o que é visto fala mais alto do que o que é falado verbalmente.
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APARÊNCIA PESSOAL | 33

A APARÊNCIA DEVE ATRAIR A CRISTO

A aparição pessoal abrirá ou fechará as portas para o ministério. “O Deus do


céu. . . é honrado ou desonrado pelo vestuário daqueles

que oficiam em Sua honra” (Obreiros Evangélicos, p. 173).


1. Bom gosto. — O gosto nas roupas, inclusive nos sapatos, deve ser
adequado à ocasião. Trajes formais, como ternos de negócios, servem melhor no
púlpito, bem como em casamentos e funerais. Mas não hesite em se vestir
casualmente quando a ocasião exigir.
2. Asseio. — A limpeza envolve não apenas o vestuário, mas a pessoa como
um todo. A boa higiene da pele, dentes, cabelos e unhas deve ser considerada
tão importante para a aparência quanto uma boa roupa. Não só a roupa deve ser
mantida limpa, mas também a pessoa. Considere a higiene pessoal e a limpeza
como vitais para representar a igreja adequadamente.

A APARÊNCIA NÃO DEVE SER EXCESSIVAMENTE ÓBVIA

O vestido que chama a atenção para o eu pode resultar de muitas causas.


Vestidos desleixados, vistosos ou inadequados para a ocasião podem prejudicar
tanto o ministério quanto a mensagem. É melhor se a aparência passar
despercebida. O objetivo deve ser vestir-se de modo que as pessoas não
percebam, além de reconhecer que a aparência é modesta, apropriada e de bom
gosto.
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34

CAPÍTULO 7
FINANÇAS PESSOAIS

As finanças pessoais têm um potencial significativo de influência


positiva e negativa tanto na congregação quanto na comunidade. Mesmo
com a melhor das intenções, o pastor muitas vezes pode ser mal
interpretado na área de finanças. Embora as expectativas do pastor não
incluam viver na pobreza, ao mesmo tempo, um estilo de vida de consumo
conspícuo e opulência prejudicará o que de outra forma poderia ser um
ministério bem-sucedido. Confie no Senhor para prover, “e meu Deus
suprirá todas as suas necessidades segundo as suas riquezas em glória por Cristo Jesu
1. Honestidade absoluta. — As transações financeiras devem ser
claramente abertas e honestas para evitar até mesmo a aparência do mal.
A igreja espera absoluta honestidade financeira do pastor (e com razão), e
os membros esperam o mesmo dos fundos da igreja, bem como dos
fundos pessoais. Os membros devem saber que os fundos da igreja continuarão a ser

tratadas com grande sentido de responsabilidade e integridade. Lucro


pessoal derivado da posição de um pastor e influência nas decisões
monetárias equivale a conflito de interesses e não deve ser permitido em
nenhuma circunstância.
2. Vida responsável. - Um ministro cristão, como um líder servo da
congregação divinamente chamado, deve viver no nível econômico geral
da membresia como um todo, com o sistema de dízimo e a escala salarial
da igreja projetados para tornar isso possível. Embora não se deva esperar
ficar rico na escala salarial do ministério, ao mesmo tempo, a renda fiel e
constante fornecida pela igreja possibilita ao ministro viver com segurança,
sabendo que as necessidades pessoais serão atendidas.
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FINANÇAS PESSOAIS | 35

3. Pagamento pontual das despesas. — Não só a reputação pessoal, mas também

a da igreja, é influenciada pelo pronto e fiel pagamento das contas.

4. Compras sábias, mas não egoístas. — O planejamento cuidadoso nas compras

faz com que os fundos limitados se estendam ainda mais, mas evite buscar descontos do

clero como se os ministros merecessem algum tratamento especial. Se uma empresa

deseja oferecer à igreja tarifas especiais nas compras, isso deve ser considerado um

presente para a igreja. Esperar receber favores pessoais mina o respeito pela igreja e pelo

ministério.

5. Empréstimos e empréstimos. — Emprestar apenas quando necessário e ao menor

custo pelo menor período de tempo possível. Deve-se evitar tomar emprestado ou buscar

presentes de membros da igreja. O potencial para mal-entendidos e relacionamentos tensos

com o credor é grande, e o favoritismo em relação ao credor torna-se uma armadilha fácil.

Viva com um orçamento e seja sábio e cauteloso no uso do crédito, pagando essas contas

mensalmente. Evite envolver-se na fiança ou garantia de empréstimos para terceiros. Os

pastores são aconselhados: “Guardem-se como com uma cerca de arame farpado contra a

inclinação para se endividarem” (Testemunhos Seletos, vol. 7, pp. 235, 236).

6. Salvando. — Planeje para emergências, como necessidades de transporte, reparos,

substituição de eletrodomésticos e despesas médicas repentinas.

As economias devem ser planejadas e acumuladas para fornecer fundos para grandes

itens, como a educação dos filhos, a compra de um automóvel, o adiantamento da compra

de uma casa e a preparação para a aposentadoria. Mesmo ao tentar economizar grandes

somas, mas não conseguir, estabelecer o hábito de economizar é mais importante do que a

quantia economizada.

7. Seguro. — É necessário um seguro adequado para proteger

finanças, propriedade e responsabilidade.

8. Emprego externo. — As organizações empregadoras são responsáveis por

fornecer aos ministros um salário digno. Os ministros de tempo integral são


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36 | MANUAL DO MINISTRO ADVENTIST® DO SÉTIMO DIA

responsável por viver dentro desse salário a fim de dedicar toda a energia ao serviço da

igreja, não buscar trabalho e renda fora, ou buscar ser pago para pregar em outros locais.

“O ministro que é totalmente consagrado a Deus se recusa a se envolver em negócios que

o impeçam de se entregar totalmente ao seu chamado sagrado” (Atos dos Apóstolos, p. 366).

9. Família. — As finanças pessoais são uma responsabilidade familiar compartilhada.

10. Ser um doador exemplar. — Com a fidelidade em devolver o dízimo como uma

expectativa bíblica e de emprego, a doação generosa de ofertas fornece um exemplo

positivo de liderança para a igreja.


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CAPÍTULO 8
VIDA FAMILIAR

MINISTÉRIO E O LAR

Reconhecer as limitações da família como modelo. —


Freqüentemente os membros da igreja vêem a família do pastor como um
modelo de vida familiar, e espera-se que os membros da família representem
o que a igreja representa tanto no comportamento pessoal quanto no
familiar. Embora essa expectativa tenha alguma validade, deve-se
reconhecer também que todas as famílias estão sujeitas às fragilidades e
imperfeições humanas, e que somente pela graça de Deus e pela escolha de cada
vidas vividas de acordo com a vontade divina.

Dê tempo para a família. — A urgência do serviço ministerial, como


tarefa sem fim com consequências eternas, pode levar a colocar o trabalho
da igreja à frente das necessidades da família. Além disso, mudanças
frequentes nas tarefas pastorais podem levar a uma sensação de solidão e
isolamento. Em tudo isso, a família do pastor é a primeira prioridade na
vida de um ministro. Isso não significa, no entanto, que mais tempo será
alocado às preocupações da família do que ao trabalho da igreja, mas
significa que em todo planejamento e tratamento das preocupações do
ministério, as necessidades da família devem ser primárias. O cuidado
adequado da família envolve uma ligação direta com o cuidado adequado
da igreja. “Pois, se um homem não sabe governar sua própria casa, como
cuidará da igreja de Deus?” (1Tm 3:5). “Os deveres do ministro estão ao
. O émundo
seu redor, de perto e de longe; mas seu primeiro dever não seus
para com precisa
filhos. . .
tanto de grandes mentes, mas de homens bons, que sejam uma bênção
em seus lares. Nada pode desculpar o ministro por negligenciar o círculo
interno pelo círculo maior externo. O bem-estar espiritual de sua
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38 | MANUAL DO MINISTRO ADVENTIST® DO SÉTIMO DIA

a família vem em primeiro lugar” (Obreiros Evangélicos, p. 204).

Dê tempo confiável para a família. — Quando o tempo com a família


é frequentemente interrompido ou cancelado por causa do trabalho da igreja,
a família pode se sentir de segunda classe e em competição com a igreja.
Evite faltar e adiar compromissos familiares. Quando isso ocorrer, certifique-
se de restabelecer o compromisso familiar o mais cedo possível. Fazer as
coisas juntos. Compartilhar no trabalho da casa, fazendo as tarefas diárias
junto com os membros da família. Envolva-se em recreação e entretenimento
compartilhados que cada membro da família gosta.
Comunicar. — As coisas em comum com a família dizem respeito à
qualidade e à quantidade de esforço colocado na comunicação. A comunicação
verbal inclui falar e ouvir. As crianças e os pais devem estabelecer canais
abertos de comunicação que não julguem nem ameacem. Compartilhar o que
acontece na vida diária, compartilhar experiências e insights espirituais,
compartilhar triunfos e fracassos, alegrias e tristezas do dia, une a família em
uma comunhão piedosa.

Afirme livremente. — Procure algo bom e bonito em seu cônjuge e filhos


todos os dias e fale sobre seu respeito e apreço. Diga apenas coisas gentis e
apreciativas sobre a família do púlpito.

Ore diariamente. — Faça do culto familiar uma experiência feliz e


criativa. Seja o líder espiritual do lar, mas não assuma saber todas as
respostas. Como o cristianismo é uma experiência intensamente pessoal,
nenhuma pessoa tem todas as respostas. As famílias precisam falar sobre
suas crenças e padrões de propriedade individual, não apenas impô-los como
tradições familiares ou regras da igreja.

VANTAGENS DAS FAMÍLIAS DO CLERO

Embora ocorram tensões únicas na família pastoral, também existem


vantagens especiais, como maior exposição a pessoas e ideias,
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VIDA FAMILIAR | 39

oportunidades de viagem e um ambiente familiar mais seguro, comprometido


espiritualmente em fazer o amor cristão funcionar. Essas vantagens tendem a
proporcionar:
• Um forte senso de propósito e missão na vida.
• Oportunidade de trabalhar em equipe em tarefas de significado eterno.
• Uma vocação orientada para as pessoas que atende às necessidades de
humanidade.

• Satisfação em trazer pessoas para a família de Deus.


• O amor dos amigos cristãos.

Manter uma família de pastor feliz e exemplar proporciona tanto alegrias


presentes quanto recompensas eternas no reino de Deus. “Uma família bem
ordenada e bem disciplinada fala mais em favor do cristianismo do que todos
os sermões que podem ser pregados” (O Lar Adventista, p. 32).
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40

CAPÍTULO 9
ÉTICA PASTORAL

CÓDIGO DE ÉTICA

A Associação Ministerial da Associação Geral, com o conselho de pastores


e administradores da igreja, preparou e recomenda a todo ministro adventista
o seguinte código de ética:

CÓDIGO DE ÉTICA DO MINISTRO ADVENTISTA DO SÉTIMO DIA

Reconheço que um chamado para o ministério evangélico da Igreja


Adventista do Sétimo Dia não tem o propósito de conceder privilégio ou posição
especial, mas sim para viver uma vida de devoção e serviço a Deus, Sua igreja
e ao mundo. Afirmo que minha vida pessoal e atividades profissionais devem
estar enraizadas na Palavra de Deus e sujeitas ao Senhorio de Cristo. Estou
totalmente comprometido com as crenças fundamentais da Igreja Adventista do
Sétimo Dia.
Dedico-me à manutenção de altos padrões de conduta profissional e
competência em meu ministério. Meu propósito é construir relacionamentos
baseados nos princípios expressos na vida e nos ensinamentos de Cristo.
Vou, pela graça de Deus, aplicar esses padrões em minha vida para
para incluir o seguinte:
1. Manter uma vida devocional significativa para mim e meus
família.
2. Dar tempo integral e atenção ao ministério como meu único
vocação.

3. Comprometo-me com o crescimento profissional contínuo.


4. Iniciar e manter relacionamentos profissionais de apoio
com outros ministros.
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ÉTICA PASTORAL | 41

5. Pratique a mais estrita confidencialidade profissional.

6. Apoiar minha organização empregadora e a igreja mundial.

7. Gerencie as finanças pessoais e da igreja com integridade e transparência.

8. Perceber e tratar minha família como parte principal de minha

ministério.

9. Pratique uma vida saudável.

10. Relacionar-se com propriedade tanto com homens quanto com mulheres.

11. Respeite a personalidade de cada indivíduo, sem preconceitos ou

preconceito.

12. Ame aqueles a quem ministro e me comprometa com seu crescimento espiritual.

ÉTICA E COMPANHEIROS MINISTROS

Pastores companheiros. — O trabalho do ministério predispõe os ministros a uma

comunhão compartilhada e compreensão dos interesses e preocupações uns dos outros.

Apoiar o ministério uns dos outros e compartilhar idéias e conceitos ministeriais fortalece

o ministério. Nenhuma pessoa tem toda a sabedoria e criatividade que o ministério

precisa. Em vez de perceber outros membros do clero como concorrentes, os ministros

devem vê-los como apoio.

As reuniões de pastores não devem apenas fornecer inspiração e instrução em

habilidades ministeriais, mas também ocasiões para uma comunhão calorosa.

Pastores supervisores. — Em ambientes com vários funcionários, como grandes

igrejas ou distritos, os papéis da responsabilidade ministerial devem ser claramente

definidos e compreendidos. Embora o ministério e o serviço individual não devam ser

sufocados em tais ambientes, a responsabilidade final pelo ministério geral recai sobre o

pastor supervisor. Os membros da equipe múltipla devem apoiar uns aos outros e

trabalhar em direção aos objetivos comuns estabelecidos no programa da igreja. Qualquer

tentativa de jogar um pastor contra o outro e minar a relação de trabalho da equipe deve

ser rejeitada.
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42 | MANUAL DO MINISTRO ADVENTIST® DO SÉTIMO DIA

O estágio ministerial apresenta um cenário único para o ministério


com vários funcionários. Colocar estagiários nesta função para educação
continuada permite que eles aprendam enquanto trabalham com um
ministro experiente e experiente. Além disso, o pastor experiente tem a
oportunidade de aprender com o estagiário, que pode ter tido contato
mais recente nos círculos educacionais. Para auxiliar neste processo de
relacionamento e treinamento, a Associação Ministerial da Associação
Geral preparou a publicação Um Manual para Internos Ministeriais e
Supervisores Internos, disponível no Centro de Recursos Ministeriais.
O antecessor. — Ao mudar para uma nova designação da igreja,
não descarte rapidamente o programa anterior. Em vez disso, assuma
que aqueles que foram antes podem ter conhecido as necessidades da
igreja que não serão imediatamente conhecidas pelo novo pastor. Avance
com cuidado, sabedoria e respeito, continuando o que agora funciona
bem e gradualmente introduzindo novos conceitos e ideias que irão
aprimorar e construir ainda mais o programa da igreja.
O sucessor. — Ao sair de um posto de serviço, deixe para trás bons
registros da igreja, como um diretório da igreja (incluindo oficiais e
comitês), relatórios financeiros, atas da junta e comitê da igreja e mapas
de ruas marcados para mostrar os locais dos membros, territórios de
alcance comunitário e atividades evangelísticas. interesses. Compartilhe
informações pessoais úteis sobre compras, disponibilidade de cuidados
de saúde, livrarias e outros locais que um pastor pode precisar acessar.
Ministros de outras igrejas. — Em alguns lugares pode haver várias
igrejas adventistas nas proximidades. Comunicação aberta, cooperação
e respeito entre os pastores dessas igrejas são vitais para o sucesso de
todos. Além disso, cultive bons relacionamentos com outros pastores de
outras denominações da região. Muito pode ser compartilhado com esses
pastores, incluindo serviço comunitário e preocupações e crenças
semelhantes. Um espírito hostil e competitivo prejudica o trabalho que
pode ser feito na comunidade. Freqüentemente alguma forma de assistência minister
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ÉTICA PASTORAL | 43

associação ou aliança está disponível para ministério compartilhado.

ÉTICA E COLOCAÇÃO DE TRABALHO

Buscando posição. — O objetivo do ministério inclui serviço, não posição.


Na obra de Deus, a promoção torna-se Seu negócio. “Se alguém estiver
qualificado para uma posição mais elevada, o Senhor colocará o fardo, não
somente sobre eles, mas sobre aqueles que os testaram, que conhecem seu

valor e que podem compreendê-los avançar” (A Ciência do Bom Viver, p . . 477).

Buscando um alto padrão. — Mire alto, mas mire em um padrão alto,


não em uma posição elevada. Trabalhe diligentemente na designação dada e
deixe a promoção para Deus.

ÉTICA E RAÇA

O sucesso da missão de evangelismo mundial da Igreja Adventista do


Sétimo Dia pode ser visto pela amplitude de seus membros em todo o mundo:
“a toda nação, tribo, língua e povo” (Apoc.
14:6). Com essa amplitude de membros, não há lugar para discriminação
racial. “Pois todos vocês que foram batizados em Cristo se revestiram de
Cristo. Não há judeu nem grego, não há escravo nem livre, não há homem
nem mulher; porque todos sois um em Cristo Jesus” (Gl 3:27, 28).

ÉTICA E RESPONSABILIDADE MORAL

Confiança sagrada. — Como uma confiança sagrada, o chamado para o


ministério envolve o respeito pela personalidade de todos. Qualquer quebra de
confiança nesta área traz reprovação ao ministério, à igreja e a Deus. Não é
razoável pedir aos membros que confiem em pastores que se envolveram em
práticas como adultério, pedofilia, homossexualidade, fornicação e outras más
condutas sexuais.

Perdão e restauração. — Enquanto a violação destas normas


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44 | MANUAL DO MINISTRO ADVENTIST® DO SÉTIMO DIA

torna-se motivo para o término do serviço e emprego no ministério pastoral, o


demitido deve experimentar a afirmação da graça e do amor perdoador de
Deus. A igreja deve procurar restaurar e nutrir tais pessoas em seus
relacionamentos espirituais e familiares.

ÉTICA NOS RELACIONAMENTOS

Relações conjugais. — Que fique claramente demonstrado e amplamente


observado que um forte vínculo de relacionamento amoroso na família foi
estabelecido entre marido e mulher. Trabalhe diligentemente para tornar sua
vida familiar bem-sucedida e alegre. Tal relacionamento fortalece os laços de
amor de dentro e repele a tentação de fora.

Reconhecimento da vulnerabilidade. — Negar a vulnerabilidade à


tentação sexual é perigoso. Brincar com flertes e fantasias é um jogo perigoso.
Se forem satisfeitos regularmente, os desejos eróticos e românticos vencerão o
pensamento racional. Ao perceber os próprios sentimentos e encarar com
franqueza o início de uma atração, a tentação pode ser rejeitada.

Aconselhamento. — Como o aconselhamento espiritual faz parte da


responsabilidade do pastor, deve-se ter cautela nessa prática. Alguns
aconselhamentos podem exigir privacidade auditiva, mas não de visibilidade. A
maioria dos pastores não são conselheiros profissionais e não foram chamados
para tal. Na maioria das vezes, exceto no aconselhamento espiritual, aqueles
que precisam de aconselhamento devem ser encaminhados a conselheiros cristãos profissio

A ÉTICA E A LEI

Implicações legais. — Funcionários da igreja, congregações e vítimas


devem estar cientes da possibilidade de ocorrência de má conduta sexual. Em
certas circunstâncias, os requisitos legais incluem a denúncia de má conduta
sexual. Em algumas jurisdições, certos indivíduos podem ser obrigados a
denunciar certas formas de abuso (como
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ÉTICA PASTORAL | 45

abuso de menores ou abuso de idosos), mesmo que o conhecimento desse abuso

tenha sido adquirido em um ambiente confidencial. Deve-se procurar aconselhamento

jurídico sobre os requisitos em sua área.

A má conduta sexual não se limita a menores, no entanto. Também pode ocorrer

entre adultos supostamente consentidos. Cuidado especial deve ser tomado ao lidar

com indivíduos onde há um desequilíbrio de poder real ou percebido.

Prejuízo. — Em relação aos danos, geralmente a lei responsabiliza as igrejas

apenas por danos resultantes de negligência. Medidas razoáveis devem ser tomadas

para manter as instalações em condições seguras, a fim de proteger aqueles que

frequentam as instalações e funções da igreja.

Supervisão negligente. — A supervisão negligente trata de questões relacionadas

ao exercício de cuidado suficiente na supervisão de um funcionário ou trabalhador

voluntário. A responsabilidade pode ser imposta por supervisionar negligentemente

(ou deixar de supervisionar) um funcionário ou voluntário se essa pessoa causar danos.

Colocação de pessoal. — Quando um indivíduo é colocado em uma posição de

confiança, deve-se tomar cuidado para garantir que essa pessoa seja digna dessa

confiança. As igrejas devem ter uma política para verificar o histórico de indivíduos

que estão em posições que têm o potencial de abuso ou causar danos. Consulte sua

conferência, seguradora ou consultor jurídico ao desenvolver e implementar essas

políticas.

Se você receber uma pergunta sobre os antecedentes de um indivíduo que está

sendo considerado para um cargo de confiança e estiver ciente de qualquer má

conduta passada ou alegações de má conduta passada por essa pessoa, consulte

seu escritório de conferência ou consultor jurídico.

Deve-se tomar cuidado para proteger tanto a pessoa sobre a qual a investigação está

sendo feita quanto qualquer pessoa que possa ser prejudicada por má conduta futura

dessa pessoa.
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46 | MANUAL DO MINISTRO ADVENTIST® DO SÉTIMO DIA

ÉTICA NA GESTÃO FINANCEIRA

As políticas e procedimentos para lidar com assuntos financeiros são


claramente delineados no Manual da Igreja e na Norma de Trabalho da
Associação Geral. O não cumprimento dessas políticas não apenas traz o
risco de descrédito do funcionário e da igreja, mas também coloca o
funcionário em risco de rescisão do contrato de trabalho.
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47

CAPÍTULO 10
CRESCIMENTO PROFISSIONAL

CRESCIMENTO COMO OPORTUNIDADE

Enquanto o crescimento físico atinge um ponto de parada natural, o


crescimento profissional oferece a oportunidade de continuar a expandir
e desenvolver no ministério pelo tempo que desejar. O motivo do
crescimento profissional deve ser, não para obter cargo, mas para estar
mais bem equipado para o serviço.

MANDATO PARA EDUCAÇÃO CONTÍNUA

O Concílio Anual de 1986 tomou medidas “para exortar os órgãos


de controle das organizações adventistas do sétimo dia a tornar possível
que os ministros adventistas do sétimo dia tenham pelo menos 20 horas
de educação continuada para o ministério a cada ano, ou uma média
de 20 horas horas para cada ano de licenciamento. (Por exemplo, se a
licença/credencial do ministro for votada por três anos, ele deve, durante
esse período, acumular 60 horas de crédito.) Cursos feitos por um
ministro para crédito acadêmico em conexão com um programa de
educação formal aprovado pelo empregador organização pode ser
aceita no lugar de unidades de educação continuada (CEU). Se no
momento da renovação da licença/credencial de um ministro o
média de seus registros CEU é inferior às 20 horas padrão indicadas,
um representante da organização empregadora [deve] aconselhar
pessoalmente e incentivá-los a se envolverem no Programa de
Educação Continuada para o Ministério.”
Esta educação continuada pode vir na forma de um programa de
graduação aprovado, aulas intensivas individuais ou reuniões de ministros
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48 | MANUAL DO MINISTRO ADVENTIST® DO SÉTIMO DIA

que incluem cursos de educação continuada. Além disso, a Associação


Ministerial da Associação Geral preparou cursos para este propósito. Os
recursos estão disponíveis através do Centro de Recursos Ministeriais da
Associação Geral ou através das associações ministeriais da divisão.

COMO CRESCER
Leitura. — Leia bastante. Uma biblioteca local terá um número significativo
de livros e revistas úteis e, se não estiverem disponíveis localmente,
geralmente estão disponíveis por meio de empréstimo entre bibliotecas.
Compartilhe livros com outros pastores. Visite livrarias, incluindo aquelas que
oferecem livros de segunda mão. Programe um tempo para a leitura e
estabeleça uma meta mensal de livros e artigos de revistas a serem lidos.
Com uma quantidade significativa de tais materiais úteis publicados nos
círculos adventistas, bem como materiais sabiamente selecionados de outras
fontes, os ministros podem facilmente encontrar um suprimento adequado. A
revista Ministry e o Clube do Livro da Associação Ministerial também fornecem
uma grande variedade de materiais para o crescimento profissional. Inclua
alguma leitura secular nesse menu de material para se manter a par dos
eventos e tendências atuais da sociedade.
Avaliação. — As habilidades pastorais são melhor aprendidas pela
prática, seguida de avaliação, seguida de um plano de melhoria.
A avaliação pode às vezes parecer ameaçadora, mas recusar a avaliação
esconde não apenas pontos fracos, mas também pontos fortes. A avaliação
fornece encorajamento, apontando áreas de talento e sucesso e, ao mesmo
tempo, fornecendo informações sobre áreas de fraqueza e fracasso, que
podem ser abordadas de forma a melhorar o desempenho no ministério.

Crescimento espiritual. — No ministério “o segredo do sucesso é a


união do poder divino com o esforço humano. Aqueles que alcançam os
maiores resultados são aqueles que confiam mais implicitamente no Todo-Poderoso
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CRESCIMENTO PROFISSIONAL | 49

Braço. . . . Os homens de oração são os homens de poder” (Patriarcas e

Profetas, pág. 509).


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50

CAPÍTULO 11
RELACIONAMENTO COM A IGREJA
ORGANIZAÇÃO

A ORGANIZAÇÃO É NECESSÁRIA

Estrutura e organização, uma realidade observável nos mundos físico


e social, permanecem como a base de toda a criação. Das menores
partículas de um átomo ao grande projeto do cosmos, observa-se a mão
estruturante de Deus. “A ordem é a lei do céu, e deve ser a lei do povo
de Deus na terra” (Testemunhos para Ministros, p. 26).

Base bíblica da organização da igreja. — Ao longo da história


bíblica, Deus procura dar ordem e estrutura ao Seu povo. Ele deu ao
antigo Israel um intrincado sistema de organização, chamando-os da
escravidão disfuncional no Egito para se tornarem Sua nação escolhida.
Jesus fundou a igreja, nomeando Seus discípulos como seus líderes, e o
Espírito Santo liderou a igreja do Novo Testamento à medida que crescia em sua mis
e estrutura.
Cristo chamou a igreja à existência e, embora seja comprovadamente
evidente que a igreja existe como uma organização imperfeita (sendo
composta de pessoas imperfeitas), ainda assim “enfraquecida e
defeituosa, [a igreja] é o único objeto na terra sobre o qual Ele concede
Sua suprema consideração” (Testemunhos para Ministros, p. 15). Ser
cristão significa amar Sua igreja, pois Cristo “amou a igreja e se entregou
por ela” (Efésios 5:25).
Base prática para a organização da igreja. — Uma nação, um
negócio ou mesmo o corpo humano fracassaria sem organização. A
igreja, com a tarefa de proclamar a graça salvadora de Deus ao mundo,
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RELAÇÃO COM A ORGANIZAÇÃO DA IGREJA | 51

certamente também falharão sem organização. No início da história adventista, a

necessidade de estrutura foi claramente observada. “À medida que nosso número

aumentava, era evidente que sem alguma forma de organização haveria uma grande

confusão e o trabalho não seria levado adiante com sucesso.

Para prover o sustento do ministério, para levar a obra em novos campos, para proteger

tanto as igrejas quanto o ministério de membros indignos, para manter a propriedade da

igreja, para a publicação da verdade através da imprensa, e para muitos outros objetivos,

organização era indispensável” (Testemunhos para Ministros, p. 26).

BENEFÍCIOS DA ORGANIZAÇÃO

Muitas e variadas formas de estrutura de igreja podem ser encontradas no mundo

da igreja cristã. A menos que uma igreja opere como uma unidade autônoma, haverá

necessidade de liderança e associação entre as igrejas de uma determinada denominação.

A política da Igreja Adventista é baseada em uma forma representativa de governança,

com a unidade da igreja como parte da irmandade de igrejas em uma conferência,

conforme delineado no Manual da Igreja e na Política de Trabalho da Associação Geral.

As conferências dependem quase totalmente dos pastores tanto para o crescimento

quanto para a nutrição da igreja, uma vez que os fundos da conferência vêm das igrejas.

Evangelismo e crescimento da igreja ocorrem nas congregações locais.

Pastores e presbíteros lideram a congregação local e pastoreiam o rebanho. “Portanto,

cuidai de vós mesmos e de todo o rebanho sobre o qual o Espírito Santo vos constituiu

bispos, para pastoreardes a igreja de Deus, que ele resgatou com seu próprio

sangue” (Atos 20:28).

Suporte administrativo. — Por meio de ações do comitê executivo da associação,

os administradores assumem a responsabilidade de fornecer pastores para as igrejas em

seu território. Na política adventista, as entidades empregadoras têm a responsabilidade

de fornecer sistemas seguros de distribuição de salários para seus pastores.

Recursos departamentais. — Diretores departamentais atuam como


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52 | MANUAL DO MINISTRO ADVENTIST® DO SÉTIMO DIA

cialistas e disponibilizam seus conhecimentos aos pastores enquanto trabalham com

eles no treinamento de seus membros. Eles não têm autoridade direta sobre os

pastores, mas servem como conselheiros e provedores de recursos. Os líderes

departamentais devem conscientizar os pastores sobre os programas e materiais

disponíveis para o ministério da igreja, que ajudarão no desenvolvimento de objetivos

e planos pastorais.

Secretário da associação ministerial. — O secretário da associação ministerial

atua como pastor do pastor e fornece serviços específicos que incluem: interesse em

ouvir, estágio supervisionado, treinamento em ministérios pastorais e evangelísticos,

ferramentas para ganhar almas para ajudar no ministério, oportunidades de educação

continuada, assistência no treinamento de anciãos da igreja , apoio à família do

pastor e assinatura da revista Ministry .

MINISTÉRIO COOPERATÓRIO

O ministério, como um chamado e serviço intensamente pessoal, deve ser

realizado sob a orientação do Espírito Santo e de acordo com a consciência de cada

um. No entanto, isso não dá ao ministro licença para liderar a igreja contra seus

princípios ou adotar posições contrárias às crenças fundamentais declaradas da

igreja.

“Nunca um trabalhador deve considerar uma virtude a manutenção persistente de

sua posição de independência, contrariando a decisão do corpo geral” (Testemunhos,

vol. 9, p. 260). Um pastor adventista pode fazer uma escolha individual em aceitar

um emprego na igreja. No entanto, ao se tornar um funcionário e líder na igreja, o

pastor aceita certas obrigações para com o corpo da igreja.

1. Confiar na liderança. Embora a liderança da igreja não possa ser descrita

como perfeita, ela permanece como a autoridade devidamente constituída na igreja.

Embora o diálogo sobre variações de opinião seja permitido e bom, quando as

decisões são tomadas, torna-se responsabilidade do pastor apoiar a liderança.

“Alimentemos um espírito de confiança em


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RELAÇÃO COM A ORGANIZAÇÃO DA IGREJA | 53

a sabedoria de nossos irmãos” (Testemunhos para Ministros, p. 500).


2. Consulte a liderança. Aconselhe-se com a liderança antes de entrar
em qualquer atividade que faça incursões no tempo normalmente destinado
ao ministério regular. Pode ser útil obter conselhos antes de comprar ou
construir uma casa, matricular-se em um programa de estudos acadêmicos
ou convidar convidados para falar na igreja.
3. Responsabilize a liderança. A forma adventista de governança da
igreja é representativa e não congregacional, proporcionando um processo
democrático que é tanto um privilégio quanto uma obrigação para seus
membros. Embora sensível às necessidades e desejos individuais da igreja,
leva em consideração a perspectiva mais ampla tanto da irmandade das
igrejas quanto do trabalho mundial.
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54

CAPÍTULO 12
SERVIÇOS DEPARTAMENTOS

A Associação Geral oferece muitos serviços departamentais


projetados para fornecer programas e recursos para ajudar pastores
e igrejas. A maioria desses departamentos tem representantes nos
níveis de divisão, união e conferência, embora esses departamentos
devam ser contatados inicialmente em nível de conferência. Se não
estiver disponível, o contato deve ser feito com o próximo nível da
organização da igreja.
O Anuário Adventista, disponível online (adventistyearbook.org),

fornece um diretório de organizações da igreja em todo o mundo, como:

Sede da Associação Geral: 12501 Old Columbia Pike, Silver Spring, Maryland

20904-6600; telefone: (301) 680-6000; Site: www.adventist.org.

Site da Associação Ministerial: www.ministerialassociation.com.

Segue-se uma listagem dos departamentos que responderam a um pedido de

informação por ordem alfabética, com uma breve exposição da finalidade de cada

um. Para atualizações dos vários departamentos, acesse www.adventist.org e

depois os departamentos específicos.

MINISTÉRIOS DA CAPELANCIA ADVENTISTA

Propósito. — O Departamento de Ministérios de Capelania Adventista (ACM)

estende a presença da igreja em ambientes além da igreja local, onde as pessoas

estão em crise e precisam das boas novas do evangelho. Este departamento

encoraja e ajuda a equipar a igreja para cuidar eficazmente das necessidades

dessas comunidades e seus ministros, bem como populações especializadas tanto

dentro como
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SERVIÇOS DEPARTAMENTOS | 55

fora da igreja. Estes incluem estudantes em campi educacionais adventistas


e públicos, detentos em estabelecimentos correcionais, pacientes em
estabelecimentos de saúde, militares e outros.
Programas/ Recursos. — Ministérios de Capelania Adventista, endossa
e apóia ministros adventistas teologicamente treinados e credenciados para
servir como capelães em campi educacionais, instituições correcionais,
estabelecimentos de saúde, ramos militares, serviços voluntários e outros
ambientes, e fornece uma variedade de funções de apoio.
Endosso Eclesiástico. Este processo é um programa formal que concede
endosso para capelães: a afirmação votada da igreja exigida por muitos
empregadores e órgãos de certificação.
Educação. O departamento fornece e/ou coordena muitas atividades de
educação continuada para capelães em todo o mundo e trabalha para
estabelecer programas de treinamento de capelania indígena nas divisões.
Os pastores também podem participar desses programas. Todas essas
ofertas educacionais são fornecidas sob os auspícios do Institute for
Chaplaincy Education – um currículo de oportunidades educacionais
oferecidas por toda a igreja mundial.
O Capelão Adventista é uma publicação trimestral destinada a
capelães e líderes da igreja.
O Manual do Capelão é uma publicação que fornece uma visão geral dos
princípios do ministério de capelania em vários contextos. Um DVD interativo
apresenta uma visão geral da capelania para seminaristas, pastores, líderes
de igrejas e outros. Programas educacionais são oferecidos para ajudar os
capelães a atender aos requisitos contínuos de desenvolvimento profissional.
Além disso, outros folhetos e materiais são produzidos para atender às
necessidades à medida que surgem. Em algumas divisões, os membros do
serviço militar também são atendidos.

For God and Country é uma publicação que fornece recursos educacionais
impressos e eletrônicos que tratam de questões relacionadas às forças
armadas.
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56 | MANUAL DO MINISTRO ADVENTIST® DO SÉTIMO DIA

Além disso, os membros da Igreja Adventista uniformizados têm outras

publicações da igreja e programas de cuidados espirituais disponíveis.

O Ministério de Capelania Adventista oferece orientação profissional para capelães

e capelães em perspectiva, aconselhamento e educação para jovens que consideram o

serviço militar e público e outras questões relacionadas. A ACM presta assistência aos

ministros que ajudam os paroquianos a lidar com estes assuntos. O departamento

geralmente trabalha com pastores e outros departamentos, como Relações Públicas e

Liberdade Religiosa e o Escritório do Conselho Geral, para abordar questões de

acomodação religiosa que os adventistas enfrentam nos locais em que os capelães

servem.

AGÊNCIA ADVENTISTA DE DESENVOLVIMENTO E SOCORRO

Presente em 125 países, a Agência Adventista de Desenvolvimento e Socorro

(ADRA) atende pessoas que precisam de ajuda para garantir necessidades básicas,

como comida e água, estabelecer meios de subsistência, obter assistência médica,

alfabetização e matemática, e sobreviver e prosperar contra desastres muito tempo após

o a atenção do mundo se deslocou para outro lugar.

Os projetos abordam a sustentabilidade como o princípio-chave do desenvolvimento.

Além de fornecer alívio temporário, a ADRA também trabalha para criar soluções de

longo prazo. Por meio desses programas, as pessoas reivindicam a propriedade de seu

próprio desenvolvimento, levando a estabilidade e prosperidade duradouras.

Comida e água. — Trabalhando em conjunto com as comunidades, a ADRA procura

disponibilizar um suprimento confiável de alimentos, incluindo milho, feijão, arroz, óleo

vegetal, alimentos enlatados e biscoitos ricos em nutrientes, que ajudam a complementar

a ingestão calórica. Além disso, a ADRA fornece informações e instruções sobre a

produção de colheitas confiáveis e a disponibilidade de água potável através da perfuração

de novos poços, reforma de poços antigos e melhoria dos sistemas de irrigação para

permitir que as pessoas e seus animais tenham um suprimento adequado de água.

Literacia e numeracia. — Para muitos, quebrar o ciclo de autoperpetuação da

pobreza requer treinamento em alfabetização e numeramento. Como a ADRA


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SERVIÇOS DEPARTAMENTOS | 57

programas demonstraram, aprender essas habilidades básicas, incluindo leitura, escrita e

matemática, transforma fundamentalmente vidas, ao mesmo tempo em que melhora a

capacidade de funcionar nas atividades do dia-a-dia.

Estabelecendo meios de subsistência. — Trabalhar com indivíduos, especialmente

mulheres pobres a quem rotineiramente foi negado crédito, os ajuda a alcançar a auto-

capacitação. Ao conceder pequenos empréstimos e ensiná-los a criar e administrar pequenas

empresas, eles são colocados no caminho da prosperidade, permitindo-lhes assumir o

controle de seu próprio bem-estar financeiro. Isso proporciona um efeito cascata ao mesmo

tempo em que promove mais oportunidades de empreendedorismo e estimula a

economia.

Assistência médica. — Anúncio de instrução básica de tratamento e cuidados de saúde

vestir questões como altas taxas de mortalidade infantil, saúde materna, AIDS, malária,

tuberculose e acesso precário a cuidados médicos. Essas questões de saúde são abordadas

pelo treinamento de voluntários de saúde para ensinar as comunidades sobre prevenção da

AIDS, planejamento familiar, alfabetização e os efeitos da saúde precária no bem-estar

financeiro da família.

Essa visão integral atua como um catalisador para melhorar a conscientização e as atitudes

de saúde em toda a comunidade.

Resposta de emergência. — Desastres, sejam naturais ou causados pelo homem,

podem acontecer a qualquer momento. Por esta razão, a ADRA se prepara com antecedência

para fornecer assistência—alimentos, roupas, água, abrigo e necessidades médicas—bem

antes de surgirem problemas. Então, após o desastre, é fornecida ajuda na reconstrução de

casas e infraestrutura e em programas de desenvolvimento que ajudam as pessoas afetadas

a se tornarem financeiramente independentes novamente.

MISSÃO ADVENTISTA

Propósito. — O Departamento de Missão Adventista (AMD) procura estabelecer uma

presença adventista em todos os grupos de pessoas onde atualmente não existe, com o

objetivo de alcançar os não alcançados com esperança. AMD


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58 | MANUAL DO MINISTRO ADVENTIST® DO SÉTIMO DIA

aumenta a conscientização sobre a missão por meio de materiais, recursos e programas

projetados para informar e inspirar os membros da igreja em relação a toda a gama de

atividades missionárias da Igreja Adventista do Sétimo Dia. Isso inclui relatar aos

membros da igreja os resultados das ofertas missionárias e a importância vital do apoio

contínuo a essas ofertas.

Programas/ Recursos. — Os recursos são fornecidos para que os pastores

compartilhem o desafio e as oportunidades da missão ao redor do mundo.

Estes incluem diários missionários, fotos, podcasts, apresentações em PowerPoint,

produções de vídeo, boletins, Pioneiro da Missão Global e histórias de missões. O DVD

trimestral da Missão Adventista, enviado gratuitamente a todas as divisões para

distribuição às igrejas locais, contém relatórios de extensão variada sobre os projetos

de ofertas do décimo terceiro sábado, bem como a ampla gama de trabalho missionário

apoiado por ofertas missionárias.


Missão Adventista para Crianças e Missão Adventista para Jovens

e Adults são revistas trimestrais que contêm histórias de missões com foco especial

nos projetos de oferta do décimo terceiro sábado. Estes são fornecidos em um formato

que pode ser apresentado nos programas da Escola Sabatina e em outros lugares.

Três boletins trimestrais coloridos da Missão Global, Frontline Edition, Prayer

Calendar e Picture Story, contêm histórias, relatórios e fotos do trabalho da Missão

Global em todo o mundo.

A Semana Missionária é um currículo de cinco programas devocionais diários com

ênfase missionária, criado para crianças do ensino fundamental ao 8º ano (5-14 anos).

Esses programas contêm histórias em vídeo, roteiros e atividades destinadas a ensinar,

inspirar e motivar as crianças a se envolverem no trabalho missionário da igreja.

As conferências SEEDS são realizadas anualmente na Andrews University, Berrien

Springs, Michigan, Estados Unidos, e em outros locais mediante convite. O propósito

do SEEDS é lançar a visão e fornecer recursos para plantação de igrejas e para

ministérios que apóiam a plantação de igrejas.


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SERVIÇOS DEPARTAMENTOS | 59

As conferências da ChurchWorks são conduzidas a convite de

conferências. Esses programas são projetados para pastores e equipes de


liderança leiga de suas igrejas. ChurchWorks lança a visão e ajuda os líderes a
criar estratégias para alcançar cada pessoa em seu território, usando os dons
espirituais de cada membro e cada ministério da igreja em evangelismo.

Cinco Centros de Estudos Religiosos da Missão Global estão desenvolvendo


métodos, abordagens e ferramentas para ajudar a igreja mundial a testemunhar
de forma eficaz e apropriada para pessoas de outras tradições religiosas,
incluindo judaísmo, islamismo, budismo, hinduísmo, secularismo e pós-
modernismo. Disponível para pastores, missionários, pioneiros da Missão Global
e outros membros da igreja, esses serviços incluem programas, sessões de
treinamento, seminários, sites e vários materiais escritos e eletrônicos.

RÁDIO MUNDIAL ADVENTISTA

Propósito. — A Rádio Mundial Adventista, o braço de rádio missionário da


Igreja Adventista do Sétimo Dia, usa ondas curtas, AM/FM, satélite, transmissões
pela Internet e podcasting. Esses programas levam o evangelho a pessoas
difíceis de alcançar por causa de restrições políticas, barreiras culturais ao
cristianismo e obstáculos geográficos. A missão se concentra em transmitir a
esperança adventista em Cristo para os grupos de pessoas mais difíceis de
alcançar do mundo em seus próprios idiomas.
Este alvo principal espera compartilhar o evangelho com pessoas que vivem
nos 72 países dentro da janela 10/40 que contém dois

terços da população mundial, dos quais menos de 2% são cristãos. As


transmissões também chegam à África, Europa e América Latina.
A programação, desenvolvida por funcionários nativos de cada país, é projetada
para conectar-se com ouvintes não cristãos.
Programas/ Recursos. — Os horários das transmissões podem ser
encontrados no site da Rádio Mundial Adventista. A programação pode ser pesquisada
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60 | MANUAL DO MINISTRO ADVENTIST® DO SÉTIMO DIA

um determinado país, ou toda a programação pode ser obtida.

Podcasting fornece disponibilidade de transmissão em vários idiomas em qualquer

lugar do mundo por meio da Internet. As informações de podcasting podem ser

amplamente divulgadas ou compartilhadas pessoalmente como meio de testemunho.

Histórias missionárias emocionantes e inspiradoras que podem ser compartilhadas

nos programas da Escola Sabatina, cultos ou em outras ocasiões estão disponíveis.

O boletim informativo por e-mail Inspirações está disponível no site, assim como o

boletim impresso Transmissões e DVDs.

Os recursos que promovem a oferta anual estão disponíveis no


escritório da Rádio Mundial Adventista ou no site da AWR.

Entre em contato com o escritório da AWR para providenciar um orador para

programas da igreja, reuniões de acampamento ou outras ocasiões, ou para brochuras,

vídeos ou programas em PowerPoint para apresentação pública, folhas de atividades

para crianças ou outros novos recursos. Pastores que trabalham em territórios onde

as transmissões da AWR estão disponíveis podem receber nomes de ouvintes

interessados para acompanhamento.

INSTITUTO DE PESQUISA BÍBLICA

Propósito. — O Instituto de Pesquisa Bíblica (BRI) promove o estudo e a prática

da teologia adventista e estilo de vida conforme entendido pela igreja mundial. O

instituto fornece recursos teológicos para a administração e departamentos da

Associação Geral e da igreja. O BRI identifica áreas de discussão doutrinária e

teológica, buscando melhorar a compreensão e construir um compromisso com as

verdades das Escrituras.

A BRI encoraja e facilita o diálogo com a comunidade teológica adventista do

sétimo dia, esforçando-se para promover a unidade doutrinária e teológica na igreja

mundial. O instituto também dirige o trabalho do Comitê do Instituto de Pesquisa

Bíblica, que é composto por membros de todo o mundo.


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SERVIÇOS DEPARTAMENTOS | 61

Programas/ Recursos. — O Instituto de Pesquisa Bíblica fornece muitos


recursos para pastores, incluindo livros da livraria do site. Também estão
disponíveis documentos no site que tratam da doutrina e teologia adventistas
e outros assuntos de interesse dos pastores. Além disso, o instituto realiza
seminários em estudos bíblicos e teologia.

MINISTÉRIOS DA CRIANÇA

Propósito. — O Departamento de Ministérios da Criança procura nutrir


as crianças, desde o nascimento até os 14 anos de idade, em um
relacionamento amoroso e de serviço com Jesus, desenvolvendo (1)
ministérios orientados para a graça, onde as crianças experimentam o amor
incondicional de Jesus; (2) ministérios inclusivos, que valorizam todas as
crianças e voluntários, independentemente de raça, cor, sexo, idioma ou
habilidades; (3) ministérios de liderança, nos quais os voluntários são
capacitados, treinados e equipados para um ministério eficaz às crianças; (4)
ministérios orientados para o serviço, em que as crianças recebem serviço
prático para alcançar a comunidade; (5) ministérios cooperativos, nos quais o
departamento trabalha em estreita colaboração com outros ministérios para
promover objetivos compartilhados; (6) ministérios seguros, por meio dos
quais as igrejas adotam salvaguardas para proteger as crianças de abuso
físico, espiritual, emocional e sexual; e (7) ministérios evangelísticos, nos quais
crianças, não envolvidas na igreja, são apresentadas a Jesus através de
programas como Escolas Bíblicas de Férias e Hora de Histórias.

Programas/ Recursos. — Os Ministérios da Criança uniram-se à


Associação Ministerial para publicar o Manual do Pastor e do Ancião para os
Ministérios da Criança. Este guia prático para pastores e presbíteros ajuda a
fornecer ajuda, apoio e motivação para os líderes de crianças maximizarem
seus dons e tempo no desenvolvimento da fé das crianças dentro da igreja.

A publicação God Loves Me 28 Ways serve como uma ferramenta útil


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62 | MANUAL DO MINISTRO ADVENTIST® DO SÉTIMO DIA

para pastores que estão dando estudos bíblicos para crianças ou estudando
as crenças fundamentais da igreja com crianças. O site contém

informações adicionais sobre outros recursos do departamento, bem como


informações para ajudar a treinar coordenadores do ministério infantil para
organizar o ministério infantil na igreja local.

COMUNICAÇÃO

Propósito. — O Departamento de Comunicação procura construir


pontes de esperança enquanto se esforça para criar uma imagem favorável
da igreja e sua missão, vida e atividades que encorajem as pessoas a se
tornarem seguidores de Cristo. Essas pontes podem ser alcançadas
construindo confiança entre grupos de pessoas por meio do compartilhamento
de informações precisas, usando tecnologias e métodos de comunicação
contemporâneos para alcançar os diversos públicos, tanto dentro quanto
fora da igreja, com uma comunicação aberta, responsável e cheia de esperança program
Programas/ Recursos. — A Rede Adventista de Notícias oferece
informações sobre a denominação internacional que existe além dos muros
de uma única igreja. Pastores, administradores e membros da igreja podem
receber e oferecer notícias sobre os sucessos, desafios e oportunidades da
igreja. Essas notícias podem ser usadas para informar e inspirar os membros
da igreja, bem como conectar-se com as comunidades atendidas.

EDUCAÇÃO

Propósito. — Responsável pela coordenação, promoção e qualidade


do programa educacional da igreja, o Departamento de Educação trabalha
em cooperação com os diretores de educação em nível de divisão.
O propósito do departamento é realizado através de seu papel na
coordenação das funções da Junta Internacional de Educação, da Junta
Internacional de Educação Ministerial e Teológica e da Associação de
Credenciamento de Escolas Adventistas do Sétimo Dia, Faculdades,
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SERVIÇOS DEPARTAMENTOS | 63

e Universidades, os três conselhos que autorizam novas instituições e


programas e avaliam até que ponto as escolas apoiam a missão e os padrões
de credenciamento da igreja.

O departamento oferece serviços a conselhos, administradores e


professores de faculdades e universidades adventistas, oferecendo seminários
de fé e aprendizado para professores, oficinas para administradores e
conselhos para instituições. O departamento auxilia os líderes da igreja e da
escola à medida que abordam questões de governança do conselho escolar,
planejamento estratégico e questões de credenciamento.
Publicações do Departamento de Educação ( Jornal da Educação
Adventista, fornecendo informações sobre as questões mais importantes para
professores e administradores adventistas; e Diálogo,
visando estudantes universitários e universitários adventistas que podem ou
não frequentar faculdades/universidades adventistas) servem como veículos
para conectar a igreja a estudantes e professores adventistas em todo o mundo.

Esses periódicos estão disponíveis em inglês, espanhol, português e francês.

O departamento trabalha em cooperação com os departamentos de


Ministérios da Juventude e Ministérios de Capelania para manter contato com
estudantes adventistas do ensino superior em instituições educacionais não
afiliadas ao sistema adventista. Este trabalho é melhor realizado em conexão
com pastores de igrejas locais cujas igrejas estão próximas de instituições
públicas de ensino superior que têm alunos adventistas presentes.

Programas/ Recursos. — O departamento fornece vários recursos: (1)


Manual de Educação Teológica e Ministerial Adventista do Sétimo Dia; (2) Um
Guia para Criar e Implementar um Plano Mestre Espiritual em Campus
Adventistas do Ensino Superior; (3) Gestão da Qualidade no Ensino Superior;
(4)
Planejamento Estratégico no Ensino Superior; (5) Portadores de Luz: Uma
História da Igreja Adventista do Sétimo Dia; (6) Em Paixão pelo Mundo: A
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64 | MANUAL DO MINISTRO ADVENTIST® DO SÉTIMO DIA

História da Educação Adventista do Sétimo Dia; (7) uma série de 35 volumes intitulada

Cristo na Sala de Aula: Abordagens Adventistas para a Integração da Fé e do Aprendizado.

Em conexão com a Universidade Andrews, o departamento administra um banco de

dados de recursos humanos de profissionais adventistas do sétimo dia que possuem

bacharelado e/ou pós-graduação.

MINISTÉRIOS DA FAMÍLIA

Propósito. — O Departamento de Ministérios da Família procura fortalecer o lar como

um centro de discipulado, o cenário primário no qual os valores espirituais e outros da vida,

e o desenvolvimento de relacionamentos íntimos com Deus e as pessoas, são aprendidos.

Os Ministérios da Família concentram-se nas conexões relacionais no casamento, entre

pais e filhos e entre irmãos e outros no círculo familiar mais amplo.

Como um ministério de graça, o Ministério da Família se esforça para permitir que as

famílias se esforcem em direção aos ideais divinos, enquanto entendem que experimentarão

o quebrantamento em um mundo caído. O Ministério da Família procura ajudar no

crescimento de famílias saudáveis e emocionalmente saudáveis, resultando em famílias

capazes de ajudar a construir igrejas fortes e apresentar um testemunho cativante à

sociedade. Os Ministérios da Família promovem a competência nas habilidades

interpessoais necessárias nos relacionamentos e oferecem oportunidades de crescimento

por meio da educação e enriquecimento da vida familiar. Embora não seja responsável

pelo aconselhamento, o departamento incentiva indivíduos, casais e famílias a recorrerem

à ajuda profissional quando necessário.

Programas/ Recursos. — Um ministério adequado às famílias incluirá orientação pré-

nupcial disponível para todos os casais; eventos regulares de fortalecimento do casamento;

educação dos pais; ministério para as necessidades relacionais especiais de adultos

solteiros, pais solteiros e famílias adotivas; instrução em evangelismo de família para

família; e apoiar ministérios para ajudar famílias com necessidades extraordinárias. Para

realizar tal ministério


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SERVIÇOS DEPARTAMENTOS | 65

mais eficazmente, as juntas da igreja podem estabelecer uma comissão de

ministérios da família. Para auxiliar pastores, líderes de igrejas locais e comitês de

ministérios da família, o departamento oferece o seguinte:

Manuais do Ministério da Família. O Departamento de Ministérios da Família

da Associação Geral e seus associados de divisão produziram manuais para

conduzir o ministério como Cuidando das Famílias Hoje;

O Manual de Pastores e Presbíteros para Ministérios da Família (publicado pela

Associação Ministerial) fornece orientação e orientação para facilitar os ministérios

da família na igreja.

Livros de estrutura curricular. O departamento coordena o desenvolvimento da

estrutura curricular da igreja mundial para a educação abrangente da vida familiar

apresentada em livros que resumem o conteúdo do ensino fundamental na vida

familiar para pastores e líderes da vida familiar, como Human Sexuality: Sharing

the Wonder of God's Good Gift With Your Children.

Cadernos de planos anuais. Um livro de recursos contendo sermões, mini-

seminários, histórias, artigos de liderança e resenhas de livros é produzido a cada

ano pelo departamento para apoiar as igrejas no planejamento e programação

para a Semana Cristã do Lar e do Casamento (fevereiro) e Semana da União

Familiar (setembro) .

Recursos específicos do programa. O departamento produziu recursos de

programas específicos que pastores ou líderes de igreja podem adaptar para uso

local, como Preparação para o Casamento (orientação pré-matrimonial); Cuidando

do Casamento (enriquecimento do casamento); Você não está sozinho (ministério

de solteiros); Paz e Cura: Tornando as Casas Livres do Abuso (violência familiar);

Jumpstart Connections (roteiros curtos para mini-sermões, transmissões de áudio,

etc.).

Desenvolvimento de liderança. O departamento oferece desenvolvimento de

liderança por meio de seu programa de certificação de educação para a vida familiar.

Recursos do curso para diretores de departamentos de divisão, união e associação

estão disponíveis através da Associação Geral. Contato


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66 | MANUAL DO MINISTRO ADVENTIST® DO SÉTIMO DIA

consulte os diretores de ministérios da família para disponibilidade de um programa e

certificado de desenvolvimento de ministérios da família para líderes leigos.

Informações de contato. — Para mais informações sobre o departamento e recursos

disponíveis, contate os diretores de ministérios da família da Associação ou o escritório

dos Ministérios da Família da Associação Geral: Departamento de Ministérios da Família,

Associação Geral dos Adventistas do Sétimo Dia, 12501 Old Columbia Pike, Silver Spring,

MD 20904 EUA.

MINISTÉRIOS DA SAÚDE

Propósito. — O objetivo dos Ministérios da Saúde inclui revelar a compaixão e o

cuidado de nosso Senhor Jesus através da preocupação com o bem-estar da pessoa

como um todo. A bênção da saúde deve ser nutrida, compartilhada e celebrada entre os

membros e a comunidade. O ministério de saúde, parte integrante do ministério do

evangelho e da missão da igreja, incorpora pregação, ensino e cura. Embora parte deste

trabalho ajude a restaurar a saúde, a essência deste ministério revela Cristo em toda a

Sua beleza.

Os Ministérios da Saúde procuram ser a expressão ativa da preocupação de cuidar.

Este ministério de saúde evangélico procura abranger a congregação da igreja e a

comunidade mais ampla dentro da qual a congregação vive.

Programas/ Recursos. — O Departamento de Ministérios da Saúde, em todos os

níveis da organização da igreja, produz ou distribui uma ampla variedade de recursos.

Estes incluem programas de orientação para jovens, gerenciamento de estresse, cessação

do tabagismo, modificação do estilo de vida, materiais de exposições de saúde, palestras

preparadas e cursos educativos. Informações sobre esses e outros materiais e programas

podem ser encontradas no site do departamento.

Informações de contato. — Visite o departamento ou o site da Health Connection

para obter centenas de materiais de saúde, DVDs, CDs e auxílios de saúde.


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SERVIÇOS DEPARTAMENTOS | 67

ASSOCIAÇÃO MINISTERIAL

Propósito. — A Associação Ministerial da Associação Geral dos Adventistas do

Sétimo Dia provê apoio, educação continuada, encorajamento e recursos para obreiros

ministeriais, realizados por meio da oferta e participação em seminários, reuniões para

ministros e em uma variedade de recursos.

Programas/ Recursos. — Um resumo dos recursos fornecidos pela Associação


Ministerial está listado abaixo. Entre em contato com o Ministério

Associação para a lista mais atual.

Evangelismo/Crescimento de Igrejas fornece apoio e evangelismo

recursos aos pastores.

O Centro de Recursos Ministeriais publica livros, panfletos, CDs e DVDs sobre

diversos tópicos. Na maioria dos casos, as organizações precisam fazer um pedido

com antecedência para que o custo seja mínimo.

Ministry, uma revista internacional para pastores, foi publicada desde 1928 e

atualmente está disponível tanto para ministros adventistas quanto para clérigos de

outras denominações. Os ministros adventistas geralmente obtêm o jornal por meio de

sua organização empregadora.

Os Seminários de Crescimento Profissional do Ministério oferecem seminários via


satélite e site para ministros de todo o mundo. Também coordena

o fornecimento de Ministério ao clero de outras denominações.

Recursos para presbíteros fornece uma variedade de informações para presbíteros

da igreja, incluindo Elder's Digest, um jornal para presbíteros disponível em todo o

mundo através de conferências locais. Também são oferecidos seminários de

treinamento para presbíteros, em cooperação com outras organizações da igreja.

A Pastora/Ministério para Famílias do Clero oferece seminários e recursos para

cônjuges e famílias de clérigos. Além de promover eventos em todo o mundo, publica

o Shepherdess Journal, disponível em diversas conferências.

Informações de contato. — Cada entidade da Associação Ministerial pode ser

contatada diretamente, ou contatar a Associação Ministerial central


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68 | MANUAL DO MINISTRO ADVENTIST® DO SÉTIMO DIA

escritório para que seu pedido seja direcionado ao


pessoa.

DOAÇÕES PLANEJADAS E SERVIÇOS DE CONFIANÇA

Propósito. — Um ministério altamente especializado, os Serviços de Doação


Planejada e Fiduciária ajudam os membros e amigos da igreja a preparar tais
instrumentos de doação planejados como testamentos, fideicomissos, anuidades,
contribuições de renda conjunta e doações diretas. A missão encoraja e facilita a
expansão da obra de Deus por meio de doações planejadas adaptadas às
jurisdições locais dos doadores. Para ajudar os membros a atingir suas metas
financeiras e de doações, o pessoal dos Serviços de Doação Planejada e Trust
Services colabora com outros profissionais, incluindo advogados, contadores,
planejadores financeiros e outros.
Dois grandes tipos gerais de trusts estão disponíveis: (1) revogáveis e (2)
irrevogáveis. Um fideicomisso revogável permite ao concedente retirar qualquer
ou todos os bens, bem como ter pleno gozo da propriedade durante a vida do
indivíduo. Na morte, os bens fluem eficientemente para os beneficiários,
economizando inventários e custos administrativos. Um fundo fiduciário
irrevogável dá títulos de bens à igreja, fornecendo benefícios fiscais imediatos
junto com renda vitalícia.
Programas/ Recursos. — Uma série de oito folhetos de Planejamento para
o Ciclo de Vida com foco em diferentes idades e situações familiares e de vida
apresentam como o departamento pode ajudar. Em conexão com os folhetos,
uma série de anúncios de exibição em vários tamanhos de página inteira a um
oitavo de página estão disponíveis, bem como sugestões para boletim e quadro
de avisos da igreja, envelopes de dízimo, periódicos da igreja e outros meios de
comunicação.
O departamento oferece uma ampla gama de seminários adequados para
reuniões de pastores, reuniões campais e fins de semana de planejamento de
testamentos e finanças familiares para igrejas e outros locais. A equipe de
Doações Planejadas e Serviços de Confiança geralmente se junta a advogados, contadores,
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SERVIÇOS DEPARTAMENTOS | 69

planejadores financeiros e outros profissionais para fornecer seminários para


igrejas e/ou locais de retiro.

ASSUNTOS PÚBLICOS E LIBERDADE RELIGIOSA

Propósito. — O Departamento de Relações Públicas e Liberdade Religiosa

(PARL) procura promover e defender a liberdade religiosa. A liberdade religiosa


inclui o direito de ter ou adotar a religião de sua escolha, de mudar a crença
religiosa de acordo com a consciência, de manifestar sua religião individualmente
ou em comunidade com outros crentes, no culto, na prática, no testemunho e no
ensino, sujeito ao respeito pela direitos equivalentes de outros.

Envolvido em relações governamentais e contatos entre igrejas, o


departamento também trabalha em rede com organizações não-governamentais
que têm objetivos semelhantes na defesa da liberdade religiosa. PARL não só
trabalha para as liberdades religiosas de membros individuais da igreja e entidades
organizadas da igreja, mas também apoia a liberdade de crença para todas as
pessoas em todos os lugares.
Em vista do entendimento adventista do sétimo dia do grande conflito e dos
eventos climáticos da história humana envolvendo a união da igreja e do estado
que eliminará o livre exercício da religião e resultará na perseguição do
remanescente fiel, o departamento procura monitorar e interpretar tendências
atuais que podem refletir o cenário profético.

Programas/ Recursos. — Festivais de Liberdade Religiosa; Congressos


Regionais de Liberdade Religiosa; jantar anual Liberty Awards; Reunião de Peritos
da IRLA; apresentação de televisão Global Faith and Freedom; Congresso
Mundial de Liberdade Religiosa; conferências/seminários; Sábados de Ênfase na
Liberdade Religiosa; Manual do Líder da Liberdade Religiosa; Fides et Libertas (o

jornal da Associação Internacional de Liberdade Religiosa); Relatório Mundial de


Liberdade Religiosa; Liberdade
revista.
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70 | MANUAL DO MINISTRO ADVENTIST® DO SÉTIMO DIA

PUBLICAÇÃO

Propósito. — O Departamento de Publicação atende aos membros da igreja e

ao mercado geral mais amplo, fornecendo principalmente material impresso para

nutrição espiritual e alcance evangelístico à comunidade. Para atingir esses objetivos,

o departamento procura (1) motivar os membros da igreja a participar do

compartilhamento de literatura com outros como parte do evangelismo missionário;

(2) encorajar a consideração do evangelismo de literatura como um ministério de

tempo integral, fornecendo treinamento e supervisão; e (3) incentivar os membros a

possuir e estudar livros devocionais para nutrição e crescimento espiritual.

Programas/ Recursos. — O pessoal do Departamento de Publicações oferece

Seminários de Conscientização sobre Literatura e reuniões de evangelismo de

literatura para igrejas para conscientizar os membros sobre o envolvimento com o

evangelismo de literatura. Os programas do Seminário de Ministério de Literatura

oferecem treinamento para evangelistas de literatura sobre como ajudar os pastores

na liderança e evangelismo da igreja. Jovens na escola são recrutados para participar

de campanhas de evangelismo de literatura durante os períodos de férias.

A cada ano, o departamento, em coordenação com as editoras adventistas,

seleciona o Livro Missionário do Ano, que é disponibilizado em todo o mundo para

ser compartilhado como um evangelismo. As igrejas também são encorajadas a

estabelecer uma biblioteca de empréstimo para


divulgação.

Eventos de venda de livros são patrocinados por editoras em Centros de Livros

Adventistas, em reuniões campais e em igrejas, fornecendo literatura adventista a

preços especiais. Livros de interesse particular para o evangelismo de literatura

incluem Colporteur Ministry, Publishing Ministry e Miracles of Grace, um livro de

ilustrações de sermões que fornece 365 experiências de evangelismo de literatura.

Outros materiais de evangelismo de literatura disponíveis incluem um manual

para coordenadores de publicações da igreja, materiais de treinamento de ministério

de literatura disponíveis em cópia impressa, apresentações em PowerPoint, um vídeo


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SERVIÇOS DEPARTAMENTOS | 71

apresentação sobre formas de compartilhar livros e revistas, e um vídeo sobre


recrutamento de evangelistas regulares e estudantis de literatura.
Revistas relacionadas ao ministério de literatura incluem Evangelista de Literatura
revista e Publishing Leadership Digest.

ESCOLA SABATINA E MINISTÉRIOS PESSOAIS

Propósito. — O Departamento da Escola Sabatina concentra sua ênfase


tanto na Escola Sabatina quanto nos ministérios pessoais por meio de uma
ênfase equilibrada e inter-relacionada na comunhão, evangelismo, estudo bíblico
e missão. O departamento também fornece liderança, recursos, treinamento,
criatividade e inspiração para o discipulado dos membros da igreja local por meio
de ministérios sinérgicos de educação religiosa transformacional para todas as
idades.
Programas/ Recursos. — O recurso mais amplamente reconhecido e
utilizado fornecido por este departamento é a publicação de Guias de Estudo
Bíblico para todas as faixas etárias. Estes incluem: Iniciante (nascimento-2 anos);
Jardim de infância (3-5 anos); Primário (6-9 anos); PowerPoints (10-14 anos); Fé
em Tempo Real (uma alternativa para 13-14 anos); Conexões Cornerstone (15-18
anos); e CQ (19-35 anos). Cada uma dessas publicações possui um guia do
professor e outros recursos curriculares.
O Departamento de Escola Sabatina e Ministérios Pessoais atua como consultor
no desenvolvimento do Guia de Estudo Bíblico para Adultos.
Enriquecendo a Escola Sabatina, um vídeo com um guia para líderes, oferece
uma exploração e desenvolvimento completos dos quatro focos que são
essenciais para a Escola Sabatina vital para adultos. Outras mídias disponíveis incluem

Universidade da Escola Sabatina, um programa de vídeo semanal de 30 minutos


acessível através de transmissão via satélite, Internet e podcast de áudio e vídeo.

Recursos para programação para a Escola Sabatina para adultos também


são fornecidos através do Cool Tools for Sabbath School, disponível no site do
departamento especificamente para auxiliar a liderança nas várias
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72 | MANUAL DO MINISTRO ADVENTIST® DO SÉTIMO DIA

responsabilidades da Escola Sabatina. Os tópicos incluem:


superintendência, ensino, secretariado, investimento, escolas sabatinas
filiais, música, oração, comunhão, evangelismo e missão. O
departamento também oferece oficinas de treinamento e seminários
para melhorar o aprendizado nas classes da Escola Sabatina.
O Instituto Internacional de Ministérios Cristãos oferece cursos e
certificação em educação religiosa para adultos, educação religiosa
para crianças, liderança da igreja local, evangelismo pessoal,
evangelismo público e educação religiosa para jovens e adultos.
A série de folhetos Alcançar e Vencer disponibiliza uma abordagem
completa e sistemática de maneiras de envolver os membros de um
grupo religioso específico. Atualmente existem folhetos para aqueles
que testemunham para mórmons, hindus, budistas, etc. E mais opções
estão sendo adicionadas a esta série regularmente. Treinamento para
técnicas de testemunho pessoal, condução de estudos bíblicos, liderança
da igreja e outras formas de ministério são apresentados em workshops
e seminários.
Seminários e workshops sobre os Serviços Comunitários Adventistas
fornecem motivação, treinamento e recursos que ajudam os líderes e
membros da igreja a se envolverem mais em suas comunidades. O
Manual de Serviços Comunitários e uma seção de Serviços Comunitários
na página da Web do departamento fornecem mais recursos.
As escolas bíblicas por correspondência fornecem lições bíblicas a
pedido do rádio, televisão, Internet, outras mídias e vários meios de
propaganda, e esses alunos são colocados em contato com os
ministérios de evangelismo da igreja. As igrejas podem estabelecer
escolas bíblicas locais (Discover Bible Schools) para este propósito.
Essas escolas bíblicas são um meio pelo qual os membros matriculam
os alunos no programa e fornecem aulas por meio de contatos
individuais, pequenos grupos, Internet, vídeos/DVDs e correspondência
postal. O departamento fornece recursos, consultoria e treinamento.
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SERVIÇOS DEPARTAMENTOS | 73

MORDOMIA

Propósito. — O Departamento de Mordomia fornece e promove uma abordagem

integrada à educação de mordomia que se concentra no Senhorio de Jesus Cristo.

Dentro dessa estrutura teológica, a mordomia equivale a um estilo de vida de serviço,

sacrifício e parceria de vida com Deus. Isso inclui a administração financeira que procura

informar, encorajar e lembrar os membros da igreja de sua responsabilidade espiritual

de devolver o dízimo e dar ofertas de gratidão a Deus como consequência de seu

relacionamento de aliança com Ele. Esses atos de fidelidade e gratidão são a expressão

externa da obra de Deus no coração do crente e uma resposta de amor que reconhece

Deus como Criador, Dono e Sustentador da vida.

Programas/ Recursos. — O departamento fornece recursos do ministério que

podem ser usados para estudo pessoal ou como ferramentas para ensinar educação

de mordomia na igreja. Esses recursos estão listados em livros/livros, material de

seminário ou periódicos, no site do departamento que lista recursos adicionais e

atualizados. Esses materiais também podem ser solicitados ao Departamento de

Mordomia da Associação Geral.

Os livros incluem Stewardship Roots, uma teologia de mordomia, dízimo e ofertas,

e Tithing in the Writings of Ellen G. White, um estudo da influência das Escrituras que

moldou a compreensão de Ellen White sobre o dízimo. Os tópicos incluem assuntos

como a motivação para o dízimo e a vida espiritual, a logística do dízimo e os usos do

dízimo. O dízimo no Novo Testamento e na Igreja Cristã aborda o

questão do apoio da igreja primitiva ao ministério evangélico através do dízimo.

Finanças Estratégicas da Igreja: Uma Abordagem Bíblica é baseada em um seminário

de dois dias explorando uma abordagem estratégica para as finanças da igreja

construída sobre uma compreensão da mordomia bíblica.

O seminário de mordomia Let God Be God: Biblical Stewardship Foundations

apresenta um conjunto de três DVDs abordando a base bíblica da


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74 | MANUAL DO MINISTRO ADVENTIST® DO SÉTIMO DIA

mordomia. A revista de mordomia Dynamic Steward é uma publicação


trimestral com artigos, sermões, resenhas de livros e outras ferramentas
ministeriais que se concentram em um tópico e tema específico.

PROPRIEDADE BRANCA

Propósito. — O Ellen G. White Estate, Inc., foi criado pelo testamento de


Ellen White em sua morte para servir como guardião de seus escritos.
Seus cinco curadores cuidam de suas cartas e manuscritos, mantêm seus
direitos autorais, promovem seus escritos em inglês, providenciam sua
tradução para outros idiomas e produzem compilações conforme necessário.
Além disso, a pedido da Conferência Geral, o White Estate fornece à igreja
informações sobre Ellen G.
História branca e adventista. O White Estate também opera centros de
pesquisa em cada uma das divisões mundiais.

Programas/ Recursos. - Como proprietário dos escritos de Ellen G.


White, o White Estate trabalha com as editoras da igreja para manter os livros
impressos e promover sua circulação. Desde 1990, o White Estate também
disponibiliza os escritos publicados da Sra. White eletronicamente em CD-
ROM e desde 1995 na World Wide Web. Os funcionários da propriedade
estão disponíveis para falar em reuniões de trabalhadores, reuniões de
acampamento e outras reuniões semelhantes.
A cada ano, o White Estate prepara um sermão, uma história infantil e
outros materiais que os pastores podem usar para o Dia da Herança anual
em outubro. Esses materiais podem ser acessados no site da White Estate.

Além disso, o site contém guias de estudo para muitos dos livros de Ellen G.
White, acesso a um grande banco de dados de fotografias históricas, o texto
completo de vários livros sobre Ellen G. White de outros autores e um banco
de dados pesquisável dos escritos completos publicados de Ellen G. White.
Outros recursos incluem uma leitura devocional diária e um pensamento para
o dia, recursos para crianças e jovens, histórias em áudio dos pioneiros e
uma extensa coleção de materiais sobre
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SERVIÇOS DEPARTAMENTOS | 75

Ellen White e o dom de profecia, incluindo informações sobre acusações feitas por seus

críticos.

MINISTÉRIOS DA MULHER

Propósito. — O Departamento do Ministério da Mulher apóia, encoraja e desafia as

mulheres adventistas do sétimo dia em sua caminhada diária como discípulas de Jesus

Cristo e como membros de Sua igreja mundial. Há seis questões de desafio que orientam

esse propósito: saúde da mulher, abuso, pobreza, carga de trabalho das mulheres, falta de

treinamento e educação de liderança e analfabetismo. Essas questões afetam mulheres de

todas as culturas, posições sociais e países.

Os objetivos do departamento incluem nutrir as mulheres na igreja e na comunidade,

ao mesmo tempo em que as capacita para se tornarem mulheres de Deus mais fortes nas

áreas de estudo bíblico, oração e crescimento pessoal, além de oferecer um alcance às

mulheres da comunidade.

Programas/ Recursos. — Um programa de treinamento de quatro níveis, o Programa

de Certificação de Liderança para Mulheres, busca educar as mulheres em liderança e

outras questões relacionadas, ao mesmo tempo em que proporciona confiança na liderança

da igreja.

O Programa de Bolsas do Ministério da Mulher oferece apoio

para as mulheres adventistas do sétimo dia que buscam o ensino superior.

O Dia da Ênfase na Prevenção do Abuso está programado anualmente para o quarto

sábado de agosto. Os Ministérios da Mulher lideram este programa anual departamental

conjunto, com ênfase em quebrar o silêncio sobre o abuso. O departamento fornece uma

série de folhetos para complementar os materiais anuais preparados para este dia de ênfase.

O conjunto de Questões do Desafio de seis folhetos informativos fornece informações

sobre vários tópicos importantes para as mulheres em geral.

Os kits de recursos abordam especificamente questões de interesse para mulheres solteiras,

adolescentes e mulheres jovens.

Três boletins informativos estão disponíveis no departamento: MOSAIC


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76 | MANUAL DO MINISTRO ADVENTIST® DO SÉTIMO DIA

apresenta notícias do mundo do ministério da mulher; Scholarshipping Our


Sisters aborda o apoio à angariação de fundos para bolsas de estudo; e o
boletim informativo Touch a Heart, Tell the World relata os projetos do ministério
da mulher e ajuda na angariação de fundos.
O flipchart educativo sobre HIV/AIDS conta a história do HIV/AIDS e
fornece informações sobre os cuidados das pessoas infectadas pelo HIV/AIDS.

Uma variedade de seminários destinados a ajudar as mulheres na área de


desenvolvimento pessoal estão disponíveis. O departamento publica um novo
livro devocional feminino a cada ano composto de leituras escritas por mulheres,
com os rendimentos deste livro apoiando o Programa de Bolsas do Ministério
da Mulher.

MINISTÉRIOS DA JUVENTUDE

Propósito. — O Departamento de Ministérios Juvenis, construído sobre


salvação e serviço, procura facilitar e apoiar o ministério de pastores e igrejas
na conquista, treinamento, retenção e recuperação da juventude.
O departamento auxilia a igreja na formação de objetivos, metas, planos e
treinamento que equiparão o corpo da igreja para salvar seus jovens e prepará-
los para o ministério. O departamento é especializado em atividades que
promovem a compreensão e a participação cristã na vida da igreja e no serviço
comunitário por meio de quatro focos principais: discipulado, liderança,
testemunho e serviço.
Programas/ Recursos. — O departamento fornece o Manual do Ministério
Juvenil para Pastores e Anciãos, o Manual do Ministério Juvenil, A História dos
Desbravadores, A História do AY, A História do Aventureiro, Guia Mestre,
Prêmio de Liderança do AY e Prêmio de Liderança dos Desbravadores. O Livro
Oficial do Ministério Jovem para as Igrejas Adventistas está fazendo o certo,
publicado pela Review and Herald Publishing Association.
As funções para várias faixas etárias incluem: Liderança para o
Programa Jovem Sênior, de 22 a 30 anos; Ambassador Club, de 16 a 21 anos;
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SERVIÇOS DEPARTAMENTOS | 77

Programa de Desbravadores, de 10 a 15 anos; Programa de aventureiros, de 6 a 9 anos.

Youth Accent é uma revista trimestral projetada para uso por líderes e pastores de jovens

da igreja. Os materiais da Semana de Oração dos Jovens são preparados anualmente para

uso da igreja, com materiais para os programas semanais dos jovens preparados anualmente.

Vários manuais fornecem informações para a operação de programas para jovens e

organizações do Clube de Desbravadores, Clube de Aventureiros e Clube de Embaixadores.

Materiais para programas evangelísticos para jovens e missão/serviço também estão disponíveis.

Uma Conferência Mundial sobre Serviços Juvenis e Comunitários é programada a cada

cinco anos em um local/país selecionado. Os programas dos Campus Ministries são fomentados

através da organização de associações estudantis em centros universitários. Esses ministérios

treinam estudantes para evangelismo, realizam retiros de estudantes e desenvolvem materiais

para uso nestes

venha.
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78

CAPÍTULO 13
POLÍTICA DA IGREJA

A igreja, em seu sentido mais amplo, existe quando as pessoas


respondem individualmente ao chamado de Deus. Mas Deus não
chama Seu povo para o isolamento – Ele os chama para a comunidade,
“não deixando de nos congregar”, como as Escrituras declaram (Hb 10:25).
Nesse modo de reunião, a igreja como estrutura passa a existir. Para que isso
ocorra, é natural e necessário que alguma forma de estrutura acordada ocorra e
ocorra. A fim de orientar esta estrutura, a denominação adventista do sétimo dia
estabeleceu políticas e procedimentos para o funcionamento harmonioso da
igreja como instituição. Três publicações principais tratam desses procedimentos:
o Manual da Igreja, a Norma de Trabalho da Associação Geral e o Manual do
Ministro.

MANUAL DA IGREJA

O Manual da Igreja fornece normas para a operação denominacional.


Estabelecido e revisado pela Conferência Geral em sessão, o Manual da Igreja
serve como a voz autorizada da igreja em questões de organização e operação

e pode ser alterado somente pela Conferência Geral em sessão. Os pastores


são responsáveis pela aplicação de suas políticas nas igrejas. “Quando, em uma
Conferência Geral, o julgamento dos irmãos reunidos de todas as partes do
campo é exercido, a independência privada e o julgamento privado não devem
ser teimosamente mantidos, mas entregues” (Testimonies, vol. 9, p. 260).

O Manual da Igreja tem flexibilidade, permitindo adaptação


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POLÍTICA DA IGREJA | 79

para diferentes culturas e configurações sociais, conforme refletido nas edições da

divisão. De tempos em tempos é bom e necessário mudar essas políticas à medida

que a necessidade se torna clara. Tais mudanças surgem de uma necessidade

reconhecida na igreja, e são passadas para a Associação para processo através da

estrutura organizacional da igreja para a Associação Geral.

POLÍTICA DE TRABALHO DA CONFERÊNCIA GERAL

A Política de Trabalho da Associação Geral (e suas adaptações de divisão e

união) fornece políticas para operação nos vários níveis da instituição da igreja. Esta

norma é revisada, modificada e atualizada no Concílio Anual da Associação Geral e

nas reuniões de fim de ano da divisão.

MANUAL DO MINISTRO

O Manual do Ministro fornece diretrizes ministeriais adicionais para a operação

da igreja. Preparado pela Associação Ministerial da Associação Geral em consulta

com pastores e outros líderes da igreja do campo mundial, o Manual do Ministro é

atualizado conforme necessário.


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80

CAPÍTULO 14
CREDENCIAIS E
LICENÇAS

PROPÓSITO

As igrejas, em sua capacidade coletiva por meio da conferência, conferem a certos

indivíduos a autoridade de representar e falar pela igreja como ministros autorizados, pela

concessão de credenciais e licenças. Juntamente com o nível sindical de governança, eles

têm a responsabilidade de fiscalizar a emissão dessas credenciais e licenças. “A união e as

associações/missões/campos locais compartilham o

responsabilidade de salvaguardar a integridade do ministério e são exigidos pela ação e

prática denominacional para assegurar que as credenciais emitidas em seus respectivos

territórios de fato certifiquem que os titulares estão em boas condições e inquestionáveis,

devidamente sujeitos a convite para qualquer outro campo de serviço” ( Política GC L 60

05).

Proteção. — Credenciais e licenças protegem as congregações daqueles que podem

enganar, deturpar ou ofender a igreja.

A fim de que o acesso ao púlpito possa ser salvaguardado, recomenda-se que apenas

aqueles que possuam credenciais e licenças denominacionais válidas, ou membros

estabelecidos da igreja, sejam convidados a falar. No entanto, há momentos em que as

congregações podem ser abordadas por outros, como funcionários do governo, líderes

cívicos ou convidados especialmente reconhecidos.

Ministros disciplinados. — Os ministros podem ser disciplinados por causa de uma

queda moral, infidelidade, apostasia, desfalque ou roubo, dando apoio contínuo a uma

atividade subversiva à denominação enquanto se recusam persistentemente a reconhecer

a autoridade da igreja, ou continuando


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CREDENCIAIS E LICENÇAS | 81

dissidência decidida e impenitente em relação às crenças fundamentais da


Igreja Adventista (ver Norma da CG L 60 20).
Tal disciplina pode afetar os ministros pela (1) retirada da credencial ou
licença, (2) anulação da ordenação, (3) perda da membresia da igreja e (4)
perda do emprego no ministério evangélico, no ministério de ensino ou na
liderança denominacional. “Quando possível, a organização envolvida deve
fornecer um programa profissional de aconselhamento e orientação de carreira
para o ministro e a família para ajudá-los na transição” (Política CG L 60 30).

Expiração da credencial. — As credenciais e licenças são emitidas


durante o prazo para o qual são concedidas pela organização empregadora e
são renovadas apenas por votação do órgão competente.
Se um indivíduo credenciado ou licenciado deixar de ser empregado pela
organização emissora, ou se a credencial ou licença não for renovada por um
novo período de serviço pelo órgão apropriado, o funcionário deixará de
funcionar como funcionário autorizado. A posse de uma credencial ou licença
vencida ou vencida não autoriza um ex-funcionário a exercer qualquer das
funções para as quais foi emitida.

PARA QUEM EMITIU

Funcionários. — “Credenciais/licenças devem ser emitidas apenas para


funcionários denominacionais em tempo integral e para aqueles sob a
supervisão de conferências/missões/áreas ou instituições pertencentes a denominações.
Eles expirarão quando o emprego denominacional for encerrado. Em casos
especiais, uma credencial/licença pode ser emitida para um indivíduo
empregado sem denominação enquanto serve à igreja sob a supervisão de
uma organização denominacional” (Política CG E 10 80). Credenciais e licenças
também podem ser concedidas a capelães e ministros que frequentam a
escola (Política GC E 10 85-90). Qualquer organização com autoridade para
emitir credenciais e licenças tem o poder de retirar os papéis que concedeu.
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82 | MANUAL DO MINISTRO ADVENTIST® DO SÉTIMO DIA

Aposentados. — “Credenciais honorárias/eméritas devem ser emitidas


por associações sindicais e missões sindicais para denominações

empregados que tenham direito a tais credenciais, e que residam no território


de seus sindicatos, exceto aqueles previstos em E 10 65”
(Política GC E 10 60). Na maioria dos casos, “funcionários que recebem
benefícios do Plano de Aposentadoria e capelães militares aposentados que
recebem aposentadoria militar, se tiverem credenciamento ou outros papéis,
devem recebê-los da associação sindical em que residem”
(Política GC E 10 70).
Os ministros aposentados geralmente mantêm sua membresia em uma
igreja perto de seu local de residência e devem dar apoio ao pastor conforme
necessário e possível. Seu relacionamento com a igreja é o mesmo de qualquer
outro membro da igreja, exceto que eles ainda podem ser chamados para
batizar, realizar casamentos, ordenar líderes locais e desempenhar as várias
funções do ministro ordenado.

TIPOS DE CREDENCIAIS E LICENÇAS

Credenciais e licenças são concedidas aos funcionários denominacionais


de acordo com a categoria de serviço em que estão empregados. Uma licença
é emitida para funcionários iniciantes; após um período de serviço satisfatório,
as credenciais são emitidas.
credencial ministerial. — As credenciais ministeriais são dadas apenas
aos ministros ordenados.

Licença ministerial. — Licenças ministeriais são concedidas a pastores


não ordenados, evangelistas e professores da Bíblia que estão no caminho da
ordenação. “A responsabilidade e autoridade do ministro licenciado podem, em
certas circunstâncias, ser estendidas para incluir o desempenho de funções
específicas do ministro ordenado nas igrejas às quais ele é designado. A
autoridade para estender esta responsabilidade pertence ao comitê de divisão
que deve delinear claramente para seu território as funções ministeriais que
podem ser delegadas a ministros licenciados” (CG
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CREDENCIAIS E LICENÇAS | 83

Política L 25 05). “O comitê executivo da conferência/missão/campo deve


autorizar, em harmonia com a política da divisão, quais funções do ministro
ordenado o ministro licenciado pode desempenhar” (Política da CG
25 15). Os requisitos mínimos a serem atendidos pelos ministros licenciados
antes de receberem funções ministeriais estendidas incluem: conclusão do
programa de treinamento ministerial, possuir uma licença ministerial atual,
nomeação para uma responsabilidade ministerial ou pastoral, eleição como
presbítero local em cada igreja para a qual são designados , e ordenação como
ancião local.
Credencial de ministro comissionado. - Ministro comissionado

credenciais são dadas aos associados no cuidado pastoral; instrutores bíblicos;


tesoureiros e diretores de departamentos da Associação Geral, divisão, união e

associação local, incluindo diretores associados e assistentes; capelães


institucionais; presidentes e vice-presidentes de grandes instituições; auditores
(diretor da Associação Geral, associados, diretores de área e distrito); e diretores
de campo do Christian Record Services.
Algumas divisões podem não participar da concessão desta credencial.
Licença de ministro comissionado. — Ministro comissionado li

Os censos são concedidos a funcionários nas categorias de credenciais de


ministro comissionado que tenham menos de cinco anos de experiência. Não é
a prática normal ordenar um indivíduo que possua esta licença.
Credenciais e licenças missionárias. — Os funcionários não envolvidos
nas categorias de trabalho listadas acima recebem uma credencial ou licença
missionária com base em critérios semelhantes.

Instrutor da Bíblia. — Os instrutores bíblicos geralmente carregam uma


licença missionária por até cinco anos e depois recebem uma credencial missionária.
Onde a licença e credencial de ministro comissionado são concedidas, os
instrutores bíblicos devem ser incluídos nesta categoria.

ESTÁGIO MINISTERIAL

Os estagiários ministeriais recebem uma licença ministerial em vez de um


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84 | MANUAL DO MINISTRO ADVENTIST® DO SÉTIMO DIA

credencial ministerial, indicando que sua formação ministerial ainda está em andamento.

Ele “designa um período de serviço gasto em treinamento ministerial prático, a ser

iniciado após a conclusão do curso de treinamento ministerial prescrito, período de

treinamento a ser servido sob supervisão em uma associação/missão/campo local, com

um salário limitado, por o propósito de provar o chamado divino para o ministério” (Política

da CG

L 10 10).
A administração da conferência deve assegurar que os estagiários recebam

experiência adequada, supervisionada e variada sob ministros experientes e treinados. A


Associação Ministerial da Associação Geral

desenvolveu um Manual para Internos Ministeriais e Supervisores Internos.

O manual tem como objetivo capacitar os supervisores de estágio, e auxiliá-los no

treinamento de estagiários.
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85

CAPÍTULO 15
ORDENAÇÃO
E COMISSIONAMENTO

O rito espiritual de ordenação e comissionamento constitui


reconhecimento pela igreja para aqueles que foram chamados e
escolhidos para servir em cargos de liderança e serviço na igreja.
Tais ritos espirituais se estendem ao serviço no ministério do
evangelho, bem como a vários ofícios da igreja.
Ordenação para serviço particular. - Enquanto todos os cristãos são
chamados a prestar serviço espiritual, o Novo Testamento retrata uma igreja
organizada, administrada e nutrida por pessoas que são especialmente
chamadas por Deus e separadas pela imposição de mãos para um serviço
específico. Presbíteros e diáconos, nomeados pela igreja com base na
experiência e habilidade espiritual (Tito 1:5; Atos 6:3), e aqueles que servem
no ministério do evangelho, são reconhecidos como tendo recebido um
chamado especial de Deus. Além da nomeação e ordenação dos doze
apóstolos por seu papel único e irrepetível (Marcos 3:13, 14), as Escrituras
distinguem três categorias de oficiais ordenados:
(1) o ministro do evangelho, cujo papel pode ser visto como pregação,
ensino, administração das ordenanças e cuidado pastoral da igreja (1Tm 4:14;
2Tm 4:1-5).
(2) o presbítero, que exerce a supervisão de uma congregação local,
desempenhando também algumas funções pastorais (Atos 14:23; 20:17; Tito
1:5, 9; 1 Tim. 3:2, 5).
(3) o diácono, a cujo cuidado são confiados os pobres e o trabalho
benevolente da congregação (Fp 1:1; At 6:1-6; 1 Tm 3:8-13).
Ordenação e comissionamento para o ministério evangélico. - Assim como
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86 | MANUAL DO MINISTRO ADVENTIST® DO SÉTIMO DIA

profetas, sacerdotes e reis foram ungidos com óleo para funções especiais,
então o rito de ordenação pela imposição de mãos reconhece que Deus chama
alguns para propósitos especiais. A ordenação e o comissionamento reconhecem
o chamado de Deus e separam o indivíduo e designam essa pessoa para servir
a igreja em uma capacidade especial. A pessoa assim designada torna-se um
representante autorizado da igreja. Por este ato a igreja delega sua autoridade a
seus ministros para proclamar o evangelho publicamente, administrar suas
ordenanças, organizar novas congregações e, dentro dos parâmetros
estabelecidos pela Palavra de Deus, dar direção aos crentes.

Ordenação e comissionamento não são sacramentais no sentido de conferir


algum traço de caráter especial ou poder ou a habilidade de formular doutrina. O
pano de fundo bíblico do rito indica que era uma forma reconhecida de designação
para um ofício designado e reconhecimento da autoridade de alguém nesse
ofício. Por esse meio, a igreja sela a obra de Deus realizada por meio de seus
ministros.
Na ordenação, a igreja invoca publicamente a bênção de Deus sobre aqueles
que Ele escolheu e dedicou a este trabalho especial de ministério.
Qualificações para ordenação e comissionamento. — Uma vez que os
ministros realizam seu ministério dentro de uma organização terrena, essa
organização deve determinar se há de fato um chamado genuíno para o
ministério evangélico. O chamado de Deus e Sua capacitação constituem o
primeiro passo para o ministério. O reconhecimento e a confirmação dessa
convocação pelos autorizados a avaliar sua validade compõem o segundo.
Os candidatos ao ministério evangélico devem evidenciar:
Experiência espiritual. Eles devem ter um conhecimento profundo e
experiencial e devoção à pessoa do Senhor Jesus Cristo que se revela em um
estilo de vida exemplar e reputação, no bom senso, na vida familiar representativa
e em traços de caráter positivos.
Conhecimento das Escrituras. Pastores cristãos são chamados principalmente
para o ministério da Palavra. Portanto, os candidatos devem ter uma mente
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ORDENAÇÃO E COMISSIONAMENTO | 87

provido com a verdade, totalmente sujeito à Palavra de Deus, e preparado para

penetrar e tornar claro seu significado correto. Eles terão dado provas de que

dominaram e são capazes de aplicar a disciplina da teologia em sua pregação,

ensino e aconselhamento.

Competência para as tarefas do ministério. Os candidatos devem manifestar

que Deus os equipou com os dons necessários ao ministério—

dons de intelecto e expressão que os capacitam a proclamar, defender e ensinar a

fé, e o dom de liderança que os capacita a guiar, motivar e treinar as congregações

confiadas aos seus cuidados.

Um ministério frutífero. Enquanto Cristo naturalmente chamaria e equiparia


Seus servos e abençoaria seus esforços, os candidatos revelarão seu chamado ao

ministério tanto pelo sucesso de ganhar almas quanto por sua habilidade de nutrir
aqueles sob seus cuidados.

Responsabilidade de ordenação e comissionamento. — Embora a

ordenação e o comissionamento não confiram poderes especiais ao destinatário,

esta ação impõe responsabilidades solenes e, por essa razão, não deve ser aceita

levianamente. Os ministros do evangelho não são seus, mas de Deus. Eles dedicam

seu tempo, talentos e vidas a Ele sem reservas, pois são Seus porta-vozes e

representantes de Sua igreja, com o cuidado e a salvação das almas como uma

pesada comissão a eles confiada.

ORDENAÇÃO AUTORIZANTE

A Norma de Trabalho da Associação Geral, seção L 35-50, delineia clara e

extensivamente tanto os padrões quanto os procedimentos a serem seguidos no

processo de ordenação ao ministério evangélico. Algumas divisões autorizam a

ordenação de homens no ministério e o comissionamento de mulheres no ministério.

Embora a política L 35-50 seja direcionada principalmente para a ordenação de

homens, ela também se aplica razoavelmente ao comissionamento de mulheres. A

seção inteira não é reproduzida aqui, mas alguns de seus princípios estão listados.
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88 | MANUAL DO MINISTRO ADVENTIST® DO SÉTIMO DIA

Preparação. — Reconhecendo que as divisões estabelecem normas que


governam o caminho de ordenação sugerido, recomenda-se que cada divisão
exija de quatro a seis anos de trabalho de campo além do padrão educacional
aprovado para preparação pastoral. O horário preferido para a ordenação é de
10 anos da faculdade até o trabalho de campo, incluindo quatro anos de estudos
de graduação, dois anos de pós-graduação e quatro anos de trabalho de campo.
Uma alternativa a este esquema são quatro anos de educação formal seguidos
de seis anos de trabalho de campo.

Se no final deste calendário for determinado que um

candidato não está devidamente preparado para a ordenação, o chamado do


candidato para o ministério deve ser revisto. Se houver falha generalizada por
parte da Associação em preparar os candidatos em tempo hábil para a
ordenação, a União Associação deve avaliar a situação.
Procedimento de autorização. — A ordenação e o comissionamento para
o ministério evangélico é a designação do funcionário para um chamado sagrado.
Não é uma recompensa pelo serviço fiel nem uma oportunidade de adicionar
título e prestígio a um funcionário. Deve ser feito com amplo conselho, seguindo
os procedimentos descritos na Norma de Trabalho da Associação Geral L 45
05. Os pastores ainda não ordenados devem ser avaliados anualmente por uma
comissão composta por administradores da associação, o secretário ministerial
e vários outros indivíduos nomeados pelo comitê executivo sobre seu progresso
em direção à ordenação. Ferramentas úteis neste processo estão disponíveis
no Manual de Instrumentos de Avaliação
preparado pela Associação Ministerial da Associação Geral.
Processo de exame. — “O exame dos candidatos à ordenação é
conduzido pelos ministros ordenados. Representantes ordenados de
conferências/missões/campos/instituições/sindicatos/divisões/Geral

As conferências que estiverem presentes podem ser convidadas a ajudar no


exame. Onde for considerado aconselhável pelo comitê executivo da conferência/
missão/campo, um ou mais leigos podem ser selecionados para
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ORDENAÇÃO E COMISSIONAMENTO | 89

participe” (Política do CG L 50). O processo que leva à ordenação é o seguinte:

1. Exame por um comitê composto pelos administradores da conferência,


secretário ministerial e vários outros indivíduos nomeados pelo comitê executivo.*

uma. Recomenda-se que a Conferência Ministerial da União

secretário - ou outro representante designado pela administração do


sindicato, caso o secretário ministerial não esteja disponível - faça
parte deste processo de exame.
b. Durante este processo também é recomendado, se o candidato for
casado, convidar o cônjuge a participar do exame.
ção, na medida em que uma ordenação para o ministério evangélico
envolve mais do que apenas o candidato.
2. Consideração pelo comitê da conferência e recomendação
para a comissão sindical.

3. Aprovação pela comissão sindical.


uma. A comunicação oficial de aprovação deve ser comunicada ao
candidato, juntamente com a data e local da cerimônia de ordenação.

b. Quaisquer exames adicionais devem se concentrar principalmente em afirmar

e encorajando o candidato.

*Em alguns casos, a ordenação pode ocorrer em outros níveis da estrutura


da igreja, como uniões, divisões, a Associação Geral ou em instituições
educacionais. Nesses casos, procedimentos semelhantes devem ser seguidos
envolvendo o pessoal dessas instituições, conforme orientado pela Política da
Associação Geral L 45 05.
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90

CAPÍTULO 16
ORDENAÇÃO E
SERVIÇOS DE COMISSIONAMENTO

Ordenação e comissionamento compreendem a dedicação


formal pela igreja de indivíduos colocados em posições de
liderança e serviço. Na Igreja Adventista, estes incluem ministros do
evangelho, presbíteros e diáconos. Para ministros, o serviço é instituído pela
organização empregadora, e para presbíteros e diáconos, pela igreja na qual são
eleitos para servir. Embora semelhante em alguns aspectos, o serviço para
ministros geralmente é um serviço mais longo e separado, enquanto para
presbíteros e diáconos geralmente é incluído como parte de um culto de sábado.

MINISTROS

Os serviços de ordenação e comissionamento geralmente ocorrem em uma


função da conferência, como uma reunião campal, ou na igreja que o ministro
serve atualmente. Embora o cenário da reunião campal forneça uma
representação mais ampla do público da irmandade das igrejas, ele tende a
limitar a oportunidade de participação da congregação à qual o ministro serve.

Ordem de serviço. — Segue-se uma ordem típica de serviço:


• hino de abertura
• oração
• apresentação do(s) candidato(s)
• música especial
• homilia
• resposta do candidato
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SERVIÇOS DE ORDENAÇÃO E COMISSIONAMENTO | 91

• oração de ordenação

• carregar
• Bem-vindo

• bênção

• linha de recebimento

Oração de ordenação. Com a congregação geralmente sentada de cabeça baixa

para a oração de ordenação, os ministros e o candidato se ajoelham, este último no

centro do grupo. Aqueles que têm parte no serviço, e tantos outros quantos possam

convenientemente fazê-lo, ajoelham-se perto do candidato para juntar-se à imposição

das mãos.

A oração de ordenação reconhece o chamado de Deus do ministro para este

trabalho sagrado e a necessidade da força divina para cumprir esse chamado. Esta

oração pede que, ao colocar as mãos dos ministros sobre o candidato em

reconhecimento pela igreja do chamado divino, o Senhor possa conceder a bênção

do poder do Espírito Santo. Com a imposição de mãos mencionada na oração, cada

ministro ordenado coloca a mão sobre o candidato, ou sobre aqueles que impõem as

mãos sobre o candidato, para que todos se unam na imposição de mãos.

Carregar. Levantando-se da oração, os ministros ficam de pé enquanto o encargo

é dado:

Deus o chamou para a obra do ministério, e a igreja, ao reconhecer esse

chamado, o colocou de lado pela imposição de mãos. Você está agora investido de

plena autoridade eclesiástica. Nenhuma honra maior pode vir a qualquer pessoa.

Mas tal honra também envolve grande responsabilidade.

Encarrego-o de ministrar como servo, fazendo do Mestre seu estudo para toda a

vida. Ao passar tempo com Jesus, você se tornará como Ele, pois é contemplando

que nos transformamos. “Um discípulo não está acima de seu mestre, nem um servo

acima de seu mestre. Basta ao discípulo ser como seu mestre, e ao servo como seu

mestre”.

(Mat. 10:24, 25).


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92 | MANUAL DO MINISTRO ADVENTIST® DO SÉTIMO DIA

“Tende em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo


Jesus, o qual, sendo em forma de Deus, não teve por usurpação ser igual
a Deus, mas a si mesmo se esvaziou, assumindo a forma de servo”
(Fil. 2:5-7).
“Portanto, você deve suportar as dificuldades como um bom soldado
de Jesus Cristo. Ninguém empenhado na guerra se embaraça com os
negócios desta vida, para agradar àquele que o alistou como soldado”
(2Tm 2:3, 4).
“Sê um exemplo para os fiéis na palavra, na conduta, no amor, no
espírito, na fé, na pureza” (1 Tm 4:12).
Eu o encarrego de ministrar como um pastor. Jesus disse: “Eu sou o
pastor. O bom pastor dá a vida pelas ovelhas. . mercenário foge . bom . o

porque é mercenário e não se importa com as ovelhas” (João 10:11-13).

Eu o encarrego de ministrar como vigia. “Conjuro-te, pois, diante de


Deus e do Senhor Jesus Cristo, que há de julgar os vivos e os mortos na
sua vinda e no seu reino: Pregue a palavra! Esteja pronto na estação e fora
da estação. Convencer, repreender, exortar, com . Mas você está vigilante
toda longanimidade e ensino. . . em todas as coisas,

suporta as aflições, faz a obra de um evangelista, cumpre o teu ministério”


(2Tm 4:1-5).
Eu o encarrego de ministrar como professor. “Se você instruir os irmãos
nestas coisas, você será um bom ministro de Jesus Cristo, nutrido nas
palavras da fé e da boa doutrina que você seguiu cuidadosamente. .
. . Preste atenção a si mesmo e à doutrina. Persevera neles,

pois assim você salvará a si mesmo e aos que o ouvem” (1Tm 4:6-16).

“Olhai, pois, por vós mesmos e por todo o rebanho sobre o qual o
Espírito Santo vos constituiu bispos, para apascentardes a igreja de Deus,
que ele resgatou com seu próprio sangue” (Atos 20:28, KJV).
E quando seu trabalho terminar, você pode dizer com Paul,
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SERVIÇOS DE ORDENAÇÃO E COMISSIONAMENTO | 93

“Combati o bom combate, terminei a carreira, guardei a fé. Finalmente,


a coroa da justiça me está guardada, a qual o Senhor, o justo Juiz, me dará
naquele Dia, e não somente a mim, mas também a todos os que amaram a
sua vinda” (2 Tm. 4: 7, 8).

Bem-vindo. Os participantes da plataforma permanecem de pé durante


as boas-vindas. As boas-vindas podem ser dadas por uma pessoa, ou por
representantes dos vários grupos mencionados.
É meu privilégio dar-lhe as boas-vindas às fileiras do ministério
evangélico. Eu lhe dou as boas-vindas em nome de sua associação e da
igreja mundial. Seja leal à sua liderança. Faça uso de seus serviços para
auxiliar em seu trabalho.
Eu lhe dou as boas-vindas em nome de seus colegas ministros, que
compartilham com você as alegrias, as recompensas e os fardos do
ministério. Tendo experimentado isso antes, eles são uma fonte de sábios
conselhos e experiência que o ajudarão em seu ministério.
Eu lhe dou as boas-vindas em nome da congregação que você serve,
que o sustenta diante de Deus em suas orações e que serve como
cooperador em Seu serviço. E quando finalmente você for vitorioso com
aqueles por quem trabalhou e orou, você ouvirá a voz de seu Redentor dizer:
“Bem está, servo bom e fiel; foste fiel sobre poucas coisas, sobre muitas
coisas te colocarei. Entra no gozo do teu Senhor” (Mt 25:21).

Linha de recebimento.

• oficiais de associação, união, divisão ou geral dando ordenação


certificados
• ministros

• presbíteros de igrejas atualmente servidos


• familiares e convidados especiais
• público
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94 | MANUAL DO MINISTRO ADVENTIST® DO SÉTIMO DIA

Comissionamento. — Nas divisões em que as mulheres recebem comissionamento

para o ministério, esta mesma ordem de serviço pode ser usada para o serviço de

comissionamento, ou a ordenação e o serviço de comissionamento podem ocorrer no

mesmo serviço.

ANCIÃOS E DIÁCONOS

Logo após a igreja eleger novos presbíteros e diáconos um culto de

ordenação deve ser agendada para dedicá-los a esta tarefa. Tal

as ordenações devem ser realizadas por um ministro ordenado. Presbíteros e diáconos

devem ser pessoas de experiência, escolhidas com sabedoria. Por ação do Concílio Anual

de 1975, reafirmado no Concílio Anual de 1984, tanto homens quanto mulheres são

elegíveis para servir como presbíteros e receber ordenação para esta posição de serviço

na igreja.

Anciãos. — Uma forma adequada de ordenação de presbíteros abrange as seguintes

características:

Com um ministro ordenado responsável, outros ministros ordenados e anciãos da

congregação são convidados a participar deste serviço. No horário selecionado, geralmente

durante o culto de sábado da manhã, os candidatos e participantes são convidados a se

juntar ao ministro diante da congregação. São lidas passagens bíblicas apropriadas, como

1 Timóteo 3:1-7, com breves comentários incluídos sobre o trabalho de um presbítero na

igreja.

O candidato e os participantes ajoelham-se juntos. O ministro ora para que Deus

abençoe o reconhecimento que a igreja dá de que o Espírito Santo chamou o candidato

para este cargo. A mão da ordenação é colocada sobre a cabeça do candidato durante a

oração. Os ministros auxiliares e os anciãos podem juntar-se a esta imposição de mãos.

Após a oração, o ministro e os assistentes apertam a mão do candidato e compartilham

uma palavra de bênção. Um certificado de ordenação pode ser dado. O recém-ordenado

pode então retornar à congregação ou sentar-se na plataforma para participar do restante

do culto.
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SERVIÇOS DE ORDENAÇÃO E COMISSIONAMENTO | 95

Tendo sido ordenado como ancião da igreja, o oficial da igreja não


precisa necessariamente ser ordenado novamente após a reeleição ou a
eleição como ancião de alguma outra igreja. Aquele que foi ordenado como
presbítero pode mais tarde funcionar como diácono sem ordenação
adicional.
Diáconos e diaconisas. — O serviço de ordenação de um dea

con é o mesmo que para um ancião. A passagem bíblica sugerida é 1


Timóteo 3:8-13. De acordo com o Manual da Igreja, “a igreja pode
providenciar um serviço adequado de iniciação para a diácona por um
ministro ordenado que possua credenciais atuais”. A passagem bíblica
sugerida é Romanos 16:1.
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96

CAPÍTULO 17
PLANTIO DE IGREJAS,
ORGANIZAR, UNIR,
E DISSOLVENDO

Com o passar do tempo, mudanças na população, demografia, membros da igreja

e finanças podem impactar a necessidade de igrejas estabelecidas servirem também

em outra área geográfica. Como resultado dessas variáveis, pode ser sábio plantar

uma nova congregação e, finalmente, organizar uma nova igreja. Ou unir duas ou

mais igrejas em uma congregação pode ser o curso de ação sábio, ou talvez às vezes

seja necessário dissolver uma igreja previamente existente. O Manual da Igreja aborda

detalhadamente essas políticas e procedimentos.

Para os propósitos deste manual, serão abordados principalmente os aspectos


programáticos dessas atividades.

PLANTANDO UMA NOVA IGREJA

Um dos métodos mais produtivos de crescimento da igreja é a plantação de

novas congregações. As igrejas estabelecidas que propositadamente procuram

promover novas congregações como meio de evangelismo são fortalecidas no

processo. Quando uma igreja atinge o tamanho em que seus oficiais podem

desempenhar melhor sua tarefa de pastorear, nutrir e treinar membros, a igreja pode

promover uma nova congregação. Em circunstâncias normais, as igrejas que

cresceram para 300 a 500 membros geralmente são grandes o suficiente para

considerar a plantação de uma nova congregação.

Plantar uma nova igreja terá o duplo efeito de envolver mais membros no trabalho

da igreja e estabelecer uma congregação


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PLANTAR IGREJAS, ORGANIZAR, UNIR, . . . | 97

em uma nova área que precisa ser atendida. Novas igrejas conquistam novos membros.

Geralmente, pessoas sem igreja são difíceis de atrair para uma igreja a mais de meia hora

de distância de sua residência. Estudos de crescimento de igrejas também indicam que


novas igrejas tendem a reviver membros inativos mais

prontamente do que as igrejas antigas. Idealmente, a plantação de novas igrejas deve ser

baseada no ministério de evangelismo e não em interesse próprio ou divisões em uma

igreja existente.

COMO COMEÇAR UMA NOVA IGREJA

Em estreita consulta com a associação local, determine a localização da maior

necessidade de uma nova igreja através do estudo demográfico e do crescimento

populacional. Localize a nova igreja em um local que servirá a uma população significativa

não atendida e projete sua cultura e serviços para atender às necessidades desse grupo

populacional.

Desenvolva interesse na área proposta através do estudo bíblico domiciliar e

ministérios em pequenos grupos que possam se transformar em igrejas domésticas.

Iniciar uma Escola Sabatina filial. Realize reuniões evangelísticas na área e forme uma

companhia composta por voluntários da igreja estabelecida que se ofereçam para participar

e apoiar a nova organização por um período específico, talvez dois ou três anos. O Manual

da Igreja

fornece procedimentos específicos para a organização de uma empresa.

PREPARAÇÃO PARA ORGANIZAR UMA NOVA IGREJA

Quando se tornar evidente que a nova igreja pode prosperar, solicite a aprovação

formal da organização da administração da associação. A organização da igreja deve ser

presidida por um ministro ordenado. Embora a autorização para a formação de novas

igrejas seja concedida a todos os ministros ordenados, o presidente da Associação deve,

“sempre que possível, ser convidado a estar presente” (Manual da Igreja).

Deve ser feita provisão para uma lista de assinatura de sócios fundadores.

Transferências de membros para aqueles que desejam se juntar à nova igreja a partir de
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98 | MANUAL DO MINISTRO ADVENTIST® DO SÉTIMO DIA

congregações anteriores devem ser processadas através de canais regulares.

Providencie para que os livros de registro e materiais necessários estejam disponíveis

para o novo tesoureiro, secretário e outros dirigentes a serem escolhidos.

Providencie equipamento de comunhão para esta função da igreja. Embora a

realização de um culto de Comunhão no momento da cerimônia de organização possa

tornar o programa muito longo, um culto de Comunhão deve ser realizado logo depois,

talvez no primeiro culto regular de adoração.

ORGANIZAÇÃO DO SERVIÇO PARA UMA NOVA IGREJA

A seguinte ordem de serviço sugerida prevê o processo descrito no Manual da

Igreja, para a organização das igrejas:

• música de abertura

• oração
• breve revisão das doutrinas fundamentais

• formação de núcleo

• aceitação da adesão por voto do núcleo

• formação do comitê de indicação

• canto congregacional e testemunho

(enquanto o comitê de nomeação se reúne)

• votação de novos diretores


• ordenação de novos presbíteros e diáconos

• desafio para a nova igreja e seus membros

• resposta da igreja

• oração de dedicação

Se desejável, várias reuniões podem ser realizadas para organizar uma nova

igreja. Estes podem incluir uma comunhão de sexta-feira à noite na nova igreja, com a

igreja estabelecida convidada; um serviço de comissionamento no sábado de manhã,

pois a igreja estabelecida reconhece os membros que partem; uma cerimônia de

organização de sábado à tarde, como


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PLANTAR IGREJAS, ORGANIZAR, UNIR, . . . | 99

a nova igreja é estabelecida; uma refeição de comunhão de sábado à noite e um


evento social.

IGREJAS UNIDAS

A união de igrejas envolve mais do que meramente a transferência de


membros de uma igreja para outra e o fechamento da antiga instalação. Em vez
disso, na união de igrejas, as igrejas anteriores deixam de existir e uma nova
igreja é formada. O processo para esta ação é fornecido no Manual da Igreja.

Antes da reunião para a união das igrejas, deve haver um conselho


cuidadoso com a liderança da associação e as igrejas unidas. As igrejas
envolvidas devem se engajar individualmente em uma extensa exploração da
opção de união e estar de acordo que isso constitui o curso de ação sábio e
desejável a ser tomado. Somente em uma reunião de negócios da igreja
devidamente convocada, tal escolha pode ser feita pela igreja. Ao chegarem
mutuamente à decisão de se unir, as igrejas então solicitam autorização do
comitê executivo da associação para prosseguir com a união.

Depois de receber a recomendação do comitê da associação, as igrejas


preparam um documento de acordo de unificação que inclui o motivo da união,
planos para a alienação de propriedade, arranjos financeiros, um novo nome da
igreja e itens relevantes para a união. Em uma reunião conjunta presidida por
um ministro ordenado, as igrejas votam a aceitação do documento de unificação,
e a unificação é consumada. Um pedido é então submetido à próxima sessão da
conferência para a aceitação da nova igreja na irmandade de igrejas na
conferência.

Com a formação da nova igreja, todos os cargos anteriores de oficiais da


igreja são desocupados, com uma comissão de nomeação escolhida para a
seleção de novos oficiais da igreja para preencher os cargos de liderança pelo
restante do ano da igreja. Registros, livros e contas bancárias
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100 | MANUAL DO MINISTRO ADVENTIST® DO SÉTIMO DIA

de ambas as igrejas tornam-se parte da nova igreja.

DISSOLVENDO IGREJAS

A ação de dissolver igrejas raramente ocorre em congregações


adventistas. As razões para a dissolução incluem perda de membros,
disciplina da igreja e apostasia ou rebelião. Quando tal ação se torna
necessária, é importante saber que todos os esforços foram feitos para evitar
o processo. O conselho cuidadoso com a liderança da conferência deve ser
levado em consideração.

Não existem critérios precisos para decidir quando uma igreja se torna
pequena demais para continuar efetivamente. O Manual da Igreja sugere que
isso ocorre quando “muitos membros podem se mudar que o número restante
não é suficiente para sustentar a organização”. No entanto, se os membros
estão contentes e profundamente leais à sua igreja, a dissolução torna-se
muito difícil e talvez imprudente. Os membros cujo potencial de liderança não
está sendo aproveitado em outra congregação podem estar dispostos a
transferir sua membresia e fornecer liderança. Quando a dissolução é o curso
de ação escolhido, os membros buscam a transferência para outras igrejas
ou, se não estiverem disponíveis, para a igreja da associação. Com todos os
membros tendo sido assim transferidos, a igreja é efetivamente dissolvida.
Igrejas que se movem para a apostasia geralmente têm algum desacordo
teológico ou processual com a igreja. Entre eles podem estar indivíduos cuja
dissidência é extrema e cuja influência

confundiu os outros. Todo esforço deve ser feito para trazê-los à harmonia e
comunhão com a igreja. Se esses esforços não forem bem-sucedidos, a
comissão da associação, após cuidadosa consideração, recomendará à
assembléia da associação que a igreja seja expulsa da irmandade de igrejas.
A questão da membresia individual será tratada de acordo com a política da
igreja.
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101

CAPÍTULO 18
LIDERANÇA DA IGREJA

Estabelecer o reino de Deus na terra e repelir as forças do mal,


ao mesmo tempo olhando para a realização da plena vinda do reino
em seu triunfo final na segunda vinda de Cristo, descreve o propósito
da igreja. Com isso como razão de sua existência, a igreja não se
torna estática, mas dinâmica em seu crescimento e movimento. A
igreja tem uma visão para o futuro e direção em seu trabalho. Como
acontece com qualquer grupo trabalhando em conjunto, existe a
necessidade de liderança para alcançar seus objetivos de forma coesa.
Na igreja, o pastor é designado e espera-se que seja esse líder.
Ao ser designado para uma igreja, o pastor assume a liderança
principal da congregação. Essa atribuição autoriza os ministros a atuarem
em todas as áreas de responsabilidade pastoral, tanto pessoalmente
quanto delegando e supervisionando a responsabilidade a outros líderes da igreja.
“Todos os ramos da obra pertencem aos ministros” (Testimonies, vol. 5,
p. 375). Isso não significa que eles devem cuidar pessoalmente de todo
o trabalho da igreja, mas que todo o trabalho está sob sua supervisão.
Eles são responsáveis por supervisionar e promover cada departamento
e programa enquanto trabalham em cooperação com os anciãos locais e
outros oficiais devidamente eleitos do corpo.
Liderança servidora. — A liderança cristã é uma liderança servidora.
Igrejas saudáveis e em crescimento geralmente têm uma liderança
pastoral forte e eficaz. Mas forte não significa liderança dominadora ou
manipuladora. “Vocês sabem que os governantes dos gentios os
dominam, e os grandes exercem autoridade sobre eles. No entanto, não
será assim entre vós; mas quem quiser tornar-se grande entre vós,
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102 | MANUAL DO MINISTRO ADVENTIST® DO SÉTIMO DIA

seja ele teu servo” (Mt 20:25, 26).


Personalidade e estilo de liderança estão intimamente relacionados
com a maneira natural como os ministros lideram, mas os líderes devem
se adaptar a diferentes contextos e às necessidades daqueles a quem
dirigem seu ministério. A liderança servidora exige adaptação e
flexibilidade. O apóstolo Paulo dá o exemplo dessa adaptação, dizendo:
“Embora eu esteja livre de todos os homens, fiz-me servo de todos, para
ganhar ainda mais; e para os judeus tornei-me como judeu, para ganhar
judeus; . . . para os fracos tornei-me tão fraco, para ganhar os fracos.
Tornei-me tudo para todos, a fim de, por todos os meios, salvar alguns” (1
Coríntios 9:19-22).
Visão. — Sem uma visão de sua missão e futuro, uma igreja tende
a estagnar, repetindo ritualisticamente seus comportamentos passados.
Mas a visão do futuro não ignora o passado. A igreja deve visualizar
tanto o que é como o que deveria ser. A liderança pastoral exige lançar
uma visão que não apenas aborde o que a igreja deveria ser, mas
também leve os membros a se apropriarem do objetivo. Pela poderosa
pregação da Palavra e pela motivação cativante dos membros, isso
pode ser realizado.
Organização. — Uma igreja vai de onde está para onde quer estar
organizando conscientemente seus recursos e pessoal para cumprir
planos e objetivos específicos. Há pouco valor em fazer planos a menos
que a igreja tenha o pessoal com as habilidades e interesse para realizá-
los. Isso envolve recrutamento, treinamento e comprometimento com a
tarefa.
Delegação. — Muito do trabalho da igreja pode e deve ser realizado
pelos membros da igreja. A liderança servidora não se compromete com
o compartilhamento da autoridade. Muitas vezes a liderança na igreja
não é delegada porque o pastor acha mais fácil fazer o trabalho do que
recrutar, motivar e treinar a liderança. Esta poderia ser uma noção válida
se o principal negócio da igreja fosse
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LIDERANÇA DA IGREJA | 103

fazendo o trabalho. Mas o objetivo principal dos negócios da igreja é o crescimento

espiritual e o bem-estar dos membros da igreja, e os membros envolvidos no

trabalho da igreja provavelmente permanecerão espiritualmente fortes na igreja.

Supervisão. — Uma vez que o trabalho tenha sido delegado, ele precisa de

supervisão – não de maneira intrometida, microgerenciada, mas como incentivo e

avaliação de desempenho. Recompense e reconheça o bom trabalho. Ajude e

apoie quando necessário, e esteja disposto a permitir que outros recebam o crédito

quando o trabalho for bem feito.

AJUSTANDO OBJETIVOS

Os objetivos esclarecem o que a igreja precisa fazer e como os membros

planejam realizá-los. Pelo menos uma vez por ano, e de preferência uma vez por

trimestre, a igreja deve rever as metas que estabeleceu para si mesma e como

estão sendo alcançadas. O momento mais importante para uma revisão dos

objetivos previamente escolhidos e para a formação de novos é o momento em

que os oficiais da igreja estão sendo eleitos para um novo mandato da igreja. Os

líderes escolhidos e os comitês formados devem depender não apenas do que foi

feito no passado, mas também do que foi planejado para o futuro. Os objetivos

crescem melhor fora do diálogo dentro da congregação.

Pastores e membros da diretoria da igreja devem buscar a participação da

congregação em relação às necessidades e aspirações dos membros,

proporcionando assim a adesão da congregação.

Objetivos alcançáveis. — Estabeleça objetivos alcançáveis. Projetar planos

financeiros que não são realistas não apenas corre o risco de reduzir a dívida, mas

também cria desilusão entre os membros. Da mesma forma, promover expectativas

irreais no crescimento de membros ou realizações de programas da igreja produzirá

desânimo e destruirá a participação.

Objetivos mensuráveis. — Nem todos os aspectos da vida e da

espiritualidade da igreja são facilmente mensuráveis. Pela dificuldade de avaliar


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104 | MANUAL DO MINISTRO ADVENTIST® DO SÉTIMO DIA

sucesso ou fracasso sem mensurabilidade, busque alguma forma de


indicação quanto ao cumprimento dos objetivos.

COMITÊS

O apóstolo Paulo invoca a metáfora do corpo humano ao retratar


a função da igreja. A cooperação harmoniosa das várias partes do
corpo, ou da igreja, é igual ao sucesso. Como o corpo, a igreja não é
toda de uma parte ou de uma opinião, mas através do sistema de
comitês essas várias funções e opiniões podem contribuir para um
todo harmonioso e produtivo. “Ao aconselhar para o avanço da obra,
nenhum homem deve ser um poder controlador, uma voz para o
todo. Os métodos e planos propostos devem ser cuidadosamente
considerados para que todos os irmãos possam pesar seus méritos
relativos e decidir quais devem ser seguidos” (Testimonies, vol. 7, p. 259).
Como o corpo, a igreja opera com base na participação do grupo. “Onde
não há conselho, o povo cai; mas na multidão de conselheiros há
segurança” (Pv 11:14). Todos nós juntos somos mais sábios do que qualquer
um de nós sozinho.
Estrutura do comitê. — A reunião de negócios da igreja é a mais alta
autoridade na igreja local. Uma reunião de negócios da igreja “pode ser
realizada mensalmente ou trimestralmente de acordo com as necessidades da igreja”
(Manual da Igreja). Além disso, votações sobre questões de membros são
frequentemente processadas durante o culto de sábado.
A junta da igreja permanece como a segunda autoridade mais alta do
sistema de comitês da igreja local. O pastor geralmente preside a junta da
igreja, mas pode passar essa posição para outro membro da igreja. Além
dessas duas posições, o pastor deve evitar presidir um grande número de
comitês adicionais, mas o pastor ou um ancião designado deve servir como
membro ex officio de cada comitê.
Um quórum para a deliberação de negócios deve ser estabelecido para
o trabalho das várias comissões e juntas da igreja.
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LIDERANÇA DA IGREJA | 105

Níveis de tomada de decisão. — As decisões devem ser tomadas pelo


comitê mais apropriado. Cada comitê deve ter termos de referência e
autoridade claramente definidos e deve operar dentro dessas definições.
Devido ao desperdício de tempo e talento para duplicar a responsabilidade
pela tomada de decisões entre vários comitês, cada comitê deve conhecer
suas áreas de preocupação e sua autoridade para agir ou recomendar para
aprovação por outro órgão.
Presidir comissões. — Os comitês funcionam melhor quando os
membros são informados sobre o objetivo do comitê e a agenda a ser tratada.
Seguem abaixo sugestões para a preparação e funcionamento dos comitês:

Preparação da agenda. Uma agenda lista itens para o comitê considerar


e sobre os quais agir. Cada membro do comitê deve receber uma cópia da
agenda. Se possível, isso deve ser feito antes da data da reunião para que
os membros possam vir preparados com contribuições e informações.
Dependendo das regras acordadas para o comitê, itens adicionais podem ser
adicionados pelos membros. Se a ordem do dia for estabelecida com
antecedência, ela só poderá ser modificada por votação do comitê.
Pontualidade. Os comitês devem ter um cronograma confiável.
Tanto o início quanto o término em um horário predefinido aumentam a
participação dos membros do comitê. Comitês que esgotam os limites físicos
e emocionais dos membros nem sempre chegam a boas conclusões.
“Na esperança de chegar a uma decisão, eles continuam suas reuniões noite
adentro. . . . Se o cérebro recebesse períodos apropriados de
descanso, os pensamentos seriam claros e aguçados, e os negócios seriam
acelerados” (Testimonies, vol. 7, p. 256).
Cooperação. Os membros devem ser conduzidos a um espírito de
trabalho em equipe e cooperação. A cadeira tem muito a ver com a criação
desse tipo de espírito. O diálogo deve fluir livre e diretamente de pessoa para pessoa.
Compreender e observar pelo menos informalmente as regras do procedimento
parlamentar, estabelecendo um senso de justiça e processo democrático.
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106 | MANUAL DO MINISTRO ADVENTIST® DO SÉTIMO DIA

Participação. Garanta um amplo espectro de participação e incentive


todos a participar da discussão. Evite a dominação do processo por qualquer
indivíduo ou grupo. Buscar especificamente a inclusão dos mais tímidos,
convidando-os a compartilhar seu pensamento.
Respeito às ideias. Como presidente, permaneça o mais imparcial e
neutro possível. Às vezes, pode ser sábio passar a mesa para outra pessoa
para entrar na discussão mais diretamente. Defender e praticar a
confidencialidade do comitê. A discussão franca de questões delicadas não
deve ser realizada fora do comitê.

Focando na questão. Às vezes a atenção da comissão se desviará do


assunto que está sendo considerado, e uma discussão de itens não
relacionados surgirá. A mesa deve trazer a comissão de volta ao assunto em
questão.

Resumo. Reformule e resuma a discussão e trabalhe em direção ao


consenso. Geralmente haverá acordo sobre uma questão quando todos os
lados forem examinados. O apelo à votação não é para

o objetivo de sufocar a discussão, mas para chegar a um consenso sobre


uma decisão.

Gravação e fornecimento de minutos. A ata de uma reunião deve ser lida


e aprovada pela comissão na próxima reunião. Os registros devem ser
mantidos como um lembrete de quais ações e atribuições são necessárias
para implementação após a reunião e como fonte de avaliação da eficácia do
comitê e de suas decisões.

Apoiando a decisão. Quando uma ação é tomada, o dever de todos os


membros do comitê inclui apoiar a ação, independentemente de terem votado
a favor ou contra.
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107

CAPÍTULO 19
MINISTÉRIO PARA TODOS
MEMBROS

A comissão evangélica foi claramente destinada a todos os cristãos,


não apenas aos discípulos a quem foi dirigida pela primeira vez, nem a um
grupo seleto de ministros profissionais. Da mesma forma, os dons do Espírito
são dados a todos “para o aperfeiçoamento dos santos para a obra do
ministério, para a edificação do corpo de Cristo” (Efésios 4:12). Todo aquele
que recebe o Espírito Santo recebe dons de ministração designados para
serem usados no ministério de Cristo.

A palavra grega laos, da qual deriva a palavra “leigos”, nada tem


a ver com um status amador ou secundário dentro da igreja.
Em vez disso, inclui todo o povo de Deus. Uma distinção falsa e
artificial separa o trabalho da igreja do laicato e o coloca nas mãos
do clero, como se o trabalho do ministério fosse responsabilidade de
um profissional remunerado. A liderança na igreja se torna
responsabilidade daqueles chamados e designados para esses
papéis únicos, mas o ministério no sentido mais amplo deve ser
reconhecido como o trabalho de todos os membros da igreja. “Não
cabe apenas ao ministro ordenado a responsabilidade de sair para cumprir esta c
Todo aquele que recebeu a Cristo é chamado a trabalhar pela
salvação de seus semelhantes” (Atos dos Apóstolos, p. 110).
O desafio. - Em Sua ascensão, Jesus deu à Sua igreja a missão
de “ir por todo o mundo e pregar o evangelho a toda criatura” (Marcos
16:15). Para Seu pequeno grupo de seguidores, a obra deve ter
parecido uma tarefa impossível até que eles entendessem Seu plano
para sua realização. O trabalho deve ser realizado, não por
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108 | MANUAL DO MINISTRO ADVENTIST® DO SÉTIMO DIA

nossa própria vontade e destreza individual, mas pelo Espírito Santo operando através

de nós. Neste plano não existe hierarquia, pois todos são ministros realizando algum

ministério para o qual foram especialmente dotados.

É fácil pensar na igreja principalmente como uma organização ou instituição, e

não como uma irmandade ou comunidade de fé, que é o significado predominante de

“igreja” no Novo Testamento. Às vezes assumimos que o papel dos membros da igreja

é meramente ajudar os ministros profissionais a fazerem seu trabalho, quando na

verdade a função da liderança ministerial inclui ajudar as pessoas a fazerem seu

trabalho.

“Se os pastores dessem mais atenção para conseguir e manter seu rebanho ativamente

engajado no trabalho, eles realizariam mais coisas boas, teriam mais tempo para

estudo e visitas religiosas, e também evitariam muitas causas de atrito” (Obreiros

Evangélicos, p. 198).

Todos que recebem o Espírito Santo recebem um dom para o ministério, mas nem

todos recebem o mesmo dom. Cada pessoa deve aceitar a responsabilidade pelos

dons que Deus provê para o ministério. Presumir que todos devam realizar o mesmo

ministério envolve uma compreensão errônea dos dons do Espírito. “A obra de Deus

nesta terra nunca poderá ser concluída até que os homens e mulheres que compõem

nossa igreja se unam à obra e unam seus esforços com os dos ministros e oficiais da

igreja” (Serviço Cristão, p. 68). Um teste de evangelismo não é apenas quantos entram

na igreja para adorar, mas quantos vão à comunidade para servir.

MOTIVANDO VOLUNTÁRIOS

Liderar voluntários na igreja é muito diferente de gerenciar funcionários pagos,

que têm que fazer um trabalho querendo ou não para ganhar a vida. Os líderes servos

não presumem autoridade sobre os obreiros da igreja. Eles trabalham porque querem.

O sucesso na liderança pastoral está ligado à capacidade de motivar os voluntários.

Pregue de forma inspiradora. - Pregação centrada em Cristo e baseada na Bíblia -


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MINISTÉRIO PARA TODOS OS MEMBROS | 109

ing inspira as pessoas a fazer o trabalho da igreja por razões altruístas e espirituais.

O serviço cristão deve ser realizado, não para sermos salvos, mas porque somos
salvos. A verdadeira motivação para o serviço é baseada na gratidão

ness, não culpa.

Envolva os membros no planejamento. — A imposição de atribuições a

pessoas que não fizeram parte do processo de planejamento gera resistência.

Se as pessoas estiverem envolvidas no planejamento, elas tratarão o projeto como

um desafio pessoal. O planejamento esclarece a missão e o propósito de um projeto

e envolve as pessoas. Quando o processo de planejamento deixa os membros

entusiasmados com um determinado programa, eles vão querer ajudar a liderá-lo.

Incluir descrições de cargos. — Sem uma compreensão clara do que uma

determinada tarefa exige, há pouca probabilidade de que as pessoas queiram

aceitar o trabalho. Tarefas mal definidas levam à frustração, tanto para aqueles que

tentam realizar a tarefa quanto para aqueles que tentam motivá-los a trabalhar. As

descrições de cargos para cargos de serviço na igreja devem ser claramente

indicadas.

Reconheça e aprecie o serviço fiel. — Os líderes da Igreja podem não estar

procurando um elogio, mas procuram indicadores sobre o sucesso de seu trabalho

e a apreciação de seu serviço. Eles precisam saber que seu trabalho é valorizado.

Proteja os líderes da sobrecarga. — Muitas vezes, os ajudantes dispostos na

igreja ficam sobrecarregados até a exaustão. As pessoas levam vidas ocupadas e

têm muitas responsabilidades no trabalho, na comunidade e na família.

Líderes de igreja sobrecarregados podem levá-los a abandonar completamente o

trabalho da igreja.

Compartilhe a responsabilidade. — Trabalhar com voluntários sobre os quais

o pastor tem pouco controle direto se torna um desafio. Às vezes pode parecer mais

fácil fazer apenas uma tarefa específica, em vez de depender do trabalho de

voluntários. Mas o ministério da igreja pertence a todos.


Ellen White declara: “O fardo da obra da igreja deve ser distribuído
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110 | MANUAL DO MINISTRO ADVENTIST® DO SÉTIMO DIA

entre seus membros individuais” (Review and Herald, 9 de julho de 1895).

TRABALHANDO COM OS LÍDERES DA IGREJA

A igreja como corpo. — Com o alcance do trabalho da igreja tão amplo


e as habilidades necessárias tantas, nenhuma pessoa, incluindo o pastor,
tem todos os dons necessários para realizá-lo. Em vez disso, através dos
dons do Espírito, Deus provê as necessidades da igreja. Nenhum indivíduo
sozinho representa a totalidade do corpo de Cristo. “Se você levar a cabo
linhas de trabalho para as quais não está adaptado, seus esforços em
apresentar a palavra serão infrutíferos” (Testemunhos para a Igreja, vol. 7, p. 246).
Trabalhando com idosos. — “O ministro não deve reunir para si todas
as linhas de responsabilidade, mas deve compartilhá-las com o(s) ancião(s)
local(is) e outros oficiais. . . . O(s) ancião(s) deve(m), em conselho

com o ministro, auxiliar na responsabilidade pastoral, que inclui visitar os


membros da igreja, ministrar aos enfermos, organizar ou liderar cultos de
unção e dedicação de crianças, e encorajar aqueles que estão desanimados
” (Manual da Igreja).
Presentes e atribuições correspondentes. — Quando o programa da
igreja é planejado, deve-se dar atenção a quais dons estão disponíveis na
congregação. Reconheça habilidades e combine esses dons com o programa.
Trabalhar com a comissão de nomeações da igreja oferece a oportunidade
de estruturar um grupo de oficiais na igreja que corresponda aos planos e
programas a serem realizados. Quando a comissão se reúne, devem ser
disponibilizados planos e descrições de cargos dos cargos que precisam ser
preenchidos, fornecendo assim à comissão listas do tipo de pessoal
necessário para os cargos da igreja.
Instalação de oficiais. — Um serviço formal de instalação para a igreja

líderes no início do ano oficial enfatiza a importância dos ofícios da igreja e


oferece uma ocasião para a igreja reconhecer e dedicar sua liderança. A
seguinte litania de dedicatória é um exemplo do tipo de serviço que pode ser
usado.
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MINISTÉRIO PARA TODOS OS MEMBROS | 111

Líder: Para a adoração de Deus e a obra da igreja—


Oficiais: Nós nos dedicamos.
Líder: Para o cumprimento de nossos deveres designados sob a
orientação de Deus, e para a edificação e liderança de
jovens e idosos—
Oficiais: Consagramos nossos serviços.
Líder: Para dar um exemplo correto de vida cristã em nossos
lares, em nosso trabalho e diante de todos com quem
entramos em contato—
Oficiais: Nós comprometemos nossas vidas.

Líder: Seus líderes escolhidos prometeram, pela graça de Deus,


cumprir fielmente os deveres dos cargos para os quais
foram eleitos. Você promete seu apoio, assistência e
orações enquanto eles trabalham com você na obra de
Cristo na igreja?
Congregação: Nós vamos.
Líder: [Oração dedicatória.]

MEMBROS DE TREINAMENTO

“Toda igreja deve ser uma escola de treinamento para obreiros


cristãos. Seus membros devem ser ensinados como dar leituras bíblicas,
como dirigir e ensinar classes da Escola Sabatina, como melhor ajudar
os pobres e cuidar dos enfermos, como trabalhar pelos não convertidos.
Deve haver escolas de saúde, escolas de culinária e aulas em vários
ramos da obra de ajuda cristã. Não deve haver apenas ensino, mas
trabalho real sob instrutores experientes” (A Ciência do Bom Viver, p. 149).

Recursos da conferência. — A liderança da conferência e a estrutura


departamental têm materiais e pessoal disponíveis para auxiliar no treinamento
dos membros para o serviço. Eles são especialistas em seus campos e podem
fornecer ajuda valiosa na realização de seminários e escolas de treinamento.
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112 | MANUAL DO MINISTRO ADVENTIST® DO SÉTIMO DIA

Recursos congregacionais. — Use os conhecimentos da congregação.


Alguns na congregação podem ter ocupado cargos de liderança na igreja por
muitos anos. Essa experiência pode ser compartilhada e repassada a novos
dirigentes; outros podem ter treinamento especial em áreas úteis aos
escritórios da igreja. Estes também podem ser alistados no processo de formação.
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113

CAPÍTULO 20
GRANDES DISTRITOS

A maioria das igrejas adventistas está em alguma forma de configuração

distrital multi-igreja; relativamente poucas igrejas ficam sozinhas. Em algumas


divisões, um pastor com associados pode ser designado para 15 ou 20
congregações. A liderança pastoral em tais ambientes requer habilidades
especiais em delegação, treinamento e administração. Em tal cenário, os
pastores podem se reunir com uma congregação apenas algumas vezes por
ano e não podem se relacionar intimamente com cada congregação. Nessas
áreas, deve-se pensar cuidadosamente sobre a localização dos aposentos do
pastor, a fim de otimizar tanto as considerações de viagem quanto os interesses familiares

Treinamento de liderança. — Nessas igrejas, torna-se necessário o treinamento

de oficiais da igreja e a delegação de responsabilidades de liderança. Esses líderes

fazem a maior parte da pregação, lideram o evangelismo, cuidam de nutrir os membros

de sua congregação e administram as várias funções da igreja. Pastores nestes

As configurações operam principalmente nas áreas de planejamento, administração,

projeção de visão e educação. Trabalhar e treinar esses oficiais da igreja é de

importância primordial. Esse treinamento deve incluir instrução em:

• preparação e apresentação do sermão •

condução de reuniões do comitê


• visitação

• departamentos da igreja

• cuidado da propriedade da igreja

• História adventista e sua mensagem


• cuidado de novos membros
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114 | MANUAL DO MINISTRO ADVENTIST® DO SÉTIMO DIA

Recomenda-se que as congregações ou conferências realizem no mínimo um

seminário de treinamento para anciãos a cada ano. As congregações devem cobrir

as despesas de viagem dos anciãos que assistem a essas reuniões. Além disso, os

pastores devem planejar reuniões trimestrais com os presbíteros do distrito. Essas

reuniões se concentrarão em planos para o distrito, bem como para congregações

individuais, abordando questões como evangelismo, planejamento de sermões,

visitas, objetivos distritais e da igreja e o itinerário do pastor. O treinamento de anciãos

também pode ser realizado durante essas reuniões trimestrais.

Planejamento de roteiro. — O itinerário do pastor deve ser planejado com

bastante antecedência para que cada congregação saiba quando esperar uma visita

e um discurso do pastor. Isso proporcionará a oportunidade de contato pessoal com

os membros e para o agendamento de batismos durante essas visitas pastorais.

Haverá ocasiões em que emergências, como doenças e funerais, interromperão o

itinerário planejado, mas outros serviços especiais podem ser planejados com

antecedência e incluídos na programação.

REUNIÕES DE DISTRITO

Uma reunião trimestral durante a qual os membros do distrito se reúnem


por um fim de semana inteiro oferece uma oportunidade adicional para o
pastor experimentar pessoalmente a comunhão com os membros das igrejas
do distrito. Essas reuniões são semelhantes, em comunhão e adoração, à
experiência de uma reunião campal, oferecendo oportunidades para:
• comunhão entre membros de várias congregações

• coordenação de planos de evangelismo no distrito

• compartilhar as alegrias e preocupações uns dos outros nas várias igrejas

• fortalecer o trabalho dos departamentos da igreja

• planejamento de joint ventures, como a construção de um edifício ou

uma campanha evangelística

• programas para grupos de crianças e jovens


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GRANDES DISTRITOS | 115

Os membros do distrito selecionam líderes para essas reuniões. Trabalhando


com o pastor, esses líderes planejam os programas das reuniões distritais.
Os líderes da conferência devem ser convidados a participar, fornecendo sua
influência, experiência e orientação no planejamento desses eventos.
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116

CAPÍTULO 21
CRESCIMENTO DA IGREJA

NOVOS MEMBROS

As igrejas continuam a existir apenas recebendo um crescimento constante de

novos membros. Sem esse crescimento, o número de membros diminuirá, não

apenas por causa das pessoas que se afastam da área, mas, com o tempo, pelo

envelhecimento e morte de seus membros mais velhos, até que finalmente não resta

mais ninguém na igreja. Sem novos membros, a igreja estará condenada à extinção.

Existem três fontes de crescimento de membros – biológica, transferência e

evangelismo – e cada uma é vital e importante para o futuro da igreja.

Crescimento biológico. — Os filhos da igreja são seu recurso mais precioso.

O desejo mais profundo tanto da família da igreja quanto da família nuclear concentra-

se em seus filhos, com a oração de que eles façam parte do reino de Deus tanto no

presente quanto no reino vindouro. Por mais importantes que outros meios de

crescimento possam ser para o futuro da igreja, nenhum pode ser mais importante

do que a salvação de seus próprios filhos. Seria uma farsa se a igreja se esforçasse

para salvar o mundo exterior às custas de salvar seus filhos. A herança da igreja é

melhor preservada por aqueles que cresceram sob seus cuidados. A igreja fornece

programas e materiais da Escola Sabatina para suas crianças desde a mais tenra

idade, e continua em seu desenvolvimento com educação cristã e ministérios de

jovens para assegurar seu crescimento na graça.

A igreja deve estar atenta e supervisionar intencionalmente suas crianças em

desenvolvimento, ao mesmo tempo em que providencia no momento adequado a

preparação para o batismo e a adesão plena dos membros da igreja. "Crianças


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CRESCIMENTO DA IGREJA | 117

de oito, dez ou doze anos têm idade suficiente para serem abordados no assunto da

religião pessoal. Não ensinem seus filhos com referência a algum período futuro em

que terão idade suficiente para se arrependerem e crerem na verdade. Se

devidamente instruídas, crianças muito pequenas podem ter uma visão correta de

sua condição de pecadores e do caminho da salvação por meio de

Cristo” (Testemunhos para a Igreja, vol. 1, p. 400). Em ambientes com uma escola

da igreja disponível, funciona bem agendar uma aula batismal em conexão com

adoração e ênfase espiritual no horário escolar. Sem escola da igreja disponível,

devem ser feitos arranjos para fornecer a classe batismal em conexão com as

atividades da família e da igreja.

Transferência de crescimento. — Quando os membros mudam de um local

para outro, o contato deve ser mantido com eles, auxiliando na transferência de

membros para uma igreja irmã na nova área. Os procedimentos para a transferência

de membros são fornecidos no Manual da Igreja. Tanto a igreja quanto o membro


individual se beneficiam quando uma pessoa ativa e

plano intencional é colocado em prática para facilitar a transferência de membros. A

notificação da mudança de um membro para uma nova área deve ser dada à igreja

mais próxima, a fim de manter contato e ajudá-lo a dar as boas-vindas a uma nova

família da igreja.

Crescimento do evangelismo. — Um pastor é um evangelista, e a igreja é um

centro evangelístico. No culto de adoração, na Escola Sabatina e em todos os outros

programas, a igreja deve ter continuamente em mente os visitantes e convidados

que não são membros. Tudo o que for dito deve passar pelo filtro de ganhar almas

“Como isso soará para quem não é membro? Como isso será percebido por alguém

que não é cristão?” Embora a doutrina correta e o entendimento das escrituras sejam

de importância crítica, ainda assim o companheirismo caloroso é mais importante.

Em tal cenário, as pessoas passam de uma nova conversão para um discipulado

completo.

Os membros da igreja do Novo Testamento foram a todos os lugares contando

a história de Jesus. A maioria dos novos convertidos são conquistados por membros
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118 | MANUAL DO MINISTRO ADVENTIST® DO SÉTIMO DIA

relacionadas com as pessoas no trabalho e em seus bairros. Isso pode ser feito
por meio de vários programas de extensão, incluindo aulas de culinária e saúde,
ministérios da juventude, ministérios da mulher, serviços comunitários e
atividades recreativas. “Deixe que os membros da igreja durante a semana
desempenhem sua parte fielmente, e no sábado conte suas experiências. A
reunião será, então, como carne no devido tempo, trazendo a todos os presentes
vida nova e vigor renovado” (Obreiros Evangélicos, p. 199).
Se todos os programas da igreja – Escola Bíblica de Férias, escolas de
culinária, eventos de saúde, programas da Escola Sabatina para jovens e
crianças, participação em viagens missionárias da ADRA, eventos sociais da
igreja, envolvimento da comunidade, programas para jovens – fossem
considerados e financiados como um evento evangelístico, as reuniões
evangelísticas seriam ser ainda mais produtivo.
Esteja ciente das pessoas na área que estão passando por transições
como nascimentos, mortes e formaturas, e reconheça este evento enviando um
cartão de felicitações ou simpatia. Obtenha informações sobre os novos
moradores que chegam à área e envie-lhes uma carta de boas-vindas à
comunidade, incluindo uma lista de serviços oferecidos pela igreja e um convite
para participar do culto. Participe de alguma forma de reuniões ou seminários
evangelísticos regularmente.

Preocupação de associação inativa. — Os membros ativos,


especialmente os anciãos, podem ser eficazes na recuperação de membros
inativos porque foram amigos no passado e entendem algumas das razões que
os levaram a abandonar a comunhão. Aqueles que trabalham para membros
inativos devem estar preparados para ouvir a dor sem ficarem desanimados ou
na defensiva. As pessoas geralmente abandonam a escola por causa de alguma
mágoa percebida ou experimentada dentro da igreja ou por influências externas
à igreja. Muitas vezes eles podem ser recuperados simplesmente por um ouvido
atento e um coração amoroso.
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CRESCIMENTO DA IGREJA | 119

ESTABELECENDO NOVOS MEMBROS

A Grande Comissão chama a igreja para “fazer discípulos de todas as nações” (Mt

28:19). Membros mal preparados fazem igrejas fracas. “A adesão de membros não
renovados

no coração e reformada na vida é uma fonte de fraqueza para a igreja.

Este fato é muitas vezes ignorado. Alguns ministros e igrejas estão tão desejosos de

assegurar um aumento de número que não dão testemunho fiel contra hábitos e

práticas não-cristãs. Aqueles que aceitam a verdade não são ensinados que não

podem ser mundanos na conduta com segurança enquanto são cristãos de

nome” (Testimonies, vol. 5, p. 172).

Instrução antes do batismo. — Os que procuram ser membros da igreja

precisam conhecer os princípios que a igreja defende. Eles não devem ser solicitados

a se comprometerem sem saber o que seu compromisso inclui. A instrução batismal

deve incluir leitura e estudo pessoal, estudos bíblicos, reuniões públicas e aulas

batismais. Um dos meios mais produtivos de instrução no programa evangelístico de

uma igreja concentra-se na aula bíblica do pastor.

A classe geralmente se reúne durante o horário regular da Escola Sabatina e é

projetada especificamente para não membros e novos membros. A classe estuda

lições doutrinárias especiais e questões da vida espiritual. A mesma série pode ser

repetida de tempos em tempos, visto que os membros da classe, à medida que

amadurecem em sua experiência cristã, graduam-se nas classes regulares da Escola


Sabatina.

Cada candidato ao batismo deve ser examinado quanto às crenças fundamentais

da Igreja Adventista, conforme declarado na certidão de batismo. Nenhuma pessoa

ou grupo fora da congregação tem autoridade para adicionar ou remover um nome de

membro da igreja. Essa responsabilidade recai exclusivamente sobre o corpo da igreja.

Guardiões de novos membros. — O companheirismo e a comunidade cristã

prevalecem como centrais para a estabilidade na igreja. No entanto, novos membros


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120 | MANUAL DO MINISTRO ADVENTIST® DO SÉTIMO DIA

pode não conhecer ninguém na igreja e achar difícil se integrar a uma ordem social

bem estabelecida. Para superar essa desvantagem, a igreja precisa de uma rede

intencional de guardiões espirituais para os novos membros – um sistema de amizade

pelo qual cada novo membro é acoplado a um membro experiente. “Os recém-

chegados à fé devem ser tratados com paciência e ternura, e é dever dos membros

mais velhos da igreja conceber meios e meios para fornecer ajuda, simpatia e

instrução” (Evangelismo, p. 351).

Incentive a participação. — Incentive os novos membros a descobrirem seus

dons espirituais e se engajarem no ministério que se encaixa nesses dons. “Quando

as almas se converterem, coloque-as para trabalhar imediatamente. E à medida que

trabalham de acordo com sua capacidade, eles se tornarão mais fortes” (Evangelismo, p.

355). Os recém-convertidos estão em uma posição única para alcançar familiares e

amigos que não fazem parte da comunidade adventista. O efeito combinado da


influência do novo membro sobre velhos amigos e

o exemplo atraente de uma vida transformada é uma ferramenta poderosa para

ganhar almas. Esse tipo de oportunidade se relaciona com Jesus quando Ele instruiu

o ex-demônio: “Vá para casa, para seus amigos, e conte-lhes as grandes coisas que

o Senhor fez por você e como Ele se compadeceu de você” (Marcos 5:19).
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121

CAPÍTULO 22
O SERVIÇO DE ADORAÇÃO

ADORAÇÃO CONGREGACIONAL

Ao longo das Escrituras, Deus chama Seu povo para adorar, e essa
experiência de adoração deve ser um ato individual e coletivo.
Uma pessoa não precisa necessariamente fazer parte de uma congregação
para adorar; ainda assim, a Bíblia claramente exige adoração em grupo. A fim
de adorarmos juntos, é necessário alguma quantidade de ordem e planejamento.
Os modelos bíblicos de adoração apresentam quatro ações primárias por parte
dos adoradores, incluindo cantar, orar, dar e proclamar. Estes contribuem para
a experiência de adoração pessoal do indivíduo em um ambiente corporativo.
Tal adoração enfatiza tanto a transcendência quanto a imanência de Deus.
Deus é grande e Deus está aqui; Deus está acima de nós e Deus está entre
nós.
Embora a adoração não deva ser para entretenimento religioso, deve
cativar e manter o interesse da congregação à medida que ela é conduzida a
um encontro com Deus. Embora a adoração não deva ser apenas para
exposição doutrinária, pureza e clareza da doutrina devem ser parte integrante
da verdadeira adoração. Embora a adoração não deva ser apenas com o
propósito de fazer um apelo evangelístico, a adoração deve levar os adoradores
a entregar suas vidas a Deus. O propósito da adoração corporativa é
simplesmente: entrar em comunhão diante de Deus, nosso Criador e Redentor,
com louvor, regozijo, contrição e humildade.
Adoração inspiradora. – O anjo de Apocalipse 14:6, 7 declara: “Temei a
Deus e dai-Lhe glória, porque é chegada a hora do Seu julgamento; e adorai
Aquele que fez o céu e a terra, o mar e as fontes das águas”. Isso chama os
adoradores ao respeito, reverência,
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122 | MANUAL DO MINISTRO ADVENTIST® DO SÉTIMO DIA

e admiração; a adoração corporativa leva as pessoas à sala do trono de


Deus. “A menos que ideias corretas de adoração verdadeira e reverência
verdadeira sejam impressas no povo, haverá uma tendência crescente de
colocar o sagrado e o eterno no mesmo nível das coisas comuns, e aqueles
que professam a verdade serão uma ofensa a Deus e uma desgraça. à religião”
(Testemunhos, vol. 5, p. 500).
Adoração alegre. - O Salmo 100 chama o povo a “dar um grito de
júbilo ao Senhor, todas as terras! Sirva ao Senhor com alegria; venha diante
de Sua presença com cânticos. Saiba que o Senhor, Ele é Deus; foi Ele
quem nos fez, e não nós mesmos”. A emoção sincera é parte integrante da
adoração verdadeira, e sua expressão pode ser demonstrada aberta e
descaradamente.
Adoração significativa. — A adoração apela à mente e é sempre
intelectualmente sólida. Deus convida Seu povo: “Vem agora, e raciocinemos
juntos” (Is 1:18).
Adoração experiencial. — O culto não é feito por procuração; é
experiencial. Ninguém mais pode adorar por nós. A adoração não deve ser
uma rotina ou cerimônia realizada para nós por outra pessoa. A adoração
não é uma tradição, nem é um evento de espectador passivo. A adoração
compreende uma interação pessoal entre o Criador e a criatura – um
encontro com Deus.

Adoração participativa. — Os responsáveis pelo culto devem incluir


o maior número possível de participantes, incluindo jovens e crianças. Os
líderes de louvor devem ser representantes dos princípios e valores
adventistas do sétimo dia. Quando os membros sentem que têm um
ministério a oferecer à congregação, seu compromisso com a igreja e com
a programação da igreja aumenta. Os anciãos não devem sentir que devem
apresentar e realizar todos os aspectos do culto de adoração.
O envolvimento dos membros aumentará o alegre espírito de adoração.
Os jovens devem ser convidados a orar, pedir a oferta, ler as escrituras, etc.
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O SERVIÇO DE ADORAÇÃO | 123

ELEMENTOS DE ADORAÇÃO

O culto congregacional exige um planejamento cuidadoso, e quanto


melhor o planejamento, mais confortável e descontraído será o culto.
Embora o propósito do planejamento não seja estabelecer formatos
rígidos, ele deve proporcionar um fluxo suave dos elementos de adoração.
“Não é seu dever colocar alguma habilidade, estudo e planejamento na
condução de reuniões religiosas – como elas devem ser conduzidas de
modo a fazer o máximo de bem e deixar a melhor impressão em todos os
que assistem?” (Ellen G. White, em Review and Herald, 14 de abril de
1885).
Os pastores têm uma responsabilidade direta pelo culto de sábado e
devem contar com a ajuda dos líderes da igreja tanto na preparação
quanto na execução do culto, envolvendo-os como coordenadores de
culto e membros do comitê de culto. Com a pressão da entrega do sermão
como responsabilidade primária do pastor, os detalhes de preparar o
pessoal e as instalações da igreja para o culto podem ser sabiamente
dados a associados capazes. Uma lista de verificação do sábado pela
manhã revisando a preparação da música programada, as necessidades
do sistema de som, o pessoal da plataforma, os arranjos da plataforma e
outros detalhes ajudarão nesse processo.
Preparando a congregação. — À medida que as pessoas entram
no santuário da igreja, haverá necessariamente algum movimento e
conversa como parte da comunhão e atividade da congregação. A música
de prelúdio ao vivo ou gravada pode ajudar a tornar esse momento mais
confortável. Tentativas de sufocar essa atividade em nome da reverência
se tornam desnecessárias e irreais e podem criar uma tensão entre os
adoradores. No entanto, uma atitude reverente na preparação para o culto
deve ser mantida. Um período de boas-vindas e anúncios pode servir para
focar a atenção dos congregados e levá-los a uma atitude de adoração.
Esses anúncios devem se concentrar na vida da igreja e evitar se tornarem
campanhas promocionais e de angariação de fundos. Deixar
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124 | MANUAL DO MINISTRO ADVENTIST® DO SÉTIMO DIA

os anúncios criam uma atmosfera de calor e companheirismo, tornando-os parte


da vida da igreja, e então encerram o período de anúncio com um chamado ao
culto.
Cantando. — O canto congregacional e a música especial são partes vitais
da experiência de adoração. A inspiração surge não apenas das palavras
empregadas e do poder emotivo da música, mas da experiência compartilhada
de cantar como uma comunidade de adoração. Músicas da perspectiva de
crianças e jovens devem ser incluídas, proporcionando-lhes uma parte envolvente
e importante do culto de adoração. “A música deve ter beleza, pathos e

poder” (Testimonies, vol. 4, p. 71).


Coros, enquanto uma bênção na adoração, não devem substituir o canto
congregacional. “A capacidade de cantar é um talento de influência, que Deus

deseja que todos cultivem e usem para a glória de Seu nome” (Evangelismo, p. 504).
Com uma grande variedade de gostos e tradições musicais refletidas em
diferentes origens culturais, faixas etárias e personalidades da igreja, estabelecer
padrões e fórmulas rígidos para uma música aceitável muitas vezes se torna um
exercício divisivo e fútil. O que um percebe como adoração, outro pode considerar
impróprio para adoração. Embora a ofensa a qualquer pessoa deva ser evitada
tanto quanto possível, as congregações devem reconhecer a importância de
fornecer uma variedade de opções musicais que sirvam a diferentes grupos na
igreja. A música escolhida deve refletir os ensinamentos bíblicos.

Rezar. — Existem várias ocasiões para oração em um culto de adoração.


Cada um tem um propósito e um significado específicos que devem ser
considerados com antecedência e refletidos nas palavras escolhidas para a oração.
Invocação. O culto geralmente é aberto com uma breve oração de invocação,
com a congregação em pé, que reconhece e convida a presença de Deus.

Oração Pastoral. Mais adiante no culto, geralmente após um hino


congregacional ou a leitura das escrituras, uma pessoa reza a oração pastoral.
Os elementos desta oração incluem louvor e
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O SERVIÇO DE ADORAÇÃO | 125

graças a Deus por Sua graça e bênçãos; confissão de pecado e busca de


perdão; pedidos gerais e específicos de orientação, graça e misericórdia
curadora; intercessão nos assuntos da igreja, da comunidade e da nação; e
compromisso com o serviço.
Esta oração é geralmente a mais longa das orações do serviço de adoração.
Frequentemente modelado nas Escrituras, a congregação geralmente se ajoelha
para a oração. No entanto, pode haver cenários e situações em que ajoelhar-se
não é uma opção prática. Alguns, por causa da condição física, podem não ser
capazes de se ajoelhar, e estes não devem se sentir inferiores ou sacrílegos ao
assumir outra postura de oração. “Nem sempre é necessário dobrar os joelhos
para orar” (A Ciência do Bom Viver, p. 510).

O planejamento cuidadoso com antecedência prevê o que precisa ser


incluído na oração e mantém um período de tempo razoável para a oração. “Um
ou dois minutos são suficientes para qualquer oração comum” (Testemunhos
para a Igreja, vol. 2, p. 581). “Orações prosas e sermônicas são desnecessárias
e fora de lugar em público. Uma breve oração, feita com fervor e fé, abrandará o
coração dos ouvintes; mas durante as longas orações eles esperam
impacientemente, como se desejassem que cada palavra terminasse” (Obreiros
Evangélicos, p. 179).
Ação de graças. A oração de ação de graças pode ocorrer antes da oferta
da oferta ou em sua conclusão, quando os diáconos apresentarem os presentes
coletados da congregação. A oração, geralmente de curta duração, inclui louvor
pelas bênçãos experimentadas pela congregação e pelo indivíduo. Se iniciada
antes da oferta, a congregação geralmente permanece sentada. Se seguir a
oferta, algumas congregações se levantam e cantam a doxologia enquanto a
oferta é apresentada, seguida pela oração de ação de graças.

Bênção. A palavra “bênção” traduzida literalmente significa “palavras de


bênção”. Esta oração tem um propósito único: dispensar a congregação com a
bênção de Deus. Não é um resumo do
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126 | MANUAL DO MINISTRO ADVENTIST® DO SÉTIMO DIA

sermão ou uma ocasião para pedidos específicos que já deveriam ter sido
abordados na oração pastoral, esta oração deve ser de curta duração e pode
vir diretamente da Escritura. O hinário contém bênçãos que servirão
apropriadamente a este propósito.
Dando. — Como parte direta da adoração, dar tem grande potencial para
ensinar conceitos cristãos básicos de abnegação, sacrifício e confiança.
O apelo de oferta deve enfatizar uma motivação espiritual e também deve
explicar a necessidade financeira e como a doação sustenta o trabalho da
igreja. O apelo deve ser breve, inteligente e de adoração.
Em vez de um evento de arrecadação de fundos, a oferta oferece uma
oportunidade tangível para a congregação expressar louvor a Deus,
devolvendo a Ele o dízimo de Suas bênçãos e ofertas de agradecimento por
Sua graça sustentadora. Através do dízimo e ofertas a congregação reconhece
as bênçãos de Deus durante a semana, que Ele é o Senhor, e que tudo o
que temos pertence a Ele. Esses presentes indicam que nosso amor por Ele
flui livremente de um coração agradecido.
Proclamando. — A adoração, centrada na auto-revelação de Deus
através das Escrituras, torna-se um ato racional porque o divino está sendo
revelado em palavras inteligíveis às mentes humanas. Aprendemos com
essas palavras e recebemos instruções sobre o serviço cristão e a disciplina.
E nos regozijamos com as boas novas da salvação. Essa revelação de Deus
coloca uma pesada responsabilidade na adoração tanto para aqueles que
proclamam a mensagem quanto para aqueles que ouvem. A proclamação
permite que a congregação ouça a mensagem do Senhor através das Escrituras.
Preparação. A fim de atender adequadamente às necessidades espirituais
da congregação, os líderes devem planejar o ano sermônico de maneira
cuidadosa. Isso inclui observar não apenas o que deve ser apresentado no
futuro, mas também o que foi apresentado durante o último ano ou dois.
Procure o que foi abordado, o que foi negligenciado e o que foi superenfatizado.
Os tópicos também devem coincidir com os eventos do calendário e com os
horários da igreja e da escola.
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O SERVIÇO DE ADORAÇÃO | 127

O planejamento anual oferece vários benefícios para a pregação. Isso leva


ao equilíbrio na seleção de assuntos e permite o planejamento antecipado com
aqueles que contribuem para o culto de adoração em áreas como música, leitura
das escrituras e histórias infantis. Planejar com antecedência dá oportunidade
para aqueles que convidam convidados para o culto de adoração selecionarem
os serviços que atrairiam pessoas específicas. Além disso, o planejamento anual
dá aos indivíduos tempo para desenvolver os tópicos planejados do sermão,
reduzindo significativamente a pressão da preparação do sermão de última hora.
Obviamente, este plano anual precisará ser flexível, pois eventos atuais e
emergências podem ocasionalmente interferir no cronograma.
Procure maneiras criativas de expressar o material do sermão. A criatividade
às vezes parece vir como uma inspiração única, mas na maioria das vezes vem
de um esforço diligente. Pode ser mais fácil cair em modos de expressão com os
quais estamos familiarizados, mas estes também podem se tornar cansativos
para os ouvintes semana após semana. Na área de criatividade, a comissão de
louvor pode fazer alguns de seus melhores trabalhos. Ninguém tem todas as
ideias novas, mas no pensamento compartilhado, a criatividade pode florescer.
Escritura. A leitura das escrituras como proclamação tem um poder
significativo na adoração e apresenta a palavra do Rei do universo à congregação.
A Escritura também chama, de maneira poderosa, a adoração, e direciona a
mente para o tema e ênfase da adoração para o dia. Planejamento cuidadoso,
seleção e ensaio precisam ser dados a esta leitura da Palavra de Deus. As
leituras responsivas envolvem diretamente a congregação, oferecendo uma
oportunidade de ouvir e repetir as escrituras. Há muitas dessas leituras no hinário,
mas pode ser que uma leitura especificamente preparada colocada no boletim ou
projetada em uma tela se relacione mais diretamente com a mensagem do dia.

Ministrando para crianças. O interesse das crianças deve ser mantido em


mente durante todo o culto. Obviamente, com a propagação da idade de bebês
para adultos, todas as faixas etárias não podem ser abordadas o tempo todo.
No entanto, com um planejamento cuidadoso, até crianças pequenas podem encontrar momentos de
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128 | MANUAL DO MINISTRO ADVENTIST® DO SÉTIMO DIA

interesse no serviço. Alguns descobriram que uma história para crianças antes do
sermão aborda essa preocupação. As crianças são convidadas a vir

para frente e sentar juntos durante o tempo de contar histórias, e a história pode se

encaixar adequadamente no tema do dia. Somente indivíduos que tenham um amor

especial por crianças e que tenham a capacidade de contar a história de forma eficaz

devem ser escolhidos para esta parte do culto de adoração.

Este tempo deve ser cuidadosamente guardado para mantê-lo dentro de um período
de cinco minutos ou menos.

Muitas igrejas pegam uma oferta infantil no momento da história infantil e usam os

fundos para apoiar os programas educacionais e infantis da igreja. Alguns podem ser

avessos a receber mais de uma oferenda no culto, mas outros gostam de dar às

crianças e vê-las levar a oferenda para a frente, e a oferenda oferece o potencial

adicional de orientar as crianças para o hábito de dar.

O sermão. O sermão deve sempre ser centrado na Bíblia. Os sermões bíblicos

não incluem apenas a Bíblia – em vez disso, eles começam com a Bíblia. Os pregadores

bíblicos vêm à Bíblia primeiro em sua preparação para o sermão. A pregação bíblica

não busca um texto que concorde com o que o orador quer dizer. Em vez disso, a

pregação bíblica procura encontrar o que a Bíblia diz. Muitos tópicos bíblicos se prestam

a pregações em série, particularmente estudos de um determinado livro, ou tópicos

como os Dez Mandamentos, as sete últimas palavras de Cristo ou as bem-aventuranças.

Mas de modo geral, é sábio manter uma série de pregações em três ou quatro sermões.

No caso de uma série mais longa, ela pode ser dividida com outro tópico no meio do

caminho.

Embora a mensagem do sermão deva ser considerada de importância primordial,

mesmo a melhor das mensagens mal transmitidas é ineficaz. Embora reconheçamos

que o entretenimento não é o objetivo do culto de adoração, usar isso como desculpa

para uma pregação ruim não pode ser considerado aceitável.


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O SERVIÇO DE ADORAÇÃO | 129

ORDEM EM ADORAÇÃO

Pensar na adoração como consistindo do pregador como ator, Deus como instigador

e congregação como audiência é comum. Na verdade, a verdadeira adoração consiste

na congregação como ator, o pregador como instigador e Deus como o público. “Grande

parte da adoração pública a Deus consiste em louvor e oração, e todo seguidor de Cristo

deve se engajar nessa adoração” (Ellen G. White, em Signs of the Times, 24 de junho de

1886). Assim, para cada adorador, a adoração se torna um evento de participação.

Exemplos de formatos de adoração podem ser encontrados no Manual da Igreja.


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CAPÍTULO 23
COMUNHÃO
E VISITAÇÃO

Central para a comunidade da igreja primitiva do Novo


Testamento era o conceito de comunhão compartilhada, ou koinonia.
Sobre o número crescente de membros da igreja, Lucas relata que
“perseveravam na doutrina dos apóstolos e na comunhão, no partir
do pão e na oração. . . . Assim, perseverando unânimes todos os
dias no templo, e partindo o pão em casa, comiam com alegria e
singeleza de coração, louvando a Deus e caindo na graça de todos.
E o Senhor acrescentava cada dia à igreja os que iam sendo
salvos” (Atos 2:42-47).
Dentro desta comunhão, a associação cristã fortalece tanto o
indivíduo quanto a igreja. Embora a importância da frequência à
igreja não deva de forma alguma ser minimizada, devemos
reconhecer que esta atividade por si só não é suficiente para suprir
a necessidade de contato e interação entre os membros. Associar-
se por uma ou duas horas no culto de sábado não representa todos
os benefícios e alegrias que os cristãos experimentam em comunhão.
O escritor de Hebreus nos admoesta a “reter firme a confissão da
nossa esperança, sem vacilar, porque aquele que prometeu é fiel. E
consideremo-nos uns aos outros para estimular o amor e as boas
obras, não deixando de nos congregar, como é costume de alguns,
mas exortando-nos uns aos outros, e tanto mais quanto vedes que o Dia se apr
(Heb. 10:23-25).
A comunhão e a visitação cristã abrangem aspectos vitais do
ministério da igreja e devem ser consideradas, não um dever a ser
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BOLSA E VISITAÇÃO | 131

realizado por um único indivíduo, mas um estilo de vida para ser desfrutado
por toda a comunidade da igreja. De certa forma, grupos de igrejas menores
podem naturalmente encontrar a comunhão mais inclusiva para todos os
membros, enquanto igrejas maiores podem precisar fornecer redes de pequenos
grupos que permitirão a inclusão de membros que, de outra forma, podem ser
negligenciados. Seguem cinco preocupações primárias nas quais a igreja e o
pastor precisam focar sua visitação:

(1) comunhão cristã


(2) necessidades espirituais e encorajamento
(3) fechamentos

(4) visita hospitalar


(5) luto e suporte de fim de vida

comunhão cristã. — Uma ampla variedade de atividades, tanto sociais


quanto espirituais, se reúnem sob o título de comunhão cristã. E estes servem
ao propósito não apenas de comunhão dos membros da igreja, mas também
de alcance para a comunidade maior. Estão incluídas neste contexto atividades
em grupo, como estudo bíblico, oração, recreação, hobbies, música, serviço
comunitário, clubes de jardinagem e uma série de outras atividades limitadas
apenas pela imaginação. A igreja, portanto, serve como ponto de conexão para
tal comunhão, não apenas fortalecendo seus membros, mas também
alcançando a comunidade.
Necessidades espirituais e encorajamento. — Os presbíteros designados
para auxiliar o pastor no apoio aos membros devem manter vigilância vigilante
sobre as necessidades espirituais dos membros, visitando e encorajando
aqueles que estão desanimados ou negligentes em sua experiência cristã e
compromisso com Cristo. Às vezes eles podem recomendar que o pastor faça
uma visita.

Fechamentos. — Os membros que não podem comparecer aos cultos e


participar das atividades de comunhão da igreja podem ser facilmente
ignorados. Um planejamento cuidadoso deve ser feito para fornecer contato regular
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132 | MANUAL DO MINISTRO ADVENTIST® DO SÉTIMO DIA

com eles, fornecendo informações, encorajamento e materiais de interesse da igreja. Eles

devem receber cópias regulares do boletim e boletim da igreja e uma gravação de áudio

ou vídeo do culto de adoração (ou, quando possível, apresentações de mídia eletrônica

ao vivo do culto de adoração). O serviço de Comunhão trimestral deve ser fornecido para

eles pela igreja.

Visitação hospitalar. — Quando os membros estão doentes, principalmente durante

a hospitalização, a visita do pastor e dos anciãos torna-se muito importante. Quando

solicitado, o pastor e os presbíteros devem prestar um serviço de unção, conforme

descrito mais adiante no capítulo 34. Muitas vezes, o pastor não sabe quando os membros

estão no hospital. Assim, uma boa rede deve ser estabelecida para fornecer essas

informações. As internações hospitalares tendem a ser curtas, portanto, é necessária

uma ação rápida para fazer contato antes que os pacientes sejam dispensados.

As visitas ao hospital devem ser curtas, principalmente quando o paciente está

sentindo dor, se recuperando de uma cirurgia ou sob a influência de medicação pesada.

Fale algumas palavras bem escolhidas de apoio e encorajamento, seguidas pela leitura

das escrituras e oração.

Embora as internações hospitalares geralmente sejam momentos estressantes para os

pacientes e suas famílias, o nascimento de uma criança geralmente é uma ocasião alegre

na qual o pastor pode liderar a família no agradecimento pela nova vida.

Apoio ao luto e ao fim da vida. — Exceto pela segunda vinda de Cristo, todos

enfrentarão a questão do fim da vida nesta terra. Para alguns a morte virá em um instante,

mas para a maioria haverá um tempo de declínio e reconhecimento de que a vida está se

esvaindo. Durante este tempo, especialmente, é necessário o apoio e a segurança da

família da igreja.

Estes são tempos de tristeza e perda que devem ser reconhecidos e aceitos, mas na

comunhão cristã nós não “entristecemos como os outros que não têm esperança” (1

Tessalonicenses 4:13). A certeza de salvação e restauração encontrada nas Escrituras,

e palavras de conforto do pastor e dos membros da igreja, são os últimos e melhores

presentes de amor que podem ser dados.


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BOLSA E VISITAÇÃO | 133

No momento da perda de um ente querido, o apoio pastoral e dos idosos e as visitas

tornam-se cruciais para a família sobrevivente. Os costumes para o tratamento dos

arranjos funerários variam muito, e o pastor deve saber como, onde e quando atender

às necessidades dos enlutados.

De modo geral, a visita domiciliar é adequada, trazendo conforto e apoio à família. As

pessoas lidam com sua dor de maneiras diferentes.

A sensibilidade a essa realidade ajuda a encorajá-los a colocar sua esperança e

confiança em um amoroso Pai celestial. O capítulo 35 trata mais detalhadamente do


serviço fúnebre.

LEITURAS BÍBLICAS SUGERIDAS PARA VISITAÇÃO

Textos das Escrituras Gerais:

Salmos 23; 46; 103; 121


Jeremias 30:17

Mateus 11:28-30; 15:30, 31

Romanos 5:3-5; 8:16-39


Tiago 5:13-16
3 João 2

Antes da cirurgia:

Salmos 91; 103:1-5

Isaías 43:1-3; 58:8, 9

Na dor:

Isaías 26:3, 4

Mateus 11:28, 29
João 14:27

Enfrentando a morte:

Salmos 23; 90:1-6, 10


Isaías 56:11
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134 | MANUAL DO MINISTRO ADVENTIST® DO SÉTIMO DIA

João 3:14-16

João 14:1-4, 25-27


Romanos 8:35-39
2 Coríntios 5:1-4

Na recuperação:

Salmos 34:4-8; 107:1-9


Lucas 17:12-18

Nascimento do filho:

Mateus 18:1-6
Marcos 10:13-16
Lucas 1:46-49

VISITA PASTORAL

Muitos membros da igreja percebem a visita domiciliar regular como uma


das responsabilidades do pastor. E, de fato, tal prática ajuda a encorajar a vida
espiritual dos membros e a manter um conhecimento em primeira mão das
necessidades espirituais da igreja. Em alguns locais, devido ao tamanho da
congregação ou distrito, ou devido à dispersão geográfica, o pastor precisará
de ajuda para manter esse contato de visitação com os membros. E em alguns
ambientes de grandes cidades, muitos membros moram em apartamentos
altos ou condomínios fechados onde a visitação parece mais desafiadora.

Em tais situações, um plano paroquial que organize os membros em


unidades sob a direção de um ancião, auxiliado por diáconos e diaconisas,
torna mais viável esse contato de visitação. O ancião lidera o planejamento de
visitas e reuniões de grupo que constroem a força espiritual dos membros. De
tempos em tempos, o pastor pode ser convidado a se reunir com o grupo e
compartilhar comunhão com eles.
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135

CAPÍTULO 24
ACONSELHAMENTO

Embora os pastores ofereçam principalmente recursos espirituais para


aqueles que buscam aconselhamento, orientação em outras áreas de interesse
também pode ser solicitada. Muitos vêem os pastores como pessoas de
experiência e sabedoria em áreas que podem incluir preocupações familiares,
decisões de planejamento para o futuro, questões financeiras, questões sociais
e estresse emocional, para citar alguns. Embora a experiência e a orientação
espiritual sejam de grande importância nesses assuntos, os indivíduos devem
reconhecer claramente que o aconselhamento profissional não é o chamado do pastor.

Fazer uma distinção clara entre preocupação pastoral e a necessidade de

encaminhamento a um conselheiro profissional torna-se crucial à medida que os

pastores interagem com paroquianos problemáticos.

Quando os pastores oferecem aconselhamento além de seu treinamento e

experiência, eles colocam em risco a pessoa que está sendo aconselhada e também

correm o risco de encontrar problemas legais. A doença mental e o comportamento

psicótico, por exemplo, não estão no âmbito do aconselhamento pastoral. Poucos

pastores são adequadamente treinados para trabalhar nessas áreas, e tais assuntos

devem ser encaminhados a profissionais de saúde mental.

ACONSELHAMENTO DE CRISE

Geralmente, o aconselhamento para pastores deve ser limitado ao aconselhamento

de curto prazo ou de crise. Fornecer apoio e encorajamento para membros que

enfrentam decisões difíceis ou estresse em suas vidas faz parte do ministério.

Ouço. — Ouvir mostra ao aconselhado que alguém se importa.

Conversando sobre os problemas com alguém que tem outro


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136 | MANUAL DO MINISTRO ADVENTIST® DO SÉTIMO DIA

perspectiva ajuda a esclarecer as questões para o aconselhado. Ao colocar seus

sentimentos em palavras, as pessoas passam de respostas emocionais para um nível

mais racional de pensamento, onde começam a encontrar respostas por si mesmas. A

escuta cuidadosa também esclarece o problema para o conselheiro. Em problemas

relacionais, no entanto, evite assumir que o que apenas uma pessoa declara fornece

uma compreensão completa e precisa do problema.

Concentre-se nas soluções. — Gaste tempo de aconselhamento procurando

soluções, não ensaiando problemas. Algumas pessoas tendem a repetir um problema

repetidamente, querendo apenas simpatia e resistindo a ajuda para soluções. Mesmo

assim, não tente resolver os problemas das pessoas. Esclareça e defina o problema real

e ajude-os a encontrar uma solução.

Guia na escolha de um plano. — Os aconselhados acham mais fácil se

concentrar nas soluções se puderem ver várias opções. Ajude-os a decidir qual opção

parece ser a melhor e forme um plano para colocá-la em operação. A tarefa do pastor

deve encorajá-los a implementar sua própria decisão. Se os aconselhados não seguirem

seu plano, pode ser sensato questionar gastar mais tempo em aconselhamento com eles.

Ore com aconselhados. — A oração concentra a atenção do aconselhado na fonte

de ajuda mais segura e duradoura pelo compromisso de sua vida com o serviço e a
vontade de Deus.

Pratique a confidencialidade. — A confidencialidade é uma exigência ética e legal.

No entanto, em alguns contextos, há uma exigência legal de relatar certas atividades que

um aconselhado pode revelar em uma sessão de aconselhamento, como abuso de

crianças ou idosos, etc. Além disso, os conselheiros podem ser responsabilizados por

não alertar sobre uma ameaça contra a vida de alguém.

ASSOCIADOS DE CONSULTORIA

Profissionais. — Em algumas congregações pode haver membros que são

treinados profissionalmente em alguma área de aconselhamento. o


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ACONSELHAMENTO | 137

o pastor pode aproveitar essa experiência e usar essas pessoas não apenas para

encaminhar aconselhados, mas também para treinar membros dispostos a compartilhar

as necessidades de aconselhamento da igreja.

Congregação. — Os membros da igreja têm a responsabilidade cristã de ajudar

outros membros. “Levem os fardos uns dos outros, e assim cumpram a lei de

Cristo” (Gl 6:2). Alguns na congregação podem já ter enfrentado e resolvido os

problemas que os aconselhados estão enfrentando. Os grupos de apoio são úteis

quando pessoas com necessidades semelhantes não apenas compartilham e buscam

soluções para seus problemas, mas também oram e apoiam umas às outras. Além

disso, um centro de recursos da igreja pode fornecer livros, panfletos e apresentações

em vídeo com informações práticas e orientação sobre como lidar com problemas

típicos.
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138

CAPÍTULO 25
COMUNIDADE DA IGREJA

As comunidades da igreja resultam de indivíduos respondendo


ao chamado de Deus para ser Seu povo e construir Seu reino. E
embora o culto corporativo possa ser a atividade de grupo mais
visível e mais frequentada da igreja, certamente não é a única
atividade. A diversidade de interesses e dons espirituais na igreja não é aciden
Assim, vários grupos se reunirão naturalmente em torno de diferentes
atividades e grupos na igreja. Para atender a essa necessidade, um
esforço contínuo e consciente deve ser feito para criar uma rede de atividades e
grupos em que os membros serão servidos, e aqueles fora da comunidade
da igreja também serão atraídos.
O amor cristão produz unidade. “Nisto todos conhecerão que sois
meus discípulos, se tiverdes amor uns pelos outros” (João 13:35).
“Quando houver ação harmoniosa entre os membros individuais da igreja,
quando houver amor e confiança manifestados de irmão para irmão,
haverá força e poder proporcionais em nosso trabalho para a salvação
dos homens” (Testemunhos Para Ministros, p. 188). ).

COMUNICAÇÃO COM OS MEMBROS

A comunhão cresce quando as pessoas têm muito em comum.


Algumas pessoas frequentam a igreja não tanto por razões doutrinárias,
mas por um sistema de apoio cristão. Alternativamente, algumas pessoas
param de frequentar a igreja não porque não acreditam nas doutrinas,
mas porque não encontram o apoio e a comunhão que procuram. A boa
comunicação entre os membros facilita o melhor entendimento e a
comunhão entre eles, aumentando o companheirismo.
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COMUNIDADE DA IGREJA | 139

Boletim da Igreja. — Os boletins impressos da igreja fornecem o esboço dos

programas do sábado, anúncios e informações sobre o programa da igreja durante a

semana, e informações padrão como uma lista de informações de contato da equipe e do

escritório da igreja e uma declaração resumida de crenças. Os boletins também costumam

fornecer uma seção destacável para a comunicação de informações e necessidades

o pároco.

Uma seção ou página do boletim pode incluir itens que interessem às crianças,

fornecendo um quebra-cabeça para resolver, uma gravura para colorir ou um esboço de

sermão que incentive a fazer anotações.

Telefone. — Os sistemas automatizados de mensagens telefônicas oferecem muitas

opções de entrega. Quando a transmissão rápida de uma mensagem pré-gravada se torna

necessária, a entrega eletrônica é rápida e eficiente.

No entanto, os membros organizados em um sistema de árvore telefônica proporcionam um

toque mais humano. Os telefones celulares também são ferramentas muito úteis.

Boletim da Igreja. — Boletins informativos ajudam os membros a manter contato com

o programa, planos e atividades da igreja e também fornecem um método de compartilhar

itens que podem ser de ordem mais secular do que seria apropriado para a apresentação

do sábado de manhã. Os boletins informativos podem ser distribuídos pelo correio ou por e-

mail, sendo este último muito mais barato e não tão demorado. No entanto, praticamente

todos os membros têm um endereço postal, mas nem todos têm serviço de e-mail disponível.

A fim de assegurar que todos os membros estejam recebendo as comunicações da igreja,

alguma combinação dos dois pode ter que ser arranjada.

O envio de uma carta por correio normal também ajudará a manter os endereços atuais dos

membros. Além disso, um site da igreja pode ser um meio de comunicação eficiente que

economiza tempo.

Saudação/ mensagem do pastor. Isso pode ser um desafio espiritual, um encorajamento,

um relatório das atividades da igreja ou uma história inspiradora. Mas deve ser breve e

envolvente.

Cronograma. Os próximos eventos do mês não servem apenas como


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140 | MANUAL DO MINISTRO ADVENTIST® DO SÉTIMO DIA

lembrete da programação das atividades da igreja, mas também despertar o


interesse em participar. Dado que alguns podem postar o calendário em casa
para não perder essas atividades, ele deve ser preparado em um formato atraente.
Um título de sermão de adoração no sábado prepara os adoradores para o
tema do dia e também pode ajudar a despertar o interesse em atender e
convidar visitantes.

Notícia. Notícias da igreja e eventos pessoais são de interesse para os


membros da igreja, incluindo assuntos como casamentos, nascimentos,
dedicações de bebês, batismos, formaturas, aniversários, doenças e mortes.
Uma lista dos próximos aniversários e aniversários de casamento incentiva os
membros a enviar saudações pessoais ou planejar celebrações juntos. A
exatidão das notícias deve ser confirmada antes da publicação e, no caso de
doenças, os portadores da doença devem ser consultados antes da publicação.

Artigos infantis e juvenis. As informações sobre as realizações de crianças


e jovens, principalmente relacionadas à escola, atraem o interesse de um
grande público e mantêm a família da igreja informada sobre o desenvolvimento
de seus filhos. Quando possível, as imagens que acompanham os eventos e
as informações relatadas animam muito a história. Isso também comunica aos
mais jovens o amor e o interesse amoroso de sua família da igreja. Uma página
infantil com testes bíblicos, quebra-cabeças e jogos ampliará o interesse pelo
boletim informativo.
Diretório da igreja. — Os diretórios da igreja efetivamente desenvolvem e
encorajam a comunhão na comunidade da igreja, e isso se aplica particularmente
a um diretório ilustrado. Ter os nomes de outros membros permite que os
membros se familiarizem melhor uns com os outros. Um bom momento para
publicar o diretório da igreja é após as eleições da igreja e durante o
planejamento para o próximo ano da igreja; um esboço do programa do ano
pode ser incluído. Os recursos podem incluir:
• a declaração de missão da igreja
• um breve esboço histórico da igreja
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COMUNIDADE DA IGREJA | 141

• uma mensagem do pastor

• uma programação de serviços de sábado, incluindo uma programação de ofertas

• eventos especiais, seminários e programas


• nomes dos oficiais da igreja

• comitês e conselhos regularmente agendados

• aniversários de membros

• agenda regular do pastor

• endereços de e-mail e números de telefone usados com frequência

• nomes dos dirigentes da conferência e diretores departamentais

• endereços e números de telefone de empresas locais, serviços,

ou instituições operadas por membros da igreja

MINISTÉRIOS DE GRUPO

“A formação de pequenas empresas como base do esforço cristão é um plano que

me foi apresentado por Aquele que não pode errar.

Se houver um grande número na igreja, que os membros sejam formados em pequenos

grupos, para trabalhar não apenas para os membros da igreja, mas também para os

incrédulos” (Evangelismo, p. 115). O interesse em formar tais ministérios de grupo variará

amplamente em diferentes locais. Interesse e criatividade abrirão oportunidades para uma

série de possibilidades de atividade e comunhão na igreja. A lista a seguir inclui algumas

das categorias mais óbvias de pequenos grupos.

Grupos de oração. — A tradicional reunião de oração noturna da igreja no meio da

semana, conhecida como a mais antiga tradição de ministério de grupo, continua sendo

um ideal para muitos. No entanto, a programação e o formato padrão podem não se

adequar melhor ao interesse de muitos que gostariam de se envolver em um grupo de

oração, mas acham seu tempo impraticável. Alguns podem preferir um desjejum de oração

antes de ir trabalhar; outros podem favorecer um grupo de oração no almoço. Encorajar

vários momentos e grupos de interesse para o ministério de oração aumentará muito a

participação.

Grupos de estudo bíblico. — O grupo de estudo bíblico mais antigo do


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142 | MANUAL DO MINISTRO ADVENTIST® DO SÉTIMO DIA

círculos adventistas é o estudo das aulas da Escola Sabatina. Devidamente estendido

para além do horário de aula do sábado de manhã, essa irmandade funciona como

um pequeno grupo ideal para acompanhar as necessidades de seus membros. Assim

como nos grupos de oração, outros também podem participar de grupos de estudo

bíblico em outros locais e em outros horários do dia e da semana.

Alguns grupos podem se desenvolver em torno de assuntos de interesse

compartilhados, alguns por meio de laços de amizade e alguns em torno de horários e


conveniências da localidade.

Seminário e grupos de apoio. — As pessoas tendem a mostrar interesse em

frequentar a igreja após eventos que mudam a vida, como casamento, nascimento de

um filho, mudança de residência, divórcio, morte de um ente querido e outros pontos

de transição. Um programa regular de seminários destinado a apoiar e ajudar aqueles

com tais interesses especiais provavelmente atrairá participantes para participar de

seminários sobre vida familiar, aulas de pais, seminários de enfrentamento e uma

ampla gama de programas que abrangem necessidades físicas, mentais e espirituais.

A pedra angular da sociedade sempre foi a família, tanto a família nuclear quanto a

família extensa da igreja e da comunidade. Deus criou a família no Jardim do Éden e

encarregou-a da responsabilidade de “frutificar e multiplicar-se; enche a terra e sujeita-

a” (Gn 1:28).

Enriquecer o casamento e a família não apenas cumpre essa tarefa, mas também

fortalece a igreja.

Atendimento e serviço comunitário. — Por meio de um levantamento das

necessidades e interesses da comunidade, pequenos grupos podem ser formados

para proporcionar comunhão e instrução para atender às necessidades expressas.

Nem todos os membros são dotados ou desfrutam do mesmo tipo de ministério.

Aqueles que compartilham habilidades e interesses semelhantes podem multiplicar

sua eficácia em esforços conjuntos. A Dorcas Society, agora geralmente chamada de

Serviços Comunitários, é um dos grupos mais antigos nesta categoria.

As opções de atendimento são praticamente ilimitadas, como grupos lúdicos que

reúnem famílias com crianças pequenas para recreação e


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COMUNIDADE DA IGREJA | 143

companheirismo, jardinagem, conserto de automóveis, visitas a idosos ou com saúde

fragilizada, para citar apenas algumas possibilidades.

Reuniões sociais. — O poder do companheirismo pode ser encontrado em uma

refeição compartilhada, ou em um concerto compartilhado, ou em um piquenique no

parque. As reuniões sociais não precisam ter segundas intenções para serem apreciadas.

Somos seres sociais criados, e celebrar nossa natureza social dada por Deus é motivo

suficiente para ter comunhão. Programas escolares, religiosos e comunitários

proporcionam ocasiões ideais para reuniões sociais.

Recreação e hobbies. — Alguns gostam de correr. Alguns gostam de caminhar.

Alguns gostam de nadar. Alguns gostam de atividades esportivas. Alguns gostam de

colecionar selos, jardinagem, costura ou observação de pássaros – a lista é ilimitada.

Mas a maioria gosta de se envolver nessas atividades com outras pessoas.

A comunhão na igreja deve ser ampla o suficiente para unir as pessoas em tais

atividades e assim aumentar a alegria na comunhão cristã.

Uma igreja acolhedora. — Quando os visitantes vêm à igreja, eles estão

procurando algo, e frequentar a igreja torna-se uma oportunidade, bem como a

responsabilidade da igreja em ajudá-los a encontrá-lo. Os cultos da igreja devem ser

planejados com a intenção e a suposição de que os visitantes estarão presentes.

Embora cumprimentá-los na entrada da igreja seja bom e apropriado, a hospitalidade

pode se estender muito além da porta. Assistência no estacionamento pode ser

necessária em grandes igrejas. Durante o tempo inclemente, cuidados especiais

podem ser dados para manter as pessoas aquecidas e secas enquanto elas vão de

seus veículos para a igreja. As crianças devem ser encaminhadas e levadas à divisão

adequada da Escola Sabatina, e os nomes dos convidados devem ser registrados em

um registro de convidados. Embora a cordialidade e o companheirismo genuínos não

possam ser organizados e fabricados, ter um plano que permita que essas qualidades

fluam com facilidade e conforto deixará os visitantes à vontade e incentivará sua

participação na comunhão da igreja.

Jantares de confraternização. — Jantares de comunhão aos sábados proporcionam hospitalidade


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144 | MANUAL DO MINISTRO ADVENTIST® DO SÉTIMO DIA

para convidados e comunhão para os membros da igreja. Nem todos os membros

desejarão participar de um jantar de confraternização toda semana, mas ao dividir

a membresia da igreja em equipes em uma programação rotativa, a responsabilidade

se torna uma alegria e um privilégio.

PROMOÇÃO DO PROGRAMA

Para aproveitar a vasta gama de atividades e programas disponíveis, é

necessário fazer escolhas intencionais que se ajustem à missão da igreja. Além

disso, deve-se considerar o planejamento e o tempo das várias atividades de

forma que elas não prejudiquem o sucesso uns dos outros ou cansem os membros

com muita promoção. No entanto, sem promoção, poucos ficarão cientes das

atividades e resultará em falta de participação. Aquilo que é promovido recebe

apoio.

A questão não é se promover, mas como promover.

Planejamento do programa. — Ao fazer planos para o ano da igreja, procure

o conselho da junta da igreja e prepare um calendário que inclua os principais

programas planejados. Então, através dos vários meios de comunicação disponíveis

para a igreja, mantenha os membros informados sobre os próximos eventos, com

tempo adequado para se preparar. Os detalhes são mais fáceis de entender


quando escritos e também estão disponíveis para serem relidos. Disponibilize

informações através do uso do boletim da igreja e do boletim informativo, ou talvez

com um dispositivo de meta visível na igreja.


Promoção no culto. — Dado que o culto de sábado é geralmente o encontro

mais frequentado da igreja, os indivíduos que promovem seus programas podem

tirar um tempo ou usar todo o culto de adoração para promoção. Mesmo evitando

excessos promocionais, deve-se lembrar que o trabalho da igreja se desenvolve

como uma consequência natural do culto. A promoção nunca deve excluir a

espiritualidade, mas o envolvimento em atividades da igreja como a Escola Bíblica

de Férias, o Sábado dos Desbravadores ou a liberdade religiosa podem muito bem

ser apresentados de modo a dar benefício espiritual a todos os membros.


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145

CAPÍTULO 26
FINANÇAS DA IGREJA

A mordomia cristã como um princípio bíblico ensina que a


vida é uma oportunidade divinamente designada para aprender a
ser mordomos fiéis em assuntos temporais, mostrando assim
prontidão para mordomia superior em assuntos eternos. Como
Jesus ensinou na parábola dos talentos, o mestre que retorna
diz: “Muito bem, servo bom e fiel; foste fiel sobre poucas coisas,
sobre muitas coisas te colocarei. Entra no gozo do teu senhor” (Mateus 25:2
Dízimos e ofertas não são angariação de fundos da igreja, mas um
reconhecimento voluntário da propriedade de Deus sobre tudo e Suas
bênçãos sobre Seu povo.

MOTIVAÇÃO PARA DAR

Motivação evangélica. — As pessoas dão porque são motivadas pela


graça de Deus e pelo dom da salvação. As despesas da operação da igreja
devem ser pagas por aqueles cujos corações foram transformados, não pela
persuasão humana, mas pelo evangelho.
Um ato de adoração. — As pessoas dão como um ato de adoração.
Qualquer outra motivação, como medo, culpa ou tentativas de comprar
favores, perverte e distorce a vontade de Deus.
Apoio à missão. — As pessoas doam se entendem e acreditam na
missão da igreja, e veem que seu apoio promove tanto a missão da igreja
local quanto a mundial. “A benevolência sistemática não deve se tornar uma
compulsão sistemática. São as ofertas voluntárias que são aceitáveis a
Deus” (Testimonies, vol. 3, p. 396).
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146 | MANUAL DO MINISTRO ADVENTIST® DO SÉTIMO DIA

DANDO ESTILOS

Doação sistemática. — Assim como nas finanças pessoais, a maneira mais


eficaz de administrar os fundos é ter um plano e um orçamento. Por um
planejamento cuidadoso com antecedência, o trabalho da igreja em casa e em
todo o mundo funciona de forma eficiente e eficaz. Com tal plano comunicado aos
membros da igreja, as pessoas são capazes de fazer escolhas sábias de doação.
A doação sistemática por meio de sistemas de ofertas aprovados é a maneira
ideal de apoiar os ministérios da igreja. “Fazer chamadas urgentes não é o melhor

plano para angariar meios” (Testimonies, vol. 3, p. 511).


Doação diferida. — Os planos de mordomia da igreja a longo prazo também
devem incluir informações sobre testamentos e fideicomissos, incentivando assim
os membros a deixar um presente para o trabalho da igreja em seu testamento ou
Confiar em.

Entrega do projeto. — De tempos em tempos surgirão necessidades e


projetos especiais, e apelos serão feitos à igreja para apoio. Embora uma
necessidade ocasional muitas vezes seja uma oportunidade válida para doar,
apelos freqüentes minarão a missão mais ampla da igreja e direcionarão fundos
de maneira desequilibrada para os projetos que têm o apresentador mais articulado
ou a atração emocional mais forte.
Doação por impulso. — Às vezes, dar por impulso pode ser feito, mas, como
gastar por impulso os próprios fundos pessoais, pode levar ao esgotamento de
fundos que poderiam ter sido usados de maneira mais sensata.

CUIDADO NO TRATAMENTO DOS FUNDOS DA IGREJA

Os pastores devem ser vistos como modelos de cuidado e fidelidade

mordomia que promovem uma boa gestão financeira na igreja, ao mesmo tempo
em que reconhecem claramente que os fundos dados como um ato de adoração
a Deus devem ser administrados de uma maneira que Ele aprove. Os membros
da igreja que possuem habilidades de administração financeira e contabilidade
devem ser recrutados para auxiliar no manuseio dos fundos da igreja.
Controle interno. — Um sistema de controle interno reduz o risco
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FINANÇAS DA IGREJA | 147

de bens roubados, remove tentações desnecessárias, melhora a precisão


dos registros financeiros e protege tesoureiros e pastores de falsas
acusações. As ofertas devem ser contadas por duas ou mais pessoas não
relacionadas e registradas separadamente por cada uma. Todos os fundos
devem ser processados através dos livros do tesoureiro, e ninguém deve
tomar emprestado da oferta. As despesas incorridas no orçamento aprovado
devem ser reembolsadas pelo tesoureiro mediante recebimento de recibos,
indicando qual fundo deve ser cobrado e a quem deve ser pago. As despesas
não incluídas no orçamento devem ser aprovadas pelo tesoureiro ou pela
junta da igreja, dependendo de valores pré-estabelecidos.
Tesoureiro da Igreja. — A linha direta de responsabilidade do tesoureiro
é com a junta da igreja; o tesoureiro pede ao conselho a aprovação de
demonstrações financeiras regulares e abertas. Algumas igrejas também
podem trabalhar com uma comissão de finanças dando orientação ao
tesoureiro, mas a comissão de finanças também está sujeita à junta da igreja.
O pastor também trabalhará em estreita colaboração com o tesoureiro, mas,
como a comissão de finanças, está sujeito à junta da igreja em assuntos
financeiros da igreja. Além de reportar ao conselho, o tesoureiro também tem
a responsabilidade de reportar à igreja na sessão de negócios. O conselho
pode votar determinados fundos a serem usados a critério do pastor, mas os
pastores não são livres para usar fundos da igreja fora desses parâmetros.
Elaboração de orçamento. — O programa anual de planejamento da
igreja deve preceder a preparação do orçamento anual. Isso protege o
orçamento de se basear no “progresso circular” – usando o programa e o
orçamento do ano anterior para determinar o programa e o orçamento do
próximo ano. O orçamento deve ser votado em uma reunião de negócios na
qual todos os membros tenham a oportunidade de expressar suas opiniões
e aceitar a propriedade do plano. Um exemplo de orçamento da igreja é dado
no Manual da Igreja.

Dívidas da Igreja. — As diretrizes de política da Igreja com relação à


contração de dívidas são fornecidas no Manual da Igreja. Seguindo com atenção
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148 | MANUAL DO MINISTRO ADVENTIST® DO SÉTIMO DIA

essas diretrizes ajudarão a evitar o endividamento da igreja a longo prazo.


A implementação dessas recomendações promove condições financeiras
saudáveis que conduzem à missão contínua da igreja no mundo.

Compromisso. — A seguinte Declaração sobre Compromisso


Pessoal com Integridade Financeira e Transparência, votada pelo Concílio
Anual da Associação Geral em 2002, deve ser lida e assinada por todos
os indivíduos em posições de liderança da igreja.

DECLARAÇÃO DE COMPROMISSO PESSOAL COM O FINANCEIRO

INTEGRIDADE E TRANSPARÊNCIA

O papel da liderança é fundamental para desenvolver a confiança dos


membros da igreja em sua igreja e fortalecer seu relacionamento com
Deus. É responsabilidade da liderança da igreja ser transparente e
confiável em todas as suas relações.
O apóstolo Paulo fornece um exemplo bíblico desse tipo de liderança:
“E nós enviamos com ele o irmão que é louvado por todas as igrejas por
seu serviço ao evangelho. Além disso, ele foi escolhido pelas igrejas para
nos acompanhar enquanto levamos a oferta, que administramos para
honrar o próprio Senhor e mostrar nossa vontade de ajudar. Queremos
evitar qualquer crítica à forma como administramos esse dom liberal.
Porque nos esforçamos para fazer o que é certo, não apenas aos olhos do
Senhor, mas também aos olhos dos homens” (2 Coríntios 8:18-21, NVI).

Ellen G. White declara, no contexto de lidar com o dízimo e o lado


financeiro da liderança da igreja, que “aqueles em posições de
responsabilidade devem agir de tal maneira que as pessoas tenham firme
confiança neles. Esses homens não devem ter medo de abrir à luz do dia
tudo na gestão da obra” (Manuscript Releases, vol. 13, p. 198).

A liderança da igreja considera-se responsável perante Deus, a Sua


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FINANÇAS DA IGREJA | 149

igreja, e às políticas publicadas da igreja no uso de seus recursos


financeiros. Assim, a igreja está comprometida com a integridade e uma
liderança aberta que encorajará a confiança em Deus e em Sua igreja. É
responsabilidade da liderança da Igreja Adventista do Sétimo Dia fornecer
informações sobre as transações financeiras da organização da igreja de
forma clara e compreensível.
Os detalhes sobre um indivíduo e suas finanças devem ser respeitados
e mantidos em sigilo. Todas as outras transações e informações
financeiras apropriadas das organizações da igreja devem ser relatadas
regular e completamente aos respectivos constituintes organizacionais.
Reconhecendo que a igreja me confiou uma posição de liderança,
aceitando meu papel como modelo para outros membros e reconhecendo
minha responsabilidade para com Deus e a igreja, afirmo a Declaração
sobre Compromisso Pessoal com Integridade Financeira e Transparência,
e manterei esta documento como um lembrete do meu compromisso
pessoal.

Assinatura:

Organização:

Encontro:
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150

CAPÍTULO 27
INSTALAÇÕES DA IGREJA

Tecnicamente falando, um edifício pode ser chamado apenas de uma


estrutura física. No entanto, com o passar do tempo, um edifício dedicado
à igreja adquire mais significado do que apenas os materiais de construção.
O investimento de finanças pessoais e esforço, as experiências de comunhão
e adoração, as dedicações de crianças, batismos, formaturas, casamentos,
funerais e experiência espiritual da congregação – tudo contribui para um
amor e respeito pelo edifício muito além de sua mera estrutura. Como a casa
física da congregação, o prédio da igreja deve ser tratado com cuidado e
respeito.

INSTALAÇÕES EXISTENTES

Os diáconos dirigem o cuidado do edifício da igreja. Embora o pessoal


de custódia e manutenção possa ser empregado para cuidar das necessidades
das instalações, os diáconos devem assumir a responsabilidade de
supervisionar esse trabalho. As instalações mal conservadas não são
atraentes para os visitantes e a comunidade circundante e impactam
negativamente a percepção externa da igreja. As pessoas podem facilmente
ficar tão acostumadas com a aparência do edifício que as necessidades de
cuidado e manutenção são negligenciadas. As igrejas muitas vezes não são
atraentes, não tanto por serem antigas ou mal construídas, mas por causa da má manute
Asseio, limpeza e bom gosto na decoração devem ser cuidadosamente
guardados. Os diáconos e outros líderes da igreja devem periodicamente ver
o edifício como se fossem visitantes experimentando sua primeira impressão
das instalações. O uso de uma lista de verificação nesta revisão pode ajudar
na avaliação. Os itens a serem considerados incluem o pátio, sinal,
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INSTALAÇÕES DA IGREJA | 151

acabamento externo, hall de entrada, decoração de interiores, banheiros, proteção


contra incêndio, entre outros. As instalações da igreja devem ser seguradas de acordo com

políticas da conferência.

ALUGUEL DE INSTALAÇÕES

De tempos em tempos, as congregações adventistas acham necessário alugar

instalações. Dado que o uso adventista do prédio da igreja cai principalmente no

sábado, existe a oportunidade de uso compartilhado com aqueles que usam as

instalações da igreja principalmente no domingo, alugando de ou para esses grupos.

Embora o aluguel de instalações de outras igrejas possa ser um recurso útil para as

congregações adventistas em transição, para os membros de longo prazo geralmente

vê isso como um arranjo insatisfatório. Com o tempo, o desejo e a conveniência de

possuir o próprio prédio da igreja geralmente leva a congregação à decisão de obter

sua própria propriedade.

No entanto, se outro grupo da igreja na comunidade perdeu seu local de culto,

permitir ou mesmo convidá-lo a alugar a igreja por um período de tempo pode ser a

coisa cristã a fazer. Em tais circunstâncias, cada parte do contrato de aluguel deve ser

claramente declarada em um documento legalmente vinculativo assinado pelos

locatários e pelo oficial da associação responsável pelas propriedades da igreja, e a

aprovação da associação deve ser recebida. Conselheiro da conferência

advogado deve ser procurado na preparação desses documentos. A renda de aluguel

pode ser tributável em determinadas circunstâncias. Certifique-se de que a seguradora

da igreja conheça este contrato de aluguel e tenha cobertura de apólice de seguro. Os

locatários também devem obter um seguro de locatário para cobrir a possibilidade de

um acidente enquanto estiverem alugando o imóvel.

O aluguel a longo prazo de prédios de igrejas para outras igrejas ou organizações

deve ser abordado com cautela. As práticas e a reputação de alguns grupos podem

afetar negativamente tanto o nível de conforto da congregação quanto as percepções

da comunidade.
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152 | MANUAL DO MINISTRO ADVENTIST® DO SÉTIMO DIA

Esses aluguéis podem levar a mal-entendidos, causar desgaste extra nos edifícios e aumentar

os custos de manutenção e serviços públicos. As congregações que alugam sua igreja para

aumentar a renda ficam frequentemente desapontadas com os resultados.

NOVAS INSTALAÇÕES

De tempos em tempos, as igrejas precisam se mudar para um novo local para

Várias razões. Igrejas nesta situação devem consultar seus

liderança da conferência local. Eles podem ter experimentado um crescimento que exige o

desenvolvimento de instalações maiores, ou podem estar plantando uma nova igreja. Eles

podem estar buscando atender melhor um determinado público-alvo, ou talvez tenham

experimentado a perda de propriedade existente. Essa transição pode ser realizada através

da construção de uma nova instalação ou pela compra de uma já existente. Qualquer que

seja a opção escolhida, as questões abordadas na decisão são muito mais

mesmo.

Centralidade e acessibilidade. — Um estudo demográfico avaliará se a terra está

localizada centralmente entre as pessoas que a igreja planeja conquistar e servir, focando

mais nas pessoas a serem conquistadas do que nos membros atuais que estão sendo

servidos. As questões a serem consideradas incluem os padrões de crescimento e estabilidade

do bairro e a disponibilidade de transporte público e estacionamento na área. O local certo

pode tornar as instalações da igreja utilizáveis durante a semana como creche ou clínica

médica, ou um local para seminários, aconselhamento ou outros programas.

Visibilidade. — Um edifício atraente, visível de uma via movimentada, é uma

propaganda perpétua e positiva para a igreja e o que ela representa.

Acessibilidade. — Embora seja importante trabalhar dentro do alcance do que a

congregação pode pagar, permitir que os custos superem todas as outras considerações

incorpora um método de planejamento míope.


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INSTALAÇÕES DA IGREJA | 153

Igrejas construídas em locais pobres porque a terra foi doada ou comprada


a baixo custo pode acabar sendo tão cara quanto uma construída em uma
propriedade melhor.
Tamanho. — Construir muito pequeno não deixa espaço para
expansão; construir muito grande torna-se caro para manter. Os planos de
longo prazo da congregação devem ser levados em consideração. O
potencial para outras instalações no local também deve ser considerado,
como uma escola, centro de serviços comunitários e instalações recreativas.
Restrições. — As ordenanças de zoneamento, convênios e restrições
de construção devem ser cuidadosamente pesquisadas e registradas. Na
política adventista, as propriedades da igreja devem ser mantidas em nome
da associação legal estabelecida pela associação para este propósito. A
transferência de propriedade deve ser feita com a assistência de um
advogado ou outro profissional ou entidade apropriada, conforme reconhecido
pela lei local e licenciado na jurisdição da propriedade.

PROJETO

Atraente. — O equilíbrio entre atratividade e extravagância

gance no projeto deve ser cuidadosamente medido. “O orgulho vão, que é


exibido em enfeites vistosos e ornamentos desnecessários, não agrada a
Deus. Mas Aquele que criou para o homem um mundo belo, e plantou um
lindo jardim no Éden com toda variedade de árvores para fruto e beleza, e
que decorou a terra com as mais lindas flores de toda descrição e cor, deu
provas tangíveis de que Ele é satisfeito com o belo” (Testimonies, vol. 2, p.
258).
Funcional. — Além da funcionalidade para o culto, deve-se considerar
outros serviços que o prédio fornecerá.
Ampla provisão deve ser feita para atender as necessidades sociais e de
alcance da igreja, bem como as necessidades das crianças e jovens.
Um bom arquiteto ajudará a igreja a evitar decepções posteriores ao
projetar um edifício considerado bonito e funcional.
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154 | MANUAL DO MINISTRO ADVENTIST® DO SÉTIMO DIA

cional. Cuidados também devem ser tomados para atender às necessidades dos
adoradores com deficiência.

Flexível. — O estilo tradicional de bancos imóveis e pisos inclinados dificulta o uso

do santuário para qualquer tipo de atividade que não seja uma reunião em estilo de

palestra ou concerto. Bancos de coro permanentes também inibem o uso desse espaço

para outros fins. Uma pequena platéia em uma grande sala diminui o entusiasmo e faz a

reunião parecer um fracasso. Quando o tamanho da sala corresponde ao tamanho do

público, o espírito da reunião se torna bastante aprimorado. O santuário ideal tem

porções que podem ser abertas ou fechadas dependendo do tamanho do público. Salas

menores para grupos menores também funcionam como salas de escola sabatina.

A amplificação do som deve ser flexível. Música e pregação tendem a competir

entre si em suas necessidades sonoras. A acústica deve ser viva o suficiente para que a

música seja brilhante e as pessoas cantem bem, mas suave o suficiente para que a fala

não crie um eco desagradável. Deve-se prever um sistema de projeção de vídeo atraente,

sem a necessidade de montar e desmontar equipamentos de projeção.

Projetado para adoração e comunhão. — Os santuários da igreja muitas vezes

foram projetados como longas e estreitas salas de aula retangulares, separando assim

os adoradores uns dos outros e de seus líderes de adoração. Parte da adoração

compreende comunhão, pessoas se reunindo umas com as outras e com Deus.

Idealmente, os santuários devem ser moldados para que os adoradores estejam próximos

uns dos outros e próximos de seus líderes de louvor. Geralmente localizado no centro

da plataforma, o púlpito nas igrejas adventistas enfatiza a centralidade da pregação da

Palavra no culto.
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155

CAPÍTULO 28
DISCIPLINA DA IGREJA

Pastores e congregações têm responsabilidade pela disciplina


na igreja. Deus os chama de “atelias” como em Seu encargo a
Ezequiel: “Eu te fiz um atalaia para a casa de Israel; portanto
ouvirás uma palavra da minha boca e os avisarás por mim.
Quando eu disser ao ímpio: 'Ó homem ímpio, você certamente
morrerá!' e não falares para advertir o ímpio do seu caminho,
esse ímpio morrerá na sua iniqüidade; mas o seu sangue exigirei da tua mã
No entanto, se você advertir o ímpio a se desviar do seu caminho, e ele não
se desviar do seu caminho, ele morrerá na sua iniqüidade; mas tu livraste a
tua alma” (Ez 33:7-9).
A disciplina na igreja requer um equilíbrio delicado entre defender os
princípios e estender o perdão e a bondade amorosa. “Devemos guardar-nos
contra a severidade indevida para com o malfeitor, mas também devemos ter
cuidado para não perder de vista a excessiva pecaminosidade do pecado.
Há necessidade de mostrar paciência e amor semelhantes aos de Cristo para
com o errante, mas também há o perigo de mostrar tão grande tolerância
para com seu erro que ele se considerará indigno de repreensão, e a rejeitará
como desnecessária e injusta” (The Atos dos Apóstolos,
págs. 503, 504).

IMPORTÂNCIA DA DISCIPLINA

A igreja em uma sociedade permissiva deve reconhecer que padrões não


aplicados são padrões abandonados. Na disciplina da igreja, dois extremos
são frequentemente praticados: negligência por parte de alguns e aspereza
e severidade por parte de outros. Mas nenhum desses extremos consiste
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156 | MANUAL DO MINISTRO ADVENTIST® DO SÉTIMO DIA

de uma desculpa para deixar de exercer disciplina na igreja. A disciplina é


essencial para preservar a integridade da igreja.

PROPÓSITO DA DISCIPLINA

A disciplina deve ser considerada, não um ato de punição, mas uma tentativa
de restaurar as pessoas ao discipulado. A disciplina funciona como uma
salvaguarda na igreja, ao mesmo tempo que preserva a pureza da doutrina e do
comportamento de seus membros.

A disciplina honra a Cristo. – “Se alguém for surpreendido em alguma


ofensa, vós, que sois espirituais, corrigi-o com espírito de mansidão, cuidando
de ti mesmo para que também não sejas tentado. Levem os fardos uns dos
outros e assim cumpram a lei de Cristo” (Gl 6:1, 2).
A disciplina restaura os pecadores. — O Bom Pastor deu prioridade à
ovelha que faltava. Ele foi atrás dele, não para envergonhá-lo nem para puni-lo,
mas para trazê-lo de volta ao redil. O ato de disciplina deve ser um caminho de
volta para quem vagou.
Disciplina mostra cuidado. — O amor precede a correção. Deus diz,
“Eu repreendo e castigo a todos quantos amo” (Ap 3:19).

ADMINISTRANDO A DISCIPLINA

O Manual da Igreja trata extensivamente da disciplina da igreja, fornecendo


definições, causas e procedimentos a serem seguidos. Sem repetir essas
informações em detalhes, as diretrizes a seguir fornecem conselhos para abordar
o processo de disciplina na igreja.
Siga o Manual da Igreja. — O Manual da Igreja representa tanto a
compreensão adventista dos princípios bíblicos de disciplina quanto sua
sabedoria, desenvolvida através da prática e discussão. Ignorar o manual
significa ir contra a posição oficial da igreja mundial. Use o manual como guia e
proteção para aqueles que precisam lidar com questões de disciplina. O não
cumprimento desses procedimentos pode, em alguns casos, estar sujeito a
responsabilidade legal.
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DISCIPLINA DA IGREJA | 157

Enfatize o perdão. — As pessoas que estão sendo disciplinadas


podem ver esse processo como rejeição e punição, em vez de uma
tentativa de restauração. Eles podem achar difícil acreditar que Deus os
perdoa quando os membros da igreja aparentemente não o fazem. Assim,
qualquer ato de disciplina deve ser acompanhado por uma ênfase no
perdão. “Se seu irmão pecar contra você, repreenda-o; e se ele se
arrepender, perdoe-o. E se pecar contra ti sete vezes no dia, e sete vezes
no dia voltar a ti, dizendo: 'Arrependo-me', tu o perdoarás” (Lucas 17:3, 4).
“Se seus irmãos erraram, você deve perdoá-los. Você não deve dizer,
como alguns disseram que deveriam saber melhor, 'Eu não acho que eles
se sintam humildes o suficiente. Acho que eles não sentem sua confissão.
Que direito você tem de julgá-los, como se pudesse ler o coração?” (Elena G.
White, Manuscrito Releases, vol. 15, pág. 184).
Disciplina biblicamente. — As palavras de Jesus registradas em
Mateus 18:15-17 descrevem o procedimento a ser seguido ao lidar com o
pecado na igreja. Vá até a pessoa e resolva o problema diretamente. Se
isso não resolver o assunto, vá com uma ou duas testemunhas. Se o
problema ainda não for resolvido, leve o assunto à igreja. Se a pessoa não
ouvir a igreja, considere-a como fora da igreja.
“Nenhum oficial da igreja deve aconselhar, nenhuma comissão deve
recomendar, nem qualquer igreja deve votar, que o nome de um
transgressor seja removido dos livros da igreja, até que as instruções
dadas por Cristo tenham sido fielmente seguidas” (Testemunhos Seletos,
vol. 7, página 262). Sob certas circunstâncias existe o risco de má conduta
física; nesses momentos pode ser desaconselhável que a parte prejudicada vá sozinha
tal resolução.

Disciplina prontamente. — Confrontar o pecado prontamente pode


levar ao arrependimento. No entanto, devido ao desagrado do confronto, a
questão pode não ser abordada até meses ou mesmo anos depois.
Então, quando o indivíduo pede uma transferência de membro para outra
igreja, a igreja nega a recomendação com base no que
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158 | MANUAL DO MINISTRO ADVENTIST® DO SÉTIMO DIA

aconteceu muito tempo antes. A igreja, relutante em agir quando o pecado se torna

óbvio, colocou-se assim em uma postura negligente e implacável. “Ao lidar com os

errantes, não se deve recorrer a medidas duras; meios mais suaves terão um efeito

muito maior. Depois que os melhores meios tiverem sido tentados perseverantemente

sem sucesso, espere pacientemente e veja se Deus não moverá o coração do

errante” (Ellen G.

White, Manuscrito Releases, vol. 15, pág. 197).

Disciplina voluntariamente. — Se a disciplina parecer inevitável, o defensor, se

tiver oportunidade, pode optar por se retirar voluntariamente. Em algumas

circunstâncias, isso pode evitar discussões públicas desnecessárias sobre o assunto

e constrangimento para o indivíduo. Uma pessoa voluntária para se retirar pode sentir

menos rejeição do que quando forçada a fazê-lo. Pode ser, no entanto, que seja

necessário que a igreja tome uma posição sobre violações amplamente conhecidas e

flagrantes dos padrões da igreja. Isso deve ser feito com firmeza, mas tão graciosamente

quanto possível.

Disciplinar de forma imparcial. — A disciplina não deve ser baseada em quantos

amigos ou quanta posição um ofensor tem na igreja e na comunidade. Aqueles

envolvidos no problema do infrator ou intimamente associados a ele devem ser

excluídos da decisão do caso.

Somente uma reunião administrativa da igreja está autorizada a tomar decisões


disciplinares finais.

Proteja a confidencialidade. — Em uma reunião de negócios, os membros têm

o direito de fazer perguntas detalhadas. Geralmente, no entanto, eles permitem que

detalhes embaraçosos permaneçam com um grupo menor, como os anciãos da igreja

ou a junta da igreja. O pastor não deve ser o único a conhecer todos os detalhes das

questões disciplinares. O procedimento para lidar com tais assuntos, delineado em

Mateus 18, afirma que “pela boca de duas ou três testemunhas toda palavra pode ser

confirmada” (versículo 16). A confissão pública tem seu lugar se a ofensa foi pública,

mas a igreja deve receber isso com um espírito de perdão e aceitação ao invés de

punição.
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DISCIPLINA DA IGREJA | 159

Manter contato. — Embora o objetivo da disciplina cristã inclua


atrair um membro errante de volta à comunidade da igreja, às vezes
um coração rebelde pode rejeitar os mais gentis esforços de
reconciliação. De tempos em tempos, os membros atenciosos devem
esforçar-se para manter contato e deixar que ex-membros saibam
que são lembrados e perdidos. Isso pode ser particularmente
importante quando o delito resultou em prisão.
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160

CAPÍTULO 29
ESCOLAS DA IGREJA

A igreja opera um sistema escolar para assegurar que seus filhos


possam receber uma educação física, mental, espiritual, social e
vocacional equilibrada, em harmonia com os padrões e ideais
denominacionais, tendo Deus como fonte de todo valor moral e
verdade. O interesse da igreja inclui a restauração da imagem de
Deus na humanidade, resultando no desenvolvimento ideal de toda a
pessoa tanto para esta vida como para a vida futura. Um verdadeiro
conhecimento de Deus, comunhão e companheirismo com Ele no
estudo e serviço, e semelhança com Ele no desenvolvimento do
caráter, são a fonte, os meios e o objetivo da educação adventista.

As escolas operadas pela igreja esforçar-se-ão por proporcionar a


seus alunos uma educação dentro da estrutura da ciência da

salvação, incluindo o domínio dos fundamentos do processo de


aprendizagem, habilidades vocacionais, educação cívica e maturidade
ética. Eles terão como objetivo alcançar os objetivos de dedicação
espiritual, auto-realização, ajuste social, auto-suficiência econômica,
responsabilidade cívica e missão e serviço mundial por meio de ensino
centrado em Cristo de alta qualidade.

IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO CRISTÃ

O que a igreja faz com seus filhos é de suma importância para Cristo,
pois Ele instruiu Seus discípulos: “Deixai vir a mim os pequeninos, e não
os impeçais; porque dos tais é o reino dos céus”
(Mt 19:14). O apóstolo Paulo admoesta os pais a “criá-los na disciplina e
admoestação do Senhor” (Efésios 6:4). “No mais alto
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ESCOLAS DA IGREJA | 161

sentido que a obra da educação e a obra da redenção são uma só”.


(Educação, p. 30). Para algumas congregações, a operação da escola da igreja
será uma parte importante do orçamento da igreja, a fim de fornecer esse
serviço vital às crianças da igreja.

PROMOÇÃO DA EDUCAÇÃO CRISTÃ NA IGREJA

Sábado anual de educação cristã. — Antes do início do ano letivo,


centralize todo um culto de adoração na educação cristã. Convide os professores
da escola da igreja para vir antes do con

congregação para uma oração de dedicação. As crianças da escola da igreja e


seus pais também podem ser incluídos nesta cerimônia de dedicação. Além
deste dia anual de educação sabática, alunos individuais e grupos da escola
devem ser apresentados regularmente como parte do culto de adoração.

Apoio dos professores. — Pastores e professores são parceiros no


ministério. Os pastores devem estar envolvidos com o programa escolar,
visitando a sala de aula com frequência, ensinando aulas bíblicas e participando
de programas e atividades escolares. As crianças em idade escolar são os
principais interesses para o batismo. Trabalhar com professores na condução
de aulas batismais e ênfase espiritual irá capitalizar nesta idade privilegiada
para o compromisso da vida das crianças com Cristo. Os filhos do pastor
devem estar presentes na escola da igreja como uma indicação de apoio
escolar da família pastoral
Creches. — Muitos pais procuram um lugar bem qualificado e confiável
para cuidar de seus filhos enquanto estão no trabalho.
A igreja e a escola podem ter instalações utilizáveis para este propósito.
Fornecer creche pode ser um alimentador tanto para a frequência escolar à
medida que as crianças atingem a idade escolar quanto para a frequência da
escola sabatina. As amizades e a boa vontade resultantes também proporcionam
uma forte influência evangelística nos pais.
Educação religiosa paralela. — Em configurações em que a disponibilidade
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162 | MANUAL DO MINISTRO ADVENTIST® DO SÉTIMO DIA

a capacidade de uma escola da igreja não existir, forneça um programa


estruturado que reúna as crianças antes da escola, depois da escola ou nos
fins de semana para obter instrução bíblica e nutrição espiritual que
receberiam se uma escola da igreja estivesse disponível.
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163

CAPÍTULO 30
BATISMO

Em Suas palavras finais aos discípulos, Jesus os instrui a ir e fazer


discípulos de todas as nações, com o batismo servindo como símbolo
de ingresso no reino de Deus. Este rito sagrado de iniciação envolve
ensino (Mateus 28:20), arrependimento (Atos 2:38), crença (Atos 8:12),
uma nova vida em Cristo (Romanos 6:4) e comunhão com Seu povo
(Atos 8:12). Atos 2:46, 47). Como tal, este evento torna-se importante
tanto na vida do indivíduo como da igreja e deve receber o devido
reconhecimento digno do significado que representa.
Dois compromissos são experimentados no rito do batismo: os candidatos se
comprometem com Cristo e Sua igreja, e a congregação se compromete a amar,

fazer amizade e envolver os candidatos na igreja. Quando realizado como parte de

um culto de sábado, o batismo deve receber grande importância para que os

candidatos compreendam completamente o significado do ato. Quando um batismo

é realizado como um serviço separado, uma breve homilia sobre o significado da

ordenança está em ordem.

ANTES DO BATISMO

Cronograma. — O batismo implica uma escolha individual. A experiência de

Filipe e do tesoureiro etíope indica o imediatismo da escolha pelo batismo. “Ao

descerem a estrada, chegaram a um pouco de água. E o eunuco disse: 'Veja, aqui


está a água. O que me impede de ser batizado?' Então Filipe disse: 'Se você crê de

todo o seu coração, você pode.' E ele respondeu e disse: 'Creio que Jesus Cristo é

o Filho de Deus.' Então ele ordenou que a carruagem ficasse parada.


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164 | MANUAL DO MINISTRO ADVENTIST® DO SÉTIMO DIA

E desceram tanto Filipe como o eunuco à água, e ele o batizou” (Atos 8:36-38).

Talvez não ocorram muitos batismos com essa urgência, dada a


necessidade de uma preparação adequada, entre as quais um suprimento
adequado de água. No entanto, longos atrasos na organização do batismo não
são indicados no modelo bíblico. As igrejas não devem apenas agendar
batismos regularmente, mas também devem estar preparadas para providenciar
um batismo em curto prazo. Uma programação regular e um plano para
batismos na igreja não apenas abre o caminho para aqueles que buscam este
rito sagrado, mas também encoraja a igreja a buscar pessoas para o batismo.
As igrejas devem planejar um batismo pelo menos uma vez por trimestre, e as
igrejas maiores podem agendar um batismo uma vez por mês ou mais.
Local. — O batismo consiste em um evento individual e comunitário. As
famílias e amigos dos batizados geralmente desejam celebrar o batismo com
eles. Embora a maioria dos batismos ocorra no batistério da igreja diante da
congregação, alguns optam por ser batizados em outros corpos de água, como
um riacho ou um lago. Alguns desejam ser batizados sozinhos; outros podem
optar por fazer parte de um batismo em massa de centenas ou mesmo milhares.

Preparação das instalações. — Na preparação para o batismo, o pastor,


os diáconos e as diaconisas têm a responsabilidade de providenciar as
necessidades físicas da ocasião. Em um batistério, a água deve ser retirada e
aquecida com antecedência. Cuidado especial deve ser tomado envolvendo
equipamentos elétricos próximos à água. Equipamentos de som e vídeo, luzes
e aquecedores devem ser verificados e instalados de forma que não possam
ser alcançados por quem estiver na água.
Devem ser fornecidos roupões de batismo, toalhas e instalações para
troca de fraldas. Embora as instalações sejam bastante diferentes para
batismos ao ar livre, o mesmo nível de cuidado e apoio deve ser fornecido na
medida do possível. As pessoas com deficiência podem precisar ser assistidas
ou até mesmo levadas para a água, talvez sendo imersas enquanto estão sentadas em um
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BATISMO | 165

cadeira. Em situações médicas extremas o atendimento pode ocorrer em domicílio ou

hospital, utilizando-se banheira.

Preparação pessoal. — Os procedimentos do batismo devem ser claramente

ensaiados com os batizados. Alguns têm medo de estar na frente da congregação.

Alguns têm medo de serem submersos na água. A garantia em relação a essas questões

torna-se de vital importância para eles, e saber exatamente o que acontecerá ajudará a

aliviar essas preocupações.

Traje de batismo. — Sempre que possível, a igreja deve fornecer trajes batismais

apropriados, como vestes. Vestes escuras são sugeridas, já que o material branco é mais

revelador quando molhado. Os pesos de bainha ajudam a evitar a flutuação do manto ao

entrar na água. Os candidatos devem trazer roupa interior ou fato de banho para usar

por baixo do roupão. Se as vestes batismais não estiverem disponíveis, os candidatos

devem trazer uma muda completa de roupa que pode ser usada para o batismo.

Autorização para batizar. — O Manual da Igreja estipula: “Na ausência de um

ministro ordenado, o presbítero deverá solicitar ao presidente da associação . .


. determinação
providenciar a administração do rito do batismo aosalém
de quem que desejam unir-se
do ministro à igreja”.
ordenado pode A ser

autorizado a realizar o batismo é regida pelo Manual da Igreja e pela Norma de Trabalho

da Conferência Geral L 25.

Recebendo como membro. — A votação dos candidatos a membros pode ser

feita antes ou depois do batismo. Se feito antes do batismo, a votação é submetida ao

batismo. Os candidatos podem ser convidados a dar um passo à frente ao serem votados

e recebidos como membros.

DURANTE O BATISMO

Introdução. — À medida que o candidato entra no batistério e a pessoa que realiza

o batismo apresenta o indivíduo à congregação, familiares e amigos que foram influentes

em sua vida podem


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166 | MANUAL DO MINISTRO ADVENTIST® DO SÉTIMO DIA

ser convidado a ficar de pé em homenagem à ocasião. Algumas palavras sobre o

os antecedentes do candidato e como eles aceitaram a Cristo são uma introdução


apropriada. Quando vários membros de uma família devem ser batizados no
mesmo culto, é apropriado que todos eles entrem na água juntos se as instalações
do batistério forem adequadas o suficiente para acomodá-los.

Imersão do candidato. — A pessoa que realiza o batismo deve reconhecer


a importância de manter um forte aperto sobre aquele que está sendo imerso e,
ao mesmo tempo, permitir que ele segure firmemente o braço daquele que está
realizando o batismo. Isso proporciona uma sensação de segurança, especialmente
para aqueles com algum medo da água.
Colocar cuidadosamente um pano sobre o nariz e a boca do batizado evita o
desconforto de permitir que a água escorra para o nariz e a boca enquanto estiver
submerso. Dadas as propriedades naturais da flutuação, o peso do indivíduo não
é uma preocupação particular na imersão ou na restauração da posição de pé
quando realizada em um movimento lento e suave. Indivíduos particularmente
altos podem ser instruídos a dobrar os joelhos para ajudar na imersão.

Reconheça o compromisso do batizado em uma breve declaração, como:


“Por causa de sua profissão de fé em Cristo como seu Salvador e seu desejo de
viver uma nova vida nEle, eu agora te batizo em nome do Pai, o Filho e o Espírito
Santo”.
Anúncio e convite. — O encerramento do batismo oferece um momento
oportuno para um convite a ser feito para aqueles que desejam ser incluídos no
próximo batismo e para anunciar a hora do próximo batismo programado. A
cerimônia batismal é então encerrada com a oração do batistério.

APÓS O BATISMO

Bem-vindo. — No final do culto, um local designado deve ser indicado para


a congregação onde eles podem receber o
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BATISMO | 167

aqueles que foram batizados na comunhão da igreja.


Jantar de confraternização. — Quando possível, a provisão de um
jantar de confraternização em homenagem aos batizados dá oportunidade
para mais minutos de apresentação e celebração familiar.
Nomear mentores espirituais. — Novos membros precisam do apoio,
amizade e encorajamento dos membros estabelecidos da igreja.
Particularmente, os presbíteros da igreja devem receber essa
responsabilidade como mentores espirituais para cuidar dos recém-
batizados, mas outros com o dom de ajuda e encorajamento também
podem ser incluídos.
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168

CAPÍTULO 31
COMUNHÃO

Instituído por Cristo na sua última ceia com os discípulos,


o serviço da Comunhão funciona como uma ocasião para
recordar o sacrifício de Cristo e para fundar a comunidade da Igreja.
A solenidade da ocasião e a comunhão que ela engendra fazem dela um
encorajamento e uma renovação espiritual da congregação.
Conduzir um serviço de comunhão é um dos deveres mais sagrados de um
pastor ou ancião. “Tudo o que a ela se relaciona deve sugerir uma preparação
tão perfeita quanto possível” (Evangelismo, p. 277).
As tradições sobre a observação deste serviço sagrado variam de local
para local e, embora possam não ter necessariamente uma base ou mandato
bíblico, ainda assim, conduzir o culto de uma maneira confortável para os
participantes é sábio e adequado.
Frequência. — É costume nas igrejas adventistas realizar a Comunhão
no culto de adoração uma vez por trimestre, geralmente no último sábado do
trimestre de encerramento ou no primeiro sábado do novo trimestre. No
entanto, estes não são tempos rigidamente definidos. Claramente, as
Escrituras não determinam a frequência ou o tempo deste serviço, afirmando:
“Todas as vezes que comerdes este pão e beberdes este cálice, anunciais a
morte do Senhor até que ele venha” (1 Coríntios 11:26).
Além dos serviços trimestrais, a Comunhão pode ser observada em
outras ocasiões, como um serviço noturno à luz de velas, um serviço de Ano
Novo ou no ambiente conhecido como festa ágape, frequentemente usado
como evento de encerramento de uma Semana de Oração.
A Comunhão deve ser incluída no calen anual da igreja

dar e anunciado com bastante antecedência, fornecendo aos líderes da igreja


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COMUNHÃO | 169

tempo adequado para a preparação dos emblemas e equipamentos necessários


para o serviço.
Oficiantes. — Ministros ou presbíteros ordenados estão autorizados a

conduzir o serviço da Comunhão, auxiliados por diáconos e diaconisas no


manuseio e distribuição dos elementos e provisão dos equipamentos
necessários para a ordenança da humildade.
Participantes. — Os adventistas praticam a Comunhão aberta, convidando
todos os que entregaram suas vidas a Cristo a participar. “O exemplo de Cristo
proíbe exclusividade na Ceia do Senhor. É verdade que o pecado aberto exclui
o culpado. Isso o Espírito Santo ensina claramente. Mas, além disso, ninguém
deve julgar. Deus não deixou aos homens dizer quem se apresentará nestas
ocasiões. Pois quem pode ler o coração?” (O Desejado de Todas as Nações,
p. 656). A consciência individual é o guia para a participação. Não há autoridade
para impor outras restrições.

De acordo com o apóstolo Paulo, “quem comer este pão ou beber este
cálice do Senhor indignamente será culpado do corpo e do sangue do
Senhor” (1 Coríntios 11:27). Esta referência aborda particularmente a forma
como esta comemoração é observada.
Embora a comunhão seja parte da ocasião, é uma comunhão espiritual. É uma
oportunidade para os membros renovarem sua fé em Jesus e sua comunhão
com outros crentes.
Nenhuma idade específica é estabelecida em que as crianças são
incentivadas a participar. A consciência do significado do serviço vem em
momentos diferentes para pessoas diferentes. A Igreja Adventista do Sétimo
Dia concordou coletivamente que as crianças têm o direito de participar
ativamente do culto da Comunhão quando tiverem feito “seu compromisso com
Jesus no batismo” (Manual da Igreja). Para mais informações sobre a
participação de crianças nos cultos de Comunhão, consulte o Manual da Igreja.

O sermão. — Por causa dos elementos adicionais de um Com-


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170 | MANUAL DO MINISTRO ADVENTIST® DO SÉTIMO DIA

de culto de sábado de comunhão, a ordem regular de culto pode ser


abreviada, incluindo o sermão, a fim de ajustar o tempo designado para o
culto. Isso é particularmente importante em igrejas que oferecem vários
cultos de adoração, exigindo um tempo cuidadoso de cada um. O sermão
da Comunhão geralmente é dado pouco antes de participar da ordenança
da humildade. O tempo total do sermão provavelmente não deve exceder
10 minutos. A comunhão não é primariamente um serviço de pregação.
A ordenança da humildade. — A narrativa do lava-pés, relatada no
Evangelho de João, é parte integrante da Última Ceia.
Jesus “levantou-se da ceia, tirou as vestes, tomou uma toalha e cingiu-se.
Depois, derramou água numa bacia e começou a lavar os pés dos discípulos
e a enxugá-los com a toalha com que estava cingido” (João 13:4, 5).
Completando esta tarefa, Ele voltou à mesa e disse: “Se eu, então, vosso
Senhor e Mestre, vos lavei os pés, vós também deveis lavar os pés uns aos
outros. Pois eu vos dei o exemplo para que façais como eu vos
fiz” (versículos 14, 15).

Devem ser tomadas providências para que homens e mulheres


participem desta ordenança em salas separadas, se assim o desejarem,
ou, conforme declarado no Manual da Igreja, “em locais onde seja
socialmente aceitável e onde as roupas sejam tais que não haja falta de
recato, arranjos separados podem ser feitos para que marido e mulher ou
pais e filhos batizados compartilhem um com o outro na cerimônia do lava-
pés”. Deve-se ter cuidado para ajudar aqueles com limitações físicas para
permitir a participação neste rito.
Os diáconos e diaconisas são responsáveis por fornecer bacias, água
e toalhas para este serviço. Além disso, uma pia para lavar as mãos
também deve ser fornecida, juntamente com sabonete e toalhas para que
todos possam lavar as mãos após a cerimônia. Os participantes retornam
ao santuário quando terminarem. Para crianças que não participam do
serviço, uma hora da história pode ser fornecida.
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COMUNHÃO | 171

A CEIA DO SENHOR
O canto dos hinos da Comunhão pela congregação, ou a execução
de outra música apropriada, ajuda a criar um espírito de contemplação
silenciosa enquanto os líderes de serviço se preparam e tomam seus
lugares à mesa da Comunhão. Os emblemas na mesa da Comunhão devem
ser coberto antes e depois do serviço. O ministro oficiante ou ancião
descobre o pão e lê um texto apropriado, como 1 Coríntios 11:23, 24. A
congregação permanece sentada com as cabeças curvadas e os que
estão à mesa ajoelham-se enquanto um ancião oficiante pede a bênção
de Deus sobre o pão.
Levantando-se de joelhos, o ministro e os anciãos partem
simbolicamente uma porção do pão, a maior parte já partida antes do
culto. Como indicação de cuidados no saneamento, uma tigela com
água e uma toalha podem ser colocadas sobre a mesa para lavar as
mãos antes de partir o pão. As bandejas são então entregues aos
diáconos, que distribuem o pão à congregação. Quando os diáconos
voltam do serviço à congregação, os anciãos e o ministro servem a eles
e uns aos outros. O oficiante repete uma frase apropriada, como as
palavras de Jesus em 1 Coríntios 11:24, e lidera a congregação na
partilha do pão, seguida de oração silenciosa.

O líder então cobre o pão, descobre o vinho e lê um texto como 1


Coríntios 11:25, 26. Um ancião oferece uma oração de bênção sobre o
vinho, e o processo de distribuição é repetido. O líder repete uma frase
como as palavras de Jesus em 1 Coríntios 11:25, e conduz a
congregação na partilha do vinho, seguida de oração silenciosa. Se
houver suportes para copos nos bancos, os copos usados são colocados
lá pelos participantes. Se estes não estiverem disponíveis, os diáconos
retornam à congregação, e os copos são colocados de volta nas
bandejas de onde foram servidos, retornando-os à mesa da Comunhão,
onde são novamente cobertos.
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172 | MANUAL DO MINISTRO ADVENTIST® DO SÉTIMO DIA

Alguns equipamentos de serviço de Comunhão fornecem pão e vinho


simultaneamente. Nesses casos, o serviço continua como indicado acima, com a

oração de bênção sendo pronunciada em ambos os emblemas antes da

distribuição, momento em que os participantes recebem ambos de uma vez.

Recomenda-se o uso de copos de comunhão individuais, permitindo que toda a

congregação participe do vinho em uníssono e fornecendo proteção contra os

riscos à saúde inerentes ao uso de um copo comum.

Um hino é cantado no encerramento, seguindo o padrão da ceia com os

discípulos, durante a qual eles cantaram um hino e saíram.

Muitas vezes, esta é uma estrofe de um hino conhecido cantado desacompanhado,

proporcionando mais espontaneidade e imediatismo no canto. À medida que a

congregação sai, é costume em muitas igrejas que os diáconos fiquem à porta e

recebam uma oferta destinada aos pobres.

ATIVIDADE PÓS-COMUNHÃO

Os emblemas de Comunhão que sobrarem não consumidos no culto são para

ser eliminado de forma respeitosa. Não há instrução bíblica ou liminar quanto ao

processo para esse descarte, mas é costume que o vinho seja derramado no chão

e o pão seja queimado.

Presbíteros, diáconos e diaconisas são responsáveis por servir a Comunhão

àqueles fisicamente incapazes de comparecer ao culto. A lavagem dos pés pode

não ser incluída neste serviço se as circunstâncias indicarem que não é


aconselhável.
PREPARAÇÃO DO EMBLEMA

Pão sem fermento e suco de uva não fermentado devem ser usados na Ceia

do Senhor. Quando for impossível obter uvas ou suco de uva, pode-se usar o suco
de passas. Em áreas isoladas onde nenhum deles está prontamente disponível, a

conferência fornecerá informações sobre um substituto adequado.


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COMUNHÃO | 173

Receita de pão de comunhão. — As congregações podem ter uma receita de

pão de comunhão preferida, mas os ingredientes são basicamente os da receita a

seguir:

1 xícara de farinha (de preferência integral)

1/4 colher de chá de sal (opcional)

2 colheres de água

1/4 xícara de azeite ou óleo vegetal

Peneire a farinha e o sal juntos. Despeje a água no óleo, mas não mexa. Adicione

isso aos ingredientes secos e misture com um garfo até que toda a farinha esteja

umedecida. Estenda a uma espessura de aproximadamente 1/8 de polegada ou 3

milímetros. Coloque em uma assadeira untada e enfarinhada e corte em quadrados

pequenos. Asse a 450 graus Fahrenheit por 10 a 15 minutos ou até dourar levemente.

Observe atentamente durante os últimos minutos para evitar queimar o pão. Serve 50

pessoas.
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174

CAPÍTULO 32
CASAMENTOS

Os casamentos geralmente estão entre as celebrações


mais alegres da Igreja e uma deliciosa responsabilidade pastoral.
Eles oferecem a oportunidade de ministrar em uma celebração alegre e espiritual para casais

e suas famílias e amigos. “O laço familiar é o mais próximo, o mais terno e sagrado de todos

na terra. Ele foi projetado para ser uma bênção para a humanidade. E é uma bênção sempre

que o pacto matrimonial é feito inteligentemente, no temor de Deus e com a devida

consideração por suas responsabilidades” (O Lar Adventista, p. 18).

ACONSELHAMENTO PRÉ-MARITAL

Embora as diversas circunstâncias de tempo e distância possam tornar difícil para o

pastor organizar uma agenda de aconselhamento pré-matrimonial, este passo vital na

preparação para o casamento não deve ser negligenciado.

Casais de noivos geralmente planejam e agendam seu casamento com bastante antecedência

para dar ampla oportunidade para o pastor ou algum outro conselheiro qualificado para fazer

deste serviço parte do planejamento do casamento.

O Departamento de Ministérios da Família da Associação Geral fornece material para

aconselhamento pré-matrimonial disponibilizado através dos Centros de Livros Adventistas.

“Adoração a Deus, guarda do sábado, recreação, associação, uso de recursos

financeiros e treinamento de filhos são componentes responsáveis de relacionamentos

familiares felizes. Porque as diferenças nestas áreas podem muitas vezes levar à deterioração

destas relações, ao desânimo e até à perda total da experiência cristã,


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CASAMENTOS | 175

uma preparação adequada para o casamento deve incluir aconselhamento pastoral

pré-matrimonial nestas áreas” (Manual da Igreja).

Com a prática generalizada do contato sexual antes do casamento, a infecção

pelo HIV e as doenças sexualmente transmissíveis são galopantes em todo o mundo.

A virgindade antes do casamento e a fidelidade ao voto matrimonial após o

casamento são vitais para proteger os cônjuges desses perigos. Se estes não foram

observados em um parceiro, a honestidade total e um exame médico cuidadoso

devem ser aconselhados antes do casamento.

REQUERIMENTOS LEGAIS

A pessoa que oficia um casamento tem a responsabilidade de ser informada

sobre as leis e requisitos do casamento na jurisdição em que o casamento ocorre,

cumprindo os requisitos para procedimentos de registro e licenciamento. Nas

localidades em que o ministro não tem autorização para realizar a cerimônia legal, o

casal pode acompanhar a cerimônia legal com um serviço religioso prestado pelo

pároco.

REQUISITOS DENOMINAIS

Oficiais autorizados. — “Na cerimônia de casamento, o encargo, os votos e a

declaração de casamento são dados apenas por um ministro ordenado, exceto nas

áreas em que os comitês de divisão tomaram medidas para aprovar que ministros

licenciados ou comissionados selecionados que tenham sido ordenados como

anciãos locais possam realizar o cerimônia de casamento” (Manual da Igreja).

Casamento desaconselhável. — “Os casamentos têm maior probabilidade de

durar e a vida familiar cumprir o plano divino, se o marido e a esposa estiverem

unidos e unidos por valores espirituais e estilos de vida comuns. Por essas razões,

a Igreja Adventista do Sétimo Dia desencoraja fortemente o casamento entre um

adventista do sétimo dia e um não adventista do sétimo dia, e insta fortemente os

adventistas do sétimo dia


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176 | MANUAL DO MINISTRO ADVENTIST® DO SÉTIMO DIA

ministros a não realizar tais casamentos” (Manual da Igreja).


“A felicidade e a prosperidade da relação matrimonial dependem da
unidade das partes; mas entre o crente e o incrédulo há uma diferença
radical de gostos, inclinações e propósitos. Eles estão servindo a dois
senhores, entre os quais não pode haver concórdia. Por mais puros e
corretos que sejam os princípios de uma pessoa, a influência de um
companheiro incrédulo tenderá a afastar-se de Deus” (Patriarcas e Profetas,
p. 174).
Recasamento inadequado. — O Manual da Igreja aborda a questão do
casamento, divórcio e novo casamento, listando 10 qualificações relativas à
propriedade do novo casamento após o divórcio. Esta declaração segue
estas qualificações: “Nenhum ministro adventista do sétimo dia tem o direito
de oficiar o novo casamento de qualquer pessoa que, sob a estipulação dos
parágrafos anteriores, não tenha o direito bíblico de se casar novamente”.

Cerimônia inadequada. — Um casamento na igreja é principalmente


um compromisso espiritual e um ato de adoração. Uma cerimônia de
casamento em que interesses seculares ofuscam assuntos espirituais é uma
cerimônia imprópria para um ministro cristão realizar.

REQUISITOS DA IGREJA

Orientações para cerimônia de casamento. — A igreja deve


reconhecer a conveniência e a conveniência de estabelecer diretrizes de
cerimônia de casamento para o uso de suas instalações. Tais diretrizes
devem ser fornecidas àqueles que solicitam o uso da igreja para uma
cerimônia de casamento. Essas diretrizes podem variar muito em diferentes
locais, mas devem incluir questões como:

• quem pode usar as instalações da igreja para um casamento


cerimônia
• quem pode oficiar uma cerimônia de casamento
• decorações apropriadas
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CASAMENTOS | 177

• música apropriada
• o que constitui padrões de vestimenta apropriados
• diretrizes de fotografia
• orientações de recepção se realizada na igreja
• taxas de uso
• equipamentos e serviços disponíveis

Participantes. — De todas as cerimônias e eventos da igreja, um


casamento pode envolver mais pessoas que não são membros da igreja do
que qualquer outra função. Alguns desses amigos e familiares podem ser
convidados a participar da cerimônia como parte da festa de casamento ou da
apresentação da música. Desde que essa participação atenda aos padrões da
igreja, não deve haver restrições a essa atividade.

PLANEJAMENTO DO CASAMENTO

Simplicidade. — Embora o ministro não deva procurar controlar os


detalhes e o planejamento de uma cerimônia de casamento, a simplicidade e a
economia devem ser incentivadas. “Que cada passo em direção a uma aliança
matrimonial seja caracterizado por modéstia, simplicidade, sinceridade e um
propósito sincero de agradar e honrar a Deus” (A Ciência do Bom Viver, p. 359).
Planejamento antecipado. — O ministro, logo no início do planejamento
de um casamento, deve discutir com os noivos planos específicos para a
cerimônia, auxiliando-os em uma ordem de serviço bem planejada. Alguns
casais terão planos detalhados para a cerimônia; outros não terão muita idéia
do que está envolvido. O ministro deve evitar

papel de coordenador de casamentos, embora o fluxo da cerimônia possa, em


grande medida, ser influenciado pelo ministro que fornece conselhos sobre
questões como a colocação das famílias na audiência, a posição dos
participantes da plataforma e outros detalhes do serviço.
Ensaio. — A maioria dos participantes em uma cerimônia de casamento
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178 | MANUAL DO MINISTRO ADVENTIST® DO SÉTIMO DIA

não estão acostumados a estar na frente de uma platéia e podem ficar


inseguros e nervosos com a perspectiva. Muitos deles também podem não
estar familiarizados uns com os outros. O ensaio pode diminuir muito essas
tensões e trazer um nível de segurança para a festa de casamento. Em
cooperação com o coordenador do casamento, reunir os participantes para
organizar o processo, criar um sentimento de companheirismo e dar direção
espiritual aos procedimentos torna-se bastante valioso.

Depois de algumas palavras iniciais de encorajamento, uma escritura e


oração, a abordagem mais fácil pode ser colocar todos os participantes no
local em que estarão durante a cerimônia enquanto explicam cada parte do
culto. Após esta explicação, eles devem sair para os locais de onde entrarão
na cerimônia e, em seguida, fazer a entrada em seus cargos designados. O
pastor deve mais uma vez seguir o fluxo da cerimônia e, em seguida, a festa
de casamento deve sair como no final da cerimônia.

ORDEM DE SERVIÇO

Os adventistas não têm liturgia nupcial prescrita. Os costumes relativos


às cerimônias de casamento variam muito de acordo com as tradições culturais.
Em ambientes nos quais os costumes do casamento diferem dos descritos
abaixo, divisões ou uniões podem sugerir adaptações que produzam uma
ordem de serviço mais apropriada. Os casamentos caseiros são tipicamente
muito mais simples do que as cerimônias realizadas nas igrejas e, como tal,
são planejadas de acordo com o gosto e as circunstâncias das partes
envolvidas. Casamentos em casa geralmente incluem convites pessoais,
enquanto a participação em casamentos na igreja pode ser aberta a qualquer pessoa.
A seguinte ordem de serviço sugerida provavelmente não será usada em
sua totalidade ou na ordem exata descrita, mas pode ser adaptada para uso
conforme necessário e adequado:
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CASAMENTOS | 179

Prelúdio musical

Assinatura do livro de visitas: O livro de visitas geralmente é assinado no

foyer quando os convidados entram. Para um grande número de convidados,

as páginas podem ser separadas e assinadas em locais diferentes, reduzindo

o atraso para quem entra.

Assento dos convidados: Os porteiros geralmente sentam os amigos e

familiares da noiva no lado esquerdo do santuário e os amigos e familiares do

noivo à direita. Assentos especiais podem ser reservados nas primeiras filas

para os pais e avós da noiva e

noivo.

Entrada dos pais : A entrada dos pais dos noivos sinaliza o início da cerimônia.

Música especial

Entram o ministro e a festa do noivo: O ministro entra (geralmente pelo lado

direito perto da frente da sala), vai até o centro da plataforma e fica de frente
para a platéia. O noivo segue e fica à esquerda do ministro, com os padrinhos

seguindo para seus locais à esquerda do noivo. O pastor deve assumir a

responsabilidade de convidar discretamente a festa de casamento nas várias

partes da cerimônia.

A festa nupcial entra: As damas de honra, dama de honra, menino da Bíblia

e florista (se todos estes estiverem incluídos) entram pelo corredor da parte
de trás do santuário.

Noiva entra: Noiva entra no braço de seu pai ou responsável.

Embora não seja obrigatório ficar de pé para esta entrada, se a mãe da noiva
ficar de pé, o público deve ficar com ela.

O noivo encontra a noiva: O noivo caminha até a cabeceira do corredor


central para encontrar a noiva, onde ela e seu pai ficam ao lado do banco da

família.
Apresentação da noiva: veja abaixo.
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180 | MANUAL DO MINISTRO ADVENTIST® DO SÉTIMO DIA

Música especial

Os noivos seguem para a plataforma: Os noivos seguem para a


plataforma enquanto a procissão continua, chegando ao centro da plataforma
e virando-se um para o outro na frente do ministro.

Homilia: veja abaixo.


Votos: veja abaixo.

Declaração de casamento: Os costumes e procedimentos legais variam


em relação à declaração de casamento como uma declaração espiritual ou
legal, ou como uma combinação de ambos.

Oração: Tendo prometido seu amor e fidelidade um ao outro, o casal se


ajoelha enquanto o ministro ora pelo poder de Deus para capacitá-los a
manter essa promessa e encher seus corações e lar com amor, alegria e
paz divinos.

Música especial: Enquanto os noivos se ajoelham, peças musicais como


“Oração do Senhor” ou “Oração de Bodas” são particularmente apropriadas.

Abraço de casamento

Introdução: Apresente os noivos agora pela primeira vez como um casal.


Convide os convidados para a recepção se a noiva assim o solicitar.

Recessional: A noiva e o noivo saem pelo corredor quando a música


recessiva começa. A festa de casamento segue na ordem inversa de sua
chegada, com o ministro saindo por último.

Pais conduzidos para fora: os pais da noiva e do noivo são conduzidos


para fora, na ordem inversa de sua entrada.

Audiência dispensada: Audiência dispensada por fila ou em massa.

APRESENTAÇÃO DA NOIVA

Alguns casais ou suas famílias podem preferir omitir esta tradição,


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CASAMENTOS | 181

vê-lo como degradante para uma mulher como sendo a posse de seu pai ou marido.

Para aqueles que desejam preservar esta pergunta tradicional, o oficiante pergunta:

“Quem dá esta mulher para se casar com este homem?” que pode ser respondida pelo

pai dizendo: "Sim", ou seus pais podem dizer em uníssono: "Sim".

HOMILIA

A homilia do casamento não deve demorar mais do que cinco ou 10 minutos e deve

abordar o plano de Deus para o casamento e a unidade familiar, o amor no casamento

um pelo outro e as imagens do amor de Cristo pela igreja como modelo desse amor.

Embora algumas informações pessoais e compartilhamento possam ser uma parte

válida deste endereço, deve-se lembrar que este serviço sagrado não exige jocosidade

e comportamento secular. Seguem algumas passagens adequadas das Escrituras

abordando o tema do amor e do casamento:

Gênesis 1:26-28 criado à imagem de Deus


Gênesis 2:18-24 o primeiro casamento

Cantares de Salomão 2 a canção do amor

Cantares de Salomão 8:6, 7 muitas águas não podem apagar o amor


Marcos 10:6-9 já não são dois, mas uma só carne

João 2:1-10 o casamento em Caná


João 15:9-12 amem uns aos outros para que sua alegria seja

completa

1 Coríntios 13 amor nunca falha

Efésios 5:22-28 dever dos maridos e esposas


Hebreus 13:4 casamento é honrado

VOTOS

A noiva e o noivo dão as mãos para a troca de votos. Eles podem juntar formalmente

as mãos direitas ou, de uma maneira mais íntima, podem preferir juntar as duas mãos.
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182 | MANUAL DO MINISTRO ADVENTIST® DO SÉTIMO DIA

Votos tradicionais. — No voto tradicional o ministro se dirige

o noivo: “Diante de Deus e na presença destas testemunhas, você [nome


do noivo], quer esta mulher, [nome da noiva], para ser sua esposa de
casamento, para viver juntos segundo a ordenança de Deus no estado
sagrado do matrimônio? Você vai amá-la, confortá-la, honrá-la, amá-la, na
doença e na saúde, na prosperidade ou na adversidade; e, abandonando
todos os outros, mantenha-se apenas para ela enquanto vocês dois
viverem? Você agora declara isso?”
O noivo responde: “Sim”.
Então o ministro se dirige à noiva: “Diante de Deus e no

Presença dessas testemunhas, você [nome da noiva], quer este homem,


[nome do noivo], para ser seu esposo, para viver juntos segundo a
ordenança de Deus no estado sagrado do matrimônio? Você vai amá-lo,
confortá-lo, honrá-lo, amá-lo, na doença e na saúde, na prosperidade ou
na adversidade; e, abandonando todos os outros, mantenha-se apenas
para ele enquanto vocês dois viverem? Você agora declara isso?”
A noiva responde: “Sim”.

O ministro coloca a mão sobre as mãos unidas da noiva e do noivo,


dizendo: “Visto que [nome do noivo] e [nome da noiva] consentiram em
se unir em santo matrimônio e testemunharam o mesmo diante de Deus
e desta companhia, e para isso deram e juraram sua fidelidade, um ao
outro, e declararam o mesmo de mãos dadas, eu, como ministro do
evangelho e pela autoridade da lei de [jurisdição legal], declaro que eles
são marido e esposa. 'O que .
. . Deus ajuntou, não deixe o homem

separar.' ”
Votos repetidos. — Se preferir, os mesmos votos poderão ser usados
em formato repetido, proporcionando intervalos para os noivos repetirem
após o ministro conforme indicado na apresentação a seguir:
“Eu, [nome do noivo ou da noiva], . . . diante de Deus

e na presença dessas testemunhas. . . levá-lo,


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CASAMENTOS | 183

[nome da noiva ou do noivo], . . . ser meu casado [esposa


ou marido], . . . viver
no estado
juntossagrado
segundodoa matrimônio.
ordenança deEuDeus.
. . prometo te amar. . . para te confortar. . . para te

homenagear.prosperidade
. . e para te amar.
ou adversidade.
. Na
todos
saúde
os .outros,
ee,naabandonando
doença
guarde
apenas
.
.
para você. . . enquanto nós dois vivermos.” . . dentro

Votos proferidos pelo casal. — Alguns casais desejam preparar


seus próprios votos e repeti-los de memória. É sábio pedir-lhes que
escrevam os votos com antecedência e dêem uma cópia ao ministro. Isso
serve a dois propósitos: dar a oportunidade de sugestões sobre o texto e
fornecer um método de estímulo caso eles esqueçam suas falas sob a
pressão do momento. Tais votos devem incluir o fato de que o compromisso
é total e permanente, invocando a ajuda e a bênção de Deus para cumprir
os votos. O voto tradicional pode ser fornecido como um guia na
preparação de votos individualizados.

DECLARAÇÃO DE CASAMENTO

“Pelo poder investido em mim como ministro do evangelho de Jesus


Cristo e por [jurisdição legal], declaro agora que [noivo e noiva] são marido
e mulher segundo a ordenança de Deus e de acordo com . Deus uniu,
às leis de [jurisdição legal]. 'O que . que o .

homem não separe.'”

ASSINATURA DE LICENÇA

Nas jurisdições em que é exigida a assinatura da certidão de


casamento após a cerimónia, esta pode ser tratada na recepção. Na
maioria dos casos, os noivos assinam junto com as testemunhas e a
pessoa que oficia. As testemunhas preferidas geralmente incluem a dama
de honra e o padrinho. Em tais configurações
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184 | MANUAL DO MINISTRO ADVENTIST® DO SÉTIMO DIA

o ministro tem responsabilidade legal pelo registro da licença de casamento


dentro dos prazos estabelecidos. Geralmente o casal recebe uma cópia;
um deve ser entregue à jurisdição de autorização e, em alguns casos, uma
cópia é fornecida para os registros do oficiante.

TAXAS E DESPESAS

As igrejas devem estabelecer políticas de casamento claramente


definidas para o uso das instalações da igreja. Geralmente os membros da
congregação não são cobrados pelo uso da igreja para um casamento,
mas outros que desejam usar as instalações podem ser cobrados com
razão uma taxa que cobriria as despesas da igreja tanto pelo uso do prédio
quanto por aqueles que são obrigados a trabalhar tanto na preparação
antecipada quanto na limpeza após a cerimônia de casamento.
Embora os ministros adventistas não cobrem taxas pela realização de
uma cerimônia de casamento, quando uma viagem significativa se torna
necessária, é apropriado aceitar o reembolso das despesas. Além disso, o
casal pode querer dar um presente de agradecimento ao pastor por esses
serviços, e eles podem se sentir insultados se o pastor recusar esse sinal
de gratidão. O julgamento pessoal deve ser usado com cuidado para avaliar
este assunto.
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185

CAPÍTULO 33
DEDICAÇÃO INFANTIL

A dedicação dos filhos a Deus é uma prática estabelecida nas


Escrituras e na história da Igreja Adventista do Sétimo Dia e é
conduzida por pastores ou presbíteros.
Diferente daquelas igrejas que praticam o batismo infantil, a
dedicação de crianças segue o exemplo bíblico de Maria e José
dedicando o menino Jesus no Templo (ver Lucas 2:22).
Ellen G. White diz sobre isso: “O sacerdote passou pela cerimônia de
seu trabalho oficial. Ele pegou a criança nos braços e a ergueu diante
do altar. Depois de devolvê-lo à mãe, inscreveu o nome 'Jesus' no
rolo do primogênito” (O Desejado de Todas as Nações, p. 52).

A partir da ocasião de abençoar as crianças, Jesus dá mais um


exemplo dessa prática quando diz: “Deixai vir a mim os pequeninos,
e não os impeçais; porque dos tais é o reino de Deus”
(Marcos 10:14). “E tomou-os nos braços, impôs-lhes as mãos e os
abençoou” (Marcos 10:16). “Que os ministros do evangelho peguem
as criancinhas em seus braços e as abençoem em nome de Jesus.
Que palavras do mais terno amor sejam ditas aos pequeninos; porque
Jesus tomou nos braços os cordeiros do rebanho e os abençoou”
(Evangelismo, pp. 349, 350).
Este serviço enfatiza o agradecimento a Deus pelo milagre do
nascimento, pactua os pais em criar a criança no amor de Cristo,
compromete a congregação a fornecer apoio aos pais em sua
responsabilidade e dedica a criança ao serviço de Deus.
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186 | MANUAL DO MINISTRO ADVENTIST® DO SÉTIMO DIA

PLANEJAMENTO DE DEDICAÇÃO INFANTIL

Ao planejar o serviço, é importante considerar o seguinte:

Lugar. — Em algumas culturas, essa dedicação pode ocorrer em casa ou


em outros ambientes. No entanto, na maioria das circunstâncias, o ideal seria
integrar a dedicação infantil como parte do culto do sábado de manhã. Visto
que o compromisso da congregação significa um dos propósitos da dedicação,
ela deve ser realizada quando a maior representação possível da congregação
estiver disponível.

Agendamento. — Os serviços dedicados às crianças podem ser agendados


e anunciados com bastante antecedência, dando tempo suficiente para os pais
planejarem a ocasião. Mais frequentemente, porém, o culto é agendado nas
datas preferidas pela família envolvida na dedicação.
Pela natureza do evento, familiares e amigos que não são membros da
congregação provavelmente serão convidados a testemunhar a dedicação.
O reconhecimento e uma acolhida especial devem ser estendidos a esses
convidados. Às vezes, alguns que não são membros da igreja podem ser
movidos a buscar esse serviço de dedicação para seus filhos. Porque

deste pedido e talvez através deste serviço, eles podem ser trazidos para a
comunhão com a congregação. Como diz a Escritura: “Uma criancinha os
guiará”.

Certificado de dedicação. — Para comemorar a ocasião, os certificados

de dedicação das crianças devem ser preparados com antecedência e


apresentados aos pais no momento do culto. Esses certificados geralmente
estão disponíveis nas livrarias adventistas.
Era. — Os bebês podem ser dedicados tão jovens quanto os pais desejam.
Crianças com idade superior a um ou dois anos raramente são envolvidas em
um serviço de dedicação; no entanto, não existe um limite de idade definido em
relação à dedicação da criança.
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DEDICAÇÃO INFANTIL | 187

CONDUZINDO UMA DEDICAÇÃO INFANTIL

A seguir estão as partes sugeridas do serviço de dedicação infantil:

Convite. — Os pais são convidados a comparecer perante a congregação

com a criança a ser dedicada. Em alguns casos, familiares e amigos adicionais

podem acompanhá-los, dependendo do espaço disponível e do número de crianças

dedicadas. À medida que as famílias se aproximam da congregação, um hino

apropriado pode ser cantado pela congregação. Mas deve-se lembrar que o

momento deste evento deve ser curto, reconhecendo o potencial de angústia e

choro das crianças.

Homilia. - Uma breve homilia deve enfatizar a aliança dos pais e o

compromisso da congregação, comprometendo-se a criar a criança “na disciplina

e admoestação do Senhor” (Ef 6:4).


As escrituras possíveis a serem usadas seguem:

Deuteronômio 6:4-7 “Ensine-os diligentemente a seus filhos.”

Salmo 127:3-5 “Os filhos são herança do Senhor.”

Provérbios 22:6 “Ensina a criança no caminho em que deve andar.”

Isaías 8:18 “Aqui estou eu e os filhos que o Senhor

foi me dado!"

Mateus 18:2-6, 10 “Cuidado para não desprezar nenhum dos


esses pequeninos”.

Mateus 19:13-15 “Então, trouxeram-lhe criancinhas, para que lhes impusesse

as mãos e orasse”.

Marcos 10:13-16 “Deixai vir a mim as criancinhas e não as impeçais”.

Lucas 2:22-38 “Eles o trouxeram [Jesus] para Jerusalém”.

Lucas 18:15-17 “Então trouxeram-lhe também crianças”.


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188 | MANUAL DO MINISTRO ADVENTIST® DO SÉTIMO DIA

No final da homilia uma declaração de compromisso como a


podem ser usados:
“Ao trazer esta criança para dedicação, você está aceitando uma
responsabilidade sagrada. Por esse ato simbólico, você procura expressar
sua crença de que essa criança não é apenas sua, mas de Deus. A
congregação se une a você na dedicação desta criança e se compromete
a ajudá-lo a trabalhar até o dia em que este ato de dedicação será seguido
pelo batismo e uma entrada completa desta criança na membresia da família da igreja.
“Você, portanto, deve prometer fazer tudo ao seu alcance para criar
esta criança na doutrina e admoestação do Senhor. Você faz aliança com
Deus?”

Oração. — Durante a oração de dedicação, se apenas uma criança for


dedicada, o pároco pode querer segurar a criança. Mas para algumas
crianças que têm medo de estranhos, seria melhor que os pais segurassem
a criança enquanto o pastor colocava a mão na cabeça da criança em
dedicação. Quando há várias crianças no culto de dedicação, o pastor e os
anciãos que assistem no culto podem colocar as mãos sobre a cabeça das
crianças. Uma atmosfera individualizada e relacional deve prevalecer
durante a dedicação. A menção do nome da criança na oração acrescenta
um toque pessoal que os pais reconhecem como importante.
Certificados de dedicação. — Certificados de dedicação são entregues
aos pais após a oração, assim como expressões de amor e apoio dos
anciãos às crianças e suas famílias. sábado das crianças

os líderes das divisões escolares também podem estar envolvidos nesta expressão.
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189

CAPÍTULO 34
UNÇÃO
E ENTREGA

Nas Escrituras, o ato de ungir com óleo e outras


substâncias está relacionado a muitas funções diferentes,
como a coroação de reis e a ordenação de sacerdotes e profetas.
É na esfera da oração pelos enfermos que a unção é atualmente
praticada na igreja, mas seu significado original às vezes foi distorcido ou
perdido no uso atual. Foi praticado na igreja primitiva em conexão com a
oração e tornou-se uma prática médica reconfortante, bem como um
símbolo da bênção do poder de cura do Espírito Santo. Tiago instrui o
doente a “chamar os anciãos da igreja, e que orem sobre ele, ungindo-o
com óleo em nome do Senhor. E a oração da fé salvará o enfermo, e o
Senhor o levantará. E, se houver cometido pecados, ser-lhe-ão
perdoados” (Tiago 5:14, 15).

A unção aborda não apenas a doença, mas também o perdão.


É um momento de séria reflexão e compromisso com a vontade de Deus,
e é na oração da fé que Seu poder e graça restauradoras são dados. A
unção não é reservada como último rito para os moribundos, nem há
poder místico no próprio óleo. Tanto Tiago quanto a igreja primitiva
estavam bem cientes de que estavam se colocando nas mãos de Deus
pela fé, confiando que Sua vontade seria realizada em suas vidas. É neste
sentido que a Igreja continua a praticar este rito sagrado.

Os primeiros líderes adventistas frequentemente se engajavam na


prática da unção. Ellen White e sua família foram ungidas várias vezes
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190 | MANUAL DO MINISTRO ADVENTIST® DO SÉTIMO DIA

para várias doenças. Era a prática e não a exceção.


A unção não é um último rito para abençoar os moribundos, mas um ato de
fé para curar os vivos. Reconhece graves problemas de saúde e os atende
depositando confiança em Deus.

PREPARAÇÃO PARA O SERVIÇO

Pedindo unção. — Os doentes são instruídos a “chamar os presbíteros


da igreja”. Embora seja geralmente a prática para o indivíduo doente
solicitar este rito, pode ser que a doença torne a pessoa incapaz de fazer o
pedido. Nesses casos, é aceitável que familiares ou amigos façam o pedido.
Geralmente este pedido virá de membros da congregação, mas
ocasionalmente outros podem solicitar este serviço também. Não é a
posição do pastor julgar a dignidade do indivíduo e do pedido, mas fazer o
que as Escrituras declaram ao orar pelos enfermos. O serviço de unção é
um evento intensamente pessoal, atendendo às necessidades e pedidos
específicos de uma pessoa. Não é projetado para audiências de massa e
serviços de cura. O propósito de unção e oração, declarado na Epístola de
Tiago, não é destinado a atrair grandes audiências. Isso é uma distorção
da verdade.

Oficializando. — Um ministro geralmente conduz, assistido pela


presença e orações dos anciãos. Os anciãos da igreja podem oficiar um
culto de unção na ausência de um ministro, mas devem fazê-lo com a
aprovação do pastor sempre que razoavelmente possível. Aqueles que
lideram devem ter um compromisso sério com Cristo, acreditando
firmemente na cura divina e preparando seus corações para a ocasião.

Localização. — Um culto de unção pode ser realizado em uma igreja,


casa, hospital, enfermaria ou onde houver necessidade. Se for realizado
em um hospital, deve-se tomar cuidado para evitar interferência com a
equipe médica. A duração e a formalidade do serviço dependem
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UNÇÃO E LIBERTAÇÃO | 191

no local em que é realizada e na condição do destinatário.


Participantes. — Além do ministro e dos anciãos, o destinatário pode
desejar convidar amigos e familiares. Geralmente os presentes serão de
persuasão cristã; no entanto, aqueles que não estão, mas desejam estar
presentes, não devem ser convidados a sair.
Destinatário. — Pode ser que o ungido não queira revelar detalhes de
sua doença. Essa reticência deve ser

respeitado. O enfermo deve ser encorajado a participar do autoexame antes


da unção, tendo a certeza do amor, da graça e do perdão de Deus. Em
preparação para o culto, seria útil sugerir a leitura do capítulo “Oração pelos
enfermos” em A Ciência do Bom Viver. É sempre bom ter cuidado com o que
é dito sobre a doença na presença de quem está doente, principalmente
quando se supõe que ele está inconsciente e não pode ouvir a conversa.
Embora não haja sinais de reconhecimento, eles podem entender o que está
sendo dito na sala.

ORDEM DE SERVIÇO

Observações preliminares. — O líder deve iniciar com uma explicação


do propósito da unção e como ela ocorre. O destinatário pode querer comentar
sobre o pedido de unção da pessoa doente e testemunhar sua fé em Deus. A
leitura das escrituras deve afirmar: • que Deus pode e cura.

• que o pecado é confessado e perdoado.


• que Deus possa escolher curar através daqueles a quem Ele confiou
dons de cura.
• que a oração por cura é sempre respondida sim para aqueles que crêem,
seja imediatamente, ao longo do tempo, ou na restauração final de
todas as coisas na segunda vinda de Cristo, mas sempre afirmativamente.
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192 | MANUAL DO MINISTRO ADVENTIST® DO SÉTIMO DIA

Leitura das Escrituras. — Antes do ato da unção, devem ser lidos textos
selecionados, tais como:

Tiago 5:14-16 “Que orem sobre ele, ungindo-o com óleo”.

Salmo 103:1-5 “Quem cura todas as suas doenças.”


Salmo 107:19, 20 “Então clamaram ao Senhor na sua angústia”.

Marcos 16:15-20 “Eles porão as mãos sobre os enfermos, e


eles serão curados”.

A oração da unção. — Embora ajoelhar-se em oração seja apropriado e


preferido em muitos casos, pode ser que fazê-lo em torno de uma cama de
hospital seja impraticável. Se o ungido desejar orar, permita que ore primeiro,
seguido por quaisquer outros do grupo que forem solicitados a orar. O pastor ou
ancião deve orar por último e, ao final da oração, colocar o óleo da unção na testa
do ungido, simbolizando o toque do Espírito Santo de forma específica e especial.
Geralmente é prática usar azeite para este fim. No entanto, isso não é obrigatório.
O óleo deve ser aplicado na cabeça e não na parte afetada do corpo.

MINISTÉRIO DE LIBERTAÇÃO

O serviço de unção em Tiago aborda principalmente a doença física e o


perdão. No entanto, há também um ministério nas Escrituras que trata da
possessão por poderes demoníacos. “Não lutamos contra a carne e o sangue,
mas contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas
deste século, contra as hostes espirituais da iniqüidade nos lugares

celestiais” (Efésios 6:12, 13). Embora essa luta não se manifeste igualmente em
todos os lugares, há ocasiões em que o poder demoníaco se torna evidente.
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UNÇÃO E LIBERTAÇÃO | 193

Assumir que se sabe como esse poder aparecerá e a metodologia


precisa de como lidar com ele ignora a variedade de maneiras pelas
quais ele se manifestou e foi tratado no ministério de Cristo e na igreja
primitiva. No início de Seu ministério na sinagoga de Cafarnaum,
Jesus foi confrontado por um homem possuído por um demônio que
O reconheceu como “o Santo de Deus” (Marcos 1:24).
Com uma simples declaração ordenando ao demônio “ficar quieto e
sair dele!” (versículo 25) o homem foi curado. Mais tarde, naquela
mesma noite, “trazeram-lhe todos os enfermos e endemoninhados. .
. . Então curou muitos enfermos de
várias doenças e expulsou muitos demônios” (versículos 32-34).

O endemoninhado em Gadara estava possuído, como ele


declarou, por uma “legião” de demônios (Marcos 5:1-20), e Lucas
relata a expulsão de um demônio que era mudo (Lucas 11:14). Em
todos esses casos o padrão se repete. Jesus simplesmente ordena
que eles saiam, e eles obedecem à Sua palavra. Nesse poder, os
discípulos continuaram o mesmo ministério que “convocou os seus
doze discípulos e lhes deu poder e autoridade sobre todos os
demônios e para curar doenças” (Lucas 9:1). “Como os doze
apóstolos, os setenta discípulos que Cristo enviou mais tarde
receberam dons sobrenaturais como um selo de sua missão. Quando
seu trabalho foi concluído, eles voltaram com alegria, dizendo: 'Senhor,
até os demônios estão sujeitos a nós pelo teu nome'” (A Ciência do Bom Viver, p.
Em nome de Jesus, este ministério continuou na igreja primitiva.
Os novos crentes trouxeram “enfermos e atormentados por espíritos
imundos, e todos foram curados” (Atos 5:16).
Em resposta à pregação de Filipe, “espíritos imundos, clamando em
alta voz, saíram de muitos possessos” (Atos 8:7).
Em suas manifestações atuais, a possessão demoníaca ainda deve
lidar com o mesmo comando direto: sair em nome
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194 | MANUAL DO MINISTRO ADVENTIST® DO SÉTIMO DIA

de Jesus. Para uma discussão mais completa sobre possessão


demoníaca, veja a nota adicional no capítulo 1 do Evangelho de Marcos
no Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia (vol. 5, p. 575).
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195

CAPÍTULO 35
FUNERAIS

Totalmente contrária à natureza de Deus como Criador e Doador da


Vida, a morte se equipara ao inimigo final de tudo o que é bom, uma
intrusão na perfeição do Éden provocada pelo pecado que passou para
toda a humanidade. Assim, a morte reina como a intrusão prematura que
interrompe todas as alegrias e planos da vida, exigindo atenção imediata.
No entanto, mesmo essa responsabilidade mais difícil e temida do
ministério oferece uma oportunidade para honrar a memória de um ente
querido e confortar os enlutados em sua perda, apontando-os para o dia
da alegre reunião quando “o último inimigo”, a morte, será destruído ( 1 Coríntios 15:26

TRADIÇÃO E CULTURA

O ministério aos enlutados exige respeito pelas tradições e cultura ao lidar com a

morte, mas sempre no contexto dos princípios cristãos e da compreensão bíblica da

morte. As igrejas tendem, ao tratar dos funerais, a estabelecer costumes e procedimentos

que também devem ser respeitados e observados. Alguns entregam comida nas casas

dos enlutados, enquanto outros fornecem uma refeição na igreja após o funeral. Alguns

preferem realizar funerais na igreja, enquanto outros preferem o serviço em casas

funerárias. Alguns agendam a visão do corpo com a família no velório, alguns no início do

serviço fúnebre, outros no final, enquanto alguns preferem não ver nada. O pastor deve

reconhecer a importância de conhecer as tradições da congregação na realização de

funerais. Como as culturas e as congregações variam muito, apenas diretrizes básicas,

que podem exigir uma adaptação considerável para se adequar às situações locais, são

fornecidas aqui.
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196 | MANUAL DO MINISTRO ADVENTIST® DO SÉTIMO DIA

ANTES DO SERVIÇO

Visitando a família. — A visita imediata em apoio à família torna-se


um momento para encorajar palavras de conforto, escritura e oração, não
discurso teológico. Os enlutados podem se lembrar pouco do que os
pastores dizem durante esse choque inicial, mas se lembrarão do cuidado
demonstrado pelo apoio da presença.
Oferecendo a ajuda da igreja. — Sugestões específicas devem ser
dadas sobre como a igreja pode ajudar, como ajudar na notificação de
parentes e amigos, atender o telefone ou a porta, providenciar o cuidado
das crianças, fornecer comida ou limpar a casa em preparação para os
convidados.
Oferecer assistência pastoral. — Poucos já tiveram a responsabilidade
de planejar um serviço fúnebre e, no imediatismo da morte, pode ser difícil
para o enlutado considerar claramente as opções e detalhes de um serviço
funerário. Se morrer foi uma experiência prolongada, talvez alguma reflexão
tenha sido dada com antecedência, mas mesmo nessas situações é
necessária assistência e orientação suaves.
A escolha de quem conduzirá o serviço fúnebre pode ser influenciada
por vínculos com aqueles que já ministraram à família em tempos anteriores,
principalmente se o atual pastor está na igreja há pouco tempo. Não deve
ser considerado uma afronta pessoal ao pastor se a família escolher outra
pessoa para este serviço. Pode ser necessária assistência para fazer
arranjos e contatos com aqueles que serão chamados para servir como
carregadores de caixão, fornecer música e auxiliar o ministro no serviço. Ao
servir como ministro convidado na igreja de outro pastor, o convidado deve
se lembrar da importância de trabalhar em estreita colaboração com o
pastor, ao mesmo tempo em que incentiva a família a envolver seu pastor
no culto também.
Oficiando em funerais. — A ordenação não é necessária para a
realização de funerais. Na ausência de um ministro, um ancião pode liderar.
Freqüentemente, um amigo ou membro da família pode ser chamado para
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FUNERAIS | 197

ajudar o ministro no serviço dando o obituário, escritura, oração ou elogio. Geralmente,

o agente funerário que cuida do corpo do falecido cuidará dos detalhes do enterro

adequado e da documentação legal necessária na jurisdição em que o enterro ocorre.

Os ministros adventistas do sétimo dia não cobram taxa pela realização de funerais.

No entanto, é razoável receber o reembolso das despesas de viagem.

Visualizando o corpo. — A sabedoria da cultura deve ser respeitada na visão

do corpo. Em alguns ambientes, a família e os amigos são convidados para a casa

funerária para visualização. Para alguns, as famílias mantêm o corpo em casa, com

velório realizado neste local. Para outros, os serviços são realizados ao redor do

caixão à noite até o dia do funeral.

De qualquer forma que o enlutado planeje a visualização, ela serve a um propósito

útil. A morte deve ser enfrentada antes que a recuperação possa começar.

No serviço fúnebre, o corpo pode ser exposto para que as pessoas prestem

homenagem ao entrar. O caixão é então fechado, e o serviço fúnebre, focado na

esperança e segurança, não é abafado por uma visão final. Outras culturas e

congregações preferem ter uma visão no final do culto antes de fechar o caixão e

partir para o túmulo.

SERVIÇO FUNERÁRIO TÍPICO

Realização do funeral. — Nos ambientes em que a família escolhe a casa

funerária para o serviço, o agente funerário é responsável pelos preparativos do

funeral e o ministro se encarrega das características religiosas do serviço. O funeral


passa a ser realizado em equipe

entre o ministro e o agente funerário. Prontidão e planejamento na realização de um

serviço funerário tornam-se vitais. Atraso e indecisão aumentam a tensão em um

cenário já difícil.

Ministrando aos enlutados. — Os enlutados são normalmente reunidos em uma

sala ao lado antes de serem conduzidos aos seus assentos em


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198 | MANUAL DO MINISTRO ADVENTIST® DO SÉTIMO DIA

a funerária. Algumas palavras de encorajamento, uma oração e o


apoio mútuo do grupo ajudam o enlutado a se preparar para a
finalidade do culto. Este ministério também serve como medida da
reação de luto que pode ser esperada dos enlutados.
Ordem de serviço. — A ordem de serviço para um funeral deve ser

direto e simples. Uma sugestão de ordem de serviço, que pode ser


adaptada ou ampliada conforme a situação, segue:
Assento da família. — Os participantes entram e sentam-se.
Leitura das Escrituras e oração. — A escritura pode ser tirada daquelas
listadas abaixo, talvez combinando vários dos textos juntos.
A oração inclui agradecimentos a Deus pela vida que Ele deu ao falecido,
conforto para aqueles que choram e a esperança da vida eterna por meio
de Cristo. O que está orando geralmente fica de pé, e o público permanece
sentado para a oração.
Canção de conforto. — A música tocada por músicos convidados é
geralmente preferível ao canto congregacional, pois isso geralmente não funciona
bem em tais ambientes, onde as emoções podem interferir na capacidade de cantar.

Eulogia e obituário. — O elogio e o obituário, destinados a honrar a


vida do falecido, podem ser combinados em um ou lidos separadamente.
Um elogio apresenta uma lembrança mais longa e homenagem à vida do
falecido; um obituário aborda principalmente os dados factuais das datas
de nascimento, morte, nomes dos sobreviventes e alguns eventos notáveis
da vida do falecido. Um pouco de alegria relembrada, e até humor, nessas
leituras ajuda a aliviar a tensão da ocasião.
Depoimentos. — Alguns acham reconfortante dar ou ouvir testemunhos
dos presentes ao funeral. Embora isso possa ser útil em alguns ambientes,
essas lembranças podem se tornar muito longas, excessivamente
emocionais ou inadequadamente pessoais.
Sermão. — O sermão fúnebre deve ser realista sobre a morte

e esperançoso pela ressurreição, reconhecendo as contribuições do


falecido e a perda para a família, para a comunidade e para Deus.
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FUNERAIS | 199

O uso da poesia pode ser apropriado no final do sermão. A pessoa que apresenta o

sermão deve reconhecer a importância de manter a duração da apresentação adequada

às outras partes do

programa.

Oração. — O sermão termina com uma oração de fé e esperança no futuro e força

para aqueles que permanecem.

Canção de conforto. - Como observado acima.

Nesse ponto do culto, o ministro costuma se mover para a cabeceira do caixão,

permanecendo lá até que a audiência e a família tenham passado, se a família tiver

solicitado uma visualização. O pastor então conduz os carregadores do caixão até o carro

funerário, no qual eles colocam o caixão para a viagem ao túmulo. O ministro escolhe ir

no carro funerário ou segue diretamente atrás dele no caminho para o túmulo.

Escrituras. — Sermões e leituras das escrituras podem ser extraídos


do seguinte:
Jó 14:1, 2, 14, 15 “Você chamará, e eu responderei.”
Salmo 23 “Ainda que eu ande pelo vale da sombra
da morte.”
Salmo 27 “Espere no Senhor; tenha bom ânimo”.
Salmo 46 “Deus é o nosso refúgio e fortaleza.”
Salmo 90 “Senhor, tu tens sido a nossa morada de
geração em geração”.
Salmo 91:1, 2, 11, 12 “Eu direi do Senhor: 'Ele é o meu refúgio
e minha fortaleza.' ”
Salmo 121 “Meu socorro vem do Senhor”.
Isaías 33:15-17, 24 “O morador não dirá: 'Estou doente'. ”

Isaías 35:3-10 “A tristeza e o suspiro fugirão.”


Isaías 40:28-31 “Aqueles que esperam no Senhor
renovam suas forças.”
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200 | MANUAL DO MINISTRO ADVENTIST® DO SÉTIMO DIA

Isaías 43:1, 2 “Quando você passar pelas águas, estarei


com você.”
João 14:1-6 “Virei outra vez e vos receberei para
Eu mesmo."

Romanos 8:14-39 “Todas as coisas cooperam para o bem


daqueles que amam a Deus.”

1 Coríntios 2:9, 10 1 “Os olhos não viram, nem os ouvidos ouviram.”

Coríntios 15:20-26 “O último inimigo que será destruído é a morte.”

1 Coríntios 15:51-55 “Este mortal deve se revestir de imortalidade”.


Filipenses 3:20, 21 “Porque a nossa pátria está nos céus.”
1 Tessalonicenses 4:13-18 “Para que não vos entristeçais como outros que não têm

esperança.”

1 Tessalonicenses 5:1-11 “Quer acordemos ou durmamos, devemos viver


juntos com ele.”
Hebreus 4:14-16 “Porque não temos um sumo sacerdote que
não pode simpatizar.”
2 Pedro 3:8-14 “Não querendo que nenhum pereça.”
Apocalipse 7:15-17 “Não terão mais fome nem sede”.

Apocalipse 14:13 “Bem-aventurados os mortos que morrem no


Senhor."

Apocalipse 21:1-4 “E Deus enxugará de seus olhos toda lágrima”.

Apocalipse 22:1-5 “Eles verão o Seu rosto.”

enterro de criança
2 Samuel 12:16-23 A dor de Davi.
Marcos 10:13-16 “Ele os tomou em Seus braços.”
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FUNERAIS | 201

Funeral da juventude
Eclesiastes 11:6-10 “Alegra-te, ó jovem, na tua juventude.”
Eclesiastes 12 “Lembre-se agora do seu Criador nos dias da

sua juventude.”
Lucas 7:11-15 Nain filho da viúva. “Jovem, eu lhe digo, levante-

se.”

Funeral de mulher piedosa


Provérbios 31:10-31 “Quem pode encontrar uma esposa virtuosa? Para ela

vale muito acima de rubis.”

Mateus 26:10-13 “O que esta mulher fez também será

contado como um memorial para ela.”

Atos 9:36-42 Dorcas. “Esta mulher estava cheia de boas


obras.”

Funeral de pessoa idosa


Gênesis 15:15 “Você será enterrado em boa velhice.”

Mateus 11:28 “Eu vou te dar descanso.”

2 Timóteo 4:6-8 “Terminei a carreira, guardei a fé”.

O SERVIÇO DE GRAVESIDE

Ao levar o caixão para a sepultura, a pessoa que lidera o serviço fúnebre deve

se lembrar de evitar ao máximo andar sobre outras sepulturas. Ao lado da sepultura,

habitualmente o líder fica à frente do falecido, de frente para a família. O uso da

música ao lado do túmulo deve ser determinado pelos costumes locais e pelos

desejos da família, mas a música geralmente serve para estender o tempo além do

que deveria ser um serviço breve. Se o serviço fúnebre inclui militares ou outras

organizações que participam do enterro, planejamento e coordenação


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202 | MANUAL DO MINISTRO ADVENTIST® DO SÉTIMO DIA

com eles será necessário. O mau tempo tornará ainda mais importante manter o

serviço de cemitério sucinto.

Compromisso informal. — Um compromisso simples e informal pode consistir

em uma leitura das escrituras e uma oração. 1 Tessalonicenses 4:13-18 e 1

Coríntios 15:51-55 servem bem a esse propósito, seguidos por uma oração de fé e

esperança na ressurreição.
Compromisso formal. — Um compromisso formal, se usado, se encaixa

bem entre a escritura e a oração. Os costumes do enterro variam. Em algumas

situações, o costume inclui o ministro deixando cair um punhado de terra ou pétalas

de flores no caixão enquanto a declaração é lida. Para outros, isso pode ser

considerado um lembrete bastante severo da fragilidade humana, que não precisa

ser retratada tão graficamente.

Exemplo de compromisso para um cristão

“Visto que Deus em Seu infinito amor e sabedoria permitiu que nosso querido

[irmão/irmã] adormecesse em Cristo, nós entregamos ternamente [seu] corpo à

terra, na esperança certa e certa de uma ressurreição jubilosa quando nosso

Senhor voltar em glória. Então este corpo de nossa humilhação será transformado

e feito semelhante ao seu corpo glorioso, de acordo com a poderosa operação pela

qual ele pode até mesmo sujeitar todas as coisas a si mesmo”.

Exemplo de compromisso para alguém que não se sabe ser cristão

“Visto que Deus em Sua bondade e a operação de Sua providência permitiu

que este nosso amigo [irmão/irmã] abandonasse os fardos desta vida, nós

amorosamente entregamos [seu] corpo ao chão, lembrando, como nós fazer, que

todas as questões da vida estão nas mãos do eterno Pai de amor e compaixão, e

que Ele prometeu a vida eterna para aqueles que O amam”.

Após o serviço. — Após a oração e o fim do ser-


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FUNERAIS | 203

vice, a família pode ser saudada brevemente. O pastor deve então


permanecer até que os presentes tenham deixado o túmulo.
Sepultamento antes do funeral. — Ocasionalmente, o sepultamento
pode ter ocorrido antes do serviço fúnebre, talvez como um serviço privado
para a família. Do túmulo a família vai então para a igreja para o serviço
público. Em tal cenário, o serviço se concentra mais na celebração de uma
vida do que no luto de uma morte.
Cremação. — A cremação é uma alternativa apropriada ao enterro em
muitos ambientes. Os adventistas não tomam posição teológica contra a
cremação, acreditando que Deus não será mais dependente da matéria
preexistente na ressurreição do que na criação. A cultura local e o

sensibilidades da família podem influenciar a aceitação dessa prática.

MINISTRAÇÃO AO LUTO

Estar presente. — Como o enlutado continuará sofrendo com a perda


de um ente querido após o funeral, o contato contínuo deve ser agendado.
Com a crise imediata terminada e a empresa acabada, a solidão se instala.
Ministrar aos que estão de luto só começa com o funeral e deve continuar
por muitos meses depois.
A igreja deve fornecer apoio como um ministério contínuo aos enlutados.

Seja paciente. — O processo de luto leva tempo. Insônia, ansiedade,


medo, raiva e preocupação com pensamentos tristes podem continuar por
um ano ou mais. Expectativas irreais de que aqueles que estão enlutados
devem “sair dessa” podem deixá-los ansiosos e culpados e tornar o
processo de luto mais difícil. Alguns podem expressar raiva de Deus, que
deve ser tratada com bondade e sem comentários de julgamento, à medida
que os enlutados são trazidos novamente à confiança e à fé.

Ouço. — Falar e compartilhar são formas eficazes de liberar


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204 | MANUAL DO MINISTRO ADVENTIST® DO SÉTIMO DIA

emoções e passando por cura. Os enlutados geralmente gostam de falar


sobre seus entes queridos perdidos que trazem de volta lembranças
preciosas e importantes. Em certo sentido, no entanto, as pessoas devem
dizer adeus ao passado antes de poderem desfrutar do presente ou olhar
para o futuro. Seja sensível a indicações de negação, como recusa em
falar sobre a morte ou relutância em se desfazer dos pertences pessoais do falecido.
Incentive a atividade. — Assim que possível, os enlutados devem ser
encorajados a se comprometerem com alguma atividade regular que traga
benefícios para os outros. Tornar-se ativo em um grupo de apoio ao luto
pode ser útil.
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205

CAPÍTULO 36
ABERTURA DA IGREJA,
DEDICAÇÃO, E
INOVADOR

Um dos dias mais importantes na vida de uma congregação


envolve o estabelecimento de uma nova casa de adoração. Entrar
na nova igreja como uma congregação pela primeira vez e convidar
a presença de Deus para reinar suprema no novo edifício é um
privilégio alegre e sagrado. A tradição e política da Igreja Adventista,
no entanto, implica a realização do serviço de dedicação somente
após o pagamento da dívida para as novas instalações.
Dado que as realidades financeiras de construir ou comprar uma
nova instalação geralmente envolvem alguma dívida de longo prazo,
isso cria certas tensões e dificuldades entre o fervor de abrir um novo
local de culto e esperar para dedicar a igreja até que a hipoteca seja
paga. Como resultado, uma cerimônia de consagração e corte de fita da
nova instalação pode iniciar seu uso, e uma cerimônia de dedicação e
queima de hipoteca celebra sua propriedade livre de dívidas.

Os convidados são uma parte importante de um serviço de


consagração ou dedicação. Ex-membros e apoiadores do projeto, bem
como funcionários da associação e ex-pastores devem ser convidados
a participar. Os líderes da cidade e os pastores comunitários também
podem ser convidados a participar e participar do culto.
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206 | MANUAL DO MINISTRO ADVENTIST® DO SÉTIMO DIA

ORDEM DE SERVIÇO

A ordem de serviço para uma consagração ou dedicação pode ser bastante

semelhante, com algumas distinções específicas:

hino de abertura

oração

reconhecimento de membros, convidados e colaboradores

história da igreja

leitura das escrituras

canção ou hino especial


sermão
ato de dedicação ou consagração

oração de dedicação ou consagração

hino
bênção

História da igreja. — Um esboço histórico pode ser melhor apresentado por

alguém com uma membresia de longa data reconhecida e apoio da igreja. Membros

fundadores ou vitalícios e ex-pastores devem ser reconhecidos e homenageados e

agradecimentos expressos àqueles mais diretamente envolvidos com o novo edifício.

A história pode culminar com o anúncio dos próximos planos e programas para servir

à comunidade. A igreja não deve apenas lembrar o passado, mas também projetar

seu futuro.

Leitura das Escrituras. — Leituras relevantes das escrituras podem ser

encontradas na oração de Salomão na dedicação do Templo (1 Reis 8:23-25 ou 2

Crônicas 6:14-42). Outras passagens frequentemente usadas em tais ocasiões


incluem:

Êxodo 40:33-35 “A glória do Senhor encheu o tabernáculo”.


Neemias 12:27 “Celebre a dedicação com alegria.”
Salmo 84 “Quão amável é o Teu tabernáculo.”
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ABERTURA DA IGREJA, DEDICAÇÃO E . . . | 207

Salmo 100 “Entrai pelas suas portas com ação de graças”.


Salmo 122 “Fiquei feliz quando me disseram: 'Vamos à casa do
Senhor'. ”

Sermão. — Qualquer um dos textos mencionados acima poderia ser


desenvolvido em um sermão dedicatório, notando particularmente que uma igreja
consiste não apenas em um edifício, mas em um grupo de pessoas. A congregação
veio para se dedicar, não apenas a sua construção, ao serviço de Deus.
Ato de dedicação. — A queima da cópia da hipoteca serve como a liberação
simbólica da igreja da dívida. Este pode ser um evento climático, especialmente
se a igreja está endividada há algum tempo e recentemente se sacrificou
significativamente para se livrar das dívidas.
Muitos grupos da igreja acham que cantar a doxologia é muito apropriado à
medida que a hipoteca queima. Uma ladainha mais longa, antes da oração de
dedicação, envolvendo a congregação, pode ser usada neste momento. Um
exemplo fornecido abaixo pode ser usado na íntegra ou extraído e adaptado para
se adequar à situação local.

Oração de dedicação. — A oração dedicatória pode muito bem ser


modelada após a de Salomão na dedicação do Templo registrada em 2 Crônicas
6. Essa oração merece planejamento e preparação cuidadosos. A oração deve
incluir:
• graças a Deus por fornecer através de Seu povo os meios
e o desejo de construir

• confissão de pecado e súplica pelo derramamento do Espírito Santo sobre a


congregação • orientação para o trabalho da igreja na edificação do reino

de Deus neste lugar


• uma bênção para os membros e convidados

A oração termina com palavras específicas de dedicação, tais como:


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208 | MANUAL DO MINISTRO ADVENTIST® DO SÉTIMO DIA

“Dedicamos agora este edifício a Ti, ó Deus,


como uma luz nesta comunidade,
como casa de oração para todos os povos.

Para o culto a Deus,


pela conversão dos pecadores,

para a pregação de Cristo e Sua Palavra,


para a comunhão da família de Deus,
para salvar nossos filhos,
para a morada de Deus,
dedicamos esta casa, em nome do Pai e do Filho e do

Espírito Santo. Um homem."

LADAINHA

Deixe-os construir um santuário


No princípio Deus criou os céus e a terra. Ora, o Senhor Deus havia plantado
um jardim no oriente, no Éden. E ali Ele colocou o homem que Ele havia formado.

E o Senhor Deus fez crescer todas as espécies de árvores do


solo – árvores que eram agradáveis aos olhos e boas para comer.
No meio do jardim estavam a árvore da vida e também a árvore do
conhecimento do bem e do mal.
Quando a mulher viu que o fruto era bom para comer e agradável aos
olhos, e também desejável para obter sabedoria, ela pegou um pouco e
comeu. Ela também deu ao marido, e ele comeu.

Então o Senhor Deus os expulsou do Jardim do Éden para trabalhar

a terra de onde foram tiradas.


O pecado entrou no mundo por um homem, e a morte pelo pecado.
E assim veio a morte a todos os homens, porque todos pecaram.
A iniqüidade o separou do seu Deus. Seus pecados esconderam Sua face
de você.
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ABERTURA DA IGREJA, DEDICAÇÃO E . . . | 209

“Então faça com que eles façam um santuário para mim, e eu habitarei no meio deles”.

A menos que o Senhor construa a casa, seus construtores trabalham em vão.

Cantando o Hino 376 (The SDA Hymnal) – “Todas as coisas são tuas”

Todas as coisas são tuas; nenhum presente temos,

Senhor de todos os dons, para Te oferecer;

E, portanto, com corações agradecidos hoje,

Teus próprios diante de Teus pés nos deitamos.

Tua vontade estava no pensamento do construtor;

Tua mão invisível entre nós trabalhou;

Por motivo mortal, esquema e plano,

Teu sábio e eterno propósito correu.

Não falta Tua perfeita plenitude conhecia;

Para necessidades e anseios humanos cresceram

Esta casa de oração - esta casa de descanso.

Aqui podem Teus santos serem freqüentemente abençoados. . . .

Ó Pai! conceda estas paredes para abençoar;

Faça desta a morada da justiça,

E deixe essas portas serem uma porta de entrada

Para nos conduzir de nós mesmos a Ti!

Deixe-os construir uma comunidade

À medida que você vem a Ele, a Pedra Viva – rejeitada pelos homens, mas escolhida por Deus

e preciosa para Ele – você também, como pedras vivas, está sendo construído em uma casa

espiritual. Vós sois geração eleita, sacerdócio real, nação santa, povo exclusivo de Deus, para
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210 | MANUAL DO MINISTRO ADVENTIST® DO SÉTIMO DIA

declare os louvores dAquele que os chamou das trevas para esta maravilhosa luz.

Antes não éramos um povo, mas agora somos o povo de Deus.


Antes não tínhamos recebido misericórdia, mas agora recebemos misericórdia.

Portanto, assim como vocês receberam a Cristo Jesus como Senhor, continuem

nele,

Arraigados e edificados nEle, fortalecidos na fé como fomos

ensinados e transbordando de gratidão.

Cantando o Hino 348 (The SDA Hymnal) – “A Igreja Tem Um


Fundação"

A igreja tem um fundamento, é Jesus Cristo seu Senhor;

Ela é Sua nova criação, pela água e pela palavra;

Do céu Ele veio e a procurou para ser Sua noiva santa;

Com Seu próprio sangue Ele a comprou, e por sua vida Ele morreu.

Eleito de todas as nações, mas um sobre toda a terra,

Sua carta de salvação, um Senhor, uma fé, um nascimento;

Um santo nome ela abençoa, participa de um alimento sagrado,

E para uma esperança ela pressiona, com toda graça dotada.

Deixe-os construir um personagem

(crianças convidadas para a frente para cantar seguindo esta seção)

Você já ouviu dizer: “Olho por olho, dente por dente”. Mas eu lhe digo: “Não

resista a uma pessoa má. Se alguém te ferir na face direita, oferece-lhe também a

outra”.

“E se alguém quiser processar você e tirar sua túnica, deixe-o ficar com

sua capa também.”

“Se alguém te forçar a andar uma milha, vá duas milhas.”

“Dá a quem te pede e não te desvies de quem te pede emprestado.”

Você já ouviu dizer: “Ame seu próximo e odeie seu inimigo”.


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ABERTURA DA IGREJA, DEDICAÇÃO E . . . | 211

Mas eu vos digo: “Amai os vossos inimigos e orai pelos que vos perseguem,
para que sejais filhos do vosso Pai que está nos céus”.
“Ele faz nascer o sol sobre maus e bons, e envia
chuva sobre justos e injustos”.
Todo aquele que ouve estas minhas palavras e as põe em
prática é como um homem sábio que construiu sua casa sobre a rocha.
Caiu a chuva, subiram os riachos, sopraram os ventos e bateram
contra aquela casa, mas ela não caiu, porque estava assentada sobre
a rocha.

Mas todo aquele que ouve estas minhas palavras e não as põe em
prática é como um homem insensato que construiu sua casa na areia.
A chuva caiu, os riachos subiram, e os ventos sopraram e
bateu contra aquela casa, e ela caiu com um grande estrondo.

Crianças cantando “O Sábio Construiu Sua Casa Sobre a Rocha”


O sábio construiu sua casa sobre a rocha,
(repita três vezes)
E as chuvas caíram.
Ó as chuvas caíram e as enchentes subiram, (repita
três vezes)
E a casa na rocha permaneceu firme.

O homem tolo construiu sua casa sobre a areia,


(repita três vezes)
E as chuvas caíram.
Ó as chuvas caíram e as enchentes subiram, (repita
três vezes)
E a casa na areia caiu.

(as crianças voltam aos seus lugares)

Cantando o Hino 531 (The SDA Hymnal) – “We'll Build on the Rock”
Construiremos sobre a Rocha, a Rocha viva,
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212 | MANUAL DO MINISTRO ADVENTIST® DO SÉTIMO DIA

em Jesus, a Rocha das Eras;

Assim devemos suportar o choque terrível,

quando ruidosa a tempestade se enfurece.

Refrão:

Construiremos sobre a Rocha, edificaremos sobre a Rocha;

Construiremos sobre a Rocha, sobre a Rocha sólida,

sobre Cristo, a Rocha poderosa.

Alguns constroem nas areias movediças da vida,

em visões de tesouros terrenos;

Alguns constroem sobre as ondas do pecado e da

luta, da fama e dos prazeres mundanos.

Ó edificar sobre a Rocha para sempre

seguro, firme e verdadeiro fundamento;

Sua esperança é a esperança que permanecerá,

a esperança de nossa salvação.

Agora eu os entrego a Deus e à palavra da sua graça, que pode edificá-los e dar-

lhes herança entre todos os que são santificados.

LIVRO DE CONSAGRAÇÃO OU DEDICAÇÃO

Um livreto de consagração ou dedicação torna-se um tesouro

lembrança para os membros da igreja e pode incluir o seguinte:


• a ordem de serviço para a ocasião

• fotos do processo de construção até sua conclusão

• a ladainha usada durante o ato de dedicação

• nomes dos pastores atuais e anteriores, se possível, com fotos e datas servidas

• nomes dos líderes da conferência participantes

• uma história abreviada da igreja, incluindo fotos de


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ABERTURA DA IGREJA, DEDICAÇÃO E . . . | 213

antigos edifícios da igreja


• nomes do arquiteto, construtor e comitê de construção
• fatos significativos sobre o edifício - datas de abertura de terra, início da
construção, conclusão do projeto, custo, capacidade de assentos e planta
baixa que identifica a localização e a finalidade de cada sala

INOVADOR

Um culto inovador incentiva o envolvimento e a unidade da congregação no


apoio a um projeto de construção que gera entusiasmo, especialmente quando
a igreja está planejando, orando e doando em preparação para a construção.

Definindo o tempo. — A abertura de terra não deve necessariamente ser


considerada um serviço religioso e geralmente não se encaixa nas atividades
do sábado. Dado que tal atividade ocorre ao ar livre, questões como clima e luz
disponível devem ser levadas em consideração. Para que o maior número de
pessoas possa comparecer, a escolha do dia e horário deve ser considerada.

Convidando os convidados. — Os representantes da conferência e os


líderes políticos e comunitários locais podem ser convidados a participar, e os
representantes dos meios de comunicação devem ser notificados e incentivados
a fazer a cobertura do evento.
Preparando o local. — O local deve ser limpo. Talvez deva ser erguida
uma plataforma e instalado um sistema de som. Se o serviço for considerado
longo, pode ser necessário incluir cadeiras.
Desenhos arquitetônicos do edifício devem ser exibidos. Uma maquete da
estrutura proposta ajudará na visualização do
estrutura.

Se a abertura de terra incluir o uso de pás, o suficiente deve ser fornecido


para os envolvidos na desmontagem. Alternativamente, máquinas de
terraplenagem podem ser usadas para revirar a primeira sujeira. Um
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214 | MANUAL DO MINISTRO ADVENTIST® DO SÉTIMO DIA

variação adicional envolve o uso de um arado preso a uma corda longa.


A congregação puxa o arado pelo chão como um símbolo de união no
projeto de construção. Um sulco pode ser aberto ao redor do perímetro
da nova edificação, proporcionando fácil visualização do local da
estrutura quando finalizada.

ORDEM DE SERVIÇO

música de abertura Devido à dificuldade de cantar ao ar livre,


esta parte do culto pode ser omitida,
principalmente se o grupo for pequeno.

oração Se possível, envolva o pessoal convidado.

escritura Os textos e litanias listados acima contêm


passagens apropriadas para este evento.

discursos Os convidados podem ser convidados a falar, e uma

declaração da história da igreja, as razões para a

construção e os planos para o futuro podem ser

apresentados.

inovador Os participantes na abertura do primeiro


terreno geralmente incluem o pastor, o ancião
principal, o presidente da comissão de
construção e alguns representantes da
associação e da comunidade. Caso o prédio
seja uma escola, os participantes devem
incluir o presidente do conselho escolar, o
diretor, um professor e um aluno.

bênção

PEDRA
Semelhante a uma cerimônia de inauguração, um serviço de colocação de pedra

pode ser realizado após o início da construção e apresenta a colocação de uma pedra
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ABERTURA DA IGREJA, DEDICAÇÃO E . . . | 215

que se tornará parte da fundação. O serviço pode seguir a


mesma ordem geral da inovação. As escrituras recomendadas
incluem: Esdras 3:10, 11; 6:14; Mateus 21:42; Atos 4:11; 1
Coríntios 3:9-11; e 1 Pedro 2:4-8.
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216

CAPÍTULO 37
BÊNÇÃO DA CASA

A prática da bênção da casa varia de acordo com a cultura e


os desejos de cada família. A igreja mundial não tem nenhuma
tradição regular para tais serviços. Este serviço pode ser
solicitado quando uma nova casa for construída, comprada ou
alugada, ou com o pagamento final da hipoteca. Normalmente,
a bênção da casa é realizada após a conclusão da casa ou
quando os ocupantes se mudam. Tal serviço oferece a
oportunidade de convidar vizinhos e amigos para a ocasião e
estabelecer a casa como um testemunho cristão na vizinhança.
Os participantes geralmente incluem vizinhos de várias origens
religiosas e alguns que não são cristãos praticantes.
A diferenciação deve ser feita entre a bênção da casa e a
dedicação da igreja. Uma casa pode ser reservada para servir
espiritualmente à sua família e vizinhança, mas a igreja é
reservada especialmente para a adoração a Deus. Uma casa
pode ser abençoada, mas a igreja é dedicada. A bênção da casa
separa o edifício para nutrir o amor, a unidade e o crescimento
espiritual da família que mora lá e testemunha à vizinhança do
amor salvador de Jesus.

QUEM OFICIA
Nenhuma licença ou ordenação é necessária para os serviços de bênção da casa.

Um presbítero pode realizar o serviço, mas deve fazê-lo com o


conhecimento e cooperação do pastor.
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BÊNÇÃO DA CASA | 217

ORDEM DE SERVIÇO

Os convidados geralmente se reúnem em uma grande sala da casa e, dependendo

do número de participantes, a sala pode estar lotada. Alguns podem estar sentados;

outros provavelmente estarão de pé. Assim, o serviço deve ser breve, geralmente 30

minutos ou menos de duração. Sugere-se a seguinte ordem de serviço:

cantando em grupo Cantar em grupo deve ser considerado


opcional dependendo da situação.
As músicas apropriadas incluem “Happy
the Home” e “Love at Home”.

Oração de abertura Esta primeira oração busca a presença de Deus no

lar. Como há três orações neste culto, a primeira e a

última devem ser breves e não repetir a oração de

bênção.

história da casa Dado por um membro da família, talvez o chefe da

família, serve como uma breve revisão de como esta


casa veio a ser

a casa da nova família.

homilia O discurso deve começar com as escrituras e referir-

se a temas bíblicos de estabelecer lares, famílias e

comunidades de acordo com o plano e as leis de

Deus, enfatizando a necessidade de interdependência

e apoio mútuo. As referências bíblicas sugeridas

estão listadas abaixo.


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218 | MANUAL DO MINISTRO ADVENTIST® DO SÉTIMO DIA

oração de bênção De pé ou ajoelhada no centro da sala, cercada pelos


convidados, a família dá as mãos aos convidados
enquanto o líder do serviço ora pela bênção e
proteção de Deus sobre a casa, a família e a
vizinhança e comunidade ao redor .

música especial Com acompanhamento disponível, “Bless This


House” é uma música ideal para esta ocasião.

bênção Esta oração deve ser breve e não repetitiva da


oração de bênção. Uma bênção bíblica pode
ser apropriada, como: “O Senhor te abençoe e
te guarde; o Senhor faça resplandecer o seu
rosto sobre ti, e tenha misericórdia de ti; o
Senhor sobre ti levante o seu rosto e te dê a
paz” (Nm 6:24-26).

tour da casa O anfitrião pode convidar os hóspedes a visitar


a casa. Os refrescos são opcionais.

ESCRITURAS E LITENAS

Escrituras sugeridas
Gênesis 24:67 O lar é um lugar para encontrar amor e conforto.
2 Samuel 23:15 O lar é um lugar precioso de refrigério.
Salmo 127 O Senhor deve construir a casa.

Isaiah 65:21-24 Eles construirão casas e as habitarão.


Miquéias 4:4 Cada um se sentará debaixo da sua videira.

Lucas 10:38-42 O local de trabalho e adoração no lar.


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BÊNÇÃO DA CASA | 219

Litania sugerida
Dirigente: Eterno Deus, por esta casa entregue ao Teu serviço e

oferecida à Tua honra e glória,

Pessoas: Nós Te agradecemos, Senhor.


Líder: Por Tua presença, sempre que dois ou três se reunirem em Teu

nome,

Pessoas: Nós Te agradecemos, Senhor.


Líder: Por nos fazer seus filhos por meio de Jesus Cristo, nosso Salvador,

Pessoas: Nós Te agradecemos, Senhor.


Dirigente: Por nos dar famílias para amar e ser amados,

Pessoas: Nós Te agradecemos, Senhor.


Líder: Por fornecer abrigo, comida e amigos,

Pessoas: Nós Te agradecemos, Senhor.


Líder: Pela tua promessa de morar conosco em paz,

Pessoas: Nós Te agradecemos, Senhor.


Líder: Tudo no céu e na terra é seu,

Todos Juntos: E exaltamos o Teu nome acima de tudo. Um homem.

Ladainha alternativa. — A família pode ser dirigida directamente por escrito

dez ladainhas, dando respostas e comprometimento para questões como:

Você se compromete a fazer desta casa um lugar de oração, onde


devoções são reverenciadas?

Você se compromete a fazer desta casa um lugar de amor e união familiar?

Você se compromete a tornar esta casa uma luz para a comunidade?


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220

CAPÍTULO 38
INSTALAÇÃO PASTORAL

Com a transição pastoral como parte integrante do ministério, os


termos de serviço de um pastor tendem a ser em média de três a seis
anos, com alguns tão curtos quanto um ou dois anos e raramente mais
de 10 ou 15 anos. Isso existe como uma expectativa ocupacional no
ministério e na vida da igreja, mas não é exclusivo dela. Aqueles que
trabalham em carreiras como serviço militar, política, indústria do
entretenimento, esportes profissionais e muitas outras também vivem
com a expectativa de que mudanças de localização e liderança farão parte de suas
Tais transições podem ser tanto uma oportunidade quanto uma
dificuldade para a família pastoral. De um modo geral, mudar para um
novo local se torna estressante emocionalmente, fisicamente e
financeiramente. Perante esta realidade, tanto as Conferências como as
Igrejas têm a responsabilidade de procurar, na medida do possível, aliviar
estas tensões para a família pastoral.
A transição também pode ser estressante para a igreja. A partida de
um pastor amado e fiel cria insegurança e ruptura na comunhão e no
programa da igreja. No entanto, também abre o caminho para novas
ideias e novos pensamentos que podem trazer uma visão renovada para
a irmandade. Nenhuma pessoa, não importa quão talentosa e amada,
tem todas as idéias e habilidades necessárias para a vida contínua da
congregação.

SERVIÇO DE INSTALAÇÃO

Celebre o novo. — As conferências e congregações têm a


responsabilidade de providenciar o serviço de instalação do novo pároco
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INSTALAÇÃO PASTORAL | 221

como um importante ato simbólico, estabelecendo publicamente um novo pastorado.

Pastores não podem planejar sua própria instalação. Os líderes da Igreja e os

oficiais da conferência devem tomar a iniciativa cooperativa de preparar tal evento.

A instalação deve fazer parte do culto de sábado, quando a maioria dos membros

está presente. O serviço deve enfatizar a introdução de toda a família pastoral, com

respeito ao seu nível de conforto no reconhecimento público.

Apresentação do representante da conferência. — O representante da

associação pode não ser muito conhecido da congregação e deve ser apresentado

pelo presbítero responsável, que expressa apreço pelo trabalho dos oficiais da

associação na seleção e fornecimento de liderança para a igreja.

Observações do representante da conferência. — O representante da

conferência fornece informações básicas sobre o processo pelo qual o novo pároco

foi selecionado e como essa nomeação atende às necessidades da congregação e

da comunidade, e fornece um breve esboço biográfico da família pastoral.

Bem-vindo pelo ancião. — O ancião responsável fala pela congregação ao

acolher o pároco. Toda a família pastoral pode ser convidada à plataforma para se

juntar ao presbítero, se estiver à vontade para fazê-lo. Com crianças da família do

pastor, uma palavra de boas-vindas pode ser dada por um professor da Escola

Sabatina, professor da escola da igreja, líder de jovens ou desbravadores, ou

crianças da igreja de idade semelhante. Um pequeno presente simbólico de boas-

vindas também pode ser dado.

Ladainha. — A seguinte ladainha é uma sugestão que pode ser utilizada e adaptada

conforme a necessidade para se adequar ao serviço de instalação:

Uma Ladainha de Serviço e a Palavra*


Por ocasião da instalação de

[nome do pastor] como Pastor de


[nome da igreja]
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222 | MANUAL DO MINISTRO ADVENTIST® DO SÉTIMO DIA

OUVINDO A PALAVRA

Mais velho: O homem não vive só de pão, mas de toda palavra

que sai da boca do Senhor. A Palavra de Deus é

viva e ativa. Mais afiada do que qualquer espada

de dois gumes, ela penetra até dividir alma e

espírito, juntas e medulas. Ela julga os pensamentos

e atitudes do coração.

Congregação: Nada em toda a criação está escondido da vista

de Deus. Tudo é descoberto e exposto diante dos

olhos dAquele a quem devemos prestar contas.

Portanto, visto que temos um grande sumo

sacerdote que penetrou nos céus, Jesus, o Filho

de Deus, mantenhamos firme a fé que professamos.

Líder da Conferência: A fé vem de ouvir a mensagem, e a mensagem é

ouvida através da palavra de Cristo. Todo aquele

que nele confia nunca será envergonhado. O

mesmo Senhor é o Senhor de todos, e Ele abençoa

ricamente
todos os que o invocam.

Congregação: Como podem invocar Aquele em quem não

acreditaram? E como podem acreditar naquele de

quem não ouviram falar?

E como eles podem ouvir sem que alguém pregue

para eles? E como eles podem pregar a menos

que sejam enviados?


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INSTALAÇÃO PASTORAL | 223

RECONHECENDO A CHAMADA
Pastor: Ouvi a voz do Senhor dizendo: “A quem enviarei?
E quem irá por nós?” E eu disse: "Aqui estou eu.
Envie-me!"

O Espírito do Senhor Soberano está sobre mim,


porque Ele me ungiu para pregar boas novas
aos pobres. Ele me enviou para curar os
quebrantados de coração, para proclamar
liberdade aos cativos e libertação para os presos,
para consolar todos os que choram.
E para dar aos aflitos de Sião uma coroa de
beleza em vez de cinzas, óleo de alegria em vez

de pranto, e um manto de louvor em vez de um


espírito de desespero.

ACESSANDO O SERVIÇO
Diácono: Não é este o tipo de jejum que escolhi: soltar as
cadeias da injustiça e desatar as cordas do jugo?

Diaconisa: Não é dividir sua comida com os famintos e


fornecer ao pobre andarilho
abrigo?
Diácono: Quando você vê o nu, para vesti-lo, e não se
afastar de sua própria carne e sangue?

Congregação: Então sua luz irromperá como a aurora, e sua


cura aparecerá rapidamente.
A tua justiça irá adiante de ti, e a glória do Senhor
será a tua retaguarda.
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224 | MANUAL DO MINISTRO ADVENTIST® DO SÉTIMO DIA

CONHECENDO A MISSÃO
Pastor: E este evangelho do reino será pregado em todo
o mundo em testemunho a todas as nações,

Congregação: E então o fim virá.

CANTANDO

“Ó Deus, nossa ajuda em tempos passados”

PEGAR A VISÃO
Líder da Conferência: Deus diz que nos últimos dias “derramarei o meu
Espírito sobre todas as pessoas. Seus filhos e
filhas profetizarão, seus jovens terão visões,
seus velhos terão sonhos”. Qual é a sua visão
para o ministério nesta congregação em palavra,
adoração, comunhão e serviço?

Pastor: Eu vejo a igreja como a comunidade redentora


e unificada de Deus, apresentando ao mundo
uma igreja em busca, aberta à auto-revelação
de Deus em Sua Palavra e através do ministério
do Espírito Santo; uma igreja espiritual que adora
a Deus como Criador e conhece a Cristo como
Salvador, Amigo e, em breve, Senhor; uma igreja

orientada para a missão que proclama o


evangelho de maneira relevante para as pessoas
em todos os lugares; uma igreja unida que
valoriza a riqueza da diversidade dentro do corpo
de Cristo; e uma igreja discipular que equipa os
crentes para serviço e liderança.
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INSTALAÇÃO PASTORAL | 225

ENTRAR NA ALEGRIA

Líder da Conferência: Quando o Filho do Homem vier em Sua glória, e todos


os anjos com Ele, Ele se assentará em Seu
trono na glória celestial. Então o Rei dirá aos
que estiverem à Sua direita: “Venham, benditos
de Meu Pai, tomem a sua herança, o reino
preparado para vocês desde a criação do mundo.
Pois eu estava com fome e você me deu de
comer, eu estava com sede e você me deu de
beber, eu era estrangeiro e você me convidou
para entrar, eu precisava de roupas e você me
vestiu, eu estava doente e você cuidou de mim,
Eu estava na prisão e você veio me visitar”.

Congregação: Então os justos lhe responderão: “Senhor,


quando te vimos com fome e te alimentamos, ou
com sede e te demos de beber? Quando te
vimos um estranho e te convidamos para entrar,
ou precisando de roupas e te vestimos? Quando
te vimos doente ou

na prisão e ir visitar-te?”
Pastor: O Rei responderá: “Em verdade vos digo, tudo o
que fizestes a um destes meus pequeninos
irmãos, a Mim o fizestes”.

RECEBER A BÊNÇÃO

Líder da Conferência: Diante do Pai, de quem toda a sua família no

céu e na terra deriva seu nome, eu oro para que


de suas gloriosas riquezas
Ele pode fortalecê-lo com poder através
Seu Espírito em seu ser interior, para que
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226 | MANUAL DO MINISTRO ADVENTIST® DO SÉTIMO DIA

Cristo pode habitar em seu coração através


da fé. E eu oro para que você, estando
arraigado e estabelecido no amor, tenha
poder, juntamente com todos os santos, para
compreender quão amplo e longo e alto e
profundo é o amor de Cristo, e conhecer
este amor que excede todo o conhecimento
– que você pode ser preenchido na medida da plenitude
Deus. Agora, Àquele que pode fazer mais

do que tudo quanto pedimos ou imaginamos,


segundo o seu poder que opera em nós, a
ele seja a glória na igreja e em Cristo Jesus
por todas as gerações, para todo o sempre!
Um homem.

*Textos bíblicos retirados e adaptados da New International


A versão inclui o seguinte:

Deuteronômio 8:3
Isaías 6:8
Isaías 58:6-8
Isaías 61:1-3
Mateus 24:14
Mateus 25:31-40
Mateus 28:19, 20
Atos 2:17, 18
Romanos 10:11-17
Efésios 3:14-21
Efésios 5:27
Hebreus 4:12-14
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INSTALAÇÃO PASTORAL | 227

Oração de instalação. — De frente para a congregação, o pastor se


ajoelha (a família pode ser incluída), com o representante da associação
de um lado e o presbítero responsável do outro. Outros anciãos e líderes
da igreja também podem ser convidados a participar da oração. O ancião
ora, convidando a congregação a se comprometer em apoiar o novo pastor.
O representante da conferência ora, instalando oficialmente o pastor
como líder da congregação. O representante da conferência então lidera
os anciãos e líderes da igreja para acolher a nova família pastoral.
Igreja bem-vinda. — Após o encerramento do culto, os membros
da congregação podem cumprimentar e dar as boas-vindas ao pastor ao
sair do santuário. Oportunidade adicional de boas-vindas pode ser
fornecida em um jantar de confraternização.
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228

CAPÍTULO 39
APOSENTADORIA

À medida que o apóstolo Paulo se aproxima do fim de seu ministério,


ele resume de maneira precisa e sucinta os desafios de seu nobre
chamado ao passar a tocha para o jovem Timóteo. “Pregue a palavra!
Esteja pronto na estação e fora da estação. Convença, repreenda,
. . Sede vigilantes
exorte, com toda a longanimidade. . em tudo, suportai as tribulações,
fazei a obra de um evangelista, cumpri o vosso ministério” (2Tm 4:2-5). Mesmo
que o chamado de Deus para o serviço cristão nunca termine, ainda assim
chega o dia em que um ministro deve passar a responsabilidade de liderança
na igreja para outros.

Os obreiros da igreja que, por motivo de idade ou estado de saúde, se


aposentaram do serviço ativo merecem honra e consideração. "O

O Senhor quer que nosso povo entenda que os pioneiros nesta obra merecem
tudo o que nossas instituições podem fazer por eles. Deus nos chama a
entender que aqueles que envelheceram em Seu serviço merecem nosso
amor, nossa honra, nosso mais profundo respeito” (Obreiros Evangélicos, p. 430).
Identidade pessoal. — Naturalmente, quem passa muitos anos no
ministério passa a se identificar com esse papel e percebe sua própria
identidade nesse contexto. No entanto, tornar-se tão identificado no papel de
liderança ministerial que, no seu encerramento, existe uma perda de identidade
pessoal, constitui um erro. Os papéis da vida familiar, amigos e interesses
externos devem ser desenvolvidos juntamente com a identidade que vem dos
papéis ministeriais, de modo que ao final ainda haja um senso de valor e
utilidade pessoal.
Saúde física. — Dada a natureza basicamente sedentária do trabalho do
ministério, os pastores devem manter um programa regular de
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APOSENTADORIA | 229

atividade física, não apenas para aumentar sua capacidade de funcionar durante
o tempo de trabalho na igreja, mas para desfrutar um pouco de saúde, permitindo
uma aposentadoria ativa. “Sem exercício físico, ninguém pode ter boa constituição
e saúde vigorosa; e a disciplina do trabalho bem regulamentado não é menos
essencial para assegurar uma mente forte e ativa e um caráter nobre” (Patriarcas

e Profetas, p. 601).

Segurança financeira. — Os ministros devem consultar sua organização


empregadora para determinar qual plano de aposentadoria está disponível para eles.
“Devido ao maior controle governamental dos planos de aposentadoria e às
mudanças nas circunstâncias financeiras e sociais em muitos países, a capacidade

de manter uma política mundial de aposentadoria uniforme não é possível” (GC Policy
Z 05 05).
Os funcionários denominacionais devem assumir a responsabilidade de estar
cientes dos planos de aposentadoria disponíveis na igreja e nos sistemas
governamentais de aposentadoria e participar desses planos na construção de
uma aposentadoria financeiramente segura. Tal planejamento e economia devem
começar no início do serviço ministerial e continuar até sua conclusão. Além dos
fundos da igreja e do governo, as economias pessoais são uma parte vital da
renda da aposentadoria.
Embora Jesus tenha advertido: “Não ajunteis tesouros na terra, onde a traça
e a ferrugem destroem e onde os ladrões arrombam e roubam” (Mt 6:19), Ele

também diz para “negociar até que eu venha”.


(Lucas 19:13). Na parábola das dez virgens (Mt 25) as prudentes fizeram provisão
para esperar a vinda do noivo enquanto as tolas não.

Transição. — Uma transição distinta precisa ocorrer entre

tempo de liderança pastoral e o status de um ministro aposentado que não dirige


mais as atividades da congregação onde residem.
Há funções ministeriais na igreja em que um ministro aposentado

pode ser de grande benefício tanto para a congregação quanto para o pastor
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230 | MANUAL DO MINISTRO ADVENTIST® DO SÉTIMO DIA

e encontre satisfação pessoal no serviço contínuo.


Reconhecimento do serviço. — A fim de reconhecer a contribuição que os
trabalhadores aposentados fizeram por meio de seus papéis de liderança, para
promover a apreciação e o reconhecimento de seu serviço contínuo à igreja e
para aumentar sua eficácia contínua, a Associação Ministerial faz as seguintes
recomendações:
1. A organização empregadora deve sediar um evento especial de
reconhecimento que marque claramente a transição do ministério ativo para o aposentado.
2. Os líderes de sindicatos ou conferências são responsáveis por garantir que
os nomes dos aposentados estão listados em uma publicação apropriada.
3. A denominação deve seguir a política de emitir credenciais ministeriais
honorárias que permitirão ao aposentado desempenhar várias funções pastorais
mesmo depois de não ser mais funcionários ministeriais em tempo integral da
denominação. Os aposentados devem respeitar as políticas relativas a credenciais
honorárias.
4. Os líderes da Conferência podem recrutar aposentados para servirem
como pregadores substitutos durante os períodos pastorais e como assistentes
no planejamento de funções especiais. Aos aposentados podem ser delegadas
atribuições nas quais a idade e a sabedoria se combinam para fornecer bons
conselhos. Eles podem receber responsabilidades de curto prazo que expandirão
o trabalho de evangelização, ensino, nutrição ou organização da igreja.
5. Os líderes da Associação devem instruir e, se necessário, admoestar os
obreiros aposentados a não tentarem controlar as atividades das igrejas que
antes serviram, mas que agora têm uma nova liderança pastoral.
Credenciais honorárias. — As associações sindicais, por recomendação
da associação local, poderão emitir credenciais honoríficas aos aposentados
correspondentes às exercidas em serviço ativo. As credenciais são concedidas
pela duração do mandato da conferência e devem ser renovadas por votação da
conferência em sessão. A posse de credenciais caducas ou vencidas não autoriza
o aposentado a exercer qualquer cargo de ministro.
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APOSENTADORIA | 231

A relação de um aposentado com a igreja, como portador de uma


credencial honorária, permanece a mesma de qualquer outro membro,
exceto que ainda pode realizar batismos, casamentos e ordenações de
líderes da igreja, especialmente quando o pastor não está disponível ou
não ainda autorizado a fazê-lo. Para desempenhar tais funções, o
aposentado precisa tomar as providências adequadas com os líderes da
conferência ou do distrito.
Alegria do serviço. — À medida que seu ministério chega ao fim,
Paulo olha para trás e, sem arrependimentos, diz a Timóteo: “Combati o
bom combate, terminei a carreira, guardei a fé. Finalmente, a coroa da
justiça me está guardada, a qual o Senhor, o justo Juiz, me dará naquele
Dia, e não somente a mim, mas também a todos os que amaram a sua
vinda” (2 Tm. 4: 7, 8).
O ministério tem suas lutas e dores, mas as alegrias e triunfos
superam em muito suas dificuldades, tornando-as insignificantes. O servo
fiel recebe, muito além de qualquer recompensa terrena, a aprovação do
Mestre: “Muito bem, servo bom e fiel; foste fiel sobre poucas coisas, sobre
muitas coisas te colocarei. Entra no gozo do teu senhor” (Mateus 25:21).
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232

ÍNDICE

Serviços do Ministério da Capelania Adventista, 54-56 agendamento, 163, 164


mentores espirituais depois, 167
Serviços da Agência Adventista de Desenvolvimento local, 164
e Socorro, 56, 57
Luto e apoio ao fim da vida, visitação para,
Serviços da Missão Adventista, 57-59 132, 133

Serviços da Rádio Mundial Adventista, 59, 60 Credenciais/licenças de instrutor bíblico, 83

Serviço de unção, 189-192 oração Ministérios de grupos de estudo bíblico, 141, 142
de unção, 192 local de, 190,
191 oficiando, 190 ordem Serviços do Instituto de Pesquisa Bíblica, 60, 61
de serviço, 191, 192
participantes, 191 preparando, Bênção, casa. Veja a bênção da casa
190, 191 destinatário, 191
solicitando unção, 190 escrituras Conselho, igreja, 104
para, 192
Orçamento, igreja, 147

Boletim, igreja, 139


Aparência, pessoal, 32, 33 importância
de, 33 deve atrair a Cristo, 33 esgotamento, 31
deve passar despercebido, 33
Reunião de negócios, 104

Associados em aconselhamento, 136, 137 Chamado, ministerial, 15-17


designação divina, 15 de
Autoridade, delegando, 102, 103 Cristo, 15 capacitação
pessoal, 17 privilégio, 15
Batismo, 163-167 relacionamento com Cristo, 16
depois, 166, 167 para serviço, 16, 17
trajes, 165
autorização para batizar, 165 antes,
163-165 diaconisas, 164 diáconos, Dedicação da criança, 185-188
164 durante, 165, 166 jantar de idade da criança, 186
confraternização após, 167 certificados, 186, 188
preparação de instalações, 164, 165 regência, 187, 188 homilia,
candidatos de imersão, 166 importância 187 convite, 187
de, 163 convites no encerramento, 166 planejamento, 186 oração,
preparação pessoal, 165 recebendo 188 agendamento, 186
como membros, 165 escrituras para, 187
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ÍNDICE | 233

Crianças, ministrando a, 127, 128 Requisitos da igreja, casamentos, 176, 177

Crianças, ministros, 37, 38 Escolas da Igreja. Veja educação, cristão

Serviços dos Ministérios da Criança, 61, 62 Tesoureiro da Igreja, 147

comunhão cristã, visitação para, 131 Igrejas, novas, organizadas. Veja a organização de
novas igrejas
educação cristã. Veja educação, cristão
Código de ética, 40, 41
Igreja, como corpo, 110
Credencial/licenças de ministro comissionado, 83
Junta da Igreja, 104
Comissionamento/ordenação. Veja ordenação/
Orçamento da igreja, 147 comissionamento

Edifício da igreja. Ver instalações, igreja Committal, no serviço à beira do túmulo, 202

Boletim da Igreja, 139 Serviços do Departamento de Comunicação, 62

Comunidade da Igreja. Ver comunidade, igreja Comunhão, 168-173 receita


de pão para, 173 diáconos,
Diretório da Igreja, 140, 141 diaconisas, 169-172 presbíteros, 169-172
preparação de emblemas, 172 frequência
Disciplina da Igreja. Veja disciplina, igreja de, 168, 169

Instalações da igreja. Ver instalações, igreja Ceia do Senhor, 171, 172


oficiantes, 169 ministros
Finanças da Igreja. Veja finanças, igreja ordenados, 169-172 ordenança de
humildade, 170, 171 participantes, 169
Fundos da igreja, manuseio de, 146-148 atividades pós-Comunhão, 172

Crescimento da igreja. Veja o crescimento, igreja


Comunidade, igreja, 138-144
Liderança da Igreja. Veja liderança, igreja comunicando-se com membros, 138-141
ministérios de grupo, 141-144 promoção de
Manual da Igreja e programa, 144
disciplina, 156
autoridade, 78, 79 Ministérios comunitários e de grupos de serviço,
citações e referências, 95-99, 104, 110, 129, 142
165, 174-176 Relações com a comunidade, 25

Boletim da Igreja, 139, 140 Representante da Conferência, em instalação


pastoral, 221
Oficiais da igreja, instalando, 110, 111
Confidencialidade e disciplina, 158
Abertura da igreja. Veja abertura, igreja
Livreto de consagração, 212, 213
Organização da Igreja. Veja organização, igreja
Educação continuada, 47, 48
Políticas da Igreja. Ver políticas, igreja
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234 | MANUAL DO MINISTRO ADVENTIST® DO SÉTIMO DIA

Aconselhamento, 135-137 Dieta, 29


associados, 136, 137
concentrando-se em soluções, 136 Jantares, confraternização. Veja jantares de confraternização
confidencialidade, 136 crise, 135, 136
orientando na escolha do plano, 136 Diretório, igreja, 140, 141
limitações, 135 escutando, 135, 136 pré-
nupcial, 174, 175 curto -termo, 135, 136 Disciplina, igreja, 155-159
administração, 156-159
bíblico, 157
Manual da Igreja e, 156
confidencialidade e, 158 perdão
Credenciais/licenças, 80-84 e, 157 imparcialidade e, 158
Instrutores bíblicos, 83 importância de, 155, 156 manter
ministros comissionados, 83 contato após, 159 presteza e,
ministros disciplinados, 80, 81 157, 158 propósito de, 156 voluntário,
vencimento, 81 honorários, 82, 230, 158
231 emitidos para funcionários
denominacionais, 81 ministeriais, 82, 83 estagiários
ministeriais, 83, 84 missionários, 83 proteção, 80
propósito, 80 , 81 aposentados receberam Disciplina, pessoal, falta de, 20
honorários, 82
Credenciais/licenças de ministros disciplinados, 80,
81

Dissolver igrejas, 100


Aconselhamento de crise, 135, 136
Distritos, pastoreio grande, 113-115 reuniões
Diaconisas distritais, 114, 115 planejamento de
auxiliam no batismo, 164 na itinerário, 114 treinamento de
Comunhão, 169-172 no serviço liderança, 113
de ordenação, 95
Vestido, 32, 33
Diáconos

assistem no batismo, 164 Educação, Cristão, 160-162


na Comunhão, 169-172 no importância de, 160, 161
serviço de ordenação, 95 promoção de, 161, 162

Dedicação, criança. Veja dedicação infantil Educação, continuada, 47, 48

Livreto de dedicação, 212, 213 Serviços do Departamento de Educação, 62-64

Ministério de libertação, 192-194 Presbíteros, locais,


110 na Comunhão, 169-172 na
Requisitos denominacionais, casamentos, 175, 176 instalação pastoral, 221 serviço
de ordenação para, 94, 95

Serviços departamentais, 54-77 Funcionários, denominacionais, credenciais/


licenças emitidas, 81
Dependência, falta de, 19
Ética, pastoral, código 40-46 ,
Métodos devocionais, 20 40, 41
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ÍNDICE | 235

colegas ministros e, 41-43 gestão Amizades, 24, 25


financeira e, 46 gênero e, 43 colocação
profissional e, 43 aspectos jurídicos e, Fundos, igreja, manuseio de, 146-148
44, 45 responsabilidade moral e, 43, 44
raça e, 43 relacionamentos e, 44 Funeral, 195-204
antes, 196, 197
compromisso, 202, 203
funeral, 197-201 funeral ,
201-203 luto, ministrando, 203, 204
Avaliação, crescimento através, 48 oferecendo assistência, 196 oficiando, 196,
197 escrituras para, 199-201 corpo de
Evangelismo, 18 observação, 197 família visitando, 196

Crescimento do evangelismo, 117, 118

Exercício, 30
Política de Trabalho da Conferência Geral, 79
Expiração de credenciais, 81 citações e referências, 80-84, 87-89, 165, 229

Instalações, igreja, 150-154 projeto


de, 153, 154 mantendo Presentes e atribuições, correspondência, 110
existente, 150, 151 novo, 152, 153
alugando, 151, 152 Dando em adoração, 126

Serviço de cemitério, 201-203


Vida familiar, pastoral, 37-39
vantagens das famílias do clero, 38, 39 limitações Inovador, 213, 214 convidados
da família como modelo, 37 ministério e lar, 37, convidando, 213 ordem de
38 serviço, 214 preparando o
local, 213, 214 tempo de
Serviços do Ministério da Família, 64-66 configuração para, 213

Confraternização e visitação. Veja visitação e Ministérios de grupo, 141-144


confraternização Estudo bíblico, 141, 142
serviços comunitários e serviços, 142, 143 jantares
Jantares de confraternização, 143, 144, 167 de confraternização, 143, 144 orações, 141

recreação e hobbies, 143 seminários e grupos de


Finanças, igreja, 145-149 apoio, 142 sociais, 143
administrando fundos da igreja, 146-148
motivação para doar, 145 estilos de
doação, 146

Finanças, pessoal, 34-36 Crescimento, igreja, 116-120


crescimento biológico, 116, 117
Gestão financeira e ética, 46 crescimento de evangelismo, 117, 118
membros inativos, 118 crescimento de
Segurança financeira, na aposentadoria, 229 transferência, 117

Perdão e disciplina, 157 Crescimento, profissional, 47-49


como oportunidade, 47
Formação, espiritual. Veja formação espiritual educação continuada, 47, 48
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236 | MANUAL DO MINISTRO ADVENTIST® DO SÉTIMO DIA

como alcançar, 48, 49 líderes servidores, 101, 102


espiritual, 48, 49 através da estabelecimento de objetivos, 103,
avaliação, 48 através da 104 supervisão, 103 visão, 102
leitura, 48
Liderança, ministerial, 18
Saúde, pessoal, 29-31 saúde
mental, 30, 31 saúde Requisitos legais, casamentos, 175
física, 29, 30, 228, 229
Licença, casamento, assinatura, 183, 184
Serviços do Ministério da Saúde, 66
Licenças/credenciais. Ver credenciais/licenças

Lar, ministério e, 37, 38


Litanies

Homilia instalação do líder da igreja, 110, 111


em dedicatórias de crianças, abertura da igreja, 208-212 bênção da casa,
187 em casamentos, 181 219 instalação pastoral, 221-226

Visitação hospitalar, 132


Ceia do Senhor, 171, 172
Bênção da casa, 216-219
litanias para, 219 Gestão, tempo, 19, 26-28
oficiantes, 216 ordem de
serviço, 217, 218 escrituras para, Casado. Ver casamentos
218
Meditação, pessoal, 18, 20
Humildade, ordenança de, 170
Membros, ministério para todos, 107-112
Instalação, pastoral, 220-227 boas- cada membro um ministro, 107, 108
vindas à igreja, 227 representação voluntários motivadores, 108, 109 membros
na conferência, 221 presbítero responsável, de treinamento, 111, 112 trabalhando com
221 oração de instalação, 227 serviço de líderes da igreja, 110, 111
instalação, 220, 221 ladainha, 221-226
escrituras, útil, 226 Membros, novos, 119, 120

Associação, inativa, 118

Estagiários, ministeriais e de ética, 42 Serviços da Associação Ministerial, 67, 68


credenciais/licenças, 83, 84
Chamado ministerial. Veja chamado, ministerial
Relacionamentos interpessoais, 22-25
relacionamentos comunitários, 25 Credenciais/licenças ministeriais, 82
amizades, 24, 25 impacto no
ministério, 22 pessoas amorosas, Estagiários ministeriais. Veja estagiários, ministeriais
22-24
Liderança ministerial, 18
Liderança, igreja, 101-106 comitês,
104-106 autoridade delegando, Ordenação Ministerial. Veja ordenação/

102, 103 estilo de liderança, 101, 102 comissionamento


princípios de gestão, 102, 103
organização, 102 Ministros
companheiro, e ética, 41-43
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ÍNDICE | 237

estagiário e ética, 42 não- ordenação/comissionamento, 90-93


SDA, 42, 43 serviço de casamento, 178-183
ordenação para, 90-94
Ordenança da humildade, 170
Manual do Ministro, 79
Ordenação/comissionamento, 90-93
Ministérios, grupo. Veja ministérios de grupo autorizando, 87-89 processo de
exame, 88, 89 para serviço
Ministério, cooperativa, 52, 53 específico, 85 não uma recompensa,
88 preparação para, 88 qualificações
Dinheiro, pessoal, 34-36 para, 86, 87 responsabilidade de,
87 para ministério evangélico, 85,
Motivação para dar, 145 86

Motivação para voluntários, 108-110


Serviço de ordenação/comissionamento, 90-95
Música na adoração, 124 cargo, 91-93 diáconos, diaconisas, 95
presbíteros, local, 94, 95 ministros, 90-94
Novas igrejas, organizando. Veja a organização de ordem de, 90-94 oração, 91 linha de
novas igrejas recebimento, 93

Boletim, igreja, 139, 140

Comitê de nomeação, 110


Organização, igreja, 50-53
Oficiantes benefícios de, 51, 52 base
Comunhão, 169 bíblica de, 50 necessidade,
casamentos, 175 50, 51 base prática para, 50,
51
Oficiando
no serviço de unção, 190 no Organizando novas igrejas, 96-99 como
funeral, 196, 197 começar, 97 preparação para, 97,
98 serviço para, 98
Abertura, igreja, 205-213 ato de
dedicação, 207 livreto de
consagração/dedicação, 212, 213 história da Sobrecarga, 109
igreja, 206 ladainha, 208-212 ordem de
serviço, 205-208 oração de dedicação, 207, Pastor do pastor, 24
208 leitura das escrituras, 206, 207 sermão,
207 Pessoas, amando outras, 22-24

Declaração de Compromisso Pessoal com Integridade


Financeira e Transparência, 148, 149

Ordem no culto, 129 Doações Planejadas e Serviços de Confiança, 68, 69

Ordem de serviço, 206-208


unção, 191, 192 abertura Planejamento envolvendo membros
da igreja, 206-208 abertura de em, 109 pessoais, falta de, 19,
terra , 214 bênção da casa, 20 casamentos, 177, 178
217, 218
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238 | MANUAL DO MINISTRO ADVENTIST® DO SÉTIMO DIA

Plantando novas igrejas. Veja a organização de novas Relacionamentos


igrejas e ética, 44
comunitários, 25
Políticas, igreja, 78, 79 interpessoais. Veja relacionamentos
Manual da Igreja, 78, 79 interpessoais
Política de Trabalho da Conferência Geral, 79
Manual do Ministro, 79 Alugando instalações da igreja, 151, 152

Oração Recursos, 111, 112


no serviço de unção, 192 na conferências, 111
dedicação infantil, 188 na congregacionais, 112
abertura da igreja, 207, 208 no
serviço de ordenação/comissionamento, 91 na Responsabilidade, compartilhamento, 109, 110
instalação pastoral, 227 ministérios de grupo, 141
na adoração, 124-126 intercessores, 21 Descanso, 30

penitenciais, 21 pessoais, 20, 21 elogios, 20, 21


Aposentados, denominacionais, credenciais
honorárias emitidas, 82

Aposentadoria, 228-231
Pregação, 18, 108, 109 na segurança financeira, 229
adoração, 128 credenciais honorárias, 230, 231
alegria de servir, 231 identidade
Aconselhamento pré-nupcial, 174, 175 pessoal, 228 saúde física, 228, 229
reconhecimento de serviço, 230
Preparação transição, 229, 230
para o serviço de unção, 190, 191 para
batismo, 163-165 para ordenação/
comissionamento, 88 para organização de Serviços da Escola Sabatina e Ministérios
novas igrejas, 97, 98 Pessoais, 71, 72

Apresentação da noiva em casamentos, 180, 181 Agendamento


de batismos, 163, 164
Privacidade, pessoal, falta de, 19 dedicações de crianças, 186

Promoção do programa, 144 Escolas, igreja. Veja educação, cristão

Prontidão e disciplina, 157, 158 Leitura das Escrituras no culto, 127

Serviços de Relações Públicas e Liberdade Religiosa, 69 Escrituras


para serviços de unção, 192 para
Serviços do Departamento Editorial, 70, 71 dedicações de crianças, 187 para
aberturas de igrejas, 206, 207 para
Leitura, 20 funerais, 199-201 para bênçãos de
crescimento até, 48 casas, 218 para visitas, 133, 134

Recreação e hobbies, 143


Seminário e grupos de apoio, 142
Ensaio, casamento, 177, 178
Sermão em adoração, 128
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ÍNDICE | 239

Serviço, ordem de. Veja ordem de serviço Irmandade cristã, 131 hospitais,
132 pastorais, 134 leituras das
Serviço, reconhecendo, 109 escrituras para, 133, 134
fechados, 131, 132 necessidades
Serviços, departamental, 54-77 espirituais e encorajamento, 131

Fechamentos, 131, 132


Voluntários, motivadores, 108, 109
Cantando em adoração, 124
Votos, em casamentos, 181-183
Encontros sociais, 143
Casamentos, 174-184
Formação espiritual, 18-21 requisitos da igreja, 176, 177 requisitos
barreiras para, 19, 20 denominacionais, 175, 176 declaração de
métodos devocionais, 20, 21 casamento, 183 taxas e despesas, 184 homilia, 181
essenciais para evangelismo, 18 requisitos legais, 175 assinatura de licença, 183,
essenciais para liderança, 18 184 oficiantes, 175 ordem de serviço, 178-183
essenciais para pregação, 18 planejamento, 177, 178 aconselhamento pré-
essenciais para ganhar almas, 18 nupcial, 174, 175 apresentação da noiva, 180, 181
primazia de, 18 ensaio, 177, 178 votos, 181-183

Crescimento espiritual, 48, 49

Mentor espiritual nomeado após o batismo, 167

Necessidades espirituais e encorajamento,


visitação para, 131
Serviços da White Estate, 74, 75
Serviços do Departamento de Mordomia, 73, 74
Serviços do Ministério da Mulher, 75, 76
Colocação de pedras, 214, 215
Política de Trabalho. Ver Conferência Geral
Estresse, 30, 31
Culto de adoração, 121-129
Estilos de doação, 146 crianças, 127, 128
congregacionais, 121, 122
Mensagens telefônicas, 139 elementos, 123-128 experienciais,
122 cedendo, 126 inspirações,
Gerenciamento de tempo, 19, 26-28 121, 122 alegrias, 122
significados, 122 pedidos, 129
Tradição e cultura, no ministério aos enlutados, participações em , 122 oração,
195 124-126 proclamação, 126-128
propósito de, 121 leitura das
Tesoureiro, igreja, 147 escrituras, 127 sermão, 128
canto, 124
Unindo igrejas, 99, 100

Local, batismo, 164

Visitação e companheirismo, 130-134 luto e


apoio ao fim da vida, 132, 133
Serviços do Ministério da Juventude, 76, 77
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