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A MEGALOMANIA DE PUTIN

Não há futuro para a Rússia enquanto o czar de terno e gravata estiver no Kremlin.

Por Alexandre Versignassi Atualizado em 19 mar 2022, 10h08 - Publicado em 18 mar 2022, 09h37

Moscou é a Itu da Eurásia: tudo lá é grande. É o caso do Parque das Conquistas da Economia Nacional (VDNKh, na
sigla em russo). São 4 milhões de km² (3 Ibirapueras) de nostalgia da União Soviética. Na entrada, um arco triunfal
com a escultura de um casal de camponeses lá em cima, exibindo um fardo de trigo – um símbolo da era comunista.
Ali pertinho, outro casal de pedra: dois operários. O homem ergue um martelo. A mulher, uma foice.

Lá no meio, o coração da coisa toda: 15 palácios em volta de um lago. Cada um dedicado a uma das 15 ex-repúblicas
soviéticas: Ucrânia, Bielorrússia, Geórgia, Cazaquistão… O complexo foi inaugurado em 1939, no regime de Stálin.
Ainda nos anos 1980, por conta da crise econômica dos últimos anos da União Soviética, os palácios converteram-se
em armazéns caindo aos pedaços. Após o fim da URSS, em 1991, piorou.

Putin assumiria o poder em 1999, com a economia ainda mais arrebentada – cortesia do antecessor, o bufão Boris
Yeltsin. O PIB russo não dava um terço dava um terço do brasileiro.

Em 2007, eles já tinham um PIB equivalente ao nosso (situação que se manteve até aqui). Com as coisas voltando
aos trilhos, uma das providências de Putin foi reformar severamente o VDNKh. Não para construir algo novo, mas
para que ele ficasse com a mesma cara que tinha nos dias de glória soviética. Ficou.

Isso mostra um pouco como funciona a cabeça de Putin. Afinal, ele considera o fim da União Soviética “a maior
catástrofe geopolítica do século 20”. Não se trata de uma ode ao comunismo, mas à grandiosidade. Não só da Rússia
soviética, mas da anterior, a czarista.

Melhor teria sido para o mundo se Vladimir Putin mantivesse seus devaneios imperiais na forma de monumentos
restaurados. Mas não. Decidiu entrar em modo Hitler e partir para campanhas de expansão territorial, da qual a
invasão à Ucrânia é o capítulo mais recente – e aterrorizante.

A grande moeda das relações internacionais é a confiança. Putin mostrou-se indigno de tal deferência, e
transformou seu país num pária. A Rússia está exilada, “cancelada”. Não tem mais acesso à maior parte de suas
reservas internacionais e perdeu quase todas as empresas ocidentais que operavam, e geravam empregos, em seu
território. Sim, a Europa segue comprando seu gás natural e seu petróleo. Mas por pura falta de alternativas – que
vão surgir no médio prazo.

O fato de Putin ter reduzido um país de 144 milhões de habitantes a uma condição marginal joga no lixo as
conquistas econômicas de seu próprio governo, e bastaria para que ele fosse destronado caso a Rússia fosse uma
democracia. Mas ela não é. Trata-se de uma autocracia na qual um czar de terno e gravata manipula as leis com o
único objetivo de manter-se no poder pelo resto da vida. Que a população russa se inspire no exemplo de resistência
dos ucranianos, e junte forças para lutar por um futuro menos sombrio. Um futuro sem Vladimir Putin.
Gêneros textuais são textos que exercem uma função social específica, ou seja, ocorrem em
situações cotidianas de comunicação e apresentam uma intenção comunicativa bem definida.

Um gênero textual se adéqua ao uso que se faz dele. Adéqua-se, principalmente, ao objetivo do
texto, ao emissor e ao receptor da mensagem e ao contexto em que se realiza.

Quais são os gêneros textuais?


Confira alguns exemplos de gêneros textuais:

 abaixo-assinado;
 anedota;
 anúncio;
 artigo de opinião;
 artigo;
 ata;
 atestado;
 bilhete;
 biografia;
 bula de medicamento;
 cardápio de restaurante;
 carta;
 cartaz;
 charge;
 circular;
 conto;
 contrato;
 crônica;
 curriculum vitae;
 declaração;
 decreto;
 diário;
 edital;
 editorial;
 e-mail;
 ensaio;
 entrevista;
 fábula;
 folheto;
 guia;
 lei;
 lenda;
 letra de música;
 lista de compras;
 manifesto;
 manual de instruções;
 memorando;
 monografia;
 notícia;
 novela;
 ofício;
 peça de teatro;
 piada;
 procuração;
 propaganda;
 receita;
 regras de um jogo;
 regulamento;
 relato de viagem;
 relato histórico;
 relatório científico;
 reportagem;
 requerimento;
 resenha;
 resumo;
 romance;
 sermão;
 tese;
 tutorial;
 verbete de dicionário.

Embora os diferentes gêneros textuais apresentem estruturas específicas, com características


próprias, é importante que os concebamos como flexíveis e adaptáveis, ou seja, que não se defina a
sua estrutura como fixa.

Os gêneros textuais possuem transmutabilidade, ou seja, é possível que se criem novos gêneros a
partir dos gêneros já existentes para responder a novas necessidades de comunicação. São
adaptáveis e estão em constante evolução.

Tipos e gêneros textuais


Tipos e gêneros textuais são duas categorias diferentes de classificação textual. Entenda a
diferença entre tipos e gêneros textuais:

Os tipos textuais são modelos abrangentes e fixos que definem e distinguem a estrutura e os
aspectos linguísticos de uma narração, descrição, dissertação e explicação. Podem ser entendidos
como a base dos gêneros textuais.

Tipos textuais:

 Texto narrativo;
 Texto descritivo;
 Texto dissertativo expositivo;
 Texto dissertativo argumentativo;
 Texto explicativo injuntivo;
 Texto explicativo prescritivo.

Os aspectos gerais dos tipos de texto concretizam-se em situações cotidianas de comunicação nos
gêneros textuais, que são textos flexíveis e adaptáveis que apresentam uma intenção comunicativa
bem definida e uma função social específica, adequando-se ao uso que se faz deles.

Tipos textuais Gêneros textuais

Narrativo romances;
contos;
fábulas;
lendas;
novelas;
Tipos textuais Gêneros textuais

crônicas.

diários;
relatos de viagens;
Descritivo folhetos turísticos;
cardápios de restaurantes;
anúncios de classificados.

notícias;
artigos;
Expositivo reportagens;
resumos escolares;
verbetes de dicionário.

artigos de opinião;
abaixo-assinados;
Argumentativo manifestos;
sermões;
teses.

receitas culinárias;
manuais de instruções;
Injuntivo bulas de remédio;
tutoriais de beleza;
guias rodoviários.

decretos e leis;
cláusulas contratuais;
Prescritivo editais de concursos públicos;
regras de trânsito;
regulamentos internos.

Saiba mais sobre os tipos de textos existentes.

Gêneros textuais e gêneros literários


Conforme o próprio nome indica, os gêneros textuais se referem a qualquer tipo de texto, enquanto
os gêneros literários se referem apenas aos textos literários.

Os gêneros literários são divisões feitas segundo características formais comuns em obras
literárias, agrupando-as conforme critérios estruturais, contextuais e semânticos, entre outros.
Exemplos de gêneros literários:

 Gênero lírico;
 Gênero épico ou narrativo;
 Gênero dramático.

As tipologias textuais, também chamadas de tipos textuais ou tipos de texto, são as diferentes
formas que um texto pode apresentar, visando responder a diferentes intenções comunicativas.

Os aspectos constitutivos de um texto divergem mediante a finalidade do texto: contar, descrever,


argumentar, informar,… 

Diferentes tipos de texto apresentam diferentes características: estrutura, construções frásicas,


linguagem, vocabulário, tempos verbais, relações lógicas, modo de interação com o leitor,…

Podemos distinguir os seguintes tipos textuais:

 Texto narrativo;
 Texto descritivo;
 Texto dissertativo (expositivo e argumentativo);
 Texto explicativo (injuntivo e prescritivo).

É de salientar que um único texto pode apresentar passagens de várias tipologias textuais.

Texto narrativo
A principal finalidade de um texto narrativo é contar uma história através de uma sequência de
ações reais ou imaginárias. A narração da história é construída à volta de elementos narrativos,
como o espaço, tempo, personagem, enredo e narrador.

Exemplos de texto narrativo:

 romances:
 contos;
 fábulas;
 depoimentos;
 relatos;
 ...

Saiba mais sobre textos narrativos em: Texto narrativo.

Texto descritivo
A principal finalidade de um texto descritivo é apresentar a descrição pormenorizada de algo ou
alguém, levando o leitor a criar uma imagem mental do objeto ou ser descrito. A descrição pode ser
mais objetiva ou mais subjetiva, focando apenas aspectos mais importantes ou também detalhes
específicos.

Os textos descritivos não são, habitualmente, textos autônomos. O que acontece mais
frequentemente é a existência de passagens descritivas inseridas em textos narrativos, havendo
uma pausa na narração para a descrição de um objeto, pessoa ou lugar.
Exemplos de texto descritivo:

 folhetos turísticos;
 cardápios de restaurantes;
 classificados;
 ...

Saiba mais sobre textos descritivos em: Texto descritivo.

Texto dissertativo (expositivo e argumentativo)


A principal finalidade de um texto dissertativo é informar e esclarecer o leitor através da exposição
rigorosa e clara de um determinado assunto ou tema.

Os textos dissertativos podem ser expositivos ou argumentativos. Um texto dissertativo-expositivo


visa apenas expor um ponto de vista, não havendo a necessidade de convencer o leitor. Já o texto
dissertativo-argumentativo visa persuadir e convencer o leitor a concordar com a tese defendida.

Exemplos de texto dissertativo-expositivo:

 enciclopédias;
 resumos escolares;
 jornais;
 verbetes de dicionário;
 ... 

Exemplos de texto dissertativo-argumentativo:

 artigos de opinião;
 abaixo-assinados;
 manifestos;
 sermões;
 ...

Saiba mais sobre textos dissertativos em: Texto dissertativo-expositivo e Texto dissertativo-


argumentativo.

Texto explicativo (injuntivo e prescritivo)


A principal finalidade de um texto explicativo é instruir o leitor acerca de um procedimento.
Fornece uma informação que condiciona a conduta do leitor, incitando-o a agir.

Os textos explicativos podem ser injuntivos ou prescritivos. Os textos explicativos injuntivos


possibilitam alguma liberdade de atuação ao leitor, enquanto os textos explicativos prescritivos
exigem que o leitor proceda de uma determinada forma.

Exemplos de texto explicativo injuntivo: 

 receitas culinárias;
 manuais de instruções;
 bula de remédio;
 ...

Exemplos de texto explicativo prescritivo:

 leis;
 cláusulas contratuais;
 edital de concursos públicos;
 ...

Saiba mais sobre textos explicativos em: Texto explicativo injuntivo e prescritivo.

Tipos textuais e gêneros textuais


Tipos textuais e gêneros textuais são duas categorias diferentes de classificação textual.

Os tipos textuais são modelos abrangentes e fixos que definem e distinguem a estrutura e os
aspectos linguísticos de uma narração, descrição, dissertação e explicação. 

Os gêneros textuais concretizam esses aspectos gerais em situações cotidianas de comunicação.


São textos flexíveis e adaptáveis que apresentam um intenção comunicativa bem definida e uma
função social específica, adequando-se ao uso que se faz deles.

Exemplos de gêneros textuais

 romance;
 conto;
 crônica;
 notícia;
 carta;
 receita;
 manual de instruções;
 regulamento;
 relato de viagem;
 verbete de dicionário;
 artigo de opinião;
 ...

Saiba mais sobre os gêneros textuais em: Gêneros textuais.

Um texto é, maioritariamente, um conjunto organizado de palavras, que formam frases, que


formam parágrafos, que formam o próprio texto. Essa unidade estruturada apresenta um sentido
completo e tem um objetivo comunicativo.

O conceito de texto, contudo, tem vindo a ser alargado ao longo do tempo, abrangendo não só
textos escritos e verbais, como também textos orais e visuais. O mais importante é que haja uma
intenção comunicativa definida e que apresente um sentido completo.

Tipos de texto
Os textos podem ser classificados em tipos textuais, conforme a finalidade e as características que
apresentam.
Texto narrativo

Um narrador conta uma história formada por uma sucessão de acontecimentos reais ou
imaginários estruturados em introdução, desenvolvimento e conclusão. O enredo da história é
vivenciado por personagens num determinado tempo e espaço.

Leia tudo sobre o texto narrativo e os elementos da narrativa.

Texto descritivo

É feita uma descrição de um objeto, ser, pessoa, paisagem, situação,… que permite ao leitor criar
uma imagem mental do que está sendo descrito. A descrição pode ser mais objetiva, focando
aspectos físicos, ou mais subjetiva, focando aspectos psicológicos e emocionais. Pode ainda ser
sensorial, visando provocar diferentes sensações no leitor.

Saiba tudo sobre o texto descritivo e os tipos de descrição.

Texto dissertativo

É feita uma exposição clara, objetiva e rigorosa sobre um determinado assunto, com o objetivo de
informar e esclarecer o leitor. Um texto dissertativo-expositivo não procura convencer o leitor,
dado que pretende apenas expor um ponto de vista. Já um texto dissertativo-argumentativo
pretende persuadir o leitor, convencendo-o a concordar com a tese defendida.

Leia tudo sobre os textos argumentativos e os textos expositivos.

Texto explicativo

É fornecida uma informação acerca de um determinado procedimento visando instruir e guiar a


ação do leitor. Mediante o grau de obrigatoriedade no cumprimento das instruções dadas, pode ser
considerado injuntivo ou prescritivo. Os textos explicativos injuntivos permitem que haja uma
certa liberdade de atuação do leitor. Já os textos explicativos prescritivos limitam a liberdade do
leitor, exigindo que se proceda de um determinado modo.

Saiba tudo sobre os textos injuntivos e os textos prescritivos.

Gêneros textuais
Os aspectos gerais dos tipos de texto acima descritos concretizam-se, no dia a dia, em textos que
apresentam uma intenção comunicativa bem definida. Esses textos, usados em situações
cotidianas de comunicação, são chamados de gêneros textuais:

 notícias;
 entrevistas;
 reportagens
 cartas;
 e-mails;
 contos;
 romances;
 crônicas;
 lendas;
 receitas;
 verbetes de dicionário;
 manuais de instruções;
 bulas de medicamento;
 listas de compras;
 …

Veja também: Gêneros textuais específicos de cada tipo de texto.

Textos literários e textos não literários


Dos gêneros de textos acima referidos, facilmente se consegue compreender que alguns são
considerados textos literários, como os romances, os contos, as lendas,… e outros são considerados
textos não literários, como as notícias, as entrevistas, as receitas, as bulas dos medicamentos,…

Um texto literário tem como principal objetivo entreter o leitor, possuindo uma função estética.
Faz uma recriação subjetiva e pessoal da realidade, sujeita a várias interpretações. Utiliza uma
linguagem polissêmica e conotativa, bem como diversas figuras de linguagem e outros recursos
estilísticos e expressivos, visando despertar emoções no leitor.

Um texto não literário tem como principal objetivo fornecer uma informação objetiva e real,
possuindo uma função utilitária. Transmite fatos de forma impessoal, usando uma linguagem
denotativa e clara, sem recursos expressivos que possam prejudicar a compreensão do conteúdo do
texto.

Saiba mais em: Diferença entre texto literário e texto não literário.

Leitura, compreensão e interpretação de texto


Para que um texto cumpra a sua finalidade comunicativa é essencial que o leitor tenha as
competências necessárias para ler, compreender e interpretar a informação transmitida.

Para bem compreender e interpretar um texto, o leitor deverá ter a capacidade de mobilizar os
conhecimentos prévios que possui sobre o assunto do texto e permitir que a aquisição do novo
conteúdo que está sendo lido seja feita de forma relacionada com a informação já possuída. Por
fim, é importante que haja uma apreciação crítica e pessoal, que leve o leitor a refletir sobre o
conteúdo lido, formando as suas próprias ideias sobre o assunto.

Sendo uma atividade bastante complexa, existem algumas dicas e passos que podem auxiliar o
leitor na interpretação de diferentes textos:

1. Fazer uma primeira leitura completa do texto para tentar compreender o seu sentido global;
2. Reler o texto várias vezes para compreender as ideias contidas nos diferentes parágrafos e a forma
com se relacionam umas com as outras;
3. Destacar as ideias mais importantes, distinguindo-as das ideias secundárias;
4. Separar fatos de opiniões, bem como diferenciar as ideias do autor das suas próprias ideias;
5. Regressar ao texto e realizar novas leituras sempre que necessário para esclarecer qualquer situação;
6. Reescrever o conteúdo lido de uma forma pessoal que simplifique a aquisição e estruturação da
informação (esquemas, rascunhos, mapas conceituais,…).

Saiba mais em: Como interpretar um texto?


Produção de texto
A produção textual é um processo complexo que mobiliza diversas capacidades e conhecimentos
de escrita. Tem como objetivo transmitir uma mensagem, cumprindo uma finalidade
comunicativa.

Para uma eficaz produção de texto, é importante que o autor entenda bem o assunto sobre o qual
vai escrever, bem como qual será o propósito comunicativo do texto. Conhecer os diferentes tipos
de texto é também essencial para que possa utilizar uma estrutura que mais se adéque ao objetivo
do texto. Por fim, é imprescindível que se domine o código escrito da língua portuguesa e que se
escreva com coesão e coerência.

A produção de um texto estrutura-se em três procedimentos complementares e indispensáveis: o


planejamento do texto, a escrita do texto e a revisão do texto.

Saiba mais em: Como produzir um bom texto?

DIPIRONA

APRESENTAÇÃO

Comprimidos 500 mg: embalagens com 30 ou 240 comprimidos.

USO ORAL. USO ADULTO E PEDIÁTRICO ACIMA DE 15 ANOS. COMPOSIÇÃO

Cada comprimido contém:

dipirona monoidratada……………. 500 mg

excipientes q.s.p……………………… 1 comprimido


(amido, dióxido de silício, estearato de magnésio, povidona, talco).

PARA QUE ESTE MEDICAMENTO É INDICADO?

Este medicamento é indicado como analgésico (para dor) e antitérmico (para febre).

COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA?

Este medicamento à base de dipirona, utilizado no tratamento da dor e febre. Tempo


médio de início de ação: 30 a 60 minutos após a administração e geralmente duram
aproximadamente 4 horas.

QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?


Este medicamento não deve ser utilizado caso você tenha:

 alergia ou intolerância à dipirona ou a qualquer um dos componentes da formulação ou a


outras pirazolonas ou a pirazolidinas (ex.: fenazona, propifenazona,
isopropilaminofenazona, fenilbutazona, oxifembutazona) incluindo, por exemplo,
experiência prévia de agranulocitose (diminuição acentuada na contagem de glóbulos
brancos do sangue) com uma destas substâncias;
 função da medula óssea prejudicada (ex.: após tratamento citostático) ou doenças do
sistema hematopoiético (responsável pela produção das células sanguíneas);
 desenvolvido broncoespasmo (contração dos brônquios levando a chiado no peito) ou
outras reações anafilactoides, como urticária (erupção na pele que causa coceira), rinite
(irritação e inflamação da mucosa do nariz), angioedema (inchaço em região subcutânea
ou em mucosas) depois do uso de medicamentos para dor (ex.: salicilatos, paracetamol,
diclofenaco, ibuprofeno, indometacina, naproxeno);
 porfiria hepática aguda intermitente (doença metabólica que se manifesta através de
problemas na pele e/ou com complicações neurológicas) pelo risco de indução de crises
de porfiria;
 deficiência congênita da glicose-6-fosfato-desidrogenase (G6PD), pelo risco de hemólise
(destruição dos glóbulos vermelhos, o que pode levar à anemia);
 gravidez e amamentação (vide “O que devo saber antes de usar este medicamento?”).

Este medicamento é contraindicado para menores de 3 meses de idade ou pesando


menos de 5 kg.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação
médica. Informe imediatamente seu médico em caso de suspeita de gravidez.

O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Agranulocitose: (diminuição do número de granulócitos, que são tipos de glóbulos


brancos, em consequência de um distúrbio na medula óssea) induzida pela dipirona é
uma ocorrência de origem imunoalérgica, que pode durar pelo menos 1 semana. Essas
reações são raras e podem ser graves, com risco à vida e, em alguns casos, fatais.
Interrompa o uso da medicação e consulte seu médico imediatamente se alguns dos
seguintes sinais ou sintomas ocorrerem: febre, calafrios, dor de garganta, lesão na
boca.

Pancitopenia: [diminuição global de células do sangue (glóbulos brancos, vermelhos e


plaquetas)] interrompa o tratamento imediatamente e procure o seu médico se
ocorrerem alguns dos seguintes sinais ou sintomas: mal estar geral, infecção, febre
persistente, equimoses (manchas roxas), sangramento, palidez.
Choque anafilático: (reação alérgica grave) ocorre principalmente em pacientes
sensíveis. Portanto, a dipirona deve ser usada com cautela em pacientes que
apresentem alergia atópica ou asma (vide “Quando não devo usar este
medicamento?”).

Reações cutâneas graves: foram relatadas reações cutâneas graves, com o uso de


dipirona, como síndrome de Stevens-Johnson (forma grave de reação alérgica
caracterizada por bolhas em mucosas e em grandes áreas do corpo) e Necrólise
Epidérmica Tóxica ou síndrome de Lyell (quadro grave, onde uma grande extensão de
pele começa a apresentar bolhas e evolui com áreas avermelhadas semelhante a uma
grande queimadura). Se você desenvolver algum desses sinais ou sintomas erupções
cutâneas muitas vezes com bolhas ou lesões da mucosa, o tratamento deve ser
interrompido imediatamente e não deve ser retomado.

Alterações na capacidade de dirigir veículos e operar máquinas.

Para as doses recomendadas, nenhum efeito adverso na habilidade de se concentrar e


reagir é conhecido. Entretanto, pelo menos com doses elevadas, deve-se levar em
consideração que as habilidades para se concentrar e reagir podem estar prejudicadas,
constituindo risco em situações onde estas habilidades são de importância especial
(por exemplo, operar carros ou máquinas), especialmente quando álcool foi
consumido.

Reações anafiláticas/anafilactoides (reação alérgica grave e imediata que pode levar


à morte)

Caso você esteja em alguma das situações abaixo, converse com seu médico, pois
estas situações apresentam risco especial para possíveis reações anafiláticas graves
relacionadas à dipirona (vide “Quando não devo usar este medicamento?”):

 síndrome da asma analgésica ou intolerância analgésica do tipo urticária-angioedema;


 asma brônquica, particularmente aqueles com rinossinusite poliposa (processo
inflamatório no nariz e seios da face com formação de pólipos) concomitante;
 urticária crônica;
 intolerância ao álcool, por exemplo, pessoas que reagem até mesmo a pequenas
quantidades de bebidas alcoólicas, apresentando sintomas como espirros,
lacrimejamento e vermelhidão acentuada da face;
 intolerância a corantes ou a conservantes (ex.: tartrazina e/ou benzoatos).

Se você tem alguma alergia, informe seu médico e use este medicamento somente
sob orientação.

Caso você já tenha apresentado uma reação anafilática ou outra reação imunológica a
outras pirazolidas, pirazolidinas e outros analgésicos não narcóticos, também corre
alto risco de responder de forma semelhante a dipirona monoidratada.
Reações hipotensivas (de pressão baixa) isoladas

O uso de dipirona pode causar reações hipotensivas isoladas (vide “Quais os males
que este medicamento pode me causar?”). Essas reações são possivelmente dose-
dependentes e ocorrem com maior probabilidade após administração injetável.

Para evitar as reações hipotensivas severas desse tipo: reverter a hemodinâmica


(problemas no sistema circulatório) em pacientes com hipotensão pré-existente, em
pacientes com redução dos fluidos corpóreos ou desidratação, ou com instabilidade
circulatória ou com insuficiência circulatória incipiente; deve-se ter cautela em
pacientes com febre alta.

Nestes pacientes, a dipirona deve ser utilizada com extrema cautela e o uso deste
medicamento em tais circunstâncias deve ser realizada sob cuidadosa supervisão
médica. Podem ser necessárias medidas preventivas (como estabilização da
circulação) para reduzir o risco de reação de queda da pressão sanguínea.

A dipirona só deve ser utilizada sob cuidadoso monitoramento hemodinâmico em


pacientes nos quais a diminuição da pressão sanguínea deve ser evitada, tais como
pacientes com doença cardíaca coronariana grave (doença grave no coração) ou
obstrução dos vasos sanguíneos que irrigam o cérebro.

Este medicamento deve ser utilizado sob orientação médica, caso você tenha
insuficiência dos rins ou do fígado, uma vez que a taxa de eliminação é reduzida nestes
casos (vide “Como devo usar este medicamento?”).

Outros medicamentos e produtos:

Informe o seu médico se estiver a tomar um dos seguintes:

 Bupropiona: usada para tratar a depressão


 Efavirenz: usado no tratamento do HIV/AIDS

Gravidez e amamentação

Recomenda-se não utilizar dipirona monoidratada durante os primeiros 3 meses da


gravidez. O uso durante o segundo trimestre da gravidez só deve ocorrer após
cuidadosa avaliação do potencial risco/benefício pelo médico. Este medicamento não
deve ser utilizado durante os 3 últimos meses da gravidez.

A amamentação deve ser evitada durante e por até 48 horas após o uso de dipirona
monoidratada. A dipirona é eliminada no leite materno.

Pacientes idosos: deve-se considerar a possibilidade das funções do fígado e dos rins


estarem prejudicadas.
Crianças: menores de 3 meses de idade ou pesando menos de 5 kg não devem ser
tratadas com dipirona. Este medicamento não é recomendado para menores de 15
anos. É recomendada supervisão médica quando se administra dipirona a crianças
pequenas.

Restrições a grupos de risco: vide itens “Quando não devo usar este medicamento?” e
“O que devo saber antes de usar este medicamento?”.

Sensibilidade cruzada

Pacientes que apresentam reações anafilactoides à dipirona podem apresentar um


risco especial para reações semelhantes a outros analgésicos não narcóticos.

Pacientes que apresentam reações anafiláticas ou outras imunologicamente-


mediadas, ou seja, reações alérgicas (ex.: agranulocitose) à dipirona podem apresentar
um risco especial para reações semelhantes a outras pirazolonas ou pirazolidinas.

INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS

ciclosporinas: a dipirona pode causar redução dos níveis de ciclosporina no sangue,


devendo, portanto, a concentração ser monitorada quando a dipirona for usada
concomitantemente.

metotrexato: o uso concomitante de dipirona com metotrexato pode aumentar a


toxicidade sanguínea do metotrexato particularmente em pacientes idosos. Portanto,
esta combinação deve ser evitada.

ácido acetilsalicílico: a dipirona pode reduzir o efeito do ácido acetilsalicílico na


agregação plaquetária (união das plaquetas que atuam na coagulação), quando
usados concomitantemente. Portanto, essa combinação deve ser usada com
precaução em pacientes que tomam baixa dose de ácido acetilsalicílico para
cardioproteção.

bupropiona: a dipirona pode causar a redução na concentração sanguínea de


bupropiona. Portanto, recomenda- se cautela quando a dipirona e a bupropiona são
usadas concomitantemente.

Efeito em substratos da CYP2B6: a dipirona é um indutor fraco da CYP2B6


administração concomitante de dipirona com substratos da CYP2B6, como bupropiona
e efavirenz, pode causar redução nas concentrações sanguíneas desses
medicamentos. Portanto, recomenda-se cautela quando dipirona e substratos da
CYP2B6 são administrados simultaneamente.

Medicamento-alimentos: não há dados disponíveis até o momento sobre a interação


entre alimentos e dipirona.
Medicamento-exames laboratoriais: foram reportadas interferências em testes
laboratoriais que utilizam reações de Trinder (por exemplo: testes para medir níveis
séricos de creatinina, triglicérides, colesterol HDL e ácido úrico) em pacientes
utilizando dipirona.

Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro
medicamento.

ONDE, COMO E POR QUANTO TEMPO POSSO GUARDAR ESTE MEDICAMENTO?

Este medicamento deve ser mantido em temperatura ambiente (entre 15 e 30 °C).


Proteger da luz e umidade.

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.

Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua


embalagem original.

Características do medicamento

Este medicamento se apresenta na forma de comprimido branco a praticamente


branco, plano, circular, com bordas chanfradas, sulcado em uma face e gravado
logotipo Medley na outra.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de


validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para
saber se poderá utilizá-lo.

Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

Você deve tomar os comprimidos com líquido (aproximadamente ½ a 1 copo), por via
oral.

Modo de usar

dipirona monoidratada comprimidos 500 mg: adultos e adolescentes acima de 15


anos: 1 a 2 comprimidos até 4 vezes ao dia.

Se o efeito de uma única dose for insuficiente ou após o efeito analgésico ter
diminuído, a dose pode ser repetida respeitando-se o modo de usar e a dose máxima
diária, conforme descrito acima. O tratamento pode ser interrompido a qualquer
instante sem provocar danos ao paciente, inerentes à retirada da medicação.
Não há estudos dos efeitos de dipirona monoidratada comprimidos administrada por
vias não recomendadas. Portanto, por segurança e para garantir a eficácia deste
medicamento, a administração deve ser somente por via oral.

Em pacientes com insuficiência nos rins ou no fígado recomenda-se que o uso de


altas doses de dipirona seja evitado, uma vez que a taxa de eliminação é reduzida
nestes pacientes. Entretanto, para tratamento em curto prazo não é necessária
redução da dose. Não existe experiência com o uso de dipirona em longo prazo em
pacientes com insuficiência nos rins ou no fígado.

Em pacientes idosos e pacientes debilitados deve-se considerar a possibilidade das


funções do fígado e dos rins estarem prejudicadas.

Siga corretamente o modo de usar. Em caso de dúvidas sobre este medicamento,


procure orientação do farmacêutico. Não desaparecendo os sintomas, procure
orientação de seu médico ou do cirurgião-dentista.

Este medicamento não deve ser mastigado.

O QUE DEVO FAZER QUANDO EU ME ESQUECER DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Caso se esqueça de tomar uma dose, tome-a assim que possível. No entanto, se
estiver próximo do horário da próxima dose, espere por este horário, respeitando
sempre o intervalo determinado pelo modo de usar. Não usar o medicamento em
dobro para compensar doses esquecidas.

Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou


cirurgião-dentista.

QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR?

As frequências das reações adversas estão listadas a seguir de acordo com a seguinte
convenção: Reação muito comum (ocorre em mais de 10% dos pacientes que utilizam
este medicamento). Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam
este medicamento).

Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este
medicamento). Reação rara (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este
medicamento). Reação muito rara (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que
utilizam este medicamento).

Distúrbios cardíacos
Síndrome de Kounis (aparecimento simultâneo de eventos coronarianos agudos e
reações alérgicas ou anafilactoides. Engloba conceitos como infarto alérgico e angina
alérgica).

Distúrbios do sistema imunológico

A dipirona pode causar choque anafilático, reações anafiláticas/anafilactoides que


podem se tornar graves com risco à vida e, em alguns casos, serem fatais. Estas
reações podem ocorrer mesmo após a dipirona monoidratada ter sido utilizada
previamente em muitas ocasiões sem complicações.

Estas reações medicamentosas podem desenvolver-se imediatamente após a


administração de dipirona ou horas mais tarde; contudo, a tendência normal é que
estes eventos ocorram na primeira hora após a administração.

Normalmente, reações anafiláticas/anafilactoides leves manifestam-se na forma de


sintomas na pele ou nas mucosas (tais como: coceira, ardor, vermelhidão, urticária,
inchaço), falta de ar e, menos frequentemente, doenças/queixas gastrintestinais.

Estas reações leves podem progredir para formas graves com coceira generalizada,
angioedema grave (inchaço em região subcutânea ou em mucosas, geralmente de
origem alérgica até mesmo envolvendo a laringe), broncoespasmo grave, arritmias
cardíacas (descompasso dos batimentos do coração), queda da pressão sanguínea
(algumas vezes precedida por aumento da pressão sanguínea) e choque circulatório
(colapso circulatório em que existe um fluxo sanguíneo inadequado para os tecidos e
células do corpo).

Em pacientes com síndrome da asma analgésica, reações de intolerância aparecem


tipicamente na forma de crises asmáticas (falta de ar).

Distúrbios da pele e tecido subcutâneo

Além das manifestações da pele e mucosas, de reações anafiláticas/anafilactoides


mencionadas acima, podem ocorrer ocasionalmente erupções medicamentosas fixas,
raramente exantema [rash (erupções na pele)] e, em casos isolados, síndrome de
Stevens-Johnson (forma grave de reação alérgica caracterizada por bolhas em
mucosas e em grandes áreas do corpo) ou síndrome de Lyell (doença bolhosa grave
que causa morte da camada superficial da pele e mucosas, deixando um aspecto de
queimaduras de grande extensão) (vide “O que devo saber antes de usar este
medicamento?”). Deve-se interromper imediatamente o uso de medicamentos
suspeitos.

Distúrbios do sangue e sistema linfático


Anemia aplástica (doença onde a medula óssea produz em quantidade insuficiente os
glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas), agranulocitose (diminuição do
número de granulócitos – tipos de glóbulos brancos – no sangue, em consequência de
um distúrbio na medula óssea) e pancitopenia (redução de glóbulos vermelhos,
brancos e plaquetas), incluindo casos fatais, leucopenia (redução dos glóbulos
brancos) e trombocitopenia (diminuição no número de plaquetas).

Estas reações podem ocorrer mesmo após a dipirona monoidratada ter sido utilizada
previamente em muitas ocasiões, sem complicações.

Os sinais típicos de agranulocitose incluem lesões inflamatórias na mucosa (ex.:


orofaríngea, anorretal, genital), inflamação na garganta, febre (mesmo
inesperadamente persistente ou recorrente). Entretanto, em pacientes recebendo
tratamento com antibiótico, os sinais típicos de agranulocitose podem ser mínimos. A
taxa de sedimentação eritrocitária é extensivamente aumentada, enquanto o aumento
de nódulos linfáticos é tipicamente leve ou ausente.

Os sinais típicos de trombocitopenia incluem uma maior tendência para sangramento


e aparecimento de pontos vermelhos na pele e membranas mucosas.

Distúrbios vasculares

Reações hipotensivas isoladas

Podem ocorrer ocasionalmente após a administração, reações hipotensivas


transitórias isoladas; em casos raros, estas reações apresentam-se sob a forma de
queda crítica da pressão sanguínea.

Distúrbios renais e urinários

Em casos muito raros, especialmente em pacientes com histórico de doença nos rins,
pode ocorrer piora súbita ou recente da função dos rins (insuficiência renal aguda), em
alguns casos com diminuição da produção de urina, redução muito acentuada da
produção de urina ou perda aumentada de proteínas através da urina. Em casos
isolados, pode ocorrer nefrite intersticial aguda (um tipo de inflamação nos rins).

Uma coloração avermelhada pode ser observada algumas vezes na urina.

Distúrbios gastrintestinais

Foram reportados casos de sangramento gastrintestinal.

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de


reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através
do seu serviço de atendimento.
O QUE FAZER SE ALGUÉM USAR UMA QUANTIDADE MAIOR DO QUE A INDICADA
DESTE MEDICAMENTO?

Sintomas: enjoo, vômito, dor abdominal, deficiência da função dos rins/insuficiência


aguda dos rins (ex.: devido à nefrite intersticial), mais raramente, sintomas do sistema
nervoso central (tontura, sonolência, coma, convulsões) e queda da pressão sanguínea
(algumas vezes progredindo para choque) bem como arritmias cardíacas (taquicardia).
Após o uso de doses muito elevadas, a excreção de um metabólito inofensivo (ácido
rubazônico) pode provocar coloração avermelhada na urina.

Tratamento: não existe antídoto específico conhecido para dipirona. Se a ingestão foi


feita por apenas um local de administração, poderão ser realizadas medidas para
diminuir a absorção sistêmica dos ingredientes ativos através de desintoxicação
primária (ex.: lavagem gástrica) ou diminuir a absorção (carvão ativado). O principal
metabólito da dipirona (4-N-metilaminoantipirina) pode ser eliminado por hemodiálise,
hemofiltração, hemoperfusão ou filtração plasmática.

Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente


socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para
0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

DIZERES LEGAIS

Siga corretamente o modo de usar, não desaparecendo os sintomas, procure


orientação médica.

MS – 1.8326.0247

Farm. Resp.: Ricardo Jonsson

CRF-SP n° 40.796

Registrado por:

Sanofi Medley Farmacêutica Ltda.

Rua Conde Domingos Papaiz, 413 – Suzano – SP CNPJ 10.588.595/0010-92

Fabricado por:

Sanofi Medley Farmacêutica Ltda.

Rua Estácio de Sá, 1144 – Campinas – SP


Indústria Brasileira
SINOPSE
Não recomendado para menores de 14 anos

Batman (The Batman, no original) segue o segundo ano de Bruce Wayne (Robert Pattinson) como o herói
de Gotham, causando medo nos corações dos criminosos da sombria cidade. Com apenas alguns aliados
de confiança - Alfred Pennyworth (Andy Serkis) e o tenente James Gordon (Jeffrey Wright) - entre a rede
corrupta de funcionários e figuras importantes do distrito, o vigilante solitário se estabeleceu como a única
personificação da vingança entre seus concidadãos. Durante uma de suas investigações, Bruce acaba
envolvendo a si mesmo e Gordon em um jogo de gato e rato, ao investigar uma série de maquinações
sádicas em uma trilha de pistas enigmáticas estabelecida pelo vilão Charada. Quando o trabalho acaba o
levando a descobrir uma onda de corrupção que envolve o nome de sua família, pondo em risco a própria
integridade e as memórias que tinha sobre seu pai, Thomas Wayne, as evidências começam a chegar
mais perto de casa, precisando, Batman, forjar novos relacionamentos, para assim desmascarar o culpado
e fazer justiça ao abuso de poder e à corrupção que há muito tempo assola Gotham City.
Paz
Yoko Ono, às vésperas do 27º aniversário da morte de Lennon (07/12/2007)

Sinto saudades, John. 27 anos se passaram e ainda desejo poder voltar no tempo até aquele verão de 1980.
Lembro-me de tudo – dividindo nosso café da manhã, caminhando juntos no parque em um dia bonito, e
ver sua mão pegando a minha – que me garantia que não deveria me preocupar com nada, porque nossa
vida era boa.

Não tinha ideia de que a vida estava a ponto de me ensinar a lição mais dura de todas. Aprendi a intensa dor
de perder um ser amado de repente, sem aviso prévio, e sem ter o tempo para um último abraço e a
oportunidade de dizer “Te amo” uma última vez. A dor e o choque de perder você tão de repente estão
comigo a cada momento de cada dia.

Quando toquei o lado de John na nossa cama na noite de 08 de dezembro de 1980, percebi que ainda estava
quente. Esse momento ficou comigo nos últimos 27 anos – e vai ficar comigo para sempre. Ainda mais
difícil foi ver o que foi tirado de nosso lindo filho Sean. Ele vive com uma raiva silenciosa por não ter seu
pai, a quem ele tanto amava e com quem compartilhou sua vida.

Eu sei que não estamos sozinhos. Nossa dor é compartilhada com muitas outras famílias que sofrem por
serem vítimas de violência sem sentido. Esta dor tem de parar. Não percamos as vidas daqueles que
perdemos. Juntos, façamos o mundo um lugar de amor e alegria e não um lugar de medo e raiva. Este dia
em que se comemora a morte de John, tornou-se cada vez mais importante para muitas pessoas ao redor do
mundo como um dia para lembrar a sua mensagem de Paz e Amor e fazer o que cada um de nós podemos
fazer para curar este planeta que nos acolhe. Pensem em Paz. Atuem em paz. Compartilhem a Paz. John
trabalhou para ela toda a sua vida. Ele costumava dizer: “Sem problemas, somente soluções”. Lembrem-se,
estamos todos juntos. Podemos fazê-lo, devemos.
Eu te amo!

Yoko Ono Lennon.

POLÍCIA CIVIL DO ESTADO DE SÃO PAULO


ACADEMIA DE POLÍCIA
“DR. CORIOLANO NOGUEIRA COBRA”
Secretaria de Concursos Públicos
Concurso Público de Provas e Títulos para o provimento de cargos vagos na carreira de
Investigador de Polícia – IP 1/2022
EDITAL DE ABERTURA DE INSCRIÇÕES
Neymar Jr fala sobre Messi, Pelé, Seleção Brasileira...
Oct 26, 2021

Assista mais do conteúdo captado pela Red Bull!

 Quais memórias tem do seu primeiro gol pela Seleção Brasileira? (Foi uma vitória de 2x0 contra os
EUA em 2010)

“A minha memória do primeiro gol pela Seleção brasileira acho que foi a minha comemoração ajoelhando e
agradecendo a Deus por tudo o que aconteceu na minha vida. Foi de uma maneira muito rápida e uma das
coisas mais maravilhosas que aconteceram na minha carreira: o meu primeiro jogo e o meu primeiro gol”.

 Como você se sente por poder voltar a jogar com um dos seus melhores amigos, agora que o
Messi está em Paris?

“Estou muito feliz, muito contente por ter o Messi no Paris Saint-Germain. Além de ele ser um ídolo do futebol,
um craque e um gênio, ele é meu amigo. Então, quando você tem amigos do seu lado, o dia-a-dia fica mais leve,
mais tranquilo. A gente espera juntos poder fazer história igual ao que fizemos no Barcelona”.

 Qual o jogador que mais impressionou você desde que chegou a Ligue 1?

“São dois: o Mbappé e o Verrati. O Mbappé é muito rápido, é jovem, é um grande craque. O outro que também
mais me surpreendeu foi o Verrati. Sabia que era uma ótimo jogador, mas não sabia que ele era tão espetacular,
tão gênio que eu hoje falo com firmeza que foi um dos melhores meio-campistas com que eu joguei juntamente
com Xavi e Iniesta”.

 O que Pelé significa pra você, e você acredita que pode ultrapassar o recorde de gols dele pela
Seleção?

“O Péle significa futebol. Desde quando eu entendia o que era futebol, eu sempre escutei o nome do Pelé. Se era
na rua, se era na quadra, se era no colégio, se alguém driblava três jogadores e marcava um gol, alguém falava
“caramba, fez um gol de Pelé”. Ou um cara que se achava na escola, a gente dizia "É, está pensando que é o
Pelé?". Então, são comparações que vinha escutando na minha infância inteira. O Pelé para mim é o rei do
futebol, é o ídolo máximo do nosso Brasil. É um respeito muito grande que eu tenho por ele e por tudo o que
ele fez pelo nosso futebol e pelo nosso país. O nosso país é hoje reconhecido mundialmente no futebol por
causa dele. Então, nós somos muito abençoados por o Pelé ter nascido no Brasil”.

 Que recorde você gostaria de alcançar no futebol?

“O recorde… Eu acho que é o de golos pela Seleção Brasileira. Acho que esse é um dos que eu gostaria de
alcançar porque é um que é pelo meu país, é a Seleção que eu represento, a nação que eu nasci. Então, seria
algo que não teria expressão para dizer, sei lá, não me iria conseguir expressar tudo o que eu sinto se alcançar
esse objetivo”.

 Fora do futebol, quem é seu ídolo esportivo?

“É o Michael Jordan. O Michael Jordan é um cara em que eu me inspiro. Acho que temos histórias um pouco
parecidas. Me inspiro muito nele e em coisas por que ele já passou. Coisas que ele disse. Então, é um dos ídolos
que eu tenho”.

 Por que você criou o Red Bull Neymar Jr’s Five?


“Essa ideia veio juntamente com a Red Bull, não é? Faz com que a gente traga o futebol de rua do Brasil… O
futebol de rua modernizado. 5 contra 5, aquele gol caixote, aquela coisa meia dinâmica, rápida, de pensar
rápido, então quis trazer essa ideia”.

 Qual é o seu momento favorito na final mundial do Red Bull Neymar Jr’s Five?

“O meu momento favorito? Eu acho que é assistir a Final, tanto a feminina como a masculina. Assistir os dois
jogos ali é o que eu mais gosto”.

 Quando terminar sua carreira, você pensaria em ser técnico? Quem seria sua inspiração e modelo?

“Cara, não. Não penso em ser técnico, longe disso. Não sei o que vou fazer, agora não decidi. Estamos longe
ainda também. Vamos esperar mais para a frente”.

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