Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
RESUMO
1. INTRODUÇÃO
A manutenção segundo Cruz (2021), possui hoje além dos conceitos mais conservadores
com enfoques nas ações técnicas e administrativas indicadas para assegurar, ou restituir o
funcionamento de algum item, peça, equipamento, no qual possa cumprir uma função especifica.
Ela inclui ainda, aspectos de confiabilidade, aspectos humanos, custos, sustentabilidade, e de
responsabilidade social, aumentando assim, de forma muito mais ampla as responsabilidades deste
departamento, em qualquer indústria, de qualquer segmento. Além disso, a manutenção impacta
diretamente a qualidade e a produtividade, pois atua de forma estratégica para a melhoria dos
resultados como um todo.
A manutenção tem por função não apenas manter as condições de funcionamentos dos
equipamentos, mas introduz melhorias no processo como um todo, aumentando a produtividade e
ganhos na organização de forma geral. As principais práticas de manutenção utilizadas nos dias de
hoje são (KARDEC E NASCIF, 2009):
Ainda, trata-se de um processo de união dos metais, onde “esta união é conseguida por
aproximação dos átomos ou moléculas das peças a serem unidas, ou destes e de um material
intermediário adicionado à junta, até distâncias suficientemente pequenas para a formação de
ligações químicas, particularmente ligações metálicas de Wan der Waals” (MARQUES, 2000).
Bessa (2018) nos trás que a produção e a manutenção, são os principais campos de atuação
dos processos de soldagem. Ao falarmos de soldagem de produção, podemos compreender que são
processos realizados de forma mais controlável, em condições que não sejam desfavoráveis pela
disponibilidade de equipamentos, tempo, elementos, composição química dos metais conhecidas, e
parâmetros em que os produtos serão fabricados. Na soldagem de manutenção não há todas estas
condições favoráveis, existem limitações e contenções ao que se poderia chamar de processo ideal.
É também por meio desta que se estende a vida útil das peças e equipamentos, promovendo
economia para as empresas através da diminuição das paradas de produção por falhas de
equipamentos, além da diminuição de peças de grande volume ou valor em seus estoques (BESSA,
2018). Seu uso é amplo, devido sua capacidade de reparação de peças com desgastes, restaurações
de ferramentais, conserto de trincas, ou outras aplicações na manutenção, onde recebe o nome de
soldagem de manutenção (OKUMURA & TANIGUCHI, 1982).
•Fluído refrigerante: conforme Barbosa e Invernizzi (2019) são fluídos que absorvem
energia na forma de calor para que seja possível a sua evaporação, preferencialmente à baixa
temperatura e pressão, e cede energia, igualmente pelo calor, a uma alta temperatura e pressão.
De maneira geral, o trabalho apresenta a soldagem de manutenção, nas tubulações e
equipamentos que fazem parte do circuito de refrigeração que utiliza como fluído refrigerante a
amônia, em um centro de distribuição de alimentos, resfriados e congelados, localizado na cidade
de Nova Santa Rita, no estado do RS.
Desde 1940, quando a soldagem tornou-se mais intensa nos ambientes de produção, já se
constatava rupturas frágeis em pontos soldados. Além disso, é muito sabido dos problemas
estruturais, advindos, maiormente pelas juntas soldadas, que ocorreram em navios fabricados à
Segunda Guerra Mundial que acabaram por ser desativados (OKUMURA & TANIGUCHI, 1982).
Esta situação, ainda nos dias atuais, permanece ocorrendo nas indústrias. A deterioração de
peças, equipamentos, ou partes do sistema de refrigeração causam grandes custos para as empresas
que utilizam este processo, não apenas pelo valor de investimento em reposições e/ou manutenções
aplicadas, mas todos os demais custos indiretos como a perda de produtividade, paradas de
máquinas, e avarias na mercadoria que deveria ser conservada.
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Empresas que querem garantir competitividade no mercado de trabalho hoje em dia, não
abrem mão de um setor de manutenção de qualidade. Visto, que quando bem estruturado e gerido
de maneira estratégica, o setor participa direta e indiretamente nos resultados da empresa, como um
todo, desde a segurança das operações, bem como em impactos ligados a produtividade de
operação.
Para redução de falhas nos equipamentos, Conde (1986) destaca a importância da aplicação
dos revestimentos duros. Por sua vez, esta aplicação pode ser executada através dos processos
soldagem existente, cuja escolha do método dependerá de diversos fatores como - tamanho da peça,
tipo de metal, espessura, temperatura, tipo de corte de solda , etc .
Apesar de haver muitos processos de soldagem, Melo (2020) destaca 5 principais métodos
convencionais, com características, variáveis e aplicações diferentes. Contudo o processo de
aprofundamento deste trabalho é o processo TIG.
O processo de soldagem TIG (Tungsten Inert Gas) é um processo que, utiliza-se de um arco
elétrico que é gerado por um eletrodo de tungstênio (puro ou com adição de óxido de cério,
lantânio, tório ou zircônio) não consumível e o metal base, podendo ser manual ou mecanizada.
Neste tipo de soldagem, a proteção de contaminação da atmosfera, e da poça de fusão, é realizada
por um gás inerte, onde os mais recomendados para o TIG são o argônio e o hélio, ou a mistura
destes dois gases, contudo a pureza do gás deverá ser de 99% devido a rápida deterioração do
eletrodo empregado, quando há presença de gases oxidantes como o O² e o CO² . Metais de adição
pode ser utilizado, ou não (OKUMURA & TANIGUCHI, 1982).
Fonte: ESAB1
Segundo Marques, Modenesi e Bracarense (2011), este processo de solda possui um valor de
investimento mais alto, e a produtividade do mesmo é mais baixo, quando comparado a um
processo por eletrodo revestido, por exemplo. Em contra partida, seu acabamento e limpeza são
superiores, e é considerado o mais controlável dos métodos, sendo geralmente utilizados onde a
qualidade da solda esteja acima do custo investidos para aplica-lo. Ainda como não há geração de
fumos e vapores, a visibilidade para o soldador é muito maior.
Os equipamentos deste sistema contam com a fonte de energia, tocha de soldagem, eletrodo
de tungstênio para abertura do arco, fonte do gás protetor, cabos e mangueiras e claro, ainda
existem diversos dispositivos que podem ser usados para aumentar a produtividade, ter maior
controle e facilitar o processo, como por exemplo, os temporizadores, válvulas para controle de
fluxo de gás, sistemas que resfriam a tocha, pedais de controle da corrente, entre outros (WAINER
et al., 2004).
Devido ao seu arco com maior estabilidade e suavidade, o que acarreta em uma solda de
aparência melhor e pouca limpeza, é bastante utilizada em soldagem de tubos e chapas de
espessuras finas, passe de raiz em tubos de vários diâmetros e espessuras, reparo e manutenção em
geral, soldagem de alumínio e magnésio e suas ligas, soldagem de materiais dissimilares, aplicação
em outras gamas de metais, como aços carbono e baixa liga, aços inoxidáveis, ligas de alumínio,
ligas de níquel, ligas de cobre e ligas de magnésio ( ESAB , 2022).
1
Disponível em https://www.esab.com.br/br/pt/education/blog/processo_soldagem_tig_gtaw.cfm
Acesso: 09 jun, 2022.
Tabela 1: Vantagens e Desvantagens da Solda TIG
Vantagens Desvantagens
O uso do frio para a conservação de alimentos é um processo antigo utilizado. Tão antigo
que na pré historia os homens já utilizavam o gelo para manter suas caças conservadas e poder
consumi-las posteriormente. Esta conservação ocorre a partir do momento que o frio inibe de forma
parcial ou total os agentes que podem causar as alterações no alimento, esta tecnologia pode ocorrer
pelo resfriamento ou pelo congelamento (ORDÓÑEZ, 2005).
A refrigeração industrial por amônia é uma das formas de conservação que mais se utiliza
hoje em dia. Isso devido seus sistema leva em conta uma quantidade significativa de equipamentos
que faz o controle dos fluídos químicos, além disso, é um sistema que assegura que as empresas
tenham competitividade no mercado por possuir um custo energético menor do que outros sistemas,
tanto por sua eficiência energética que é muito grande (aproximadamente 13 a 15% em comparação
com fluorcarbonetos, geral alta capacidade de refrigeração), quanto por seu baixo custo operacional
e de montagem de um sistema. Ela pode ser utilizada na produção e no armazenamento. O setor
alimentício, as empresas de carnes, e lacticínios são os principais usuários deste sistema. De forma
simplista, Ferzola (2010, p2) nos apresenta “o ciclo de refrigeração, formado por saída e entrada de
calor e a entrada de trabalho, que é a responsável pelo salto energético do ciclo”. A figura 02, ilustra
o mesmo.
Figura 02 – Ciclo térmico de refrigeração
Figura 03 – Compressor
O vapor frio flui do evaporador para o compressor onde a pressão é elevada por uma
transferência de energia cinética. Este processo eleva a temperatura de saturação do vapor
para um nível que permite o vapor condensar a temperaturas ambientes normais. O
refrigerante flui pelos componentes restantes no sistema e retorna para o evaporador onde o
ciclo é repetido.
De forma simples o condensador, é responsável por retirar o calor da amônia. Fazendo uso
de um meio condensante (geralmente água ou ar) ele retira o calor do vapor, que foi expelido pelo
compressor em alta pressão e alta temperatura. É nesta fase que o fluido refrigerante, passa do
estado gasoso para o líquido e fornece calor para o ambiente. É possível visualizar na Figura 04 o
equipamento.
Figura 04 – Condensador
O condensador é formado geralmente por uma série de tubos de diâmetro diversos, unidos
em curvas, podendo ser dotados exteriormente de hélices que garantem o mais perfeito
aproveitamento das superfícies de contato. É resfriado por uma corrente de água em seu
exterior. Nas pequenas instalações, o resfriamento é normalmente feito pelo próprio ar
atmosférico. A amônia gasosa vinda do compressor liquefaz-se ao entrar em contato com a
temperatura fria do condensador, sendo em seguida encaminhada para um depósito, de
onde passará ao evaporador.
Figura 05 – Evaporador
Fonte – INEA (2015, p8)
Ela pode ser detectada facilmente, devido seu cheiro peculiar, e com pouquíssima
concentração. Também, é um forte irritante das vias aéreas, olhos e pele, que conforme sejam
expostos podem causar lesões graves. Sua exposição extensa, e em altas concentrações pode ser
fatal. Existem mais detalhamentos do que a exposição a amônia pode causar (BRASIL, 2004):
3. MATERIAIS E METODOS
ETAPAS METODOLOGICAS
Coleta e análise dos dados referente à qualidade das soldas
realizadas para a fabricação, montagem, ou manutenção,
ETAPA 01 Coleta e análise de dados através de relatórios padrões de inspeções de soldas
realizadas. Instrumentos para coleta de dados: Procedimentos
internos, Livros científicos, catálogos de fabricantes, normas
vigentes.
ETAPA 02 Análise de Falhas Análise das inconformidades encontradas, tabuladas em
programas específicos.
ETAPA 03 Plano de ação Discussão sobre os resultados, trazendo alternativas de ações
com recomendações de mudança do processo
Fonte – Elaborada pelos autores
Os dados para análise foram obtidos através do relatório de ensaio não destrutivo da
empresa, realizada por empresa contratada especializada neste tipo de inspeção, com profissionais
de formação e habilitação técnica especifica, sendo , um Mestre de engenharia mecânica, um
Inspetor de Liquido Penetrante, Ultra-som e Inspetor Nivel 1 de Soldagem, e um Inspetor de
radiografia. A equipe utilizou as normas NR-13 (Portaria 1082 de 18/12/2018) – Caldeiras, Vasos
de Pressão, Tubulações e Tanques de Armazenamento, ASME B 31.3 Edição 2020 – Process
Piping, ASME Seção V Edição 2019 - ASME Boiler and Pressure Vessel Code: Nondestructive
Examination, como referência para suas análises. e apresenta o mapeamento das descontinuidades
nas juntas soldadas da tubulação já instalada. Os mesmos serão tabulados, e ilustrados com fotos
que o documento possui, a partir da edição dos autores, visto que a empresa não permitiu a
divulgação dos mesmos de forma explicita.
• Ensaio de Radiografia: Ensaio realizado conforme Procedimento Engisa END 003 revisão
14. Para a execução do ensaio foram utilizados os parâmetros ilustrados na Figura 07, do relatório
de inspeção da contratada.
•Verificação da máxima pressão de trabalho admissível (MPTA) com ase nos resultados
obtidos: Os dados obtidos na realização dos ensaios não destrutivos serão usados como referência
para avaliação da integridade da tubulação no que diz respeito a sua operação segura na pressão
máxima de trabalho admissível.
As tubulações avaliadas operam com amônia (refrigerante R717), NH3, com ponto de fusão
de 77,7º C e densidade aproximada de 0,682 g / cm3(a 20º C).A pressão máxima de trabalho
admissível (limitada em função dos vasos de pressão interligados) é de 16,0 kgf / cm2 – Valor
ajustado para todas as válvulas de segurança instaladas no sistema. A pressão máxima de operação
da tubulação é de aproximadamente 12,5, e a temperatura de operação situada entre -35º C até 120º
C. Tubulação constituída em aço carbono ASTM A 106 Grau B, com isolamento térmico de
poliuretano expandido em alguns pontos revestido com alumínio e em outros pontos com pintura. A
figura 08 apresenta mais dados da tubulação avaliada conforme relatório do ensaio da empresa
contratada.
A avaliação foi realizada de forma parcial na parte interna da unidade onde estão localizados
os setores de congelados e resfriados, em pontos específicos de cada setor, com abertura do
isolamento, execução dos ensaios não destrutivos nas modalidades de liquido penetrante, medição
de espessura, ultra-som, radiografia e ensaio visual de acabamento e durante as etapas de trocas das
válvulas. As figuras 09, 10, e 11 mostram onde foram realizados os ensaios não destrutivos em cada
setor da unidade.
Figura 09: Localização das juntas soldadas no resfriado e congelado
4. DISCUSSÃO E RESULTADOS
Embora a solda ER tenha diversas aplicações e vantagens em seu uso, foi possível encontrar
diversas descontinuidades nas juntas soldadas como demonstra o relatório da empresa contratada.
São apresentadas as não conformidades, sendo excluídos os resultados aprovados no relatório,
conforme Tabela 05.
Falta de Fusão e
Junta 02 Ensaio de Linga de gás quente - Espessura de 2,8 mm – falta
Falta de Penetração Figura 17
Gás Quente radiografia de penetração de aproximadamente 2,0 mm
Reprovado no laudo
Falta de Fusão e
Junta 03 Ensaio de Linga de gás quente - Espessura de 2,8 mm – falta
Falta de Penetração Figura 18
Gás Quente radiografia de penetração de aproximadamente 1,6 mm
Reprovado no laudo
Falta de Fusão e
Junta 04 Ensaio de Linga de gás quente - Espessura de 2,8 mm – falta
Falta de Penetração Figura 19
Gás Quente radiografia de penetração de aproximadamente 1,5 mm
Reprovado no laudo
SETOR DE RESFRIADOS
EQUIPO DESCONTINUIDADES INSPEÇÃO OBSERVAÇÕES IMAGEM
Evaporador Porosidade Ensaio de Linga de gás quente - Espessura de 2,8 mm –
Figura 20
01-R Reprovado no laudo radiografia porosidade de 1,2 mm
Fonte: Editado pelo autor (Relatório Ensaios não destrutivos)
Figura 16 - Junta01 (Linga de gás quente) reprovada por Falta de Fusão e Falta de Penetração
(Imagem Radiográfica)
Figura 17 - Junta02 (Linga de gás quente) reprovada por Falta de Fusão e Falta de Penetração
(Imagem Radiográfica)
Figura 19 - Junta04 (Linga de gás quente) reprovada por Falta de Fusão e Falta de Penetração
(Imagem Radiográfica)
Apresentadas s informações acima, foi possível verificar várias falhas nas peças
mencionadas. No período pode ser acompanhada a retirada de uma das peças, mais especificamente
a junta 01 – Linga de gás quente (Figura 16) já citada, e analisada de forma visual em conjunto com
sua imagem radiográfica, conforme Figura 21.
Imagem 21 – Junta 01 (Linga de gás quente) , soldada com ER, retirada para manutenção
Fonte: Os Autores
É possível visualizar que o material utilizado na curva possui diâmetro maior do que o
restante da tubulação, e que a solda realizada para sua junção possui escórias que tornam material
irregular e poros. Que, além disso, existe um espaço entre a tubulação e a emenda da curva, que
torna a solda frágil por falta de penetração, resultado do uso da curva de diâmetro diferente.
A partir dos estudos realizados foi feita a sugestão de mudança do tipo de solda, de ER para
solda TIG, bem como a utilização da curva de mesmo diâmetro para acompanhar a tubulação.
Figura 22.
Imagem 22 – Junta 01 (Linga de gás quente) soldada com processo de soldagem TIG
Fonte: Os Autores
A soldagem TIG aplicada a peça, foi realizada com eletrodo de Tungstênio de 1,6mm,
Corrente de 60A, Gás de proteção Argônio, Solda de raiz e solda de cobertura, metal de adição Aço
carbono ER 70S-3.
4. CONCLUSÃO
Embora não tenha sido possível um ensaio completo com a peça produzida em TIG, da
mesma forma que foi realizada com ela, enquanto soldada com ER, é possível a partir de uma
simples análise visual de comparação entre as duas perceber a redução de falhas.
Quanto aos resultados obtidos através da soldagem por TIG, verificou-se que a troca da
curva anterior, por peça de mesmo diâmetro, permitiu que houvesse maior contato entre as partes a
serem emendadas, diminuindo assim a existência de oxigênio entre ambas, reduzindo a
possibilidade de contaminação da mesma, causando poros. Também é possível validar na peça
soldada por TIG, suas vantagens estudadas até aqui, principalmente em seu acabamento mais fino
e regular, bem como no fortalecimento dos elos entre as peças soldadas, a partir da deposição de
metal de adição.
Destaca-se a necessidade de um ensaio não destrutivo completo, da mesma forma realizada
na soldagem de fabricação das peças de estudo, para uma análise de forma completa futuramente.
REFERÊNCIAS
CARVALHO, R.C.C.; SOUZA, A.F.; BELLINI, L.P.; e SOUZA, W.R T.. Avaliação das
Operações Logísticas no centro de distribuição Bahamas na cidade de Juiz de Fora – MG.
2019. Artigo Cientifico, Congresso Internacional de Administração, Ponta Grossa – PR, 2019
BRASIL. MTE. Nota técnica nº 03/2004: refrigeração industrial por amônia : riscos,
segurança e auditoria fiscal. – Brasília : MTE, SIT, DSST, 2005.
CHAGAS, José Augusto Castro Chagas.; Problemas relacionados com a contaminação da água.;
YORK Refrigeration. 1997.
ESAB. Principio de funcionamento da soldagem a arco elétrico com eletrodo revestido, s/d -
Disponível em: < https://www.esab.com.br/br/pt/education/blog/images/processo_mma.jpg>
Acessado em: 05 de junho, 2022.
GIL, A.C.. Como elaborar projetos de pesquisa – 4º edição. São Paulo: Atlas, 2002.
GIRÃO, I. F.. Estudo do efeito do aporte térmico de uma solda SAW na zona afetada pelo
calor de um material API 5L X100M através de simulações computacionais. 2018. Dissertação
(Mestrado em Engenharia Metalúrgica e de Materiais) - Escola Politécnica, Universidade de São
Paulo, São Paulo, 2018. doi:10.11606/D.3.2019.tde-30012019-091915. Acesso em: 08-06-2022.
OKUMURA, T.; TANIGUCHI, C.; Engenharia de soldagem e aplicações - Rio de Janeiro: LTC
– Livros Técnicos e Científicos Editora S.A.; Tóquio: The Association for International Technical
Promotion, 1982.
ROSA, Rafael A.; OLIVEIRA, Laís. T; MOULIN, Jordão C. – Revisão de literatura para
trabalhos científicos: Amplitude e profundidade. 2012. 21f., Universidade Federal do Espirito
Santo de Ciências Agrárias, Jerônimo Monteiro, ES, 2012.
SILVA, Edna Lúcia da; MENEZES, Ester Muszkat. Metodologia da pesquisa e elaboração
de dissertação – 3º edição. Florianópolis: Laboratório de Ensino a Distância da UFSC, 2001.