Em análise da problemática, percebe-se que logo de início já houve erro,
primeiramente a esposa do banqueiro deveria levá-lo em uma clinica de referência, por mais que o hospital era próximo é nítido que teve mais urgência no sintoma da dor do que na gravidade da perda de visão seguida da dor, pois como os sintomas são específicos de cegueira, logo de início era para ter levado no mínimo ao oftalmologista, para verificar a cegueira. O mesmo ocorre com o médico na sequência, pois deu maior importância a dor em relação à perda da visão. Nota-se que os médicos posteriores estavam mais preocupados somente em algo paliativo, seja por negligencia ou por imperícia, mas em nenhum momento houve atitudes para ir mais além do problema que estava visível e quando assim houve, ainda encaminhou para especialista fora da realidade da problemática.Mas finalmente chega a um médico que teve a visão de ir mais alem ou mais experiente e logo encaminhou para um especialista correto terminando assim com os problemas do paciente.
O processo decisório mais eficaz nesta problemática, atentando que a perda
de visão é algo muito sério, então de imediato levar o paciente em uma clínica que tivesse oftalmologista e clinico geral, para ter alívio em sua dor e posterior no mesmo ambiente já realizar exames para verificar o porquê da perda da visão e diante do resultado do exame, realizar procedimentos necessários e aguardar a total recuperação do paciente. Passando assim pelas etapas do processo decisório: 1ª etapa – Identificação do problema. 2ª etapa – Coleta de dados. 3ª etapa – Identificação das alternativas. 4ª etapa – Escolha da melhor opção. 5ª etapa – Decisão e acompanhamento. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: REFERÊNCIAS MACHADO, Débora (org). PROCESSO DECISÓRIO. Recife: Editora Telesapiens, 2020.
ROBBINS, Stephen P.; JUDGE, Timothy A.; SOBRAL, Felipe. Comportamento
Organizacional: teoria e prática no contexto brasileiro . 14ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
SOBRAL F.; PECI A. Administração: teoria e prática no contexto
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