ISEC - Consulta e Abordagem Centrada Na Pessoa

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Consulta e abordagem centrada na Pessoa

ISEC – Elaine Bomfim


Objetivos: Vemos isso muito no atendimento da emergência,
onde não importa quem é aquele paciente. É claro
1.Apresentar o Método Clínico Centrado na
que deve ser feita dessa forma em um
Pessoa (MCCP) como uma forma de abordagem
atendimento emergencial, mas nunca nem um
integral dos problemas de saúde – é uma
extremo nem outro, é sempre bom entender quem
abordagem não focada exclusivamente no é esse paciente.
médico, nem na atenção primária, ela é ampliada
para qualquer tipo de clientela lindando com a E na atenção primária você deve basear aquele
pessoa. paciente não só na doença dele, mas em todo o
contexto que ele está envolvido.
2. Identificar os seis componentes básicos do
MCCO o Simplificação excessiva dos problemas dentro
da condição de estar doente
“O essencial da prática médica, é quando, na
intimidade da sala de consulta, uma pessoa que É focar simplesmente na doença do paciente,
está doente ou acredita estar, busca ajuda de um importante entender o contexto que ele está
médico em quem confia” inserido.
▪ Esse método de abordagem vai desde a hora Expectativas das pessoas em relação ao
que o paciente abre a porta e entra na nossa atendimento médico
sala, como olhamos, lidamos... essa
metodologia começa no primeiro contato. o Seja avaliada a razão principal de sua
consulta, suas preocupações e sua
A consulta médica para o Médico de Família e necessidade de informação
Comunidade – MFC - é a ferramenta mais valiosa
O paciente entra para ser direcionado sobre aquilo
e a base de todo o seu trabalho
que ele tem dúvida. Mesmo que vejamos algo que
▪ É algo que nós obrigatoriamente vamos ter seja mais importante, nós também devemos dar
que lidar na atenção primária. Na atenção importância para a queixa principal do paciente.
primária a consulta que é o carro-chefe, é o
que importa. o Atendimento integrado com sua realidade,
suas necessidades emocionais e questões
Qual a principal reclamação contra médicos aos existenciais
órgãos de ouvidoria?
Ele vai ter uma prova? É alcoólatra? Brigou com a
DIFICULDADE DE COMUNICAÇÃO ENTRE A mulher? Eu tenho que entender o paciente antes
PESSOA ATENDIDA E O MÉDICO de medicar ele.
▪ A consulta começa da hora que o paciente o Concordância com condutas e tratamentos
abre a maçaneta até a hora que ele sai da sala o Que melhore a prevenção e promoção de
e esse complexo todo se chama comunicação. saúde
o Que haja uma boa interação com o médico
Problemas e limitações relacionadas ao modelo
médico convencional Não é o médico que fala demais, que conta piada,
é você conseguir ter um vínculo. É necessário ter
o Doença explicável por desvios de variáveis
uma relação de confiança e ela é estabelecida de
biológicas (somáticas), e que podem ser
forma muito diferente de pessoa para pessoa,
mensuradas.
nunca vai ser igual.
Está com dor eu mensuro a dor, está com febre eu Abordagem centrada na pessoa
mensuro a febre, mas a parte psíquica do paciente
não interessa – isso era muito visto no modelo o Modelo biomédico: (tradicional) surgiu no
antigo de atendimento. início do séc. XIX. Trouxe grandes avanços
(medicamentos, procedimentos, exames)
o Não há espaço para questões sociais,
psicológicas e comportamentais
Nesse modelo o médico era o detentor do saber o 6- Diminui queixas por má pratica
paciente estava ali esperando o que o médico diria
7- Melhora a saúde mental
para ele fazer. Hoje em dia não é assim, é uma
troca, o paciente também tem obrigações e 8- Melhora os problemas recorrentes
responsabilidades.
Abordagem Centrada na Pessoa
o Método Clínico Centrado na Pessoa
(MCCP): Fornece INSTRUMENTOS de uso ▪ Desenvolvido para lidar com a
SISTEMÁTICO para ASSEGURAR que ao COMPLEXIDADE HUMANA.
ATENDER uma pessoa possamos GARANTIR ▪ Uso da lógica linear e o entendimento da
o uso das HABILIDADES necessárias para pessoa como um todo
estimular o AUTOCUIDADO Como a MCCP faz isso tudo?
Na prática esse método tem uma sistematização 1- Explorando a doença e a experiência da pessoa
para ajudar a exerce-lo de forma clara e objetiva. com a doença
o Pautada na união dos conhecimentos médicos 2- Entendendo a pessoa como um todo, inteira
e das pessoas enfermas, com contribuição
para entendimento do contexto psicossocial 3- Elaborando um projeto comum de manejo dos
onde pessoa esteja inserida problemas
4- Incorporando prevenção e promoção a saúde
▪ Existem dois atores independentes em uma
no dia a dia
consulta:
-médico 5- Intensificando a relação profissional-pessoa
-paciente
6- Sendo realista
Cada consulta é única, mesmo de um paciente
que você atende há 1 ano. Porque aquela Esses 6 pilares são a nossa sistematização para a
consulta, daquele dia, é individualizada. Nosso abordagem, eles não acontecem de forma linear,
humor e ciclo de vida varia todos os dias. pode começar pelo 6, depois 2, 1... não interessa
a ordem, interessa que você os utilize em TODO
▪ Na atenção primaria de saúde (APS) existe tipo de atendimento. Ele pode durar 3 minutos e
uma relação diferenciada na abordagem da você usar os 6 pilares, como pode durar 3 horas.
consulta que se inicia desde a motivação:
O paciente que vai ao médico da atenção primaria
é pq ele se motivou a ir, não veio encaminhado de
outro profissional, como o paciente que chega na
atenção secundária ou terciária, que ele não
chega lá de porta aberta, nós que somos a porta
aberta. E nós já temos a motivação do paciente
que veio até nós a nosso favor e temos que usar
isso.
Por que discutir a abordagem centrada na
pessoa?
1- Aumenta a satisfação de pacientes e médicos –
uma relação boa a consulta flui melhor...
2- Melhora a aderência aos tratamentos – o
1 - Explorando a doença e a experiência da
paciente confia em você
pessoa com a doença
3- Reduz preocupações
▪ No modelo clínico antigo, o biomédico,
4- Reduz sintomas tínhamos a parte objetiva (a queixa principal,
HDA, HPPP, HF, exame físico, exames).
5- Diminui a utilização dos serviços – o paciente
Quando eu falo em explorar a doença e a
insatisfeito pula de galho em galho, vai para você
experiencia da doença é como se eu pegasse
e depois para outro profissional pq ele não confiou
toda a parte objetiva, que é extremamente
no que você falou
importante e desse uma melhorada nela.
▪ Eu exploro a doença, que é a parte objetiva, e o Deixar a pessoa falar livremente por 2 minutos,
acrescento a isso a experiencia que a doença em geral, trará à tona os aspectos mais
tem para essa pessoa – é eu entender o peso relevantes da consulta.
que essa doença tem pro paciente, se ele
Não cortar o paciente!! Você não vai deixá-lo
entende o que é, que expectativa ele tem.
falando 2-3h, mas os primeiros 2 min é importante
▪ Então esse passo é juntar a parte objetiva com
permitir que o paciente fale, na hora que você
a subjetiva.
corta, você quebra o vínculo.
Ex.: paciente com glicemia > 300 vou fazer a parte
2- Entendendo a pessoa como um todo
objetiva (HDA, HPPP...) e ai eu acrescento
perguntando se ele entende o que DM, as É eu ver quem é essa pessoa na sociedade,
expectativas e medos dele. saber religião, estado civil, com quem mora, se
tem filhos... é entender o contexto da pessoa.
▪ Cai muito em prova a diferenciação entre
disease e illness: ▪ O processo contínuo de cuidado inclui:
o Doença-disease: sinais, sintomas e exames (qual seu papel na sociedade?)
o Illness: experiência da doença sofrimento o Família
(queixas) o Trabalho
o Cultura/crenças
Ex.: mulher doente continua fazendo tudo normal
o As várias etapas e crises de ciclo vital
e homem quando tá doente fica acamado.
3- Elaborando projeto comum de manejo dos
Um resfriado, por exemplo, com coriza, obstrução,
problemas
febrícula é a disease. O fato de a pessoa sofrer,
se lamentar é a ilness. ▪ É algo que eu queira fazer e o paciente
também. É um projeto que eu partilho com o
“Uma determinada doença (disease) é o que todos
meu paciente.
com essa patologia tem em comum, mas a
▪ Antigamente, as terapias eram singulares, era
experiência sobre a doença (illnes) de cada
pessoa é única” Sir William Osler eu prescrever e jogar isso pra ele, se ele vai
fazer ou não eu não estou nem aí.
▪ A experiência de cada pessoa acerca de sua ▪ O projeto comum é de comum acordo, eu e
doença: meu paciente concordamos que essa é a
o Quais são suas ideias sobre o que está melhor forma dele se tratar.
errado? ▪ Escolhas finais pertencem às pessoas, mas
o Sentimentos, principalmente medos sobre essas escolhas ganham significado e riqueza
estar doente se elas são resultado de um processo de
o Impacto da doença na sua vida mutua influencia e entendimento entre médico
o Expectativas sobre o que deve ser feito e a pessoa.
É juntar a parte objetiva com a subjetiva, eu junto Momento muito relacionado às propostas
a disease com ilness. terapêuticas e a importância de serem
compreendidas e compartilhadas ao invés de
▪ Necessário garantir em uma consulta:
impostas. Para isso, o médico e paciente devem
o Averiguar outros problemas
concordar em três aspectos básicos:
o Questionar sobre a experiência se não for
completamente relatada I. Natureza do problema e estabelecimento
o Garantir a compreensão do paciente sobre o de prioridades
quanto e como você poderá ajuda-lo
As vezes o que é prioridade para o médico não é
para o paciente.
▪ A abordagem:
o Em que posso ajudar? O que te trouxe hoje? Ex.: paciente chega com unha encravada, mas
Tratar o paciente pelo nome – personificar a verifica a PA e dá 20x10. Naquele momento a PA
consulta. dele é o de menos para ele, mas para você o mais
preocupante é a PA. E aí você resolve esse
“O oposto de falar não é escutar. O oposto de falar
é esperar” Franz Lebovitz embate tratando a unha encravada e junto a isso
inserindo a importância de tratar a PA, que é o que
ele está correndo maior risco pelo pico pressórico.
Tentar equalizar o que é importante para você e
para o paciente, se não conseguir, pelo menos o Melhoria de saneamento básico e esgoto
direcionar as prioridades “eu entendo que a sua na rua é uma promoção a saúde pq estou
unha está doendo, mas agora no momento a sua evitando doenças, melhorando a
prioridade é a PA por isso, isso, isso...” pavimentação da via, evitando insetos...
o Prevenir o consumo de bebida alcoólica
II. Definir objetivos do tratamento
evita acidentes, doenças (doença é uma
III. Caracterização dos papéis
coisa só, não importa se vários tipos de
Empoderar e fazer o paciente entender da doença, melhoro o lado profissional,
importância e do papel dele na doença para ele se social).
reestabelecer.
→ Quando tenho uma visão ampliada de vários
4- Incorporando prevenção e promoção a benefícios que aquilo vai me trazer é promoção.
saúde
→Quando tem benefício de apenas uma coisa só
Durante a atendimento vincular a promoção e a específica é prevenção.
prevenção a saúde.
▪ Nunca perder uma oportunidade 5- Intensificando a relação médico-paciente
▪ Esse processo capacita pessoas para
controlar e melhorar a própria saúde Algumas fontes nem contam mais isso como um
dos fatores, ela tem que estar inserida e misturada
A PREVENÇÃO E PROMOÇÃO OBJETIVAM:
em todos os outros (professora acha que essa é a
a) Melhorar a saúde forma certa mesmo, pq intensificar essa relação é
b) Reduzir riscos desde a hora que abre a maçaneta)
c) Detectar precocemente a doença
▪ O vínculo...
d) Diminuir os efeitos da doença ▪ Relação de confiança...
e) Evitar intervenções e procedimentos
desnecessários ou de risco ” A coisa mais importante em comunicação é
ouvir o que não está sendo dito”
Exemplo promoção x prevenção (prova):
o Ver a forma que ele está reagindo, se está
irritado, não olha para você... é aquilo que ele
▪ Prevenção é quando tenho um objetivo não está falando.
específico, apenas um: Liberdade em manejar uma consulta:
o Eu previno o que com uma vacina? Uma
doença! ▪ Quanto tempo leva uma boa consulta??
o É apenas um objetivo que é resolver o 15 minutos? → esse número é para te dar uma
doença, quando eu tenho apenas um foco base, mas o que vai definir o tempo é a relação
é prevenção com o paciente, mas ele é muito inespecífico e
o Uso de capacete prevenindo um acidente, variado.
é específico para acidente (seja ele qual o O atendimento médico não tem tempo, pode
for, trauma na cabeça, TCE, hematoma, levar 3 min ou 4-5h, o que vai definir o tempo
uma sutura... é um acidente) é ela ser cíclica, ter início – meio – fim, esse
o Campanha para cessação do tabagismo é tempo é muito variado.
prevenção pq previne doença (não
importa se prevenindo doença para ▪ Não esquecer a continuidade do processo de
doente passivo ou para mim mesmo, é cuidado. Nem tudo precisa ser resolvido
prevenção de doença e só) imediatamente.
o Paciente chega com 20 queixas e quer
▪ Promoção é quando eu tenho algo amplo, vou resolver tudo naquele dia. Mas na UBS nós
atingir outros segmentos temos a longitudinalidade do cuidado, ele vai
o Estimulo a atividade física eu não estou ficar voltando sempre.
apenas focado em doença, eu estou o Temos que elencar as prioridades e o que
focado em melhoria de qualidade de vida, resolver agora e depois.
social, mental, física, emocional, meu foco
é ampliado.
Modelo SOAP
6- Sendo realista ▪ De acordo com esse modelo que
sistematizamos em 6 passos, para tornar ele
▪ Sou realista quando falo a realidade pro
mais objetivo ainda utilizamos o método SOAP
paciente e isso é muito mais do que dizer
no atendimento.
uma doença grave para o paciente.
▪ O prontuário eletrônico nas UBS é baseado no
▪ É uma forma mais ampliada de atendimento.
modelo SOAP, ele é a condensação do
É dizer pra ele se tem ou não o medicamento
método clinico centrado na pessoa.
na farmácia, saber pra que tipo de rede eu
▪ O MCCP é o amplo e na hora de colocar no
vou encaminhar o paciente, entender se vai
prontuário eletrônico fazemos o método
ter fisio e nutri pra atender ele. SOAP.
▪ Ser realista é entender o contexto de sistema
de atenção à saúde que estou inserido e S – Subjetivo
dessa forma passar de forma clara e real o
que vai acontecer com ele.
▪ É dizer, por exemplo, que só vai ter consulta
daqui a 2 meses.
É informar:
o Sobre suas limitações – é dizer pro paciente
voltar amanhã pq vou estudar sobre o ▪ É a primeira parte do prontuário
assunto. Aqui a honestidade é a base de ▪ É onde conversamos com o paciente sobre a
tudo! queixa, HPPP...
o Sobre as limitações do meio (Sistema de ▪ A principal habilidade aqui é a de
Saúde) comunicação
o E compartilhar com o paciente...
o Ter controle do seu cenário (tempo e O – Objetivo
marcações)
o Dividir trabalho com a equipe
o Conhecer e fazer bom uso dos recursos
disponíveis
PARA SUPERAR OS PRINCIPAIS DESAFIOS:
o Envolver pessoas e familiares nas decisões
o Manter todos bem informados ▪ Exame físico, exames complementares...
o Estar disponível e reconhecer erros, ser ▪ É a parte objetiva, biomédica
honesto sobre efeitos colaterais ▪ O que mais vou precisar aqui é dos meus
o Consentimentos para atos de maior risco ou conhecimentos (saber interpretar os exames,
possibilidade de dano quais manobras fazer no exame físico)
o Escutar opiniões
A - Avaliação
POR FIM...
O trabalho na perspectiva da MFC e da
abordagem centrada na pessoa depende:
1- Dedicação e interesse dos profissionais
envolvidos
2- Área adscrita
3- Número de pessoas – a população de DM,
▪ Juntar a parte subjetiva com a objetiva e faço
HAS ali...
as hipóteses diagnosticas
4- Envolvimento comunitário e social
▪ Principal habilidade necessária é a
5- Multiprofissionalidade – saber quando
capacidade de sintetizar e raciocinar
encaminhar para serviço terciário ou secundário
6- Aparato do sistema de saúde
P – Plano a) As interrupções ao paciente devem ser
evitadas, sempre que possível
b) O contato visual é fundamental apenas nos
primeiros 2 minutos da consulta
c) A melhor conduta será aquela que o paciente
escolher
d) Quanto maior o tempo de atendimento, maior
será a resolutividade e a produtividade

▪ Vou pontuar o que vou fazer com aquela Resposta: A


pessoa
▪ Se é um plano diagnostico, terapêutico, 03. Realizar uma consulta centrada na pessoa é
educativo... um dos requisitos de atuação clínica na
▪ Principal habilidade também vai ser sintetizar Medicina de Família e Comunidade. Em
e raciocínio clinico relação a esse método clínico, qual afirmativa
Entendam que o modelo MCCP é o modelo é verdadeira?
biomédico acrescido de outras coisas, um não a) Esse método de atendimento é realizado por
exclui o outro! meio de seis componentes interligados
b) A decisão do projeto terapêutico a ser
Questões implantado deve ser singular e realizada pelo
profissional de saúde
01. Qual alternativa inclui todos os componentes c) Uma crítica ao a esse Método Clínico é o
do MCCP? tempo utilizado em sua abordagem, já que
a) Entender a pessoa como um todo, explorar a torna a consulta lenta
doença, construir genograma e ecomapa, d) A diferença entre esse método e o tradicional
acolhimento, ser realista e realizar visita está na forma de realizar anamnese e exame
domiciliar físico
b) Construir ecomapa, explorar a doença,
explorar a experiência da pessoa com a Resposta: A
doença, realizar visita domiciliar, ter empatia
com o paciente e fazer acolhimento
04. Qual alternativa pode ser considerada um
c) Incorporar prevenção, coordenar o cuidado, o
conceito equivocado do MCCP?
fortalecimento da relação médico-paciente,
a) Menor probabilidade de reclamações por
sendo realista, realizar visita domiciliar e
negligencia médica
construir genograma
b) Método exclusivo da medicina de família e
d) Explorar a doença e a experiência da pessoa
comunidade
com a doença, entender a pessoa como um
c) Maior probabilidade de adesão ao tratamento
todo, elaborar projeto comum ao médico e ao
d) Maior chance de pacientes satisfeitos ao final
paciente, incorporar a prevenção e a
dos atendimentos
promoção de saúde na prática diária,
fortalecer a relação médico pessoa e ser Resposta: B
realista
*Qualquer profissional pode usar esse método.
Resposta: D
*Ecomapa, genograma são estratégias para
serem utilizidas, mas podem ser ou não usadas,
não são obrigatórias.

02. No MCCP são utilizadas estratégias de


comunicação que viabilizam uma consulta
com a coleta de dados mais efetiva e que
acarretarão maiores resoluções das
adversidades do paciente. Sobre esses
artifícios, é correto afirmar que?

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