1) O documento apresenta o Método Clínico Centrado na Pessoa (MCCP) como uma abordagem integral para problemas de saúde que considera o paciente como um todo, incluindo seus aspectos biológicos, psicológicos e sociais.
2) O MCCP possui seis componentes básicos: explorar a doença e experiência do paciente, entender a pessoa como um todo, elaborar um plano de tratamento conjunto, incorporar prevenção e promoção da saúde, fortalecer a relação médico-paciente e ter expect
AGUIÃO, Silvia. 2014. T. Fazer-Se No 'Estado', Uma Etnografia Sobre o Processo de Constituição Dos 'LGBT' Como Sujeitos de Direitos No Brasil Contemporâneo
1) O documento apresenta o Método Clínico Centrado na Pessoa (MCCP) como uma abordagem integral para problemas de saúde que considera o paciente como um todo, incluindo seus aspectos biológicos, psicológicos e sociais.
2) O MCCP possui seis componentes básicos: explorar a doença e experiência do paciente, entender a pessoa como um todo, elaborar um plano de tratamento conjunto, incorporar prevenção e promoção da saúde, fortalecer a relação médico-paciente e ter expect
1) O documento apresenta o Método Clínico Centrado na Pessoa (MCCP) como uma abordagem integral para problemas de saúde que considera o paciente como um todo, incluindo seus aspectos biológicos, psicológicos e sociais.
2) O MCCP possui seis componentes básicos: explorar a doença e experiência do paciente, entender a pessoa como um todo, elaborar um plano de tratamento conjunto, incorporar prevenção e promoção da saúde, fortalecer a relação médico-paciente e ter expect
1) O documento apresenta o Método Clínico Centrado na Pessoa (MCCP) como uma abordagem integral para problemas de saúde que considera o paciente como um todo, incluindo seus aspectos biológicos, psicológicos e sociais.
2) O MCCP possui seis componentes básicos: explorar a doença e experiência do paciente, entender a pessoa como um todo, elaborar um plano de tratamento conjunto, incorporar prevenção e promoção da saúde, fortalecer a relação médico-paciente e ter expect
Objetivos: Vemos isso muito no atendimento da emergência, onde não importa quem é aquele paciente. É claro 1.Apresentar o Método Clínico Centrado na que deve ser feita dessa forma em um Pessoa (MCCP) como uma forma de abordagem atendimento emergencial, mas nunca nem um integral dos problemas de saúde – é uma extremo nem outro, é sempre bom entender quem abordagem não focada exclusivamente no é esse paciente. médico, nem na atenção primária, ela é ampliada para qualquer tipo de clientela lindando com a E na atenção primária você deve basear aquele pessoa. paciente não só na doença dele, mas em todo o contexto que ele está envolvido. 2. Identificar os seis componentes básicos do MCCO o Simplificação excessiva dos problemas dentro da condição de estar doente “O essencial da prática médica, é quando, na intimidade da sala de consulta, uma pessoa que É focar simplesmente na doença do paciente, está doente ou acredita estar, busca ajuda de um importante entender o contexto que ele está médico em quem confia” inserido. ▪ Esse método de abordagem vai desde a hora Expectativas das pessoas em relação ao que o paciente abre a porta e entra na nossa atendimento médico sala, como olhamos, lidamos... essa metodologia começa no primeiro contato. o Seja avaliada a razão principal de sua consulta, suas preocupações e sua A consulta médica para o Médico de Família e necessidade de informação Comunidade – MFC - é a ferramenta mais valiosa O paciente entra para ser direcionado sobre aquilo e a base de todo o seu trabalho que ele tem dúvida. Mesmo que vejamos algo que ▪ É algo que nós obrigatoriamente vamos ter seja mais importante, nós também devemos dar que lidar na atenção primária. Na atenção importância para a queixa principal do paciente. primária a consulta que é o carro-chefe, é o que importa. o Atendimento integrado com sua realidade, suas necessidades emocionais e questões Qual a principal reclamação contra médicos aos existenciais órgãos de ouvidoria? Ele vai ter uma prova? É alcoólatra? Brigou com a DIFICULDADE DE COMUNICAÇÃO ENTRE A mulher? Eu tenho que entender o paciente antes PESSOA ATENDIDA E O MÉDICO de medicar ele. ▪ A consulta começa da hora que o paciente o Concordância com condutas e tratamentos abre a maçaneta até a hora que ele sai da sala o Que melhore a prevenção e promoção de e esse complexo todo se chama comunicação. saúde o Que haja uma boa interação com o médico Problemas e limitações relacionadas ao modelo médico convencional Não é o médico que fala demais, que conta piada, é você conseguir ter um vínculo. É necessário ter o Doença explicável por desvios de variáveis uma relação de confiança e ela é estabelecida de biológicas (somáticas), e que podem ser forma muito diferente de pessoa para pessoa, mensuradas. nunca vai ser igual. Está com dor eu mensuro a dor, está com febre eu Abordagem centrada na pessoa mensuro a febre, mas a parte psíquica do paciente não interessa – isso era muito visto no modelo o Modelo biomédico: (tradicional) surgiu no antigo de atendimento. início do séc. XIX. Trouxe grandes avanços (medicamentos, procedimentos, exames) o Não há espaço para questões sociais, psicológicas e comportamentais Nesse modelo o médico era o detentor do saber o 6- Diminui queixas por má pratica paciente estava ali esperando o que o médico diria 7- Melhora a saúde mental para ele fazer. Hoje em dia não é assim, é uma troca, o paciente também tem obrigações e 8- Melhora os problemas recorrentes responsabilidades. Abordagem Centrada na Pessoa o Método Clínico Centrado na Pessoa (MCCP): Fornece INSTRUMENTOS de uso ▪ Desenvolvido para lidar com a SISTEMÁTICO para ASSEGURAR que ao COMPLEXIDADE HUMANA. ATENDER uma pessoa possamos GARANTIR ▪ Uso da lógica linear e o entendimento da o uso das HABILIDADES necessárias para pessoa como um todo estimular o AUTOCUIDADO Como a MCCP faz isso tudo? Na prática esse método tem uma sistematização 1- Explorando a doença e a experiência da pessoa para ajudar a exerce-lo de forma clara e objetiva. com a doença o Pautada na união dos conhecimentos médicos 2- Entendendo a pessoa como um todo, inteira e das pessoas enfermas, com contribuição para entendimento do contexto psicossocial 3- Elaborando um projeto comum de manejo dos onde pessoa esteja inserida problemas 4- Incorporando prevenção e promoção a saúde ▪ Existem dois atores independentes em uma no dia a dia consulta: -médico 5- Intensificando a relação profissional-pessoa -paciente 6- Sendo realista Cada consulta é única, mesmo de um paciente que você atende há 1 ano. Porque aquela Esses 6 pilares são a nossa sistematização para a consulta, daquele dia, é individualizada. Nosso abordagem, eles não acontecem de forma linear, humor e ciclo de vida varia todos os dias. pode começar pelo 6, depois 2, 1... não interessa a ordem, interessa que você os utilize em TODO ▪ Na atenção primaria de saúde (APS) existe tipo de atendimento. Ele pode durar 3 minutos e uma relação diferenciada na abordagem da você usar os 6 pilares, como pode durar 3 horas. consulta que se inicia desde a motivação: O paciente que vai ao médico da atenção primaria é pq ele se motivou a ir, não veio encaminhado de outro profissional, como o paciente que chega na atenção secundária ou terciária, que ele não chega lá de porta aberta, nós que somos a porta aberta. E nós já temos a motivação do paciente que veio até nós a nosso favor e temos que usar isso. Por que discutir a abordagem centrada na pessoa? 1- Aumenta a satisfação de pacientes e médicos – uma relação boa a consulta flui melhor... 2- Melhora a aderência aos tratamentos – o 1 - Explorando a doença e a experiência da paciente confia em você pessoa com a doença 3- Reduz preocupações ▪ No modelo clínico antigo, o biomédico, 4- Reduz sintomas tínhamos a parte objetiva (a queixa principal, HDA, HPPP, HF, exame físico, exames). 5- Diminui a utilização dos serviços – o paciente Quando eu falo em explorar a doença e a insatisfeito pula de galho em galho, vai para você experiencia da doença é como se eu pegasse e depois para outro profissional pq ele não confiou toda a parte objetiva, que é extremamente no que você falou importante e desse uma melhorada nela. ▪ Eu exploro a doença, que é a parte objetiva, e o Deixar a pessoa falar livremente por 2 minutos, acrescento a isso a experiencia que a doença em geral, trará à tona os aspectos mais tem para essa pessoa – é eu entender o peso relevantes da consulta. que essa doença tem pro paciente, se ele Não cortar o paciente!! Você não vai deixá-lo entende o que é, que expectativa ele tem. falando 2-3h, mas os primeiros 2 min é importante ▪ Então esse passo é juntar a parte objetiva com permitir que o paciente fale, na hora que você a subjetiva. corta, você quebra o vínculo. Ex.: paciente com glicemia > 300 vou fazer a parte 2- Entendendo a pessoa como um todo objetiva (HDA, HPPP...) e ai eu acrescento perguntando se ele entende o que DM, as É eu ver quem é essa pessoa na sociedade, expectativas e medos dele. saber religião, estado civil, com quem mora, se tem filhos... é entender o contexto da pessoa. ▪ Cai muito em prova a diferenciação entre disease e illness: ▪ O processo contínuo de cuidado inclui: o Doença-disease: sinais, sintomas e exames (qual seu papel na sociedade?) o Illness: experiência da doença sofrimento o Família (queixas) o Trabalho o Cultura/crenças Ex.: mulher doente continua fazendo tudo normal o As várias etapas e crises de ciclo vital e homem quando tá doente fica acamado. 3- Elaborando projeto comum de manejo dos Um resfriado, por exemplo, com coriza, obstrução, problemas febrícula é a disease. O fato de a pessoa sofrer, se lamentar é a ilness. ▪ É algo que eu queira fazer e o paciente também. É um projeto que eu partilho com o “Uma determinada doença (disease) é o que todos meu paciente. com essa patologia tem em comum, mas a ▪ Antigamente, as terapias eram singulares, era experiência sobre a doença (illnes) de cada pessoa é única” Sir William Osler eu prescrever e jogar isso pra ele, se ele vai fazer ou não eu não estou nem aí. ▪ A experiência de cada pessoa acerca de sua ▪ O projeto comum é de comum acordo, eu e doença: meu paciente concordamos que essa é a o Quais são suas ideias sobre o que está melhor forma dele se tratar. errado? ▪ Escolhas finais pertencem às pessoas, mas o Sentimentos, principalmente medos sobre essas escolhas ganham significado e riqueza estar doente se elas são resultado de um processo de o Impacto da doença na sua vida mutua influencia e entendimento entre médico o Expectativas sobre o que deve ser feito e a pessoa. É juntar a parte objetiva com a subjetiva, eu junto Momento muito relacionado às propostas a disease com ilness. terapêuticas e a importância de serem compreendidas e compartilhadas ao invés de ▪ Necessário garantir em uma consulta: impostas. Para isso, o médico e paciente devem o Averiguar outros problemas concordar em três aspectos básicos: o Questionar sobre a experiência se não for completamente relatada I. Natureza do problema e estabelecimento o Garantir a compreensão do paciente sobre o de prioridades quanto e como você poderá ajuda-lo As vezes o que é prioridade para o médico não é para o paciente. ▪ A abordagem: o Em que posso ajudar? O que te trouxe hoje? Ex.: paciente chega com unha encravada, mas Tratar o paciente pelo nome – personificar a verifica a PA e dá 20x10. Naquele momento a PA consulta. dele é o de menos para ele, mas para você o mais preocupante é a PA. E aí você resolve esse “O oposto de falar não é escutar. O oposto de falar é esperar” Franz Lebovitz embate tratando a unha encravada e junto a isso inserindo a importância de tratar a PA, que é o que ele está correndo maior risco pelo pico pressórico. Tentar equalizar o que é importante para você e para o paciente, se não conseguir, pelo menos o Melhoria de saneamento básico e esgoto direcionar as prioridades “eu entendo que a sua na rua é uma promoção a saúde pq estou unha está doendo, mas agora no momento a sua evitando doenças, melhorando a prioridade é a PA por isso, isso, isso...” pavimentação da via, evitando insetos... o Prevenir o consumo de bebida alcoólica II. Definir objetivos do tratamento evita acidentes, doenças (doença é uma III. Caracterização dos papéis coisa só, não importa se vários tipos de Empoderar e fazer o paciente entender da doença, melhoro o lado profissional, importância e do papel dele na doença para ele se social). reestabelecer. → Quando tenho uma visão ampliada de vários 4- Incorporando prevenção e promoção a benefícios que aquilo vai me trazer é promoção. saúde →Quando tem benefício de apenas uma coisa só Durante a atendimento vincular a promoção e a específica é prevenção. prevenção a saúde. ▪ Nunca perder uma oportunidade 5- Intensificando a relação médico-paciente ▪ Esse processo capacita pessoas para controlar e melhorar a própria saúde Algumas fontes nem contam mais isso como um dos fatores, ela tem que estar inserida e misturada A PREVENÇÃO E PROMOÇÃO OBJETIVAM: em todos os outros (professora acha que essa é a a) Melhorar a saúde forma certa mesmo, pq intensificar essa relação é b) Reduzir riscos desde a hora que abre a maçaneta) c) Detectar precocemente a doença ▪ O vínculo... d) Diminuir os efeitos da doença ▪ Relação de confiança... e) Evitar intervenções e procedimentos desnecessários ou de risco ” A coisa mais importante em comunicação é ouvir o que não está sendo dito” Exemplo promoção x prevenção (prova): o Ver a forma que ele está reagindo, se está irritado, não olha para você... é aquilo que ele ▪ Prevenção é quando tenho um objetivo não está falando. específico, apenas um: Liberdade em manejar uma consulta: o Eu previno o que com uma vacina? Uma doença! ▪ Quanto tempo leva uma boa consulta?? o É apenas um objetivo que é resolver o 15 minutos? → esse número é para te dar uma doença, quando eu tenho apenas um foco base, mas o que vai definir o tempo é a relação é prevenção com o paciente, mas ele é muito inespecífico e o Uso de capacete prevenindo um acidente, variado. é específico para acidente (seja ele qual o O atendimento médico não tem tempo, pode for, trauma na cabeça, TCE, hematoma, levar 3 min ou 4-5h, o que vai definir o tempo uma sutura... é um acidente) é ela ser cíclica, ter início – meio – fim, esse o Campanha para cessação do tabagismo é tempo é muito variado. prevenção pq previne doença (não importa se prevenindo doença para ▪ Não esquecer a continuidade do processo de doente passivo ou para mim mesmo, é cuidado. Nem tudo precisa ser resolvido prevenção de doença e só) imediatamente. o Paciente chega com 20 queixas e quer ▪ Promoção é quando eu tenho algo amplo, vou resolver tudo naquele dia. Mas na UBS nós atingir outros segmentos temos a longitudinalidade do cuidado, ele vai o Estimulo a atividade física eu não estou ficar voltando sempre. apenas focado em doença, eu estou o Temos que elencar as prioridades e o que focado em melhoria de qualidade de vida, resolver agora e depois. social, mental, física, emocional, meu foco é ampliado. Modelo SOAP 6- Sendo realista ▪ De acordo com esse modelo que sistematizamos em 6 passos, para tornar ele ▪ Sou realista quando falo a realidade pro mais objetivo ainda utilizamos o método SOAP paciente e isso é muito mais do que dizer no atendimento. uma doença grave para o paciente. ▪ O prontuário eletrônico nas UBS é baseado no ▪ É uma forma mais ampliada de atendimento. modelo SOAP, ele é a condensação do É dizer pra ele se tem ou não o medicamento método clinico centrado na pessoa. na farmácia, saber pra que tipo de rede eu ▪ O MCCP é o amplo e na hora de colocar no vou encaminhar o paciente, entender se vai prontuário eletrônico fazemos o método ter fisio e nutri pra atender ele. SOAP. ▪ Ser realista é entender o contexto de sistema de atenção à saúde que estou inserido e S – Subjetivo dessa forma passar de forma clara e real o que vai acontecer com ele. ▪ É dizer, por exemplo, que só vai ter consulta daqui a 2 meses. É informar: o Sobre suas limitações – é dizer pro paciente voltar amanhã pq vou estudar sobre o ▪ É a primeira parte do prontuário assunto. Aqui a honestidade é a base de ▪ É onde conversamos com o paciente sobre a tudo! queixa, HPPP... o Sobre as limitações do meio (Sistema de ▪ A principal habilidade aqui é a de Saúde) comunicação o E compartilhar com o paciente... o Ter controle do seu cenário (tempo e O – Objetivo marcações) o Dividir trabalho com a equipe o Conhecer e fazer bom uso dos recursos disponíveis PARA SUPERAR OS PRINCIPAIS DESAFIOS: o Envolver pessoas e familiares nas decisões o Manter todos bem informados ▪ Exame físico, exames complementares... o Estar disponível e reconhecer erros, ser ▪ É a parte objetiva, biomédica honesto sobre efeitos colaterais ▪ O que mais vou precisar aqui é dos meus o Consentimentos para atos de maior risco ou conhecimentos (saber interpretar os exames, possibilidade de dano quais manobras fazer no exame físico) o Escutar opiniões A - Avaliação POR FIM... O trabalho na perspectiva da MFC e da abordagem centrada na pessoa depende: 1- Dedicação e interesse dos profissionais envolvidos 2- Área adscrita 3- Número de pessoas – a população de DM, ▪ Juntar a parte subjetiva com a objetiva e faço HAS ali... as hipóteses diagnosticas 4- Envolvimento comunitário e social ▪ Principal habilidade necessária é a 5- Multiprofissionalidade – saber quando capacidade de sintetizar e raciocinar encaminhar para serviço terciário ou secundário 6- Aparato do sistema de saúde P – Plano a) As interrupções ao paciente devem ser evitadas, sempre que possível b) O contato visual é fundamental apenas nos primeiros 2 minutos da consulta c) A melhor conduta será aquela que o paciente escolher d) Quanto maior o tempo de atendimento, maior será a resolutividade e a produtividade
▪ Vou pontuar o que vou fazer com aquela Resposta: A
pessoa ▪ Se é um plano diagnostico, terapêutico, 03. Realizar uma consulta centrada na pessoa é educativo... um dos requisitos de atuação clínica na ▪ Principal habilidade também vai ser sintetizar Medicina de Família e Comunidade. Em e raciocínio clinico relação a esse método clínico, qual afirmativa Entendam que o modelo MCCP é o modelo é verdadeira? biomédico acrescido de outras coisas, um não a) Esse método de atendimento é realizado por exclui o outro! meio de seis componentes interligados b) A decisão do projeto terapêutico a ser Questões implantado deve ser singular e realizada pelo profissional de saúde 01. Qual alternativa inclui todos os componentes c) Uma crítica ao a esse Método Clínico é o do MCCP? tempo utilizado em sua abordagem, já que a) Entender a pessoa como um todo, explorar a torna a consulta lenta doença, construir genograma e ecomapa, d) A diferença entre esse método e o tradicional acolhimento, ser realista e realizar visita está na forma de realizar anamnese e exame domiciliar físico b) Construir ecomapa, explorar a doença, explorar a experiência da pessoa com a Resposta: A doença, realizar visita domiciliar, ter empatia com o paciente e fazer acolhimento 04. Qual alternativa pode ser considerada um c) Incorporar prevenção, coordenar o cuidado, o conceito equivocado do MCCP? fortalecimento da relação médico-paciente, a) Menor probabilidade de reclamações por sendo realista, realizar visita domiciliar e negligencia médica construir genograma b) Método exclusivo da medicina de família e d) Explorar a doença e a experiência da pessoa comunidade com a doença, entender a pessoa como um c) Maior probabilidade de adesão ao tratamento todo, elaborar projeto comum ao médico e ao d) Maior chance de pacientes satisfeitos ao final paciente, incorporar a prevenção e a dos atendimentos promoção de saúde na prática diária, fortalecer a relação médico pessoa e ser Resposta: B realista *Qualquer profissional pode usar esse método. Resposta: D *Ecomapa, genograma são estratégias para serem utilizidas, mas podem ser ou não usadas, não são obrigatórias.
02. No MCCP são utilizadas estratégias de
comunicação que viabilizam uma consulta com a coleta de dados mais efetiva e que acarretarão maiores resoluções das adversidades do paciente. Sobre esses artifícios, é correto afirmar que?
AGUIÃO, Silvia. 2014. T. Fazer-Se No 'Estado', Uma Etnografia Sobre o Processo de Constituição Dos 'LGBT' Como Sujeitos de Direitos No Brasil Contemporâneo