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PSIQUIATRIA
17 de novembro de 2022 1
OBJETIVOS INDIVÍDUAIS
Ariana Terreiro 2
OBJETIVOS INDIVÍDUAIS
1. Descrever sinais e sintomas de doença orgânica que traduzam agravamento da condição mental em
doentes geriátricos, com demência;
3. Entender a comunicação como elo primordial na relação terapêutica com um doente com uma
demência.
Rui Ribeiro 3
METODOLOGIA
§ “Dementia”
OMS
§ “Relatório Mundial do Envelhecimento e Saúde”
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ENQUADRAMENTO TEÓRICO
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DISCUSSÃO/REFLEXÃO CRÍTICA
Ariana Terreiro 6
DISCUSSÃO/REFLEXÃO CRÍTICA
OBJETIVO 3: ESTABELECER UMA RELAÇÃO TERAPÊUTICA COM O CLIENTE, COM PERTURBAÇÃO MENTAL
O profissional de saúde, mas concretamente os enfermeiros, devem possuir competências capazes de estabelecer uma boa
relação terapêutica com o utente, estabelecendo empatia, relação de confiança, compreensão das necessidades, respeito pelo tempo do
cliente, potenciar competências, clarificar medos, reforço positivo, promoção da colaboração/autonomia da pessoa com perturbação
mental, procurando ter um papel ativo na tomada de decisão.
Ariana Terreiro 7
DISCUSSÃO/REFLEXÃO CRÍTICA
OBJETIVO 1: DESCREVER SINAIS E SINTOMAS DE DOENÇA ORGÂNICA QUE TRADUZAM AGRAVAMENTO DA CONDIÇÃO MENTAL EM
DOENTES GERIÁTRICOS, COM DEMÊNCIA.
Este objetivo é de extremo relevo na minha formação como futuro enfermeiro e para a minha intervenção profissional. A principal
área de interesse na profissão de enfermagem relaciona-se com a área médico-cirúrgica, mais concretamente serviço de urgência e
emergência. Isso traduz-se numa aptidão na eficácia e na eficiência no reconhecimento do que é patológico orgânico ou o que é
descompensação psiquiátrica.
Rui Ribeiro 8
DISCUSSÃO/REFLEXÃO CRÍTICA
OBJETIVO 3: ENTENDER A COMUNICAÇÃO COMO ELO PRIMORDIAL NA RELAÇÃO TERAPÊUTICA COM UM DOENTE COM UMA
DEMÊNCIA.
Desde que comecei a ter contato com doentes sempre tive curiosidade em relação à abordagem a um doente, como deve ser feita a
comunicação em diferentes contextos e em diferentes doentes e como estabelecer uma relação terapêutica de confiança. A
comunicação é importante em qualquer contexto de saúde, mas em contexto de saúde mental assume uma especial
responsabilidade, pela natureza dos problemas e pelo impacto que cada palavra pode ter.
Rui Ribeiro 9
CONCLUSÃO
A realização deste relatório crítico-reflexivo teve como principal objetivo aglomerar num documento todo o percurso ao
longo do Estágio II – Saúde Mental e Psiquiatria, evidenciando as aprendizagens, as experiências vivenciadas e o processo de
aquisição de competências como Enfermeiro de cuidados gerais.
Durante o estágio, que culmina com a redação deste relatório, a maior dificuldade com que me deparei, prendeu-se com
a conciliação dos horários entre a vida profissional e o estágio, exigindo por vezes, um grande esforço e motivação para continuar.
No geral, de noto que todo o meu percurso foi positivo e enriquecedor, proporcionadora de aquisição dos
conhecimentos, no aprimoramento de competências e nas prestações de cuidados de enfermagem individualizados ao utente com
perturbação mental.
Assim sendo, considero que todos os objetivos que me propus ao longo desta caminhada foram cumpridos com sucesso.
Ariana Terreiro 10
CONCLUSÃO
A realização deste relatório permitiu refletir de forma clara e coesa dos meus objetivos, das dificuldades sentidas no
decorrer do estágio e das adversidades descobertas ao longo da caminhada, e as estratégias optadas para ultrapassar as barreiras
encontradas. No entanto, com a limitação de tempo pessoal para a consolidação de alguns fundamentos teóricos, como por exemplo
a farmacologia, senti que o tempo de estágio foi curto para mostrar todo o conhecimento que adquiri com este estágio. Levo todo
este conhecimento com a certeza que me irá ser útil na minha vida profissional e que de alguma forma poderei ajudar de forma
preventiva ou em fase aguda de uma patologia psiquiátrica.
Uma das limitações que senti ao longo deste estágio, e também na evidência científica para elaboração deste relatório, a
pouca informação disponível relativa à fase aguda da doença mental, mais concretamente nas demências, e as intervenções
imediatas que um enfermeiro poderá ter para além da farmacologia. O que ajudou a entender este ponto chave na minha formação,
e mais tarde talvez como enfermeiro a atuar na área de urgência/emergência, foi a experiência dos enfermeiros do serviço, alguns
com experiência principalmente em pré-hospitalar, dando a possibilidade de mobilizar conhecimentos relativos à doença mental e
enquadrá-los na minha área de eleição.
Rui Ribeiro 11
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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Furtado, C., Ribeirinho, M. Gaspar, M. (2010). Observatório do Medicamento e Produtos de Saúde. Análise da Evolução da Utilização de Psicofármacos em
Portugal Continental entre 2000 e 2009. Disponível em: https://www.infarmed.pt/documents/15786/17838/Estudo_psicofarmacos.pdf/c68ea85b-666f-
4ba4-94e7-6edd98061f9f
Ordem dos Enfermeiros. (1998). Regulamento do Exercício Profissional dos Enfermeiros. Disponível em:
https://www.ordemenfermeiros.pt/arquivo/AEnfermagem/Documents/REPE.pdf
Prates, J. & Igue, C. (2010). Assistência de Enfermagem Psiquiátrica. In N. Figueiredo, D. Viana, W. Machado, et al. (Eds.) Tratado Prático de Enfermagem. 3ª
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Sampaio, F. & Sequeira, C. (2016). Relação de ajuda – quadro conceptual. In C Sequeira, Comunicação Clínica e relação de ajuda. LIDEL-Edições Técnicas, Lda.
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www.scielo.mec.pt/scielo.php?scrip-=arttext&pid=S1647-21602014000300001
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