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Para Jerônimo de Viveiros, primeiro biógrafo de Ana Jansen, essa imagem

negativa Construído por "vítimas do domínio tirânico de Donana", Quem só


pode "amaldiçoar seu nome". Daí as lendas que se formam ao redor, às vezes
focando nos horríveis Pervertidos, às vezes mergulhando nos mistérios dos
nichos, muitos dos quais São cópias de outras crônicas. Bem, Donana Jansen
não é uma mulher Normal, mas também não a representação tradicional de
nossa mulher demoníaca. Tenho Para seu crédito, seus crimes públicos nunca
a arrastaram para um bar Mesmo quando a família é politicamente excluída, E
outros do Maranhão são tão fortes quanto ela, e alguns, mais imediatamente.
Não esqueçamos que Donana Jansen organizou uma festa Política e política
não têm coragem
Sem dúvida, Donna Anna Jansen foi a mulher mais expressiva e distinta da
sociedade. A partir de 1800, ela foi uma verdadeira matriarca que liderou sua
família e um feito ousado para influenciar a vida política e econômica da
província do Maranhão. Sua vida privada era alvo de fofocas e intrigas, e ele
tinha vários inimigos abertos. Sua memória inspirou lendas, intrigantes
estudiosos e pesquisadores.
Por ocasião do casamento das duas filhas de Ana Jansen, em 1839, D.
Martinha22 pôde Por causa dessa "grande e extravagante festa", o prestígio
político e social de Donana e sua família se concretizou Distintos membros da
elite de St. Louis compareceram. Para D. Martinha, "na maioria das vezes não
Culpe a violência e a crueldade em D. Ana por pura fantasia e intriga política de
baixo nível Jansen” (apud ABRANCHES, 1992, p. 58). Essa resenha foi feita
pelos mais Ser respeitado na sociedade maranhense da época ajuda a explicar
essa preocupação A matriarca da família Jensen, especialmente como
resultado de intrigas e hostilidades políticas pode vir da maneira como você
dita o ambiente e o espaço, especialmente Ele sabe como usar seu músculo
financeiro.
No geral, existiam diversas histórias sobre como ela mutilava seus inimigos e
seus escravos caso não obedecessem a suas regras. No folclore de São Luís,
há uma lenda sobre a carruagem de Anna Jansen. De acordo com essa lenda,
Anna Jansen seria condenada a vagar perpetuamente pelas ruas da cidade em
uma carruagem assombrada pelo abuso de seus escravos. O treinador
amaldiçoado deixará o cemitério Gavio de quinta a sexta à noite. Um escravo
sem cabeça conduzia uma carruagem, puxada por um cavalo decapitado, ou
por outras versões de uma mula sem cabeça. A história é uma alegoria
universal sobre um ogro antropomórfico, uma figura da vida real de um
aristocrata local que no folclore caracteriza um ser monstruoso ficcionalizado
por atos horríveis, como Vlad, o Empalador, da Romênia, Gilles Drys na França
e Isabelle Bathory da Hungria.
Mas ainda, havia aqueles que diziam que ela matou o coronel Isidoro para
assumir suas terras. Por outro lado, seus feitos envolveu a reabertura do
Partido Liberal Bem-te-vi, que presidiu durante anos. Também cabe citar que
financio os exércitos do duque de Caxias durante a revolta da Balaiada. Por
fim, faleceu aos 82 anos de causas naturais.

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