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1. MENTIMETER (Nuvem): Que pensam quando ouvem falar de decisões/ sistemas de apoio à decisão?
Os Sistemas de apoio à decisão (em inglês, Decision Support Systems) são uma classe de Sistemas de
Informação ao Nível da Gestão baseados em modelos matemáticos com grande poder analítico que
permitem aos gestores tomar decisões semiestruturadas ou não estruturadas.
São sistemas informatizados que reúnem e analisam um grande número de dados e variáveis,
sintetizando a informação de forma mais compreensiva, através de relatórios.
#Anos 50-60:
#Anos 80:
Estudo sobre Sistemas de Informação Executiva (Executive Information System, EIS), sistemas de
apoio à decisão em grupo (Group Decision Support System, GDSS) e Sistemas de Apoio à Decisão
Organizacionais (Organizational Decision Support System, ODSS).
#Anos 90:
Surgem os conceitos de Armazém de Dados (Data Warehouse, DW) e Processamento Analítico On-
line (On-Line Analytical Processing, OLAP).
A pesquisa e desenvolvimento nos SAD incluiu trabalhos sobre Armazém de Dados, Inteligência
artificial, Interação Homem-Máquina, Métodos de Simulação, Engenharia de Software e
Telecomunicações (Multidisciplinariedade).
15. Definição de IO
“Abordagem científica à tomada de decisões, a qual procura determinar a melhor forma de
conceber e operar um sistema, usualmente em condições que requerem a atribuição de recursos
escassos.” (Winston, 2004)
Um dos principais métodos desta investigação é a programação linear, que utiliza um modelo
matemático para descrever o problema em análise. A sua principal finalidade é o planeamento de
atividades para obter um resultado ótimo, ou seja, que permita atingir os resultados pretendidos. É
fulcral para a resolução de problemas complexos nas operações de uma organização, e sistemas do
mundo real.
Produção 2 1 40
Embalamento 1 3 80
Lucro 3€ 2€
O que faz? Organiza, analisa e apresenta dados de Compara, testa e prevê dados
maneira significativa.
Qual a função? Explica os dados, que já são Tentar chegar a uma conclusão
conhecidos, para resumir a amostra. acerca da população, que vai para
além dos dados conhecidos.
A criação deste modelo virtual, apesar do seu elevado grau de abstração, permite criar um modelo
real de um sistema que pode ser dividido em processos lógicos e personalizáveis que progridem no
tempo. Atribuindo os parâmetros certos às variáveis corretas é possível criar um modelo que
responda às mais variadas hipóteses e que através de uma análise estatística detalhada forneça uma
ferramenta viável de apoio aos diferentes tipos e níveis de decisão. Para realizarmos de forma
coerente o modelo virtual de modo a obter resultados mais próximos da realidade há um conjunto
de passos que suportam o estudo de simulação:
Inicialmente é necessário formular o problema e a variável ou variáveis que vão ser alvo do estudo.
De seguida, recorrendo a modelos reais ou então criando um de base deve ser recolhida informação
sobre como o processo progride no tempo e atributos chave que definem bem o modelo a criar. Se o
modelo conceitual obtido for válido podemos avançar para a construção efetiva do modelo através
do software escolhido fazendo depois vários testes para testar a validade do mesmo. Após
assegurada a fiabilidade do programa podemos orquestrar as mais variadas experiências, analisar os
dados obtidos, documentar e apresentar os resultados.
Concluindo, a simulação discreta de eventos apresenta-se como uma ferramenta poderosa e muitas
vezes essencial no kit de apoio à decisão de grandes e pequenas empresas que, através deste meio,
veem o seu processo de decisão mais sustentado e melhorado.
10 perguntas Kahoot
https://www.ifors.org/what-is-or/