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David João
Gabriela L.T.J.B.Vantitia
Hilario Domingos
Universidade Rovuma
Nacala-Porto
Janeiro de 2022
Age Alberto Trinta
David João
Gabriela L.T.J.B.Vantitia
Hilario Domingos
Universidade Rovuma
Nacala-Porto
Janeiro de 2022
III
Índice
Introdução...............................................................................................................................4
1.1.Origem do universo..........................................................................................................5
1.1.2.1.Composição da terra...................................................................................................6
Conclusão.............................................................................................................................13
Bibliografia...........................................................................................................................14
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Introdução
A vida na biosfera terrestre nem sempre foi do jeito que observamos hoje.
As hipóteses e teorias científicas a respeito da origem da Terra e da vida em nosso planeta
baseiam-se em conhecimentos de diversas áreas, como Geologia (análise de rochas),
Paleontologia (estudo dos fósseis), Química e Astronomia. Ao estudar outras estrelas e
sistemas de planetas, por exemplo, os cientistas conseguem obter evidências de como pode
ter sido a formação do Sistema Solar.
Na formação do planeta Terra, determinados elementos químicos passaram a constituir a
matéria orgânica, presente nos seres vivos. Estudar a origem da vida na Terra é, portanto,
resgatar um pouco da história do Universo. MENDONÇA, (2016,p138).
A origem da terra e da vida é o tema central do presente trabalho que destacara também
outras áreas ligadas a terra e a vida na terra. Como esta referenciado a cima sobre a origem da
terra, encontramos varias teorias que tentam explicar com muita eficiência a sua origem. O
mesmo acontece com a origem da vida na terra, esses são temas que criam polemica à
comunidade científica desde os séculos passados até aos dias de hoje.
Não havendo uma hipótese que esclarece melhor sobre as origem da terra e da vida, por outro
lado por falta de evidências, os cientistas tentam explicar mediante o uso dos conhecimentos
de diversas áreas científicas, mas em relação a origem do primeiro ser vivo na terra é difícil
entender com exactidão os postulados de muitos cientistas, uma vez que a biogénese defende
que os seres vivos surgiram de outros seres vivos pré-existentes.
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1.1.Origem do universo
Actualmente, a teoria científica mais aceita para a origem do universo é chamada de teoria
da Grande Explosão (em inglês, Big Bang). A elaboração dessa teoria foi consequência
directa do grande desenvolvimento da Física e da Astronomia no início do século XX.
AMABIS & MARTHO, (2009, P 46).
Segundo esta teoria toda a matéria do universo contida em um volume menor ao de um átomo
se transformou em uma enorme quantidade de matéria e energia, em uma explosão que durou
poucos segundos. A condensação da poeira interestelar e gases cósmicos derivados do Big-
Bang formaram as galáxias e sistemas incluindo o sistema solar.
No início da formação do Universo, amontoados de matéria, começaram a se formar, girando
ou orbitando ao redor de um centro de massa comum. Esse processo deu origem as galáxias,
cuja formação pode se dar também pela colisão entre galáxias distintas, durante o seu
movimento orbital ao redor do centro de massa comum.
Segundo LICCARDO (s/d) A teoria mais aceita para a origem do universo propõe que ele
seja o resultado duma grande explosão, logo após a qual a matéria estava extremamente
densa, comprimida e quente. Essa matéria primordial era composta, principalmente, de
partículas elementares, como quarks e electrões.
Durante esse processo, houve a formação inicial de alguns elementos como é o caso de A
nucleossíntese foi a formação inicial dos primeiros núcleos atómicos elementares (hidrogénio
e hélio). Ela ocorreu porque a actuação da Força Nuclear Forte acabou atraindo protões e
neutrões que se comprimiram em núcleos primitivos.
A origem da terra esta relacionada com a origem do universo na sua mais estimada teoria de
grande explosão (Big Bang), nesta explosão, muitas partículas que estava aglomerado
começou a se expandir dando origem em primeiro ao universo até a terra. No caso da terra,
Explosões, aglutinações de partículas e condensação de matéria deram origem a várias
esferas. Diversos corpos/ esferas colidindo entre si viriam a constituir os planetas, luas e
asteróides. Estes se encontravam numa nuvem nebulosa, em forma de disco, girando ao redor
de uma esfera maior, constituída de gás incandescente. Essa esfera maior deu origem ao Sol e
as esferas menores aos planetas.
Nisso, podemos concluir que, a terra surgiu de nuvens de gases e poeira cósmica chamadas
nebulosas.
1.1.2.1.Composição da terra
A partir das propriedades físicas dos materiais terrestres, foi possível inferir a composição
mineralógica e química das diversas camadas da terra. Sendo assim, a terra é composta por 3
camadas importantes:
1 Crosta terrestre
A parte mais superficial da terra sólida ou seja, abaixo da atmosfera e da hidrosfera, é a
crosta, usualmente referida como camada muito fina comparativamente as outras.
Segundo ANDRE (s/d), crosta é a camada exterior que envolve o planeta terra. É fina e tem
a consistência sólida. Flutua sobre um material fundido denominado magma (manto
superior).
A crosta da terra é dividida em continental e oceânica.
A crosta continental é formada por rochas de origem diferenciada: as formadas directamente
da consolidação do magma “ígneas”, as oriundas da transformação de outras por acção da
temperatura e pressão “as metamórficas”, e as originadas pela deposição de material
inconsolidado posteriormente consolidado “rocha sedimentar”.
A espessura da crosta continental, varia entre 30-40 km em regiões sismicamente estáveis, e
60-80 km nas cadeias montanhosas.
A crosta oceânica, de origem vulcânica moderna, tem a peculiaridade de ser coberta por
sedimentos geologicamente jovens, que são materiais originados pela erosão na superfície
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dos continentes, transportados por vários agentes da superfície da terra “rios, ventos,
geleiras” e que terminam por se depositar no fundo dos oceanos.
O modelo geofísico para a crosta oceânica, sugere a existência de três camadas. Na camada
superior, predominam sedimentos inconsolidados, na camada intermediaria, há presença de
rochas vulcânicas maficas no topo e diques maficas na base e, na camada inferior, é inferida a
presença de rochas plutónicas maficas.
2 Manto terrestre
O manto terrestre é dividido em superior, transicional e inferior.
No manto superior, é inferida a presença de rochas ricas em olivina e piroxenio e a densidade
dessa porção do manto varia entre 3,2 g/cm3 no topo até 3,7 g/cm3 a 400 km de profundidade.
A uma profundidade em torno de 400 km, existe no manto uma zona de transição onde
começa a predominar material mais denso. O aumento da densidade, é devido ao
enriquecimento em elementos químicos mais pesados, no caso de (Fe).
A partir de 650 km de profundidade, até a descontinuidade de Gutenberg, tem se o manto
inferior constituído de silicatos ferro-magnesianos com estrutura densa e, em menor
quantidade, por silicatos de cálcio e alumínio também densos, além de oxigénio de ferro,
magnésio e alumínio.
3 Núcleo
Segundo GALARZA (s/d), o núcleo da terra é rico em Ni e Fe. No entanto o núcleo externo,
devido a sua menor densidade, deve ter além de Ni e Fe elementos mais leves como S ou O.
O núcleo esta dividido em externo e interno, onde no núcleo externo há material líquido em
altas temperaturas. No núcleo interno, é formado por uma liga de ferro e níquel sólida e, a
temperatura ultrapassa 5000oC.
MARQUI (s/d), Não existem indícios perfeitos que expliquem a formação do Sistema Solar;
porém, além de várias outras teorias, uma delas é a mais aceita. Trata-se da Teoria Nebular
ou Hipótese Nebular.
Esta teoria defende que, há mais de 4,5 bilhões de anos, uma estrela central e um disco
circum-estelar se formaram a partir de uma nuvem de gás e poeira. Esse surgimento gerou
uma união de partículas menores que haviam-se formado e, posteriormente, maiores, criando-
se, então, os actuais planetas.
Para AMABIS & MARTHO (2009,p 48), defendem que o Sol é uma das 100 bilhões de
estrelas que constituem a galáxia espiralada chamada Via Láctea.
Calcula-se que o Sol surgiu há cerca de 5 bilhões de anos, a partir da compactação de uma
nebulosa presente na Via Láctea. Devido à força gravitacional, partículas de gases e de poeira
dessa nebulosa foram se atraindo e se juntando na região mais central.
À medida que a massa central crescia, sua força gravitacional aumentava e atraía ainda mais
partículas e gases. Após alguns milhões de anos de compactação, a temperatura no centro do
“caroço” de matéria que originou o Sol atingiu nada menos que 10 milhões de graus Celsius,
desencadeando as reacções de fusão nuclear em que quatro núcleos do elemento hidrogénio
(H) se fundem e produzem o elemento hélio (He). As reacções de fusão nuclear liberam
enormes quantidades de energia, emitidas na forma de luz e calor.
Os mesmos autores, acrescem que, Entre 5 bilhões e 4,5 bilhões de anos atrás, diversos
pontos dessa nuvem teriam sofrido condensações, originando aglomerados compactos,
precursores de planetas, satélites, asteróides e cometas. Formou-se assim o Sistema Solar,
constituído pelo Sol e pelos demais astros que orbitam ao seu redor.
“princípio activo” ou uma “força vital” presentes em algumas matérias brutas, e esse “princípio” ou
“força” seria capaz de transformar uma matéria bruta (sem vida) em uma matéria viva . ROMANO
(s/d).
Biogénese
A teoria biogénese defende que os seres vivos surgem somente pela reprodução de seres de
sua própria espécie. Por outra, todo ser vivo, provem de outro ser vivo pré-existente.
energia suficiente para que outras substâncias fossem formadas a partir dessa reacção de
quebra de ligação dos gases.
As moléculas orgânicas mais simples (ex aminoácidos e açucares) eram carregadas pelas
águas das chuvas até os mares, e estas águas, que eram aquecidas foram encubando as
moléculas até que elas foram se unindo e formando moléculas maiores. Então, os
aminoácidos formaram as proteínas e os açúcares simples teriam formado os polissacarídeos,
e nucleotídeos constituíram os ácidos nucleicos componentes estes do material genético.
2.3.Origem dos primeiros seres vivos
Oparin (1894-1980) & Haldane (1892-1964), propuseram as hipóteses que afirmavam que os
primeiros seres vivos surgiram a partir de moléculas orgânicas que teriam-se formado na
atmosfera primitiva e depois nos oceanos, a partir de substâncias inorgânicas.
Isso, leva-nos a crer que as condições da terra antes do surgimento dos primeiros seres vivos
eram muito diferentes das actuais. Nessa época, a terra estava passando por um processo de
resfriamento que permitiu o acumulo de água nas depressões da sua crosta, formando os
mares primitivos.
LOPES (2004, P 19), secunda que as descargas eléctricas e as radiações eram intensas e
teriam fornecido energia para que algumas moléculas presentes na atmosfera se unissem,
dando origem a moléculas orgânicas.
2.4.Evolução dos sistemas de respiração e fotossíntese
Embora ainda não tenhamos um “retrato” exacto dos seres vivos mais antigos, acredita-se que
eles eram de tamanho microscópico e delimitados por algum tipo de membrana. Em seu
interior, reacções químicas ordenadas e controladas pelas informações genéticas
transformavam moléculas de alimento em componentes do próprio corpo desses seres, o que
permitia seu crescimento e reprodução. AMABIS & MARTHO (2009, P 57).
O principal argumento em favor dessa ideia é que os primeiros seres vivos, por serem muito
simples, ainda não teriam desenvolvido a capacidade de produzir substâncias alimentares e
seriam, portanto, heterotróficos, alimentando-se de substâncias orgânicas disponíveis no
meio.
É quase certo que as mitocôndrias e os cloroplastos se originaram por simbiose. Inicialmente,
foi a semelhança morfológica entre essas organelas e as bactérias, que sugeriu a origem
simbiótica.
A teoria tem sido reforçada pelas evidências moleculares. Os genes das mitocôndrias das
células eucarióticas assemelham-se mais aos genes de bactérias de vida livre do que aos
genes comparáveis, dos núcleos das células que possuem mitocôndrias (Gray et al., 1999).
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A evolução do núcleo e, a seguir a mitose e a meiose foram eventos separados da origem das
organelas. A origem da célula eucariótica foi um processo em múltiplas etapas ao longo de
um vasto período de tempo.
Um dos eventos associados com a origem dos eucariotos é a evolução da fotossíntese. Essa
fotossíntese, acredita se ter-se originado mais cedo na mesma época em que as células
eucarióticas estavam evoluindo, houve também um aumento na quantidade de oxigénio
sugerindo que a fotossíntese estava se tornando mais importante.
Esse processo, actualmente realizado por algas, plantas e certas bactérias, consiste na
produção de substâncias energéticas alimentares (geralmente glicídios) a partir de substâncias
inorgânicas simples como água (H2O) e gás carbónico (CO2), utilizando luz como fonte de
energia. Além de produzir glicídios, a maioria dos seres autotróficos actuais também produz
gás oxigénio (O2), liberado para o ambiente. Com a evolução da fotossíntese, o oxigénio
atmosférico não teria aumentado imediatamente.
Há pouco menos de 2 bilhões de anos, a concentração de oxigénio atmosférico
provavelmente irrompeu. O motivo mais provável é que os organismos fotossintetizantes se
tornaram mais abundantes e estavam eliminando o oxigénio como um subproduto.
Igualmente, as células eucarióticas, contendo cloroplastos, eram fotossintetizantes mais
eficientes do que os antigos procariotos, e, por isso, a concentração de oxigénio aumentou
mais ou menos ao mesmo tempo em que os eucariotos estavam evoluindo
Neste sentido, o oxigénio era considerado veneno para a maioria das formas de vida
existentes, por terem-se evoluído em ambientes com pouco oxigénio.
As formas de vida subsequentes descendiam principalmente das espécies que haviam
evoluído para tolerar e depois usa essa novidade química. Em torno dessa época, a respiração
aeróbia utilizando mitocôndrias pode ter-se tornado vantajosa.
AMABIS & MARTHO (2009, p60), Assim, há cerca de 2 bilhões de anos, começou a se
estabelecer, na Terra, um equilíbrio dinâmico entre fotossíntese e respiração aeróbia, que
perdura até hoje. Na fotossíntese, gás carbónico e água são utilizados como reagentes e
originam, como produtos, moléculas orgânicas e gás oxigénio (O2); na respiração aeróbia,
moléculas orgânicas reagem com moléculas de gás oxigénio (O2) e originam, como produtos,
água (H2O) e gás carbónico (CO2).
Os mesmos autores, secundam que, Uma consequência da presença de gás oxigénio na
atmosfera terrestre foi a formação de uma camada de gás ozónio (O3) na estratosfera, entre
12 e 50 quilómetros de altitude. O ozónio origina-se do gás oxigénio (O2) e bloqueia a
passagem da maior parte da radiação ultravioleta proveniente do Sol, que teria efeito letal
sobre os seres vivos. Antes do surgimento da camada de ozónio, a vida estava restrita aos
ambientes protegidos de lagos e mares. Foi a filtração de radiação ultravioleta pela camada de
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ozónio atmosférica que deu aos seres vivos a possibilidade de colonizar ambientes de terra
firme, expostos à luz solar.
Nesta perspectiva, tanto a fotossíntese como a respiração aeróbica, evoluíram na medida em
que seus beneficiários se adaptavam ao ambiente, isto é, os seres autotróficos por possuírem
os cloroplastos organela que permite absorver a luz solar e transformar em energia, onde a
fotossíntese é o mecanismo usado nesse processo. E muitos dos seres vivos heterotróficos,
por terem a organela mitocôndria na sua constituição, têm a respiração aeróbica onde o
oxigénio torna se fonte de energia.
Acredita-se que os primeiros seres vivos eram unicelulares, ou seja, apresentavam o corpo
formado por uma única célula. Essa célula seria estrutural e funcionalmente muito simples,
formada por membrana plasmática delimitando o citoplasma, no qual estava presente uma
molécula de ácido nucleico, em uma região denominada nucleoide . LOPES (2004, p28).
Células com essa forma de organização são denominadas células procarióticas e, os
organismos que as apresentam são denominados procariontes. Elas apresentam parede celular
que é uma estrutura externa à membrana plasmática.
Bactérias e as cianobacterias (algas azuis ou cianofíceas), são exemplos de organismos
procariontes existentes actualmente.
2.5.1.Origem das células eucarióticas
As primeiras células eucarióticas, teriam surgido a partir das células procarióticas, passaram a
desenvolver dobramentos da membrana plasmática tornando se ainda maiores e mais
complexas. Esses dobramentos, teriam dado origem a organelas citoplasmáticas e à carioteca,
estrutura membranosa que separa o material genético do citoplasma, formando o núcleo.
Todos os outros seres vivos (amebas, plantas e animais),têm células eucarióticas; nestas, o
citoplasma é um labirinto de túbulos e bolsas membranosas e o material hereditário fica
contido em uma bolsa especial, o núcleo. O citoplasma da célula eucariótica possui também
um sistema de sustentação esquelética, constituído por tubos e filamentos de proteínas, o
citoesqueleto.
O surgimento da célula eucariótica foi um passo importante para a multicelularidade. Assim
que esse tipo de célula surgiu, pouco tempo depois surgiram os seres multicelulares.
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Conclusão
Para terminarmos, chegamos a uma conclusão que, na ciência biológica é difícil falar dum
organismo sem dar em conta o seu meio onde se encontra, isto é, seria difícil falar das origens
da vida na terra sem dar em conta o próprio universo em geral e aterra como parte dele. Em
principio entendemos que a terra formou se a bilhões de anos atrás e que sua superfície inicial
era constituída por magma quente que ao passar dos tempos ia resfriando se até haver
possibilidade de existir a vida. Para além disso, percebemos que, o sol e o centro do sistema
solar onde o planeta terra faz parte para além dos outros sete planetas.
Foi tão interessante termos que desenvolver esse tema nesse trabalho, notamos que o
processo evolutivo não só ocorre nos seres vivos, mas também a terra tem sofrido evolução
ao longo dos tempos, como prova disso é o caso dos primeiros seres vivos que eram
heterotróficos e que usavam a fermentação como o mecanismo de obtenção de energia, isso
porque, até esse tempo, a terra não oferecia condições favoráveis para os seres que utilizariam
a fotossíntese assim como a respiração aeróbica. Tempos foram se passando e, a terra foi
adquirindo novas formas por sua vez, a vida foi se evoluindo de acordo as condições que a
terra oferecia até aos dias de hoje em que temos os seres autotróficos e heterotróficos.
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Bibliografia
1 AMABIS, José Mariano; MARTHO, Gilberto Rodrigues; biologia das células; 3a edição
São Paulo, 2009;
2 ANDRE; o planeta terra: origem, estrutura, e dinâmica (s/d);
3 GALARZA,Marco António; estrutura e constituição da terra; instituto de geociências
(s/d);
4 Gray, M.W., Burger, G. & Lang, B.F. 1999. Mitochondrial evolution. Science 283, 1476-
1482.
5 HETEM, Gregório; PEREIRA Jatenco; fundamentos de astronomia-cap 3 – o sistema solar
(s/d);
6 LICCARDO, António; introdução à estrutura da terra e origem dos elementos; Modulo 1
(s/d);
7 LOPES, Sónia; biologia volume único 1a edição Saraiva São Paulo 2004;
8 MARQUI, Lucas; sistema solar; Sistema de Educação para Jovens e Adultos (s/d);
9 MENDONCA, Vivian L. biologia manual do professor, ensino médio 1o ano 3a edição São
Paulo 2016;
10 Ridley, M. 2006. Evolução. 3ª ed. Artmed, Porto Alegre, RS, 752p.