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Introdução

A educação é bastante estudada, pesquisada e comentada, por ser de extrema importância na vida
de uma pessoa, pois, através do conhecimento e de estudos, o indivíduo possuirá atributos para
se desenvolver socialmente.

O processo de ensino-aprendizagem existe pela relação entre os itens básicos no ambiente


educacional, a instituição, o professor, o aluno e o assunto discutido em sala. No ensino, as
actividades são voltadas ao professor, referente às suas qualidade e habilidades, porém, quando
se fala em aprendizagem está voltado ao aluno, em suas capacidades, oportunidades,
possibilidades para que aprenda.
Aula
Do lat. aula, gr. aulé, palácio, sala onde se recebem lições, classe, lição.
Antigamente, seriam os locais para onde os discípulos eram conduzidos para que recebessem o
conhecimento.

Popularmente a palavra ‘’’aula’’’ pode ser usada para referir diversos objectos:

 O local que contém os meios (livros, mesas, quadro-de-giz, e outros) e pessoas (alunos e
professores) necessários à realização da aula;
 O período estabelecido em que aluno e professor dedicam-se ao processo ensino-aprendizagem
na escola;
 O momento em que dedica-se à aquisição de algum conhecimento, ou simplesmente a execução
de alguma tarefa coordenada.
A aula é o horário de estudo de uma turma na escola e/ou instituição académica, em que se
pretende um processo de aprendizagem.

Pode ocorrer dentro ou fora de escolas e academias, como em aulas de ginástica, música,
culinária, tele-aulas (como filmes), aulas particulares, entre outras.

Aula ideal

As aulas, como forma de organização do ensino, podem ser vista na forma de serie que vai desde
as estruturas simples até as complexas. As aulas mais complexas se incluem unidades estruturais
mais simples, DANILOV e SKATKIN.A aula, como momento planejado e organizado do ensino
traz consigo características quere querem do professor a necessidade de sistematização de seu
trabalho junto aos alunos, poise preciso definir os objectivos que se pretende atingir, pensar
sobre os problemas e desafios que devem ser superados no momento da aula, as características
dos grupos de alunos a que essa aula se destina, os conhecimentos que serão desenvolvidos, os
recurso didáctico a serem seleccionado, enfim trata se de um processo amplo, que terá sua
concretização no encontro com os educandos. ( ZANON e MENDES , 2009).A aula ideal
depende de grande medida do tratamento que ocorre entre professores w alunos, seja
considerando a assimetria, a verticalidade, a horizontalidade, desses determinados tratamento
resultam a disciplina ou a indisciplina, interesse ou desinteresse.

3.Professor Ideal

Segundo Mylena Proença professor ideal e Aquele que, além de professor, também é um amigo
dentro da sala de aula. Um professor que aconselha e que tenta passar o conteúdo da melhor
forma possível. Para Camilo Silva da Costa, e aquele que tem a maior paciência do mundo e
entenderia quando o aluno não compreende um conteúdo difícil. Um professor que faça uma
avaliação e que procure a opinião dos alunos sobre as aulas. E aquele que tem carisma e
paciência para explicar quando tem dúvidas. Um professor aberto ao diálogo com os alunos. Que
soubesse conversar, também ouvir, VITÓRIA SANTINI. “Ele não pode ser conteudista. O
professor precisa equilibrar o momento de passar o conteúdo com momentos de descontracção.
Ele também precisa manter uma relação boa com os alunos e não levar para o lado pessoal
brincadeiras, por exemplo, GABRIEL PETERS.

Segundo Daiane Leweda Silva e aquele que passa o conteúdo de forma objectiva e que usa a
interação com os alunos. Aquele que não cria barreiras, que permite a aproximação para que haja
diálogo. Um professor que seja actualizado e traga novidades juntos aos conteúdos.

O professor ideal é aquele que tem compromisso com os alunos, que passa o conteúdo com
amor. Que traga conhecimento além do conteúdo programado. Não aquele que chega na aula

2.1.1 Aula ideal


Aula ideal – é aquela em que há troca de ideias, com textos prévios disponibilizados pelo
professor, para debate e o aprofundamento dos argumentos.

Depois do debate, uma prova que não se remeta a conceitos prontos e fechados, mas que dê
amplitude para o aluno alcançar voos.

As aulas, como forma de organização do ensino, podem ser vista na forma de série que vai desde
as estruturalmente simples até as complexas; nas aulas mais complexas se incluem unidades
estruturais mais simples.

De acordo com Libâneo (1990), em qualquer tipo de aula, deve existir a preocupação de
verificação das condições prévias, bem como de orientação dos estudantes para a consecução dos
objectivos previstos, de consolidação e de avaliação.

2.1.1.1 Importância da aula ideal


Uma aula ideal é aquela que usa métodos que favorece o protagonismo dos estudantes, facilita e
estimula a interacção dos estudantes entre si e com o professor.

O professor numa aula ideal assume papel de facilitador da aprendizagem e não de “enciclopédia
ambulante” e ao mesmo tempo ajuda os estudantes a usufruir do seu direito de participação
(enquanto direito do homem e mulher).

A aula ideal adopta o estilo de educação democrática, pois os alunos interagindo com seus
colegas fazem a experiência de negociação de ideias, de renuncia das próprias ideias, para aderir
as ideias dos outros quando è necessário, valorizando assim a complementaridade e sentirem-se
sujeitos activos e responsáveis do próprio processo de aprendizagem.

2.1.1.2 Características de uma aula ideal


Conhecimento e respeito pelas regras
Se todos falarem ao mesmo tempo, sem qualquer ordem imposta pelo professor no decorrer da
aula, ninguém se entenderá e a aula ficará extremamente confusa.

Os alunos devem saber, desde início, quais as regras da sala de aula, bem como o que é e não é
aceitável – nomeadamente o respeito pelo professor e pelos colegas – e saber esperar a sua vez
de falar
Neste contexto, o professor deve ser uma figura de autoridade, não imposta mas reconhecida de
forma natural pelos alunos, devido à conduta que adopta nas suas aulas.

Ambiente agradável
O ambiente de uma sala de aula deve ser agradável e todos se devem sentir bem, alunos e
professores.

Um bom ambiente de sala de aula deve primar pela motivação. Todos devem, então, estar
motivados, a começar pelo professor. Um pedagogo que não se entusiasma por aquilo que está a
ensinar, também não motivará os seus alunos, os quais, por sua vez, também devem buscar,
dentro de si, a motivação que precisam para encarar todas as aulas de forma positiva.

Organização
A aula deve ter uma estrutura definida e uma organização visível.

Desta forma, todos os conteúdos e actividades devem estar encadeados de forma lógica.
Paralelamente, a sala de aula deve dispor de materiais eficientes, que tornem a aprendizagem
mais dinâmica, permitindo um acesso rápido aos mesmos.

Inovação na abordagem dos conteúdos


O professor deverá ser inovador na abordagem das mais variadas matérias, de modo a cativar os
seus alunos para o estudo na sala de aula.

Há, decerto, várias estratégias diferentes que podem usar, de modo a que as suas aulas não se
tornem monótonas.

2.2 Professor
A carreira de um professor engloba uma gama de deveres a serem cumpridos, é necessário então,
que o mesmo perceba a importância de se preocupar com a qualidade de sua docência. Para que
isso aconteça, o professor deve se auto avaliar em todos os dias de seu trabalho, tendo em vista o
controle e o conhecimento sobre sua missão, suas características e sua didáctica.

Missão (Aprimoramento de suas actividades)


Cortez (2003), apoiado em Liberali (1999) nos demonstra estas quatro acções.

Segundo o autor, o momento de descrever, consiste no ato do professor relatar por escrito suas
acções em aula, aqui, conseguirá de maneira eficaz fazer uma autocrítica de suas estratégias e
objectivos traçados para certo conteúdo.
No que diz respeito a informar, o autor relata que nesta etapa o professor vai em busca de
teorias para embasamento e fundamentação da aula planejada. “A maneira como ensino
demonstra qual a relação de poder existente na sala de aula” .
O confrontar consiste em uma análise sobre postura e atitudes nos momentos do ato de ensinar,
assim, o professor poderá chegar à conclusão se está de maneira correta, proporcionando ou não,
o conhecimento e crescimento de seu aluno.
De acordo com Cortez (2003), a acção de reconstruir, é a consciência de que o professor nunca
está totalmente preparado em todos os aspectos que engloba sua missão, é reconhecer que uma
evolução de suas qualificações é de extrema relevância para a sua profissão.
 2.2.1 Conceitos do Professor Ideal
Professor ideal é aquele que, além de professor, também é um amigo dentro da sala de aula. Um
professor que aconselha e que tenta passar o conteúdo da melhor forma possível.

É aquele que tem a maior paciência do mundo e entenderia quando o aluno não compreende um
conteúdo difícil. Um professor que faça uma avaliação e que procure a opinião dos alunos sobre
as aulas.

É aquele que passa o conteúdo de forma objectiva e que usa a interacção com os alunos, ele que
não cria barreiras, que permite a aproximação para que haja diálogo.

O professor ideal é aquele que tem compromisso com os alunos, que passa o conteúdo com
amor. Que traga conhecimento além do conteúdo programado. Não aquele que chega na aula e
despeje a matéria. Que seja flexível e traga conhecimento para a vida da gente.

 2.2.2 Características do Professor Ideal


Conhecimento e domínio de conteúdo – Ter conhecimento da teoria do assunto que está
leccionando; Ter conhecimento da prática do assunto que está leccionando; Saber fazer a ligação
entre a teoria e a prática; Ter domínio do conteúdo que está ensinando
Clareza nas explicações, didácticas e preparo de conteúdo – Capacidade de explicar (didáctico);
Ser claro nas explicações; Vir preparado para todas as aulas (conteúdo pré-definido); Capacidade
de despertar o interesse dos alunos pelo conteúdo.
Relacionamento entre os académicos e os docentes e a tecnologia em meio ao ensino
superior – Ter entusiasmo para transmitir o conteúdo; Ser dinâmico nas aulas; Ser atencioso
com os alunos; Ser acessível aos alunos; Ser amigável com os alunos; Ser respeitoso com os
alunos; Ser compreensivo com os alunos; Ser simpático com os alunos; Ser dedicado a profissão;
Ser exigente; Ser paciente; Ser prestativo; Ser desafiador; Preparar bem o material utilizado nas
aulas; Ser organizado; Dar Feedback (resposta) das notas rapidamente; Utilizar recursos como
vídeos ou músicas em sala de aula; Utilizar o conteúdo da internet (indicar sites, blogs, etc.);
Utilizar correio electrónico para se comunicar com os alunos; Permitir os alunos utilizar
computadores na sala de aula (Notebook); Utilizar softwares para dinâmicas (planilhas
electrónicas, softwares contábeis).
Atributos pessoais dos docentes – Ter beleza física; Ser asseado (bem vestido, cabelo penteado,
sempre arrumado); Ter tom de voz agradável; Ter letra legível ao escrever no quadro e nas
correcções por ele feitas.
2.2.3 Desafio para um bom professor
Numa das suas obras, Edgar Morin (1999) define sete saberes necessários para o futuro, ou seja,
sete desafios para a Educação do futuro, afirmando que estes se deveriam “tratar em qualquer
sociedade e em qualquer cultura, sem excepção nem rejeição, segundo os costumes e as regras
próprias de cada sociedade e de cada cultura.”

Esses saberes são (MORIN, 1999, pp. 16-21):


 “As cegueiras do conhecimento: o erro e a ilusão”, dar aos alunos, uma nova visão sobre o
conhecimento, mostrando que é um produto de construção psíquica e social;
 “Os princípios de um conhecimento pertinente”, abordando a necessidade de um saber
interdisciplinar; ´
 “Ensinar a condição humana”, valorizando a diversidade de expressões humanas salientando a
unidade que persiste na condição humana apesar das suas diferenças;
 “Ensinar a identidade terrena”, ensinar a História da Humanidade e a sua identidade;
 “Afrontar as incertezas”, abandonando concepções deterministas do saber, promovendo a
reflexão sobre diversas possibilidades;
 “Ensinar a compreensão”, considerada como meio e o fim da condição humana e da Educação;
por fim, “
 “Ética do género humano”, formar pessoas para que conheçam a sua sociedade local e
nacional, mas também o mundo em geral e a importância do exercício da plena cidadania.
2.2.3.1 Desafios intrínsecos
Os desafios intrínsecos são destaques:

 Indisciplina e falta de interesse (motivação) dos alunos, reflexo de contextos social e familiar
onde vivem, causas emocionais, falta de perspectivas sobre a escola etc.;
 A falta de apoio familiar, ligada às diferentes formas e contextos das famílias, a falta de tempo
por conta do trabalho e outros factores;
 A actualização de práticas pedagógicas, limitada devido à falta de uma política de formação
continuada ou de oportunidades de formações de qualidade;
 O domínio e a utilização de tecnologias pelos/as docentes, que pode ocorrer por falta de
oportunidades e recursos para aprender ou até mesmo a resistência por parte deles/as em
aprender e utilizar novas tecnologias.
2.2.3.2 Outros desafios não intrínsecos
Não são só os desafios intrínsecos à sala de aula que atingem os docentes, há os desafios ligados
às condições de trabalho, à desvalorização social e salarial, à carga horária de trabalho e a outros,
que se relacionam com causas extrínsecas a sala de aula.

 A desvalorização da educação e, consequentemente, do profissional da educação e de sua


remuneração;
 As condições de trabalho, muitas vezes precárias, tanto em relação a infra-estruturas quanto ao
material pedagógico, exigindo do/a professor/a acções que “superem” tais situações;
 A carga mental do trabalho docente, podendo ser ocasionada por carga horária de trabalho
excessiva, que, dentre outros aspectos, gera o mal-estar docente.
Qualidades de professor ideal
De acordo com professor Carlos existem e os referencio a seguir as 20 qualidades do professor
ideal:
1.Domina os conteúdos curriculares das disciplinas.
2.Tem consciência das características de desenvolvimento dos alunos.
3.Conhece as didácticas das disciplinas.
4.Domina as directrizes curriculares das disciplinas.
5.Organiza os objectivos e conteúdos de maneira coerente com o currículo, o desenvolvimento
dos estudantes e seu nível de aprendizagem.
6.Seleciona recursos de aprendizagem de acordo com os objectivos de aprendizagem e as
características de seus alunos.
7.Escolhe estratégias de avaliação coerentes com os objectivos de aprendizagem.
8.Estabelece um clima favorável para a aprendizagem.
9.Manifesta altas expectativas em relação às possibilidades de aprendizagem de todos.
10.Institui e mantém normas de convivência em sala.
11.Demonstra e promove atitudes e comportamentos positivos.
12.Comunica-se efectivamente com os pais de alunos.
13.Aplica estratégias de ensino desafiantes.
14.Utiliza métodos e procedimentos que promovem o desenvolvimento do pensamento
autónomo.
15.Otimiza o tempo disponível para o ensino.
16.Avalia e monitora a compreensão dos conteúdos.
17.Busca aprimorar seu trabalho constantemente com base na reflexão sistemática, no auto
avaliação e no estudo.
18.Trabalha em equipe.
19.Possui informação actualizada sobre as responsabilidades de sua profissão.20.Conhece o
sistema educacional e as políticas vigentes.
2.3 Método centrado
Método o significado etimológico da palavra método é o caminho a seguir para alcançar um fim.
Para o nosso objectivo podemos conceituar método como sendo um roteiro geral para actividade.
Portanto método é um caminho que leva até certo ponto, sem ser o veículo de chegada, que é a
técnica.

2.3.1 Tipos de método centrado


Método Centrado no Professor
O método tradicional é adoptado por professores universitários, porém, possui uma
aprendizagem passiva e os alunos não são envolvidos. Para Fisher, 2011, o formato tradicional é
ineficaz no processo de aprendizagem.

O método tradicional é um método verbal de exposição e explicação de conteúdos que exige do


professor um conhecimento generalizado dos conteúdos e apenas exige dos alunos a capacidade
para registar esses conteúdos, não facilitando o desenvolvimento do pensamento. Não se
respeitam os ritmos de aprendizagem individual e a evolução dessa aprendizagem é avaliada
periodicamente com recurso a testes.
Método Centrado no Aluno
O Aprendizado Centrado no Aluno foi criado para desenvolver mais participação do aluno na
sala de aula, aprendizagem activa é qualquer método instrucional em que os alunos façam algo
com o conhecimento que estão tentando adquirir.

De acordo com Mizukami (2013), diferente do método centrado no professor, o ACA facilita o
processo de aprendizagem, onde os alunos ganham além do conhecimento teórico, o
conhecimento intelectual e emocional, conseguindo resolver situações problemas diferentes do
contexto da sala de aula.

Para Mizukami, “Autodescoberta e autodeterminação são características desse processo”. Onde o


professor não apenas ensina novos conteúdos, mas também gera situações para os alunos
buscarem o aprendizado.

2.4 Aprendizagem Cooperativa


2.4.1 Breve história sobre a Aprendizagem Cooperativa
A aprendizagem cooperativa, não sendo um conceito novo em educação, só a partir da década de
setenta do século vinte se constituiu como um método alternativo ao processo de ensino-
aprendizagem tradicional

Embora as raízes históricas da aprendizagem cooperativa remontem à Grécia Antiga, só a partir


do final do século XIX e início do século

XX se tornou verdadeiramente uma metodologia de ensino graças aos trabalhos desenvolvidos


por psicólogos e estudiosos da pedagogia da época.

2.4.2 Conceitos de Aprendizagem cooperativa


A aprendizagem cooperativa é definida como um conjunto de técnicas de ensino em que os
alunos trabalham em pequenos grupos e se ajudam mutuamente, discutindo a resolução de
problemas facilitando a compreensão do conteúdo.

Definir e clarificar o conceito de aprendizagem cooperativa remete-nos para uma pluralidade de


definições e abordagens de vários autores que se dedicam à investigação nesta área.

Assim, Jonhson, Jonhson e Holubeuc (1993, p. 24) definem aprendizagem cooperativa como
“um método de ensino que consiste na utilização de pequenos grupos de tal modo que os alunos
trabalhem em conjunto para maximizarem a sua própria aprendizagem e a dos colegas”.

2.4.3 Vantagens da aprendizagem cooperativa


 Estimula e desenvolve habilidades sociais;
 Cria um sistema de apoio social mais forte;
 Encoraja a responsabilidade pelo outro;
 Encoraja os estudantes a se preocupar uns com os outros;
 Estimula o pensamento crítico e ajuda os alunos a clarificar as ideias através do diálogo;
 Desenvolve a competência de comunicação oral;
 Melhora a recordação dos conteúdos;
 Cria um ambiente activo e investigativo.

3.0 Conclusão
A aula ideal, como momento planejado e organizado do ensino traz consigo características que
requerem do professor a necessidade de sistematização de seu trabalho junto aos alunos, pois e
preciso definir os objectivos que se pretende atingir, pensar sobre os problemas e desafios que
devem ser superados no momento da aula, as características dos grupos de alunos a que essa aula
se destina, os conhecimentos que serão desenvolvidos, os recurso didáctico a serem
seleccionado, enfim trata se de um processo amplo, que terá sua concretização no encontro com
os educandos.

No processo de ensino-aprendizagem, o professor ideal deve possuir domínio do conteúdo, ou


seja, tenha conhecimento e experiência, uma boa didáctica, capacidade de despertar o interesse.

Professor ideal e aquele que um professor que faça uma avaliação e que procure a opinião dos
alunos sobre as aulas
Bibliografia
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