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A educação é bastante estudada, pesquisada e comentada, por ser de extrema importância na vida
de uma pessoa, pois, através do conhecimento e de estudos, o indivíduo possuirá atributos para
se desenvolver socialmente.
Popularmente a palavra ‘’’aula’’’ pode ser usada para referir diversos objectos:
O local que contém os meios (livros, mesas, quadro-de-giz, e outros) e pessoas (alunos e
professores) necessários à realização da aula;
O período estabelecido em que aluno e professor dedicam-se ao processo ensino-aprendizagem
na escola;
O momento em que dedica-se à aquisição de algum conhecimento, ou simplesmente a execução
de alguma tarefa coordenada.
A aula é o horário de estudo de uma turma na escola e/ou instituição académica, em que se
pretende um processo de aprendizagem.
Pode ocorrer dentro ou fora de escolas e academias, como em aulas de ginástica, música,
culinária, tele-aulas (como filmes), aulas particulares, entre outras.
Aula ideal
As aulas, como forma de organização do ensino, podem ser vista na forma de serie que vai desde
as estruturas simples até as complexas. As aulas mais complexas se incluem unidades estruturais
mais simples, DANILOV e SKATKIN.A aula, como momento planejado e organizado do ensino
traz consigo características quere querem do professor a necessidade de sistematização de seu
trabalho junto aos alunos, poise preciso definir os objectivos que se pretende atingir, pensar
sobre os problemas e desafios que devem ser superados no momento da aula, as características
dos grupos de alunos a que essa aula se destina, os conhecimentos que serão desenvolvidos, os
recurso didáctico a serem seleccionado, enfim trata se de um processo amplo, que terá sua
concretização no encontro com os educandos. ( ZANON e MENDES , 2009).A aula ideal
depende de grande medida do tratamento que ocorre entre professores w alunos, seja
considerando a assimetria, a verticalidade, a horizontalidade, desses determinados tratamento
resultam a disciplina ou a indisciplina, interesse ou desinteresse.
3.Professor Ideal
Segundo Mylena Proença professor ideal e Aquele que, além de professor, também é um amigo
dentro da sala de aula. Um professor que aconselha e que tenta passar o conteúdo da melhor
forma possível. Para Camilo Silva da Costa, e aquele que tem a maior paciência do mundo e
entenderia quando o aluno não compreende um conteúdo difícil. Um professor que faça uma
avaliação e que procure a opinião dos alunos sobre as aulas. E aquele que tem carisma e
paciência para explicar quando tem dúvidas. Um professor aberto ao diálogo com os alunos. Que
soubesse conversar, também ouvir, VITÓRIA SANTINI. “Ele não pode ser conteudista. O
professor precisa equilibrar o momento de passar o conteúdo com momentos de descontracção.
Ele também precisa manter uma relação boa com os alunos e não levar para o lado pessoal
brincadeiras, por exemplo, GABRIEL PETERS.
Segundo Daiane Leweda Silva e aquele que passa o conteúdo de forma objectiva e que usa a
interação com os alunos. Aquele que não cria barreiras, que permite a aproximação para que haja
diálogo. Um professor que seja actualizado e traga novidades juntos aos conteúdos.
O professor ideal é aquele que tem compromisso com os alunos, que passa o conteúdo com
amor. Que traga conhecimento além do conteúdo programado. Não aquele que chega na aula
Depois do debate, uma prova que não se remeta a conceitos prontos e fechados, mas que dê
amplitude para o aluno alcançar voos.
As aulas, como forma de organização do ensino, podem ser vista na forma de série que vai desde
as estruturalmente simples até as complexas; nas aulas mais complexas se incluem unidades
estruturais mais simples.
De acordo com Libâneo (1990), em qualquer tipo de aula, deve existir a preocupação de
verificação das condições prévias, bem como de orientação dos estudantes para a consecução dos
objectivos previstos, de consolidação e de avaliação.
O professor numa aula ideal assume papel de facilitador da aprendizagem e não de “enciclopédia
ambulante” e ao mesmo tempo ajuda os estudantes a usufruir do seu direito de participação
(enquanto direito do homem e mulher).
A aula ideal adopta o estilo de educação democrática, pois os alunos interagindo com seus
colegas fazem a experiência de negociação de ideias, de renuncia das próprias ideias, para aderir
as ideias dos outros quando è necessário, valorizando assim a complementaridade e sentirem-se
sujeitos activos e responsáveis do próprio processo de aprendizagem.
Os alunos devem saber, desde início, quais as regras da sala de aula, bem como o que é e não é
aceitável – nomeadamente o respeito pelo professor e pelos colegas – e saber esperar a sua vez
de falar
Neste contexto, o professor deve ser uma figura de autoridade, não imposta mas reconhecida de
forma natural pelos alunos, devido à conduta que adopta nas suas aulas.
Ambiente agradável
O ambiente de uma sala de aula deve ser agradável e todos se devem sentir bem, alunos e
professores.
Um bom ambiente de sala de aula deve primar pela motivação. Todos devem, então, estar
motivados, a começar pelo professor. Um pedagogo que não se entusiasma por aquilo que está a
ensinar, também não motivará os seus alunos, os quais, por sua vez, também devem buscar,
dentro de si, a motivação que precisam para encarar todas as aulas de forma positiva.
Organização
A aula deve ter uma estrutura definida e uma organização visível.
Desta forma, todos os conteúdos e actividades devem estar encadeados de forma lógica.
Paralelamente, a sala de aula deve dispor de materiais eficientes, que tornem a aprendizagem
mais dinâmica, permitindo um acesso rápido aos mesmos.
Há, decerto, várias estratégias diferentes que podem usar, de modo a que as suas aulas não se
tornem monótonas.
2.2 Professor
A carreira de um professor engloba uma gama de deveres a serem cumpridos, é necessário então,
que o mesmo perceba a importância de se preocupar com a qualidade de sua docência. Para que
isso aconteça, o professor deve se auto avaliar em todos os dias de seu trabalho, tendo em vista o
controle e o conhecimento sobre sua missão, suas características e sua didáctica.
Segundo o autor, o momento de descrever, consiste no ato do professor relatar por escrito suas
acções em aula, aqui, conseguirá de maneira eficaz fazer uma autocrítica de suas estratégias e
objectivos traçados para certo conteúdo.
No que diz respeito a informar, o autor relata que nesta etapa o professor vai em busca de
teorias para embasamento e fundamentação da aula planejada. “A maneira como ensino
demonstra qual a relação de poder existente na sala de aula” .
O confrontar consiste em uma análise sobre postura e atitudes nos momentos do ato de ensinar,
assim, o professor poderá chegar à conclusão se está de maneira correta, proporcionando ou não,
o conhecimento e crescimento de seu aluno.
De acordo com Cortez (2003), a acção de reconstruir, é a consciência de que o professor nunca
está totalmente preparado em todos os aspectos que engloba sua missão, é reconhecer que uma
evolução de suas qualificações é de extrema relevância para a sua profissão.
2.2.1 Conceitos do Professor Ideal
Professor ideal é aquele que, além de professor, também é um amigo dentro da sala de aula. Um
professor que aconselha e que tenta passar o conteúdo da melhor forma possível.
É aquele que tem a maior paciência do mundo e entenderia quando o aluno não compreende um
conteúdo difícil. Um professor que faça uma avaliação e que procure a opinião dos alunos sobre
as aulas.
É aquele que passa o conteúdo de forma objectiva e que usa a interacção com os alunos, ele que
não cria barreiras, que permite a aproximação para que haja diálogo.
O professor ideal é aquele que tem compromisso com os alunos, que passa o conteúdo com
amor. Que traga conhecimento além do conteúdo programado. Não aquele que chega na aula e
despeje a matéria. Que seja flexível e traga conhecimento para a vida da gente.
Indisciplina e falta de interesse (motivação) dos alunos, reflexo de contextos social e familiar
onde vivem, causas emocionais, falta de perspectivas sobre a escola etc.;
A falta de apoio familiar, ligada às diferentes formas e contextos das famílias, a falta de tempo
por conta do trabalho e outros factores;
A actualização de práticas pedagógicas, limitada devido à falta de uma política de formação
continuada ou de oportunidades de formações de qualidade;
O domínio e a utilização de tecnologias pelos/as docentes, que pode ocorrer por falta de
oportunidades e recursos para aprender ou até mesmo a resistência por parte deles/as em
aprender e utilizar novas tecnologias.
2.2.3.2 Outros desafios não intrínsecos
Não são só os desafios intrínsecos à sala de aula que atingem os docentes, há os desafios ligados
às condições de trabalho, à desvalorização social e salarial, à carga horária de trabalho e a outros,
que se relacionam com causas extrínsecas a sala de aula.
De acordo com Mizukami (2013), diferente do método centrado no professor, o ACA facilita o
processo de aprendizagem, onde os alunos ganham além do conhecimento teórico, o
conhecimento intelectual e emocional, conseguindo resolver situações problemas diferentes do
contexto da sala de aula.
Assim, Jonhson, Jonhson e Holubeuc (1993, p. 24) definem aprendizagem cooperativa como
“um método de ensino que consiste na utilização de pequenos grupos de tal modo que os alunos
trabalhem em conjunto para maximizarem a sua própria aprendizagem e a dos colegas”.
Professor ideal e aquele que um professor que faça uma avaliação e que procure a opinião dos
alunos sobre as aulas
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