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PROFESSOR E ALUNO
SUSTENTADOS EM
DOCUMENTOS
OFICIAIS: DOS PCNS
À BNCC
GALIAN, C.V; PIETRI, E., SASSERON, L. H
as escolas brasileiras, [...], precisam possibilitar o cultivo dos bens culturais e sociais,
considerando as expectativas e as necessidades dos alunos, dos pais, dos membros da
comunidade, dos professores, enfim, dos envolvidos diretamente no processo educativo
(BRASIL, 1997, p. 35).
Como resultado de persistentes maus resultados [em grandes avaliações], tem havido
extensivos debates políticos e esforços reformistas em torno do currículo e da pedagogia,
vistos como chaves para a qualidade da educação [...]. A intenção em quase todos os
casos foi substituir um currículo centrado no conhecimento. Nessa virada neoliberal, o
currículo tinha que se tornar “mais transparente e responsivo às necessidades dos
empregadores e dos aprendizes” (Allais, 2014, p. xvii, apud GALIAN, PIETRI, SASSERON,
2021, p. 5)
Conteúdo
A partir dos PCNs, a BNCC é elaborada e aprofunda ideias de
competências e habilidades:
O Papel do
professor
Com o estabelecimento da BNCC, o professor se torna um técnico, pois o conteúdo já
está posto. Ele só precisa "cativar" os alunos.
Observa-se, mais uma vez, que a exclusão do professor de sua função docente se reflete
na exclusão do aluno de sua função discente: o aluno é posicionado externamente ao
processo de aprendizagem – ele não é representado como aquele que aprende, mas
como aquele que deve se engajar na aprendizagem. Na BNCC, aprendizagem não é ação
de um sujeito, mas um adjunto adverbial em relação ao qual um determinado sujeito
deve se posicionar. (GALIAN, PIETRI, SASSERON, 2021, p. 9)
Formação de
professores
A partir da BNCC e da resolução nº 2 de 2019, os cursos de licenciatura devem
focar na BNCC. Os autores evidenciam que
Conclusão
As habilidades da BNCC
O professor como um técnico
O aluno "fantasma"