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conceitos Repressão
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Conclusões Freud explica bem sua teoria nos meninos mas não
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consegue validar nas meninas, apenas lança hipóteses
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toscas!
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Boa aula pessoal!
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Professor Alyson Barros
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RESUMO
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O texto tem interesse em enfatizar o curso diferente tomado pelo
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desenvolvimento da sexualidade em meninos e meninas. Não conclui nada
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sobre as meninas (apenas levanta hipóteses).
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Complexo de Édipo
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Ainda não se tornou claro, contudo, o que é que ocasiona sua destruição.
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A menina gosta de considerar-se como aquilo que seu pai ama acima de tudo
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o mais, porém chega a ocasião em que tem de sofrer parte dele uma dura
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O menino encara a mãe como sua propriedade, mas um dia descobre que ela
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ATENÇÃO: Freud usa o termo “repressão” do complexo de édipo mas admite que
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castração!
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Nas meninas não ocorre o temor da castração como ocorre com os meninos.
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Nas meninas
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Complexo de Édipo
Superego
Período de latência
Organização fálica e um complexo de castração
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Professor Alyson Barros
FREUD – A dissolução do Complexo de Édipo - 2021
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hereditariedade e que está fadado a findar de acordo com o programa, o
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instalar-se a fase seguinte preordenada de desenvolvimento.
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Sobre os meninos:
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“Quando o interesse da criança (do sexo masculino) se volta para os seus órgãos
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genitais, ela revela o fato manipulando-os freqüentemente, e então descobre
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que os adultos não aprovam esse comportamento. Mais ou menos diretamente,
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mais ou menos brutalmente, pronunciam uma ameaça de que essa parte dele,
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que tão altamente valoriza, lhe será tirada. Geralmente, é de mulheres que
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emana a ameaça; com muita freqüência, elas buscam reforçar sua autoridade
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por uma referência ao pai ou ao médico, os quais, como dizem, levarão a cabo a
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punição. Em certo número de casos, as mulheres, elas próprias, mitigam a
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ameaça de maneira simbólica, dizendo à criança que não é o seu órgão genital,
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que na realidade desempenha um papel passivo, que deve ser removido, mas
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sim sua mão, que é o culpado ativo. Acontece com especial freqüência que o
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menininho seja ameaçado com a castração, não porque brinca com o pênis com
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a mão, mas porque molha o leito todas as noites e não pode ser levado a ser
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duração, deve ser igualada à polução dos adultos, e é uma expressão da mesma
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período.
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verdade, e não sem que outras influências sejam também aplicadas; pois, para
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“A observação que finalmente rompe sua descrença é a visão dos órgãos genitais
femininos. Mais cedo ou mais tarde a criança, que tanto orgulho tem da posse de
um pênis, tem uma visão da região genital de uma menina e não pode deixar de
convencer-se da ausência de um pênis numa criatura assim semelhante a ela
própria. Com isso, a perda de seu próprio pênis fica imaginável e a ameaça de
castração ganha seu efeito adiado”.
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“Não devemos ser tão míopes quanto a pessoa encarregada da criança, que a
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ameaça com a castração, e não devemos desprezar o fato de que, nessa época,
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a masturbação de modo algum representa a totalidade de sua vida sexual.
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Como pode ser claramente demonstrado, ela está na atitude edipiana para com
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os pais; sua masturbação constitui apenas uma descarga genital da excitação
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sexual pertinente ao complexo, e, durante todos os seus anos posteriores, deverá
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sua importância a esse relacionamento. O complexo de Édipo ofereceu à criança
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duas possibilidades de satisfação, uma ativa e outra passiva. Ela poderia
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colocar-se no lugar de seu pai, à maneira masculina, e ter relações com a mãe,
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como tinha o pai, caso em que cedo teria sentido o último como um estorvo, ou
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poderia querer assumir o lugar da mãe e ser amada pelo pai, caso em que a mãe
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se tornaria supérflua. A criança pode ter tido apenas noções muito vagas quanto
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ao que constitui uma relação erótica satisfatória, mas certamente o pênis devia
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desempenhar uma parte nela, pois as sensações em seu próprio órgão eram
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prova disso. Até então, não tivera ocasião de duvidar que as mulheres
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de Édipo deve custar à criança o pênis, está fadado a surgir um conflito entre seu
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interesse narcísico nessa parte de seu corpo e a catexia libidinal de seus objetos
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Professor Alyson Barros
FREUD – A dissolução do Complexo de Édipo - 2021
Sobre as meninas:
“Aqui a exigência feminista de direitos iguais para os sexos não nos leva muito
longe, pois a distinção morfológica está fadada a encontrar expressão em
diferenças de desenvolvimento psíquico. A anatomia é o destino’, para variar um
dito de Napoleão. O clitóris na menina inicialmente comporta-se exatamente
como um pênis, porém quando ela efetua uma comparação com um
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companheiro de brinquedos do outro sexo, percebe que ‘se saiu mal’ e sente isso
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como uma injustiça feita a ela e como fundamento para inferioridade. Por
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algum tempo ainda, consola-se com a expectativa de que mais tarde, quando
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ficar mais velha, adquirirá um apêndice tão grande quanto o do menino. Aqui, o
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complexo de masculinidade das mulheres se ramifica. Uma criança do sexo
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feminino, contudo, não entende sua falta de pênis como sendo um caráter
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sexual; explica-a presumindo que, em alguma época anterior, possuíra um
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órgão igualmente grande e depois perdera-o por castração. Ela parece não
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estender essa inferência de si própria para outras mulheres adultas, e sim,
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inteiramente segundo as linhas da fase fálica, encará-las como possuindo
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grandes e completos órgãos genitais - isto é, masculinos. Dá-se assim a diferença
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essencial de que a menina aceita a castração como um fato consumado, ao
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passo que o menino teme a possibilidade de sua ocorrência”.
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experiência, raramente ele vai além de assumir o lugar da mãe e adotar uma
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atitude feminina para com o pai. A renúncia ao pênis não é tolerada pela
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FREUD – A dissolução do Complexo de Édipo - 2021
Questões Inéditas
1. Considerando o texto “FREUD, Sigmund. A dissolução do Complexo de Édipo.
In: FREUD, Sigmund. Edição standard brasileira das obras psicológicas
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2:
completas de Sigmund Freud. Vol XIX. Rio de Janeiro, Editora Imago, 1990”, é
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incorreto afirmar que
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(A) O completo de Édipo é central do período sexual da primeira infância.
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(B) A regressão do período de latência cede espaço para o surgimento do complexo
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de Édipo.
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(C) Freud entende que o complexo de Édipo deve ruir porque chegou a hora para sua
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desintegração, tal como os dentes de leite caem quando os permanentes começam a
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crescer.
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(D) Freud entende que o complexo de Édipo se encaminha para o seu próprio fim por
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sua falta de sucesso, pelos efeitos de sua impossibilidade interna.
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(E) O menino encara a mãe como sua propriedade, mas um dia descobre que ela
transferiu seu amor e sua solicitude para um recém-chegado. ui
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completas de Sigmund Freud. Vol XIX. Rio de Janeiro, Editora Imago, 1990”, é
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(A) A menina gosta de considerar-se como aquilo que seu pai ama acima de tudo o
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mais, porém chega a ocasião em que tem de sofrer parte dele uma dura punição e é
.0
(B) Segundo Freud, as meninas não precisam do Complexo de Édipo para alcançarem
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a maturidade psíquica.
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(D) A renúncia ao pênis pela menina gera sentimentos, segundo Otto Rank, do tipo
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depressivo-paranoide.
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(E) O superego feminino é inato e pouco possui relação com a necessidade catexial de
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Professor Alyson Barros
FREUD – A dissolução do Complexo de Édipo - 2021
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incorreto afirmar que
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(A) O completo de Édipo é central do período sexual da primeira infância.
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(B) A regressão do período de latência cede espaço para o surgimento do complexo
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de Édipo.
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(C) Freud entende que o complexo de Édipo deve ruir porque chegou a hora para sua
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desintegração, tal como os dentes de leite caem quando os permanentes começam a
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crescer.
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(D) Freud entende que o complexo de Édipo se encaminha para o seu próprio fim por
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sua falta de sucesso, pelos efeitos de sua impossibilidade interna.
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(E) O menino encara a mãe como sua propriedade, mas um dia descobre que ela
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transferiu seu amor e sua solicitude para um recém-chegado.
Gabarito: B ui
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completas de Sigmund Freud. Vol XIX. Rio de Janeiro, Editora Imago, 1990”, é
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(A) A menina gosta de considerar-se como aquilo que seu pai ama acima de tudo o
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mais, porém chega a ocasião em que tem de sofrer parte dele uma dura punição e é
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(B) Segundo Freud, as meninas não precisam do Complexo de Édipo para alcançarem
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a maturidade psíquica.
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(D) A renúncia ao pênis pela menina gera sentimentos, segundo Otto Rank, do tipo
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depressivo-paranoide.
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(E) O superego feminino é inato e pouco possui relação com a necessidade catexial de
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Gabarito: A
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