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12/06/2020 TEC Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.

PORTUGUES IAUPE ( https://www.tecconcursos.com.br/s/Q1CCS7 )

Português

Questão 1: IAUPE - Ass Sc (Paulista PE)/Pref Paulista PE/"Sem Área"/2018


Assunto: Ortografia - Casos Gerais e Emprego das Letras
Quanto às convenções ortográficas em vigor, analise as afirmativas a seguir e assinale a CORRETA.

a) Assim como “tabu”, não devem receber acento gráfico os vocábulos “bau” e “Camboriu”.
b) A letra X tem o mesmo valor fonológico, isto é, o mesmo som, em “expressão”, “texto” e “experiência”.
c) Assim como “enchente” e “encharcado”, escrevem-se com ch os vocábulos “enchame” e “enchoval”.
d) Conforme o Acordo Ortográfico, pela mesma razão por que a forma verbal “dói” é acentuada, também recebem acento gráfico os vocábulos “asteróide” e “bóia”.
e) Em “Fazer o quê?”, o acento gráfico se justifica, porque o referido monossílabo, em final de frase, é átono.
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Questão 2: IAUPE - Ass AC (EXP CID)/EXP CID/2011


Assunto: Ortografia - Casos Gerais e Emprego das Letras
Assinale a alternativa na qual ambos os termos estão grafados INCORRETAMENTE.

a) fulijem – mujir.
b) eleger – reger.
c) jeito – queijeiro.
d) enxoval – mexerico.
e) escassez – limpidez.
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Questão 3: IAUPE - Soc Ext (CEP OS)/CEP/OS/Nível Fundamental/2009


Assunto: Ortografia - Casos Gerais e Emprego das Letras
Você sabe o que significa acordar?
Ana Lúcia Santa Isabel

Vamos fazer uma brincadeira e separar em sílabas a palavra acordar: a-cor-dar.


Viu? Significa dar a cor, colocar o coração em tudo o que faz. Existem pessoas que acordam às 6h da tarde. É isso mesmo! Pela manhã caem da cama, são jogadas da
cama, mas passam o dia todo dormindo. E existem alguns, acredite, que passam a vida toda e não conseguem acordar. Eu tive um amigo que acordou aos 54 anos de
idade. Ele me disse:
- Ana, descobri que estou na profissão errada!
E ele já estava se aposentando… Imagine o trauma que esse amigo criou para si, para os colegas de trabalho, para a sua família! Foi infeliz durante toda sua vida
profissional, porque simplesmente não “acordou”.
Eu, na época, era muito jovem, mas compreendi bem o que ele estava me ensinando naquele momento.
Por mais cinzento que possa estar sendo o dia de hoje, ele tem exatamente a cor que dou a ele. Sabe por quê? Por que a vida tem a cor que “a gente pinta”.
O engraçado é que os dias são todos exclusivos. Cada dia é um novo dia, ninguém o viveu. Ele está ali, esperando que eu e você façamos com que ele seja o melhor da
nossa vida. Os meus dias são os mais lindos da face da Terra, porque eu os faço ser os mais lindos da face da Terra.
Acredite em você! O universo é o limite!
Dê a você a oportunidade de “a-cor-dar” todos os dias e compartilhar com os outros o que Deus nos dá de melhor: o privilégio de ser e fazer os outros felizes.
Disponível em: http://www.umtoquedemotivacao.com/motivacao/voce-significa-palavra-acordar.
Qual das afirmativas abaixo apresenta o termo em destaque grafado INCORRETAMENTE?

a) Sempre comemore os resultados alcançados. Mesmo não sendo o esperado, comemore o aprendizado.”
b) Felicidade, liderança, sucesso são jornadas, não, destinos.
c) O seu destino é de sua responsabilidade, não, do outro.
d) Acordar significa despertar.
e) Quando se sabe aonde quer chegar, tem-se grande chanse de conseguir.
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Questão 4: IAUPE - Soc Ext (CEP OS)/CEP/OS/Nível Fundamental/2018


Assunto: Acentuação
Ensinamentos do Papa Francisco

Quando tocamos em algo, deixamos as nossas impressões digitais. Quando tocamos as vidas das pessoas, deixamos nossa identidade. A vida é boa quando você está
feliz, mas a vida é muito melhor quando os outros estão felizes por causa de você. Seja fiel ao tocar os corações dos outros, seja uma inspiração. Nada é mais importante
e digno de praticar do que ser um canal das bênçãos de Deus. Nada na natureza vive para si mesmo. Os rios não bebem sua própria água; as árvores não comem seus
próprios frutos; o sol não brilha para si mesmo e as flores não espalham sua fragrância para si. Jesus não se sacrificou por si mesmo, mas por nós. Viver para os outros é
uma regra da natureza. Todos nós nascemos para ajudar uns aos outros. Não importa quão difícil seja a situação em que você se encontra, continue fazendo o bem aos
outros.

Disponível em: http://www.sagradocoracaoms.com.br/quando-tocamos-em-algo-


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deixamos-as-nossas-impressoes-digitais/
Leia os itens abaixo:

I. No trecho: “Ninguém é responsável pelo rosto que tem. Cada um é responsável pela fisionomia que constrói.”, o termo “responsável” é acentuado por ser
paroxítono terminado em l, e o termo “constrói” recebe acento por ser oxítono terminado em ditongo aberto.

II. No trecho: “O saber a gente aprende com os mestres e os livros. A sabedoria se aprende é com a vida e com os humildes.”, o termo “humildes” é grafado com
h; assim também se grafa o termo honestidade.

III. No trecho: “Todos nós nascemos para ajudar uns aos outros.”, o termo “nós” é acentuado por ser monossílabo tônico.

IV. No trecho: “Viver para os outros é uma regra da natureza.”, o termo “natureza” é grafado com z; assim também se grafa o termo beleza.

Estão CORRETOS

a) I, II, III e IV.


b) I, II e IV, apenas.
c) I e III, apenas.
d) II e III, apenas.
e) I e IV, apenas.
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Questão 5: IAUPE - ADP (FUNAPE)/FUNAPE/2013


Assunto: Acentuação
Mensagem sobre Aposentadoria

É preciso dormir, o descanso é necessário...


Mas nessas horas ficam somente os pensamentos e uma música baixa para não atordoar os vizinhos....
O que fazer quando não conseguimos por completo o que queremos?
Não que parece assim tão essencial, mas um pouquinho surreal, assim como os sonhos que esquecemos a cada manhã, que não são os mesmos sonhos que desejamos e
lutamos, nem os de padaria, mas aqueles que nos visitam de noite....
Assim como a chuva que não para, a solidão que não vai embora e os olhos de uma criança alegre pelo brinquedo novo.
Tão contrárias são as palavras, onde o sentido já não faz sentido algum.
Onde somente é preciso escrever qualquer coisa, para se livrar do medo.
Medo de uma noite comum, uma sexta feira 13 que já passou.
Disponível em: www.pensador.uol.com.br
Observe os trechos abaixo e os termos sublinhados:

I. "É preciso dormir, o descanso é necessário..."

II. "e uma música baixa para não atordoar os vizinhos...”

III. "Tão contrárias são as palavras, onde o sentido já não faz sentido algum"

IV. "Onde somente é preciso escrever qualquer coisa"

Está CORRETO o que se afirma na alternativa

a) No item I, o termo sublinhado é paroxítona terminada em hiato.


b) No item II, a tonicidade do termo sublinhado recai na penúltima sílaba.
c) No item III, o acento se justifica pela mesma regra do termo sublinhado do item I.
d) No item IV, o termo sublinhado se acentua por ser monossílabo átono.
e) O segundo termo sublinhado do item III se acentua por ser monossílabo átono.
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Questão 6: IAUPE - Soc Ext (CEP OS)/CEP/OS/Nível Médio/2012


Assunto: Acentuação
HINO AO ESTUDANTE
Teixeirinha

Estudante brasileiro
Vai em frente sem temer
Pelo Brasil de amanhã
Vamos lutar e vencer
Estudantes brasileiros
Desta terra varonil
Hoje somos o futuro
Homens fortes do Brasil
Estudamos com fervor
Nosso país sempre nos diz
Amanhã nas nossas mãos
Cai as rédeas do país
Vamos lutar pela pátria
Todos juntos, companheiros
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Salve, salve a juventude
Estudantes brasileiros
Brasil, Brasil
Brasil que todos nós amamos
Brasil, Brasil
É por ti que todos nós estudamos
Estudamos pela pátria, companheiros
Salve, salve
Estudantes brasileiros
Disponível em: letras.terra.com.br/Teixeirinha. Acesso em: 15.03.2012.
Sobre ACENTUAÇÃO, analise os itens abaixo:

I. “Nosso país sempre nos diz” – o acento do termo sublinhado se justifica pelo fato de o i formar hiato e vir seguido de s.
II. “Vamos lutar pela pátria” – justifica-se o acento do termo sublinhado por se tratar de paroxítona terminada em ditongo.
III. “É por ti que todos nós estudamos” – ambos os termos sublinhados são monossílabos átonos, razão por que são acentuados.
Está CORRETO o que se afirma apenas em

a) III.
b) II e III.
c) II.
d) I e II.
e) I.
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Questão 7: IAUPE - Soc Ext (CEP OS)/CEP/OS/Nível Fundamental/2009


Assunto: Acentuação
Você sabe o que significa acordar?
Ana Lúcia Santa Isabel

Vamos fazer uma brincadeira e separar em sílabas a palavra acordar: a-cor-dar.


Viu? Significa dar a cor, colocar o coração em tudo o que faz. Existem pessoas que acordam às 6h da tarde. É isso mesmo! Pela manhã caem da cama, são jogadas da
cama, mas passam o dia todo dormindo. E existem alguns, acredite, que passam a vida toda e não conseguem acordar. Eu tive um amigo que acordou aos 54 anos de
idade. Ele me disse:
- Ana, descobri que estou na profissão errada!
E ele já estava se aposentando… Imagine o trauma que esse amigo criou para si, para os colegas de trabalho, para a sua família! Foi infeliz durante toda sua vida
profissional, porque simplesmente não “acordou”.
Eu, na época, era muito jovem, mas compreendi bem o que ele estava me ensinando naquele momento.
Por mais cinzento que possa estar sendo o dia de hoje, ele tem exatamente a cor que dou a ele. Sabe por quê? Por que a vida tem a cor que “a gente pinta”.
O engraçado é que os dias são todos exclusivos. Cada dia é um novo dia, ninguém o viveu. Ele está ali, esperando que eu e você façamos com que ele seja o melhor da
nossa vida. Os meus dias são os mais lindos da face da Terra, porque eu os faço ser os mais lindos da face da Terra.
Acredite em você! O universo é o limite!
Dê a você a oportunidade de “a-cor-dar” todos os dias e compartilhar com os outros o que Deus nos dá de melhor: o privilégio de ser e fazer os outros felizes.
Disponível em: http://www.umtoquedemotivacao.com/motivacao/voce-significa-palavra-acordar.
Assinale a alternativa que contém as palavras cujas justificativas de seus acentos sejam as mesmas das palavras sílaba - família – você, respectivamente.
a) Época – privilégio – está.
b) Lúcia – estratégia – dá.
c) Diálogo – juízo – após.
d) Fátima – experiência – dê.
e) Início – próprio – já.
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Questão 8: IAUPE - Soc Ext (CEP OS)/CEP/OS/Nível Médio/2010


Assunto: Fonética (fonemas, dígrafos, encontros consonantais, vocálicos). Separação silábica
A CASA DO ESTUDANTE DE PERNAMBUCO (*)
Em 18 de junho de 2009

Em 1930, o Recife era um centro universitário da maior importância, com as faculdades de direito, medicina, engenharia, farmácia e odontologia funcionando. Para aqui
afluía grande número de jovens, do Norte e Nordeste do Brasil, atraídos pela fama de suas escolas superiores. Polo irradiador de cultura, desde os tempos coloniais,
mantinha e reafirmava sua tradição. A população de estudantes aumentava. E muitos, destituídos de recursos, apostavam toda a sorte de sacrifícios e privações para
conseguir a láurea universitária. Alguns ficavam pelo caminho. Desistiam à míngua de recursos. Ou se finavam nas águas-furtadas e nas “repúblicas” trepadas em
sobrados insalubres.
Foi quando a Jazz Banda Acadêmica, formada, fazia pouco tempo, por estudantes das nossas escolas superiores, juntou-se a este, despreendidamente, no intuito de
trabalhar com eficiência pela ideia, que, então, já era o ideal de uma mocidade. Organizaram-se festivais, bailes; distribuíram-se listas de subscrição; realizaram-se
excursões ao interior do Estado.
A pedra inicial do futuro abrigo do estudante pobre foi lançada no dia 24 de outubro de 1932, no Derby, onde estão localizados os dois lotes de terreno, cedidos para o
generoso fim, pelo governo revolucionário do Estado.
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O arquiteto Jaime Oliveira, autor do projeto, declarou: “A ideia está plenamente vitoriosa. Devo dizer que, para isso, muito contribuíram a boa vontade e o patriotismo do
Governador Lima Cavalcanti. À mulher pernambucana deve-se também grande parte das vitórias que os promotores da generosa ideia obtiveram”.
Com a adesão da Jazz Banda Acadêmica, a campanha para a construção da Casa do Estudante tomou novo alento. A sua estreia no Sarau Verde, que a mocidade da
Faculdade de Medicina ofereceu à sociedade pernambucana, foi um trunfo indiscutível e confortador. Tudo ficou mais fácil. Bailes no Recife para angariar fundos e
excursões ao interior do estado possuíam agora uma atração irresistível.
A construção da Casa do Estudante não teria logrado o êxito alcançado sem a participação de Lourenço da Fonseca Barbosa – Capiba e a Jazz Banda Acadêmica.
Para culminar e concluir a última fase da construção da CEP, surge a figura extraordinária de Gaspar Regueira Costa. Contorna dificuldades, está acima dos
acontecimentos. Leva a bom termo a empreitada. Antecipa o sonho e inaugura a Casa do Estudante do Derby.
Trecho extraído do Livro As Vinhas Esperança – Memórias de Um Xepeiro. De autoria de Valdênio Porto,
caruaruense, conceituado médico do Recife e atual presidente da Academia Pernambucana de Letras. Disponível no Blog do
Abelhudo.

Em qual das alternativas abaixo, todos os termos sublinhados têm a sílaba tônica recaindo na penúltima sílaba?

a) “E muitos, destituídos de recursos, apostavam toda a sorte de sacrifícios e privações ...”


b) “À mulher pernambucana deve-se também grande parte das vitórias que os promotores da generosa ideia obtiveram”.
c) “surge a figura extraordinária de Gaspar Regueira Costa. Contorna dificuldades, está acima dos acontecimentos.”
d) “Desistiam à míngua de recursos. Ou se finavam nas águas-furtadas e nas “repúblicas” trepadas em sobrados insalubres.”
e) “A sua estreia no Sarau Verde, que a mocidade da Faculdade de Medicina ofereceu à sociedade pernambucana, foi um trunfo indiscutível e confortador. Tudo ficou
mais fácil.”
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Questão 9: IAUPE - Aux (Pref Pombos)/Pref Pombos/Administrativo/2017


Assunto: Adjetivo
PRF LANÇA CAMPANHA EDUCATIVA NA SEMANA NACIONAL DE TRÂNSITO

Visando conscientizar condutores e passageiros sobre as escolhas corretas para prevenir acidentes, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) lançou nesta segunda-feira (18)
uma campanha de conscientização que aborda o uso do cinto de segurança, excesso de velocidade, embriaguez ao volante e ultrapassagens em locais proibidos.

Intitulada de "Minha escolha faz a diferença no trânsito", a campanha coincide com o início da Semana Nacional de Trânsito que segue até o próximo dia 25 de setembro
e faz referência também ao Código de Trânsito Brasileiro (CTB) com vídeos e gifs animados.

Dentro da programação, a PRF realiza várias ações que buscam conscientizar não só os condutores, mas também crianças, jovens e adultos sobre a responsabilidade de
cada um na construção de um trânsito seguro. Segundo a PRF, somente em 2017, mais de 20 mil motoristas e passageiros foram sensibilizados com ações deste tipo.

Disponível em: http://jconline.ne10.uol.com.br/canal/cidades/jc-transito/noticia/2017/09/18/


prf-lanca-campanha-educativa-na semananacional- de-transito-307372.php
Acesso em: 05 out. 2017. Adaptado
Assinale a alternativa em que o segmento sublinhado qualifica a palavra que está ao seu lado, funcionando, portanto, como adjetivo.

a) campanha educativa
b) escolhas corretas
c) embriaguez ao volante
d) diferença no trânsito
e) conscientizar condutores.
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Questão 10: IAUPE - Sold (PM PE)/PM PE/2018


Assunto: Conjugação. Reconhecimento e emprego dos modos e tempos verbais
TEXTO

Furto de flor

Furtei uma flor daquele jardim. O porteiro do edifício cochilava, e eu furtei a flor.

Trouxe-a para casa e coloquei-a no copo com água. Logo senti que ela não estava feliz. O copo destina-se a beber, e flor não é para ser bebida.

Passei-a para o vaso, e notei que ela me agradecia, revelando melhor sua delicada composição. Quantas novidades há numa flor, se a contemplarmos bem.

Sendo autor do furto, eu assumira a obrigação de conservá-la. Renovei a água do vaso, mas a flor empalidecia. Temi por sua vida. Não adiantava restituí-la ao jardim.
Nem apelar para o médico de flores. Eu a furtara, eu a via morrer.

Já murcha, e com a cor particular da morte, peguei-a docemente e fui depositá-la no jardim onde desabrochara. O porteiro estava atento e repreendeu-me.

– Que ideia a sua, vir jogar lixo de sua casa neste jardim!

ANDRADE, Carlos Drummond de. Contos plausíveis. Rio de Janeiro: Record, 1991. p. 76.
Assinale a alternativa em que todas as formas verbais estão CORRETAMENTE flexionadas.

a) Se nós mantêssemos vigilância constante nos jardins da cidade, não haveria tantas flores roubadas.
b) Um homem tentou roubar uma flor do jardim, mas o vigilante interviu e não permitiu o roubo.
c) Nós requisemos nosso dinheiro de volta quando compramos flores e elas logo murcharam.
d) Se você vier a minha casa, por favor, não traga flores roubadas de algum jardim.
e) É tão interessante saber que as pessoas se entreteram com uma simples flor!
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Questão 11: IAUPE - Sold (PM PE)/PM PE/2016


https://www.tecconcursos.com.br/questoes/cadernos/experimental/17684143/imprimir 4/84
12/06/2020 TEC Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.
Assunto: Conjugação. Reconhecimento e emprego dos modos e tempos verbais
Observe o emprego de um verbo irregular no seguinte trecho: “Quando você vir um, vai entender o porquê.” Assinale a alternativa na qual um verbo irregular foi
CORRETAMENTE empregado.

a) Meu amigo solicitou: „Se você vim para a cerimônia, por favor, não traga o celular‟.
b) Todos os artistas se oporam quando quisemos gravar o show com os smartphones.
c) É proibido entrar com celular em alguns eventos, mesmo se as pessoas fazerem confusão.
d) Apesar de muitos roubos de celulares durante o show, a polícia não interveio.
e) Os convidados se entreteram mais com os celulares do que com a festa de casamento.
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Questão 12: IAUPE - Fisc Obr (Petrolina)/Pref Petrolina/2019


Assunto: Conjunção
TEXTO 1

Aids, manifesto ao futuro ministro

Senhor futuro ministro da Saúde (...), queremos tratar de um motivo de orgulho nacional, de uma história de resiliência do Sistema Único de Saúde (SUS). Graças aos
esforços de cidadãos e governos de diversos partidos, o Brasil cavou trincheira internacionalmente reconhecida na luta contra a aids e pela proteção aos direitos das
pessoas com HIV.

Foi com os recursos e os profissionais do mesmo SUS – que socorreu o presidente eleito, Jair Bolsonaro, após o bárbaro atentado –, com a atuação de entidades civis e
com base em sólidas provas científicas que se chegou hoje à distribuição na rede pública de 22 tipos de antirretrovirais a mais de 580 mil pessoas que dependem desses
medicamentos para viver.

Não pode haver trégua diante de uma epidemia que se aproxima de um milhão de casos e mais de 350 mil mortes desde 1980 no Brasil. A persistência de números
espantosos – são 40 mil novos registros de aids e 12,5 mil óbitos por ano no país – requer ações continuadas para evitar mais infecções e garantir tratamento diário para
que cidadãos HIV-positivos permaneçam bem de saúde.

A questão não é o que as pessoas são ou o que fazem, mas se a elas são asseguradas ou não possibilidades de se prevenir e se tratar. Quanto mais discriminadas, mais
expostas a se infectar estarão as populações que também não chegam facilmente ao diagnóstico e ao tratamento. A forma negativa e extrema com que muitos ainda
reagem àqueles que têm HIV é uma das principais barreiras para a prevenção que, no final das contas, beneficiaria a todos. Países que trocaram essas evidências por
prescrições morais e religiosas, como alguns do continente africano, colheram catástrofes de saúde pública.

Enquanto vacina e cura ainda estão fora do horizonte, o Brasil segue hesitante ao tolerar o preconceito e ao retardar inexplicavelmente medidas para que mais gente faça
o teste e saiba se tem ou não o HIV. E para que todos que se descobrem soropositivos tenham a mesma chance de iniciar o tratamento no tempo certo. Aos que já são
acompanhados pela rede pública devem ser dadas condições de adesão à medicação até a supressão viral, estado que preserva a saúde individual e freia a circulação do
vírus entre mais pessoas.

Como alternativa à testagem em serviços de saúde, precisam ser disseminados os testes rápidos em locais comunitários e os autotestes feitos onde for melhor para cada
um. Como o uso de preservativos pode, por vezes, falhar, deve ser facilitada no SUS a opção altamente eficaz dos medicamentos que, tomados antes ou depois do risco
de se infectar, impedem a transmissão do HIV.

Para populações vulneráveis, como os jovens,– a aids mais avança na faixa de 15 a 22 anos – faltam campanhas em mídias e formatos digitais com conteúdos que não
atribuam culpa e se comuniquem abertamente com as expressões de sexualidade e sociabilidade dessas novas gerações.

Completa-se com maior financiamento do SUS, para resgatar serviços de referência hoje lotados e com falta de profissionais; apoiar associações de pacientes; investir em
prevenção e na produção de medicamentos genéricos nacionais, incluindo licenciamento compulsório, no caso de patentes de antirretrovirais prolongadas indevidamente.
Os custos de uma epidemia desgovernada, por certo, seriam infinitamente maiores.

O enfrentamento da aids sempre foi um campo de tensões e polêmicas. Mas mesmo vozes dissonantes na política e nos costumes podem, com tolerância às diferenças,
atuar em nome do bem comum e da saúde coletiva, para acolher as pessoas afetadas, mobilizar a sociedade para a prevenção e não permitir um passo atrás em uma
política bem-sucedida e conquistada a duras penas.

Mário Scheffer e Caio Rosenthal


Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/opiniao/2018/11/aids-manifesto-ao-futuro-ministro.shtml Acesso em: 20 jan. 2019.
Adaptado.

No trecho: “Quanto mais discriminadas, mais expostas a se infectar estarão as populações (...).” (4° parágrafo), evidencia-se uma relação semântica de

a) causa.
b) comparação.
c) condição.
d) consequência.
e) proporcionalidade.
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Questão 13: IAUPE - Soc Ext (CEP OS)/CEP/OS/Nível Fundamental/2014


Assunto: Conjunção
Leia o texto abaixo:

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Disponível em: www.facebook.com


No trecho “Se quiser ser feliz...”, o conectivo sublinhado expressa valor semântico de

a) adição.
b) condição.
c) proporção.
d) concessão.
e) explicação.
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Questão 14: IAUPE - Ana Gest (COMPESA)/COMPESA/Advogado/2013


Assunto: Conjunção
Morri em Santa Maria hoje. Quem não morreu? Morri na Rua dos Andradas, 1925. Numa ladeira encrespada de fumaça. A fumaça nunca foi tão negra no Rio Grande do
Sul. Nunca uma nuvem foi tão nefasta. Nem as tempestades mais mórbidas e elétricas desejam sua companhia. Seguirá sozinha, avulsa, página arrancada de um mapa.
A fumaça corrompeu o céu para sempre. O azul é cinza, anoitecemos em 27 de janeiro de 2013. As chamas se acalmaram às 5h30, mas a morte nunca mais será
controlada.
Morri porque tenho uma filha adolescente que demora a voltar para casa. Morri porque já entrei numa boate pensando como sairia dali em caso de incêndio. Morri
porque prefiro ficar perto do palco para ouvir melhor a banda. Morri porque já confundi a porta de banheiro com a de emergência.
Morri porque jamais o fogo pede desculpas quando passa. Morri porque já fui de algum jeito todos os que morreram. Morri sufocado de excesso de morte; como acordar
de novo? O prédio não aterrissou da manhã, como um avião desgovernado na pista.
A saída era uma só, e o medo vinha de todos os lados. Os adolescentes não vão acordar na hora do almoço. Não vão se lembrar de nada. Ou entender como se
distanciaram de repente do futuro.
Mais de duzentos e quarenta jovens sem o último beijo da mãe, do pai, dos irmãos. Os telefones ainda tocam no peito das vítimas estendidas no Ginásio Municipal.
As famílias ainda procuram suas crianças As crianças universitárias estão eternamente no silencioso.
Ninguém tem coragem de atender e avisar o que aconteceu.
As palavras perderam o sentido.
Disponível em: www.facebook.com. Autor: Fabrício Carpinejar.
Sobre o trecho “As chamas se acalmaram às 5h30, mas a morte nunca mais será controlada.” o conectivo nele existente exprime a ideia de

a) comparação.
b) tempo.
c) proporcionalidade.
d) oposição.
e) conclusão.
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Questão 15: IAUPE - Soc Ext (CEP OS)/CEP/OS/Nível Fundamental/2011


Assunto: Conjunção
Em: “Se você está querendo estudar e passar no vestibular...”, o conectivo “Se” inicia a oração que expressa a circunstância de
a) oposição.
b) causa.
c) conclusão.
d) finalidade.
e) condição.
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Questão 16: IAUPE - Soc Ext (CEP OS)/CEP/OS/Nível Fundamental/2018


Assunto: Questões Variadas de Classe de Palavras
Ensinamentos do Papa Francisco

Quando tocamos em algo, deixamos as nossas impressões digitais. Quando tocamos as vidas das pessoas, deixamos nossa identidade. A vida é boa quando você está
feliz, mas a vida é muito melhor quando os outros estão felizes por causa de você. Seja fiel ao tocar os corações dos outros, seja uma inspiração. Nada é mais importante
e digno de praticar do que ser um canal das bênçãos de Deus. Nada na natureza vive para si mesmo. Os rios não bebem sua própria água; as árvores não comem seus
próprios frutos; o sol não brilha para si mesmo e as flores não espalham sua fragrância para si. Jesus não se sacrificou por si mesmo, mas por nós. Viver para os outros é
uma regra da natureza. Todos nós nascemos para ajudar uns aos outros. Não importa quão difícil seja a situação em que você se encontra, continue fazendo o bem aos
outros.

https://www.tecconcursos.com.br/questoes/cadernos/experimental/17684143/imprimir 6/84
12/06/2020 TEC Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.

Disponível em: http://www.sagradocoracaoms.com.br/quando-tocamos-em-algo-


deixamos-as-nossas-impressoes-digitais/
Em todas as alternativas abaixo, o segmento sublinhado qualifica a palavra que está ao seu lado, funcionando como adjetivo, EXCETO em uma. Assinale-a.

a) “A vida é boa quando você está feliz.”


b) “...os outros estão felizes por causa de você.”
c) “Viver para os outros é uma regra da natureza.”
d) “Não importa quão difícil seja a situação em que você se encontra...”
e) “...deixamos as nossas impressões digitais.”
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Questão 17: IAUPE - ADP (FUNAPE)/FUNAPE/2013


Assunto: Colocação pronominal

Disponível em: www.facebook.com


Observe o trecho abaixo:

"Você nunca vai ser feliz se não se permitir."


Sobre ele, é CORRETO afirmar que

a) a próclise é facultativa.
b) a presença da palavra negativa obriga a próclise.
c) o pronome também poderia estar enclítico ao verbo.
d) o pronome poderia estar mesoclítico ao verbo.
e) a retirada do "não" obriga a ênclise.
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Questão 18: IAUPE - Ana (Pref Petrolina)/Pref Petrolina/Planejamento e Administração/2019


Assunto: Sinônimos e Antônimos
TEXTO 1

O "cidadão de bem" , os Direitos Humanos e a opinião pública

É comum que a opinião pública adote, conforme o quadro social, determinados posicionamentos que predominam nos populares. Trata-se de uma uniformização de
discursos, um consenso entre a maioria dos cidadãos sobre certo assunto. É evidente que o discurso não é sempre correto. O número de pessoas que fala a mesma coisa
não é capaz de alterar o mundo dos fatos. Em outras palavras, quantidade não é qualidade.

No entanto, desde os primórdios, a intelectualidade gosta de nadar contra a maré. Dizer o contrário do que a maioria da população diz e acredita já deu causa a diversas
descobertas, hoje consensos: antes de Galileu Galilei, a opinião pública acreditava que a Terra era plana; antes de Copérnico, era a Terra o centro do Universo. Isso não
significa, todavia, que adotar posições antagônicas à opinião pública o tornará um descobridor, um visionário. Há muitas coisas em que a opinião pública está correta.
[...]

Cada dia mais há publicações irônicas acerca do chamado "cidadão de bem", questionando a diferenciação desse com relação ao marginal. Há muito tempo o conceito
de criminoso nato foi abandonado. Não há traços físicos de pessoas tendentes ao cometimento de delitos. Ademais, qualquer indivíduo está sujeito ao cometimento de
práticas delituosas, uma vez que os dispositivos penais nem sempre refletem o sentimento coletivo ou mesmo individual do que é, de fato, uma grave transgressão.

Não se pode desconsiderar, todavia, que a prática criminosa reiterada deriva de desvios de conduta decorrentes de uma formação moral frágil, ou da simples ausência
dela. Era uma sociedade, há quem não tenha coragem de subtrair um alfinete, enquanto outros estão dispostos a matar se for preciso ( " necessidade
" essa não tão
latente quanto possa parecer ).

João trabalha há 30 anos em uma empresa de vigilância. Exerce uma carga horária de 8 horas, de segunda a sexta-feira, com uma remuneração um pouco superior a 1
salário mínimo e meio. Já foi assaltado 12 vezes e teve um filho morto em um assalto a mão armada. Pedro, por sua vez, não exerce função remunerada regular. Tem
extensa ficha criminal, sobrevive com pequenos bicos e roubos a mão armada. Um deles sai à noite do trabalho temendo os altos índices de violência na cidade em que
mora; o outro, é grande colaborador para os índices apontados. É fácil perceber que a arma nas mãos de um deles seria um exclusivo meio de defesa, para o outro, um
objeto para práticas delituosas.

O disposto a cometer crimes, provavelmente, não se importará de transgredir outra lei penal: adquirirá ilegalmente uma arma também. Mas quem gostaria de tê-la como
meio de defesa respeita as normas impostas pelo Estado e fica à mercê da criminalidade e d ineficaz segurança pública. entre João e Pedro não é difícil visualizar qual é

https://www.tecconcursos.com.br/questoes/cadernos/experimental/17684143/imprimir 7/84
12/06/2020 TEC Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.
considerado " cidadão de bem" e qual não é.
Se a opinião pública encabeça, atualmente, um movimento cada vez mais punitivista, é porque se cansou de ficar à deriva, entre um Estado que não o protege ( então o
deixa se defender ) e uma criminalidade que cresce de forma exponencial. Aina assim, toda vez que João liga a televisão, ouve ONGs de Direitos Humanos afirmando que
os presídios estão superlotados; que é preciso desencarcerar; que os apenados sofrem com a opressão do Estado; que prisão não resolve, porque não cumpre sua
finalidade ressocializadora.

E evidente que o indivíduo vê-se exausto de " ver prosperar a desonra, de ver crescer a injustiça
" e demoniza os Direitos Humanos. Não que os Direitos Humanos em si
sejam algo negativo, mas as instituições que os representam atualmente têm deturpado as suas finalidades. Há que se reconhecer o benefício histórico do movimento,
sobretudo quando, em tempos sombrios, o Estado se excedia em face do indivíduo. Mas é preciso ponderação.

Os indivíduos devem deixar de transgredir por princípios morais, mas também por temer as consequências de seus atos. Se a educação não resolveu, o desvio precisa ser
coibido. É preciso prevenção, mas também repressão. Por isso, a teoria não pode, jamais, desconsiderar a prática. Atacar a opinião pública sem analisar a sua perspectiva
é injusto com quem é compelido a seguir os padrões morais e legais impostos pela vida em sociedade. E talvez o " cidadão de bem
" não esteja tão errado assim...

Hyago de Souza Otto. Disponível em: https://hyagootto.jusbrasil.com.br/artigos/421032742/o-cidadao-de-bem-os-direitos-humanos-e-a-opiniao-publica?ref=topic_feed. Acesso em: 29/01/2019.


Adaptado.

Assinale a alternativa em que há equivalência semântica entre os termos destacados nos enunciados e aqueles termos que se apresentam entre parênteses.

a) É comum que a opinião pública adote (rechace), conforme o quadro social, determinados posicionamentos que predominam nos populares.
b) No entanto, desde os primórdios, a intelectualidade (cognição) gosta de nadar contra a maré.
c) Isso não significa, todavia, que adotar posições antagônicas à opinião pública o tornará um descobridor, um visionário (reacionário).
d) Não há traços físicos de pessoas tendentes (renitentes) ao cometimento de delitos.
e) Se a opinião pública encabeça (lidera), atualmente, um movimento cada vez mais punitivista, é porque se cansou de ficar à deriva.
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Questão 19: IAUPE - Fisc Obr (Petrolina)/Pref Petrolina/2019


Assunto: Denotação e Conotação
TEXTO 1

Aids, manifesto ao futuro ministro

Senhor futuro ministro da Saúde (...), queremos tratar de um motivo de orgulho nacional, de uma história de resiliência do Sistema Único de Saúde (SUS). Graças aos
esforços de cidadãos e governos de diversos partidos, o Brasil cavou trincheira internacionalmente reconhecida na luta contra a aids e pela proteção aos direitos das
pessoas com HIV.

Foi com os recursos e os profissionais do mesmo SUS – que socorreu o presidente eleito, Jair Bolsonaro, após o bárbaro atentado –, com a atuação de entidades civis e
com base em sólidas provas científicas que se chegou hoje à distribuição na rede pública de 22 tipos de antirretrovirais a mais de 580 mil pessoas que dependem desses
medicamentos para viver.

Não pode haver trégua diante de uma epidemia que se aproxima de um milhão de casos e mais de 350 mil mortes desde 1980 no Brasil. A persistência de números
espantosos – são 40 mil novos registros de aids e 12,5 mil óbitos por ano no país – requer ações continuadas para evitar mais infecções e garantir tratamento diário para
que cidadãos HIV-positivos permaneçam bem de saúde.

A questão não é o que as pessoas são ou o que fazem, mas se a elas são asseguradas ou não possibilidades de se prevenir e se tratar. Quanto mais discriminadas, mais
expostas a se infectar estarão as populações que também não chegam facilmente ao diagnóstico e ao tratamento. A forma negativa e extrema com que muitos ainda
reagem àqueles que têm HIV é uma das principais barreiras para a prevenção que, no final das contas, beneficiaria a todos. Países que trocaram essas evidências por
prescrições morais e religiosas, como alguns do continente africano, colheram catástrofes de saúde pública.

Enquanto vacina e cura ainda estão fora do horizonte, o Brasil segue hesitante ao tolerar o preconceito e ao retardar inexplicavelmente medidas para que mais gente faça
o teste e saiba se tem ou não o HIV. E para que todos que se descobrem soropositivos tenham a mesma chance de iniciar o tratamento no tempo certo. Aos que já são
acompanhados pela rede pública devem ser dadas condições de adesão à medicação até a supressão viral, estado que preserva a saúde individual e freia a circulação do
vírus entre mais pessoas.

Como alternativa à testagem em serviços de saúde, precisam ser disseminados os testes rápidos em locais comunitários e os autotestes feitos onde for melhor para cada
um. Como o uso de preservativos pode, por vezes, falhar, deve ser facilitada no SUS a opção altamente eficaz dos medicamentos que, tomados antes ou depois do risco
de se infectar, impedem a transmissão do HIV.

Para populações vulneráveis, como os jovens,– a aids mais avança na faixa de 15 a 22 anos – faltam campanhas em mídias e formatos digitais com conteúdos que não
atribuam culpa e se comuniquem abertamente com as expressões de sexualidade e sociabilidade dessas novas gerações.

Completa-se com maior financiamento do SUS, para resgatar serviços de referência hoje lotados e com falta de profissionais; apoiar associações de pacientes; investir em
prevenção e na produção de medicamentos genéricos nacionais, incluindo licenciamento compulsório, no caso de patentes de antirretrovirais prolongadas indevidamente.
Os custos de uma epidemia desgovernada, por certo, seriam infinitamente maiores.

O enfrentamento da aids sempre foi um campo de tensões e polêmicas. Mas mesmo vozes dissonantes na política e nos costumes podem, com tolerância às diferenças,
atuar em nome do bem comum e da saúde coletiva, para acolher as pessoas afetadas, mobilizar a sociedade para a prevenção e não permitir um passo atrás em uma
política bem-sucedida e conquistada a duras penas.

Mário Scheffer e Caio Rosenthal


Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/opiniao/2018/11/aids-manifesto-ao-futuro-ministro.shtml Acesso em: 20 jan. 2019.
Adaptado.

Acerca do sentido contextual de algumas palavras e expressões do Texto 1, analise as afirmações abaixo.

1) A expressão “uma história de resiliência” (1º parágrafo) deve ser compreendida como „uma história de resistência”.
2) Com: “o Brasil cavou trincheira” (1º parágrafo), os autores pretenderam dizer: „o Brasil construiu uma barreira‟.
3) Em: “Enquanto vacina e cura ainda estão fora do horizonte (...)” (5° parágrafo), o significado da expressão destacada é “longe de ser alcançado”.
4) Em: “Aos que já são acompanhados pela rede pública devem ser dadas condições de adesão à medicação até a supressão viral” (5° parágrafo), o segmento
destacado significa o mesmo que “acesso à medicação”.

Estão CORRETAS:

https://www.tecconcursos.com.br/questoes/cadernos/experimental/17684143/imprimir 8/84
12/06/2020 TEC Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.
a) 1, 2 e 3, apenas.
b) 1, 3 e 4, apenas.
c) 2 e 3, apenas.
d) 2, 3 e 4, apenas.
e) 1, 2, 3 e 4.
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Questão 20: IAUPE - Ass (Pref Pombos)/Pref Pombos/Administrativo/2017


Assunto: Significação de vocábulo e expressões
Tecnologia: bênção ou maldição?

Tecnologia: bênção ou maldição? Olhando para os artigos e livros que se vão escrevendo, a tendência é escolher a segunda alternativa, especialmente no que se refere
às tecnologias de comunicação. Joe Kraus, empresário do Vale do Silício, teme que a tecnologia crie uma “cultura da distração”, em que estamos cada vez menos ligados
aos que nos rodeiam. Sherry Turkle, professora do MIT, intitulou o seu “best-seller” “Alone Together” (“Sozinhos Juntos”), uma referência à crescente dependência da
tecnologia e à concomitante independência dos outros(a). Inclusivamente, num artigo que li recentemente, cita-se Carlo Galimberti, professor na Universidade Católica de
Milão, que afirma: “A cultura tecnológica, que a nova elite aprecia(b), em nada contribui para a liberdade, a identidade, a natureza, a filosofia, a política, a religião, a
história, tudo aquilo de que se nutre o futuro”.

Palavras fortes. Em definitivo, as novas tecnologias de comunicação são pouco populares! Que diriam esses vários comentadores das palavras do Papa Francisco, no
passado mês de junho: “A internet pode oferecer maiores possibilidades de encontro e de solidariedade entre todos; e isto é uma coisa boa, é um dom de Deus”?

A solução para esse aparente paradoxo está em duas palavras-chave(c). Primeiro, o Papa utliza a palavra “pode”. Isto é, assim como a internet pode oferecer
possibilidades de encontro, também pode ser o motivo para o isolamento; tudo depende de como for encarada(d). Segundo, comentadores como Galimberti referem-se à
“cultura tecnológica”, não à tecnologia. Mais uma vez, a tecnologia em si nem é boa nem é má. Antes, o uso que dela fazemos é bom ou mau.

Essa distinção parece-me importante(e). É importante ter cuidado com os problemas a que a má utilização da tecnologia pode levar; mas é igualmente importante parar
um pouco para reconhecer e agradecer a enorme bênção da tecnologia.

CABRAL, Luis. Disponível em: https://luiscabralopiniao.wordpress.com/2014/11/21/


tecnologia-bencao-ou-maldicao. Acesso em: 23/09/2017. Adaptado.
Sabemos que a significação das palavras depende do contexto em que elas se apresentam. No Texto, por exemplo, é CORRETO afirmar que:

a) no trecho: “uma referência à crescente dependência da tecnologia e à concomitante independência dos outros”, a palavra destacada equivale a “degradante”.
b) no trecho: “A cultura tecnológica, que a nova elite aprecia”, a palavra destacada é sinônimo de “venera”.
c) no trecho: “A solução para esse aparente paradoxo está em duas palavras-chave”, a palavra destacada tem o mesmo sentido de “contradição”.
d) no trecho: “tudo depende de como for encarada”, a palavra destacada corresponde a “combatida”.
e) no trecho: “Essa distinção parece-me importante”, a palavra destacada é equivalente a “equiparação”.
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Questão 21: IAUPE - Ana Gest (COMPESA)/COMPESA/Advogado/2013


Assunto: Significação de vocábulo e expressões
Morri em Santa Maria hoje. Quem não morreu? Morri na Rua dos Andradas, 1925. Numa ladeira encrespada de fumaça. A fumaça nunca foi tão negra no Rio Grande do
Sul. Nunca uma nuvem foi tão nefasta. Nem as tempestades mais mórbidas e elétricas desejam sua companhia. Seguirá sozinha, avulsa, página arrancada de um mapa.
A fumaça corrompeu o céu para sempre. O azul é cinza, anoitecemos em 27 de janeiro de 2013. As chamas se acalmaram às 5h30, mas a morte nunca mais será
controlada.
Morri porque tenho uma filha adolescente que demora a voltar para casa. Morri porque já entrei numa boate pensando como sairia dali em caso de incêndio. Morri
porque prefiro ficar perto do palco para ouvir melhor a banda. Morri porque já confundi a porta de banheiro com a de emergência.
Morri porque jamais o fogo pede desculpas quando passa. Morri porque já fui de algum jeito todos os que morreram. Morri sufocado de excesso de morte; como acordar
de novo? O prédio não aterrissou da manhã, como um avião desgovernado na pista.
A saída era uma só, e o medo vinha de todos os lados. Os adolescentes não vão acordar na hora do almoço. Não vão se lembrar de nada. Ou entender como se
distanciaram de repente do futuro.
Mais de duzentos e quarenta jovens sem o último beijo da mãe, do pai, dos irmãos. Os telefones ainda tocam no peito das vítimas estendidas no Ginásio Municipal.
As famílias ainda procuram suas crianças As crianças universitárias estão eternamente no silencioso.
Ninguém tem coragem de atender e avisar o que aconteceu.
As palavras perderam o sentido.
Disponível em: www.facebook.com. Autor: Fabrício Carpinejar.
Em uma das alternativas, o termo sublinhado NÃO é sinônimo do termo entre parênteses. Assinale-a.

a) “Nunca uma nuvem foi tão nefasta.” (funesta)


b) “Ou entender como se distanciaram de repente do futuro.” (afastaram)
c) “A fumaça corrompeu o céu para sempre.” (adornou)
d) “Morri porque tenho uma filha adolescente que demora a voltar para casa.” (retarda)
e) “Morri porque jamais o fogo pede desculpas quando passa.” (escusas)
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Questão 22: IAUPE - Ana (JUCEPE)/JUCEPE/Registro Empresarial/2012


Assunto: Significação de vocábulo e expressões
COMERCIANTE EM CRISE

- Bom-dia, sr. Honório. Como está o dia hoje?


https://www.tecconcursos.com.br/questoes/cadernos/experimental/17684143/imprimir 9/84
12/06/2020 TEC Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.
- As coisas podiam estar bem melhores, não fosse essa maldita inflação.
- A loja está vazia?
- Não é isso, sr. Zeferino? Vazia, sempre vazia. Os clientes correram. As carteiras ficaram magras, as despesas, cortadas, um aperto geral.
- Mas, e o senhor vai desistir? Depois de tanto tempo no comércio...
- E eu sou homem de desistir? Nunca, mas vou me aperriar um bocado...
Já avisei lá em casa, vamos apertar os cintos que “a coisa tá preta”.
- Mas tudo passa, sr. Honório. É como diz aquele ditado: Quem espera, sempre alcança. Virá o tempo da bonança, pode acreditar.
Sr. Zeferino ajeitou a calça que já queria arriar de tanta magreza naquele corpo, penteou o bigode de poucos fios pretos e acenou, com um sorriso aberto, cheio de
esperança, para o colega comerciante.
Disponível no site: www.cantinhodocomercio.com.br. Acesso em: 14 de fevereiro de 2012.

Interpretando-se o texto, tem-se como CORRETO o que se afirma na alternativa

a) “...não fosse essa maldita inflação.” – o comerciante tece comentários elogiosos sobre a inflação.
b) “...mas vou me aperriar um bocado...” – para o comerciante, a situação iria preocupar um pouco, apenas.
c) “...vamos apertar os cintos...” – o comerciante comunicara à família que a parte financeira estava estabilizada.
d) “...a coisa tá preta.” – o cenário não implicava qualquer tipo de preocupação.
e) “As carteiras ficaram magras, as despesas, cortadas...” – a situação financeira desestabilizou, gerando contratempos.
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Questão 23: IAUPE - Ana (Pref Petrolina)/Pref Petrolina/Planejamento e Administração/2019


Assunto: Frase, oração e período
TEXTO 1

O "cidadão de bem" , os Direitos Humanos e a opinião pública

É comum que a opinião pública adote, conforme o quadro social, determinados posicionamentos que predominam nos populares. Trata-se de uma uniformização de
discursos, um consenso entre a maioria dos cidadãos sobre certo assunto. É evidente que o discurso não é sempre correto. O número de pessoas que fala a mesma coisa
não é capaz de alterar o mundo dos fatos. Em outras palavras, quantidade não é qualidade.

No entanto, desde os primórdios, a intelectualidade gosta de nadar contra a maré. Dizer o contrário do que a maioria da população diz e acredita já deu causa a diversas
descobertas, hoje consensos: antes de Galileu Galilei, a opinião pública acreditava que a Terra era plana; antes de Copérnico, era a Terra o centro do Universo. Isso não
significa, todavia, que adotar posições antagônicas à opinião pública o tornará um descobridor, um visionário. Há muitas coisas em que a opinião pública está correta.
[...]

Cada dia mais há publicações irônicas acerca do chamado "cidadão de bem", questionando a diferenciação desse com relação ao marginal. Há muito tempo o conceito
de criminoso nato foi abandonado. Não há traços físicos de pessoas tendentes ao cometimento de delitos. Ademais, qualquer indivíduo está sujeito ao cometimento de
práticas delituosas, uma vez que os dispositivos penais nem sempre refletem o sentimento coletivo ou mesmo individual do que é, de fato, uma grave transgressão.

Não se pode desconsiderar, todavia, que a prática criminosa reiterada deriva de desvios de conduta decorrentes de uma formação moral frágil, ou da simples ausência
dela. Era uma sociedade, há quem não tenha coragem de subtrair um alfinete, enquanto outros estão dispostos a matar se for preciso ( " necessidade
" essa não tão
latente quanto possa parecer ).

João trabalha há 30 anos em uma empresa de vigilância. Exerce uma carga horária de 8 horas, de segunda a sexta-feira, com uma remuneração um pouco superior a 1
salário mínimo e meio. Já foi assaltado 12 vezes e teve um filho morto em um assalto a mão armada. Pedro, por sua vez, não exerce função remunerada regular. Tem
extensa ficha criminal, sobrevive com pequenos bicos e roubos a mão armada. Um deles sai à noite do trabalho temendo os altos índices de violência na cidade em que
mora; o outro, é grande colaborador para os índices apontados. É fácil perceber que a arma nas mãos de um deles seria um exclusivo meio de defesa, para o outro, um
objeto para práticas delituosas.

O disposto a cometer crimes, provavelmente, não se importará de transgredir outra lei penal: adquirirá ilegalmente uma arma também. Mas quem gostaria de tê-la como
meio de defesa respeita as normas impostas pelo Estado e fica à mercê da criminalidade e d ineficaz segurança pública. entre João e Pedro não é difícil visualizar qual é
considerado " cidadão de bem
" e qual não é.

Se a opinião pública encabeça, atualmente, um movimento cada vez mais punitivista, é porque se cansou de ficar à deriva, entre um Estado que não o protege ( então o
deixa se defender ) e uma criminalidade que cresce de forma exponencial. Aina assim, toda vez que João liga a televisão, ouve ONGs de Direitos Humanos afirmando que
os presídios estão superlotados; que é preciso desencarcerar; que os apenados sofrem com a opressão do Estado; que prisão não resolve, porque não cumpre sua
finalidade ressocializadora.

E evidente que o indivíduo vê-se exausto de " ver prosperar a desonra, de ver crescer a injustiça
" e demoniza os Direitos Humanos. Não que os Direitos Humanos em si
sejam algo negativo, mas as instituições que os representam atualmente têm deturpado as suas finalidades. Há que se reconhecer o benefício histórico do movimento,
sobretudo quando, em tempos sombrios, o Estado se excedia em face do indivíduo. Mas é preciso ponderação.

Os indivíduos devem deixar de transgredir por princípios morais, mas também por temer as consequências de seus atos. Se a educação não resolveu, o desvio precisa ser
coibido. É preciso prevenção, mas também repressão. Por isso, a teoria não pode, jamais, desconsiderar a prática. Atacar a opinião pública sem analisar a sua perspectiva
é injusto com quem é compelido a seguir os padrões morais e legais impostos pela vida em sociedade. E talvez o " cidadão de bem
" não esteja tão errado assim...

Hyago de Souza Otto. Disponível em: https://hyagootto.jusbrasil.com.br/artigos/421032742/o-cidadao-de-bem-os-direitos-humanos-e-a-opiniao-publica?ref=topic_feed. Acesso em: 29/01/2019.


Adaptado.

Acerca dos processos de coordenação e subordinação, analise as proposições a seguir.

1. No trecho: “É evidente que o discurso não é sempre correto.”, uma oração subordinada desempenha a função de sujeito da expressão “é evidente”, introdutora
do enunciado.

2. No trecho: “antes de Galileu Galilei, a opinião pública acreditava que a Terra era plana;”, o complemento da forma verbal destacada está organizado na forma
de uma oração subordinada.

3. A oração coordenada colocada no final do trecho: “Há que se reconhecer o benefício histórico do movimento, sobretudo quando, em tempos sombrios, o Estado
se excedia em face do indivíduo. Mas é preciso ponderação.” realça a oposição que o autor pretende estabelecer entre as ideias apresentadas.

4. No trecho: “Se a educação não resolveu, o desvio precisa ser coibido.”, o autor emprega a coordenação para interligar as duas orações que compõem o
enunciado.

Estão CORRETAS:

https://www.tecconcursos.com.br/questoes/cadernos/experimental/17684143/imprimir 10/84
12/06/2020 TEC Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.
a) 1, 2 e 3, apenas.
b) 1, 2 e 4, apenas.
c) 1, 3 e 4, apenas.
d) 2, 3 e 4, apenas.
e) 1, 2, 3 e 4.
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Questão 24: IAUPE - Soc Ext (CEP OS)/CEP/OS/Nível Médio/2010


Assunto: Frase, oração e período
A CASA DO ESTUDANTE DE PERNAMBUCO (*)
Em 18 de junho de 2009

Em 1930, o Recife era um centro universitário da maior importância, com as faculdades de direito, medicina, engenharia, farmácia e odontologia funcionando. Para aqui
afluía grande número de jovens, do Norte e Nordeste do Brasil, atraídos pela fama de suas escolas superiores. Polo irradiador de cultura, desde os tempos coloniais,
mantinha e reafirmava sua tradição. A população de estudantes aumentava. E muitos, destituídos de recursos, apostavam toda a sorte de sacrifícios e privações para
conseguir a láurea universitária. Alguns ficavam pelo caminho. Desistiam à míngua de recursos. Ou se finavam nas águas-furtadas e nas “repúblicas” trepadas em
sobrados insalubres.
Foi quando a Jazz Banda Acadêmica, formada, fazia pouco tempo, por estudantes das nossas escolas superiores, juntou-se a este, despreendidamente, no intuito de
trabalhar com eficiência pela ideia, que, então, já era o ideal de uma mocidade. Organizaram-se festivais, bailes; distribuíram-se listas de subscrição; realizaram-se
excursões ao interior do Estado.
A pedra inicial do futuro abrigo do estudante pobre foi lançada no dia 24 de outubro de 1932, no Derby, onde estão localizados os dois lotes de terreno, cedidos para o
generoso fim, pelo governo revolucionário do Estado.
O arquiteto Jaime Oliveira, autor do projeto, declarou: “A ideia está plenamente vitoriosa. Devo dizer que, para isso, muito contribuíram a boa vontade e o patriotismo do
Governador Lima Cavalcanti. À mulher pernambucana deve-se também grande parte das vitórias que os promotores da generosa ideia obtiveram”.
Com a adesão da Jazz Banda Acadêmica, a campanha para a construção da Casa do Estudante tomou novo alento. A sua estreia no Sarau Verde, que a mocidade da
Faculdade de Medicina ofereceu à sociedade pernambucana, foi um trunfo indiscutível e confortador. Tudo ficou mais fácil. Bailes no Recife para angariar fundos e
excursões ao interior do estado possuíam agora uma atração irresistível.
A construção da Casa do Estudante não teria logrado o êxito alcançado sem a participação de Lourenço da Fonseca Barbosa – Capiba e a Jazz Banda Acadêmica.
Para culminar e concluir a última fase da construção da CEP, surge a figura extraordinária de Gaspar Regueira Costa. Contorna dificuldades, está acima dos
acontecimentos. Leva a bom termo a empreitada. Antecipa o sonho e inaugura a Casa do Estudante do Derby.
Trecho extraído do Livro As Vinhas Esperança – Memórias de Um Xepeiro. De autoria de Valdênio Porto,
caruaruense, conceituado médico do Recife e atual presidente da Academia Pernambucana de Letras. Disponível no Blog do
Abelhudo.

I. “Organizaram-se festivais, bailes; distribuíram-se listas de subscrição; realizaram-se excursões ao interior do Estado.
II. “À mulher pernambucana deve-se também grande parte das vitórias que os promotores da generosa ideia obtiveram”.
Sobre os itens acima, em relação aos PERÍODOS, é CORRETO afirmar que

a) no I, o período é composto por orações coordenadas que são introduzidas por um conectivo.
b) no II, o período é composto por subordinação, e a oração principal é: À mulher pernambucana deve-se também grande parte das vitórias.
c) no I, o período é composto por coordenação e subordinação.
d) no II, o período é composto por subordinação, existindo a oração principal e uma oração classificada como substantiva subjetiva.
e) no I, existe um conectivo que exprime uma ideia de adição.
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Questão 25: IAUPE - Soc Ext (CEP OS)/CEP/OS/Nível Fundamental/2014


Assunto: Termos integrantes (objeto direto e indireto, complemento nominal e agente da passiva)
Leia o texto:
“Não sei, só sei que foi assim”, talvez dissesse Chicó ao narrar a história do paraibano, escritor, dramaturgo, professor, poeta e torcedor do Sport, Ariano Vilar Suassuna.
O linguajar simples do personagem do Auto da Compadecida, uma das grandes obras do autor, é a síntese de como Ariano expressava sua genialidade. Apegado às
raízes brasileiras, não trocava o oxente pelo ok. Idealizador do Movimento Armorial, é dono de uma produção literária que o levou à Academia Brasileira de Letras. Não
gostava de avião. Gostava mesmo era da paraibana Taperoá, onde passou a infância. E amava o Recife, onde viveu por mais de 70 anos.” Agora habita outro reino,
levado pela Onça Caetana. Ficam Chicó, João Grilo, Isaura, Quaderna... Fica a saudade, imortal!
Texto extraído do Jornal do Commercio, 24 de julho de 2014. Adaptado.

Observe os textos abaixo:


1. “Ariano expressava sua genialidade.”
2. “Não gostava de avião.”
3. “Agora habita outro lugar.”

Sobre a função que os termos exercem em uma oração, analise os itens abaixo:
I. No texto 1, os termos sublinhados exercem a função de objeto direto.
II. No texto 2, os termos sublinhados exercem a função de objeto indireto.
III. No texto 3, os termos sublinhados exercem a função de objeto direto.

Está CORRETO o que se afirma em

a) I, II e III.
b) II e III, apenas.
c) I e III, apenas.
d) III, apenas.
e) II, apenas.
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Questão 26: IAUPE - Of (PM PE)/PM PE/Cadete (CFO)/2007


https://www.tecconcursos.com.br/questoes/cadernos/experimental/17684143/imprimir 11/84
12/06/2020 TEC Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.
Assunto: Orações subordinadas adverbiais
Nos últimos quatro dias, em vários bairros de Belém, as gangues de rua voltaram a protagonizar cenas de violência que, se já não espelhassem sua faceta
selvagem nas mortes que provocam, estabeleceram aquele tipo de situação em que cidadãos sentem-se nocauteados na própria capacidade de reagir contra a inação de
autoridades a quem cabe, de fato e de direito, protegê-los.
Configura-se, assim, uma dupla violência: uma é aquela que ceifa vidas, que mutila, que estropia, lesiona com gravidade pessoas inocentes até mesmo no recesso de
seus lares; a outra, tão brutal quanto a primeira, manifesta-se quando a sociedade sente-se imobilizada, sem meios para defender-se de forma eficaz e sem motivos
para acreditar que estará a salvo de vândalos completamente entregues à delinqüência que não poupa ninguém.
É chocante, para não dizer degradante, constatar, como mostrou reportagem há poucos dias exibida pela TV Liberal, que os moradores de uma passagem, não mais
suportando os perigos, as arruaças e os enfrentamentos constantes entre gangues, manifestavam-se com a desolação atroz de quem não sabe mais a quem recorrer,
para que os problemas que enfrentam sejam, se não solucionados, pelo menos atenuados.
São pessoas humildes – homens, mulheres e crianças – que jamais estiveram e jamais estarão preocupadas em saber, conceitualmente, o que significa cidadania.
Almejam, isto sim, vivê-la efetivamente, sem subterfúgios, sem atropelos, sem humilhações impostas por bandidos que vivem à solta, reunidos em grupos que há
muito deixaram de pichar prédios públicos e particulares, passando mesmo a matar, roubar e extorquir na maioria das vezes os pobres.
A proliferação das gangues não é uma fatalidade, ou imposição do destino a que toda cidade grande estaria sujeita. Essencialmente, as gangues estão aí,
multiplicando-se em número e no potencial de violência, porque a elas não se contrapõe o poder legal, como seria de se esperar. Que cidadania podemos esperar,
numa circunstância como essa?
O Liberal (Belém, PA, 9 jul. 1998.
Leia o fragmento do Texto 1 para responder a questão

Nos últimos quatro dias, em vários bairros de Belém, as gangues de rua voltaram a protagonizar cenas de violência que, se já não espelhassem sua faceta selvagem
(...)
Em relação à análise sintática, assinale a alternativa que explica a função do que está grifado e destacado em negrito.

a) O grifado funciona respectivamente como adjuntos adverbiais de instrumento e intensidade; o negritado, como oração subordinada adverbial concessiva.
b) O grifado funciona respectivamente como adjuntos adverbiais de dúvida e finalidade; o negritado, como oração adverbial comparativa.
c) O grifado funciona respectivamente como adjuntos adverbiais de meio e modo; o negritado, como oração adverbial conformativa.
d) O grifado funciona respectivamente como adjuntos adverbiais de negação e modo; o negritado, como oração adverbial final.
e) O grifado funciona respectivamente como adjuntos adverbiais de tempo e de lugar; o negritado, como oração subordinada adverbial condicional.
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Questão 27: IAUPE - Ass AC (EXP CID)/EXP CID/Região Metropolitana/2012


Assunto: Função sintática dos pronomes pessoais átonos
O NASCIMENTO DE UM CIDADÃO

Para renascer, e às vezes para nascer, é preciso morrer, e ele começou morrendo. Foi uma morte até certo ponto anunciada, precedida de uma lenta e ignominiosa
agonia. Que teve início numa sexta-feira. O patrão chamou-o e disse, num tom quase casual, que ele estava despedido: contenção de custos, você sabe como é, a
situação não está boa, tenho que dispensar gente.
Por mais que esperasse esse anúncio, que na verdade até tardara um pouco, muitos outros já haviam sido postos na rua – foi um choque. Afinal, fazia cinco anos que
trabalhava na empresa. Um cargo modesto, de empacotador, mas ele nunca pretendera mais: afinal, mal sabia ler e escrever. O salário não era grande coisa, mas lhe
permitira, com muito esforço, sustentar a família, esposa e dois filhos pequenos. Mas já não tinha salário, não tinha emprego – não tinha nada.

Disponível em www.historia-sale-blogspot.com/2012. Acesso em 28.07.2012.

Sobre o trecho seguinte:

“O patrão chamou-o e disse, num tom quase casual, que ele estava despedido: contenção de custos, você sabe como é, a situação não está boa, tenho que dispensar
gente.”
Caso o termo sublinhado fosse substituído por “os funcionários”, estaria CORRETA a alternativa

a) O patrão chamou-lhes e disse, num tom quase casual, que elas estavam despedidas: contenção de custos, vocês sabem como são, a situação não está boa, temos
que dispensar gente.
b) O patrão chamou-as e disse, num tom quase casual, que elas estavam despedidas: contenção de custos, vocês sabem como é, a situação não está boa, tenho que
dispensar gente.
c) O patrão chamou-os e disse, num tom quase casual, que eles estavam despedidos: contenção de custos, vocês sabem como é, a situação não está boa, tenho que
dispensar gente.”
d) O patrão chamou-lhes e disse, num tom quase casual, que eles estavam despedidos: contenção de custos, você sabe como é, a situação não está boa, tenho que
dispensar gente.
e) O patrão chamou-os e disse, num tom quase casual, que eles estavam despedidos: contenção de custos, você sabe como é, a situação não está boa, tenho que
dispensar gente.
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Questão 28: IAUPE - Soc Ext (CEP OS)/CEP/OS/Nível Médio/2015


Assunto: Pontuação (ponto, vírgula, travessão, aspas, parênteses etc)
"A lição de casa é tão importante nos processos de ensino e de aprendizagem que deveria estar destacada em um capítulo exclusivo do projeto político-pedagógico", diz
Maura Barbosa, consultora de GESTÃO ESCOLAR e formadora da Comunidade Educativa Cedac em São Paulo. Nele, estariam definidos os objetivos, a frequência com que
ela seria proposta nos diversos segmentos e como os professores iriam apresentá-la à turma e retomá-la em sala. Essa é uma maneira de colocar o tema em debate e
incitar toda a comunidade a discuti-lo. "As lições precisam ser incluídas na formação docente e no planejamento do professor para serem devidamente elaboradas e
adequadas ao nível de cada turma", afirma Tânia Resende, doutora em Educação pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).
Disponível em: http://cardapiopedagogico.blogspot.com.br/2015/02/htpc-licao-de-casa.html
No tocante à PONTUAÇÃO, analise os itens abaixo:

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12/06/2020 TEC Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.
I. “...diz Maura Barbosa, consultora de GESTÃO ESCOLAR e formadora da Comunidade Educativa Cedac em São Paulo.”

II. “...estariam definidos os objetivos, a frequência com que ela seria proposta nos diversos segmentos.”

III. “...afirma Tânia Resende, doutora em Educação pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).”

IV. “...para serem devidamente elaboradas e adequadas ao nível de cada turma", afirma Tânia Resende.”

V. “...que deveria estar destacada em um capítulo exclusivo do projeto político-pedagógico", diz Maura Barbosa.”

Assinale a alternativa que contém uma declaração CORRETA.

a) No item I, a vírgula isola orações coordenadas.


b) No item II, a vírgula poderia ser substituída por um ponto, e isso não caracterizaria desobediência às normas gramaticais.
c) No item III, estaria também correto, se a vírgula fosse permutada por um ponto-e-vírgula.
d) As vírgulas dos itens I e III isolam termos que explicam o seu antecedente.
e) As vírgulas existentes nos itens IV e V isolam termos invocativos.

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Questão 29: IAUPE - ACI (Pref Recife)/Pref Recife/Temporário/2013


Assunto: Pontuação (ponto, vírgula, travessão, aspas, parênteses etc)
A IMPORTÂNCIA DA CONTROLADORIA
Reinaldo Luiz Lunelli*
As empresas modernas e que se preocupam com um processo de gestão bem desenvolvido necessitam de uma estrutura organizacional bem delineada para a sua
sobrevivência. Nesse novo cenário, surge um órgão interno cuja finalidade é garantir que as informações sejam adequadas ao processo decisório e que esteja sempre
pronto a apoiar a diretoria da entidade no processo de gestão. É claro que estamos falando da controladoria!
A necessidade de manter a empresa sempre competitiva exige uma equação que une produtividade e eficiência à alta lucratividade a custos menores; então, uma função,
que antes era apenas de suporte, passa a ter uma importância estratégica, mas suprir a demanda por controladoria tem sido um dos grandes problemas para as
empresas.
Para ser um bom controller, é necessário ter o conhecimento em gestão organizacional, de recursos humanos, supply e produção, por exemplo. Esse conhecimento vem
de um controle preciso de indicadores da empresa, que envolvem um melhor gerenciamento da contabilidade, dos custos, das finanças e da tecnologia da informação,
dentre outros. O controle precisa envolver auditorias complexas e que cheguem ao nível de detalhes não demonstrados diretamente em relatórios contábeis.
Disponível em: www.portaldacontabilidade.com.br
Observe as vírgulas existentes nos itens abaixo:

I. "Esse conhecimento vem de um controle preciso de indicadores da empresa, que envolvem um melhor gerenciamento da contabilidade, dos custos, das finanças
e da tecnologia da informação, dentre outros."

II. "Nesse novo cenário, surge um órgão interno cuja finalidade é garantir..."

III. "...passa a ter uma importância estratégica, mas suprir a demanda por controladoria tem sido um dos grandes problemas para as empresas."

Sobre elas, tem-se como CORRETO o que se afirma na alternativa

a) No item I, a segunda e a terceira vírgula separam elementos de mesma função sintática.


b) No item II, a vírgula separa elementos explicativos.
c) No item III, a vírgula é facultativa.
d) No item I, estaria também correto, se houvesse uma vírgula após o termo "finanças".
e) No item III, poderia haver uma vírgula após o termo "controladoria", e isso não caracterizaria uma desobediência às normas gramaticais.
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Questão 30: IAUPE - Tec (SEMPETQ PE)/SEMPETQ PE/2013


Assunto: Pontuação (ponto, vírgula, travessão, aspas, parênteses etc)
Aqueles, que têm um grande autocontrole ou que estão totalmente absortos no trabalho, falam pouco. Palavra e ação juntas não andam bem. Repare na natureza:
trabalha continuamente, mas em silêncio.
Mahatma Gandhi

Sobre os SINAIS DE PONTUAÇÃO, assinale a alternativa CORRETA.

a) Os dois pontos após o termo "natureza" indicam uma suspensão de ideias.


b) A vírgula após o termo "continuamente" é obrigatória.
c) A vírgula após o termo "trabalho" poderia ser retirada e não caracterizaria erro gramatical.
d) Poderia haver uma vírgula após o termo "juntas".
e) Poderia haver uma exclamação após o termo "pouco".
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Questão 31: IAUPE - Ass SG (COMPESA)/COMPESA/Técnico Operacional/Eletrônica/2013


Assunto: Pontuação (ponto, vírgula, travessão, aspas, parênteses etc)
As Pontes da União

Dois irmãos que moravam em fazendas vizinhas, separadas apenas por um riacho, entraram em conflito. Foi a primeira grande desavença em toda uma vida de trabalho
lado a lado.
Mas agora tudo havia mudado.
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12/06/2020 TEC Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.

O que começou com um pequeno mal entendido finalmente explodiu numa troca de palavras ríspidas, seguidas por semanas de total silêncio.
Numa manhã, o irmão mais velho ouviu baterem à sua porta.
- Estou procurando trabalho, disse um homem.
Talvez você tenha algum serviço para mim.
- Sim, disse o fazendeiro. Claro! Vê aquela fazenda ali, além do riacho? É do meu vizinho.
Na realidade, do meu irmão mais novo. Nós brigamos e não posso mais suportá-lo.
Vê aquela pilha de madeira ali no celeiro? Pois use para construir uma cerca bem alta.
- Acho que entendo a situação, disse o carpinteiro.
Mostre-me onde estão a pá e os pregos.
O irmão mais velho entregou o material e foi para a cidade.
O homem ficou ali cortando, medindo, trabalhando o dia inteiro.
Quando o fazendeiro chegou, não acreditou no que viu: em vez de cerca, uma ponte foi construída ali, ligando as duas margens do riacho.
Era um belo trabalho, mas o fazendeiro ficou enfurecido e falou:
- Você foi atrevido construindo essa ponte depois de tudo o que lhe contei.
Mas as surpresas não pararam aí.
Ao olhar novamente para a ponte, viu o seu irmão se aproximando de braços abertos.
Por um instante, permaneceu imóvel do seu lado do rio.
O irmão mais novo, então, falou:
- Você, realmente, foi muito amigo construindo esta ponte mesmo depois do que eu lhe disse.
De repente, num só impulso, o irmão mais velho correu na direção do outro e abraçaram-se, chorando no meio da ponte.
O carpinteiro que fez o trabalho partiu com sua caixa de ferramentas.
- Espere, fique conosco! Tenho outros trabalhos para você.
E o carpinteiro respondeu:
- Eu gostaria, mas tenho outras pontes a construir...
Já pensou como as coisas seriam mais fáceis se parássemos de construir cercas e muros e passássemos a construir pontes com nossos familiares, amigos, colegas do
trabalho e, principalmente, nossos inimigos...
O que você está esperando? Que tal começar agora!!!
Disponível em: http://www.mensagenseimagens.com.br/frases/6409/as-pontes-da-uniao/
Examine as seguintes proposições relacionadas à pontuação do texto:

I. No trecho: “Era um belo trabalho, mas o fazendeiro ficou enfurecido e falou:”, a vírgula separa orações assindéticas.

II. A vírgula utilizada no trecho: “Numa manhã, o irmão mais velho ouviu baterem à sua porta.” isola o adjunto adverbial como no seguinte trecho: “Quando o
fazendeiro chegou, não acreditou no que viu:”

III. A vírgula poderia ser omitida no trecho: “- Eu gostaria, mas tenho outras pontes a construir...”

IV. O travessão no trecho: “- Sim, disse o fazendeiro.” foi utilizado para indicar a mudança de interlocutor no diálogo, no caso, entre o fazendeiro e o homem que
procurava trabalho.

Está CORRETO o que se afirma em

a) III e IV.
b) I, II e IV.
c) I.
d) IV.
e) III.
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Questão 32: IAUPE - Ass AC (EXP CID)/EXP CID/Região Metropolitana/2012


Assunto: Pontuação (ponto, vírgula, travessão, aspas, parênteses etc)
Gestão Pública para atender melhor o cidadão

A Gestão Pública deve ser voltada para atender, cada vez melhor, o cidadão, na avaliação do consultor econômico, especialista em finanças públicas, Raul Velloso. Para
ele, o governo tem de se organizar, tendo em vista esse objetivo, procurando minimizar o uso do dinheiro público, porque é preciso economizar e fazer cada vez mais
para o cidadão.
Para o consultor, a eficiência, antes de mais nada, tem de partir de uma ideia global da sociedade e do Governo para que entendam a importância de fazer mais gastando
menos. Sobre os contratos de gestão, Velloso disse que eles dão agilidade à máquina pública, porque é preciso buscar os instrumentos para aumentar a flexibilidade e
prestar mais e melhores serviços.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/cadernos/experimental/17684143/imprimir 14/84
12/06/2020 TEC Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.

Disponível em: http://www.noticias.go.gov.br/index.php?idMateria=96383&tp=positivo Acesso em: 03 de agosto de 2012. Adaptado.

Sobre o emprego da vírgula, analise as proposições abaixo:

I. No trecho: “...na avaliação do consultor econômico, especialista em finanças públicas, Raul Velloso.”, as vírgulas separam o vocativo.

II. No trecho: “...procurando minimizar o uso do dinheiro público, porque é preciso economizar e fazer cada vez mais para o cidadão.”, a vírgula separa orações
subordinadas.

III. No trecho: “...a eficiência, antes de mais nada, tem de partir de uma ideia global da sociedade e do Governo,...”, a vírgula separa termos explicativos.

Está CORRETO o que se afirma em

a) I.
b) II.
c) III.
d) II e III.
e) I e II.
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Questão 33: IAUPE - Of (CBM PE)/CBM PE/Cadete (CFO)/2007


Assunto: Pontuação (ponto, vírgula, travessão, aspas, parênteses etc)
O incêndio principiara no saguão das bacias.
Por maior incremento no desastre, ardia também, no pátio, uma porção de madeira que ficara das arquibancadas, aquecendo as paredes próximas, ressecando o
travejamento, favorecendo a propagação do fogo.
O susto de tal maneira me surpreendera, que eu não tinha exata consciência do momento. Esqueciame a ver os dragões dourados revoando sobre o Ateneu, as
salamandras imensas de fumaça arrancando para a altura, desdobrando contorções monstruosas, mergulhando na sombra cem metros acima.
O jardim era invadido pela multidão: vociferavam lamentações, clamavam por socorro. Dominando a confusão das vozes, ouvia-se o apito da polícia em alarma, cortante,
elétrico, e o rebate plangente de um sino, a distância, como o desânimo de um paralítico que quisera vir.
O fogo crescia ímpetos de entusiasmo, como alegrado do próprio clarão, desfeiteando a noite com a vergasta das labaredas.
Sobre o pátio, sobre o jardim, por toda a circunvizinhança choviam fagulhas, contrastando a mansidão da queda com os tempestuosos arrojos de incêndio. Por toda a
parte caíam escórias incineradas, que a atmosfera flagrante repelia para longe como folhas secas de imensa árvore sacudida.
Quando as bombas apareceram, desde muito tinham começado os desabamentos. De instante a instante um estrondo prolongado de descarga, às vezes surdo, agitando
o solo como explosões subterrâneas. Às vezes, a um novo alento, das chamas, a coluna ardente desenvolvia-se muito, e avistavam-se as árvores terrificadas, imóveis, as
mais próximas crestadas pelas ondas de ar tórrido que o incêndio despedia. As alamedas, subitamente esclarecidas, multiplicavam as caras lívidas, olhando. Na rua,
ouvia-se o arquejar pressurosamente uma bomba a vapor; as mangueiras, como intermináveis serpentes, insinuavam-se pelo chão, colavam-se às paredes, desapareciam
por uma janela. Nas cimalhas, destacando-se em silhueta, sobre as cores terríveis do incêndio, moviam-se os bombeiros.
...............................................................................................................................................
Para o terraço lateral, onde conservava-se Aristarco, impassível sob a chuva chamuscante das fagulhas, chegavam continuamente os destroços miserandos da salvação:
armários despedaçados, aparelhos, quadro de ensino inutilizados, mil fragmentos irreconhecíveis de pedagogia sapecada.
POMPÉIA, Raul. O ateneu, São Paulo: Ática, 1991. p. 146-47.

Leia os destaques do Texto.

I. O jardim era invadido pela multidão; vociferavam lamentações (...) (4º parágrafo)
II. (...)ouvia-se o apito da polícia em alarma, cortante, (...)(4º parágrafo)
III. (...)às vezes surdo, agitando o solo (...)(7º parágrafo)
IV. (...)destroços miserandos da salvação: armários despedaçados, aparelhos, quadros de ensino (...)(8º parágrafo)

Em que alternativa se encontram as justificativas para estes sinais de pontuação?

a) I. Ponto-e-vírgula antes de uma citação; II. vírgula indicando a supressão do verbo; III. vírgula, assinalando o aposto; IV. dois pontos antes de uma afirmativa.
b) I. Ponto-e-vírgula antes de uma série enumerativa; II. vírgula entre sujeito e predicado; III. vírgula entre os termos da oração; IV. dois pontos enunciando
adjuntos adverbiais antecipados.
c) I. Ponto-e-vírgula antes de uma série explicativa; II. vírgula separando uma conjunção colocada no meio da oração; III. vírgula destacando um grupo de idéias;
IV. dois pontos explicando o que está obscuro na primeira oração.
d) I. Ponto-e-vírgula separando orações coordenadas assindéticas; II. vírgula separando aposto; III. vírgula antes de verbo no gerúndio; IV. dois pontos após uma
enumeração explicativa.
e) I. Ponto-e-vírgula separando orações ligadas por conjunção; II. vírgula após enunciado de entonação exclamativa; III. vírgula separando orações adjetivas
explicativas; IV. dois pontos antes de série de elementos em ordem.

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Questão 34: IAUPE - Soc Ext (CEP OS)/CEP/OS/Nível Fundamental/2018


Assunto: Regência Nominal e Verbal (casos gerais)
Hoje é tempo de ser feliz

https://www.tecconcursos.com.br/questoes/cadernos/experimental/17684143/imprimir 15/84
12/06/2020 TEC Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.

Sempre é tempo de lançar sementes...

A vida é fruto da decisão de cada momento. Talvez seja por isso que a ideia de plantio seja tão reveladora sobre a arte de viver. Viver é plantar. É atitude de constante
semeadura, de deixar cair na terra de nossa existência as mais diversas formas de sementes. Cada escolha, por menor que seja, é uma forma de semente que lançamos
sobre o canteiro que somos. Um dia, tudo o que agora, silenciosamente, plantamos, ou deixamos plantar em nós, será plantação que poderá ser vista de longe...

Para cada dia, o seu empenho. A sabedoria bíblica nos confirma isso quando nos diz que "debaixo do céu, há um tempo para cada coisa!"

Hoje, neste tempo que é seu, o futuro está sendo plantado. As escolhas que você procura, os amigos que você cultiva, as leituras que você faz, os valores que você
abraça, os amores que você ama, tudo será determinante para a colheita futura.

Felicidade talvez seja isso: alegria de recolher da terra, que somos nós, frutos que sejam agradáveis aos olhos! Infelicidade talvez seja o contrário.

O que não podemos perder de vista é que a vida não é real fora do cultivo. Sempre é tempo de lançar sementes... Sempre é tempo de recolher frutos. Tudo ao mesmo
tempo. Sementes de ontem, frutos de hoje; sementes de hoje, frutos de amanhã!

Por isso, não perca de vista o que você anda escolhendo para deixar cair na sua terra. Cuidado com os semeadores que não o amam. Eles têm o poder de estragar o
resultado de muitas coisas.

Cuidado com os semeadores que você não conhece. Há muita maldade escondida em sorrisos sedutores...

Cuidado com aqueles que deixam cair qualquer coisa sobre você; afinal, você merece muito mais que qualquer coisa.

Cuidado com os amores passageiros... Eles costumam deixar marcas dolorosas que não passam... Cuidado com os invasores do seu corpo... Eles não costumam voltar
para ajudar a consertar a desordem...

Cuidado com os olhares de quem não sabe amá-lo... Eles costumam fazê-lo esquecer que você vale a pena...

Cuidado com as palavras mentirosas que esparramam por aí... Elas costumam estragar o nosso referencial da verdade... Cuidado com as vozes que insistem em lhe
recordar os seus defeitos e costumam prejudicar a sua visão sobre si mesmo.

Não desanime, ainda que a colheita de hoje não seja muito feliz. Não coloque um ponto final nas suas esperanças. Ainda há muito o que fazer, ainda há muito o que
plantar e o que amar nesta vida.

Em vez de ficar parado no que você fez de errado, olhe para frente e veja o que ainda pode ser feito...

A vida ainda não terminou. E já dizia o poeta que "os sonhos não envelhecem..."

Vá em frente! Sorriso no rosto e firmeza nas decisões.

Disponível em: http://www.mensagensonline.com.br/autor/padre-fabio-de-melo/ Adaptado


Quanto aos processos sintáticos de concordância e regência, assinale a alternativa em que esses princípios NÃO estão empregados de acordo com a norma em vigor.

a) Ainda há muitos amores e fazeres para serem vivenciados por nós.


b) O plantio e a colheita são fases da vida de cada um de nós.
c) Respeite o seu próximo e ame quem lhe ama.
d) Sejamos gratos àqueles que plantam sementes do amor, da paz e da harmonia.
e) Vamos lembrar, apenas, as coisas boas que semeamos.
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Questão 35: IAUPE - T Enf (Pref Recife)/Pref Recife/Policlínica, Maternidade Plantonista/Plantonista SAMU USB/2018
Assunto: Regência Nominal e Verbal (casos gerais)
Texto 1

Como cuidar daquele que cuida?


Talvez você seja encarregado de cuidar de alguém em sua vida: uma mãe idosa, um pai doente ou mesmo um filho com algum tipo de deficiência. Pouco a pouco, essa
tarefa pode causar uma sobrecarga, não somente física, mas também emocional, que nunca deve ser deixada de lado. O avanço da sobrecarga é muito lento, e você nem
a percebe, especialmente porque seu dia a dia está tão centrado na pessoa dependente que você acaba descuidando-se de você mesmo.

A Síndrome do Cuidador afeta todas aquelas pessoas que possuem a importante responsabilidade de tornar a vida de outras pessoas mais fácil e que devem cuidar de
cada uma de suas necessidades. Normalmente se entra de cabeça no papel de cuidador e se esquece de “ser pessoa”. A tarefa de cuidar é sempre desempenhada com
amor e dedicação, no entanto, no momento em que homens e mulheres assumem o papel de cuidadores, é preciso prestar atenção para os seguintes fatos:

• quase 60% das pessoas que se veem obrigadas a cuidar de um familiar dependente têm que deixar de lado, em um determinado momento, seu trabalho;

• é comum o cuidador sentir ansiedade e pensar que a pessoa dependente precisa dele com urgência, ou que não está sendo cuidada como merece, quando
aquele que cuida tira um “pequeno descanso” ou é substituído, por alguns dias, por outro familiar na tarefa de cuidador;

• os cuidadores têm em geral uma idade média entre 50 e 60 anos e são do sexo feminino, em sua esmagadora maioria. Ou seja: podem ser pessoas que já têm
suas próprias limitações físicas;

• os cuidadores acabam perdendo seus momentos de ócio pessoal, seus hobbies, e sua vida se converte em um círculo do qual não conseguem sair. Dia após dia,
essa pressão física e emocional causa estragos muito graves.

É comum que o próprio cuidador não chegue a ser consciente do enfraquecimento emocional e físico que está sofrendo. Na verdade, é muito comum ver como o
dependente goza de um adequado bem-estar e uma boa saúde dentro de suas limitações, enquanto o cuidador perdeu peso, sofre com problemas na coluna, cansaço
crônico, ataques de estresse e, muito frequentemente, até uma depressão escondida. Os principais sintomas de alerta são: esgotamento físico e mental; problemas de
sono; mudanças de humor frequentes; mudanças de peso muito acentuadas; dependência de calmantes e analgésicos; isolamento social; e dificuldades cognitivas, como
perdas de memória e de atenção.

Para prevenir a Síndrome do Cuidador, deixo alguns conselhos:

• estabeleça horários em que você disponha de momentos para você mesmo;

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12/06/2020 TEC Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.

• aprenda a delegar responsabilidades. O cuidado de uma pessoa dependente não deve cair exclusivamente nas mãos de um só indivíduo;

• informe-se sobre a doença ou o problema da pessoa dependente. Consulte profissionais que possam assessorar e ajudar para que você desempenhe bem sua
função;

• mantenha sempre sua vida social, suas amizades. Cuide de suas emoções e de sua felicidade;

• faça exercícios, mesmo que sejam leves e ao ar livre. Saia para caminhar todos os dias, faça alongamentos em casa e cuide especialmente de sua coluna;

• não tenha medo de pedir ajuda profissional quando estiver saturado. Você também é importante. Busque ajuda quando se sentir saturado. É vital!

Elciene Maria Tigre Galindo. Disponível em:


https://www.linkedin.com/pulse/saiba-o-que-é-síndrome-do-cuidador-elciene-maria-tigre-galindo. Acesso em: 01/08/18. Adaptado.
Releia: “É comum que o próprio cuidador não chegue a ser consciente do enfraquecimento emocional e físico que está sofrendo.” Desejando-se alterar esse trecho, em
qual alternativa as regras de regência estão atendidas?

a) É comum que o próprio cuidador não chegue a ser consciente do enfraquecimento emocional e físico a que está submetido.
b) É comum que o próprio cuidador não chegue a ser consciente do enfraquecimento emocional e físico em que está enfrentando.
c) É comum que o próprio cuidador não chegue a ser consciente do enfraquecimento emocional e físico que está passando.
d) É comum que o próprio cuidador não chegue a ser consciente do enfraquecimento emocional e físico que está convivendo.
e) É comum que o próprio cuidador não chegue a ser consciente do enfraquecimento emocional e físico de que está encarando.
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Questão 36: IAUPE - Sold (PM PE)/PM PE/2016


Assunto: Regência Nominal e Verbal (casos gerais)
A questão baseia no texto apresentado abaixo.

Devemos viver a vida ou capturá-la?

Um artigo recente no New York Times explora a onda explosiva de gravações de eventos feitas em smartphones, dos mais significativos aos mais triviais. Todos são, ou
querem ser, a estrela de sua própria vida e a moda é capturar qualquer momento considerado significativo. Microestrelas do YouTube têm vídeos de selfies que se
tornam virais em questão de horas. [...]
Há um aspecto disso tudo que faz sentido: todos somos importantes, nossas vidas são importantes, e queremos que elas sejam vistas, compartilhadas, apreciadas. Mas
há outro aspecto, geralmente desconsiderado, que é o aproveitamento real do que acontece naquele momento. Estarão as pessoas esquecendo de estar presentes no
momento, saindo do seu foco, ao ver a vida através de uma tela? Você deveria estar vivendo a sua vida ou vivendo-a para que os outros a vejam?
Deve-se dizer, entretanto, que isso tudo começou antes da revolução dos celulares. Algo ocorreu entre o diário privado que mantínhamos chaveado em uma gaveta e a
câmera de vídeo portátil. Por exemplo, em junho de 2001, levei um grupo de alunos da Universidade de Dartmouth em uma viagem para ver o eclipse total do Sol na
África. A bordo havia um grupo de “tietes de eclipse", pessoas que viajam o mundo atrás de eclipses. Quando você vir um, vai entender o porquê. Um eclipse solar total é
uma experiência altamente emocionante que desperta uma conexão primitiva com a natureza, nos unindo a algo maior e realmente incrível a respeito do mundo. É algo
que necessita de foco e de um comprometimento total de todos os sentidos. Ainda assim, ao se aproximar o momento de totalidade, o convés do navio era um mar de
câmeras e tripés, enquanto dezenas de pessoas se preparavam para fotografar e filmar o evento de quatro minutos.
Em vez de se envolverem totalmente com esse espetacular fenômeno da natureza, as pessoas preferiram olhar para isso através de suas câmeras. Eu fiquei chocado.
Havia fotógrafos profissionais a bordo e eles iam vender/dar as fotos que tirassem. Mas as pessoas queriam as suas fotos e vídeos de qualquer forma, mesmo se não
fossem tão bons. Eu fui a outros dois eclipses e é sempre a mesma coisa. Sem um envolvimento pessoal total. O dispositivo é o olho através do qual eles escolheram ver
a realidade.
O que os celulares e as redes sociais fizeram foi tornar o arquivamento e o compartilhamento de imagens incrivelmente fáceis e eficientes. O alcance é muito mais
amplo e a gratificação (quantos “curtir" a foto ou o vídeo recebe) é quantitativa. As vidas se tornaram um evento social compartilhado.
Agora, há um aspecto que é bom, é claro. Celebramos momentos significativos e queremos compartilhar com aqueles com quem nos importamos. O problema começa
quando paramos de participar completamente do momento, porque temos essa necessidade de registrá-lo. O apresentador Conan O'Brien, por exemplo, reclamou que ele
não pode mais nem ver o rosto das pessoas quando se apresenta. “Tudo que vejo é um mar de iPads”, ele disse. Algumas celebridades estão proibindo celulares pessoais
durante os seus casamentos. [...]
Entendo o que elas sentem. É como palestrar usando o PowerPoint, como posso afirmar por experiência própria. Assim que uma tela iluminada aparece, os olhares se
voltam a ela e o palestrante se torna uma voz vazia. Nenhum envolvimento direto é então possível. É por isso que eu tendo a usar essas tecnologias minimamente,
apenas para mostrar imagens e gráficos ou citações significativas.
Marcelo Gleiser. Disponível em: http://www.fronteiras.com/artigos/marcelo-gleiser-deveriamos-viver-a-vida-ou-captura-la. Acesso em: 20/03/2016. Adaptado.

Observe o atendimento às normas de regência no seguinte trecho do Texto: “Celebramos momentos significativos e queremos compartilhar com aqueles com quem nos
importamos.” Desejando-se alterar o segmento destacado, as normas de regência estariam igualmente atendidas em:

a) Celebramos momentos significativos e queremos compartilhar com aqueles com quem mais dependemos.
b) Celebramos momentos significativos e queremos compartilhar com aqueles de quem simpatizamos bastante.
c) Celebramos momentos significativos e queremos compartilhar com aqueles para quem confiamos sempre.
d) Celebramos momentos significativos e queremos compartilhar com aqueles a quem gostamos muito.
e) Celebramos momentos significativos e queremos compartilhar com aqueles a quem queremos bem.
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Questão 37: IAUPE - AP (FUNAPE)/FUNAPE/2013


Assunto: Regência Nominal e Verbal (casos gerais)
"A vida me ensinou a dizer adeus às pessoas que amo, sem tirá-las do meu coração."
(Charles Chaplin)

No tocante à regência do verbo sublinhado, analise os itens abaixo:

I. Apresenta a mesma regência do verbo "falar" em: Falara a verdade aos presentes.

II. Exige apenas um complemento, e este não vem regido de preposição.

III. Um dos complementos, o objeto indireto, pode vir regido da preposição "com".

IV. Em "Referiu-se a todos com simpatia e carinho", o verbo tem a mesma regência de "dizer" no contexto acima apresentado.

Está CORRETO o que se afirma em

https://www.tecconcursos.com.br/questoes/cadernos/experimental/17684143/imprimir 17/84
12/06/2020 TEC Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.
a) I.
b) II e III.
c) IV.
d) III e IV.
e) II.
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Questão 38: IAUPE - Tec (SEMPETQ PE)/SEMPETQ PE/2013


Assunto: Regência Nominal e Verbal (casos gerais)
Ser um empreendedor é executar os sonhos, mesmo que haja riscos.
É enfrentar os problemas, mesmo não tendo forças.
É caminhar por lugares desconhecidos, mesmo sem bússola.
É tomar atitudes que ninguém tomou.
É ter consciência de que quem vence sem obstáculos, triunfa sem glória.
É não esperar uma herança, mas construir uma história...
Quantos projetos você deixou para trás?
Quantas vezes seus temores bloquearam seus sonhos?
Ser um empreendedor não é esperar a felicidade acontecer, mas conquistá-la.
Augusto Cury

Em qual das alternativas abaixo, o verbo sublinhado não exige complemento?

a) "Ser um empreendedor é executar os sonhos..."


b) "É não esperar uma herança..."
c) "Quantas vezes seus temores bloquearam seus sonhos?"
d) "...não é esperar a felicidade acontecer, mas conquistá-la.”
e) "É caminhar por lugares desconhecidos, mesmo sem bússola."
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Questão 39: IAUPE - Ass AC (EXP CID)/EXP CID/"Sem Área"/2012


Assunto: Regência Nominal e Verbal (casos gerais)
APLICATIVO AJUDA BANCO DE SANGUE

Além de tempo e dinheiro, algumas pessoas vão mais longe para fazer o bem e doam, literalmente, o sangue. Basta baixar um aplicativo lançado pelo Ministério da
Saúde, que permite ao internauta se tornar um doador de sangue virtual. Para isso, é preciso acessar a página Doe Sangue no Facebook e clicar no ícone Banco de
Doadores.

Depois de realizar o registro, a pessoa cria um cadastro e, caso o banco de sangue do Estado de origem precise de suporte, o doador será acionado. “O objetivo da
ferramenta é incentivar, cada vez mais, as pessoas a se tornarem doadores, sobretudo, ter um dispositivo no Facebook, em que o Brasil já é o terceiro no mundo em
número de usuários, para facilitar e potencializar esse processo”, explica o coordenador de Redes Sociais do Ministério da Saúde, Fernando Barros.

Jornal do Commercio. Cidades. 20 de maio de 2012. p.2.


Observe os termos sublinhados, as mudanças existentes e assinale a alternativa que contém UM ERRO gramatical.

a) “...que permite ao internauta se tornar um doador de sangue virtual” Que permite aos internautas se tornarem doadores.
b) “Para isso, é preciso acessar a página Doe Sangue...” Para isso, é preciso dirigir-se à página Doe Sangue.
c) “...e doam, literalmente, o sangue”. E recorrem, literalmente, ao sangue.
d) “...caso o banco de sangue do Estado de origem precise de suporte...” Caso o banco de sangue do Estado reinvindique suporte.
e) “...para facilitar e potencializar esse processo”. Para garantir e viabilizar esse processo.
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Questão 40: IAUPE - Ass AC (EXP CID)/EXP CID/Região Metropolitana/2012


Assunto: Regência Nominal e Verbal (casos gerais)
LUGAR SEM CIDADANIA

Roubos, assaltos, violência de toda sorte regiam o dia a dia daquele povoado. Homens que se atropelavam nas ruas, por desamor à Pátria, buscavam descumprir o
respeito ao próximo com atitudes abomináveis as quais chocavam grande parte da população. Em obediência, ou melhor, em desobediência às leis, eles marchavam em
prol de uma violência sem limites. Obedecer a nada, a ninguém era o lema daquela gangue que ceifava vidas, causava dor a muitas famílias, assustava todo o povoado.
Lugar sem cidadania, sem alma. Lugar de homens perversos, desobedientes a tudo e a todos. Morada de monstros que buscavam apenas a desordem, a maldade.
Preferiam o sangue à paz social. Um basta a tudo aquilo era preciso. Mas... quem teria a coragem para tal?

Autor desconhecido

Sobre REGÊNCIA NOMINAL e VERBAL, assinale a alternativa CORRETA.

a) “Roubos, assaltos, violência de toda sorte regiam o dia a dia daquele povoado.” – o verbo deste trecho exige complemento regido de preposição.
b) “...buscavam descumprir o respeito ao próximo com atitudes abomináveis.” – os termos sublinhados são um exemplo de regência verbal, uma vez que completam
o sentido do verbo “descumprir”.
c) “Lugar sem cidadania, sem alma. Lugar de homens perversos, desobedientes a tudo e a todos.” – os termos sublinhados completam o sentido de “desobedientes”;
trata-se de um exemplo de regência nominal.
d) “Preferiam o sangue à paz social.” – o autor cometeu um erro de regência neste trecho. O correto seria: Preferiam mais sangue do que a paz social.
e) “Um basta a tudo aquilo era preciso.” – os termos sublinhados indicam um exemplo de regência verbal, uma vez que estes completam o sentido da forma verbal
“basta”.
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Questão 41: IAUPE - Soc Ext (CEP OS)/CEP/OS/Nível Médio/2010


Assunto: Regência Nominal e Verbal (casos gerais)
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/cadernos/experimental/17684143/imprimir 18/84
12/06/2020 TEC Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.
POEMA DO ESTUDANTE
Sou um audaz companheiro, na vida pinto a cara e mesmo sendo
determinante, eu vou adiante de tudo,
sempre correndo atrás.
Porém, nada faço, visando conforto. A vida é um eterno laço onde
muitos dos nós, eu mesmo os desfaço.
Meus lemas sempre foram palavras que precedem do amor e da
paz...
Nunca fui deveras egoísta, sempre fui um atuante e destemido
navegante.
Mas por muito ainda sou estudante.
Viver desse jeito por certo uma vida melhor me apraz.
Alexandre Oliveira
No fragmento “Porém nada faço, visando conforto.”, existe UM ERRO de Regência Verbal. Assinale a alternativa que apresenta o fragmento sem o erro mencionado.
a) Porém de nada faço, visando conforto.
b) Porém a nada faço, visando conforto.
c) Porém nada faço, a visando conforto.
d) Porém nada faço, visando de conforto.
e) Porém nada faço, visando a conforto.
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Questão 42: IAUPE - Soc Ext (CEP OS)/CEP/OS/Nível Médio e Superior/2018


Assunto: Crase
Observe as imagens abaixo:

I.

Disponível em: https://www.google.com.br/search?q=crase+imagens&dcr


II.

Disponível em: https://www.google.com.br/search?q=crase+imagens&dcr


III.

Disponível em: https://www.google.com.br/search?q=crase+imagens&dcr


Em relação ao emprego da crase, está(ão) CORRETA(S)

a) apenas I e III.
b) apenas II e III.
c) apenas III.
d) apenas II.
e) I, II e III.
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https://www.tecconcursos.com.br/questoes/cadernos/experimental/17684143/imprimir 19/84
12/06/2020 TEC Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.
Questão 43: IAUPE - Ass AC (EXP CID)/EXP CID/"Sem Área"/2012
Assunto: Crase
EM NOME DAS CRIANÇAS
Autor Desconhecido

Deixe-me falar.
Antes de conviver comigo, você precisa saber.
Tenho os olhos de cristal como moscas tristes
E meus cabelos estão sujos de tanto padecer.
Meu corpo de criança só viu terra, lama e estrelas
E meu coração desejou apenas esperança.
Na miséria eu nasci
E entre miséria meus pais me conceberam.
Nunca aprendi a desejar além dos meus instintos
E quando abri os olhos à verdade do mundo
Senti vergonha de ser chamado de irmão.
(...)
Defenda meus direitos
Quero fazer parte desse mundo
Pra cá me mandaram
Eu era um anjo e caí sem ritmo nesse mundo
Por favor, sorria, me respeite e lute por mim.
INFÂNCIA CIDADÃ. Recife, 2011. p. 130.
Sobre o trecho “E quando abri os olhos à verdade do mundo”, se os termos sublinhados fossem substituídos por inverdades cotidianas, gramaticalmente estaria CORRETA
a alternativa

a) E quando abri os olhos à inverdades cotidianas.


b) E quando abri os olhos as inverdades cotidianas.
c) E quando abri os olhos sobre às inverdades cotidianas.
d) E quando abri os olhos às inverdades cotidianas.
e) E quando abri os olhos em relação as inverdades cotidianas.
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Questão 44: IAUPE - Soc Ext (CEP OS)/CEP/OS/Nível Fundamental/2010


Assunto: Crase
Escola é
Paulo Freire

...o lugar que se faz amigos.


Não se trata só de prédios, salas, quadros,
Programas, horários, conceitos...
Escola é, sobretudo, gente
Gente que trabalha, que estuda
Que alegra, se conhece, se estima.
O diretor é gente,
O coordenador é gente,
O professor é gente,
O aluno é gente,
Cada funcionário é gente.
E a escola será cada vez melhor
Na medida em que cada um se comporte
Como colega, amigo, irmão.
Nada de “ilha cercada de gente por todos os lados”
Nada de conviver com as pessoas e depois,
Descobrir que não tem amizade a ninguém.
Nada de ser como tijolo que forma a parede, indiferente, frio, só.
Importante na escola não é só estudar, não é só trabalhar,
É também criar laços de amizade,
É criar ambiente de camaradagem,
É conviver, é se “amarrar nela”!
Ora é lógico...
Numa escola assim vai ser fácil! Estudar, trabalhar, crescer,
Fazer amigos, educar-se, ser feliz.
É por aqui que podemos começar a melhorar o mundo.
Disponível em: http://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20070521112614
AAduwwK.Acessado em: 18 de fev. de 2010.

No trecho “Descobrir que não tem amizade a ninguém”, se substituirmos a palavra “ninguém” por escola,

a) haverá crase, uma vez que existe a fusão da preposição “a”, exigida pelo termo amizade, com o artigo a que determina o termo “escola”.
b) a crase será facultativa.
c) não haverá crase, pois não existe nenhuma exigência dos termos regentes.
d) haverá crase, pois existe, apenas, a exigência da preposição “a” pelo termo “amizade”.
e) haverá crase, uma vez que se está diante de uma palavra feminina.
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Questão 45: IAUPE - Soc Ext (CEP OS)/CEP/OS/Nível Médio/2014


Assunto: Concordância (Verbal e Nominal)
IMPULSO PARA OS BRICS

https://www.tecconcursos.com.br/questoes/cadernos/experimental/17684143/imprimir 20/84
12/06/2020 TEC Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.
No primeiro momento, a atenção se volta mais ainda para a China, onde ficará a sede do novo banco de investimentos que terá capital inicial de US$50 bilhões e um
fundo de segurança para momentos de crise. Como grande potência a despontar no grupo, os chineses acolhem com isso novo papel de articulação no cenário global em
que se projeta o seu protagonismo. O banco deve virar realidade até 2016, após aprovado pelos parlamentos dos cinco países (Brasil, Rússia, Índia, China e África do
Sul).
Jornal do Commercio. Opinião JC. Editorial. p.14. 26.07..2014.

No tocante à CONCORDÂNCIA, analise as afirmativas abaixo:


I. "onde ficará a sede do novo banco de investimentos que terá capital inicial de US$50 bilhões..." - se o sujeito "sede" estivesse no plural, estaria correto o trecho: onde
ficarão as sedes dos novos bancos de investimentos que terão capital inicial de US$50 bilhões....
II. "em que se projeta o seu protagonismo." - se o sujeito dessa oração estivesse no plural, mantendo-se o tempo verbal, estaria correto o trecho: em que se projetavam
os seus protagonismos.
III. "O banco deve virar realidade até 2016, após aprovado pelos parlamentos...” - se o termo "banco" estivesse no plural, o trecho correto seria: Os bancos devem virar
realidade até 2016, após aprovado pelos parlamentos...

Está CORRETO somente o que se afirma em

a) I e II.
b) II e III.
c) I.
d) I e III.
e) II.
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Questão 46: IAUPE - AP (FUNAPE)/FUNAPE/2013


Assunto: Concordância (Verbal e Nominal)
POEMA DO IDOSO

Se meu andar é hesitante


e minhas mãos trêmulas, ampare-me.
Se minha audição não é boa e tenho de me
esforçar para ouvir o que você
está dizendo, procure entender-me.
Se minha visão é imperfeita
e o meu entendimento escasso,
ajude-me com paciência.
Se minha mão treme e derrubo comida
na mesa ou no chão, por favor,
não se irrite, tentei fazer o que pude.
Se você me encontrar na rua,
não faça de conta que não me viu.
Pare para conversar comigo. Sinto-me só.
Se você, na sua sensibilidade,
me ver triste e só,
simplesmente partilhe comigo um sorriso e seja solidário.
Se lhe contei pela terceira vez a mesma história num
só dia, não me repreenda, simplesmente ouça-me.
Se me comporto como criança, cerque-me de carinho.
Se estou doente e sendo um peso, não me abandone.
Se estou com medo da morte e tento negá-la,
por favor, ajude-me na preparação para o adeus.
(Autor desconhecido)

Em "Se minha visão é imperfeita e o meu entendimento escasso...", caso os termos "visão" e "entendimento" fossem substituídos, respectivamente, por "olhar e audição"
e "compreensão", estaria CORRETO o trecho apresentado na alternativa

a) Se meu olhar e audição é imperfeito e a minha compreensão escassa.


b) Se meu olhar e minha audição são imperfeitas e a minha compreensão escassas.
c) Se o olhar e audição são imperfeita e a minha compreensão escassa.
d) Se o meu olhar e a minha audição são imperfeitos e a minha compreensão escassa.
e) Se o meu olhar e audição são imperfeitas e a minha compreensão escassa.
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Questão 47: IAUPE - Ass AC (EXP CID)/EXP CID/Região Metropolitana/2012


Assunto: Concordância (Verbal e Nominal)
ENCERRANDO O EXPEDIENTE

E o toque da campainha já a fazia estremecer. Sabia que era chamado de emergência. Com certeza, algum pedido, uma solicitação fora de hora. Negar ao chefe? Jamais!
Demissão certa. De temperamento impulsivo, intolerante na maioria das vezes, não admitia ser desafiado. Por ninguém, muito menos por uma secretária que chegara há
apenas 20 dias. - Pois não, Senhor Floriano. Em que posso servi-lo? - Por favor, providencie agora um ofício para enviar à Empresa Vendebem solicitando patrocínio para
o nosso evento. - Devo tratá-lo por V.Sa. ou V.Exa. ? - O quê? Não posso acreditar no que estou ouvindo! - Desculpe, é que estou um pouco confusa. Lógico que vou
tratá-lo por Vossa Alteza, já que o ofício é dirigido ao presidente, não é mesmo? A essas alturas, o Sr. Floriano já mantinha contatos com o Recursos Humanos da sua
empresa para providenciar o mais rápido possível a demissão de tão “sábia e eficiente” secretária.
Autor desconhecido

Sobre CONCORDÂNCIA VERBAL, analise os itens abaixo:

I. “E o toque da campainha já a fazia estremecer” – o verbo sublinhado concorda com o seu sujeito “campainha”.

II. “...muito menos por uma secretária que chegara há apenas 20 dias” – a forma verbal “chegara” concorda com o pronome relativo “que”.

III. “...que chegara há apenas 20 dias” – o verbo sublinhado é impessoal, utilizado no sentido de “existir”.

https://www.tecconcursos.com.br/questoes/cadernos/experimental/17684143/imprimir 21/84
12/06/2020 TEC Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.

IV. “...já que o ofício é dirigido ao presidente, não é mesmo?” – o verbo sublinhado concorda com o seu sujeito, “presidente”.

Está CORRETO o que se afirma em

a) I e II.
b) II e III.
c) II.
d) III.
e) I, III e IV.
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Questão 48: IAUPE - Ass AC (EXP CID)/EXP CID/"Sem Área"/2012


Assunto: Concordância (Verbal e Nominal)
Na tristeza, também há nobreza; em sua negação, só existe pobreza. A tristeza, a qual não defendo, é a da negação da vida; felicidade é viver em gratidão a tudo que
vivenciamos. Existir é não desistir, é resistir, ou melhor, é saber ir e vir entre o alto e o fundo, é ter serenidade entre a alegria e a tristeza.
JÚNIOR, Spencer. Tristeza: a face oculta da felicidade. Edupe, 2009. p. 118.
Sobre o fragmento “Na tristeza, também há nobreza; em sua negação, só existe pobreza”, se os termos sublinhados estivessem no plural, a construção CORRETA estaria
indicada na alternativa

a) Na tristeza, também hão nobrezas; em sua negação, só existem pobrezas.


b) Na tristeza, também há nobrezas; em sua negação, só existem pobrezas.
c) Na tristeza, também há nobrezas; em sua negação, só existe pobrezas.
d) Na tristeza, também hão nobrezas; em sua negação, só existe pobrezas.
e) Na tristeza, também haviam nobrezas; em sua negação, só existia pobrezas.
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Questão 49: IAUPE - Ass AC (EXP CID)/EXP CID/2011


Assunto: Concordância (Verbal e Nominal)
No tocante à Concordância Verbal, assinale a alternativa que NÃO está de acordo com a norma culta da língua portuguesa.

a) O medo e o pavor tomaram conta da população.


b) Fama e celebridade fazem o homem menos livre.
c) Deu nove horas no relógio da matriz.
d) Hoje sou eu que lhe peço mais esse favor.
e) Nós é que vencemos a concordância.
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Questão 50: IAUPE - Soc Ext (CEP OS)/CEP/OS/Nível Fundamental/2009


Assunto: Concordância (Verbal e Nominal)
Você sabe o que significa acordar?
Ana Lúcia Santa Isabel

Vamos fazer uma brincadeira e separar em sílabas a palavra acordar: a-cor-dar.


Viu? Significa dar a cor, colocar o coração em tudo o que faz. Existem pessoas que acordam às 6h da tarde. É isso mesmo! Pela manhã caem da cama, são jogadas da
cama, mas passam o dia todo dormindo. E existem alguns, acredite, que passam a vida toda e não conseguem acordar. Eu tive um amigo que acordou aos 54 anos de
idade. Ele me disse:
- Ana, descobri que estou na profissão errada!
E ele já estava se aposentando… Imagine o trauma que esse amigo criou para si, para os colegas de trabalho, para a sua família! Foi infeliz durante toda sua vida
profissional, porque simplesmente não “acordou”.
Eu, na época, era muito jovem, mas compreendi bem o que ele estava me ensinando naquele momento.
Por mais cinzento que possa estar sendo o dia de hoje, ele tem exatamente a cor que dou a ele. Sabe por quê? Por que a vida tem a cor que “a gente pinta”.
O engraçado é que os dias são todos exclusivos. Cada dia é um novo dia, ninguém o viveu. Ele está ali, esperando que eu e você façamos com que ele seja o melhor da
nossa vida. Os meus dias são os mais lindos da face da Terra, porque eu os faço ser os mais lindos da face da Terra.
Acredite em você! O universo é o limite!
Dê a você a oportunidade de “a-cor-dar” todos os dias e compartilhar com os outros o que Deus nos dá de melhor: o privilégio de ser e fazer os outros felizes.
Disponível em: http://www.umtoquedemotivacao.com/motivacao/voce-significa-palavra-acordar.
Em Existem pessoas que acordam às 6h da tarde,

I. o verbo existem poderia ser substituído pelo verbo hão, sem infringir as normas da língua culta.
II. o verbo existem não tem sujeito.
III. o verbo acordam concorda com o antecedente do pronome relativo que - pessoas.

É CORRETO afirmar que

a) todos os itens estão corretos.


b) todos os itens estão incorretos.
c) apenas o item I está incorreto.

https://www.tecconcursos.com.br/questoes/cadernos/experimental/17684143/imprimir 22/84
12/06/2020 TEC Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.
d) apenas o item II está incorreto.
e) apenas o item III está correto.
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Questão 51: IAUPE - Of (PM PE)/PM PE/Cadete (CFO)/2007


Assunto: Concordância (Verbal e Nominal)
Nos últimos quatro dias, em vários bairros de Belém, as gangues de rua voltaram a protagonizar cenas de violência que, se já não espelhassem sua faceta selvagem
nas mortes que provocam, estabeleceram aquele tipo de situação em que cidadãos sentem-se nocauteados na própria capacidade de reagir contra a inação de
autoridades a quem cabe, de fato e de direito, protegê-los.
Configura-se, assim, uma dupla violência: uma é aquela que ceifa vidas, que mutila, que estropia, lesiona com gravidade pessoas inocentes até mesmo no recesso de
seus lares; a outra, tão brutal quanto a primeira, manifesta-se quando a sociedade sente-se imobilizada, sem meios para defender-se de forma eficaz e sem motivos para
acreditar que estará a salvo de vândalos completamente entregues à delinqüência que não poupa ninguém.
É chocante, para não dizer degradante, constatar, como mostrou reportagem há poucos dias exibida pela TV Liberal, que os moradores de uma passagem, não mais
suportando os perigos, as arruaças e os enfrentamentos constantes entre gangues, manifestavam-se com a desolação atroz de quem não sabe mais a quem recorrer,
para que os problemas que enfrentam sejam, se não solucionados, pelo menos atenuados.
São pessoas humildes – homens, mulheres e crianças – que jamais estiveram e jamais estarão preocupadas em saber, conceitualmente, o que significa cidadania.
Almejam, isto sim, vivê-la efetivamente, sem subterfúgios, sem atropelos, sem humilhações impostas por bandidos que vivem à solta, reunidos em grupos que há
muito deixaram de pichar prédios públicos e particulares, passando mesmo a matar, roubar e extorquir na maioria das vezes os pobres.
A proliferação das gangues não é uma fatalidade, ou imposição do destino a que toda cidade grande estaria sujeita. Essencialmente, as gangues estão aí, multiplicando-
se em número e no potencial de violência, porque a elas não se contrapõe o poder legal, como seria de se esperar. Que cidadania podemos esperar, numa circunstância
como essa?
O Liberal (Belém, PA, 9 jul. 1998.
Leia o fragmento em destaque do 5º parágrafo do Texto 01 para responder a questão

(...) a elas não se contrapõe o poder legal, (...)

Em qual das alternativas abaixo, a concordância verbal feita pelo autor apresenta sua justificativa?

a) Quando o se é pronome apassivador, o verbo concorda com o sujeito.


b) Quando o se é índice de indeterminação do sujeito, o verbo permanece na 3ª pessoa do singular.
c) Se o sujeito simples for constituído de um nome plural, o verbo flexiona no plural.
d) O verbo concorda com o núcleo do sujeito simples.
e) Quando o sujeito é pessoa, o verbo permanece no singular.
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Questão 52: IAUPE - Soc Ext (CEP OS)/CEP/OS/Nível Fundamental/2007


Assunto: Concordância (Verbal e Nominal)
TEXTO 1

O real e o virtual
Vamos começar com um choque de realidade. Primeiro: existe, sim, um mundo virtual criado e mantido pela rede mundial de computadores. Segundo: continuamos
vivendo no mundo real, que tem cores e cheiros e que pode ser tocado. Terceiro: um não vive sem o outro.
O mundo virtual nos permite basicamente acessar informações e facilitar a comunicação. No entanto, a vida só se vive no real; o outro é acessório, complementar,
apêndice inútil se não usado, nocivo se usado mal, e maravilhoso se usado bem. Pois é, quando falamos sobre o mundo virtual, recentemente criado pela inteligência do
ser humano, é importante notar que estamos sempre fazendo escolhas.
A fantástica disponibilização de conhecimentos na rede é a parte lustrosa deste admirável mundo novo. Alexandre, o Grande, mandou construir em Alexandria, cidade
fundada por ele no Egito, uma biblioteca que contivesse todo o conhecimento do mundo. O sonho de Alexandre se realizou. Ele se chama de Internet.
No mundo contemporâneo, tecnológico, chamamos o espaço que não é real, mas que a gente sabe que existe, de “mundo virtual”. Um mundo transitório, onde ficamos
por algum tempo, enquanto procuramos os elementos que serão utilizados na vida prática, real. Quando invertemos essa relação, ficamos doentes. E a patologia está em
não perceber essa relação e passar a viver mais lá do que cá.
Um jornalista, especialista em tecnologia, escreveu sobre uma dúvida que atinge muitas pessoas: afinal, a virtualização é prejudicial ou não?
A conclusão é que não haverá ameaça de substituição de um mundo pelo outro, a não ser que a gente permita que isso aconteça. O mundo virtual surgiu como algo
mais, como um acréscimo, fruto da evolução natural da humanidade, que tem na tecnologia seu mais espetacular avanço. Como evoluímos mais na tecnologia que no
humanismo, esse descompasso cria desconforto e desconfiança.
O físico Michio Kaku explica que o século 21 será profundamente influenciado por três revoluções científicas que começaram no século passado: a física quântica, a
biologia genética e a engenharia da computação. O encontro dessas três torrentes da inteligência humana está criando uma nova visão do mundo, do homem, do futuro
e da realidade.
Já estamos na terceira fase: sua característica é a inversão numérica - já há mais computadores que pessoas. Quando você está em seu carro, por exemplo, é possível
que você esteja cercado por processadores – que estão no motor, na injeção eletrônica, na transmissão e até no sistema de som -, cada um fazendo seu trabalho de
maneira autônoma, porém interagindo em uma rede virtual que sustenta seu conforto e sua segurança. Todos muito reais.
Podemos aplicar as três leis da robótica, a saber: 1ª) o computador deve preservar a integridade e a supremacia do homem; 2ª) o computador deve servir ao homem,
desde que isso não afete a primeira lei; 3ª ) o computador deve preservar-se e evoluir, desde que isso não afete as duas primeiras leis, para a relação entre as vidas real
e virtual, concluindo que a virtual deve evoluir e servir ao homem, mas não pode ameaçá-lo. Mas convenhamos, não é a vida virtual que ameaça a real. Somos nós que a
usamos mal.
Temos que começar concordando sobre as duas questões fundamentais: a de que a vida virtual existe – e negá-la seria como negar a ação da gravidade; e a de que a
vida virtual foi criada para dar mais qualidade à vida real, e não, para substituí-la.
Texto adaptado da revista Vida Simples. Pensando bem: por uma vida mais sábia. Pág. 60-63. Maio 2007.
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12/06/2020 TEC Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.

Analise os fragmentos e os comentários.

I. Em “...mundo real, que tem cores e cheiros...”, o verbo sublinhado concorda com o termo antecedente ao pronome relativo que.
II. Em “...o espaço que não é real, mas que a gente sabe que existe ...”, o verbo sublinhado concorda com o termo gente.
III. Em “ A conclusão é que não haverá ameaça de substituição de um mundo pelo outro...”, o verbo sublinhado encontra-se no singular, concordando com o
termo ameaça.

Assinale a alternativa que contém a afirmação CORRETA.

a) Todos os comentários estão corretos.


b) Todos os comentários estão incorretos.
c) Apenas o comentário I está correto.
d) Apenas o comentário III está correto.
e) Apenas os comentários I e II estão corretos.
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Questão 53: IAUPE - Ana (Pref Petrolina)/Pref Petrolina/Planejamento e Administração/2019


Assunto: Coerência. Coesão (Anáfora, Catáfora, Uso dos Conectores - Pronomes relativos, Conjunções etc)
TEXTO 1

O "cidadão de bem" , os Direitos Humanos e a opinião pública

É comum que a opinião pública adote, conforme o quadro social, determinados posicionamentos que predominam nos populares. Trata-se de uma uniformização de
discursos, um consenso entre a maioria dos cidadãos sobre certo assunto. É evidente que o discurso não é sempre correto. O número de pessoas que fala a mesma coisa
não é capaz de alterar o mundo dos fatos. Em outras palavras, quantidade não é qualidade.

No entanto, desde os primórdios, a intelectualidade gosta de nadar contra a maré. Dizer o contrário do que a maioria da população diz e acredita já deu causa a diversas
descobertas, hoje consensos: antes de Galileu Galilei, a opinião pública acreditava que a Terra era plana; antes de Copérnico, era a Terra o centro do Universo. Isso não
significa, todavia, que adotar posições antagônicas à opinião pública o tornará um descobridor, um visionário. Há muitas coisas em que a opinião pública está correta.
[...]

Cada dia mais há publicações irônicas acerca do chamado "cidadão de bem", questionando a diferenciação desse com relação ao marginal. Há muito tempo o conceito
de criminoso nato foi abandonado. Não há traços físicos de pessoas tendentes ao cometimento de delitos. Ademais, qualquer indivíduo está sujeito ao cometimento de
práticas delituosas, uma vez que os dispositivos penais nem sempre refletem o sentimento coletivo ou mesmo individual do que é, de fato, uma grave transgressão.

Não se pode desconsiderar, todavia, que a prática criminosa reiterada deriva de desvios de conduta decorrentes de uma formação moral frágil, ou da simples ausência
dela. Era uma sociedade, há quem não tenha coragem de subtrair um alfinete, enquanto outros estão dispostos a matar se for preciso ( " necessidade
" essa não tão
latente quanto possa parecer ).

João trabalha há 30 anos em uma empresa de vigilância. Exerce uma carga horária de 8 horas, de segunda a sexta-feira, com uma remuneração um pouco superior a 1
salário mínimo e meio. Já foi assaltado 12 vezes e teve um filho morto em um assalto a mão armada. Pedro, por sua vez, não exerce função remunerada regular. Tem
extensa ficha criminal, sobrevive com pequenos bicos e roubos a mão armada. Um deles sai à noite do trabalho temendo os altos índices de violência na cidade em que
mora; o outro, é grande colaborador para os índices apontados. É fácil perceber que a arma nas mãos de um deles seria um exclusivo meio de defesa, para o outro, um
objeto para práticas delituosas.

O disposto a cometer crimes, provavelmente, não se importará de transgredir outra lei penal: adquirirá ilegalmente uma arma também. Mas quem gostaria de tê-la como
meio de defesa respeita as normas impostas pelo Estado e fica à mercê da criminalidade e d ineficaz segurança pública. entre João e Pedro não é difícil visualizar qual é
considerado " cidadão de bem
" e qual não é.

Se a opinião pública encabeça, atualmente, um movimento cada vez mais punitivista, é porque se cansou de ficar à deriva, entre um Estado que não o protege ( então o
deixa se defender ) e uma criminalidade que cresce de forma exponencial. Aina assim, toda vez que João liga a televisão, ouve ONGs de Direitos Humanos afirmando que
os presídios estão superlotados; que é preciso desencarcerar; que os apenados sofrem com a opressão do Estado; que prisão não resolve, porque não cumpre sua
finalidade ressocializadora.

E evidente que o indivíduo vê-se exausto de " ver prosperar a desonra, de ver crescer a injustiça
" e demoniza os Direitos Humanos. Não que os Direitos Humanos em si
sejam algo negativo, mas as instituições que os representam atualmente têm deturpado as suas finalidades. Há que se reconhecer o benefício histórico do movimento,
sobretudo quando, em tempos sombrios, o Estado se excedia em face do indivíduo. Mas é preciso ponderação.

Os indivíduos devem deixar de transgredir por princípios morais, mas também por temer as consequências de seus atos. Se a educação não resolveu, o desvio precisa ser
coibido. É preciso prevenção, mas também repressão. Por isso, a teoria não pode, jamais, desconsiderar a prática. Atacar a opinião pública sem analisar a sua perspectiva
é injusto com quem é compelido a seguir os padrões morais e legais impostos pela vida em sociedade. E talvez o " cidadão de bem
" não esteja tão errado assim...

Hyago de Souza Otto. Disponível em: https://hyagootto.jusbrasil.com.br/artigos/421032742/o-cidadao-de-bem-os-direitos-humanos-e-a-opiniao-publica?ref=topic_feed. Acesso em: 29/01/2019.


Adaptado.

Considerando a propriedade textual da coerência, assinale a alternativa CORRETA.

a) No trecho: “Pedro, por sua vez, não exerce função remunerada regular. Tem extensa ficha criminal, sobrevive com pequenos bicos e roubos a mão armada.” (5º
§), a elipse dos sujeitos das formas verbais destacadas não prejudica a coerência do enunciado, pois esses sujeitos são claramente recuperados pelo leitor do texto.
b) A coerência do Texto 1 é localmente prejudicada com a elaboração do 5º parágrafo, em que o autor apresenta ao leitor os casos de João e Pedro, mas não
fornece informações suficientes sobre esses personagens, para que o leitor compreenda de quem se tratam.
c) No trecho: “O disposto a cometer crimes, provavelmente, não se importará de transgredir outra lei penal: adquirirá ilegalmente uma arma também.” (6º §),
verifica-se incompletude de informações e incoerência, pois o autor não revela ao leitor a que ‘outra lei’ está fazendo referência.
d) Para garantir a coerência do trecho: “Não que os Direitos Humanos em si sejam algo negativo, mas as instituições que os representam atualmente têm deturpado
as suas finalidades.” (8º §), o leitor deve compreender o segmento destacado como “as finalidades das instituições que os representam”.
e) A incoerência do trecho: “Se a educação não resolveu, o desvio precisa ser coibido.” (9º §) se dá porque o autor não esclarece para o leitor de qual desvio se
trata, o que gera certa dificuldade na compreensão textual.
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Questão 54: IAUPE - Ass Sc (Paulista PE)/Pref Paulista PE/"Sem Área"/2018


Assunto: Variações da linguagem (histórica, regional, social, contextual). Neologismos. Estrangeirismos.

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12/06/2020 TEC Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.
Texto

Sabe Quem Morreu!?

Por Rômulo Zanotto

A morte atravessa séculos para nos encontrar. Num infarto do miocárdio, num acidente de trânsito, num quarto de hospital, numa poça de vômito no banheiro de casa
ou num parque de diversões repleto de gente. É certo que ela virá. Nascemos sentenciados de morte. No entanto, a escondemos debaixo do tapete tanto quanto
possível.

No século XX, a morte passou para o ambiente esterilizado dos hospitais, escondida e calada. Até então, morria-se em casa, via-se, velava-se em cima da mesa. Hoje,
apesar de o obituário da Folha
vir editado no caderno Cotidiano
, como um recado eloquente a nos lembrar muito bem o lugar que a morte ocupa no dia a dia, não se
convive com ela. A morte é uma espécie de não acontecimento. Morre-se longe dos olhos. (...)

A despeito de tabu na vida, a morte sempre foi um prato cheio para a literatura e para as artes em geral. Seja no campo das artes visuais, do cinema, do teatro, da
dança, da música ou da literatura, a morte inspirou grandes obras, em todos os tempos. (...) Tolstói se tornou uma espécie de “especialista em morte na literatura” de
tanto descrever pormenorizadamente o trespasse de seus heróis (...). Maldito fardo! Aqui, no Brasil, Clarice escreveu sobre a hora da morte, que é A hora da estrela;
Gerald Thomas dirigiu um eloquente espetáculo sobre a morte da mãe, Rainha Mentira;
Brás Cubas escreveu suas memórias póstumas através de Machado (...).

Mas se as artes sempre tiveram a morte como tema, o morrer artístico também vem se tornando uma narrativa cada vez mais confessional, de não ficção, escrita na
primeira pessoa do singular. Nos últimos anos, David Bowie e Leonard Cohen, “ao saber que iam morrer” – digo, na presença iminente da morte; digo, ao saber do
diagnóstico incurável de suas doenças – fizeram um álbum de despedida; Oliver Sacks, o neurologista e escritor anglo-americano, ao saber de sua metástase sem volta
publicou uma série de belíssimos textos de despedida, tecendo odes à vida; os textos de Sacks, por sua vez, inspiram-se na autobiografia de poucas páginas do filósofo
oitocentista David Hume, escrita quando este também soube da sua morte anunciada por uma doença incurável.

Ao escrever seus textos e “compartilhar” a própria morte, como se perguntasse ao leitor “sabe quem vai morrer!?”, no futuro, e a resposta entusiástica fosse “eu!” – com
exclamação! -, Sacks nos convida a partilhar com ele sua experiência do fim. O exemplo mostra como a morte também começa a ficar desavergonhada e sair do armário,
como parece acontecer com tudo neste início de século. E em tons especialmente confessionais, bem aos moldes destes novos tempos.

Assim é que, se boa parte das pessoas, senão a maioria, ainda prefere morrer nos bastidores, longe dos olhos dos outros, uma pequena vanguarda de pioneiros já
escolhe vir ao centro do palco para morrer, oferecendo seu “repertório de morte” como arte. (...)

Falando em bastidores, outro que preferiu encarar a própria finitude, ao invés de se trancar no camarim com um bocado de gim, foi Chico Buarque. Mesmo querendo
viver para sempre, o compositor sabe que, às vezes, chega a roda-vida e carrega o destino pra lá. Pensando, então, em “quando seu tempo passar”, escreveu para a
atual amada – a última? – uma cantiga, Tua Cantiga, para que ela lembre dele quando ele – oh, metade afastada de si! – não estiver mais aqui.

Apesar de “a expressão da morte” estar se tornando cada vez mais presente nos dias de hoje – não só nas artes, mas também nas redes sociais -, Camila Appel volta à
conversa para lembrar que a despedida por meio da arte sempre existiu. (...) O que acontece agora é que com a tendência à narrativa íntima e confessional proposta
pelas redes sociais, estas expressões artísticas ganham visibilidade e naturalidade. Afinal, se a cultura de massa do século XX colocou todos os tabus no armário e a
morte nos bastidores, a cultura da convergência do século XXI tem exibido o making-of desses bastidores.

Mas, como acontece tantas vezes, a arte antecipou a interpretação da sua época. Entre agosto e setembro de 1994, vinte anos antes de Sacks, no Brasil, Caio Fernando
Abreu publicou uma série histórica e antológica de crônicas em sua coluna quinzenal no jornal O Estado de São Paulo
. Vivendo enfermo em Porto Alegre, limitado pelos
muros do Hospital Menino Deus, o escritor contava o inefável: que tinha AIDS e morreria. (...) “Em quem está com Aids o que mais dói é a morte antecipada que os
outros nos conferem”, escreveu. Talvez por isso Caio conseguisse contar com tanta força o que visse, como a visão do próprio rosto refletido nas pupilas dilatadas da
morte: porque já estava lá, sem que ainda tivesse deixado de estar aqui. Pelo lugar privilegiado em que se encontrava.

Após anos de experiência acompanhando a morte de pacientes, especialistas em cuidados paliativos constatam que as pessoas, antes da morte, sentem uma “redenção
ao amor”. Talvez por isso Frida Kahlo, que passou a vida inteira pintando suas dores – dores de Frida Kahlo! – tenha mergulhado o pincel na tinta uma última vez dois
dias antes da morte para escrever “viva la vida” em uma natureza morta que havia pintado dois anos antes. Fazer o quê, se o infinitivo do verbo viver é também o
gerúndio do verbo morrer? Um dia nascemos, um dia morremos, e isso é tudo. (...)

Disponível em: https://mortesemtabu.blogfolha.uol.com.br/2018/06/15/sabe-quem-morreu/ Acesso em: 15 jun. 2018. Adaptado.


Para melhor dialogar com seus leitores, o autor não se esqueceu de incluir no texto expressões amplamente conhecidas, muitas vezes oriundas de contextos de fala.

São exemplos dessa estratégia as expressões:

1. “infarto do miocárdio” (1º parágrafo).

2. “escondemos debaixo do tapete” (1º parágrafo).

3. “recado eloquente” (2º parágrafo).

4. “prato cheio” (3º parágrafo).

5. “sair do armário” (5º parágrafo).

Estão CORRETAS, apenas:

a) 1, 2 e 3.
b) 1, 3 e 5.
c) 1, 4 e 5.
d) 2, 3 e 4.
e) 2, 4 e 5.
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Questão 55: IAUPE - Soc Ext (CEP OS)/CEP/OS/Nível Médio e Superior/2018


Assunto: Figuras de Linguagem
Em relação às Figuras de Linguagem, numere a segunda coluna de acordo com a primeira.

1. Hipérbole
2. Eufemismo
3. Assíndeto
4. Polissíndeto
5. Catacrese

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12/06/2020 TEC Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.
( ) E chorava, e sorria, e surpreendia todos.
( ) Ninguém falava, o ator declamava, todos aplaudiam.
( ) O público morreu de tanto dar risada no show daquele comediante.
( ) Ele faltou com a verdade na hora do julgamento.
( ) A cabeça do prego está torta.

Assinale a alternativa que indica a sequência CORRETA.

a) 4 – 5 – 3 – 2 – 1
b) 4 – 3 – 1 – 2 – 5
c) 3 – 4 – 5 – 2 – 1
d) 4 – 3 – 2 – 1 – 5
e) 2 – 4 – 1 – 3 – 5
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Questão 56: IAUPE - Soc Ext (CEP OS)/CEP/OS/Nível Médio/2015


Assunto: Figuras de Linguagem
Observe a imagem abaixo:

Sobre Figuras e Vícios de Linguagem, ela contém um exemplo de

a) Perífrase.
b) Sinestesia.
c) Catacrese.
d) Metáfora.
e) Antítese.

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Questão 57: IAUPE - Sold (PM PE)/PM PE/2009


Assunto: Funções da linguagem (emotiva, apelativa, poética, denotativa etc)
Assinale a alternativa que apresenta a função predominante no fragmento abaixo.

Deus, ó Deus, onde estás que não respondes?


Em que mundo, em que estrela tu te escondes
Embuçado nos céus?
Há dois mil anos te mandei meu grito,
Que embalde desde então corre o infinito ...
Onde estás, Senhor Deus?
(Castro Alves)

a) Função fática.
b) Função apelativa.
c) Função poética.
d) Função referencial.
e) Função metalinguística.
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Questão 58: IAUPE - Ana (Pref Petrolina)/Pref Petrolina/Planejamento e Administração/2019


Assunto: Interpretação de Textos (compreensão)
TEXTO 2

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12/06/2020 TEC Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.

Disponível em: http://www.metalurgicoscaxias.com.br/sou-da-paz-lanca-hoje-campanha-contra-liberacao-de-armas. Acesso em: 20/01/2019.

O Texto 2 tem a finalidade principal de levar o leitor a refletir sobre:

a) a defesa da saúde pública.


b) os perigos da automedicação.
c) o despreparo dos médicos cirurgiões.
d) o armamento da população civil.
e) a necessidade de mais segurança nos hospitais.
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Questão 59: IAUPE - ACS (Pref Petrolina)/Pref Petrolina/2019


Assunto: Interpretação de Textos (compreensão)
Solidão pode matar tanto quanto a obesidade

Levantamento com dados de quase 4 milhões de pessoas aponta que viver (ou se sentir) sozinho é bem mais prejudicial do que parece

Muito se fala sobre a prevalência e os prejuízos da obesidade. Mas uma análise apresentada na 125ª Convenção Anual da Associação Americana de Psicologia alerta para
outro mal pra lá de nocivo: a solidão. De acordo com os condutores do trabalho — cientistas da Universidade Brigham Young, nos Estados Unidos —, uma das principais
ameaças nesse sentido seria o aumento do risco de morte prematura.

A pesquisa ocorreu em duas partes. Na primeira, 148 estudos foram avaliados, totalizando 300 mil pessoas. Cruzando as informações dessa turma, os experts americanos
concluíram que quem cultiva bons relacionamentos interpessoais tem 50% mais chances de não falecer antes da hora em comparação com os solitários.

Já a segunda etapa considerou os dados de aproximadamente 3,4 milhões de voluntários, divididos em 70 pesquisas. Como era de se esperar, também houve uma clara
relação entre a solidão ou o isolamento social e o risco de morrer antes do tempo. Mas o que intrigou os experts foi o fato de esses problemas, segundo o estudo, serem
tão deletérios quanto a obesidade ou outras condições sérias de saúde.

O isolamento social é definido como pouco ou nenhum contato com outros indivíduos. A solidão, por sua vez, é marcada pela falta de conexão emocional com os demais.
Ou seja, é possível se sentir sozinho, mesmo em meio a um mar de gente.

Durante a convenção em que essa revisão foi apresentada, a professora de psicologia Julianne Holt-Lunstad, uma de suas autoras, destacou a relevância do achado para
os que estão na terceira idade, quando a falta de contato social é mais comum. Para ela, tal associação reforça a importância de investirmos em iniciativas que promovam
o engajamento e a interação desse público, como centros de recreação e jardins comunitários.

Vand Vieira. Disponível em: https://saude.abril.com.br/mente-saudavel/solidao-pode-matar-tanto-quanto-a-obesidade. Acesso em: 22/01/2019. Adaptado.

Analisado globalmente, o Texto 1 tem o propósito principal de:

a) alertar sobre os prejuízos da obesidade para a saúde da população.


b) comparar as características clínicas da obesidade com as da solidão.
c) comunicar ao público em geral resultados de uma pesquisa científica.
d) divulgar a 125ª Convenção Anual da Associação Americana de Psicologia.
e) relatar ações de interação entre idosos na Universidade de Brigham Young.
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Questão 60: IAUPE - ACS (Pref Petrolina)/Pref Petrolina/2019


Assunto: Interpretação de Textos (compreensão)
Solidão pode matar tanto quanto a obesidade

Levantamento com dados de quase 4 milhões de pessoas aponta que viver (ou se sentir) sozinho é bem mais prejudicial do que parece

Muito se fala sobre a prevalência e os prejuízos da obesidade. Mas uma análise apresentada na 125ª Convenção Anual da Associação Americana de Psicologia alerta para
outro mal pra lá de nocivo: a solidão. De acordo com os condutores do trabalho — cientistas da Universidade Brigham Young, nos Estados Unidos —, uma das principais
ameaças nesse sentido seria o aumento do risco de morte prematura.

A pesquisa ocorreu em duas partes. Na primeira, 148 estudos foram avaliados, totalizando 300 mil pessoas. Cruzando as informações dessa turma, os experts americanos
concluíram que quem cultiva bons relacionamentos interpessoais tem 50% mais chances de não falecer antes da hora em comparação com os solitários.

Já a segunda etapa considerou os dados de aproximadamente 3,4 milhões de voluntários, divididos em 70 pesquisas. Como era de se esperar, também houve uma clara
relação entre a solidão ou o isolamento social e o risco de morrer antes do tempo. Mas o que intrigou os experts foi o fato de esses problemas, segundo o estudo, serem
tão deletérios quanto a obesidade ou outras condições sérias de saúde.

O isolamento social é definido como pouco ou nenhum contato com outros indivíduos. A solidão, por sua vez, é marcada pela falta de conexão emocional com os demais.
Ou seja, é possível se sentir sozinho, mesmo em meio a um mar de gente.

https://www.tecconcursos.com.br/questoes/cadernos/experimental/17684143/imprimir 27/84
12/06/2020 TEC Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.
Durante a convenção em que essa revisão foi apresentada, a professora de psicologia Julianne Holt-Lunstad, uma de suas autoras, destacou a relevância do achado para
os que estão na terceira idade, quando a falta de contato social é mais comum. Para ela, tal associação reforça a importância de investirmos em iniciativas que promovam
o engajamento e a interação desse público, como centros de recreação e jardins comunitários.

Vand Vieira. Disponível em: https://saude.abril.com.br/mente-saudavel/solidao-pode-matar-tanto-quanto-a-obesidade. Acesso em: 22/01/2019. Adaptado.

Analise as informações abaixo.

1) Os prejuízos da obesidade para a vida, ao contrário dos da solidão, são bem conhecidos.
2) Cientistas americanos concluíram que a obesidade, ao contrário da solidão, não tem relação com a morte prematura.
3) A solidão e o isolamento social têm conceitos semelhantes, mas resultam em consequências diferentes para o idoso.
4) A diminuição do contato social é mais frequente na velhice, por isso devem ser promovidas ações de interação entre idosos.

Estão em consonância com as informações do Texto 1:

a) 1, 2 e 3, apenas.
b) 1 e 4, apenas.
c) 2 e 4, apenas.
d) 3 e 4, apenas.
e) 1, 2, 3 e 4.
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Questão 61: IAUPE - Soc Ext (CEP OS)/CEP/OS/Nível Fundamental/2018


Assunto: Interpretação de Textos (compreensão)
Hoje é tempo de ser feliz

Sempre é tempo de lançar sementes...

A vida é fruto da decisão de cada momento. Talvez seja por isso que a ideia de plantio seja tão reveladora sobre a arte de viver. Viver é plantar. É atitude de constante
semeadura, de deixar cair na terra de nossa existência as mais diversas formas de sementes. Cada escolha, por menor que seja, é uma forma de semente que lançamos
sobre o canteiro que somos. Um dia, tudo o que agora, silenciosamente, plantamos, ou deixamos plantar em nós, será plantação que poderá ser vista de longe...

Para cada dia, o seu empenho. A sabedoria bíblica nos confirma isso quando nos diz que "debaixo do céu, há um tempo para cada coisa!"

Hoje, neste tempo que é seu, o futuro está sendo plantado. As escolhas que você procura, os amigos que você cultiva, as leituras que você faz, os valores que você
abraça, os amores que você ama, tudo será determinante para a colheita futura.

Felicidade talvez seja isso: alegria de recolher da terra, que somos nós, frutos que sejam agradáveis aos olhos! Infelicidade talvez seja o contrário.

O que não podemos perder de vista é que a vida não é real fora do cultivo. Sempre é tempo de lançar sementes... Sempre é tempo de recolher frutos. Tudo ao mesmo
tempo. Sementes de ontem, frutos de hoje; sementes de hoje, frutos de amanhã!

Por isso, não perca de vista o que você anda escolhendo para deixar cair na sua terra. Cuidado com os semeadores que não o amam. Eles têm o poder de estragar o
resultado de muitas coisas.

Cuidado com os semeadores que você não conhece. Há muita maldade escondida em sorrisos sedutores...

Cuidado com aqueles que deixam cair qualquer coisa sobre você; afinal, você merece muito mais que qualquer coisa.

Cuidado com os amores passageiros... Eles costumam deixar marcas dolorosas que não passam... Cuidado com os invasores do seu corpo... Eles não costumam voltar
para ajudar a consertar a desordem...

Cuidado com os olhares de quem não sabe amá-lo... Eles costumam fazê-lo esquecer que você vale a pena...

Cuidado com as palavras mentirosas que esparramam por aí... Elas costumam estragar o nosso referencial da verdade... Cuidado com as vozes que insistem em lhe
recordar os seus defeitos e costumam prejudicar a sua visão sobre si mesmo.

Não desanime, ainda que a colheita de hoje não seja muito feliz. Não coloque um ponto final nas suas esperanças. Ainda há muito o que fazer, ainda há muito o que
plantar e o que amar nesta vida.

Em vez de ficar parado no que você fez de errado, olhe para frente e veja o que ainda pode ser feito...

A vida ainda não terminou. E já dizia o poeta que "os sonhos não envelhecem..."

Vá em frente! Sorriso no rosto e firmeza nas decisões.

Disponível em: http://www.mensagensonline.com.br/autor/padre-fabio-de-melo/ Adaptado.


O autor convoca o leitor a não desanimar diante das dificuldades que surgem na estrada da vida, fato revelado nas expressões mencionadas em todas as alternativas
abaixo, EXCETO na

a) “Vá em frente! Sorriso no rosto e firmeza nas decisões.”


b) “A vida é fruto da decisão de cada momento.”
c) “Em vez de ficar parado no que você fez de errado, olhe para frente e veja o que ainda pode ser feito...”
d) “Não desanime, ainda que a colheita de hoje não seja muito feliz.”
e) “Não coloque um ponto final nas suas esperanças.”
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Questão 62: IAUPE - Soc Ext (CEP OS)/CEP/OS/Nível Médio e Superior/2018


Assunto: Interpretação de Textos (compreensão)
Sabemos que o respeito é a base para a construção de quaisquer relacionamentos sólidos e equilibrados. Na empresa, é preciso estar atento o tempo todo, procurando
sempre respeitar o ambiente interno e o externo, enxergando nossos limites e respeitando o colega de trabalho como um verdadeiro ser humano. É prioritário que

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também o percebamos como um verdadeiro parceiro, sabendo ouvi-lo, respeitando sempre o seu jeito de ser, dando-lhe a devida atenção, sendo cortês e educado para
com todos, sem distinção. Todos merecem o devido respeito, desde o porteiro até a diretoria da empresa. Todos são parceiros e precisam ser respeitados.

A ausência de respeito gera um estresse no ambiente de trabalho, situação essa desnecessária, que unicamente contribui para que ocorra certo desequilíbrio na
produtividade, pois o colaborador, quando não se sente respeitado, não respeita os colegas de trabalho nem a empresa da qual faz parte. Da mesma forma, ele não se
dedica, não se empenha, não faz ―aliançaǁ com a empresa em que está inserido, não executa suas funções de forma a compartilhar ideias em equipe e, de alguma
maneira, não se compromete com suas atividades, atribuições e/ou funções, podendo causar futuros transtornos dentro da organização da qual faz parte.

De outro lado, quando se tem respeito, o ambiente de trabalho fica harmonioso e alegre, prevalecendo a transparência, a sinceridade e a verdade entre os componentes;
assim, além de facilitar todo o processo de trabalho em equipe, os colaboradores sentem que fazem parte de todo o processo, sentindo-se valorizados e satisfeitos.
Quando criamos em cada departamento esse clima favorável, temos o comprometimento e o envolvimento cada vez mais com as atividades, tendo cada ―parceiroǁ sua
natural iniciativa e seu consequente engajamento num trabalho em prol da busca incessante por resultados e, por conseguinte, uma maior produtividade.

Disponível em: http://www.paralerepensar.com.br/marizetefurbino


_tdserhumanomerecerespeito.htm. Adaptado.
Após a leitura do texto, conclui-se que

a) o respeito não é tão essencial para um bom desempenho no trabalho.


b) quando não existe respeito no ambiente de trabalho, a produtividade se sente ameaçada.
c) o respeito favorece uma falta de compromisso no ambiente de trabalho.
d) nem todos os colegas de trabalho merecem ser respeitados.
e) basta ser alegre no trabalho que os resultados da empresa serão sempre excelentes.
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Questão 63: IAUPE - Sold (PM PE)/PM PE/2018


Assunto: Interpretação de Textos (compreensão)
TEXTO

O servidor público é o indivíduo cuja atividade tem uma função social. Desta maneira, o servidor público (conhecido popularmente como funcionário público) trabalha
para a administração do Estado, por exemplo, para uma prefeitura, um hospital público, uma escola pública ou em instituições de segurança nacional. Entende-se que o
conjunto de serviços prestados pelo Estado deve ser gerenciado por servidores públicos, por isso eles trabalham para a comunidade, ou seja, para a população como um
todo.

Como regra geral, todo servidor público pode conseguir um emprego através da prestação de um concurso. Assim, podem concorrer todos os cidadãos que preencham os
requisitos estabelecidos por lei em cada caso. Uma vez aprovado no exame, o servidor público pode assegurar seu lugar e obter um cargo de trabalho específico à sua
função.

Cada servidor público exerce sua atividade em determinada área. Por exemplo, existe o corpo de professores, de trabalhadores da saúde, da polícia, etc. Suas funções e
atribuições, bem como os seus salários e condições de trabalho, são regulamentados por lei. Este tipo de regulamentação faz com que os servidores públicos não estejam
sujeitos às leis do mercado próprias da atividade do setor privado, já que suas funções têm um caráter essencialmente social.

A ideia fundamental que rege a atividade de um funcionário público é precisamente fornecer um serviço à sociedade. Esses trabalhadores existem em todos os países e
têm um valor estratégico para o conjunto da sociedade. Todo funcionário ou servidor público tem um estatuto que regulamenta sua atividade em todos os sentidos. Esse
estatuto estabelece as regras que delimitam suas funções, assim como o regime sancionador que pode atingir os trabalhadores.

Do ponto de vista social, a atividade dos servidores públicos é avaliada como um posto de trabalho seguro e estável, diferentemente do vaivém da atividade privada.
Pode-se dizer que é um trabalho invejado, especialmente em época de crise. Por outro lado, em certas ocasiões, os funcionários ou servidores públicos são percebidos de
maneira crítica por alguns setores da sociedade (na maioria dos países, são bem conhecidas as piadas sobre funcionários públicos, assim como alguns comentários sobre
suas condições de trabalho). No entanto, independentemente do tipo de avaliação feita sobre esses empregados, sua função social é indiscutível.

Disponível em: http://queconceito.com.br/servidor-publico. Acesso em: 08/07/2018. Adaptado.


Acerca de elementos coesivos presentes no Texto, analise as afirmações a seguir.

1. A repetição da expressão “servidor público” em todos os parágrafos do texto contribui para a manutenção do tema ao longo de todo o texto.

2. No trecho: “Uma vez aprovado no exame, o servidor público pode assegurar seu lugar e obter um cargo de trabalho específico à sua função.”, o autor optou
pelo uso de uma forma singular, mas o leitor deve perceber que a afirmação que vem na sequência vale para todos os servidores públicos.

3. No trecho: “Esses trabalhadores existem em todos os países e têm um valor estratégico para o conjunto da sociedade.”, as formas verbais “existem” e “têm”
compartilham o mesmo sujeito, razão pela qual ele não precisou ser repetido antes de “têm”.

4. No trecho: “No entanto, independentemente do tipo de avaliação feita sobre esses empregados, sua função social é indiscutível.”, o segmento destacado deve
ser compreendido como: “a função social desses empregados” (os funcionários públicos).

Estão CORRETAS:

a) 1, 2 e 3, apenas.
b) 1, 2 e 4, apenas.
c) 1, 3 e 4, apenas.
d) 2, 3 e 4, apenas.
e) 1, 2, 3 e 4.
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Questão 64: IAUPE - Of (PM PE)/PM PE/Segundo-Tenente/CFO/2018


Assunto: Interpretação de Textos (compreensão)
TEXTO

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12/06/2020 TEC Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.

Disponível em: http://absmse.blogspot.com/2010/04/ser-policial-militar-e-perigoso-nem.html.


Acesso em: 07/07/2018.
No Texto, o autor se vale de recursos verbais e não verbais com o propósito de chamar a atenção do leitor, prioritariamente, para:

a) a importância de o policial manter o bom humor, apesar dos riscos.


b) a evidente ousadia dos bandidos, que atacam um policial armado.
c) a falta de coragem que tem caracterizado os policiais brasileiros.
d) o alto grau de periculosidade presente no cotidiano de um policial.
e) o abandono e o descaso a que têm sido submetidos os policiais.
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Questão 65: IAUPE - GM (DESTRA)/DESTRA Caruaru/2018


Assunto: Interpretação de Textos (compreensão)
Podemos começar pensando na seguinte questão: O que caracteriza a cultura brasileira? Certamente, ela possui suas particularidades quando comparada ao restante do
mundo, principalmente quando nos debruçamos sobre um passado marcado pela miscigenação racial entre índios, europeus e africanos.

A cultura brasileira em sua essência seria composta por uma diversidade cultural, fruto dessa aproximação que se desenvolveu desde os tempos de colonização, a qual,
como sabemos, não foi, necessariamente, um processo amistoso entre colonizadores e colonizados, entre brancos e índios, entre brancos e negros. Se é verdade que
portugueses, indígenas e africanos estiveram em permanente contato, também é fato que essa aproximação foi marcada pela exploração e pela violência impostas a
índios e negros pelos europeus colonizadores, os quais, a seu modo, tentavam impor seus valores, sua religião e seus interesses.

Ao retomarmos a ideia de cultura, podemos afirmar que, apesar desse contato hostil num primeiro momento entre as etnias, o processo de mestiçagem contribuiu para a
diversidade da cultura brasileira, no que diz respeito aos costumes, práticas, valores, entre outros aspectos que poderiam compor o que alguns autores chamam de
‘caráter nacional’.

A culinária africana misturou-se à indígena e à europeia; os valores do catolicismo europeu fundiram-se às religiões e aos símbolos africanos, configurando o chamado
sincretismo religioso; as linguagens e vocabulários afros e indígenas somaram-se ao idioma oficial da coroa portuguesa, ampliando as formas possíveis para
denominarmos as coisas do dia a dia; o gosto pela dança, assim como um forte erotismo e apelo sexual juntaram-se ao pudor de um conservadorismo europeu. Assim,
do vatapá ao chimarrão, do frevo à moda de viola caipira, da forte religiosidade ao carnaval e ao samba, tudo isso, a seu modo, compõe aquilo que conhecemos como
cultura brasileira. Ela seria resultado de um Brasil-cadinho (aqui se fazendo referência àquele recipiente, geralmente de porcelana, utilizado em laboratório para fundir
substâncias), no qual as características das três “raças” teriam se fundido e criado algo novo: o brasileiro. [...]

Ainda hoje há quem acredite que nossa mistura étnica tenha promovido uma democracia racial ao longo dos séculos, com maior liberdade, respeito e harmonia entre as
pessoas de origens, etnias e cores diferentes. Contudo, não são poucos os autores que já apontaram a questão da falsidade dessa democracia racial, defendendo a
existência de um racismo velado, implícito, muitas vezes, nas relações sociais. Dessa forma, o discurso da diversidade, do convívio harmônico e da tolerância entre
brancos e negros, pobres e ricos, acaba por encobrir ou sufocar a realidade da desigualdade, tanto do ponto de vista racial como de classe social. Ainda hoje, mesmo
com leis claras contra atos racistas, é possível afirmarmos a existência do preconceito de raça na sociedade brasileira, no transporte coletivo, na escola, até no ambiente
de trabalho.

Como sugere o antropólogo Darcy Ribeiro, mais do que preconceitos de raça ou de cor, têm os brasileiros um forte preconceito de classe social. Dessa forma, o Brasil da
diversidade é, ao mesmo tempo, o país da desigualdade. Por isso tudo, é importante que, ao iniciarmos uma leitura sobre a cultura brasileira, possamos ter um senso
crítico mais aguçado, tentando compreender o processo histórico da formação social do Brasil e seus desdobramentos no presente para além das versões oficiais da
história.

Disponível em: http://www.clic101.com.br/ver/133/O-Brasil-da-diversidade-e-ao-mesmo-tempo-o-pais-da-desigualdade. Acesso em: 29/10/18. Adaptado.

Assinale a alternativa em que são apresentadas três palavras-chave que sintetizam a ideia global do Texto.

a) Miscigenação; culinária; religião.


b) Brasil-cadinho; carnaval; samba.
c) Brasil; costumes; valores.
d) Portugueses; índios; africanos.
e) Cultura brasileira; diversidade; desigualdade.

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Questão 66: IAUPE - GM (DESTRA)/DESTRA Caruaru/2018


Assunto: Interpretação de Textos (compreensão)
[...] O amor, meu povo,
O amor é a própria cura,
Remédio pra qualquer mal
Cura o amado e quem ama
O diferente e o igual

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Talvez seja essa a verdade
Que é pela anormalidade
Que todo amor é normal.

Não é estranho ser negro


O estranho é ser racista
Não é estranho ser pobre
O estranho é ser elitista.
O índio não é estranho
Estranho é o desmatamento.
Estranho é ser rico em grana
E pobre em sentimento.

Não é estranho ser gay


Estranho é ser homofóbico
Nem meu sotaque é estranho
Estranho é ser xenofóbico
Meu corpo não é estranho
Estranha é a escravidão
Que aprisiona seus olhos
Na grade de um padrão.

Minha fé não é estranha


Estranha é a acusação
Que acusa inclusive
Quem não tem religião.
O mundo sim é estranho
Com tanta diversidade
Ainda não aprendeu
A viver em igualdade.

Entender que nós estamos


Percorrendo a mesma estrada
Pretos, brancos, coloridos
Em uma só caminhada
Não carece divisão por raça,
Religião, nem por sotaque: Oxente!
Seja homem ou mulher
Você só é o que é
Por também ser diferente. [...]

Excerto do cordel para a diversidade, de Bráulio Bessa. Disponível em: https://demonstre.com/10-poesias-sobre-diversidade. Acesso em: 29/10/18.
Segundo o eu-lírico, “o mundo sim é estranho”, porque

a) no mundo, homens e mulheres têm permanecido em estado de escravidão.


b) as pessoas ainda não conseguiram se amar e, assim, transformar o nosso mundo.
c) o mundo tem tratado como iguais pessoas que são completamente diferentes.
d) confundimos ‘igualdade’ com tratamento igualitário para homens e mulheres.
e) não entendemos a riqueza da diversidade e não garantimos equidade de direitos.
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Questão 67: IAUPE - Ass AC (EXP CID)/EXP CID/2015


Assunto: Interpretação de Textos (compreensão)
"É PRECISO DIZER NÃO"

No passado, a família tinha um papel de formação ética do indivíduo. À escola cabia a transmissão da cultura acumulada (tendo o professor no papel de centro de
conhecimento) e uma parte da formação de hábitos e atitudes. Nas últimas décadas, porém, a escola vem assumindo praticamente sozinha um papel que, em princípio,
não deveria ser só seu: o de educar para a cidadania. Essa carga foi sendo despejada sobre a instituição por uma série de motivos: a sociedade mudou, valores éticos se
transformaram e muitos pais ficaram inseguros com relação à formação dos filhos. A missão de formar cidadãos produtivos, participativos, críticos e respeitosos não é
nada fácil e está sobrando muito mais para a escola, apesar de ela não ter condições de arcar sozinha com a responsabilidade. Não que os pais estejam acomodados.

A pesquisadora carioca Tania Zagury afirma que mudanças pelas quais nossa sociedade passou nas últimas décadas se refletiram nas relações familiares. “Os pais de
hoje trabalham mais e passam menos tempo com os filhos. A mãe, que antes ficava em casa e transmitia valores morais, agora trabalha fora e, em 27% dos casos, é
arrimo de família. Quando chegam do trabalho, ambos estão cheios de culpa pela ausência e, para minimizar esse sentimento, tornam-se muito permissivos, deixam de
estabelecer limites e de ensinar o que é certo e errado.” Além disso, uma crise ética institucional com inversão de valores afetou negativamente as famílias. Muitos pais
temem que o filho perca os instrumentos necessários para se defender em uma sociedade que privilegia os espertos e, por isso, tornam-se inseguros. Como
consequência, acabam transferindo a responsabilidade da educação moral dos seus filhos para os professores.

Muitos pais preocupam-se demais com a questão emocional, se os filhos vão ficar com algum trauma, algum complexo ou com a autoestima abalada cada vez que eles
lhes impõem limites. Muitos tornam-se superprotetores, alegando que o tempo é escasso e que preferem curtir os filhos em vez de ficar fazendo exigências. Mas esse
tempo que sobra é precioso para a formação ética dos filhos. Nessas poucas horas é preciso ter postura. É preciso fazer a criança entender que os pais se ausentam
porque estão trabalhando. E que trabalham porque querem dar segurança, saúde e educação aos filhos. A criança compreende isso muito bem. Quando juntos, os pais
devem dar atenção, carinho, amor e... educação aos filhos.

A escola deve trazer a família cada vez mais para dentro da instituição para participar de encontros, palestras, reuniões e troca de experiências com outros pais; assim,
eles saem fortalecidos e sentem que não estão sozinhos nessa luta. Pais e professores devem agir em conjunto.

FALZETTA, Ricardo. Tanya Zagury. É preciso dizer não. Entrevista. Revista Escola. Disponível em: http://revistaescola.abril.com.br/formacao/preciso-dizer-nao-423323.shtml Acesso em: 15 out. 2015.
Adaptado.

O Texto aborda a formação ética do indivíduo e a responsabilidade dos pais e da escola nessa formação. Sobre as ideias discutidas a respeito desse tema ao longo do
texto, analise as afirmativas a seguir:

I. Nos dias atuais, a escola está mais preparada para enfrentar o desafio de educar para a cidadania do que os pais, já que eles estão mais voltados para o
trabalho.
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II. As mudanças ocorridas na sociedade influenciaram fortemente as relações familiares, levando ao surgimento de pais permissivos e inseguros.

III. É aceitável que pais que trabalhem demais queiram aproveitar o pouco tempo que têm com os filhos para compensá-los, evitando, assim, traumas
emocionais.

IV. A escola deve promover atividades que apoiem os pais e estes devem assumir o seu papel na educação dos filhos, em vez de delegar exclusivamente à escola
essa responsabilidade.

São ideias defendidas no texto, apenas:

a) I e II.
b) I e IV.
c) II e III.
d) II e IV.
e) III e IV.
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Questão 68: IAUPE - Of (PM PE)/PM PE/Cadete (CFO)/2014


Assunto: Interpretação de Textos (compreensão)
TEXTO

Cena do crime

Doutor Fé
Para vencer um gigante, devemos ir até ele, ir à "cena do crime", como dizem os policiais. Fugir é a pior das escolhas.
Ao fugir, junto também foge a sua chance de tornar-se um grande guerreiro.
Disponível em: www.mensagenscomamor.com/frases/frases_policia.html
De acordo com o texto

a) para os policiais, a fuga é uma estratégia de ação de grande valia.


b) caso o policial fuja, ampliam-se as chances de ele ser evidenciado.
c) evadir-se do local do crime concorre para premiar policiais guerreiros.
d) para se tornar guerreiro, o policial precisa vencer as adversidades.
e) ser arrogante nos momentos cruciais põe em evidência a vida do policial.
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Questão 69: IAUPE - Of (PM PE)/PM PE/Cadete (CFO)/2014


Assunto: Interpretação de Textos (compreensão)
TEXTO

A importância da participação da família no desenvolvimento da criança é indiscutível, mas, neste século, os pais deixaram de lado a educação dos filhos, já que esperam
que tudo venha da escola. Sem a transmissão de valores, a criança tem dificuldade em processar mentalmente estímulos, de relacionar fatos e estabelecer a importância
entre eles. Deixa, portanto, de aprender com os erros do passado. O processo de mediação pode estar presente em qualquer situação do dia a dia. Numa viagem de
férias, uma mãe estará mediando o aprendizado de seu filho, ao juntar ao lazer algumas histórias sobre o local, ao chamar a atenção para a arquitetura ou o
comportamento das pessoas.

MORAES, Rita. Deixe-me pensar. Isto é, 30 jun.1998. (Adaptado)


Existe, em uma das alternativas, uma mensagem que NÃO foi apontada pelo texto 1. Assinale-a.

a) A não transmissão de valores às crianças gera grande prejuízos em relação ao seu desenvolvimento.
b) Neste século, tem sido pouco expressiva a contribuição dos pais no tocante à educação dos filhos.
c) A mediação no processo educacional entre pais e filhos existe exclusivamente em momentos emergenciais.
d) Na atualidade, os pais delegam à escola a responsabilidade de educar os seus filhos.
e) Sem estar consciente dos valores, a criança não tem condições de relacionar fatos e indicar a relevância existente entre eles.
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Questão 70: IAUPE - ADP (FUNAPE)/FUNAPE/2013


Assunto: Interpretação de Textos (compreensão)
Os fios brancos dos cabelos somados às bengalas, algumas delas caídas entre as cadeiras, bem indicavam a faixa etária daqueles que se encontravam naquele recinto.
Alguns ali estavam pela primeira vez; outros já tinham estado por outras vezes repetidas. Eram todos aposentados, isso era evidente. Buscavam seus direitos; uns já
quebrados na audição, outros ainda ouvindo, ouvindo até muito bem. Alguns falavam tão alto que as atendentes não tinham condições de serem ouvidas pelos usuários.
O tumulto, às vezes, se instalava, e era preciso com muita paciência e carinho dominar aquela clientela cuja idade exigia respeito e total carinho.
Ai de quem naquele momento gritasse ou ousasse se dirigir, de forma ofensiva, a algum daqueles idosos...
É pertinente recordar o ditado "Em mulher não se bate nem com uma flor" e transportá-lo em relação ao idoso. A ele, é preciso declinar-lhe total respeito e carinho.
Autor desconhecido
Após a leitura do texto, tem-se que

a) a clientela de que trata o texto é predominantemente jovem.


b) o cenário reflete um ambiente que retrata uma área de campo.
c) nem sempre os idosos merecem bom atendimento.
d) a audição é algo que afeta todos os idosos.

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e) respeitar o idoso é algo irrefutável.
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Questão 71: IAUPE - Ana Gest (COMPESA)/COMPESA/Advogado/2013


Assunto: Interpretação de Textos (compreensão)
Morri em Santa Maria hoje. Quem não morreu? Morri na Rua dos Andradas, 1925. Numa ladeira encrespada de fumaça. A fumaça nunca foi tão negra no Rio Grande do
Sul. Nunca uma nuvem foi tão nefasta. Nem as tempestades mais mórbidas e elétricas desejam sua companhia. Seguirá sozinha, avulsa, página arrancada de um mapa.
A fumaça corrompeu o céu para sempre. O azul é cinza, anoitecemos em 27 de janeiro de 2013. As chamas se acalmaram às 5h30, mas a morte nunca mais será
controlada.
Morri porque tenho uma filha adolescente que demora a voltar para casa. Morri porque já entrei numa boate pensando como sairia dali em caso de incêndio. Morri
porque prefiro ficar perto do palco para ouvir melhor a banda. Morri porque já confundi a porta de banheiro com a de emergência.
Morri porque jamais o fogo pede desculpas quando passa. Morri porque já fui de algum jeito todos os que morreram. Morri sufocado de excesso de morte; como acordar
de novo? O prédio não aterrissou da manhã, como um avião desgovernado na pista.
A saída era uma só, e o medo vinha de todos os lados. Os adolescentes não vão acordar na hora do almoço. Não vão se lembrar de nada. Ou entender como se
distanciaram de repente do futuro.
Mais de duzentos e quarenta jovens sem o último beijo da mãe, do pai, dos irmãos. Os telefones ainda tocam no peito das vítimas estendidas no Ginásio Municipal.
As famílias ainda procuram suas crianças As crianças universitárias estão eternamente no silencioso.
Ninguém tem coragem de atender e avisar o que aconteceu.
As palavras perderam o sentido.
Disponível em: www.facebook.com. Autor: Fabrício Carpinejar.
Utilizando-se de “As palavras perderam o sentido”, o autor expressa que

a) a vida se faz vida na plenitude do silêncio.


b) o sentido da vida se prende a algumas palavras..
c) a morte anula as palavras.
d) a ausência de palavras produz pouco diálogo
e) sem palavras, não há comunicação perfeita.
Esta questão possui comentário do professor no site. www.tecconcursos.com.br/questoes/725107

Questão 72: IAUPE - Ass SG (COMPESA)/COMPESA/Técnico Operacional/Eletrônica/2013


Assunto: Interpretação de Textos (compreensão)
A água é vida
Marco Aurélio
A água é vida e não pode faltar
A hora é essa, vamos economizar
Feche a torneira quando os dentes escovar
Preste atenção, minha gente, quando o carro for lavar
Lavar calçada é muito errado, você sabe
Limpando com a vassoura, a coisa pode melhorar
Tomando banho demorado, gotejando as torneiras
Esbanjando água limpa, não vai dar
Lavando a louça de uma vez, enxaguando de uma vez
Usando certo, a água não vai acabar
Disponível em: http://www.radio.uol.com.br/
#/letras-e-musicas/projeto-educando-cantando/a-agua-e-vida/1891701 Adaptado
Em relação ao texto, o que se pode afirmar?

I. Faz uma homenagem à água por estar próximo o dia da sua comemoração.
II. Existem nele várias instruções sobre o modo correto de se utilizar a água.
III. Aponta alternativas para se evitar a escassez da água.
IV. Ironiza os usuários da água, mostrando como evitar a falta desse bem tão essencial a todos os seres vivos.

Estão CORRETOS os itens

a) I e II.
b) II e III.
c) II e IV.
d) I e III.
e) III e IV.
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Questão 73: IAUPE - Soc Ext (CEP OS)/CEP/OS/Nível Médio/2013


Assunto: Interpretação de Textos (compreensão)
TEXTO 04

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Ai que prazer
não cumprir um dever.
Ter um livro para ler
e não o fazer!
Ler é maçada,
estudar é nada.
O sol doira sem literatura.
O rio corre bem ou mal,
sem edição original.
E a brisa, essa, de tão naturalmente matinal
como tem tempo, não tem pressa...

Grande é a poesia, a bondade e as danças...


Mas o melhor do mundo são as crianças,
Flores, música, o luar e o sol que peca
Só quando, em vez de criar, seca.
E mais do que isto
É Jesus Cristo,
Que não sabia nada de finanças, Nem consta que tivesse biblioteca...

(Fernando Pessoa)
Percebe-se nesse texto de Pessoa

a) uma visível valorização às crianças.


b) a sua posição radicalmente contrária à leitura de livros.
c) serem as crianças elementos de importância irrisória à sociedade.
d) ser o sol algo pouco significativo ao cotidiano humano.
e) um repúdio ao sol, uma vez que, às vezes, provoca a seca.
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Questão 74: IAUPE - Soc Ext (CEP OS)/CEP/OS/Nível Médio/2013


Assunto: Interpretação de Textos (compreensão)
TEXTO 06

E o futuro é uma astronave


Que tentamos pilotar
Não tem tempo, nem piedade
Nem tem hora de chegar
Sem pedir licença
Muda a nossa vida
E depois convida
A rir ou chorar...
Disponível em: letras.mus.br.musicastoquinho
Segundo o texto,

a) o futuro é algo que pode ser planejado pelo próprio homem.


b) no cotidiano humano, os risos se sobrepõem às lágrimas.
c) a vida humana é mesclada de altos e baixos, de risos e lágrimas.
d) ao homem cabe o norte do seu destino.
e) o futuro anuncia ao homem, sobretudo, os momentos dolorosos.
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Questão 75: IAUPE - Ass AC (EXP CID)/EXP CID/Região Metropolitana/2012


Assunto: Interpretação de Textos (compreensão)
O NASCIMENTO DE UM CIDADÃO

Para renascer, e às vezes para nascer, é preciso morrer, e ele começou morrendo. Foi uma morte até certo ponto anunciada, precedida de uma lenta e ignominiosa
agonia. Que teve início numa sexta-feira. O patrão chamou-o e disse, num tom quase casual, que ele estava despedido: contenção de custos, você sabe como é, a
situação não está boa, tenho que dispensar gente.
Por mais que esperasse esse anúncio, que na verdade até tardara um pouco, muitos outros já haviam sido postos na rua – foi um choque. Afinal, fazia cinco anos que
trabalhava na empresa. Um cargo modesto, de empacotador, mas ele nunca pretendera mais: afinal, mal sabia ler e escrever. O salário não era grande coisa, mas lhe
permitira, com muito esforço, sustentar a família, esposa e dois filhos pequenos. Mas já não tinha salário, não tinha emprego – não tinha nada.

Disponível em www.historia-sale-blogspot.com/2012. Acesso em 28.07.2012.

Utilizando-se do trecho “Afinal, fazia cinco anos que trabalhava na empresa.”, o autor pretendeu expressar ao leitor que
a) o funcionário acreditava que o tempo de trabalho favoreceria sua demissão.
b) o tempo tem pouca relevância para a admissão de funcionários inexperientes.
c) cinco anos é um tempo considerado pouco expressivo para empresas de grande porte.
d) o funcionário acreditava que o seu tempo de serviço poderia lhe garantir a permanência na empresa.
e) funcionários com tempo de serviço superior a cinco anos se mantêm estáveis em empresas de pequeno porte.
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Questão 76: IAUPE - Ass AC (EXP CID)/EXP CID/Região Metropolitana/2012


Assunto: Interpretação de Textos (compreensão)

https://www.tecconcursos.com.br/questoes/cadernos/experimental/17684143/imprimir 34/84
12/06/2020 TEC Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.
LUGAR SEM CIDADANIA

Roubos, assaltos, violência de toda sorte regiam o dia a dia daquele povoado. Homens que se atropelavam nas ruas, por desamor à Pátria, buscavam descumprir o
respeito ao próximo com atitudes abomináveis as quais chocavam grande parte da população. Em obediência, ou melhor, em desobediência às leis, eles marchavam em
prol de uma violência sem limites. Obedecer a nada, a ninguém era o lema daquela gangue que ceifava vidas, causava dor a muitas famílias, assustava todo o povoado.
Lugar sem cidadania, sem alma. Lugar de homens perversos, desobedientes a tudo e a todos. Morada de monstros que buscavam apenas a desordem, a maldade.
Preferiam o sangue à paz social. Um basta a tudo aquilo era preciso. Mas... quem teria a coragem para tal?

Autor desconhecido

Após a leitura do texto, percebe-se que

a) grande parte da população se mobilizava para erradicar os cenários de violência.


b) uma fatia significativa da comunidade agia em prol de uma paz social.
c) uma metrópole era ameaçada constante e diariamente por um grupo de vândalos.
d) se tratava de um lugar cuja população vivia à margem dos problemas sociais.
e) o povoado se sentia constantemente ameaçado por uma gangue.
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Questão 77: IAUPE - Ass AC (EXP CID)/EXP CID/Região Metropolitana/2012


Assunto: Interpretação de Textos (compreensão)
LUGAR SEM CIDADANIA

Roubos, assaltos, violência de toda sorte regiam o dia a dia daquele povoado. Homens que se atropelavam nas ruas, por desamor à Pátria, buscavam descumprir o
respeito ao próximo com atitudes abomináveis as quais chocavam grande parte da população. Em obediência, ou melhor, em desobediência às leis, eles marchavam em
prol de uma violência sem limites. Obedecer a nada, a ninguém era o lema daquela gangue que ceifava vidas, causava dor a muitas famílias, assustava todo o povoado.
Lugar sem cidadania, sem alma. Lugar de homens perversos, desobedientes a tudo e a todos. Morada de monstros que buscavam apenas a desordem, a maldade.
Preferiam o sangue à paz social. Um basta a tudo aquilo era preciso. Mas... quem teria a coragem para tal?

Autor desconhecido

Com o pensamento “Cabe ao cidadão não deixar de falar as coisas”, Gunter Grass teve a intenção de expressar ao leitor que
a) nem todo cidadão é livre para expressar-se.
b) o silêncio é essencial no cotidiano do cidadão.
c) é direito de todo cidadão emitir a sua opinião.
d) protestar contra tudo e todos é dever do cidadão.
cidadão.
e) é direito de todo cidadão emitir a sua opinião.
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Questão 78: IAUPE - Ass AC (EXP CID)/EXP CID/Região Metropolitana/2012


Assunto: Interpretação de Textos (compreensão)
“Sem sonhos, a vida não tem brilho. Sem metas, os sonhos não têm alicerces. Sem prioridades, os sonhos não se tornam reais. Sonhe, trace metas, estabeleça
prioridades e corra riscos para executar seus sonhos. Melhor é errar por tentar do que errar por omitir!”
(Augusto Cury)
Ainda sobre o texto, assinale a alternativa cuja mensagem NÃO está nele declarada.

a) Os sonhos ofertam brilho à vida.


b) Pessoas sem iniciativa não conseguem sonhar.
c) É preciso priorizar para concretizar sonhos.
d) A omissão é algo repudiado por Cury.
e) Sem metas, os sonhos não acontecem.
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Questão 79: IAUPE - Ass AC (EXP CID)/EXP CID/"Sem Área"/2012


Assunto: Interpretação de Textos (compreensão)
OS QUE ACELERAM E OS QUE FREIAM

Qualquer empresa, independentemente do tamanho, divide-se em vários grupos de dez funcionários.


De cada dez, dois trabalham para acelerar os negócios. Outros dois fazem o possível para brecar todas as iniciativas dos dois que querem acelerar. Os outros seis só
acompanham a maré. É evidente que os dois que mantêm o pé no acelerador têm que trabalhar em dobro, por eles e pelos dois que ficam pisando no freio.
Uma empresa de sucesso é aquela que identifica e neutraliza os dois funcionários que querem deixar tudo como está. Normalmente, essas duas pessoas não confiam
nelas mesmas. Essa insegurança faz com que tenham um empecilho para qualquer idéia. A especialidade delas é produzir desculpas. Estão sempre solicitando mais dados
para retardar uma decisão, sugerindo reuniões para discutir melhor o assunto ou pedindo um relatório sobre algo que podia ser conversado em três minutos.
GEHRINGER, Max. Clássicos do Mundo Corporativo. Editora Globo, 2008. p. 90.
Segundo o texto, dentro de uma empresa, as pessoas inseguras

a) sempre buscam ser ágeis em suas decisões.


b) retardam decisões, utilizando estratégias para tal.
c) carregam consigo ideias criativas e transformadoras.

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12/06/2020 TEC Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.
d) agendam sempre propostas de reuniões.
e) são contrárias à elaboração de relatórios semanais.
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Questão 80: IAUPE - Ass AC (EXP CID)/EXP CID/2011


Assunto: Interpretação de Textos (compreensão)
NINGUÉM

A rua estava fria. Era sábado ao anoitecer, mas eu estava chegando e não saindo. Passei no bar e comprei um maço de cigarros. Vinte cigarros. Eram os vinte amigos
que iam passar a noite comigo.

A porta se fechou como uma despedida para a rua. Mas a porta sempre se fechava assim. Ela se fechou com um som abafado e rouco. Mas era sempre assim que ela se
fechava. Um som que parecia o adeus de um condenado. Mas a porta simplesmente se fechara e ela sempre fechava assim. Todos os dias ela se fechava assim.

Acender o fogo, esquentar o arroz, fritar o ovo. A gordura estala e espirra, ferindo minhas mãos. A comida estava boa. Estava realmente boa, embora tenha ficado quase
a metade no prato. Havia uma casquinha de ovo e pensei em pedir-me desculpas por isso. Sorri com esse pensamento. Acho que sorri. Devo ter sorrido. Era só uma
casquinha.

Busquei no silêncio da copa algum inseto, mas eles já haviam todos adormecidos para a manhã de domingo. Então eu falei em voz alta. Precisava ouvir alguma coisa e
falei em voz alta. Foi só uma frase banal. Se houvesse alguém perto, diria que eu estava ficando doido. Eu podia dizer o que quisesse. Não havia ninguém para me ouvir.
Eu podia rolar no chão, ficar nu, arrancar os cabelos, gemer, chorar, soluçar, perder a fala, não havia ninguém. Eu podia até morrer.

De manhã, o padeiro me perguntou se estava tudo bom. Eu sorri e disse que estava. Na rua, o vizinho me perguntou se estava tudo certo. Eu disse que sim e sorri.
Também meu patrão me perguntou e eu sorrindo disse que sim. Veio a tarde e meu primo me perguntou se estava tudo em paz e eu sorri dizendo que estava. Depois,
sorri e disse que sim, estava tudo azul.

Vilela, Luiz. Tremor de Terra, 4ª. ed., São Paulo, Ed. Ática, 1977. p. 93.

segundo parágrafo apresenta uma ideia de

a) oposição.
b) repetição.
c) reiteração.
d) confirmação.
e) distração.
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Questão 81: IAUPE - Ass AC (EXP CID)/EXP CID/2011


Assunto: Interpretação de Textos (compreensão)
NINGUÉM

A rua estava fria. Era sábado ao anoitecer, mas eu estava chegando e não saindo. Passei no bar e comprei um maço de cigarros. Vinte cigarros. Eram os vinte amigos
que iam passar a noite comigo.

A porta se fechou como uma despedida para a rua. Mas a porta sempre se fechava assim. Ela se fechou com um som abafado e rouco. Mas era sempre assim que ela se
fechava. Um som que parecia o adeus de um condenado. Mas a porta simplesmente se fechara e ela sempre fechava assim. Todos os dias ela se fechava assim.

Acender o fogo, esquentar o arroz, fritar o ovo. A gordura estala e espirra, ferindo minhas mãos. A comida estava boa. Estava realmente boa, embora tenha ficado quase
a metade no prato. Havia uma casquinha de ovo e pensei em pedir-me desculpas por isso. Sorri com esse pensamento. Acho que sorri. Devo ter sorrido. Era só uma
casquinha.

Busquei no silêncio da copa algum inseto, mas eles já haviam todos adormecidos para a manhã de domingo. Então eu falei em voz alta. Precisava ouvir alguma coisa e
falei em voz alta. Foi só uma frase banal. Se houvesse alguém perto, diria que eu estava ficando doido. Eu podia dizer o que quisesse. Não havia ninguém para me ouvir.
Eu podia rolar no chão, ficar nu, arrancar os cabelos, gemer, chorar, soluçar, perder a fala, não havia ninguém. Eu podia até morrer.

De manhã, o padeiro me perguntou se estava tudo bom. Eu sorri e disse que estava. Na rua, o vizinho me perguntou se estava tudo certo. Eu disse que sim e sorri.
Também meu patrão me perguntou e eu sorrindo disse que sim. Veio a tarde e meu primo me perguntou se estava tudo em paz e eu sorri dizendo que estava. Depois,
sorri e disse que sim, estava tudo azul.

Vilela, Luiz. Tremor de Terra, 4ª. ed., São Paulo, Ed. Ática, 1977. p. 93.
O padeiro, o vizinho, o patrão e o primo saudaram a personagem principal

a) mecanicamente.
b) refletidamente.
c) ironicamente.
d) resignadamente.
e) sarcasticamente.
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Questão 82: IAUPE - Soc Ext (CEP OS)/CEP/OS/Nível Médio/2011


Assunto: Interpretação de Textos (compreensão)
CORAÇÃO DE ESTUDANTE
Milton Nascimento

Quero falar de uma coisa


Adivinha onde ela anda
Deve estar dentro do peito
Ou caminha pelo ar
Pode estar aqui do lado
Bem mais perto que pensamos
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/cadernos/experimental/17684143/imprimir 36/84
12/06/2020 TEC Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.
A folha da juventude
É o nome certo desse amor
Já podaram seus momentos
Desviaram seu destino
Seu sorriso de menino
Quantas vezes se escondeu
Mas renova-se a esperança
Nova aurora, cada dia
E há que se cuidar do broto
Para que a vida nos dê
Flor flor o o e fruto
Coração de estudante
Há que se cuidar da vida
Há que se cuidar do mundo
Tomar conta da amizade
Alegria e muito sonho
Espalhados no caminho
Verdes, planta e sentimento
Folhas, coração
Juventude e fé.
Disponível no sitewww.letrasterra.com.br/miltonascimento

Em um dos trechos da música, fica evidenciado que, apesar das dificuldades e perdas, nada está plenamente perdido em relação ao universo estudantil. Isso está contido
no trecho da alternativa

a) “Mas renova-se a esperança”


b) “Espalhados no caminho”
c) “Tomar conta da amizade”
d) “Já podaram seus momentos”
e) “Deve estar dentro do peito”
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Questão 83: IAUPE - Ass AC (EXP CID)/EXP CID/2011


Assunto: Interpretação de Textos (compreensão)
NINGUÉM

A rua estava fria. Era sábado ao anoitecer, mas eu estava chegando e não saindo. Passei no bar e comprei um maço de cigarros. Vinte cigarros. Eram os vinte amigos
que iam passar a noite comigo.

A porta se fechou como uma despedida para a rua. Mas a porta sempre se fechava assim. Ela se fechou com um som abafado e rouco. Mas era sempre assim que ela se
fechava. Um som que parecia o adeus de um condenado. Mas a porta simplesmente se fechara e ela sempre fechava assim. Todos os dias ela se fechava assim.

Acender o fogo, esquentar o arroz, fritar o ovo. A gordura estala e espirra, ferindo minhas mãos. A comida estava boa. Estava realmente boa, embora tenha ficado quase
a metade no prato. Havia uma casquinha de ovo e pensei em pedir-me desculpas por isso. Sorri com esse pensamento. Acho que sorri. Devo ter sorrido. Era só uma
casquinha.

Busquei no silêncio da copa algum inseto, mas eles já haviam todos adormecidos para a manhã de domingo. Então eu falei em voz alta. Precisava ouvir alguma coisa e
falei em voz alta. Foi só uma frase banal. Se houvesse alguém perto, diria que eu estava ficando doido. Eu podia dizer o que quisesse. Não havia ninguém para me ouvir.
Eu podia rolar no chão, ficar nu, arrancar os cabelos, gemer, chorar, soluçar, perder a fala, não havia ninguém. Eu podia até morrer.

De manhã, o padeiro me perguntou se estava tudo bom. Eu sorri e disse que estava. Na rua, o vizinho me perguntou se estava tudo certo. Eu disse que sim e sorri.
Também meu patrão me perguntou e eu sorrindo disse que sim. Veio a tarde e meu primo me perguntou se estava tudo em paz e eu sorri dizendo que estava. Depois,
sorri e disse que sim, estava tudo azul.

Vilela, Luiz. Tremor de Terra, 4ª. ed., São Paulo, Ed. Ática, 1977. p. 93.

Analise as afirmativas abaixo:

I. Ao dizer que a “rua estava fria”, o narrador quer dizer que a rua estava sem pessoas que transmitissem calor humano.
II. O narrador fala em voz alta para ouvir alguma voz, já que está sozinho.

III. O primo do narrador pergunta se estava tudo em paz, e o narrador responde extremamente irritado que estava tudo azul.

Somente está CORRETO o que se afirma na(s) afirmativa(s):

a) I.
b) II.
c) III.
d) I e II.
e) I e III.
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Questão 84: IAUPE - Soc Ext (CEP OS)/CEP/OS/Nível Médio/2011


Assunto: Interpretação de Textos (compreensão)
CORAÇÃO DE ESTUDANTE
Milton Nascimento

Quero falar de uma coisa


Adivinha onde ela anda
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12/06/2020 TEC Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.
Deve estar dentro do peito
Ou caminha pelo ar
Pode estar aqui do lado
Bem mais perto que pensamos
A folha da juventude
É o nome certo desse amor
Já podaram seus momentos
Desviaram seu destino
Seu sorriso de menino
Quantas vezes se escondeu
Mas renova-se a esperança
Nova aurora, cada dia
E há que se cuidar do broto
Para que a vida nos dê
Flor flor o o e fruto
Coração de estudante
Há que se cuidar da vida
Há que se cuidar do mundo
Tomar conta da amizade
Alegria e muito sonho
Espalhados no caminho
Verdes, planta e sentimento
Folhas, coração
Juventude e fé.
Disponível no sitewww.letrasterra.com.br/miltonascimento

Em qual das alternativas abaixo, os dois fragmentos exprimem ações que cercearam a vida do estudante?

a) “E há que se cuidar do broto” e “Verdes, plantas e sentimento”.


b) “Ou caminha pelo ar” e “Adivinha onde ela anda”.
c) “Adivinha onde ela anda” e “Há que se cuidar do mundo”.
d) “Já podaram seus momentos” e “Desviaram seu destino”.
e) “Desviaram seu destino” e “Mas renova-se a esperança”.
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Questão 85: IAUPE - Soc Ext (CEP OS)/CEP/OS/Nível Fundamental/2011


Assunto: Interpretação de Textos (compreensão)
Companheiro
Maria Eugênia
Vai amigo
Não há perigo que hoje possa assustar
Não se iluda
Que nada muda, se você não mudar
Ponha alguma coisa na sacola
Não esqueça a viola
Mas esqueça o que puder
E cante que é bom viver...
Rasgue as coisas velhas da lembrança
Seja um pouco de criança
Faça tudo o que quiser
E cante que é bom viver...
Disponível em: http://www.vagalume.com.br/araguaia-novela/companheiro-maria-eugenia.html

Segundo a autora,

a) as mudanças acontecem independentemente das ações de cada um.


b) mudança implica vontade de se transformar.
c) o canto em nada melhora o ânimo de mudança.
d) não se deve voltar à infância.
e) deve-se esquecer de tudo o que já se viveu.
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Questão 86: IAUPE - Soc Ext (CEP OS)/CEP/OS/Nível Fundamental/2011


Assunto: Interpretação de Textos (compreensão)
A Casa do Estudante de Pernambuco foi fundada em 1931 e sempre foi um ponto de apoio para os estudantes que não têm onde ficar na capital pernambucana.
Localiza-se no bairro do Derby, onde os estudantes se refugiam para terminar seus estudos sem maiores custos.
Se você está querendo estudar e passar no vestibular e não tem onde morar, a Casa do Estudante é uma boa opção.
Para conseguir uma vaga e entrar na casa do estudante, o aluno tem que passar por um processo seletivo, seguindo o regimento da casa. O processo seletivo para
admissão de novos sócios tem por base o Regimento Interno da Casa do Estudante de Pernambuco.
Art 6º – Para ser Sócio Efetivo da CEP, Residente ou Comensal, o estudante deverá habilitar-se em tempo hábil, perante a Comissão Permanente de Seleção, designada
pelo Diretor Presidente.
Texto adaptado, disponível em: http://www.candeeiro.net/log/2008/07/08/casa-do-estudante-de-pernambuco/

Depreende-se do texto que a Casa do Estudante de Pernambuco

https://www.tecconcursos.com.br/questoes/cadernos/experimental/17684143/imprimir 38/84
12/06/2020 TEC Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.
a) foi recentemente inaugurada.
b) foi fundada no século passado.
c) foi sempre ponto de apoio para aqueles que residem na capital.
d) é uma moradia para estudantes que buscam entretenimento.
e) tem livre acesso a todos os estudantes desde a sua inauguração.
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Questão 87: IAUPE - Soc Ext (CEP OS)/CEP/OS/Nível Médio/2010


Assunto: Interpretação de Textos (compreensão)
POEMA DO ESTUDANTE
Sou um audaz companheiro, na vida pinto a cara e mesmo sendo
determinante, eu vou adiante de tudo,
sempre correndo atrás.
Porém, nada faço, visando conforto. A vida é um eterno laço onde
muitos dos nós, eu mesmo os desfaço.
Meus lemas sempre foram palavras que precedem do amor e da
paz...
Nunca fui deveras egoísta, sempre fui um atuante e destemido
navegante.
Mas por muito ainda sou estudante.
Viver desse jeito por certo uma vida melhor me apraz.
Alexandre Oliveira
Quando o autor declara “A vida é um eterno laço onde muitos dos nós, eu mesmo os desfaço.”, ele quer dizer que

a) não existem dificuldades em seu dia-a-dia, portanto não há do que reclamar.


b) em sua vida, sempre existem dificuldades que ele próprio tenta solucioná-las.
c) todos nós temos dificuldades na vida e precisamos saber como vencê-las.
d) nada é nobre, se não vier cercado de nós para nós mesmos desfazermos.
e) as dificuldades são momentâneas, poucas e de fácil solução.
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Questão 88: IAUPE - Ag SP (SJDH PE)/SJDH PE/2010


Assunto: Interpretação de Textos (compreensão)
Fragmento

Negrinha era uma pobre órfã de sete anos. Preta? Não; fusca, mulatinha escura, de cabelos ruços e olhos assustados.

Nascera na senzala, de mãe escrava, e seus primeiros anos vivera-os pelos cantos escuros da cozinha, sobre velha esteira e trapos imundos. Sempre escondida, que a
patroa não gostava de crianças.

Excelente senhora, a patroa. Gorda, rica, dona do mundo, amimada dos padres, com lugar certo na igreja e camarote de luxo reservado no céu. Entaladas as banhas no
trono (uma cadeira de balanço na sala de jantar), ali bordava, recebia as amigas e o vigário, dando audiências, discutindo o tempo. Uma virtuosa senhora em suma —
“dama de grandes virtudes apostólicas, esteio da religião e da moral”, dizia o reverendo.

Ótima, a dona Inácia.

(...)

A excelente dona Inácia era mestra na arte de judiar de crianças. Vinha da escravidão, fora senhora de escravos — e daquelas ferozes, amigas de ouvir cantar o bolo e
estalar o bacalhau. Nunca se afizera ao regime novo — essa indecência de negro igual a branco e qualquer coisinha: a polícia! “Qualquer coisinha”: uma mucama assada
ao forno porque se engraçou dela o senhor; uma novena de relho porque disse: “Como é ruim, a sinhá!”...

O 13 de Maio tirou-lhe das mãos o azorrague, mas não lhe tirou da alma a gana. Conservava Negrinha em casa como remédio para os frenesis. Inocente derivativo:

— Ai! Como alivia a gente uma boa roda de cocres bem fincados!...

LOBATO, Monteiro. Negrinha. In.: Monteiro Lobato; textos escolhidos. Por José Carlos Barbosa
Moreira. Rio de Janeiro, Agir, 1967. p. 74-6.

Após ler o texto, analise os itens abaixo.

I. O narrador mostra, no texto, um conflito entre o que dona Inácia era e a opinião que dela tinham as pessoas, como o vigário.

II. O texto apresenta uma Dona Inácia mestra na arte de pajear as crianças.

III. O narrador utiliza frases, como “excelente senhora, a patroa”, querendo dizer justamente o contrário, pois ela judiava das crianças.

Somente está CORRETO o que se afirma em

a) I.
b) II.
c) III.
d) I e III.
e) I e II.
Esta questão possui comentário do professor no site. www.tecconcursos.com.br/questoes/724031

Questão 89: IAUPE - Soc Ext (CEP OS)/CEP/OS/Nível Fundamental/2010


Assunto: Interpretação de Textos (compreensão)

https://www.tecconcursos.com.br/questoes/cadernos/experimental/17684143/imprimir 39/84
12/06/2020 TEC Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.

http://revistaescola.abril.com.br/lingua-portuguesa/coletaneas/
calvin-seus-amigos-428892.shtml

Conclui-se do diálogo que a escola

a) é o único local ideal para a aprendizagem.


b) precisa fazer com que o aluno leia mais, a fim de que aprenda mais.
c) prejudica o diálogo entre pais e filhos.
d) não se torna interessante, uma vez que não se volta ao mundo do aluno.
e) está sempre preocupada em atender os interesses do aluno.
Esta questão possui comentário do professor no site. www.tecconcursos.com.br/questoes/648165

Questão 90: IAUPE - T Enf (Pref Recife)/Pref Recife/Policlínica, Maternidade Plantonista/Plantonista SAMU USB/2018
Assunto: Tipologia e Gênero Textual
Texto 1

Como cuidar daquele que cuida?


Talvez você seja encarregado de cuidar de alguém em sua vida: uma mãe idosa, um pai doente ou mesmo um filho com algum tipo de deficiência. Pouco a pouco, essa
tarefa pode causar uma sobrecarga, não somente física, mas também emocional, que nunca deve ser deixada de lado. O avanço da sobrecarga é muito lento, e você nem
a percebe, especialmente porque seu dia a dia está tão centrado na pessoa dependente que você acaba descuidando-se de você mesmo.

A Síndrome do Cuidador afeta todas aquelas pessoas que possuem a importante responsabilidade de tornar a vida de outras pessoas mais fácil e que devem cuidar de
cada uma de suas necessidades. Normalmente se entra de cabeça no papel de cuidador e se esquece de “ser pessoa”. A tarefa de cuidar é sempre desempenhada com
amor e dedicação, no entanto, no momento em que homens e mulheres assumem o papel de cuidadores, é preciso prestar atenção para os seguintes fatos:

• quase 60% das pessoas que se veem obrigadas a cuidar de um familiar dependente têm que deixar de lado, em um determinado momento, seu trabalho;

• é comum o cuidador sentir ansiedade e pensar que a pessoa dependente precisa dele com urgência, ou que não está sendo cuidada como merece, quando
aquele que cuida tira um “pequeno descanso” ou é substituído, por alguns dias, por outro familiar na tarefa de cuidador;

• os cuidadores têm em geral uma idade média entre 50 e 60 anos e são do sexo feminino, em sua esmagadora maioria. Ou seja: podem ser pessoas que já têm
suas próprias limitações físicas;

• os cuidadores acabam perdendo seus momentos de ócio pessoal, seus hobbies, e sua vida se converte em um círculo do qual não conseguem sair. Dia após dia,
essa pressão física e emocional causa estragos muito graves.

É comum que o próprio cuidador não chegue a ser consciente do enfraquecimento emocional e físico que está sofrendo. Na verdade, é muito comum ver como o
dependente goza de um adequado bem-estar e uma boa saúde dentro de suas limitações, enquanto o cuidador perdeu peso, sofre com problemas na coluna, cansaço
crônico, ataques de estresse e, muito frequentemente, até uma depressão escondida. Os principais sintomas de alerta são: esgotamento físico e mental; problemas de
sono; mudanças de humor frequentes; mudanças de peso muito acentuadas; dependência de calmantes e analgésicos; isolamento social; e dificuldades cognitivas, como
perdas de memória e de atenção.

Para prevenir a Síndrome do Cuidador, deixo alguns conselhos:

• estabeleça horários em que você disponha de momentos para você mesmo;

• aprenda a delegar responsabilidades. O cuidado de uma pessoa dependente não deve cair exclusivamente nas mãos de um só indivíduo;

• informe-se sobre a doença ou o problema da pessoa dependente. Consulte profissionais que possam assessorar e ajudar para que você desempenhe bem sua
função;

• mantenha sempre sua vida social, suas amizades. Cuide de suas emoções e de sua felicidade;

• faça exercícios, mesmo que sejam leves e ao ar livre. Saia para caminhar todos os dias, faça alongamentos em casa e cuide especialmente de sua coluna;

• não tenha medo de pedir ajuda profissional quando estiver saturado. Você também é importante. Busque ajuda quando se sentir saturado. É vital!

Elciene Maria Tigre Galindo. Disponível em:


https://www.linkedin.com/pulse/saiba-o-que-é-síndrome-do-cuidador-elciene-maria-tigre-galindo. Acesso em: 01/08/18. Adaptado.
No que se refere à tipologia textual, assinale a alternativa CORRETA.

a) Os “conselhos” finais, apresentados em forma de lista, são apresentados com marcas injuntivas, reconhecidas, especialmente, nas formas verbais imperativas:
“estabeleça”, “faça”, “não tenha medo” etc.
b) Os “fatos” que se apresentam listados no meio do texto são organizados com características da narração, com personagens bem delineados e uma voz narrativa
muito bem definida.
c) Na conclusão, discriminar alguns itens e apresentá-los separadamente é uma maneira de indicar que essa parte do texto é descritiva, e o que o autor toma como
objeto de descrição é uma doença.
d) Dada a sua organização e função, o Texto 1 é tipologicamente dissertativo, com apresentação de argumentos consistentes que sustentam a posição do autor a
favor de certo ponto de vista.

https://www.tecconcursos.com.br/questoes/cadernos/experimental/17684143/imprimir 40/84
12/06/2020 TEC Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.
e) Apesar de ser caracteristicamente expositivo, o Texto 1 atrai o leitor pela diversidade tipológica: mesclam-se trechos narrativos (em especial, sua conclusão) e
descritivos (principalmente, sua introdução).
Esta questão possui comentário do professor no site. www.tecconcursos.com.br/questoes/759741

Questão 91: IAUPE - Soc Ext (CEP OS)/CEP/OS/Nível Fundamental/2014


Assunto: Tipologia e Gênero Textual
Lendo o texto:

Lobo em pele de cordeiro


- Um dia, o lobo teve a ideia de mudar sua aparência para conseguir comida de uma forma mais fácil. Então, vestiu uma pele de cordeiro e saiu para pastar com o resto
do rebanho, despistando totalmente o pastor. Para sua sorte, ao entardecer, foi levado junto com todo o rebanho para um celeiro. Durante a noite, o pastor foi buscar
um pouco de carne para o dia seguinte. Chegando ao celeiro, puxou a primeira ovelha que encontrou. Era o lobo fingindo ser um cordeiro.
Moral da História
As consequências vêm quando fingimos ser o que não somos ou quando tentamos enganar alguém.
Disponível em: http://www.clickatualidade.com.br

Podemos classificá-lo como

a) descritivo.
b) narrativo.
c) argumentativo.
d) apelativo.
e) injuntivo.
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Questão 92: IAUPE - Ass AC (EXP CID)/EXP CID/2015


Assunto: Reescrita de Frases. Substituição de palavras ou trechos de texto.
Como ensinar valores ao seu filho?

Segundo uma das definições mais aceitas na Educação, proposta pelo biólogo suíço Jean Piaget (1896-1980), valores são investimentos afetivos. Isso quer dizer que,
apesar de se apoiarem em conceitos, estão ligados a emoções, tanto positivas quanto negativas. Educar para os valores é transmitir aos filhos ou alunos ideias em que
realmente acreditamos – por exemplo, que vale a pena ouvir enquanto outra pessoa estiver falando. Ou que ficar muito tempo no chuveiro pode levar à falta de água
para todos. Ou ainda que cada um é responsável por seus atos.

A transmissão de valores é uma das preocupações que todo pai tem ao educar. Como fazer isso no dia a dia? Quais valores precisam ser passados? A escola pode ajudar?
É natural que dúvidas acabem surgindo: o assunto é sério. Sem transmitir valores humanos universais, não há como formar cidadãos éticos e preparados para viver em
sociedade. Apesar de não existirem respostas simples, é possível apontar caminhos a serem seguidos, com o objetivo de amenizar alguns problemas de comportamento
enfrentados atualmente.

Indisciplina, rebeldia, birra infantil, envolvimento dos jovens com álcool e drogas e os insatisfatórios níveis de aprendizagem estão entre as reclamações mais comuns das
famílias (e das escolas). A pergunta que fica é "como chegamos a esse ponto?". Para o psicoterapeuta e consultor organizacional José Ernesto Bologna, a realidade de
hoje é consequência das transformações que marcaram o século 20 – perda do papel da religião como fonte de moralidade, desestruturação da família e, também,
nascimento de um novo status para o jovem, que passou a ser reconhecido como uma força social com vontade própria. "Ser jovem passou a ser um ideal para toda a
sociedade, mesmo para os idosos", afirma.

Muitos pais associam a educação fincada na moral e nos valores com autoritarismo e acreditam ser isso um retrocesso ao conservadorismo. Educar para os valores é
convidar alguém a acreditar naquilo que apreciamos, como, por exemplo, respeitar o próximo. Não há valor que se sustente sem bons exemplos. Não adianta os pais
defenderem que a criança não pode agir como se ela fosse o centro do universo se eles próprios o fazem em seu dia a dia.

Os pais podem pedir o apoio da escola? A educação requer informação e apoio, e a escola pode ser um braço direito nessa questão. O problema é que muitos pais pedem
socorro aos professores, mas nunca abrem mão de suas próprias soluções. “Cada vez mais, quando a escola toma medidas disciplinadoras, a primeira providência dos
pais é passar a mão na cabeça dos filhos, justificando seus atos e posicionando-se contra a escola”, reclama a diretora de um colégio de elite na zona sul de São Paulo.

A criança precisa perceber claramente que as regras são definidas por aquele que está no comando: na escola, o professor; em casa, os pais. “Família e escola precisam
definir muito bem os seus códigos de conduta e têm o dever de fazer com que sejam seguidos pelos jovens”, afirma Flávio Gikovate, diretor do Instituto de Psicoterapia
de São Paulo.

Disponível em: http://educarparacrescer.abril.com.br/comportamento/formacao-valores-413152.shtml Acesso em: 15 set. 2015. Adaptado.

No trecho: “valores são investimentos afetivos. Isso quer dizer que, apesar de se apoiarem em conceitos, estão ligados a emoções”, os sentidos do segmento destacado
estão adequadamente mantidos em:

a) embora sejam simbólicos, (...).


b) ainda que sejam desejáveis, (...).
c) por serem também racionais, (...).
d) se bem que nem todos admitam, (...).
e) mesmo que se amparem na ciência, (...).
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Questão 93: IAUPE - AP (FUNAPE)/FUNAPE/2013


Assunto: Reescrita de Frases. Substituição de palavras ou trechos de texto.
POEMA DO IDOSO

Se meu andar é hesitante


e minhas mãos trêmulas, ampare-me.
Se minha audição não é boa e tenho de me
esforçar para ouvir o que você
está dizendo, procure entender-me.
Se minha visão é imperfeita
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12/06/2020 TEC Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.
e o meu entendimento escasso,
ajude-me com paciência.
Se minha mão treme e derrubo comida
na mesa ou no chão, por favor,
não se irrite, tentei fazer o que pude.
Se você me encontrar na rua,
não faça de conta que não me viu.
Pare para conversar comigo. Sinto-me só.
Se você, na sua sensibilidade,
me ver triste e só,
simplesmente partilhe comigo um sorriso e seja solidário.
Se lhe contei pela terceira vez a mesma história num
só dia, não me repreenda, simplesmente ouça-me.
Se me comporto como criança, cerque-me de carinho.
Se estou doente e sendo um peso, não me abandone.
Se estou com medo da morte e tento negá-la,
por favor, ajude-me na preparação para o adeus.
(Autor desconhecido)

Caso o POEMA DO IDOSO se iniciasse dessa forma: Se nosso andar é hesitante..., estaria CORRETO o que se indica na alternativa (Manter a uniformidade verbal e de
tratamento, observando os pronomes e os verbos).

a) Se nossa audição não é boa e tenho de me esforçar para ouvir...


b) Se nossa visão é imperfeita e o nosso entendimento escasso, ajude-me...
c) Se nos comportamos como crianças, cerquem-me de carinho...
d) Se nossa mão treme e derrubamos comida na mesa ou no chão,...
e) Se estamos com medo da morte e tentamos negá-la, por favor, ajude-me...
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Questão 94: IAUPE - Ass AC (EXP CID)/EXP CID/2015


Assunto: Questões mescladas de gramática e interpretação de textos
Como ensinar valores ao seu filho?

Segundo uma das definições mais aceitas na Educação, proposta pelo biólogo suíço Jean Piaget (1896-1980), valores são investimentos afetivos. Isso quer dizer que,
apesar de se apoiarem em conceitos, estão ligados a emoções, tanto positivas quanto negativas. Educar para os valores é transmitir aos filhos ou alunos ideias em que
realmente acreditamos – por exemplo, que vale a pena ouvir enquanto outra pessoa estiver falando. Ou que ficar muito tempo no chuveiro pode levar à falta de água
para todos. Ou ainda que cada um é responsável por seus atos.

A transmissão de valores é uma das preocupações que todo pai tem ao educar. Como fazer isso no dia a dia? Quais valores precisam ser passados? A escola pode ajudar?
É natural que dúvidas acabem surgindo: o assunto é sério. Sem transmitir valores humanos universais, não há como formar cidadãos éticos e preparados para viver em
sociedade. Apesar de não existirem respostas simples, é possível apontar caminhos a serem seguidos, com o objetivo de amenizar alguns problemas de comportamento
enfrentados atualmente.

Indisciplina, rebeldia, birra infantil, envolvimento dos jovens com álcool e drogas e os insatisfatórios níveis de aprendizagem estão entre as reclamações mais comuns das
famílias (e das escolas). A pergunta que fica é "como chegamos a esse ponto?". Para o psicoterapeuta e consultor organizacional José Ernesto Bologna, a realidade de
hoje é consequência das transformações que marcaram o século 20 – perda do papel da religião como fonte de moralidade, desestruturação da família e, também,
nascimento de um novo status para o jovem, que passou a ser reconhecido como uma força social com vontade própria. "Ser jovem passou a ser um ideal para toda a
sociedade, mesmo para os idosos", afirma.

Muitos pais associam a educação fincada na moral e nos valores com autoritarismo e acreditam ser isso um retrocesso ao conservadorismo. Educar para os valores é
convidar alguém a acreditar naquilo que apreciamos, como, por exemplo, respeitar o próximo. Não há valor que se sustente sem bons exemplos. Não adianta os pais
defenderem que a criança não pode agir como se ela fosse o centro do universo se eles próprios o fazem em seu dia a dia.

Os pais podem pedir o apoio da escola? A educação requer informação e apoio, e a escola pode ser um braço direito nessa questão. O problema é que muitos pais pedem
socorro aos professores, mas nunca abrem mão de suas próprias soluções. “Cada vez mais, quando a escola toma medidas disciplinadoras, a primeira providência dos
pais é passar a mão na cabeça dos filhos, justificando seus atos e posicionando-se contra a escola”, reclama a diretora de um colégio de elite na zona sul de São Paulo.

A criança precisa perceber claramente que as regras são definidas por aquele que está no comando: na escola, o professor; em casa, os pais. “Família e escola precisam
definir muito bem os seus códigos de conduta e têm o dever de fazer com que sejam seguidos pelos jovens”, afirma Flávio Gikovate, diretor do Instituto de Psicoterapia
de São Paulo.

Disponível em: http://educarparacrescer.abril.com.br/comportamento/formacao-valores-413152.shtml Acesso em: 15 set. 2015. Adaptado.

O trecho: “alguns problemas de comportamento enfrentados atualmente”, mostra-se plenamente articulado ao parágrafo seguinte, por meio do segmento:

a) “Indisciplina, rebeldia, birra infantil, envolvimento dos jovens com álcool e drogas e os insatisfatórios níveis de aprendizagem”.
b) “perda do papel da religião como fonte de moralidade”.
c) “desestruturação da família”.
d) “(o jovem) passou a ser reconhecido como uma força social com vontade própria”.
e) “Ser jovem passou a ser um ideal para toda a sociedade, mesmo para os idosos”.
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Questão 95: IAUPE - Tec (SEMPETQ PE)/SEMPETQ PE/2013


Assunto: Questões mescladas de gramática e interpretação de textos
Ser um empreendedor é executar os sonhos, mesmo que haja riscos.
É enfrentar os problemas, mesmo não tendo forças.
É caminhar por lugares desconhecidos, mesmo sem bússola.
É tomar atitudes que ninguém tomou.
É ter consciência de que quem vence sem obstáculos, triunfa sem glória.
É não esperar uma herança, mas construir uma história...
Quantos projetos você deixou para trás?
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12/06/2020 TEC Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.
Quantas vezes seus temores bloquearam seus sonhos?
Ser um empreendedor não é esperar a felicidade acontecer, mas conquistá-la.
Augusto Cury

Observe os itens abaixo:

I. "Ser um empreendedor é executar os sonhos, mesmo que haja riscos."

II. "É enfrentar os problemas, mesmo não tendo forças."

III. "É não esperar uma herança, mas construir uma história..."

É CORRETO afirmar que

a) no item I, o trecho poderia ser substituído, sem modificar o sentido original, por: O empreendedor é aquele que realiza sonhos, independente de haver riscos ou
não.
b) no item II, o termo "mesmo" indica inclusão.
c) no item III, o termo "mas" sugere acréscimo de informação.
d) no item I, "mesmo que" pode ser substituído por "conforme".
e) no item II, o trecho poderia ser substituído por: É vivenciar os problemas, à medida que surjam as forças.
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Questão 96: IAUPE - Soc Ext (CEP OS)/CEP/OS/Nível Médio/2013


Assunto: Questões mescladas de gramática e interpretação de textos
TEXTO 05

Disponível em: oficinaeducacional.blogspot.com.br


Sobre a charge acima, está CORRETO o que se afirma na alternativa

a) A omissão da vírgula após o termo favor caracteriza um erro gramatical.


b) A crase após o verbo "voltar " é facultativa.
c) Se houvesse um acento grave no "a" antes do pronome "tua", caracterizaria um erro gramatical.
d) Se fosse substituído o verbo "voltar" por "chegar", a crase deveria ser retirada.
e) Se fosse excluído o pronome "tua", a crase também seria facultativa.
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Questão 97: IAUPE - Soc Ext (CEP OS)/CEP/OS/Nível Fundamental/2011


Assunto: Questões mescladas de gramática e interpretação de textos

Disponível em: http://amorcomhumor.wordpress.com/category/tirinhas/


Assinale a alternativa CORRETA.

a) No 1o quadrinho, substituindo-se os termos “a todos os homens” por a todas as mulheres, o emprego do sinal indicativo de crase seria facultativo em “as”.
b) As vírgulas empregadas no 2o quadrinho separam os sujeitos da forma verbal “brincam” contida no 3° quadrinho.
c) O vocábulo “preconceituoso” é escrito com S, e o vocábulo misteriozo, com Z.
d) Nos quadrinhos 1 e 3, os pronomes de tratamento “você” exigem o verbo na 3a pessoa do singular.
e) Na tirinha, “você” se classifica como pronome de tratamento, designando o mesmo interlocutor.
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Questão 98: IAUPE - Soc Ext (CEP OS)/CEP/OS/Nível Fundamental/2011


Assunto: Questões mescladas de gramática e interpretação de textos
Companheiro

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12/06/2020 TEC Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.
Maria Eugênia
Vai amigo
Não há perigo que hoje possa assustar
Não se iluda
Que nada muda, se você não mudar
Ponha alguma coisa na sacola
Não esqueça a viola
Mas esqueça o que puder
E cante que é bom viver...
Rasgue as coisas velhas da lembrança
Seja um pouco de criança
Faça tudo o que quiser
E cante que é bom viver...
Disponível em: http://www.vagalume.com.br/araguaia-novela/companheiro-maria-eugenia.html

Coloque C nas afirmativas Certas e E nas Erradas.

( ) Os verbos em destaque do texto encontram-se no modo imperativo, expressando a ideia de convencimento.

( ) “Viola” complementa o verbo esquecer, classificando-se como objeto direto.

( ) Os dois conectivos em destaque dos versos abaixo expressam respectivamente as ideias de oposição e adição.

Mas esqueça o que puder


E cante que é bom viver
Assinale a alternativa que contém a sequência CORRETA.

a) C, C, E.
b) E, E, E.
c) C, C, C.
d) C, E, E.
e) E, E, C.

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Questão 99: IAUPE - Enf (Pref Recife)/Pref Recife/40 Horas/2018


Assunto:
Enfermagem Offshore

Enfermagem Offshore é a tradução do termo inglês: Offshore Nursing . Define, assim, o grupo de profissionais de Enfermagem, técnicos de enfermagem e enfermeiros
que trabalham na área offshore. É a prestação da assistência de enfermagem desenvolvida na área de exploração e produção de petróleo e gás natural em alto-mar.
Logo, as atividades dela são voltadas para os trabalhadores a bordo de plataformas, navios e unidades petrolíferas.

Muitos dos profissionais de Enfermagem Offshore são oriundos de outras áreas da enfermagem, tais como: Emergência, Unidade de Terapia Intensiva e Enfermagem do
Trabalho. Isso ocorre devido ao tipo de atividade desenvolvida por esses profissionais, que requer conhecimentos e habilidades específicas para prestar assistência no
caso de lesões graves, decorrentes de operações complexas.

A atividade tornou-se tão importante para a área que o Conselho Federal de Enfermagem (COFEN) reconheceu a Enfermagem Offshore como uma nova Especialidade da
Enfermagem.

Atualmente, devido às grandes descobertas de petróleo e gás no Brasil, realizadas pela Petrobras, aliadas à exploração de novas reservas ainda maiores, os investimentos
no setor offshore tiveram um grande crescimento, com perspectivas maiores ainda nos próximos anos.

O número de profissionais de enfermagem envolvidos neste setor vem crescendo de forma rápida desde então, acompanhando uma grande demanda e atraindo diversos
enfermeiros que nunca trabalharam embarcados. Porém, será que estes que pleiteiam essas novas vagas sabem realmente quais serão os desafios a serem alcançados e
os obstáculos a serem enfrentados em uma plataforma em alto-mar?

Os profissionais de Enfermagem Offshore atualmente trabalham em turnos de 12 horas, em dois tipos de escalas e/ou regime de revezamento de embarque: escala
14X14: o enfermeiro permanece um período de 14 dias embarcado e outro período de 14 dias de folga; escala 14X21: o enfermeiro permanece um período de 14 dias
embarcado e outro período de 21 dias de folga. Essa escala é aplicável apenas a funcionários concursados Petrobras devido a um acordo sindical.

As empresas realizam suas contratações baseadas na CLT – Consolidação das Leis do Trabalho, posicionando os seus profissionais em níveis de carreira que variam do
nível I ao IV. Outras selecionam por contrato de trabalho temporário (...). Existem empresas que terceirizam esse serviço através de outras empresas especializadas.

Por se tratar de uma atividade em regime de confinamento, que apresenta situações peculiares, a relação enfermeiro- tripulação é de extrema importância e o
profissional de enfermagem deve possuir um perfil bastante sociabilizável, pois sua interação com os demais tripulantes é um fator essencial para gerar relações de
confiança e respeito, visto que ele será, em muitos casos, o único profissional de saúde a bordo.

Existe, ainda, por parte de muitas empresas, o requisito para se contratarem profissionais que falem outra língua, de preferência, o inglês. Isso ocorre pelo fato de a
maioria das empresas serem estrangeiras, com profissionais de diversas nacionalidades envolvidos nas operações a bordo.

A possibilidade de um atendimento de emergência de grande proporção ou gravidade é uma realidade bastante provável para o Enfermeiro Offshore, uma vez que as
operações envolvidas na exploração de petróleo e gás têm grande periculosidade, tanto que são classificadas pelo Ministério do Trabalho como de Grau de Risco IV,
numa escala que vai de I a IV. Ou seja, é um dos serviços de maior risco no Brasil.

Por ter essa característica, o enfermeiro deve ser capaz de lidar com situações extremas. Habilidades científicas e técnicas serão sempre colocadas à prática e serão os
pontos primordiais para reverter desde possíveis ferimentos até paradas cardíacas, amputações, queimaduras, envenenamento por gás e explosões.

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12/06/2020 TEC Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.

Entre as inúmeras atividades de uma equipe que atua em plataformas ou navios, estão: o atendimento ambulatorial, o controle do estoque de materiais e medicamentos,
a higiene do local de trabalho e dos alimentos, a comunicação com o setor médico e, seguramente, os primeiros socorros. Vale destacar que, em casos mais graves, em
que há necessidade do atendimento médico, as equipes Offshore também contam com esse tipo de profissional de sobreaviso em terra firme. O contato inicial é feito por
telefone ou videoconferência, momento em que os procedimentos são iniciados.

Muitos acreditam que apenas quem possui especialização em Enfermagem do Trabalho pode atuar na área Offshore. Embora tal especialização ajude no bom
desempenho, ainda não há obrigatoriedade legal. O que ocorre no mercado é que as empresas terceirizadas, responsáveis por contratar os profissionais, incluem essa
formação como requisito.

Os salários atualmente variam entre R$ 4.500,00 para um enfermeiro iniciante e R$ 10.000,00, para um enfermeiro nível sênior ou coordenador. Para os técnicos de
enfermagem, os valores ficam entre R$ 3.500,00 e R$ 6.000,00. Atualmente é uma das áreas mais bem pagas da enfermagem.

Disponível em: https://aenfermagem.com.br/materia/enfermagem-offshore/ Acesso em: 30 jul. 2018. Adaptado.


O Texto 1 está organizado em tópicos temáticos que se sucedem e ampliam progressivamente o tema. Considerando esse comentário, relacione os tópicos temáticos da
coluna 1 aos comentários da coluna 2, numerando a segunda coluna de acordo com a primeira.

Coluna 1

1. Crescimento da demanda
2. Delimitação do tema
3. Formação profissional
4. Jornada de trabalho
5. Complexidade do trabalho

Coluna 2

( ) Atividades de enfermagem que são voltadas para os trabalhadores a bordo de plataformas, navios e unidades petrolíferas.

( ) Atendimento de emergência de grande proporção ou gravidade, já que a exploração de petróleo e gás tem grande periculosidade.

( ) Devido às grandes descobertas de petróleo e gás no Brasil, os investimentos no setor offshore tiveram um grande crescimento.

( ) Embora ajude no desempenho, a especialização em Enfermagem do Trabalho não é condição obrigatória para trabalhar em enfermagem offshore.

( ) Os profissionais têm turnos de 12 horas de trabalho, em dois tipos de escalas e/ou regime de revezamento de embarque.

A ordem CORRETA, de cima para baixo, é:

a) 2-3-1-5-4
b) 2-5-1-3-4
c) 3-1-2-4-5
d) 4-2-3-1-5
e) 5-1-3-4-2
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Questão 100: IAUPE - Of (CBM PE)/CBM PE/Segundo-Tenente/CFO/2018


Assunto:
TEXTO

Mulheres comemoram uma década no Corpo de Bombeiros do Paraná

Uma década após a primeira turma, mulheres têm o respeito dos colegas, mas ainda têm longo caminho pela
igualdade na corporação criada há cem anos

(1) O Corpo de Bombeiros do Paraná, criado em 1912, se aproximava dos 100 anos quando a primeira mulher vestiu o fardamento. Foi há uma década, quando uma lei
estadual permitiu à corporação a inclusão das bombeiras. Na primeira turma, entraram 23 “bombeiros militares do sexo feminino”. Em dez anos, elas chegam a 119,
entre oficiais e soldados. Foi o tempo de conquistar o respeito dentro da corporação. Mas o caminho até um Corpo de Bombeiros igualitário não terminou de ser trilhado,
e passa por uma maior inclusão, tanto na base quanto no topo da hierarquia.

(2) A ampliação esbarra na lei, que hoje restringe a 50% a entrada de mulheres nos concursos. Tanto o concurso para soldado, realizado pela última vez em 2013, pela
Fafipa, quanto o de oficiais, organizado pela UFPR, são claros: “Atingido o limite previsto não serão nomeados candidatos do sexo feminino, independente da classificação
final obtida no certame”.

(3) A recíproca não é verdadeira. Se as primeiras posições forem conquistadas por homens, só eles entram. Uma mudança na regra poderia afrouxar a pirâmide que
aponta que a proporção de mulheres diminui conforme a hierarquia sobe.

(4) Em dez anos, a patente mais alta atingida por uma mulher foi a de capitã. Para chegar a coronel, topo da carreira, a média na corporação é de 30 anos de serviço.
Atualmente, as bombeiras representam menos de 4% de um efetivo de 3.126 bombeiros. A presença está concentrada nos grandes centros; no interior, há muitos
batalhões sem presença feminina.

(5) Mesmo sendo poucas, elas já causam uma mudança de mentalidade dentro da instituição. Os próprios colegas homens que, no começo, diziam duvidar da
capacidade das mulheres de fazer um bom trabalho, hoje admitem que era preconceito. [...]

Disponível em: https://www.gazetadopovo.com.br/vida-e-cidadania/mulheres-comemoram-uma-


decada-no-corpo-de-bombeiros-do-parana-33v4kzdyhiyg7ks9gdlcsrr3e. Acesso em: 02/07/18. Adaptado.
Analise as relações de sentido propostas para os enunciados a seguir.

1. O trecho: “Na primeira turma, entraram 23 ‘bombeiros militares do sexo feminino.’ ” (1º parágrafo) significa o mesmo que “Na primeira turma, foram
admitidos 23 bombeiros militares do sexo feminino.”.

2. O trecho: “Foi o tempo de conquistar o respeito dentro da corporação.” (1º parágrafo) equivale a: “Foi o tempo de dominar toda a corporação.”.

3. Ao afirmar que: “Mesmo sendo poucas, elas já causam uma mudança de mentalidade dentro da instituição.” (5° parágrafo), o autor do texto quer dizer:
“Mesmo sendo poucas, elas já causam uma mudança na disciplina da instituição.”.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/cadernos/experimental/17684143/imprimir 45/84
12/06/2020 TEC Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.

4. O enunciado: “Uma mudança na regra poderia afrouxar a pirâmide (...)” (3º parágrafo) deve ser compreendido como: “Uma mudança na regra poderia
reduzir a diferença (...)”.

Estão CORRETAS, apenas

a) 1 e 2.
b) 1 e 3.
c) 1 e 4.
d) 2 e 3.
e) 2 e 4.
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Questão 101: IAUPE - Of (PM PE)/PM PE/Segundo-Tenente/CFO/2018


Assunto:
TEXTO

Polícia brasileira é a que mais mata e a que mais morre

Levantamento do Fórum Brasileiro de Segurança Pública aponta que em 2015, 2.320 pessoas foram mortas em intervenções policiais

(1) A polícia que mais mata e a que mais morre. Em 2015, 3.320 pessoas foram mortas em intervenções policiais no Brasil. Na outra ponta, no mesmo ano, 350 policiais
morreram assassinados no País, a grande maioria (dois terços) fora de serviço. Os dados do 10º Anuário Brasileiro de Segurança Pública, divulgados no final de 2016 pelo
Fórum Brasileiro de Segurança Pública, colocam o Brasil no topo do ranking entre os países com maior letalidade policial, tanto na condição de vítima quanto de algoz.
Sociedade e polícia espelham a violência um do outro.

(2) Ao fotografar a tragédia diária da matança brasileira, o relatório traz uma comparação das taxas de homicídio e letalidade policial do País em relação a outras
realidades similares. Em artigo publicado no anuário, a socióloga e diretora-executiva do fórum, Samira Bueno, faz as contas: em Honduras, país considerado o mais
violento do mundo, a taxa de letalidade policial é de 1,2. Já na África do Sul, país extremamente desigual e igualmente detentor de altos índices de criminalidade, a
letalidade da polícia é de 1,1. Já a taxa brasileira atingiu a marca de 1,6 em 2015, com uma tendência ascendente. “A polícia que queremos não governa pelo medo, mas
pela lei”, escreve a pesquisadora.

(3) Cobrar uma conduta legal por parte do aparelho policial precisa ser também uma responsabilidade e um compromisso da sociedade, na visão do corregedor-geral da
Secretaria de Defesa Social, o delegado federal Antônio de Pádua. Há três meses à frente do cargo, ele diz que, apesar do descrédito da população em relação ao
trabalho das Corregedorias, a instituição tem apresentado resultados.

(4) “No ano passado, expulsamos 84 agentes, entre policiais militares, civis, bombeiros e agentes penitenciários. É um número alto. Nosso trabalho depende da
confiança da população. É importante ela denunciar a conduta do mau policial”, reforça.

Ciara Carvalho. Disponível em: http://jconline.ne10.uol.com.br/canal/cidades/noticia/2017/04/01/


policia-brasileira-e-a-que-mais-mata-e-a-que-mais-morre-276636.php. Acesso em: 07/07/2018. Adaptado.
Assinale a alternativa na qual o segmento destacado exerce uma função de adjetivo.

a) Em 2015, 3.320 pessoas foram mortas em intervenções policiais no Brasil. (1º parágrafo)
b) Os dados [...] colocam o Brasil no topo do ranking entre os países com maior letalidade policial. (1º parágrafo)
c) A polícia que queremos não governa pelo medo, mas pela lei. (2º parágrafo)
d) Cobrar uma conduta legal por parte do aparelho policial precisa ser também uma responsabilidade e um compromisso da sociedade. (3º parágrafo)
e) Há três meses à frente do cargo, ele diz que, apesar do descrédito da população em relação ao trabalho das Corregedorias, a instituição tem apresentado
resultados. (3º parágrafo)
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Questão 102: IAUPE - Of (PM PE)/PM PE/Segundo-Tenente/CFO/2018


Assunto:
TEXTO

Hino de Pernambuco

Coração do Brasil em teu seio


Corre o sangue de heróis – rubro veio
Que há de sempre o valor traduzir
És a fonte da vida e da história
Desse povo coberto de glória
O primeiro, talvez, no porvir

Salve, ó terra dos altos coqueiros!


De belezas soberbo estendal!
Nova Roma de bravos guerreiros
Pernambuco, imortal! Imortal!

Esses montes e vales e rios


Proclamando o valor de teus brios
Reproduzem batalhas cruéis
No presente és a guarda avançada
Sentinela indormida e sagrada
Que defende da Pátria os lauréis

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12/06/2020 TEC Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.

Salve, ó terra dos altos coqueiros!


De belezas soberbo estendal!
Nova Roma de bravos guerreiros
Pernambuco, imortal! Imortal!

Trecho do Hino de Pernambuco. Letra de Oscar Brandão da Rocha e música de Nicolino Milano.
Disponível em: https://www.letras.mus.br/hinos-de-estados/1655087/. Acesso em: 10/07/2018.
Releia o seguinte trecho: “Sentinela indormida e sagrada / Que defende da Pátria os lauréis”.

No segundo verso, observe o cumprimento das normas de regência, apesar da ordem não canônica dos elementos. Se esse verso fosse alterado, em qual alternativa
estaria preservada a coerência e seriam cumpridas as normas da regência verbal?

a) “Sentinela indormida e sagrada / Que homenageia da Pátria os lauréis”.


b) “Sentinela indormida e sagrada / Que agradece da Pátria os lauréis”.
c) “Sentinela indormida e sagrada / Que gosta da Pátria os lauréis”.
d) “Sentinela indormida e sagrada / Que se lembra da Pátria os lauréis”.
e) “Sentinela indormida e sagrada / Que depende da Pátria os lauréis”.
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Questão 103: IAUPE - Aux (Pref Pombos)/Pref Pombos/Administrativo/2017


Assunto:
PRF LANÇA CAMPANHA EDUCATIVA NA SEMANA NACIONAL DE TRÂNSITO

Visando conscientizar condutores e passageiros sobre as escolhas corretas para prevenir acidentes, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) lançou nesta segunda-feira (18)
uma campanha de conscientização que aborda o uso do cinto de segurança, excesso de velocidade, embriaguez ao volante e ultrapassagens em locais proibidos.

Intitulada de "Minha escolha faz a diferença no trânsito", a campanha coincide com o início da Semana Nacional de Trânsito que segue até o próximo dia 25 de setembro
e faz referência também ao Código de Trânsito Brasileiro (CTB) com vídeos e gifs animados.

Dentro da programação, a PRF realiza várias ações que buscam conscientizar não só os condutores, mas também crianças, jovens e adultos sobre a responsabilidade de
cada um na construção de um trânsito seguro. Segundo a PRF, somente em 2017, mais de 20 mil motoristas e passageiros foram sensibilizados com ações deste tipo.

Disponível em: http://jconline.ne10.uol.com.br/canal/cidades/jc-transito/noticia/2017/09/18/


prf-lanca-campanha-educativa-na semananacional- de-transito-307372.php
Acesso em: 05 out. 2017. Adaptado.
Sobre o título da campanha "Minha escolha faz a diferença no trânsito", analise as afirmações a seguir:

I. Por meio do pronome „minha‟ em “Minha escolha”, o texto dialoga, individualmente, com todos os que participam do trânsito: a escolha é dos motoristas em
geral, dos passageiros e dos pedestres.

II. „Escolher‟ supõe fazer uma opção; no caso do título da campanha, a escolha pode ser, por exemplo, entre usar ou não usar capacete ao trafegar de moto.

III. O segmento “faz a diferença” deve ser compreendido como “influenciar para um bom ou para um mau trânsito”.

IV. A palavra “trânsito” tem, no título da campanha, um sentido restrito a veículos automotores, isto é, não inclui os pedestres.

Estão CORRETAS:

a) I e II, apenas.
b) I, II e III, apenas.
c) II e IV, apenas.
d) III e IV, apenas.
e) I, II, III e IV.
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Questão 104: IAUPE - Ass (Pref Pombos)/Pref Pombos/Contábil/2017


Assunto:
QUANDO O TRABALHO FAZ ADOECER

O estresse pode causar desequilíbrio do sistema imunológico e distúrbios psicológicos

(1) Dados da International Stress Management Association – Isma-Brasil revelam que mais de metade dos brasileiros economicamente ativos sofre com a sobrecarga
profissional e com os excessos que a cercam. No dia a dia é necessário cumprir prazos restritos e demandas cada vez mais complexas, acompanhar mudanças
tecnológicas, enfrentar avaliações de rendimento e ainda manter um relacionamento razoável com clientes, chefes e colegas. Isso sem falar da preocupação em se
manter empregado. Adoecemos porque o estresse constante é interpretado pelo organismo como uma situação de perigo que pode desencadear desequilíbrios do
sistema imunológico e distúrbios psicológicos.

(2) Essa reação orgânica é compreensível se pensarmos que o sistema cerebral de resposta ao estresse é ativado em ocasiões que representem ameaças – e as
adversidades muitas vezes são interpretadas como riscos. Se o equilíbrio interno, chamado de homeostase, é ameaçado, várias respostas imunológicas e
comportamentais são acionadas para neutralizar forças perturbadoras e restabelecer o bem-estar. As reações adaptativas, porém, podem se transformar em fatores
estressantes, causando alterações fisiológicas e psíquicas em situações de ameaça ou que exijam melhor desempenho.

(3) O cérebro e o sistema imunológico enviam sinais um ao outro continuamente, em geral, pelos mesmos “caminhos”, o que pode explicar como o estado mental
influencia a saúde. Se, ao longo da evolução humana, o homem primitivo precisava se haver com as feras para sobreviver, hoje grande parte dos embates ocorre mesmo
é nos meios profissionais – as “feras” que enfrentamos ou das quais nos escondemos estão em nosso cotidiano. E, nesse sentido, o estresse pode ser benéfico: nos ajuda
a ficar em estado de alerta para entrar na “briga”. Ocasionalmente, funciona como energia motivadora, que nos permite lidar com as adversidades. Sem ele, aliás, não
haveria possibilidade de reação aos estímulos, ficaríamos apáticos.

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12/06/2020 TEC Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.
(4) Mas se a situação de tensão é constante, o organismo sofre com o excesso – e surgem as doenças. Há casos extremos em que o estresse prolongado é capaz até
mesmo de levar à morte. E hoje se sabe que o estresse não influencia apenas os indivíduos – também tem consequências culturais, sociais e econômicas. De forma geral,
acredita-se que o prejuízo anual, decorrente de faltas ao trabalho, baixa produtividade, acidentes e doenças causados pelo problema, ultrapasse US$ 300 bilhões nos
Estados Unidos e US$ 265 bilhões na Europa. “No Brasil estimamos que poderia haver uma economia de até 34% se fossem diminuídos os índices de estresse
ocupacional”, acredita a psicóloga Ana Maria Rossi, especialista no estudo do estresse e presidente da Isma-Brasil. E ela aconselha: “Tirar férias apenas a cada 11 meses,
por exemplo, costuma ser prejudicial; nesse intervalo, o nível de estresse acumulado atinge patamares muito altos”. Segundo a especialista, períodos menores de
descanso, divididos ao longo do ano, podem ser mais benéficos à saúde.

Publicado em março de 2015, por Gláucia Leal. Disponível em: http://www2.uol.com.br/vivermente/


noticias/quando_o_trabalho_faz_adoecer.html Acesso em: 25 jun. 2017. Adaptado.
Considerando o propósito comunicativo do Texto 1, é CORRETO afirmar que nele predomina uma organização de tipologia:

a) argumentativa, por se fundamentar na discussão de informações que são tidas como inquestionáveis.
b) descritiva, já que apresenta dados como numa espécie de “fotografia” da situação do trabalhador.
c) expositiva, o que está evidente nas sequências explicativas que buscam analisar os dados apresentados e suas consequências.
d) injuntiva, porque tem por objetivo trazer informações que estimulem trabalhadores e gestores a agirem para coibir os excessos.
e) narrativa, pois se concentra em relatar o difícil cotidiano de trabalhadores em suas relações de trabalho.
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Questão 105: IAUPE - Ass (Pref Pombos)/Pref Pombos/Contábil/2017


Assunto:
QUANDO O TRABALHO FAZ ADOECER

O estresse pode causar desequilíbrio do sistema imunológico e distúrbios psicológicos

Dados da International Stress Management Association – Isma-Brasil revelam que mais de metade dos brasileiros economicamente ativos sofre com a sobrecarga
profissional e com os excessos que a cercam. No dia a dia é necessário cumprir prazos restritos e demandas cada vez mais complexas, acompanhar mudanças
tecnológicas, enfrentar avaliações de rendimento e ainda manter um relacionamento razoável com clientes, chefes e colegas. Isso sem falar da preocupação em se
manter empregado. Adoecemos porque o estresse constante é interpretado pelo organismo como uma situação de perigo que pode desencadear desequilíbrios do
sistema imunológico e distúrbios psicológicos.

Essa reação orgânica é compreensível se pensarmos que o sistema cerebral de resposta ao estresse é ativado em ocasiões que representem ameaças – e as adversidades
muitas vezes são interpretadas como riscos. Se o equilíbrio interno, chamado de homeostase, é ameaçado, várias respostas imunológicas e comportamentais são
acionadas para neutralizar forças perturbadoras e restabelecer o bem-estar. As reações adaptativas, porém, podem se transformar em fatores estressantes, causando
alterações fisiológicas e psíquicas em situações de ameaça ou que exijam melhor desempenho.

O cérebro e o sistema imunológico enviam sinais um ao outro continuamente, em geral, pelos mesmos “caminhos”, o que pode explicar como o estado mental influencia
a saúde. Se, ao longo da evolução humana, o homem primitivo precisava se haver com as feras para sobreviver, hoje grande parte dos embates ocorre mesmo é nos
meios profissionais – as “feras” que enfrentamos ou das quais nos escondemos estão em nosso cotidiano. E, nesse sentido, o estresse pode ser benéfico: nos ajuda a
ficar em estado de alerta para entrar na “briga”. Ocasionalmente, funciona como energia motivadora, que nos permite lidar com as adversidades. Sem ele, aliás, não
haveria possibilidade de reação aos estímulos, ficaríamos apáticos.

Mas se a situação de tensão é constante, o organismo sofre com o excesso – e surgem as doenças. Há casos extremos em que o estresse prolongado é capaz até mesmo
de levar à morte. E hoje se sabe que o estresse não influencia apenas os indivíduos – também tem consequências culturais, sociais e econômicas. De forma geral,
acredita-se que o prejuízo anual, decorrente de faltas ao trabalho, baixa produtividade, acidentes e doenças causados pelo problema, ultrapasse US$ 300 bilhões nos
Estados Unidos e US$ 265 bilhões na Europa. “No Brasil estimamos que poderia haver uma economia de até 34% se fossem diminuídos os índices de estresse
ocupacional”, acredita a psicóloga Ana Maria Rossi, especialista no estudo do estresse e presidente da Isma-Brasil. E ela aconselha: “Tirar férias apenas a cada 11 meses,
por exemplo, costuma ser prejudicial; nesse intervalo, o nível de estresse acumulado atinge patamares muito altos”. Segundo a especialista, períodos menores de
descanso, divididos ao longo do ano, podem ser mais benéficos à saúde.

Publicado em março de 2015, por Gláucia Leal. Disponível em: http://www2.uol.com.br/vivermente/


noticias/quando_o_trabalho_faz_adoecer.html Acesso em: 25 jun. 2017. Adaptado.
Acerca dos significados que certas expressões assumem no Texto 1, analise as afirmativas a seguir.

I. No trecho: “mais de metade dos brasileiros economicamente ativos sofre com a sobrecarga profissional”, a autora quer dizer que mais de 50% dos
brasileiros que atuam como profissionais autônomos tendem a trabalhar excessivamente.

II. No trecho: “o sistema cerebral de resposta ao estresse é ativado em ocasiões que representem ameaças – e as adversidades muitas vezes são
interpretadas como riscos.”, a autora explica que frequentemente as atribulações são interpretadas pelo nosso cérebro como ameaças ao nosso organismo.

III. No trecho: “o estresse pode ser benéfico: nos ajuda a ficar em estado de alerta para entrar na „briga‟”. a autora quer dizer que as situações de
estresse nos auxiliam a ficar em estado de alerta para que possamos enfrentar os problemas.

IV. O trecho: “(...) o nível de estresse acumulado atinge patamares muito altos.” deve ser compreendido como: „(...) o nível de estresse alcançado chega
a escalas muito elevadas.‟.

Estão CORRETAS

a) I, II e III, apenas.
b) I, III e IV, apenas.
c) II e IV, apenas.
d) II, III e IV, apenas.
e) I, II, IV.
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Questão 106: IAUPE - Ass (Pref Pombos)/Pref Pombos/Contábil/2017


Assunto:
QUANDO O TRABALHO FAZ ADOECER

O estresse pode causar desequilíbrio do sistema imunológico e distúrbios psicológicos

https://www.tecconcursos.com.br/questoes/cadernos/experimental/17684143/imprimir 48/84
12/06/2020 TEC Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.
Dados da International Stress Management Association – Isma-Brasil revelam que mais de metade dos brasileiros economicamente ativos sofre com a sobrecarga
profissional e com os excessos que a cercam. No dia a dia é necessário cumprir prazos restritos e demandas cada vez mais complexas, acompanhar mudanças
tecnológicas, enfrentar avaliações de rendimento e ainda manter um relacionamento razoável com clientes, chefes e colegas. Isso sem falar da preocupação em se
manter empregado. Adoecemos porque o estresse constante é interpretado pelo organismo como uma situação de perigo que pode desencadear desequilíbrios do
sistema imunológico e distúrbios psicológicos.

(Essa reação orgânica é compreensível se pensarmos que o sistema cerebral de resposta ao estresse é ativado em ocasiões que representem ameaças – e as
adversidades muitas vezes são interpretadas como riscos. Se o equilíbrio interno, chamado de homeostase, é ameaçado, várias respostas imunológicas e
comportamentais são acionadas para neutralizar forças perturbadoras e restabelecer o bem-estar. As reações adaptativas, porém, podem se transformar em fatores
estressantes, causando alterações fisiológicas e psíquicas em situações de ameaça ou que exijam melhor desempenho.

O cérebro e o sistema imunológico enviam sinais um ao outro continuamente, em geral, pelos mesmos “caminhos”, o que pode explicar como o estado mental influencia
a saúde. Se, ao longo da evolução humana, o homem primitivo precisava se haver com as feras para sobreviver, hoje grande parte dos embates ocorre mesmo é nos
meios profissionais – as “feras” que enfrentamos ou das quais nos escondemos estão em nosso cotidiano. E, nesse sentido, o estresse pode ser benéfico: nos ajuda a
ficar em estado de alerta para entrar na “briga”. Ocasionalmente, funciona como energia motivadora, que nos permite lidar com as adversidades. Sem ele, aliás, não
haveria possibilidade de reação aos estímulos, ficaríamos apáticos.

(4) Mas se a situação de tensão é constante, o organismo sofre com o excesso – e surgem as doenças. Há casos extremos em que o estresse prolongado é capaz até
mesmo de levar à morte. E hoje se sabe que o estresse não influencia apenas os indivíduos – também tem consequências culturais, sociais e econômicas. De forma geral,
acredita-se que o prejuízo anual, decorrente de faltas ao trabalho, baixa produtividade, acidentes e doenças causados pelo problema, ultrapasse US$ 300 bilhões nos
Estados Unidos e US$ 265 bilhões na Europa. “No Brasil estimamos que poderia haver uma economia de até 34% se fossem diminuídos os índices de estresse
ocupacional”, acredita a psicóloga Ana Maria Rossi, especialista no estudo do estresse e presidente da Isma-Brasil. E ela aconselha: “Tirar férias apenas a cada 11 meses,
por exemplo, costuma ser prejudicial; nesse intervalo, o nível de estresse acumulado atinge patamares muito altos”. Segundo a especialista, períodos menores de
descanso, divididos ao longo do ano, podem ser mais benéficos à saúde.

Publicado em março de 2015, por Gláucia Leal. Disponível em: http://www2.uol.com.br/vivermente/


noticias/quando_o_trabalho_faz_adoecer.html Acesso em: 25 jun. 2017. Adaptado.
Quando falamos ou escrevemos, frequentemente substituímos partes do texto já ditas (ou escritas) por outras palavras (ou expressões ou enunciados), como em: “(...)
acredita a psicóloga Ana Maria Rossi, especialista no estudo do estresse e presidente da Isma-Brasil. E ela aconselha (...)”, em que o segmento “a psicóloga Ana Maria
Rossi” é substituído por “ela”. O segundo parágrafo do Texto 1 se inicia com: “Essa reação orgânica é compreensível (...)”. A que parte do texto a palavra destacada se
refere, ou seja, de qual “reação orgânica” a autora fala?

a) “desequilíbrios do sistema imunológico e distúrbios psicológicos”.


b) “uma situação de perigo”.
c) “o organismo”.
d) “o estresse constante”.
e) “a preocupação em se manter empregado”.
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Questão 107: IAUPE - Ass (Pref Pombos)/Pref Pombos/Administrativo/2017


Assunto:
Tecnologia: bênção ou maldição?

Tecnologia: bênção ou maldição? Olhando para os artigos e livros que se vão escrevendo, a tendência é escolher a segunda alternativa, especialmente no que se refere
às tecnologias de comunicação. Joe Kraus, empresário do Vale do Silício, teme que a tecnologia crie uma “cultura da distração”, em que estamos cada vez menos ligados
aos que nos rodeiam. Sherry Turkle, professora do MIT, intitulou o seu “best-seller” “Alone Together” (“Sozinhos Juntos”), uma referência à crescente dependência da
tecnologia e à concomitante independência dos outros. Inclusivamente, num artigo que li recentemente, cita-se Carlo Galimberti, professor na Universidade Católica de
Milão, que afirma: “A cultura tecnológica, que a nova elite aprecia, em nada contribui para a liberdade, a identidade, a natureza, a filosofia, a política, a religião, a
história, tudo aquilo de que se nutre o futuro”.

Palavras fortes. Em definitivo, as novas tecnologias de comunicação são pouco populares! Que diriam esses vários comentadores das palavras do Papa Francisco, no
passado mês de junho: “A internet pode oferecer maiores possibilidades de encontro e de solidariedade entre todos; e isto é uma coisa boa, é um dom de Deus”?

A solução para esse aparente paradoxo está em duas palavras-chave. Primeiro, o Papa utliza a palavra “pode”. Isto é, assim como a internet pode oferecer possibilidades
de encontro, também pode ser o motivo para o isolamento; tudo depende de como for encarada. Segundo, comentadores como Galimberti referem-se à “cultura
tecnológica”, não à tecnologia. Mais uma vez, a tecnologia em si nem é boa nem é má. Antes, o uso que dela fazemos é bom ou mau.

Essa distinção parece-me importante. É importante ter cuidado com os problemas a que a má utilização da tecnologia pode levar; mas é igualmente importante parar um
pouco para reconhecer e agradecer a enorme bênção da tecnologia.

CABRAL, Luis. Disponível em: https://luiscabralopiniao.wordpress.com/2014/11/21/


tecnologia-bencao-ou-maldicao. Acesso em: 23/09/2017. Adaptado.
No Texto 1, já a partir do título, o tema principal é apresentado:

a) na perspectiva do discurso religioso.


b) como sendo algo integralmente benéfico.
c) com base em resultados de pesquisas.
d) a partir de duas visões que se contrapõem.
e) com o apoio de fontes pouco relevantes.
Esta questão não possui comentário do professor no site. www.tecconcursos.com.br/questoes/676631

Questão 108: IAUPE - Ass (Pref Pombos)/Pref Pombos/Administrativo/2017


Assunto:
Tecnologia: bênção ou maldição?

Tecnologia: bênção ou maldição? Olhando para os artigos e livros que se vão escrevendo, a tendência é escolher a segunda alternativa, especialmente no que se refere
às tecnologias de comunicação. Joe Kraus, empresário do Vale do Silício, teme que a tecnologia crie uma “cultura da distração”, em que estamos cada vez menos ligados
aos que nos rodeiam. Sherry Turkle, professora do MIT, intitulou o seu “best-seller” “Alone Together” (“Sozinhos Juntos”), uma referência à crescente dependência da
tecnologia e à concomitante independência dos outros. Inclusivamente, num artigo que li recentemente, cita-se Carlo Galimberti, professor na Universidade Católica de
Milão, que afirma: “A cultura tecnológica, que a nova elite aprecia, em nada contribui para a liberdade, a identidade, a natureza, a filosofia, a política, a religião, a
história, tudo aquilo de que se nutre o futuro”.

https://www.tecconcursos.com.br/questoes/cadernos/experimental/17684143/imprimir 49/84
12/06/2020 TEC Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.
Palavras fortes. Em definitivo, as novas tecnologias de comunicação são pouco populares! Que diriam esses vários comentadores das palavras do Papa Francisco, no
passado mês de junho: “A internet pode oferecer maiores possibilidades de encontro e de solidariedade entre todos; e isto é uma coisa boa, é um dom de Deus”?

A solução para esse aparente paradoxo está em duas palavras-chave. Primeiro, o Papa utliza a palavra “pode”. Isto é, assim como a internet pode oferecer possibilidades
de encontro, também pode ser o motivo para o isolamento; tudo depende de como for encarada. Segundo, comentadores como Galimberti referem-se à “cultura
tecnológica”, não à tecnologia. Mais uma vez, a tecnologia em si nem é boa nem é má. Antes, o uso que dela fazemos é bom ou mau.

Essa distinção parece-me importante. É importante ter cuidado com os problemas a que a má utilização da tecnologia pode levar; mas é igualmente importante parar um
pouco para reconhecer e agradecer a enorme bênção da tecnologia.

CABRAL, Luis. Disponível em: https://luiscabralopiniao.wordpress.com/2014/11/21/


tecnologia-bencao-ou-maldicao. Acesso em: 23/09/2017. Adaptado.
Analisando as funções comunicativas e os modos de organização do Texto 1, é CORRETO afirmar que ele se caracteriza como:

a) narrativo, já que as vozes de vários personagens, em conjunto, compõem uma cena narrativa.
b) descritivo, característica que se evidencia pela forte presença de adjetivos e expressões definidas.
c) injuntivo, uma vez que o diálogo com o leitor se instaura já na formulação da pergunta inicial.
d) expositivo, pois o que se objetiva, de fato, é apresentar um cenário que está em andamento.
e) argumentativo, com apresentação de diferentes pontos de vista e definição de um posicionamento.
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Questão 109: IAUPE - Aux (Pref Pombos)/Pref Pombos/Administrativo/2017


Assunto:
Mais uma tragédia sobre duas rodas

Sai ano, entra ano e, infelizmente, uma notícia se repete com uma constância assustadora: acidentes de trânsito envolvendo motos. Pior, acidentes envolvendo motos
com mais de duas pessoas a bordo, em alguns casos, pasme, com uma família inteira na garupa! É triste e chocante ao mesmo tempo! A notícia mais recente a ganhar
destaque na mídia nacional foi o caso de uma mulher pernambucana que morreu em Caruaru (PC) na última quinta-feira, dia 7, ao cair da motocicleta conduzida pelo
marido e que ainda transportava duas crianças: uma de sete anos e, pasme de novo, um bebê de oito meses!!! Foi justamente o lençol que aquecia o bebê que “causou”
a tragédia, depois de se enroscar na roda traseira e puxar mãe, filhos e, consequentemente, o marido para o chão. Para ela, a queda foi fatal! As crianças, gravemente
feridas, ainda lutam pela vida. O marido teve ferimentos leves.

Para alguns pode parecer que o causador do acidente foi o lençol que cobria o bebê. Mas não foi! A culpa dessa tragédia cotidiana, que ocorre com mais frequência
justamente na Região Nordeste, não é do “lençol”. É da falta de educação no trânsito, na formação do condutor, na imprudência de um condutor que superlota um
veículo com capacidade para duas pessoas acima de 7 anos de idade e, em última instância, do Poder Público que não fiscaliza essas bizarrices que circulam pelas ruas e
estradas do País. Além disso, vale lembrar que crianças menores de 7 anos são PROIBIDAS de andar em motocicletas, conforme diz o Código Brasileiro de Trânsito, que
classifica esse tipo de infração como gravíssima, gerando uma multa de R$ 191,54, mais sete pontos na habilitação.

Infelizmente, esse caso ocorrido em Caruaru não foi o primeiro e tampouco será o último! Há anos as estatísticas referentes às indenizações do Seguro DPVAT vêm
mostrando um cenário de guerra sobre duas rodas em todo o Brasil. Apesar de representarem “apenas” 27% da frota nacional, os acidentes envolvendo motocicletas
geram 76% das indenizações do Seguro DPVAT. Muitos poderão argumentar que o veículo de duas rodas é mais suscetível aos acidentes, qualquer queda pode gerar
uma lesão considerável. Claro, isso é fato! Assim como também é fato a falta de respeito às leis de trânsito, a imprudência e falta de educação do condutor, que não tem
a real dimensão dos riscos que assume ao transportar uma família inteira na garupa da moto.

Tragédias como essas já viraram rotina no Brasil, mas, mesmo assim, o Blog Viver Seguro no Trânsito faz um convite à reflexão sobre o assunto, até para que a morte
desta mãe de apenas 33 anos não tenha sido em vão. É preciso respeitar as leis de trânsito e, acima de tudo, pensar duas, três vezes antes de colocar sua família sob
qualquer tipo de risco!

Respeite as leis de trânsito e respeite a vida, a sua e a daqueles que você ama!

Disponível em: http://www.viverseguronotransito.com.br/2016/01/mais-uma-tragedia-


sobre-duas-rodas/ Acesso em: 20 set. 2017. Adaptado.
O assunto principal do Texto é:

a) a assistência à saúde no interior.


b) a falta de escolas nas cidades.
c) a violência em Caruaru.
d) acidentes de motocicletas.
e) quem tem direito ao seguro DPVAT.
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Questão 110: IAUPE - Aux (Pref Pombos)/Pref Pombos/Administrativo/2017


Assunto:
Mais uma tragédia sobre duas rodas

Sai ano, entra ano e, infelizmente, uma notícia se repete com uma constância assustadora: acidentes de trânsito envolvendo motos. Pior, acidentes envolvendo motos
com mais de duas pessoas a bordo, em alguns casos, pasme, com uma família inteira na garupa! É triste e chocante ao mesmo tempo! A notícia mais recente a ganhar
destaque na mídia nacional foi o caso de uma mulher pernambucana que morreu em Caruaru (P

a) na última quinta-feira, dia 7, ao cair da motocicleta conduzida pelo marido e que ainda transportava duas crianças: uma de sete anos e, pasme de novo, um bebê
de oito meses!!! Foi justamente o lençol que aquecia o bebê que “causou” a tragédia, depois de se enroscar na roda traseira e puxar mãe, filhos e, consequentemente, o
marido para o chão. Para ela, a queda foi fatal! As crianças, gravemente feridas, ainda lutam pela vida. O marido teve ferimentos leves.

Para alguns pode parecer que o causador do acidente foi o lençol que cobria o bebê. Mas não foi! A culpa dessa tragédia cotidiana, que ocorre com mais frequência
justamente na Região Nordeste, não é do “lençol”. É da falta de educação no trânsito, na formação do condutor, na imprudência de um condutor que superlota um
veículo com capacidade para duas pessoas acima de 7 anos de idade e, em última instância, do Poder Público que não fiscaliza essas bizarrices que circulam pelas ruas e
estradas do País. Além disso, vale lembrar que crianças menores de 7 anos são PROIBIDAS de andar em motocicletas, conforme diz o Código Brasileiro de Trânsito, que
classifica esse tipo de infração como gravíssima, gerando uma multa de R$ 191,54, mais sete pontos na habilitação.

Infelizmente, esse caso ocorrido em Caruaru não foi o primeiro e tampouco será o último! Há anos as estatísticas referentes às indenizações do Seguro DPVAT vêm
mostrando um cenário de guerra sobre duas rodas em todo o Brasil. Apesar de representarem “apenas” 27% da frota nacional, os acidentes envolvendo motocicletas
geram 76% das indenizações do Seguro DPVAT. Muitos poderão argumentar que o veículo de duas rodas é mais suscetível aos acidentes, qualquer queda pode gerar

https://www.tecconcursos.com.br/questoes/cadernos/experimental/17684143/imprimir 50/84
12/06/2020 TEC Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.
uma lesão considerável. Claro, isso é fato! Assim como também é fato a falta de respeito às leis de trânsito, a imprudência e falta de educação do condutor, que não tem
a real dimensão dos riscos que assume ao transportar uma família inteira na garupa da moto.

Tragédias como essas já viraram rotina no Brasil, mas, mesmo assim, o Blog Viver Seguro no Trânsito faz um convite à reflexão sobre o assunto, até para que a morte
desta mãe de apenas 33 anos não tenha sido em vão. É preciso respeitar as leis de trânsito e, acima de tudo, pensar duas, três vezes antes de colocar sua família sob
qualquer tipo de risco!

Respeite as leis de trânsito e respeite a vida, a sua e a daqueles que você ama!

Disponível em: http://www.viverseguronotransito.com.br/2016/01/mais-uma-tragedia-


sobre-duas-rodas/ Acesso em: 20 set. 2017. Adaptado.
Segundo o Texto, a causa principal dos acidentes é:
b) a falta de educação dos nordestinos.
c) a falta de cuidados básicos com a segurança.
d) o transporte de crianças com menos de 7 anos.
e) a falta de fiscalização por parte das autoridades.
f) a falta de bons cursos de preparação de condutores.
Esta questão não possui comentário do professor no site. www.tecconcursos.com.br/questoes/676990

Questão 111: IAUPE - Aux (Pref Pombos)/Pref Pombos/Administrativo/2017


Assunto:
Mais uma tragédia sobre duas rodas

Sai ano, entra ano e, infelizmente, uma notícia se repete com uma constância assustadora: acidentes de trânsito envolvendo motos. Pior, acidentes envolvendo motos
com mais de duas pessoas a bordo, em alguns casos, pasme, com uma família inteira na garupa! É triste e chocante ao mesmo tempo! A notícia mais recente a ganhar
destaque na mídia nacional foi o caso de uma mulher pernambucana que morreu em Caruaru (PE) na última quinta-feira, dia 7, ao cair da motocicleta conduzida pelo
marido e que ainda transportava duas crianças: uma de sete anos e, pasme de novo, um bebê de oito meses!!! Foi justamente o lençol que aquecia o bebê que “causou”
a tragédia, depois de se enroscar na roda traseira e puxar mãe, filhos e, consequentemente, o marido para o chão. Para ela, a queda foi fatal! As crianças, gravemente
feridas, ainda lutam pela vida. O marido teve ferimentos leves.

Para alguns pode parecer que o causador do acidente foi o lençol que cobria o bebê. Mas não foi! A culpa dessa tragédia cotidiana, que ocorre com mais frequência
justamente na Região Nordeste, não é do “lençol”. É da falta de educação no trânsito, na formação do condutor, na imprudência de um condutor que superlota um
veículo com capacidade para duas pessoas acima de 7 anos de idade e, em última instância, do Poder Público que não fiscaliza essas bizarrices que circulam pelas ruas e
estradas do País. Além disso, vale lembrar que crianças menores de 7 anos são PROIBIDAS de andar em motocicletas, conforme diz o Código Brasileiro de Trânsito, que
classifica esse tipo de infração como gravíssima, gerando uma multa de R$ 191,54, mais sete pontos na habilitação.

Infelizmente, esse caso ocorrido em Caruaru não foi o primeiro e tampouco será o último! Há anos as estatísticas referentes às indenizações do Seguro DPVAT vêm
mostrando um cenário de guerra sobre duas rodas em todo o Brasil. Apesar de representarem “apenas” 27% da frota nacional, os acidentes envolvendo motocicletas
geram 76% das indenizações do Seguro DPVAT. Muitos poderão argumentar que o veículo de duas rodas é mais suscetível aos acidentes, qualquer queda pode gerar
uma lesão considerável. Claro, isso é fato! Assim como também é fato a falta de respeito às leis de trânsito, a imprudência e falta de educação do condutor, que não tem
a real dimensão dos riscos que assume ao transportar uma família inteira na garupa da moto.

Tragédias como essas já viraram rotina no Brasil, mas, mesmo assim, o Blog Viver Seguro no Trânsito faz um convite à reflexão sobre o assunto, até para que a morte
desta mãe de apenas 33 anos não tenha sido em vão. É preciso respeitar as leis de trânsito e, acima de tudo, pensar duas, três vezes antes de colocar sua família sob
qualquer tipo de risco!

Respeite as leis de trânsito e respeite a vida, a sua e a daqueles que você ama!

Disponível em: http://www.viverseguronotransito.com.br/2016/01/mais-uma-tragedia-


sobre-duas-rodas/ Acesso em: 20 set. 2017. Adaptado.
Releia o trecho a seguir.

Apesar de representarem “apenas” 27% da frota nacional, os acidentes


envolvendo motocicletas geram 76% das indenizações do Seguro DPVAT.

O autor usou aspas na palavra apenas porque desejava:

a) enfatizar a informação a seguir (27% da frota nacional).


b) deixar claro que não considera 27% um percentual baixo.
c) contrastar os dois números apresentados (27% e 76%).
d) chamar a atenção para as indenizações do Seguro DPVAT.
e) destacar que a informação não inclui veículos estrangeiros.
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Questão 112: IAUPE - Aux (Pref Pombos)/Pref Pombos/Administrativo/2017


Assunto:
PRF LANÇA CAMPANHA EDUCATIVA NA SEMANA NACIONAL DE TRÂNSITO

Visando conscientizar condutores e passageiros sobre as escolhas corretas para prevenir acidentes, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) lançou nesta segunda-feira (18)
uma campanha de conscientização que aborda o uso do cinto de segurança, excesso de velocidade, embriaguez ao volante e ultrapassagens em locais proibidos.

Intitulada de "Minha escolha faz a diferença no trânsito", a campanha coincide com o início da Semana Nacional de Trânsito que segue até o próximo dia 25 de setembro
e faz referência também ao Código de Trânsito Brasileiro (CTB) com vídeos e gifs animados.

Dentro da programação, a PRF realiza várias ações que buscam conscientizar não só os condutores, mas também crianças, jovens e adultos sobre a responsabilidade de
cada um na construção de um trânsito seguro. Segundo a PRF, somente em 2017, mais de 20 mil motoristas e passageiros foram sensibilizados com ações deste tipo.

Disponível em: http://jconline.ne10.uol.com.br/canal/cidades/jc-transito/noticia/2017/09/18/


prf-lanca-campanha-educativa-na semananacional- de-transito-307372.php
Acesso em: 05 out. 2017. Adaptado.
Para compreender bem o Texto, é necessário reconhecer que o seu autor tem o objetivo de:

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12/06/2020 TEC Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.
a) avisar que a PRF pretende aumentar a fiscalização dos motoristas.
b) dar instruções sobre como fazer uso correto do cinto de segurança.
c) dar sua opinião sobre a lei que proíbe dirigir após ingestão de álcool.
d) divulgar uma campanha que tem por foco a educação no trânsito.
e) escrever ao jornal denunciando problemas de trânsito na sua cidade.
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Questão 113: IAUPE - Aux (Pref Pombos)/Pref Pombos/Administrativo/2017


Assunto:

Disponível em: http://www.blogtransitar.com.br/v1/2014/09/10/pilotagem-


segura-7/ Acesso em: 12 out. 2017. (adaptado)
Texto contém uma mensagem dirigida a um determinado público, que é formado, principalmente, por:

a) internautas.
b) motociclistas.
c) motoristas.
d) passageiros.
e) pedestres.
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Questão 114: IAUPE - Prof (Pref Pombos)/Pref Pombos/Língua Portuguesa/2017


Assunto:
– Como tornar o processo de aquisição da leitura uma prática prazerosa, na qual a criança tenha vontade de aprender, mesmo diante das dificuldades que estão
presentes no seu dia a dia, em casa, no bairro e na família em que está inserida? [pergunta de Amanda Amorim, professora do 2º ano da Escola Municipal Profa. Maria
do Socorro Ferreira Virino, Fortaleza-CE]

Magda Soares – Essas dificuldades, que se referem sobretudo às crianças das camadas populares, que frequentam as escolas públicas, são mais imaginadas pela escola e
pelas classes privilegiadas do que propriamente reais. As crianças de escolas públicas realmente não têm as condições econômicas e sociais que têm as crianças das
camadas privilegiadas, mas, como toda criança, elas são alegres, felizes, e brincam talvez muito mais do que as crianças das classes médias. Ajudam, sim, em casa, mas
isso não impede que elas tenham prazeres, entre os quais, a leitura. No entanto, é preciso reconhecer que o livro, particularmente o livro de literatura infantil, é em geral
muito pouco presente no contexto familiar das crianças das escolas públicas. Cabe à escola suprir essa lacuna. A alfabetização deve partir da leitura do livro infantil –
porque esse é o material que agrada e atrai a criança. A partir da história, a professora tem condições de desenvolver, além de habilidades de compreensão e
interpretação, a aprendizagem do sistema de escrita, por exemplo, ao tomar algumas palavras para buscar rimas, aliterações, segmentação em sílabas, ao orientar
reescritas, e tantas outras atividades que um texto pode sugerir. O importante é a criança ter contato tanto quanto possível com livros de literatura infantil na escola.
Tem que haver biblioteca na escola, bem montada, atraente. Se lamentavelmente não tem, que pelo menos tenha um canto de leitura atraente, onde as crianças tenham
liberdade de manipular livros, e que tudo que a professora faça parta de textos e retorne a textos. O princípio de tudo é o texto que traga prazer para a criança: a
história, a narrativa, a poesia, e até o texto informativo que responda a curiosidades. Ou seja, o fundamental é evitar fazer da aprendizagem da leitura e da escrita uma
coisa árida, automática, desligada do mundo da escrita.

Excerto da seção “Magda Soares responde”. Disponível em: http://www.ceale.fae.ufmg.br /


pages/view/magda-soares-responde-3.html. Acesso em: 06 out. 2017. Adaptado.
O emprego do sinal indicativo de crase requer condições especiais. Assinale a alternativa em que esse sinal é obrigatório.

a) Cabe à todos nós atentar para as condições das nossas escolas públicas.
b) A aprendizagem da leitura e da escrita deve atrelar-se à literatura, na escola.
c) Ler e escrever são direitos que não podem ser garantidos só à algumas crianças.
d) Àqueles que não sabem ler e escrever têm muitas dificuldades de ascensão social.
e) Leitura e escrita são atividades que devem estar presentes no dia à dia da escola.
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Questão 115: IAUPE - Prof (Pref Pombos)/Pref Pombos/Língua Portuguesa/2017


Assunto:
Desde o final da década de 1970, começou um forte questionamento sobre a validade do ensino da redação como um mero exercício escolar, cujos objetivos principais
seriam observar e apontar, através de uma correção quase estritamente gramatical, os “erros” cometidos pelos alunos. Para Ilari (1976, p.75), “a redação se torna em
nossas escolas um ajuste de contas: entre o aluno e o professor” das regras ensinadas (transmitidas? memorizadas?) nas aulas de gramática. Se seguirmos tal raciocínio,
verificaremos que a ênfase recai novamente sobre os aspectos normativos, e o nosso olhar de professor volta-se, quase exclusivamente, para o produto final.

Conforme Antunes (2003, p. 26), isso seria um trabalho com a escrita sem função, visto que aparece praticamente “destituído de qualquer valor interacional, sem autoria
e sem recepção”. Os alunos exercitariam uma forma escrita que raramente dialoga com outros textos e com vários leitores. [...] A escrita seria uma atividade com a
linguagem em que, infelizmente, “não há um sujeito que diz, mas um aluno que devolve a palavra que lhe foi dita pela escola” (Geraldi, 2001, p. 127).

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12/06/2020 TEC Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.
BUNZEN, Clécio. In: BUNZEN, C. e MENDONÇA, M. [ORGS.] Português no ensino médio
e formação de professor. São Paulo: Parábola, 2006. p. 147. (excerto adaptado).
No trecho: “não há um sujeito que diz, mas um aluno que devolve a palavra que lhe foi dita pela escola”, o nexo pronominal „lhe‟ faz referência a:

a) „sujeito que diz‟.


b) „um aluno‟.
c) „a palavra‟.
d) „que‟ (sublinhado).
e) „a escola‟.
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Questão 116: IAUPE - Prof (Pref Pombos)/Pref Pombos/Língua Portuguesa/2017


Assunto:
Íamos para o alpendre, mergulhávamos em cadeiras de vime e ajeitávamos o enredo, fumando, olhando as novilhas caracus que pastavam no prado, embaixo, e mais
longe, à entrada da mata, o telhado vermelho da serraria.

A princípio tudo correu bem, não houve entre nós nenhuma divergência. A conversa era longa, mas cada um prestava atenção às próprias palavras, sem ligar importância
ao que o outro dizia. Eu por mim, entusiasmado com o assunto, esquecia constantemente a natureza do Gondim e chegava a considerá-lo uma espécie de folha de papel
destinada a receber as ideias confusas que me fervilhavam na cabeça.

O resultado foi um desastre. Quinze dias depois do nosso primeiro encontro, o redator do Cruzeiro apresentou-me dois capítulos datilografados, tão cheios de besteiras
que me zanguei.

– Vá para o inferno, Gondim. Você acanalhou o troço. Está pernóstico, está safado, está idiota. Há lá ninguém que fale dessa forma!

Azevedo Gondim apagou o sorriso, engoliu em seco, apanhou os cacos da sua pequenina vaidade e replicou amuado que um artista não pode escrever como fala.

– Não pode? perguntei com assombro. E por quê?


Azevedo Gondim respondeu que não pode porque não pode.

– Foi assim que sempre se fez. A literatura é a literatura, seu Paulo. A gente discute, briga, trata de negócios naturalmente, mas arranjar palavras com tinta é outra coisa.
Se eu fosse escrever como falo, ninguém me lia.

(...) Na torre da igreja uma coruja piou. Estremeci, pensei em Madalena. Em seguida enchi o cachimbo:
– É o diabo, Gondim. O mingau virou água. Três tentativas falhadas num mês! Beba conhaque, Gondim.

RAMOS, Graciliano. São Bernardo. 71. ed. Rio de Janeiro: Record, 2001, p. 6-7. (Excerto)
Todo usuário de uma língua natural é perfeitamente capaz de criar e empregar recursos expressivos no seu discurso (oral ou escrito). Entretanto, é no texto literário, ou
por tradição ou pela função estética da literatura, que os recursos expressivos costumam ser mais frequentes e ganham mais relevância. Assinale a alternativa em que o
termo sublinhado, empregado em linguagem conotativa, contribui para a construção de sentidos fundamentais no texto.

a) “Íamos para o alpendre, mergulhávamos em cadeiras de vime”.


b) “A princípio tudo correu bem, não houve entre nós nenhuma divergência.”.
c) “(...) o redator do Cruzeiro apresentou-me dois capítulos datilografados”.
d) “Azevedo Gondim apagou o sorriso, engoliu em seco”.
e) “Na torre da igreja uma coruja piou. Estremeci, pensei em Madalena.”.
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Questão 117: IAUPE - Sold (CBM PE)/CBM PE/2017


Assunto:
O que é ser herói

Um dos maiores defeitos de quem escreve é não saber o significado adequado de certas palavras, como vem ocorrendo de forma até deslavada com o vocábulo “herói”.
A mídia, com o tempo, acabou deturpando essa palavra e um exemplo disso ocorreu na última quinta-feira, quando os jornais Zero Hora e Correio do Povo
não vacilaram
em endeusar o goleiro gremista Marcelo Grohe, chamando-o de herói porque ele defendeu um pênalti e deu chance ao Tricolor de continuar vivo na Libertadores. Grohe,
no entanto, mostrou humildade. “Não me considero herói”, disse, com os pés no chão e certamente convicto do verdadeiro significado desse vocábulo tão banalizado.

Herói, do inglês “hero”, historicamente, era nome dado pelos gregos aos grandes homens divinizados. Aqueles que se distinguiam por seu valor ou por suas ações
extraordinárias, principalmente por feitos brilhantes durante a guerra ou em tempos de paz. É, ainda, o principal personagem de uma obra literária (poema, romance,
peça de teatro) ou cinematográfica. Ou o principal personagem de um acontecimento ou de uma aventura como as que movimentavam a minha coleção de gibis.

Herói, em suma, não é um goleiro, pelo simples fato de defender um pênalti, e nem um Airton Senna, o campeão que foi incensado por morrer nas pistas. No máximo,
esses são ídolos de um novo tempo. Também não são heróis os caras parrudos e as garotas cheias de curvas na confinação do descartável Big Brother
, como o Pedro
Bial insiste em chamar. Definitivamente, eles não têm nada de heroico nessa ridícula clausura a mostrar a mediocridade de quem não tem o que dizer ou fazer.

Para dar um exemplo recente do que é ser herói, basta um olhar mais demorado sobre aquele capítulo sangrento em torno de Santa Maria, a cidade traumatizada pela
tragédia do incêndio da boate Kiss, que ceifou mais de duas centenas de vidas na flor da idade. Ali, naquele inferno armado pela irresponsabilidade e ganância, surgiram
vários personagens que eu não vacilo em chamar de heróis, pois salvaram vidas e até deram as suas, como os antigos guerreiros gregos faziam com destemor. Esses,
sim, na coragem inexcedível, foram e são heróis de verdade, porque sua ação foi e é pela vida.

Disponível em: http://anoticia.com/colunas/newton-alvim/id/647/o-que-e-ser-heroi.html. Acesso em: 03/03/2017. Adaptado.

Sobre o significado de alguns termos e expressões empregados no Texto 1, analise as afirmações a seguir.

I. Com a expressão “ de forma até deslavada” (1º parágrafo), o autor quis expressar a ideia de que o emprego do vocábulo herói acontecia “descaradamente”,
“inescrupulosamente”.

II. A afirmação de que “a mídia, com o tempo, acabou deturpando essa palavra” (1º parágrafo) tem o mesmo sentido de: “a mídia, com o tempo, acabou
supervalorizando essa palavra”.

III. O autor afirma que o goleiro Marcelo Gohe “disse, com os pés no chão” (1º parágrafo). O autor quis dizer que o goleiro “disse, em posição ereta, com atitude
desafiadora”.

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12/06/2020 TEC Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.

caras parrudos” (3º parágrafo) equivale semanticamente a “homens fortes”, “homens corpulentos”.
IV. A expressão “

Está(ão) CORRETA(S), apenas:

a) I.
b) II.
c) II e III.
d) I e IV.
e) III e IV.
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Questão 118: IAUPE - Sold (CBM PE)/CBM PE/2017


Assunto:
A transformação pelo fogo

"Milho de pipoca que não passa pelo fogo continua sendo milho para sempre."
Assim acontece com a gente. As grandes transformações acontecem quando passamos pelo fogo. Quem não passa pelo fogo fica do mesmo jeito a vida inteira. São
pessoas de uma mesmice e de uma dureza assombrosas. Só que elas não percebem e acham que seu jeito de ser é o melhor jeito de ser.

Mas, de repente, vem o fogo. O fogo é quando a vida nos lança numa situação que nunca imaginamos: a dor. Pode ser fogo de fora: perder um amor, perder um filho, o
pai, a mãe, perder o emprego ou ficar pobre. Pode ser fogo de dentro: pânico, medo, ansiedade, depressão ou sofrimento cujas causas ignoramos.

Há sempre o recurso do remédio: apagar o fogo! Sem fogo o sofrimento diminui. Com isso, a possibilidade da grande transformação também.

Imagino a pobre pipoca fechada dentro da panela. Lá dentro cada vez mais quente, pensa que sua hora chegou: vai morrer. Dentro de sua casca dura, fechada em si
mesma, ela não pode imaginar um destino diferente para si. Não pode imaginar a transformação que está sendo preparada para ela.

A pipoca não imagina aquilo de que ela é capaz. Aí, sem aviso prévio, pelo poder do fogo, a grande transformação acontece: BUM! E ela aparece como uma outra coisa
completamente diferente, algo com que ela mesma nunca havia sonhado.

Bom, mas ainda temos o piruá, que é o milho da pipoca que se recusa a estourar. É como aquelas pessoas que, por mais que o fogo esquente, se recusam a mudar. Elas
acham que não pode existir coisa mais maravilhosa do que o seu jeito de ser. A presunção, o medo são a dura casca do milho que não estoura. No entanto, o destino do
piruá é triste, já que ficará duro a vida inteira.

Piruás não vão se transformar na flor branca, macia e nutritiva. Piruás nunca vão dar alegria para ninguém.

Rubem Alves (da obra O amor que acende a lua). Disponível em: http://metaforas.com.br/a-transformacao-pelo-fogo. Acesso em: 10/03/2017. Adaptado.
Para compreender adequadamente a mensagem do Texto 2, o leitor deve perceber que, no texto, o sentido de “fogo” aproxima-se do sentido de

a) “calor excessivo”.
b) “fases da vida”.
c) “situações difíceis”.
d) “proximidade da morte”.
e) “amor não correspondido”.
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Questão 119: IAUPE - Sold (CBM PE)/CBM PE/2017


Assunto:

Disponível em: www.supremoambiental.com.br. Acesso em: 10/03/17.

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12/06/2020 TEC Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.
O Texto 4 está organizado em torno de um tópico (ou assunto) principal, que aparece marcado com algum recurso, para chamar a atenção do leitor. Assinale a
alternativa que indica, respectivamente, o tópico principal e o recurso que foi utilizado para destacá-lo.

a) A vida – As figuras de árvores em combustão.


b) Denuncie – A figura da pequena fogueira e a lista de telefones.
c) O fogo – A figura de um raio riscando o céu.
d) Pega/Apaga – O contraste entre essas formas verbais.
e) Queimadas – Fonte (letras) maior que as outras.
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Questão 120: IAUPE - Psico (SETEQ PE)/SETEQ PE/2017


Assunto:
Texto 1

A velha na janela

Por Jairo Marques

Era apenas uma viagenzinha despretensiosa pelo interior mineiro, mas a imagem daquela senhora na janela, com o rosto já derretido pelo tempo, com as mãos
aconchegando o queixo e com o olhar em um profundo nada ficou em minhas recordações. Uma mistura de sensação de solidão com um desgosto pela vagareza dos
dias, do passar das horas.

Tempos depois daquela experiência, tenho a seguinte conversa com minha mãe, septuagenária:

– Tudo bem por aí, minha velha?

– Tudo na mesma, meu filho. O tempo parece que não passa aqui em casa. Os dias são tão longos, as noites mais compridas ainda. Fico num desassossego… Nada
parece estar bom.

– Ah, mas a velhice também serve para descansar até cansar, né, mãe?

– Serve, mas é tempo demais. Por mais que eu invente coisas para fazer, sobram muitas horas à toa. Me dá um desatino, uma chateação.

Fiquei desconjuntado depois dessa prosa. Além da melancolia natural da idade, mamãe ainda tem amargado a falta de nosso cachorro velho, Nero, que morreu há pouco
mais de dois meses, deixando um som da ausência quase desesperador em seu cotidiano. Seu coração sofre mais uma vez.

Mamãe é hoje como a velha da janela de Minas à procura de alento em passarinhos que vez ou outra saltitam por ali no chão e fazem shows por migalhas. Mamãe
arrodeia por todos os lados as lembranças para tirar delas novas versões, nova graça, novos suspiros. Não por acaso, ela sempre reconta causos e ri deles com a graça
de uma boa surpresa.

Não deu pé para que ela se preparasse para a chegada da tal terceira idade. Mal tinha tempo e disposição para programar o arroz com feijão do dia a dia, igual ao que
acontece com a maior parte das mulheres trabalhadoras e provedoras de famílias deste país.

Minha velha não é dessas que conseguem se encantar com aulas de hidroginástica ao som de Anitta ou com bailinhos da saudade cheios de moças atrás de senhores
abonados. Cansou-se até de fazer bolo, afinal, menino não chega mais faminto, grudando em sua saia, pedindo chamego e comida aos finais do dia.

Por mais que eu reinvente os horários de ligar para casa, sempre tenho a sensação de que ela estava me esperando a postos e ansiosa para saber da neta, do frio que
congela minhas pernas secas nessas noites invernais, dos meus planos para o final de semana, da rotina no jornal.

É bem possível trabalhar contra a inerência desse estado de desgosto da velhice. Há uns que compram uma motoca e viajam pelo mundo fugindo para novos pontos a
cada encostar da tristeza; há os que se rebelam contra os efeitos da longevidade buscando novidades para o cérebro, para as rugas e para a alma.

De qualquer maneira, penso ser necessário o mundo trabalhar mais por menos momentos de angústia com o tempo para os velhos. Uma construção social que não
sobrevalorize a velocidade, que torne os ambientes mais convidativos para os velhos, pode ser um caminho. Experiências de comunidades de idosos, organizadas por eles
mesmos, começam a ganhar fôlego no país, assim como iniciativas de acolhimento de empresas que querem a presença dos velhos para fomentar diversidade, valores
humanos. Então, não é simplesmente uma questão de “coisas da vida”. Dá para ser diferente. (...)

Disponível em: http://assimcomovoce.blogfolha.uol.com.br/2017/07/26/a-velha-na-janela/ Acesso em: 15 ago. 2017. Adaptado.

Quanto às atuais normas que regem algumas convenções da escrita em língua portuguesa, assinale a alternativa CORRETA.

a) Considerando a regra de flexão observada em “viagenzinha” (1º parágrafo), (viagem + zinha = viagenzinha), há que se considerar também correta a flexão de
“paizinho” (país + zinho = paizinho).
b) Em: “Tempos depois daquela experiência, tenho a seguinte conversa com minha mãe, septuagenária (...)” (2º parágrafo), a vírgula que separa “mãe” de
“septuagenária”, apesar de não ser obrigatória, serve para destacar um detalhe importante para os sentidos do texto.
c) Em português, a letra X serve para representar diferentes fonemas (sons). No Texto 1, o X representa o mesmo fonema nas palavras “queixo” (1º parágrafo),
“experiência” (2º parágrafo) e “deixando” (3º parágrafo).
d) Em: “(...) nosso cachorro velho, Nero, que morreu há pouco mais de dois meses (...)” (3º parágrafo), a grafia da forma verbal destacada justifica-se em razão de
ser uma flexão do verbo “haver”, regra também válida em “daqui há dois meses”.
e) Como em “hidroginástica” (6º parágrafo), as atuais normas de ortografia exigem a supressão do hífen em alguns casos que envolvem prefixos como em
“polihidratação”.
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Questão 121: IAUPE - Psico (SETEQ PE)/SETEQ PE/2017


Assunto:
Texto 2

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12/06/2020 TEC Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.

Na leitura e análise do Texto 2, é necessário levar em conta os recursos visuais empregados. Acerca do papel dos recursos visuais na compreensão global do texto,
analise as afirmativas a seguir.

I. Recursos como o tipo de fonte do enunciado “Pela estrada afora, eu vou bem sozinha”, o modelo do móvel e o aparelho de rádio buscam referenciar o antigo.

II. Há um contraste evidente entre a figura do Lobo e a da velhinha, em que sobressai a postura de ação e de força do Lobo versus a atitude de desamparo e
fragilidade da velhinha.

III. A posição do Lobo, de mãos enluvadas e parcialmente encoberto pela porta, reforça a ideia de que o idoso, muitas vezes, está à mercê de alguém que,
disfarçadamente, busca enganá-lo ou prejudicá-lo.

IV. A figura da velhinha, sentada e sem encarar o Lobo, representa a resistência emocional, um tipo de força diferente da força física, mas igualmente capaz de
fazer frente às investidas do Lobo.

Estão CORRETAS, apenas:

a) I, II e III.
b) I, II e IV.
c) I e III.
d) II e IV.
e) III e IV.
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Questão 122: IAUPE - Ass Socio (FUNASE)/FUNASE/2014


Assunto:
TEXTO 03

VOCÊ

Hoje, você, adolescente.


Amanhã, sim, senhor.
Quem sabe, Vossa Excelência.
Ou, ainda, Vossa Alteza.
Destino incerto, talvez muito certo.
Anda, prossegue,
A senhora do destino o fará gente.
Dono da situação, siga em frente.
A distância, nós aplaudiremos suas vitórias.

Autor desconhecido

Analisando-se o poema (texto 03), percebe-se nele a existência de vários pronomes de tratamento. Assinale a alternativa que NÃO contém esse tipo de pronome.

a) “Ou, ainda, Vossa Alteza.”


b) “A distância, nós aplaudiremos suas vitórias.”
c) “A senhora do destino o fará gente.”
d) “Amanhã, sim, senhor.”
e) “Hoje, você, adolescente.”
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Questão 123: IAUPE - Prof II(Pref Recife)/Pref Recife/Matemática/2014


Assunto:
A loja Menor Preço foi aberta para concorrer com as demais lojas da região. Para isso, ela busca um fornecedor que tenha um preço interessante e lhe possibilite oferecer
um bom pacote para os seus clientes. No pacote, a loja Menor Preço busca obter um lucro por peça que seja, aproximadamente, 1% maior que o da loja que obtiver o
maior lucro por peça.

Loja M N O Menor Preço

Custo por peça R$ 50,00 R$ 51,00 R$ 49,00 ?

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12/06/2020 TEC Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.
Leve 3 5 7 4

Pague R$ 200,00 R$ 300,00 R$ 400,00 R$ 220,00

Diante disso, quanto a loja Menor Preço deverá pagar por peça para um fornecedor com o intuito de atingir seus objetivos?

a) R$ 35,00
b) R$ 41,00
c) R$ 52,00
d) R$ 72,00
e) R$ 74,00
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Questão 124: IAUPE - Prof II(Pref Recife)/Pref Recife/Matemática/2014


Assunto:
O biscoito Delícia, com tempo de vencimento de cinco meses, está sendo vendido no supermercado, com a seguinte promoção:

Biscoito Delícia

Leve 3 5 7 8 9

Pague (R$) 2 3 4 5 6

Opções A B C D E

Analisando-se as opções de compra, qual é a mais vantajosa?

a) A
b) B
c) C
d) D
e) E
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Questão 125: IAUPE - ATran (J Guararapes)/Pref J Guararapes/2014


Assunto:
TEXTO

Rua da Passagem (trânsito)


Lenine

Os curiosos atrapalham o trânsito Nem qualquer outro animal


Gentileza é fundamental Todo mundo tem direito à vida
Não adianta esquentar a cabeça Todo mundo tem direito igual
Não precisa avançar no sinal Motoqueiro, caminhão, pedestre
Dando seta pra mudar de pista Carro importado, carro nacional
Ou pra entrar na transversal Mas tem que dirigir direito
Pisca alerta pra encostar na guia Para não congestionar o local
Para-brisa para o temporal Tanto faz você chegar primeiro
Já buzinou, espere, não insista, O primeiro foi seu ancestral
Desencoste o seu do meu metal É melhor você chegar inteiro
Devagar pra contemplar a vista Com seu venoso e seu arterial
Menos peso do pé no pedal A cidade é tanto do mendigo
Não se deve atropelar um cachorro Quanto do policial
Disponível em: www: letras.mus.br/lenine

Em apenas uma das alternativas abaixo, os termos sublinhados indicam um exemplo de REGÊNCIA NOMINAL. Assinale-a.

a) "Todo mundo tem direito à vida"


b) "Não se deve atropelar um cachorro"
c) "Pisca alerta pra encostar na guia"
d) "Não precisa avançar no sinal"
e) "Desencoste o seu do meu metal"
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Questão 126: IAUPE - ATran (J Guararapes)/Pref J Guararapes/2014


Assunto:
TEXTO

O amor perfeito é realmente raro, a sensibilidade de um artista,


pois para ser um amante a compreensão de um filósofo,
é necessário que você tenha continuamente a aceitação de um santo,
a tolerância de um estudioso
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/cadernos/experimental/17684143/imprimir 57/84
12/06/2020 TEC Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.
a sutileza de um sábio, e a força de um bravo.
a flexibilidade de uma criança,
Leo Buscaglia. Disponível em: www.pensador.uol.com.br

Para Buscaglia,

a) é fácil se atingir a perfeição do amor.


b) amar é algo raro e escasso no mundo atual.
c) a perfeição do amor é escassa entre os homens.
d) a perfeição do amor nada exige da raça humana.
e) a insensibilidade favorece a perfeição do amor.
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Questão 127: IAUPE - Prof II(Pref Recife)/Pref Recife/Matemática/2014


Assunto:
Analise o uso dos pronomes no seguinte trecho.

“O trabalho é bom para o homem. Distrai-o da própria vida, desvia-o da visão assustadora de si mesmo; impede-o de olhar esse outro que é ele e que lhe torna a solidão
horrível”.
Mário Sérgio Cortella. Folha de São Paulo, Equilíbrio, 1º. maio 2003. Adaptado.
O uso do pronome é sempre visto em alguns textos didáticos como elemento de coesão, tornando o texto mais objetivo e com sentido. Nessa perspectiva, é CORRETO
afirmar que os pronomes sublinhados no fragmento acima são elementos de coesão e, respectivamente,

a) pronome possessivo e pessoal.


b) pronome pessoal e pessoal.
c) pronome relativo e pronome pessoal.
d) pronome pessoal e de tratamento.
e) pronome oblíquo e de tratamento.
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Questão 128: IAUPE - Prof II(Pref Recife)/Pref Recife/Matemática/2014


Assunto:
A crise da saúde pública no Brasil
[...]
O projeto de uma nova Saúde Pública, dirigida a promover a saúde e não, preferencialmente, a cuidar da doença, deverá, então, entender e trabalhar a questão de que
os seres humanos não têm apenas necessidades, mas também desejos e medos. Neste sentido, o sofrimento precisa ser atendido, inclusive quando os recursos técnicos
não são mais capazes de promover a cura.
[...]
Saúde Pública no Brasil de Hoje – Yahoo respostas.
Disponível em: https://br.answers.yahoo.com/question/index
Analisando-se a expressão “ Neste sentido”, nota-se que é textualmente relevante para entender a continuidade da ideia do texto, razão por que é CORRETO afirmar que
a) exerce apenas um valor sintático.
b) estabelece conexão com partes anteriores do texto.
c) é um advérbio de ligação.
d) se trata de uma conjunção explicativa.
e) estabelece conexão apenas com o título do texto.
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Questão 129: IAUPE - Prof II(Pref Recife)/Pref Recife/Matemática/2014


Assunto:
Matemática e os Temas Transversais
A interação do ensino de Matemática com os Temas Transversais é uma questão bastante nova. Centrado em si mesmo, limitando-se à exploração de conteúdos
meramente acadêmicos, de forma isolada, sem qualquer conexão entre seus próprios campos ou com outras áreas de conhecimento, o ensino dessa disciplina pouco tem
contribuído para a formação integral do aluno, com vistas à conquista da cidadania.
No intuito de reverter esse quadro, a alternativa do desenvolvimento de projetos vem sendo praticada por muitas escolas.
Os projetos proporcionam contextos que geram a necessidade e a possibilidade de organizar os conteúdos de forma a lhes conferir significado. É importante identificar
que tipos de projetos exploram problemas cuja abordagem pressupõe a intervenção da Matemática e em que medida ela oferece subsídios para a compreensão dos
temas envolvidos. [...]
PCN: Matemática. Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1997.
O uso do pronome “ esse
” (2º parágrafo), no TEXTO, constitui um recurso linguístico responsável pela ligação que se estabelece entre o 1º e o 2º parágrafo. Nessa
perspectiva, é CORRETO afirmar que o pronome “ ”esse
a) faz referência a um novo projeto do ensino da Matemática, mas não estabelece coesão no texto.
b) é um elemento de coesão e refere-se à informação anterior.
c) é um pronome possessivo e não indica elo coesivo.
d) possibilita uma interpretação negativa do ensino da Matemática, mas não estabelece ligação entre o 1º e o 2º parágrafo.

https://www.tecconcursos.com.br/questoes/cadernos/experimental/17684143/imprimir 58/84
12/06/2020 TEC Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.
e) é um pronome de tratamento que possibilita uma interpretação do ensino da Matemática.
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Questão 130: IAUPE - Aux Des Inf (Recife)/Pref Recife/2014


Assunto:
Três tigres para três pratos de trigo.
Três pratos de trigo para três tigres tristes.
Na maioria das palavras que compõem o TEXTO, a consoante R é acompanhada das consoantes T, P e G., formando as sílabas tre, tri, gre e pra. Nessa perspectiva,
assinale a alternativa que contém o nome desse agrupamento de consoantes.

a) Hiato
b) Ditongo
c) Encontro Consonantal
d) Tritongo
e) Dígrafo
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Questão 131: IAUPE - Aux Des Inf (Recife)/Pref Recife/2014


Assunto:
Sobre a concordância nominal, analise as alternativas abaixo e identifique aquela que NÃO contraria a norma culta padrão.

a) É obrigatória a presença de um adulto responsável durante a participação da criança no evento da escola, o qual se responsabilizará por ela.
b) É obrigatória a presença de um adulto responsável durante a participação da criança no evento da escola, o qual se responsabilizará por ela.
c) É obrigatória presença de um adulto responsável durante a participação da criança no evento da escola, o qual se responsabilizará por ela.
d) São obrigatórias a presença de um adulto responsável durante a participação da criança no evento da escola, o qual se responsabilizará por ela.
e) São obrigatórias presença de adultos responsável durante a participação da criança no evento da escola, o qual se responsabilizará por ela.
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Questão 132: IAUPE - Aux Des Inf (Recife)/Pref Recife/2014


Assunto:
Cuidar e educar na Educação Infantil
Quando se propõe a trabalhar com crianças bem pequenas, deve-se ter como princípio conhecer seus interesses e necessidades. Isso significa saber verdadeiramente
quem são, saber um pouco da história de cada uma, conhecer a família, as características de sua faixa etária e a fase de desenvolvimento em que se encontra, além de
considerar o tempo que permanecem na escola. Só, assim, pode-se compreender quais são as reais possibilidades dessas crianças, lembrando que, para elas, a fase
inicial é a porta de entrada para uma vida social mais ampla, longe do ambiente familiar.
Cuidar e educar é impregnar a ação pedagógica de consciência, estabelecendo uma visão integrada do desenvolvimento da criança com base em concepções que
respeitem a diversidade, o momento e a realidade, peculiares à infância. Desta forma, o educador deve estar em permanente estado de observação e vigilância para que
não transforme as ações em rotinas mecanizadas, guiadas por regras. Consciência é a ferramenta de sua prática, que embasa teoricamente, inova tanto a ação quanto à
própria teoria. Cuidar e educar implica reconhecer que o desenvolvimento, a construção dos saberes, a constituição do ser não ocorre em momentos e de maneira
compartimentada.
A criança é um ser completo, tendo sua interação social e construção como ser humano permanentemente estabelecido em tempo integral. Cuidar e educar significa
compreender que o espaço/tempo em que a criança vive exige seu esforço particular e a mediação dos adultos como forma de proporcionar ambientes que estimulem a
curiosidade com consciência e responsabilidade. [...]
Fonte: http://pedagogiaaopedaletra.com/cuidar-e-educar-na-educacao-infantil/
Sobre alguns princípios apontados pelo autor no TEXTO para se garantir a qualidade do trabalho na Educação Infantil, analise as afirmativas a seguir:

I. A proposta pedagógica na Educação Infantil deve adotar uma abordagem sociocultural, envolvendo família e escola.

II. O desenvolvimento, a construção dos saberes, a constituição do ser são prioridades da prática pedagógica na Educação Infantil.

III. Por meio do conhecimento sobre a realidade das crianças, o professor identifica as suas necessidades e auxilia no seu desenvolvimento.

Está CORRETO somente o que se afirma em

a) I, II e III.
b) II e III, apenas.
c) I e III, apenas.
d) III, apenas.
e) I e II, apenas.
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Questão 133: IAUPE - Ag Soc (FUNASE)/FUNASE/2014


Assunto:
Texto 01

https://www.tecconcursos.com.br/questoes/cadernos/experimental/17684143/imprimir 59/84
12/06/2020 TEC Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.

No texto em análise, o adjetivo “novo” concordou com o substantivo a que se refere.


Em qual das alternativas abaixo, o termo ou a expressão sublinhado(a) NÃO foi empregado(a) de acordo com as normas da variedade padrão?

a) Eles próprios fizeram os seus dias melhores que os anteriores.


b) Obrigado, Senhor, pelo novo dia que me deste para minha renovação, disse o pecador.
c) Queremos todos estar inclusos no grupo que deseja a conversão.
d) É preciso música para se ter uma nova vida.
e) É necessário uma nova chance para que sejamos melhores que nós mesmos.
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Questão 134: IAUPE - Ag Soc (FUNASE)/FUNASE/2014


Assunto:
Texto 04

O Brasil nas Copas

A Copa do Mundo de Futebol volta agora, em 2014, depois de 64 anos, a ser disputada no Brasil. A competição foi criada pelo francês Jules Rimet em 1928. Teve sua
primeira edição realizada no Uruguai, em 1930, sendo campeã a Seleção Uruguaia. Nas duas Copas seguintes, (1934 e 1938), a Itália ficou com o título. Em 1950, o
Brasil foi escolhido para sediar a Copa do Mundo; a Seleção Brasileira chegou à final contra o Uruguai, que venceu o Brasil por 2 a 1 e tornou-se campeão. O Brasil
somente veio a ser campeão mundial em 1958, na Suécia, depois em 1962, no Chile, em 1970, no México, em 1994, nos Estados Unidos e Pentacampeão em 2002, no
Japão/Coreia do Sul.
Disponível em: http://andrejofre-informes.blogspot.com.br/2014/04/o-brasil-nas-copas.html. Adaptado.

De acordo com o texto,

a) o Brasil é o anfitrião principiante da Copa de 2014.


b) a primeira Copa do Mundo de Futebol foi realizada no Uruguai, em 1930, ano em que fora criada por Jules Rimet.
c) a seleção italiana conquistou duas vitórias consecutivas, tornando-se tetracampeã.
d) a seleção brasileira recebeu o título de campeã quando sediou a Copa em 1950.
e) o Brasil sediou a Copa do Mundo de Futebol uma única vez e já levantou a taça cinco vezes.
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Questão 135: IAUPE - GM (J Guararapes)/Pref J Guararapes/2014


Assunto:
TEXTO 05

TRÂNSITO E GUARDAS MUNICIPAIS

ALBERTO AFONSO LANDA CAMARGO*

Discussões sobre a competência ou incompetência, para que guardas municipais executem tarefas relativas ao trânsito nos municípios:

1 - A Constituição Federal
Art. 144 ..
.
...
§ 8º Os municípios poderão constituir guardas municipais destinadas à proteção dos seus bens, serviços e instalações, conforme dispuser a lei. (grifo nosso)
A lei maior, ao estabelecer as atribuições das guardas municipais, não incluiu como de sua competência qualquer atividade referente a trânsito. Aliás, segundo alguns
interpretadores constitucionais, não lhes dá, sequer, funções de segurança pública, mas unicamente da zeladoria de bens, serviços e instalações próprias municipais.

Por outro lado, no art. 144, caput, o constituinte nomeou expressamente as entidades a que atribui funções de segurança pública, deixando fora deste rol as guardas
municipais.

Disponível em: jus.com.br/artigos/26292/guardas-municipais-nao-podem-aplicar-multas-de-transito


Observe o trecho abaixo, atentando para o termo sublinhado:

“Aliás, segundo alguns interpretadores constitucionais, não lhes dá, sequer, funções de segurança pública...”
Sobre esse termo, está CORRETO o que se afirma na alternativa

a) Classifica-se como pronome demonstrativo, referindo-se à terceira pessoa do plural.


b) Estaria correta também a construção: não dá-lhes, sequer, funções de segurança pública.
c) Trata-se de pronome indefinido que faz referência ao termo “funções”.
d) Classifica-se como pronome pessoal, e, por haver a presença de advérbio, deve estar sempre proclítico.

https://www.tecconcursos.com.br/questoes/cadernos/experimental/17684143/imprimir 60/84
12/06/2020 TEC Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.
e) Classifica-se como palavra invariável e, nesse contexto, poderia também estar enclítico ao verbo.
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Questão 136: IAUPE - GM (J Guararapes)/Pref J Guararapes/2014


Assunto:
TEXTO 03

Disponível em: www.pensador.uol.com.br


Ao construir o texto 03, o autor cometeu alguns erros, dentre eles,

a) a omissão da vírgula após a forma verbal “couber”.


b) a forma verbal “leve” deveria estar no plural.
c) a forma verbal “couber”, porque o correto, no contexto apresentado, seria “caber”.
d) os dois pontos, porque deveria ser uma interrogação.
e) a forma verbal “ando”, porque, como as formas verbais “fechei” e “pedi” deveria estar também no tempo passado. Assim, o correto seria: Andarei.
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Questão 137: IAUPE - ATran (J Guararapes)/Pref J Guararapes/2014


Assunto:
TEXTO

Disponível em: https://www.google.com.br/search?q=imagens+de+transito&espv

No texto,

a) deveria haver o sinal da crase em “Leva a mal não...”


b) em “atravessar a rua”, a crase é facultativa.
c) se o verbo “atravessar” fosse substituído por “descongestionar”, a crase seria obrigatória.
d) se o termo “mal” fosse substituído por “sério”, a crase seria facultativa.
e) no trecho “atravessar a rua”, no termo sublinhado, existe a presença, apenas, do determinante.
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Questão 138: IAUPE - ATran (J Guararapes)/Pref J Guararapes/2014


Assunto:
TEXTO

Rua da Passagem (trânsito)


Lenine

Os curiosos atrapalham o trânsito Nem qualquer outro animal


Gentileza é fundamental Todo mundo tem direito à vida
Não adianta esquentar a cabeça Todo mundo tem direito igual
Não precisa avançar no sinal Motoqueiro, caminhão, pedestre
Dando seta pra mudar de pista Carro importado, carro nacional
Ou pra entrar na transversal Mas tem que dirigir direito
Pisca alerta pra encostar na guia Para não congestionar o local
Para-brisa para o temporal Tanto faz você chegar primeiro
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/cadernos/experimental/17684143/imprimir 61/84
12/06/2020 TEC Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.
Já buzinou, espere, não insista, O primeiro foi seu ancestral
Desencoste o seu do meu metal É melhor você chegar inteiro
Devagar pra contemplar a vista Com seu venoso e seu arterial
Menos peso do pé no pedal A cidade é tanto do mendigo
Não se deve atropelar um cachorro Quanto do policial
Disponível em: www: letras.mus.br/lenine

Nessa música de Lenine, percebe-se

a) a pouca importância que o trânsito representa na vida humana.


b) que o direito da vida é de todos, homens e animais.
c) um cenário de trânsito ordenado.
d) um desrespeito à vida animal.
e) um apelo para a prática de atos indisciplinados no trânsito.
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Questão 139: IAUPE - Ass Socio (FUNASE)/FUNASE/2013


Assunto:
TEXTO 2

O QUE ANTÔNIO SABIA


Antônio sabia que se falasse para alguém o que a Mão fazia, ela faria maldade com a sua mãe e com o seu pai. A Mão era forte. Segurava no braço de Antônio e o
empurrava para dentro do quarto. Depois fechava a porta. A Mão era má como a bruxa de João e Maria e tinha uma voz feia e um corpo sujo. A Mão tinha um nome e
tinha um braço. Também tinha uma cara e uma idade.
A Mão era gente.
A Mão sabia onde Antônio morava e visitava a casa dele. A Mão dizia que era boa e que era amiga.
Antes, Antônio pensava que a Mão era legal e que gostava de ajudá-lo nas tarefas da escola. Depois Antônio descobriu que não era bem assim. Que a Mão era perversa e
não queria ajudar, mas fazer coisas ruins.
FERREIRA, Antônio/Hugo Monteiro. 1 ed. Rio de Janeiro. 2012.

Os trechos abaixo foram extraídos do Texto 1 e sofreram algumas mudanças. Todos passaram a apresentar erros, EXCETO o que está indicado na alternativa

a) E tinha uma voz e um corpo feias.


b) Também tinha uma cara e uma idade repudiados.
c) A Mão tinha um nome e um braço esquisito.
d) Que a Mão e o seu dono eram perversas e não queriam ajudar.
e) Mau era a Mão e o seu dono.
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Questão 140: IAUPE - Ass Com (Pref Recife/Pref Recife/2013


Assunto:
TEXTO 1 para a questão.

Disponível em: www.velhosamigos.com.br


Sobre a charge acima, são feitos abaixo alguns comentários acerca de PONTUAÇÃO. Analise-os.

I. A vírgula existente após o termo "querida" isola o vocativo.


II. A vírgula após o termo "endividado" caracteriza um erro gramatical.
III. Deveria haver vírgula após “que” e "bem".
IV. As exclamações poderiam ser substituídas por interrogações.

Está CORRETO somente o que se afirma em

https://www.tecconcursos.com.br/questoes/cadernos/experimental/17684143/imprimir 62/84
12/06/2020 TEC Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.
a) I e IV.
b) II, III e IV.
c) I e II.
d) I, II e III.
e) I, II e IV.
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Questão 141: IAUPE - Ag Soc (FUNASE)/FUNASE/2013


Assunto:
AUTOMEDICAÇÃO TRAZ SÉRIOS RISCOS À SAÚDE

O uso indiscriminado de medicamentos é motivo de preocupação para as autoridades de vários países. De acordo com dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), o
percentual de internações hospitalares provocadas por reações adversas a medicamentos ultrapassa 10%. Para alertar a população sobre os riscos da automedicação, a
Política de Medicamentos do Ministério da Saúde procura conscientizar os brasileiros sobre a utilização racional desses produtos. Até o fim do ano, a Agência Nacional de
Vigilância Sanitária (ANVIS
a) , ligada ao Ministério, pretende lançar uma série de filmes tratando sobre o assunto.
Com a sobra de medicamentos, muitas pessoas acabam intoxicadas pela ingestão de um produto vencido ou inadequado. As crianças têm o maior risco potencial de
intoxicação por uso indiscriminado de medicamentos. Os menores podem confundir comprimidos com balinhas e xaropes com sucos, por exemplo.
O consumo indiscriminado de medicamentos oferece outros perigos, pois, em geral, são capazes de provocar efeitos colaterais. Quando o paciente recebe atendimento
médico ou assistência farmacêutica, é informado sobre os riscos, explica Dirceu Raposo de Mello. As interações medicamentosas são outro perigo para o organismo. Um
remédio pode anular o outro ou potencializar um efeito colateral.
Disponível em: www.saudefazbem.com.br

Nas alternativas abaixo, observe os termos sublinhados e os contidos nos parênteses. Em seguida, assinale a alternativa cuja grafia do termo em parênteses NÃO
corresponde à do termo entre parênteses.
b) “...a Política de Medicamentos do Ministério da Saúde procura conscientiZar...” (hipnotiZar)
c) “Para alertar a população sobre os riscos da automedicaÇão...” (objeÇão)
d) “As interações medicamentoSas são outro perigo para o organismo...” (vertiginoSas)
e) “...pretende lançar uma série de filmes tratando sobre o aSSunto.” (insoSSo)
f) “...o perCentual de internações hospitalares provocadas por reações...” (inCípido)
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Questão 142: IAUPE - Ass Socio (FUNASE)/FUNASE/2013


Assunto:
TEXTO 1

Um curto e sincero devaneio, escrito por um adolescente em um sábado frio e comum, mais um sábado.
Hoje, pude perceber, que assim como todo mundo, eu tenho o direito e o dever de ser feliz. O direito, porque posso, assim como qualquer um, correr atrás dos meus
sonhos e torná-los reais. O dever, porque também sei que assim como EU quero ser feliz, outras pessoas querem ver minha felicidade e que ser feliz os deixará
consequentemente felizes também. Cansei de amar pela metade, de viver pela metade. A partir de hoje eu prometo a mim mesmo e aos meus amigos, aos que vivem
comigo diariamente, que serei melhor, cada dia melhor; cansei de quem não me quer bem, de quem não pode me fazer feliz.
Vou gostar de mim antes de tudo, gostar de quem gosta de mim, de quem está a minha volta, quanto ao resto ...eu apenas desejo muita sorte e que você encontre o
mesmo caminho que eu encontrei, o caminho de se aceitar, de se querer bem, o caminho do amor próprio.
Pessoas deixam marcas em nossas vidas, e isso não é por acaso; cada pessoa que entra em nossa vida, não passa por acaso, sempre tem algo a nos ensinar e conosco
aprender. Mas, devo ressaltar, que, hoje, me encarando das maneiras mais estranhas e constrangedoras possíveis perante ao espelho, pude perceber...
A única pessoa que pode determinar que rumos minha vida tomará, quão felizes ou tristes eles serão, estava na minha frente.. - Essa pessoa sou eu.
Disponível em: www.pensador.uol.com.br

Há um momento no texto 1 em que a personagem revela desejos de mudança e firma um compromisso com aqueles a quem ama. Isso é indicado no trecho indicado na
alternativa

a) "...eu tenho o direito e o dever de ser feliz."


b) "...porque posso, (...,), correr atrás dos meus sonhos, e torná-los reais."
c) "Pessoas deixam marcas em nossas vidas, e isso não é por acaso; cada pessoa que entra em nossa vida, não passa por acaso..."
d) "...a partir de hoje eu prometo a mim mesmo e aos meus amigos, (...), que serei melhor, cada dia melhor..."
e) "...cansei de quem não me quer bem, de quem não pode me fazer feliz."
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Questão 143: IAUPE - Ass Socio (FUNASE)/FUNASE/2013


Assunto:
TEXTO 1

Um curto e sincero devaneio, escrito por um adolescente em um sábado frio e comum, mais um sábado.
Hoje, pude perceber, que assim como todo mundo, eu tenho o direito e o dever de ser feliz. O direito, porque posso, assim como qualquer um, correr atrás dos meus
sonhos e torná-los reais. O dever, porque também sei que assim como EU quero ser feliz, outras pessoas querem ver minha felicidade e que ser feliz os deixará
consequentemente felizes também. Cansei de amar pela metade, de viver pela metade. A partir de hoje eu prometo a mim mesmo e aos meus amigos, aos que vivem
comigo diariamente, que serei melhor, cada dia melhor; cansei de quem não me quer bem, de quem não pode me fazer feliz.

https://www.tecconcursos.com.br/questoes/cadernos/experimental/17684143/imprimir 63/84
12/06/2020 TEC Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.
Vou gostar de mim antes de tudo, gostar de quem gosta de mim, de quem está a minha volta, quanto ao resto ...eu apenas desejo muita sorte e que você encontre o
mesmo caminho que eu encontrei, o caminho de se aceitar, de se querer bem, o caminho do amor próprio.
Pessoas deixam marcas em nossas vidas, e isso não é por acaso; cada pessoa que entra em nossa vida, não passa por acaso, sempre tem algo a nos ensinar e conosco
aprender. Mas, devo ressaltar, que, hoje, me encarando das maneiras mais estranhas e constrangedoras possíveis perante ao espelho, pude perceber...
A única pessoa que pode determinar que rumos minha vida tomará, quão felizes ou tristes eles serão, estava na minha frente.. - Essa pessoa sou eu.
Disponível em: www.pensador.uol.com.br

Do texto 1, extrai-se que

a) ele revela momentos de reflexão sobre a vida, ressalvando a solidariedade humana.


b) as pessoas buscam em seu cotidiano parar e meditar sobre seus gestos e suas ações.
c) a personagem é alguém de temperamento retraído, dotado de pouca ousadia.
d) a personagem descobre ser ela a única pessoa que determina seus próprios rumos de vida.
e) nele existem passagens que refletem a realidade de pessoas misantropas e solitárias.
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Questão 144: IAUPE - Ag Soc (FUNASE)/FUNASE/2013


Assunto:
Texto 05

Com base no texto, analise os seguintes itens:

I. O erro é prática de quem vive ocioso.

II. Errar faz parte da vida humana, porém não se deve insistir no erro.

III. A forma verbal “comete” concorda com o antecedente do pronome relativo “que”.

IV. A forma verbal “faz” concorda com o pronome relativo “que”.

Estão CORRETOS

a) I e III.
b) II e IV.
c) II e III.
d) III e IV.
e) I, II e III.
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Questão 145: IAUPE - Ag Soc (FUNASE)/FUNASE/2013


Assunto:
AUTOMEDICAÇÃO TRAZ SÉRIOS RISCOS À SAÚDE

O uso indiscriminado de medicamentos é motivo de preocupação para as autoridades de vários países. De acordo com dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), o
percentual de internações hospitalares provocadas por reações adversas a medicamentos ultrapassa 10%. Para alertar a população sobre os riscos da automedicação, a
Política de Medicamentos do Ministério da Saúde procura conscientizar os brasileiros sobre a utilização racional desses produtos. Até o fim do ano, a Agência Nacional de
Vigilância Sanitária (ANVISA), ligada ao Ministério, pretende lançar uma série de filmes tratando sobre o assunto.
Com a sobra de medicamentos, muitas pessoas acabam intoxicadas pela ingestão de um produto vencido ou inadequado. As crianças têm o maior risco potencial de
intoxicação por uso indiscriminado de medicamentos. Os menores podem confundir comprimidos com balinhas e xaropes com sucos, por exemplo.
O consumo indiscriminado de medicamentos oferece outros perigos, pois, em geral, são capazes de provocar efeitos colaterais. Quando o paciente recebe atendimento
médico ou assistência farmacêutica, é informado sobre os riscos, explica Dirceu Raposo de Mello. As interações medicamentosas são outro perigo para o organismo. Um
remédio pode anular o outro ou potencializar um efeito colateral.
Disponível em: www.saudefazbem.com.br

Sobre o emprego da VÍRGULA, analise as afirmativas abaixo:

I. “Quando o paciente recebe atendimento médico ou assistência farmacêutica, é informado sobre os riscos...” – a vírgula é facultativa.

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II. “De acordo com dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), o percentual de internações hospitalares...” – a vírgula poderia ser retirada, sem caracterizar
desobediência às normas gramaticais vigentes.

III. “Para alertar a população sobre os riscos da automedicação, a Política de Medicamentos do Ministério da Saúde procura conscientizar...” – a vírgula separa a
oração principal da subordinada.

IV. “O consumo indiscriminado de medicamentos oferece outros perigos, pois, em geral, são capazes de provocar efeitos colaterais.” – estaria também correto o
trecho, caso a primeira vírgula fosse retirada.

Está CORRETO o que se afirma em

a) III.
b) I e II.
c) II.
d) III e IV.
e) I, II e III.
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Questão 146: IAUPE - Ag Soc (FUNASE)/FUNASE/2013


Assunto:
Texto 04

Não aprendemos com os erros


Errar é humano, mas não é obrigatório. No entanto, nenhum e nenhuma de nós é capaz de fazer tudo certo o tempo todo, de todos os modos. Por isso, você só conhece
alguém quando sabe que ele erra, e errando, não desiste. E dizem: "Ah, é por isso que a gente aprende com os erros?" Não, a gente não aprende com os erros. A gente
aprende com a correção dos erros. Se a gente aprendesse com os erros, o melhor método pedagógico seria errar bastante (É bom lembrar que todo cogumelo é
comestível. Alguns apenas uma vez.). Isso exige humildade para reconhecer, admitir e corrigir os erros, em vez de apenas argumentar (como muita gente faz para sair
fora) que "errar é humano"; aí sim, na correção, estaremos aprendendo.
Disponível em: http://omundomaia.blogspot.com.br/2013/04/nao-aprendemos-com-os-erros.html

Analise o que se afirma a seguir sobre diversos aspectos gramaticais do texto.

I. O termo “gente” se grafa com G assim como o termo cangica.


II. No trecho: “...o melhor método pedagógico seria errar bastante.”, o termo sublinhado obedece ao padrão culto da língua, assim como na oração seguinte:
Bastantes erros foram praticados pelos nossos ancestrais
.

III. Se no trecho: “É bom lembrar que todo cogumelo é comestível.”, fizéssemos a permuta do termo “cogumelo” por “bactéria”, o termo “comestível” sofreria
alteração.

Está CORRETO o que se afirma em

a) II.
b) III.
c) I.
d) I e II.
e) II e III.
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Questão 147: IAUPE - Ag Soc (FUNASE)/FUNASE/2013


Assunto:
AUTOMEDICAÇÃO TRAZ SÉRIOS RISCOS À SAÚDE

O uso indiscriminado de medicamentos é motivo de preocupação para as autoridades de vários países. De acordo com dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), o
percentual de internações hospitalares provocadas por reações adversas a medicamentos ultrapassa 10%. Para alertar a população sobre os riscos da automedicação, a
Política de Medicamentos do Ministério da Saúde procura conscientizar os brasileiros sobre a utilização racional desses produtos. Até o fim do ano, a Agência Nacional de
Vigilância Sanitária (ANVISA), ligada ao Ministério, pretende lançar uma série de filmes tratando sobre o assunto.
Com a sobra de medicamentos, muitas pessoas acabam intoxicadas pela ingestão de um produto vencido ou inadequado. As crianças têm o maior risco potencial de
intoxicação por uso indiscriminado de medicamentos. Os menores podem confundir comprimidos com balinhas e xaropes com sucos, por exemplo.
O consumo indiscriminado de medicamentos oferece outros perigos, pois, em geral, são capazes de provocar efeitos colaterais. Quando o paciente recebe atendimento
médico ou assistência farmacêutica, é informado sobre os riscos, explica Dirceu Raposo de Mello. As interações medicamentosas são outro perigo para o organismo. Um
remédio pode anular o outro ou potencializar um efeito colateral.
Disponível em: www.saudefazbem.com.br

Analisando-se o título do texto,

AUTOMEDICAÇÃO TRAZ SÉRIOS RISCOS À SAÚDE


Se ao termo “saúde”, fosse acrescentado o termo “corpo”, estaria CORRETO o que se indica na alternativa

a) Automedicação traz sérios riscos à saúde e do corpo.


b) Automedicação traz sérios riscos à saúde e no corpo.
c) Automedicação traz sérios riscos à saúde até ao corpo.
d) Automedicação traz sérios riscos à saúde contra o corpo.
e) Automedicação traz sérios riscos à saúde e ao corpo.
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Questão 148: IAUPE - Ag Soc (FUNASE)/FUNASE/2013


Assunto:
AUTOMEDICAÇÃO TRAZ SÉRIOS RISCOS À SAÚDE

O uso indiscriminado de medicamentos é motivo de preocupação para as autoridades de vários países. De acordo com dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), o
percentual de internações hospitalares provocadas por reações adversas a medicamentos ultrapassa 10%. Para alertar a população sobre os riscos da automedicação, a
Política de Medicamentos do Ministério da Saúde procura conscientizar os brasileiros sobre a utilização racional desses produtos. Até o fim do ano, a Agência Nacional de
Vigilância Sanitária (ANVISA), ligada ao Ministério, pretende lançar uma série de filmes tratando sobre o assunto.
Com a sobra de medicamentos, muitas pessoas acabam intoxicadas pela ingestão de um produto vencido ou inadequado. As crianças têm o maior risco potencial de
intoxicação por uso indiscriminado de medicamentos. Os menores podem confundir comprimidos com balinhas e xaropes com sucos, por exemplo.
O consumo indiscriminado de medicamentos oferece outros perigos, pois, em geral, são capazes de provocar efeitos colaterais. Quando o paciente recebe atendimento
médico ou assistência farmacêutica, é informado sobre os riscos, explica Dirceu Raposo de Mello. As interações medicamentosas são outro perigo para o organismo. Um
remédio pode anular o outro ou potencializar um efeito colateral.
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Sobre os perigos decorrentes do uso indiscriminado de medicamentos, assinale a alternativa CORRETA.

a) As crianças são conscientes dos riscos decorrentes de uma automedicação.


b) Vários remédios podem ser ingeridos ao mesmo tempo, salvo em raríssimas exceções.
c) Em alguns casos, a intoxicação se deve à ingestão de um produto com validade vencida.
d) Os adultos são atentos e conscientes quanto à utilidade de cada medicamento ingerido.
e) Durante a assistência farmacêutica, há um descaso em termos de prestar informações ao paciente sobre o medicamento.
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Questão 149: IAUPE - Ass Com (Pref Recife/Pref Recife/2013


Assunto:
Texto 03

AS COMPRAS

Paco Underhill, autor de livros como A Geografia das Compras ou A Ciência das Compras, deu uma entrevista à revista Sábado para falar nesse preciso tema: as compras.
Somos uma sociedade consumista, mas, na maioria das vezes, não pensamos nas questões que envolvem o ato da compra: Como comprar? Onde comprar? Por que
comprar? Será que preciso mesmo ou o faço só por diversão? Mas este antropólogo esclarece também outras questões: O que detestamos mais numa loja? Detestamos
que a troca do dinheiro pelo produto seja descuidada; a sujidade das lojas; as falhas de estoque (quando encontramos uma roupa que queremos e não há o nosso
número); lojas grandes (em que uma pessoa quase que se perda) e falta de empregados.
O consumidor também dá grande importância ao toque, como por exemplo, o fato de algumas pessoas gostarem de sentir e cheirar os livros. O autor acrescenta um fato
interessante: “Se imaginasse o número de mãos que passaram pelo último batom que comprou, seria o suficiente para o querer desinfetá-lo com lixívia”.
Disponível em: www.administradores.com.br. Adaptado.
Utilizando-se do trecho "Somos uma sociedade consumista, mas, na maioria das vezes, não pensamos nas questões que envolvem o ato da compra...", o autor pretendeu
revelar ao leitor que

a) somos todos clientes exigentes e detalhistas no momento de aquisição.


b) a razão move a grande maioria dos compradores.
c) embora consumistas, revelamos ser compulsivos e pouco conscientes no momento da aquisição de um produto.
d) somos uma sociedade de consumo que reflete ser consciente de seus atos, independente do momento que viva.
e) ao comprarmos produtos, revelamos à sociedade o quanto somos exigentes e conscientes de tudo o que realizamos.
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Questão 150: IAUPE - Soc Ext (CEP OS)/CEP/OS/Nível Médio/2012


Assunto:
Sobre FIGURAS DE LINGUAGEM, observe o texto abaixo:

E o vento corria (1) docemente sobre a relva verde, tão verde que parecia um tapete aveludado. Marciana com suas quinze primaveras, deitada embaixo de uma
frondosa árvore, devorava um Drummond (2) Para ela, bela (3) era aquela tarde, embora feio (4) estivesse o tempo.

Disponível em: www.luzdosaber.com.br. Acesso em: 14.03.2012.

Assinale a alternativa que classifica, CORRETA e RESPECTIVAMENTE, os termos sublinhados.

a) (1) Metáfora, (2) metonímia, (3 e 4) antítese.


b) (1) Metáfora, (2) metáfora, (3 e 4) metonímia.
c) (1) Metonímia, (2) metonímia, (3 e 4) metonímia.
d) (1) Metonímia, (2) metáfora, (3 e 4) antítese.
e) (1) Metáfora, (2) metáfora, (3 e 4) antítese.
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Questão 151: IAUPE - Tec (JUCEPE)/JUCEPE/Registro Empresarial/2012


Assunto:

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http://www.quantanoticia.com.br/site/index.php/diversao/charge

Com base ainda na charge, analise as proposições abaixo:

I. Os termos “pego” e “mato” exprimem um processo que ocorre no momento em que se fala.
II. Os termos “eu” e “te” são pronomes pessoais, pois representam as pessoas do discurso, funcionando como sujeitos.

III. O termo “me” é um pronome pessoal oblíquo que complementa o verbo “mata”, exercendo a função de objeto direto.

IV. O termo “se” é um conectivo que exprime concessão.

Estão CORRETAS

a) I, II e III.
b) I, III e IV.
c) I e III.
d) II e IV.
e) II e III.
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Questão 152: IAUPE - Ana Info (EMPREL)/EMPREL/Sistemas/2012


Assunto:

Disponível em: www.recantodasluzes.com.br. Acesso em: 14.04.2012.


Quando o autor escreveu o trecho “ Recomeçar é dar uma nova chance a si mesmo”, ele quis dizer ao leitor que
a) o ser humano busca sempre novas oportunidades em seu cotidano.
b) nem sempre recomeçar implica chances de melhoria.
c) o recomeço implica mais uma oportunidade à pessoa envolvida.
d) às vezes, recomeçar significa passividade e falta de iniciativas.
e) no recomeço, o homem não vivencia experiências gratificantes.
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Questão 153: IAUPE - Ana Info (EMPREL)/EMPREL/Sistemas/2012


Assunto:

Disponível em: www.luzesdavida.com.br. Acesso em: 15.04.2012.


Se o sujeito do texto fosse permutado por NÓS, preservando-se os tempos verbais, o texto CORRETO estaria contido na alternativa
a) Sabemos que o nosso caminho é longo, mas alcançaremos a meta, porque podemos tudo Naquele que nos fortalece!

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b) Sabemos que o nosso caminho é longo, mas alcançávamos a meta, porque podíamos tudo Naquele que nos fortalece!
c) Saibamos que o nosso caminho é longo, mas alcancemos a meta, porque possamos tudo Naquele que nos fortalece!
d) Sabemos que o nosso caminho é longo, mas alcançaremos a meta, porque podemos tudo Naquele que nos fortalecem!
e) Saibamos que o nosso caminho é longo, mas alcançaríamos a meta, porque podemos tudo Naquele que nos fortaleça!
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Questão 154: IAUPE - Ana Info (EMPREL)/EMPREL/Sistemas/2012


Assunto:

Disponível em: www.fachosdeamar.com.br Acesso em: 16.04.2012.


Considerando o contexto em que eles se encontram, está CORRETO o que se declara na alternativa

a) O verbo atropelar
apresenta a mesma regência do verbo conviver
.
b) O verbo suportar
exige complemento regido de preposição.
c) Os verbos atropelar vencer enfrentar
, e exigem complemento sem ser regido de preposição.
d) A vírgula apo´s o termo teorias poderia ser substituída por um ponto.
e) Os verbos conviver suportar enfrentar
, e exigem complemento sem ser regido de preposição.
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Questão 155: IAUPE - Ana Info (EMPREL)/EMPREL/Suporte/2012


Assunto:
CANDIDATO SOFRE E COMO...
Autor desconhecido
Pontualmente, às 7h, o portão se abre. No corre-corre, corpos se batem, atropelam-se, quase tombam. Cada um procura a sua sala, a maioria com passos acelerados, e
poucos, a passos de tartaruga. Esquecimento de caneta, de identidade, de alguma documentação exigida pelo processo gera tumulto em algumas salas. Os responsáveis
agilizam providências pertinentes. Para muitos, é momento de tensão, de expectativa. É momento de na “pena” e no papel demonstrarem suas “aprendizagens”. O
candidato pena na “pena”, sobretudo aqueles desprovidos de conteúdo. Estes apelam para os neurônios, mas nada têm o que dizer. Sala silenciosa, alguns tentam
espichar o pescoço em busca de respostas, outros se fixam de tal forma nas questões que o mundo parece “morrer”. Suor para alguns. Dor de cabeça para outros.
Poucos são os que mantêm a calma. E ainda dizem que vida de candidato é moleza.
Candidato sofre e como...
Assinale a alternativa que apresenta mensagem contida no texto.

a) Todos os candidatos ritmam seus passos de tal forma a não gerarem desequilíbrio entre o grande grupo.
b) Candidatos reagem de diversas formas; uns chegam mesmo a se abstrair do mundo que os cerca.
c) Entre os candidatos, há sempre aqueles dotados de espírito altruísta e solidário.
d) Todos os candidatos se detêm em sua prova, sem tentarem burlar o processo.
e) Momento de prova é momento de partilha, de expressar grupalmente algumas vivências.
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Questão 156: IAUPE - Ana Info (EMPREL)/EMPREL/Suporte/2012


Assunto:
Há um tempo em que é preciso abandonar as roupas usadas...
Que já têm a forma do nosso corpo...
E esquecer os nossos caminhos que nos levam sempre
aos mesmos lugares...
É o tempo da travessia...
E se não ousarmos fazê-la...
Teremos ficado para sempre
À margem de nós mesmos...
Fernando Pessoa. Disponível em: http://pensador.uol.com.br
Sobre Regência Verbal, analise os itens e os seus respectivos verbos.
I. “Que já têm a forma do nosso corpo...”

II. “E esquecer os nossos caminhos...”

III. “...que nos levam sempre aos mesmos lugares...”

IV. “E se não ousarmos fazê-la...”

V. “...é preciso abandonar as roupas usadas...”


Assinale a alternativa que contém uma afirmação CORRETA.

a) No item I, o verbo exige complemento regido de preposição.


b) No item II, o verbo não pede complemento.
c) No item III, o verbo exige complemento regido de preposição.

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d) No item IV, o verbo fazer pede 2 complementos, um regido de preposição e outro não.
e) No item V, o verbo sublinhado tem a mesma regência do verbo do item III.
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Questão 157: IAUPE - Soc Ext (CEP OS)/CEP/OS/Nível Fundamental/2012


Assunto:

http://www.giekim.com/2012/03/tirinhas-bem-casadas-1.html
O autor da tirinha utilizou

I. os termos “dentro” e “embaixo”, que exprimem uma circunstância de lugar, daí se denominarem advérbio.
II. o termo “mas” no trecho “...mas não achei nada”, para ligar orações, estabelecendo entre elas uma relação de oposição.
III. no trecho “...mas mais surpresos ainda...”, o termo “mais” que acompanha o adjetivo “surpresos”, com valor semântico de intensidade.
IV. o termo “minha” no último quadrinho para acompanhar o substantivo “chave”, indicando posse.
Estão CORRETOS os itens

a) I, II, III e IV.


b) I e II, apenas.
c) II e IV, apenas.
d) III e IV, apenas.
e) II, III e IV, apenas.
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Questão 158: IAUPE - Soc Ext (CEP OS)/CEP/OS/Nível Fundamental/2012


Assunto:
Analise as afirmativas abaixo, colocando V nas verdadeiras e F nas falsas.

( ) No verso: Ai, ai, meu Deus, tenha pena do Nordeste, observa-se uma súplica por parte do autor.

( ) No verso: “Juriti não suspira, inhambu seu canto encerra” , há uma ideia de morte.

( ) No verso: “Asa branca, sedenta, vai chegando na bebida”, o termo sublinhado significa que tem sede.

( ) No verso: E o sol vai queimando o brejo, o sertão, cariri e agreste., existe a ideia de continuidade.

( ) No verso: Não tem água, a lagoa já está ressequida., registra-se a ideia de escassez.

( ) Nos versos: Acauã, bem no alto do pau-ferro, canta forte/Como que reclamando sua falta de sorte., registra-se a satisfação do pássaro com o seu destino.

Assinale a alternativa que contém a sequência CORRETA.

a) V, V, V, F, F, F.
b) V, V, V, V, F, V.
c) V, V, V, V, V, F.

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12/06/2020 TEC Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.
d) F, F, V, V, F, V.
e) V, F, V, V, V, V.
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Questão 159: IAUPE - Soc Ext (CEP OS)/CEP/OS/Nível Médio/2012


Assunto:
Sobre a imagem abaixo:

Disponível em: www.imagesinter.com.br. Acesso em: 14.03.2012.


é CORRETO afirmar que

a) se substituindo o verbo haver por existir, tem-se como correto: que existe coisas que não podem ser.
b) o termo coisas funciona como sujeito do verbo haver.
c) nela a vírgula após o verbo ir está incorreta, por separar o sujeito do verbo.
d) a vírgula após o verbo desistir é facultativa.
e) se o termo coisas fosse para o singular, o verbo poder não sofreria qualquer alteração.
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Questão 160: IAUPE - Aux (SUAPE)/SUAPE/Administrativo/2010


Assunto:
TEXTO 04

Suape , ao contrário do que muita gente pensa, não é uma sigla. Ele remonta à língua dos índios Caetés da tribo tupi-guarani da região, que usava a palavra para
designar os “caminhos sinuosos” da região, atravessada pelos rios Massangana, Ipojuca e Tatuoca.
Os atrativos que fazem do porto algo viável para os investidores nacionais e estrangeiros são inúmeros. A localização privilegiada permite às empresas escoarem e
receberem produtos através das rotas que levam a mais de 160 portos no mundo todo, sem falar nos investimentos em pesquisas, promovidas pelas universidades da
região, que buscam o desenvolvimento e a modernização da produção.
Disponível no site www.pe360graus.globo.com

Assinale a alternativa que contém uma mensagem NÃO contida no texto 04.

a) A região de Suape era atravessada pelos rios Massangana, Ipojuca e Tatuoca.


b) Suape tem conexão com um contingente de 160 portos do mundo inteiro.
c) A região de Suape é alvo de interesse apenas para os investidores estrangeiros.
d) As universidades que cercam a região de Suape realizam diversas pesquisas na região.
e) A localização de Suape permite a importação e exportação de produtos a um montante de 160 portos no mundo inteiro.

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Questão 161: IAUPE - Aux (SUAPE)/SUAPE/Administrativo/2010


Assunto:
TEXTO 01

INCLUSÃO DIGITAL, PROGRAMA DE ÍNDIO CONECTADO À WEB

ILHÉUS (Bahia) – Quem visitar a Aldeia de Itapoã em Olivença, distrito de Ilhéus, cidade do sul da Bahia, localizada a 465 quilômetros de Salvador, vai encontrar índios
que frequentam escolas, surfam nas praias ilheenses e navegam na Internet. Se essa imagem não era possível há alguns anos, hoje faz parte da realidade de grande
parte das tribos indígenas.
Na aldeia de Itapoã, as residências são de taipa, mas os telhados, de amianto. Em vez de fogueiras, energia elétrica. Não foi apenas o urbanismo e outras facilidades do
mundo moderno que invadiram as aldeias indígenas. Hoje, a inclusão digital também é realidade.
Sete nações indígenas estão em processo de inclusão digital por meio do site Índios On Line (www.indios.org.br), um portal de diálogo intercultural.
O site Índios On Line é uma forma de fazer com que o próprio índio seja o seu historiador, fotógrafo e seu próprio jornalista”, afirma Jaborandy Yandé, índio tupinambá
de Olivença e um dos coordenadores do projeto.
Para o gestor da rede, Alexandre Pankararu, do Estado de Pernambuco, o site é uma grande conquista para os índios. “Só o fato de a gente mostrar nossa cara, como a
gente vive hoje, já é uma grande mudança na forma como as pessoas nos olham”, diz Alexandre Pankararu.
Oliveira, Camila. Agência A Tarde. Jornal do Commercio. Caderno C. 28 de março de 2010. p.16.

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Em relação ao site Índios On Line, é CORRETO afirmar que ele


a) denota um retrocesso para a vida indígena.
b) representa uma relevante conquista para o povo indígena.
c) precisa constantemente da presença de historiadores e fotógrafos para se manter vivo.
d) é um meio de divulgar as mudanças ocorridas apenas entre os índios Pankararu.
e) revela aspectos indígenas concernentes ao século passado.
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Questão 162: IAUPE - Aux (SUAPE)/SUAPE/Administrativo/2010


Assunto:
Texto 02

“Não basta conquistar a sabedoria, é preciso usá-la." (Cícero)


Se no texto 02, o termo sabedoria fosse substituído por títulos, o texto CORRETO estaria contido na alternativa

a) Não basta conquistar os títulos, é preciso usá-lo.


b) Não bastam conquistar os títulos, é preciso usá-los.
c) Não basta conquistar os títulos, é preciso usá-los.
d) Não bastam conquistar os títulos, são precisos usá-los.
e) Não basta conquistarem os títulos, é preciso usá-lo.
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Questão 163: IAUPE - Aux (SUAPE)/SUAPE/Administrativo/2010


Assunto:
TEXTO 05

“É um prazer estar mostrando o Porto para o grupo. Quando uma empresa vem para Suape, a gente não quer que ela fique só em Suape”, disse Leimig. Rio Formoso
passou a fazer parte do território estratégico do Porto no início deste ano.
Disponível no site www.suape.pe.gov.br

Sobre o conectivo sublinhado no texto 05, é CORRETO afirmar que

a) exprime ideia de adição.


b) encerra uma ideia de contraposição.
c) exprime circunstância de temporalidade.
d) exprime circunstância modal.
e) liga orações, exprimindo ideia de causalidade.
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Questão 164: IAUPE - Soc Ext (CEP OS)/CEP/OS/Nível Fundamental/2010


Assunto:
Escola é
Paulo Freire

...o lugar que se faz amigos.


Não se trata só de prédios, salas, quadros,
Programas, horários, conceitos...
Escola é, sobretudo, gente
Gente que trabalha, que estuda
Que alegra, se conhece, se estima.
O diretor é gente,
O coordenador é gente,
O professor é gente,
O aluno é gente,
Cada funcionário é gente.
E a escola será cada vez melhor
Na medida em que cada um se comporte
Como colega, amigo, irmão.
Nada de “ilha cercada de gente por todos os lados”
Nada de conviver com as pessoas e depois,
Descobrir que não tem amizade a ninguém.
Nada de ser como tijolo que forma a parede, indiferente, frio, só.
Importante na escola não é só estudar, não é só trabalhar,
É também criar laços de amizade,
É criar ambiente de camaradagem,
É conviver, é se “amarrar nela”!
Ora é lógico...
Numa escola assim vai ser fácil! Estudar, trabalhar, crescer,
Fazer amigos, educar-se, ser feliz.
É por aqui que podemos começar a melhorar o mundo.
Disponível em: http://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20070521112614
AAduwwK.Acessado em: 18 de fev. de 2010.
Encontra-se no texto

a) uma narração sobre a escola ideal.


b) o elemento de coesão “na medida em que” cujo valor semântico é de tempo.
c) a palavra “indiferente” que concorda em gênero e número com o termo a que se refere – parede.

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12/06/2020 TEC Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.
d) o termo “conceitos” que significa definições.
e) um verbo intransitivo no trecho “Nada de conviver com as pessoas...”
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Questão 165: IAUPE - Biblio Doc (CREMEPE)/CREMEPE/2009


Assunto:
Anteponha aos períodos C ou E, consoante a concordância esteja correta ou incorreta.

( ) Quais de vós sois destemidos?


( ) André foi um dos que reclamaram.
( ) Alguns de nós conhecem o assunto.
( ) Hoje sou eu quem lhe peço esse grande favor.

A sequência obtida foi a seguinte:

a) C – C- C – C.
b) C – E – E – C.
c) E – C – C – E.
d) E – E – E – E.
e) C – E – C – E.
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Questão 166: IAUPE - Calc (PGE PE)/PGE PE/2009


Assunto:
Faça a associação, considerando a função dos elementos estruturais do verbo.

1. –s
2. –va
3. – sse
4. –r
5. –mos
6. –e

( ) Indica o imperfeito do indicativo


( ) Caracteriza a segunda pessoa do singular
( ) Traduz o futuro do subjuntivo
( ) Indica a primeira pessoa do plural
( ) Traduz o presente do subjuntivo
( ) Traduz o pretérito imperfeito do subjuntivo

Assinale, agora, a alternativa que registra a sequência CORRETA.

a) 2 - 1 - 5 - 4 - 6 - 3.
b) 2 - 1 - 4 - 5 - 3 - 6.
c) 1 - 2 - 4 - 5 - 6 - 3.
d) 2 - 1 - 4 - 5 - 6 - 3.
e) 1 - 2 - 3 - 6 - 4 - 5.
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Questão 167: IAUPE - Calc (PGE PE)/PGE PE/2009


Assunto:
Considere as construções:

I.As certidões seguem anexas.


II. Por favor, mais ações e menas promessas.

III. Ela mesmo teve coragem suficiente para pedir a demissão.

Houve erro de concordância em

a) I e II, apenas.
b) II e III, apenas.
c) I, II e III.
d) I, apenas.
e) II, apenas.
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Questão 168: IAUPE - Soc Ext (CEP OS)/CEP/OS/Nível Médio/2009


Assunto:
TEXTO 1

COLABORAÇÃO CRIATIVA
As companhias devem se estruturar para estimularem a criatividade de seus colaboradores de maneira contínua. Esta é a maneira de ter maior flexibilidade para se
adaptar às mudanças da sociedade, oferecendo produtos e serviços inovadores, segundo Solange Machado, representante do Creative Focus Institute na Geórgia.
“É necessário um ambiente aberto que propicie o risco e que permite às pessoas errarem e acertarem, além de desfrutarem de um clima de humor e descontração. Uma
hierarquia muito rígida normalmente não é produtiva, não estimula a criatividade. Devem existir processos claramente instalados para coletar ideias e dar continuidade a
elas, disse Solange.”
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/cadernos/experimental/17684143/imprimir 72/84
12/06/2020 TEC Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.

Jornal do Commercio. RH Positivo. Recife, 1 de março de 2009. Classificados. p. 28.


No tocante à interpretação do texto, está CORRETO o que se afirma na alternativa
a) A criatividade é um dos aspectos pouco valorizados nas empresas.
b) Toda empresa constrói planos e diretrizes em busca da qualidade nas ações.
c) Deve-se estimular a criatividade dos funcionários para gerar maiores salários.
d) Empresas que adotam rigidez em termos de hierarquia geralmente pouco produzem.
e) Uma empresa precisa errar e acertar para viver em clima de descontração.
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Questão 169: IAUPE - Ass Adm (CREMEPE)/CREMEPE/2009


Assunto:
Os desastres de Sofia
(fragmento)

Qualquer que tivesse sido o seu trabalho anterior, ele o abandonara, mudara de profissão e passara pesadamente a ensinar no curso primário: era tudo o que sabíamos
dele.

O professor era gordo, grande e silencioso, de ombros contraídos. Usava paletó curto demais, óculos sem aro, com um fio de ouro encimando o nariz grosso e romano. E
eu era atraída por ele. Não amor, mas atraída pelo seu silêncio e pela controlada impaciência que ele tinha em nos ensinar e que, ofendida, eu adivinhara. Passei a me
comportar mal na sala. Falava muito alto, mexia com os colegas, interrompia a lição com piadinhas, até que ele dizia, vermelho:

- Cale-se ou expulso a senhora da sala.

Ferida, triunfante, eu respondia em desafio: pode me mandar! Ele não mandava, senão estaria me obedecendo. Mas eu o exasperava tanto que se tornara doloroso para
mim ser o objeto do ódio daquele homem que, de certo modo, eu amava. Não o amava como a mulher que eu seria um dia, amava-o como uma criança que tentava
desastradamente proteger um adulto, com a cólera de quem ainda não foi covarde e vê um homem forte de ombros tão curvos. (...)

LISPECTOR, Clarice. A legião estrangeira. São Paulo, Ática, 1997. P. 11.


De acordo com o texto, a covardia do professor consistia em

I. fazer coisas de que não gostava.


II. reprimir seus impulsos.
III. sujeitar-se a imposições que não correspondiam ao seu modo de ser.

Está (ão) correta(s)

a) I, II e III.
b) I e II, apenas.
c) I e III, apenas.
d) II e III, apenas.
e) I, apenas
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Questão 170: IAUPE - Ass Adm (CREMEPE)/CREMEPE/2009


Assunto:
Os desastres de Sofia
(fragmento)

Qualquer que tivesse sido o seu trabalho anterior, ele o abandonara, mudara de profissão e passara pesadamente a ensinar no curso primário: era tudo o que sabíamos
dele.

O professor era gordo, grande e silencioso, de ombros contraídos. Usava paletó curto demais, óculos sem aro, com um fio de ouro encimando o nariz grosso e romano. E
eu era atraída por ele. Não amor, mas atraída pelo seu silêncio e pela controlada impaciência que ele tinha em nos ensinar e que, ofendida, eu adivinhara. Passei a me
comportar mal na sala. Falava muito alto, mexia com os colegas, interrompia a lição com piadinhas, até que ele dizia, vermelho:

- Cale-se ou expulso a senhora da sala.

Ferida, triunfante, eu respondia em desafio: pode me mandar! Ele não mandava, senão estaria me obedecendo. Mas eu o exasperava tanto que se tornara doloroso para
mim ser o objeto do ódio daquele homem que, de certo modo, eu amava. Não o amava como a mulher que eu seria um dia, amava-o como uma criança que tentava
desastradamente proteger um adulto, com a cólera de quem ainda não foi covarde e vê um homem forte de ombros tão curvos. (...)

LISPECTOR, Clarice. A legião estrangeira. São Paulo, Ática, 1997. P. 11.


Indique a sequência correta que transforma os fragmentos abaixo em um texto coeso e coerente.

1) Os mortos eram de todas as partes do mundo: dois dos Estados Unidos, quatro da China, dois - marido e mulher - do Haiti, um do Vietnã, um do Iraque, um do
Brasil, um das Filipinas e um do Paquistão.

2) Wong baleou e matou 13 alunos imigrantes e funcionários da associação, feriu quatro outros e, a seguir, suicidou-se.

3) Na tarde do domingo, duas das vítimas - Layla Khalil, 57 e Parveen Ali, 26 - foram enterradas após um velório na Organização Islâmica de Southern Tier, do
qual participaram cerca de 300 pessoas.

4) Na manhã da última sexta-feira, um imigrante vietnamita de 41 anos, Jiverly Wong, armado com duas pistolas, entrou na Associação Cívica Americana, um
centro de serviços para imigrantes, onde até recentemente ele assistia a aulas para melhorar o seu inglês.

5) Mais tarde, as pessoas reuniram-se em uma escola secundária para um serviço memorial ecumênico.

a) 1 – 5 – 2 – 3 – 4.

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12/06/2020 TEC Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.
b) 4 – 2 – 3 – 1 – 5.
c) 4 – 2 – 1 – 3 – 5.
d) 5 – 3 – 4 – 2 – 1.
e) 4 – 2 – 5 – 1 – 3.
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Questão 171: IAUPE - Ass Adm (CREMEPE)/CREMEPE/2009


Assunto:
Os desastres de Sofia
(fragmento)

Qualquer que tivesse sido o seu trabalho anterior, ele o abandonara, mudara de profissão e passara pesadamente a ensinar no curso primário: era tudo o que sabíamos
dele.

O professor era gordo, grande e silencioso, de ombros contraídos. Usava paletó curto demais, óculos sem aro, com um fio de ouro encimando o nariz grosso e romano. E
eu era atraída por ele. Não amor, mas atraída pelo seu silêncio e pela controlada impaciência que ele tinha em nos ensinar e que, ofendida, eu adivinhara. Passei a me
comportar mal na sala. Falava muito alto, mexia com os colegas, interrompia a lição com piadinhas, até que ele dizia, vermelho:

- Cale-se ou expulso a senhora da sala.

Ferida, triunfante, eu respondia em desafio: pode me mandar! Ele não mandava, senão estaria me obedecendo. Mas eu o exasperava tanto que se tornara doloroso para
mim ser o objeto do ódio daquele homem que, de certo modo, eu amava. Não o amava como a mulher que eu seria um dia, amava-o como uma criança que tentava
desastradamente proteger um adulto, com a cólera de quem ainda não foi covarde e vê um homem forte de ombros tão curvos. (...)

LISPECTOR, Clarice. A legião estrangeira. São Paulo, Ática, 1997. P. 11.


Em “... saberá que, para chegar a qualquer lugar, o segredo é não desistir no meio”, a oração sublinhada denota ideia de

a) comparação.
b) hipótese.
c) tempo.
d) exclusividade.
e) finalidade.
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Questão 172: IAUPE - Calc (PGE PE)/PGE PE/2009


Assunto:
Inácio da Catingueira e Romano
(fragmento)

Li, há dias, numa revista, a cantoria ou “martelo” que, há perto de setenta anos, Inácio Catingueira teve com Romano, em Patos, na Paraíba. Inácio da Catingueira, um
negro, era apenas Inácio; Romano, pessoa de família, possuía um nome mais comprido __ era Francisco Romano do Teixeira, irmão de Veríssimo Romano, cangaceiro e
poeta, pai de Josué Romano, também cantador, enfim, um Romano bem classificado, cheio de suficiência, até com alguns discípulos.
Nessa antiga pendência, de que se espalharam pelo Nordeste muitas versões, Inácio tratava o outro por “meu branco”, declarava-se inferior a ele. Com imensa bazófia,
Romano concordava, achava que era assim mesmo e, de quando em quando, introduzia, no “martelo”, uma palavra difícil como o intuito evidente de atrapalhar o
adversário. O preto defendia-se a seu modo, torcia o corpo, inclinava-se modesto: “Seu Romano, eu só garanto é que ciência eu não tenho”.
Essa ironia, essa deliciosa malícia negra, não fez mossa na casa de Francisco Romano, que recebeu as alfinetadas como se elas fossem elogios e no fim da cantiga
esmagou o inimigo com uma razoável quantidade de burrices tudo sem nexo, à toa: “Latona, Cibele, Ísis, Vulcano, Netuno ...” jogou o disparate em cima do outro e
pediu a resposta, que não podia vir, naturalmente, porque Inácio era analfabeto, nunca ouvira falar em semelhantes horrores e fez o que devia fazer __ amunhecou,
entregou os pontos, assim: “Seu Romano, desse jeito eu não posso acompanhá-lo. Se desse um nó em ‘martelo’ viria eu desatá-lo. Mas como foi em ciência, cante só;
que eu já me calo”.
Com o entusiasmo dos ouvintes, Romano, vencedor, ofereceu umas palavras de consolação ao pobre do negro, palavras idiotas que serviram para enterrá-lo.
Isto aconteceu há setenta anos. E desde então, o herói de Patos se multiplicou em descendentes que nos têm impingido com abundância de Cibele, Ísis, Latona, Vulcano,
etc.
Muita gente aceita isso. Nauseada, mas aceita, para mostrar sabedoria, quando todos deviam gritar honestamente que, tratando-se de “martelo”, Netuno e Minerva não
têm cabimento.
Inácio da Catingueira, que homem! Foi uma das figuras mais interessantes da literatura brasileira, apesar de não saber ler. Como os seus olhos brindados de negro viam
as coisas! É certo que temos outros sabidos demais. Mas há uma sabedoria alambicada que nos torna ridículos. (...)
RAMOS, Graciliano. Viventes das Alagoas; quadros e costumes do Nordeste. 4 ed. São Paulo, Martins, 1972. P. 137-8.
Assinale a passagem do texto que sirva para ilustrar que Romano é mais reconhecido do que Inácio.

a) “Inácio da Catingueira, que homem! Foi uma das figuras mais interessantes da literatura brasileira”.
b) “Inácio tratava o outro de meu branco”.
c) “era Francisco Romano do Teixeira, irmão de Veríssimo Romano, cangaceiro e poeta”.
d) “um Romano bem classificado, cheio de suficiência, até com alguns discípulos”.
e) “porque Inácio era analfabeto, nunca ouvira falar em semelhantes horrores”.
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Questão 173: IAUPE - Biblio Doc (CREMEPE)/CREMEPE/2009


Assunto:
Em relação à regência verbal, analise as proposições abaixo.

I. A belíssima enfermeira assistia o atleta.


II. Fazia muito tempo que Luciano pretendia namorar com a prima.

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12/06/2020 TEC Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.
III. É óbvio que sempre quis a felicidade de vocês.
IV. Os filhos sempre querem os pais.

Estão corretas

a) I, II, III e IV.


b) I, II e IV.
c) I e IV.
d) I e III.
e) I e II.
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Questão 174: IAUPE - Biblio Doc (CREMEPE)/CREMEPE/2009


Assunto:
Em relação à correspondência do verbo com o tempo indicado nos parênteses, marque a alternativa INCORRETA.

a) Requero (presente do indicativo)


b) Reouver (futuro do subjuntivo)
c) Intervieram (pretérito perfeito)
d) Possuís (presente do indicativo)
e) Vimos (presente do indicativo)
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Questão 175: IAUPE - Soc Ext (CEP OS)/CEP/OS/Nível Médio/2009


Assunto:
TEXTO 1

COLABORAÇÃO CRIATIVA
As companhias devem se estruturar para estimularem a criatividade de seus colaboradores de maneira contínua. Esta é a maneira de ter maior flexibilidade para se
adaptar às mudanças da sociedade, oferecendo produtos e serviços inovadores, segundo Solange Machado, representante do Creative Focus Institute na Geórgia.
“É necessário um ambiente aberto que propicie o risco e que permite às pessoas errarem e acertarem, além de desfrutarem de um clima de humor e descontração. Uma
hierarquia muito rígida normalmente não é produtiva, não estimula a criatividade. Devem existir processos claramente instalados para coletar ideias e dar continuidade a
elas, disse Solange.”
Jornal do Commercio. RH Positivo. Recife, 1 de março de 2009. Classificados. p. 28.
Em relação à CONCORDÂNCIA, analise o trecho abaixo.

“É necessário um ambiente aberto que propicie o risco e que permita às pessoas errarem e acertarem...”
Vamos flexionar o termo sublinhado no plural e manter os tempos verbais dos verbos contidos neste trecho? Como resultado, perceberemos que apenas uma das
alternativas abaixo NÃO CONTÉM ERRO. Assinale-a.

a) São necessários ambientes abertos que propiciem o risco e que permitão às pessoas errarem e acertarem.
b) São necessários ambientes abertos que propiciarão o risco e que permitirão às pessoas errarem e acertarem.
c) Seriam necessários ambientes abertos que propicie o risco e que permita às pessoas errarem e acertarem.
d) Foram necessários ambientes abertos que propiciassem o risco e que permitam às pessoas errarem e acertarem.
e) São necessários ambientes abertos que propiciem o risco e que permitam às pessoas errarem e acertarem.
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Questão 176: IAUPE - Soc Ext (CEP OS)/CEP/OS/Nível Médio/2009


Assunto:
TEXTO 02

RIQUEZA
Duas crianças bateram à porta da casa de uma senhora.
- A senhora tem jornais usados ?
A mulher ficou com dó daquelas crianças encharcadas pela chuva, com os pés sujos de lama e convidou-as para entrar. Ofereceu-lhes uma toalha e preparou chocolate
quente para elas.
- A senhora é rica? perguntou uma delas.
- Se eu sou rica? Com certeza, não! respondeu a senhora olhando para os poucos objetos que tinha.
As crianças partiram levando os jornais velhos. Ao limpar as marcas dos pés enlameados das crianças, a mulher pensou: Como eu pude me esquecer do quanto sou rica?
Jornal do Commercio. Olhar interior. Classificados. Recife, 1 de março de 2009. p.28.
Sobre os SINAIS DE PONTUAÇÃO contidos no texto 02, em apenas uma das alternativas abaixo, existe uma afirmação CORRETA. Assinale-a.

a) Os travessões iniciam uma citação.


b) As interrogações expressam admiração.
c) Todas as vírgulas separam orações coordenadas.
d) Os pontos finais encerram uma mensagem.
e) Tanto os travessões como os dois pontos iniciam a fala de um diálogo.
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12/06/2020 TEC Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.
Questão 177: IAUPE - Op Plan (PGE PE)/PGE PE/2009
Assunto:
TAL DIA É O BATIZADO
(fragmento)

Foi, então, como se lhe houvessem arrancado uma venda dos olhos e passasse de súbito a ver claramente vistas as coisas.

Os mercadores descontentes e dispostos à revolta, a facilidade de sublevar contra o vice-rei o povo do Rio de Janeiro, no mesmo dia em que explodisse o movimento em
Vila Rica, o auxílio dos franceses e dos norteamericanos, a frota carregada de tropas aguerridas e de munição, tudo não passava, agora o percebia, de criações da sua
ardente imaginação. Nada disto existia ou existira. E ele não mentia quando, no fogo do entusiasmo, falava a toda gente nesses recursos com que a conspiração poderia
contar, como não mentia quando falava no homem de Sabará. Os recursos não tinham sido uma quimera, senão fatos reais e palpáveis. A cegueira sublime a que o
levara o amor da pátria não o havia deixado distinguir entre os fantasmas que lhe povoavam o sonho generoso e as corriqueiras figuras de carne e osso da vida de todos
os dias.

O contato inesperado com a verdade agreste desvendara-lhe os olhos para a indiferença, para o egoísmo, para o medo daqueles que desejava libertar e tornar
venturosos.

Foi terrível a queda das alturas da fantasia para o chão duro da realidade.

Tiradentes tentou reagir, afastar o mundo exterior para abraçar novamente o sonho. Tentou continuar pregando o evangelho da liberdade contra ventos e marés, contra
tudo e contra todos. Mas o impacto violento causara-lhe profunda depressão moral e, por mais que se esforçasse, não encontrava o ardor que por tantos anos o
sustentara e acabara por esgotá- lo.

Quem o tivesse visto, dias antes, tão alegre e conversado, durante toda a viagem de Vila Rica ao Rio de Janeiro, não o reconheceria agora, triste e silencioso, em
incessante perambulação pelas várias ruas da capital do vice-reino.

A alegria desaparecera, desaparecera a loquacidade, como por encanto. Nem jucundo nem facundo. E se ainda andava abaixo e acima, o dia inteiro, era como um
autômato que o fazia, indiferente ao que via e ouvia. Se é que via e ouvia, porque o mais provável é que nada visse e nada ouvisse, esmagado pelo fragoroso
esbarrondar do ideal de sua existência inteira.

Caíra-lhe dos olhos a venda.

No Rio de Janeiro, não haveria revolta nenhuma, e ele não sabia como é que iria dar essa surpreendente notícia aos companheiros lá nas Minas. Pois não garantira a
todos que a capital do vice-reino estava pronta a sublevar-se, esperando apenas o sinal combinado? E não lhes jurara, rejurara e trejurara que era certo o auxílio dos
Estados Unidos e da França?

(ALENCAR, Gilberto de. Tal dia é o batizado. Belo Horizonte: Itatiaia, 1981, p. 224-5
A alternativa que traduz a idéia do fragmento “nem jucundo nem facundo” é:

a) nem alegre nem eloqüente.


b) nem alegre nem triste.
c) nem alegre nem calado.
d) nem alegre nem pensativo.
e) nem alegre nem radiante.
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Questão 178: IAUPE - PT (FUNAPE)/FUNAPE/Nível Médio/2008


Assunto:
A nova face de Pequim

Ao mesmo tempo em que a China é um país milenar, zeloso de suas tradições, cada vez mais ela recebe influências de outras partes do mundo. Na arquitetura, não está
sendo diferente. No século passado, Pequim deixou de lado os telhados cheios de curvas e amarelos do período imperial para receber os edifícios acinzentados de
ângulos retos da era comunista, a exemplo do Grande Palácio do Povo e do Novo Museu Nacional, nas margens leste e oeste da Praça da Paz Celestial. E, agora a cinco
meses da Olimpíada de Pequim, que começa no dia 08 de agosto, a cidade está sendo invadida por construções modernas e ousadas. São 137 locais de competição,
cujos projetos foram assinados pelos mais renomados arquitetos do mundo, escolhidos pelo governo chinês por meio de um concurso internacional.

A única obra que ainda não foi entregue é uma das que mais estão chamando a atenção do público. Com previsão de inauguração para o final de abril, o Estádio
Nacional, conhecido como Ninho de Pássaro, tem capacidade para 91 mil pessoas e abrigará as cerimônias de abertura e encerramento dos Jogos. A fama do Ninho foi
alimentada por uma estratégia de marketing das autoridades chinesas, que consistiu em construir primeiro a parte externa da instalação. Assim tem sido impossível
alguém passar incólume pelo emaranhado de tubos de aço, uma estrutura de 42 mil toneladas que reveste toda a fachada da instalação e dá sustentação ao prédio.

Além de Pequim, outras seis cidades chinesas farão parte da festa olímpica. Hong Kong receberá as competições eqüestres, Qingdao será sede das provas de vela, e as
subsedes Shenyang, Quinhuangdao, Tianjinn e Xangai receberão os torneios masculinos e femininos de futebol. Os estádios, modernos e confortáveis, como o Olímpico
de Tianjing, já estão prontos. Que o Ninho, o Cubo e o Verde Olímpico – cujo projeto urbanístico faz referência aos cinco elementos da natureza (madeira, metal, água,
fogo, terra) – são obras modernas e ousadas para os padrões chineses, não há dúvida. O surpreendente é observar que, assim como os templos e palácios construídos
ao longo de toda a história deste país, eles contemplam a natureza ou, de alguma forma, remetem a ela. É a China abrindo suas portas, mas, do seu jeito.

Texto extraído da Revista IstoÉ. Comportamento. 12 de março de 2008. nº 2001 Ano 31, pp. 58 a 60. Adaptado.
Analise as proposições.

I.“Em Pequim, as atrações arquitetônicas transcendem a área olímpica.”


A vírgula foi empregada para marcar o deslocamento do adjunto adverbial.
II. “...as subsedes Shenyang, Quinhuangdao, Tianjinn e Xangai receberão os torneios masculinos e femininos de futebol.”
As vírgulas foram empregadas para separar elementos de mesmo valor sintático.
III. “...o Estádio Nacional, conhecido como Ninho de Pássaro, tem capacidade para 91 mil pessoas...”
As vírgulas foram empregadas para isolar o aposto.
Em qual dos itens acima a justificativa do emprego da vírgula está correta?

a) Somente no I.
b) Somente no II.

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12/06/2020 TEC Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.
c) Somente no III.
d) Somente no I e no III.
e) Em I, II e III.
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Questão 179: IAUPE - Tec Agr (ADAGRO PE)/ADAGRO PE/2008


Assunto:
“Denominam-se pronomes de tratamento certas palavras e locuções que valem por verdadeiros pronomes pessoais, como: você, Vossa Excelência.”
Cunha & Cintra, 2001.

Na linguagem formal, o tratamento Vossa Eminência deve ser necessariamente usado para

a) príncipes.
b) cardeais.
c) reis.
d) reitores.
e) imperadores.
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Questão 180: IAUPE - Tec Agr (ADAGRO PE)/ADAGRO PE/2008


Assunto:
“Fábia, filha exemplar, soluçava muito e aos gritos chamava por seu brinquedo rústico, que ganhara de seu pai na manhã anterior. Mal podia esperar para encontrá-lo.”
O erro no emprego de PORQUE está na opção

a) Veja porque Fábia gritou.


b) Por que Fábia estava chorando?
c) Chorou porque perdeu o brinquedo.
d) Fábia ignora por que o brinquedo sumiu.
e) Não sei por que desse sumiço.
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Questão 181: IAUPE - Tec Agr (ADAGRO PE)/ADAGRO PE/2008


Assunto:
Tal como a chuva caída
Fecunda a terra no estio
Para fecundar a vida,
O trabalho se inventou.
Feliz quem pode orgulhoso
Dizer: — Nunca fui vadio
E se hoje sou venturoso,
Devo ao trabalho o que sou.
(Olavo Bilac, O trabalho)

Sobre a palavra CAÍDA, é correto afirmar que

I. é uma proparoxítona.

II. apresenta um ditongo aberto

III. as palavras SAÍDA – EGOÍSMO – PAÍS são acentuadas pela mesma regra que a acentua.

IV. a palavra CAÍDA recebe acento, porque o i é tônico como segunda vogal de hiato.

Estão CORRETAS

a) I – II.
b) II – III.
c) III – IV.
d) I – IV.
e) II – IV.
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Questão 182: IAUPE - Ass AC (EXP CID)/EXP CID/2008


Assunto:
“Ser bom é fácil. O difícil é ser justo.”
(Victor Hugo)

Há várias outras formas de expressar o pensamento do texto. Assinale a alternativa que contém o texto que exprime a mesma idéia nele contida.

a) Ao homem, cabe a prática do bem e a rejeição ao ato injusto.


b) Ser bom é dever de todos, e ser justo é direito de poucos.
c) A bondade é algo fácil de ser praticado pelos homens, a dificuldade reside em cometer atos justos.
d) No cotidiano, o homem vivencia momentos de bondade expressivos, enquanto os atos justos são ausentes.
e) A bondade e a maldade transbordam na vida humana.
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Questão 183: IAUPE - Ass AC (EXP CID)/EXP CID/2008

https://www.tecconcursos.com.br/questoes/cadernos/experimental/17684143/imprimir 77/84
12/06/2020 TEC Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.
Assunto:
“Ser bom é fácil. O difícil é ser justo.”
(Victor Hugo)
Para Victor Hugo,

a) todo homem pratica ações de bondade.


b) a bondade está presente em todos os corações humanos.
c) a justiça é prática adotada sempre pelos homens.
d) cometer atos justos é prática que gera dificuldades aos homens.
e) praticar a justiça sempre é meta diária da vida humana.
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Questão 184: IAUPE - Ass AC (EXP CID)/EXP CID/2008


Assunto:
Senhor cidadão

Senhor cidadão
não faça isso não.
O que se pode ver
não se pode pôr a mão.
Senhor cidadão
Agüenta as conseqüências
Não tenha delinqüências
Quer ir pra prisão?
Senhor cidadão
me pague mais impostos
preciso administrar postos
para camuflar a corrupção.
Senhor trabalhador
Me faça um favor
siga todas essas leis
e não me insulte. "Sou um Rei!"
Rodrigo Ferreira dos Santos. Extraído do site: sitedepoesias.com.br/poesias
Quando o autor se utiliza de textos, como: “Quer ir pra prisão?”, “Siga todas essas leis” e “ Sou um Rei”, ele transmite ao leitor uma idéia de

a) passividade.
b) autoritarismo.
c) submissão.
d) rejeição.
e) indiferença.
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Questão 185: IAUPE - Ass AC (EXP CID)/EXP CID/2008


Assunto:
Quanto ao trecho “...seu direito à vida, à liberdade, à igualdade...”, é CORRETO afirmar que

I. o termo ‘direito’ exige complemento regido de preposição.


II. o termo ‘direito’ tem sentido completo, não necessitando de complemento.
III. no texto Os Direitos Humanos são essenciais à pessoa humana, o termo sublinhado segue a mesma regência do termo ‘direito’.
Está(ão) CORRETA(S)

a) I, apenas.
b) II, apenas.
c) III, apenas.
d) I e III, apenas.
e) I, II e III.
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Questão 186: IAUPE - Ass AC (EXP CID)/EXP CID/2008


Assunto:
O conjunto dos Direitos Humanos Fundamentais visa garantir ao ser humano dentre outros o respeito ao seu direito à vida à liberdade à igualdade e à dignidade bem
como ao pleno desenvolvimento da sua personalidade.

Ao utilizar-se da expressão ‘bem como’, o autor

a) subtrai um direito de qualquer cidadão.


b) adiciona um direito de todo cidadão.
c) exclui um direito adquirido pelo cidadão.
d) multiplica um direito que é cabível ao cidadão.
e) faz referência somente a um único direito que cabe ao cidadão.
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Questão 187: IAUPE - ASG (CRBio 05)/CRBio 05/2007
Assunto:
Texto 3

O nome do Rorbeto era assim, meio diferente. Na vila onde ele morava, não tinha luz nem água, mas isso não importava, pois ele gostava era de nadar nas águas do
velho rio, subir na jabuticabeira e jogar futebol até a noite chegar. Lá todos os moradores se tratavam como parentes, até mesmo o cachorro Filé.
Assim como o rio, o curso da vida corria, e o Rorbeto crescia um menino esperto e curioso. Aprendeu muitas coisas, inclusive a contar os amigos na ponta dos dedos: o
pai, a mãe, o cão Filé e mais três. É aí que vem o susto: “Seis dedos em uma mão só?!”
Gabriel, o Pensador

O autor

a) ao narrar a sua história, declara que os seus personagens se tratavam de forma igual, não fazendo distinção entre homens e animais.
b) denominou o menino de Rorbeto, por este ser esperto.
c) não surpreendeu o autor no seu relato final, ao afirmar que a mão tem seis dedos.
d) afirma que o menino de nome diferente não tinha capacidade para aprender o que lhe ensinavam.
e) faz uma narração, quando argumenta sobre o modo de o Rorbeto viver sua infância.
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Questão 188: IAUPE - Soc Ext (CEP OS)/CEP/OS/Nível Médio/2007


Assunto:
VIVER É PERIGOSO
É lugar-comum ficar falando de fragilidade humana, do quanto uma coisinha besta pode de uma hora para outra virar do avesso a vida de alguém. Mas, quando acontece
algo assim – e eu sei que coisas assim, às vezes com resultados muito trágicos, acontecem todo dia - fica inevitável pensar nisso. Tem gente que reage a esses
acontecimentos ficando apavorada, trancando-se em casa atrás de uma falsa ilusão de segurança. Mas espera aí. Segurança completa não existe, não. Em qualquer
lugar, a qualquer momento, estamos sujeitos a algum perigo. Raios acertam a cabeça das pessoas, vasos também. Espinhas de peixe, curtos-circuitos, ataques de
abelhas, cascas de banana no chão. Há perigos por toda parte. Até dentro da farmácia de produtos naturais.
É lógico que, para sobreviver, é preciso ser prudente. Usar cinto de segurança, camisinha, capacete, comer quinua, olhar para os dois lados, trancar a porta, evitar ruas
desertas, motoristas bêbados, gente mal-encarada. Enfim, não dar sopa para o azar. Mas sem se deixar paralisar. Sem ficar paranóico. O mundo é perigoso mesmo, e
está aí parte da graça dele. Ter cuidado é bom, mas não evita que um carro desgovernado invada nossa farmácia.
BURGIERMAN, Russo Denis. Revista Vida Simples. edição 53. Maio 2007. p.81. Editora Abril..
Sobre o fragmento abaixo

.do quanto uma coisinha besta pode de uma hora para outra virar do avesso a vida de alguém.”
“..

é correto afirmar que

a) “coisinha besta” faz alusão ao cotidiano humano.


b) a “coisinha besta” é incapaz de promover mudanças no homem.
c) a expressão sublinhada denota mudanças grotescas e rápidas.
d) “coisinha besta” denota algo que se caracteriza como algo grandioso e nobre.
e) a expressão sublinhada indica uma ação branda e gradativa.
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Questão 189: IAUPE - Soc Ext (CEP OS)/CEP/OS/Nível Médio/2007


Assunto:
VIVER É PERIGOSO
É lugar-comum ficar falando de fragilidade humana, do quanto uma coisinha besta pode de uma hora para outra virar do avesso a vida de alguém. Mas, quando acontece
algo assim – e eu sei que coisas assim, às vezes com resultados muito trágicos, acontecem todo dia - fica inevitável pensar nisso. Tem gente que reage a esses
acontecimentos ficando apavorada, trancando-se em casa atrás de uma falsa ilusão de segurança. Mas espera aí. Segurança completa não existe, não. Em qualquer
lugar, a qualquer momento, estamos sujeitos a algum perigo. Raios acertam a cabeça das pessoas, vasos também. Espinhas de peixe, curtos-circuitos, ataques de
abelhas, cascas de banana no chão. Há perigos por toda parte. Até dentro da farmácia de produtos naturais.
É lógico que, para sobreviver, é preciso ser prudente. Usar cinto de segurança, camisinha, capacete, comer quinua, olhar para os dois lados, trancar a porta, evitar ruas
desertas, motoristas bêbados, gente mal-encarada. Enfim, não dar sopa para o azar. Mas sem se deixar paralisar. Sem ficar paranóico. O mundo é perigoso mesmo, e
está aí parte da graça dele. Ter cuidado é bom, mas não evita que um carro desgovernado invada nossa farmácia.
BURGIERMAN, Russo Denis. Revista Vida Simples. edição 53. Maio 2007. p.81. Editora Abril..
Em relação à COORDENAÇÃO e SUBORDINAÇÃO, assinale a alternativa que contém uma afirmação INCORRETA.

a) “É lógico que, para sobreviver, é preciso ser prudente.” – a oração sublinhada exprime uma circunstância de finalidade.
b) “Mas, quando acontece algo assim –e eu sei que coisas assim...” – o conectivo sublinhado introduz uma oração que exprime circunstância de temporalidade.
c) “Raios acertam a cabeça das pessoas, vasos, também.” – neste período, existem duas orações que não são introduzidas por conectivos.
d) “O mundo é perigoso mesmo, e está aí parte da graça dele.” – o conectivo que liga as duas orações exprime idéia de adição.
e) “Ter cuidado é bom, mas não evita que um carro desgovernado...” – o conectivo existente neste período, poderia ser substituído por “portanto” sem alterar o
sentido, uma vez que ambos os conectivos se equivalem.
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Questão 190: IAUPE - Soc Ext (CEP OS)/CEP/OS/Nível Médio/2007


Assunto:
VIVER É PERIGOSO
É lugar-comum ficar falando de fragilidade humana, do quanto uma coisinha besta pode de uma hora para outra virar do avesso a vida de alguém. Mas, quando acontece
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algo assim – e eu sei que coisas assim, às vezes com resultados muito trágicos, acontecem todo dia - fica inevitável pensar nisso. Tem gente que reage a esses
acontecimentos ficando apavorada, trancando-se em casa atrás de uma falsa ilusão de segurança. Mas espera aí. Segurança completa não existe, não. Em qualquer
lugar, a qualquer momento, estamos sujeitos a algum perigo. Raios acertam a cabeça das pessoas, vasos também. Espinhas de peixe, curtos-circuitos, ataques de
abelhas, cascas de banana no chão. Há perigos por toda parte. Até dentro da farmácia de produtos naturais.
É lógico que, para sobreviver, é preciso ser prudente. Usar cinto de segurança, camisinha, capacete, comer quinua, olhar para os dois lados, trancar a porta, evitar ruas
desertas, motoristas bêbados, gente mal-encarada. Enfim, não dar sopa para o azar. Mas sem se deixar paralisar. Sem ficar paranóico. O mundo é perigoso mesmo, e
está aí parte da graça dele. Ter cuidado é bom, mas não evita que um carro desgovernado invada nossa farmácia.
BURGIERMAN, Russo Denis. Revista Vida Simples. edição 53. Maio 2007. p.81. Editora Abril..
Em uma das alternativas abaixo, existe UM ERRO em relação à justificativa concernente à CONCORDÂNCIA VERBAL. Assinale-a.

a) “Há perigos por toda parte.” – se o verbo deste período fosse substituído por existir, seria correto dizer: Existem perigos por toda parte.
b) “...e eu sei que coisas assim, às vezes com resultados muito trágicos, acontecem todo dia...” – o verbo sublinhado concorda com o seu sujeito, representado por
“resultados muito trágicos”.
c) “O mundo é perigoso, e está aí parte da graça dele.” – o verbo sublinhado concorda com o sujeito posposto “parte da graça dele”.
d) “Tem gente que reage a esses acontecimentos...” – o verbo sublinhado concorda com o nome que antecede o pronome relativo “que”.
e) “...mas não evita que um carro desgovernado invada nossa farmácia.” – flexionando-se no plural os termos sublinhados, tem-se como correto: mas não evita que
carros desgovernados invadam nossa farmácia.
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Questão 191: IAUPE - Soc Ext (CEP OS)/CEP/OS/Nível Médio/2007


Assunto:
VIVER É PERIGOSO
É lugar-comum ficar falando de fragilidade humana, do quanto uma coisinha besta pode de uma hora para outra virar do avesso a vida de alguém. Mas, quando acontece
algo assim – e eu sei que coisas assim, às vezes com resultados muito trágicos, acontecem todo dia - fica inevitável pensar nisso. Tem gente que reage a esses
acontecimentos ficando apavorada, trancando-se em casa atrás de uma falsa ilusão de segurança. Mas espera aí. Segurança completa não existe, não. Em qualquer
lugar, a qualquer momento, estamos sujeitos a algum perigo. Raios acertam a cabeça das pessoas, vasos também. Espinhas de peixe, curtos-circuitos, ataques de
abelhas, cascas de banana no chão. Há perigos por toda parte. Até dentro da farmácia de produtos naturais.
É lógico que, para sobreviver, é preciso ser prudente. Usar cinto de segurança, camisinha, capacete, comer quinua, olhar para os dois lados, trancar a porta, evitar ruas
desertas, motoristas bêbados, gente mal-encarada. Enfim, não dar sopa para o azar. Mas sem se deixar paralisar. Sem ficar paranóico. O mundo é perigoso mesmo, e
está aí parte da graça dele. Ter cuidado é bom, mas não evita que um carro desgovernado invada nossa farmácia.
BURGIERMAN, Russo Denis. Revista Vida Simples. edição 53. Maio 2007. p.81. Editora Abril..
Sobre CONCORDÂNCIA NOMINAL, analise os itens abaixo.

I. “Tem gente que reage a esses acontecimentos ficando apavorada...” – se o termo sublinhado fosse substituído por “indivíduos”, o termo “apavorada” seria
alterado, apenas, em relação ao número.

II. “...evitar ruas desertas, motoristas bêbados, gente mal-encarada.” – se o termo sublinhado fizesse referência a pessoas do sexo feminino apenas, a grafia não
sofreria qualquer alteração.

III. “Mas espera aí.” – neste período, inexiste concordância nominal.

IV. “Sem ficar paranóico.” – caso se desejasse que a ação recaísse em várias pessoas do sexo feminino, seria correto dizer: sem ficarem paranóica.

Somente está CORRETO o que se declara no(s) item(ns)

a) I e IV apenas.
b) III apenas.
c) I, III e IV apenas.
d) II e III apenas.
e) I, II e III apenas.
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Questão 192: IAUPE - Ana Info (EMPREL)/EMPREL/Redes/2007


Assunto:
APRENDENDO A LIDAR COM O EXCESSO DE PRESSA E DE IDEALIZAÇÃO

As organizações, de um modo geral e, sobretudo, as empresas enfrentam, de modo crescente, uma grande pressão para produzir sempre mais, com maior qualidade, no
menor espaço de tempo possível. Isso faz com que equipes e profissionais se desdobrem para garantir a produtividade necessária, essencial para conquistar ou manter
sua capacidade competitiva num mercado em que as mudanças são constantes. Nesse cenário, um aspecto ganha cada vez mais importância: a organização do tempo,
para qualquer profissional, é um requisito essencial para vencer esse desafio.

Trata-se de uma questão central para qualquer gestor: como dar conta do que há para fazer no tempo disponível, com produtividade e sendo competitivo, mas sabendo
lidar com os prováveis excessos de pressa e de idealização?

É importante observar que não existe uma “poção mágica” que irá resolver tudo e definir que ritmo a pessoa pode ter no trabalho para ganhar competitividade ou
apontar qual a forma ideal de tratar as questões. Na realidade, o desafio deve ser tratado caso a caso. Mas é importante cuidar, com atenção, de uma coisa para que o
tratamento das questões seja feito com maior facilidade: regular bem a ansiedade. Se não for controlada, ela provavelmente será um ponto dificultador para lidar com as
atividades no dia-a-dia. Mais do que isso, a ansiedade poderá fazer com que o profissional lide inadequadamente com o tempo, levando a uma produtividade insuficiente
e a resultados pouco efetivos no trabalho.

Como escreveu José Saramago: “Não tenhamos pressa, mas não percamos tempo.”

Siqueira, Tiago. Desafio 21. Jornal do Commercio. 04 de março de 2007. Classificados JC. p.51.

Em qual das alternativas, o EMPREGO DA(S) VÍRGULA (S) se justifica por separar adjunto adverbial deslocado?

a) “As organizações de um modo geral e, sobretudo, as empresas enfrentam ...”

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b) “Se não for controlada, ela provavelmente será um ponto dificultador...”
c) “Mais do que isso, a ansiedade poderá fazer com que o profissional lide...”
d) “Nesse cenário, um aspecto ganha cada vez mais importância...”
e) “...para produzir mais, com maior qualidade, no menor espaço possível...”
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Questão 193: IAUPE - Fisc I (CREA PE)/CREA PE/2007


Assunto:
Carnaval
Renato Roschel
Carnaval teve origem nas festas em que os gregos e os romanos comemoravam suas colheitas (saturnais a 17 de dezembro e lupercais a 15 de fevereiro). Muitos séculos
depois, a celebração acabou tornando-se uma brincadeira típica das cidades.
No Brasil, o Carnaval foi introduzido pelos portugueses. Seu nome era entrudo - palavra que vem do latim introitus - que designa as solenidades litúrgicas da Quaresma.
O Carnaval daqui foi, até a metade do século XIX, uma festa de muita sujeira e molhação. Os escravos a festejavam, sujando-se uns aos outros com polvilho e farinha de
trigo, ou espirrando água pelas ruas com o auxílio de uma enorme bisnaga de lata.
As famílias brancas, refugiadas em suas casas, brincavam o Carnaval fazendo guerras de laranjinhas - pequenas bolas de cera que se quebravam espalhando água
perfumada -, ou então, jogando de suas janelas um líquido não tão cheiroso na cabeça dos passantes.
Por isso as pessoas evitavam sair às ruas durante os dias do entrudo. Isso fez com que os bailes de máscara, realizados apenas para a elite durante o Primeiro Império,
e, a partir da década de 1840, para a classe média, fizessem muito sucesso.
Nesses bailes, que eram pagos e feitos em teatros e hotéis do Rio de Janeiro, não se dançava o samba, mas sim o schottische, as mazurcas, as polcas, as valsas e o
maxixe, que era o único ritmo genuinamente nacional. Somente em 1869, quando o ator Correia Vasques adaptou a música de uma peça francesa e deu para essa
adaptação o nome de Zé Pereira - mesma música que é cantada até os dias de hoje - apareceu a primeira música de Carnaval. Até então, todas as músicas eram
instrumentais ou em outro idioma.
O carnaval de rua, entretanto, quase não existia. Tudo à custa da violência que tinha o entrudo [há no Recife, atualmente, uma brincadeira sobrevivente do entrudo que
se chama mela-mela].
Alguns jornalistas da época começaram a estimular a criação de carnavais que imitassem os de Roma e de Veneza, onde as pessoas saíam às ruas fantasiadas para tomar
parte no corso ou para realizarem batalhas de flores ou de confete.
Um dos jornalistas que defendia ardorosamente esta forma de Carnaval era José de Alencar, o qual escreveu na sua coluna do "Jornal Mercantil" do Rio de Janeiro, às
vésperas do Carnaval de 1855, a seguinte frase: "Confesso que esta idéia me sorri. Uma espécie de baile mascarado, às últimas horas do dia, à fresca da tarde, num belo
e vasto terraço, com todo o desafogo, deve ser encantador". Foi assim, após uma campanha dos jornalistas contra o violento entrudo e a favor do elegante Carnaval
veneziano, que os desfiles de rua começaram a acontecer.
A partir daí o Carnaval pode ser dividido em dois tipos distintos de manifestação: um, feito pelas classes mais ricas nos bailes de salão, nas batalhas de flores, nos corsos
e desfiles de carros alegóricos; outro, feito pelas classes mais pobres nos maracatus, cordões, blocos, ranchos, frevos, troças, afoxés e, finalmente, nas escolas de samba.
Assim, caótico desde seu princípio, o Carnaval brasileiro é também marcado pela divisão das classes sociais.
Atualmente, tanto nos desfiles das escolas de samba do Rio e de São Paulo como nos festejos do Nordeste, esta divisão ficou um pouco mais sutil, o que tornou o
carnaval mais democrático, mas ainda há lugares em que ela persiste. Na Bahia, por exemplo, só pode desfilar em alguns dos blocos quem tem dinheiro para pagar pelo
abadá, ou nas escolas de samba do Rio que passam por um processo de embranquecimento e de comercialização, há, vez por outra, lugares onde apenas aqueles que
têm dinheiro podem brincar - os camarotes dos sambódromos do Rio e São Paulo são uma demonstração clara dessa divisão.
Extraído do site: http://almanaque.folha.uol.com.br/carnaval.htm

“Na Bahia, por exemplo, só pode desfilar em alguns dos blocos quem tem dinheiro para pagar pelo abadá, ou nas escolas de samba do Rio que passam por um processo
de embranquecimento e de comercialização, há, vez por outra, lugares onde apenas aqueles que têm dinheiro podem brincar - os camarotes dos sambódromos do Rio e
São Paulo são uma demonstração clara dessa divisão.”
Analisando o parágrafo em relação aos termos sublinhados, assinale a alternativa incorreta.

a) O termo “tem” apresenta-se na 3ª pessoa do singular, concordando com o sujeito “quem”.


b) O termo “passam” concorda com o referente do pronome que – escolas de samba.
c) O termo “têm” concorda com o referente do pronome “que” - aqueles.
d) O termo “são” poderia estar também no singular, concordando com “uma demonstração”.
e) O termo “há” poderia se apresentar no plural, uma vez que se refere a lugares.
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Questão 194: IAUPE - Tec TI II (CREA PE)/CREA PE/2007


Assunto:
TEXTO

PROFISSIONALIZAÇÃO DA GESTÃO: O DESAFIO DA PEQUENA EMPRESA


A maioria das micro e pequenas empresas brasileiras tem origem familiar. Apesar de várias características desse tipo de organização serem vistas como vantagens
competitivas – confiança nos parentes, compromisso de todos com os objetivos da empresa, valores compartilhados é preocupante o fato de a gestão ser,
predominantemente, informal. É como se o alto grau de confiança dos familiares dispensasse a adoção de ferramentas formais ou de uma gestão profissionalizada. Uma
prática arriscada, que permite a sobrevivência da empresa a curto prazo, mas, via de regra, compromete seu crescimento e sua competitividade no futuro.
Para sobreviver em um mercado cada vez mais competitivo, é essencial investir na profissionalização da gestão, não importa o tamanho da empresa. Mas é comum
ouvirmos pequenos e microempresários argumentarem que são “pequenos demais” para adotar certas práticas formais de gestão e que “funcionam melhor assim”. Porém
profissionalizar a gestão não significa anular as características peculiares da pequena empresa familiar, mas, sim, potencializá-las, ao mesmo tempo que se minimizam as
suas fraquezas como informalidade excessiva, amadorismo na gestão, mistura de espaços entre família e empresa.
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No ambiente empresarial atual, é preciso quebrar o tabu de que a micro e a pequena empresa precisam concentrar toda a sua força apenas na operação, voltar seu foco
para garantir sua sobrevivência hoje, sem necessidade de pensar no amanhã.
Jornal do Commercio. Desafio 21. Caderno C. p.37. 07.01.2007.
Analisando-se o trecho abaixo:

“A maioria das micro e pequenas empresas brasileiras tem origem familiar”


conclui-se que

a) todas as empresas, independente do país, têm como sede o núcleo familiar.


b) a origem de cada empresa independe dos laços familiares.
c) de um modo geral, no Brasil, as micro e pequenas empresas provêm da família.
d) é ilusório acreditar que a família assume relevância para a geração de uma empresa.
e) no Brasil, todas as empresas, independente do porte, têm origem familiar.
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Questão 195: IAUPE - Ag Fisc (CRBio 05)/CRBio 05/2007


Assunto:
ESTRESSE, O GRANDE VILÃO
O que leva algumas pessoas a mergulharem no trabalho, a deixarem a vida pessoal em segundo plano e a enfrentarem uma rotina estressante? Para uns, a maior
motivação é a realização profissional, somada à necessidade de sobrevivência num mercado bastante seletivo. Para outros, são as novas necessidades de consumo.
Segundo a psicóloga Olga Tessari, na medida em que essas necessidades são criadas, é preciso mais trabalho para arcar com os custos desses desejos, que, na maioria
das vezes, são supérfluos. “Se essas pessoas não considerassem que ter status é mais importante do que ser feliz, poderiam muito bem ter um convívio com a família e
com os amigos e estabelecer um relacionamento mais profundo e prazeroso”, pontua.
Para ela, existe uma falsa crença de que só se é possível ser amado, feliz e ter bons relacionamentos, se a pessoa mantiver um determinado status. “E lá vai ela trabalhar
cada vez mais, em busca desse objetivo. É por isso que a maioria dos viciados em trabalho sente que a vida está passando e que não está sendo possível aproveitá-la”,
ressalta a psicóloga.
SILVEIRA, Ana Luíza. Site Paradoxo. Adaptado.

“Sinto que tenho aproveitado bem o tempo. Sabe quando você trabalha por dezesseis horas em um dia, e o programa que você produz fica em segundo lugar na
audiência por quarenta minutos. Isso compensa qualquer esforço.”
Sobre os termos sublinhados, assinale a alternativa que contém uma afirmação CORRETA.

a) O termo “bem” é palavra invariável, exprimindo circunstância temporal.


b) O termo “quando” inicia uma oração subordinada, exprimindo circunstância modal.
c) O termo “você” se classifica como pronome de tratamento, podendo, neste trecho, ser substituído por V.Sa., sem causar prejuízos de ordem gramatical.
d) Os termos “isso” e “qualquer” são classificados, respectivamente, como pronome demonstrativo e indefinido.
e) O termo “segundo” é palavra invariável em gênero e número, classificado como numeral cardinal.
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Questão 196: IAUPE - ASG (CRBio 05)/CRBio 05/2007


Assunto:
Texto 1

“Se pensarmos pequeno...coisas pequenas teremos,


mas, se desejarmos fortemente o melhor e,
principalmente, lutarmos pelo melhor...
o melhor vai se instalar em nossa vida.”
Carlos Drummond de Andrade

O que Drummond quis nos transmitir através desses versos?

a) Que devemos pensar sempre em coisas pequenas.


b) Que seremos sempre pequenos, porque o melhor é difícil de ser instalado.
c) Que, mediante muitas lutas e anseios pelo melhor, as coisas pequenas não terão espaço em nossa vida.
d) Que o melhor em nossa vida será instalado mediante menor esforço.
e) Que bastam lutas para que se instale, em nossa vida, o melhor.
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Questão 197: IAUPE - ASG (CRBio 05)/CRBio 05/2007


Assunto:
Texto 1

“Se pensarmos pequeno...coisas pequenas teremos,


mas, se desejarmos fortemente o melhor e,
principalmente, lutarmos pelo melhor...
o melhor vai se instalar em nossa vida.”
Carlos Drummond de Andrade

Em “mas, se desejarmos fortemente o melhor...”, o elemento de coesão sublinhado que tem valor semântico de oposição pode ser substituído por outro de igual valor
constante na alternativa

a) logo.
b) porém.

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c) porque.
d) desde que.
e) enquanto.
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Questão 198: IAUPE - ASG (CRBio 05)/CRBio 05/2007


Assunto:
Texto 2

A Internet está explodindo como a mídia mais promissora desde a implantação da televisão. É a mídia mais aberta, descentralizada e, por isso mesmo, mais ameaçadora
para os grupos políticos e econômicos hegemônicos. Cada um pode dizer nela o que quer, conversar com quem desejar, oferecer os serviços que considerar
convenientes.
José Moran

O autor Moran considera a Internet

a) um meio de comunicação inferior à televisão.


b) a mídia mais eficaz de todos os tempos, embora seja ela antidemocrática.
c) uma mídia que promove a interação de pessoas pertencentes, apenas, a grupos políticos.
d) um instrumento de comunicação que ameaça aqueles que detêm o poder.
e) um meio de interação promissor, que limita a ação dos seus usuários.
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Questão 199: IAUPE - ASG (CRBio 05)/CRBio 05/2007


Assunto:
Texto 2

A Internet está explodindo como a mídia mais promissora desde a implantação da televisão. É a mídia mais aberta, descentralizada e, por isso mesmo, mais ameaçadora
para os grupos políticos e econômicos hegemônicos. Cada um pode dizer nela o que quer, conversar com quem desejar, oferecer os serviços que considerar
convenientes.
José Moran

O autor José Moran se utilizou

a) da argumentação, uma vez que defendeu a idéia de que a Internet é a mídia mais promissora desde que a televisão foi implantada, produzindo um texto
dissertativo.
b) das características das mídias, produzindo um texto narrativo.
c) da imaginação para criar um fato irreal sobre a mídia mais aberta da atualidade, produzindo um texto descritivo.
d) de um fato irreal e de argumentações para produzir um texto com passagens descritivas e narrativas.
e) de um fato real, caracterizando todas as passagens, produzindo um texto dissertativo.
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Questão 200: IAUPE - ASG (CRBio 05)/CRBio 05/2007


Assunto:
Texto 3

O nome do Rorbeto era assim, meio diferente. Na vila onde ele morava, não tinha luz nem água, mas isso não importava, pois ele gostava era de nadar nas águas do
velho rio, subir na jabuticabeira e jogar futebol até a noite chegar. Lá todos os moradores se tratavam como parentes, até mesmo o cachorro Filé.
Assim como o rio, o curso da vida corria, e o Rorbeto crescia um menino esperto e curioso. Aprendeu muitas coisas, inclusive a contar os amigos na ponta dos dedos: o
pai, a mãe, o cão Filé e mais três. É aí que vem o susto: “Seis dedos em uma mão só?!”
Gabriel, o Pensador

Em “Na vila onde ele morava...”, o termo sublinhado é um pronome relativo que
a) se refere à vila.
b) se refere ao menino Rorbeto.
c) pode ser substituído por que.
Alternativa pode ser substituído por em que.
Alternativa pode ser substituído por na qual.
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Gabarito
1) B 2) A 3) E 4) A 5) Anulada 6) D 7) A
8) E 9) B 10) D 11) D 12) E 13) B 14) D
15) E 16) C 17) B 18) E 19) B 20) C 21) C
22) E 23) A 24) B 25) A 26) E 27) C 28) D
29) A 30) B 31) D 32) B 33) D 34) C 35) A
36) E 37) A 38) E 39) D 40) C 41) E 42) C
43) D 44) A 45) C 46) D 47) Anulada 48) B 49) C
50) E 51) D 52) E 53) A 54) E 55) B 56) D
57) B 58) D 59) C 60) B 61) B 62) B 63) E
64) D 65) E 66) E 67) D 68) D 69) C 70) E
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197) B 198) D 199) A 200) A

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