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a) Assim como “tabu”, não devem receber acento gráfico os vocábulos “bau” e “Camboriu”.
b) A letra X tem o mesmo valor fonológico, isto é, o mesmo som, em “expressão”, “texto” e “experiência”.
c) Assim como “enchente” e “encharcado”, escrevem-se com ch os vocábulos “enchame” e “enchoval”.
d) Conforme o Acordo Ortográfico, pela mesma razão por que a forma verbal “dói” é acentuada, também recebem acento gráfico os vocábulos “asteróide” e “bóia”.
e) Em “Fazer o quê?”, o acento gráfico se justifica, porque o referido monossílabo, em final de frase, é átono.
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a) fulijem – mujir.
b) eleger – reger.
c) jeito – queijeiro.
d) enxoval – mexerico.
e) escassez – limpidez.
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a) Sempre comemore os resultados alcançados. Mesmo não sendo o esperado, comemore o aprendizado.”
b) Felicidade, liderança, sucesso são jornadas, não, destinos.
c) O seu destino é de sua responsabilidade, não, do outro.
d) Acordar significa despertar.
e) Quando se sabe aonde quer chegar, tem-se grande chanse de conseguir.
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Quando tocamos em algo, deixamos as nossas impressões digitais. Quando tocamos as vidas das pessoas, deixamos nossa identidade. A vida é boa quando você está
feliz, mas a vida é muito melhor quando os outros estão felizes por causa de você. Seja fiel ao tocar os corações dos outros, seja uma inspiração. Nada é mais importante
e digno de praticar do que ser um canal das bênçãos de Deus. Nada na natureza vive para si mesmo. Os rios não bebem sua própria água; as árvores não comem seus
próprios frutos; o sol não brilha para si mesmo e as flores não espalham sua fragrância para si. Jesus não se sacrificou por si mesmo, mas por nós. Viver para os outros é
uma regra da natureza. Todos nós nascemos para ajudar uns aos outros. Não importa quão difícil seja a situação em que você se encontra, continue fazendo o bem aos
outros.
I. No trecho: “Ninguém é responsável pelo rosto que tem. Cada um é responsável pela fisionomia que constrói.”, o termo “responsável” é acentuado por ser
paroxítono terminado em l, e o termo “constrói” recebe acento por ser oxítono terminado em ditongo aberto.
II. No trecho: “O saber a gente aprende com os mestres e os livros. A sabedoria se aprende é com a vida e com os humildes.”, o termo “humildes” é grafado com
h; assim também se grafa o termo honestidade.
III. No trecho: “Todos nós nascemos para ajudar uns aos outros.”, o termo “nós” é acentuado por ser monossílabo tônico.
IV. No trecho: “Viver para os outros é uma regra da natureza.”, o termo “natureza” é grafado com z; assim também se grafa o termo beleza.
Estão CORRETOS
III. "Tão contrárias são as palavras, onde o sentido já não faz sentido algum"
Estudante brasileiro
Vai em frente sem temer
Pelo Brasil de amanhã
Vamos lutar e vencer
Estudantes brasileiros
Desta terra varonil
Hoje somos o futuro
Homens fortes do Brasil
Estudamos com fervor
Nosso país sempre nos diz
Amanhã nas nossas mãos
Cai as rédeas do país
Vamos lutar pela pátria
Todos juntos, companheiros
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Salve, salve a juventude
Estudantes brasileiros
Brasil, Brasil
Brasil que todos nós amamos
Brasil, Brasil
É por ti que todos nós estudamos
Estudamos pela pátria, companheiros
Salve, salve
Estudantes brasileiros
Disponível em: letras.terra.com.br/Teixeirinha. Acesso em: 15.03.2012.
Sobre ACENTUAÇÃO, analise os itens abaixo:
I. “Nosso país sempre nos diz” – o acento do termo sublinhado se justifica pelo fato de o i formar hiato e vir seguido de s.
II. “Vamos lutar pela pátria” – justifica-se o acento do termo sublinhado por se tratar de paroxítona terminada em ditongo.
III. “É por ti que todos nós estudamos” – ambos os termos sublinhados são monossílabos átonos, razão por que são acentuados.
Está CORRETO o que se afirma apenas em
a) III.
b) II e III.
c) II.
d) I e II.
e) I.
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Em 1930, o Recife era um centro universitário da maior importância, com as faculdades de direito, medicina, engenharia, farmácia e odontologia funcionando. Para aqui
afluía grande número de jovens, do Norte e Nordeste do Brasil, atraídos pela fama de suas escolas superiores. Polo irradiador de cultura, desde os tempos coloniais,
mantinha e reafirmava sua tradição. A população de estudantes aumentava. E muitos, destituídos de recursos, apostavam toda a sorte de sacrifícios e privações para
conseguir a láurea universitária. Alguns ficavam pelo caminho. Desistiam à míngua de recursos. Ou se finavam nas águas-furtadas e nas “repúblicas” trepadas em
sobrados insalubres.
Foi quando a Jazz Banda Acadêmica, formada, fazia pouco tempo, por estudantes das nossas escolas superiores, juntou-se a este, despreendidamente, no intuito de
trabalhar com eficiência pela ideia, que, então, já era o ideal de uma mocidade. Organizaram-se festivais, bailes; distribuíram-se listas de subscrição; realizaram-se
excursões ao interior do Estado.
A pedra inicial do futuro abrigo do estudante pobre foi lançada no dia 24 de outubro de 1932, no Derby, onde estão localizados os dois lotes de terreno, cedidos para o
generoso fim, pelo governo revolucionário do Estado.
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O arquiteto Jaime Oliveira, autor do projeto, declarou: “A ideia está plenamente vitoriosa. Devo dizer que, para isso, muito contribuíram a boa vontade e o patriotismo do
Governador Lima Cavalcanti. À mulher pernambucana deve-se também grande parte das vitórias que os promotores da generosa ideia obtiveram”.
Com a adesão da Jazz Banda Acadêmica, a campanha para a construção da Casa do Estudante tomou novo alento. A sua estreia no Sarau Verde, que a mocidade da
Faculdade de Medicina ofereceu à sociedade pernambucana, foi um trunfo indiscutível e confortador. Tudo ficou mais fácil. Bailes no Recife para angariar fundos e
excursões ao interior do estado possuíam agora uma atração irresistível.
A construção da Casa do Estudante não teria logrado o êxito alcançado sem a participação de Lourenço da Fonseca Barbosa – Capiba e a Jazz Banda Acadêmica.
Para culminar e concluir a última fase da construção da CEP, surge a figura extraordinária de Gaspar Regueira Costa. Contorna dificuldades, está acima dos
acontecimentos. Leva a bom termo a empreitada. Antecipa o sonho e inaugura a Casa do Estudante do Derby.
Trecho extraído do Livro As Vinhas Esperança – Memórias de Um Xepeiro. De autoria de Valdênio Porto,
caruaruense, conceituado médico do Recife e atual presidente da Academia Pernambucana de Letras. Disponível no Blog do
Abelhudo.
Em qual das alternativas abaixo, todos os termos sublinhados têm a sílaba tônica recaindo na penúltima sílaba?
Visando conscientizar condutores e passageiros sobre as escolhas corretas para prevenir acidentes, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) lançou nesta segunda-feira (18)
uma campanha de conscientização que aborda o uso do cinto de segurança, excesso de velocidade, embriaguez ao volante e ultrapassagens em locais proibidos.
Intitulada de "Minha escolha faz a diferença no trânsito", a campanha coincide com o início da Semana Nacional de Trânsito que segue até o próximo dia 25 de setembro
e faz referência também ao Código de Trânsito Brasileiro (CTB) com vídeos e gifs animados.
Dentro da programação, a PRF realiza várias ações que buscam conscientizar não só os condutores, mas também crianças, jovens e adultos sobre a responsabilidade de
cada um na construção de um trânsito seguro. Segundo a PRF, somente em 2017, mais de 20 mil motoristas e passageiros foram sensibilizados com ações deste tipo.
a) campanha educativa
b) escolhas corretas
c) embriaguez ao volante
d) diferença no trânsito
e) conscientizar condutores.
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Furto de flor
Furtei uma flor daquele jardim. O porteiro do edifício cochilava, e eu furtei a flor.
Trouxe-a para casa e coloquei-a no copo com água. Logo senti que ela não estava feliz. O copo destina-se a beber, e flor não é para ser bebida.
Passei-a para o vaso, e notei que ela me agradecia, revelando melhor sua delicada composição. Quantas novidades há numa flor, se a contemplarmos bem.
Sendo autor do furto, eu assumira a obrigação de conservá-la. Renovei a água do vaso, mas a flor empalidecia. Temi por sua vida. Não adiantava restituí-la ao jardim.
Nem apelar para o médico de flores. Eu a furtara, eu a via morrer.
Já murcha, e com a cor particular da morte, peguei-a docemente e fui depositá-la no jardim onde desabrochara. O porteiro estava atento e repreendeu-me.
– Que ideia a sua, vir jogar lixo de sua casa neste jardim!
ANDRADE, Carlos Drummond de. Contos plausíveis. Rio de Janeiro: Record, 1991. p. 76.
Assinale a alternativa em que todas as formas verbais estão CORRETAMENTE flexionadas.
a) Se nós mantêssemos vigilância constante nos jardins da cidade, não haveria tantas flores roubadas.
b) Um homem tentou roubar uma flor do jardim, mas o vigilante interviu e não permitiu o roubo.
c) Nós requisemos nosso dinheiro de volta quando compramos flores e elas logo murcharam.
d) Se você vier a minha casa, por favor, não traga flores roubadas de algum jardim.
e) É tão interessante saber que as pessoas se entreteram com uma simples flor!
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a) Meu amigo solicitou: „Se você vim para a cerimônia, por favor, não traga o celular‟.
b) Todos os artistas se oporam quando quisemos gravar o show com os smartphones.
c) É proibido entrar com celular em alguns eventos, mesmo se as pessoas fazerem confusão.
d) Apesar de muitos roubos de celulares durante o show, a polícia não interveio.
e) Os convidados se entreteram mais com os celulares do que com a festa de casamento.
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Senhor futuro ministro da Saúde (...), queremos tratar de um motivo de orgulho nacional, de uma história de resiliência do Sistema Único de Saúde (SUS). Graças aos
esforços de cidadãos e governos de diversos partidos, o Brasil cavou trincheira internacionalmente reconhecida na luta contra a aids e pela proteção aos direitos das
pessoas com HIV.
Foi com os recursos e os profissionais do mesmo SUS – que socorreu o presidente eleito, Jair Bolsonaro, após o bárbaro atentado –, com a atuação de entidades civis e
com base em sólidas provas científicas que se chegou hoje à distribuição na rede pública de 22 tipos de antirretrovirais a mais de 580 mil pessoas que dependem desses
medicamentos para viver.
Não pode haver trégua diante de uma epidemia que se aproxima de um milhão de casos e mais de 350 mil mortes desde 1980 no Brasil. A persistência de números
espantosos – são 40 mil novos registros de aids e 12,5 mil óbitos por ano no país – requer ações continuadas para evitar mais infecções e garantir tratamento diário para
que cidadãos HIV-positivos permaneçam bem de saúde.
A questão não é o que as pessoas são ou o que fazem, mas se a elas são asseguradas ou não possibilidades de se prevenir e se tratar. Quanto mais discriminadas, mais
expostas a se infectar estarão as populações que também não chegam facilmente ao diagnóstico e ao tratamento. A forma negativa e extrema com que muitos ainda
reagem àqueles que têm HIV é uma das principais barreiras para a prevenção que, no final das contas, beneficiaria a todos. Países que trocaram essas evidências por
prescrições morais e religiosas, como alguns do continente africano, colheram catástrofes de saúde pública.
Enquanto vacina e cura ainda estão fora do horizonte, o Brasil segue hesitante ao tolerar o preconceito e ao retardar inexplicavelmente medidas para que mais gente faça
o teste e saiba se tem ou não o HIV. E para que todos que se descobrem soropositivos tenham a mesma chance de iniciar o tratamento no tempo certo. Aos que já são
acompanhados pela rede pública devem ser dadas condições de adesão à medicação até a supressão viral, estado que preserva a saúde individual e freia a circulação do
vírus entre mais pessoas.
Como alternativa à testagem em serviços de saúde, precisam ser disseminados os testes rápidos em locais comunitários e os autotestes feitos onde for melhor para cada
um. Como o uso de preservativos pode, por vezes, falhar, deve ser facilitada no SUS a opção altamente eficaz dos medicamentos que, tomados antes ou depois do risco
de se infectar, impedem a transmissão do HIV.
Para populações vulneráveis, como os jovens,– a aids mais avança na faixa de 15 a 22 anos – faltam campanhas em mídias e formatos digitais com conteúdos que não
atribuam culpa e se comuniquem abertamente com as expressões de sexualidade e sociabilidade dessas novas gerações.
Completa-se com maior financiamento do SUS, para resgatar serviços de referência hoje lotados e com falta de profissionais; apoiar associações de pacientes; investir em
prevenção e na produção de medicamentos genéricos nacionais, incluindo licenciamento compulsório, no caso de patentes de antirretrovirais prolongadas indevidamente.
Os custos de uma epidemia desgovernada, por certo, seriam infinitamente maiores.
O enfrentamento da aids sempre foi um campo de tensões e polêmicas. Mas mesmo vozes dissonantes na política e nos costumes podem, com tolerância às diferenças,
atuar em nome do bem comum e da saúde coletiva, para acolher as pessoas afetadas, mobilizar a sociedade para a prevenção e não permitir um passo atrás em uma
política bem-sucedida e conquistada a duras penas.
No trecho: “Quanto mais discriminadas, mais expostas a se infectar estarão as populações (...).” (4° parágrafo), evidencia-se uma relação semântica de
a) causa.
b) comparação.
c) condição.
d) consequência.
e) proporcionalidade.
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a) adição.
b) condição.
c) proporção.
d) concessão.
e) explicação.
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a) comparação.
b) tempo.
c) proporcionalidade.
d) oposição.
e) conclusão.
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Quando tocamos em algo, deixamos as nossas impressões digitais. Quando tocamos as vidas das pessoas, deixamos nossa identidade. A vida é boa quando você está
feliz, mas a vida é muito melhor quando os outros estão felizes por causa de você. Seja fiel ao tocar os corações dos outros, seja uma inspiração. Nada é mais importante
e digno de praticar do que ser um canal das bênçãos de Deus. Nada na natureza vive para si mesmo. Os rios não bebem sua própria água; as árvores não comem seus
próprios frutos; o sol não brilha para si mesmo e as flores não espalham sua fragrância para si. Jesus não se sacrificou por si mesmo, mas por nós. Viver para os outros é
uma regra da natureza. Todos nós nascemos para ajudar uns aos outros. Não importa quão difícil seja a situação em que você se encontra, continue fazendo o bem aos
outros.
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a) a próclise é facultativa.
b) a presença da palavra negativa obriga a próclise.
c) o pronome também poderia estar enclítico ao verbo.
d) o pronome poderia estar mesoclítico ao verbo.
e) a retirada do "não" obriga a ênclise.
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É comum que a opinião pública adote, conforme o quadro social, determinados posicionamentos que predominam nos populares. Trata-se de uma uniformização de
discursos, um consenso entre a maioria dos cidadãos sobre certo assunto. É evidente que o discurso não é sempre correto. O número de pessoas que fala a mesma coisa
não é capaz de alterar o mundo dos fatos. Em outras palavras, quantidade não é qualidade.
No entanto, desde os primórdios, a intelectualidade gosta de nadar contra a maré. Dizer o contrário do que a maioria da população diz e acredita já deu causa a diversas
descobertas, hoje consensos: antes de Galileu Galilei, a opinião pública acreditava que a Terra era plana; antes de Copérnico, era a Terra o centro do Universo. Isso não
significa, todavia, que adotar posições antagônicas à opinião pública o tornará um descobridor, um visionário. Há muitas coisas em que a opinião pública está correta.
[...]
Cada dia mais há publicações irônicas acerca do chamado "cidadão de bem", questionando a diferenciação desse com relação ao marginal. Há muito tempo o conceito
de criminoso nato foi abandonado. Não há traços físicos de pessoas tendentes ao cometimento de delitos. Ademais, qualquer indivíduo está sujeito ao cometimento de
práticas delituosas, uma vez que os dispositivos penais nem sempre refletem o sentimento coletivo ou mesmo individual do que é, de fato, uma grave transgressão.
Não se pode desconsiderar, todavia, que a prática criminosa reiterada deriva de desvios de conduta decorrentes de uma formação moral frágil, ou da simples ausência
dela. Era uma sociedade, há quem não tenha coragem de subtrair um alfinete, enquanto outros estão dispostos a matar se for preciso ( " necessidade
" essa não tão
latente quanto possa parecer ).
João trabalha há 30 anos em uma empresa de vigilância. Exerce uma carga horária de 8 horas, de segunda a sexta-feira, com uma remuneração um pouco superior a 1
salário mínimo e meio. Já foi assaltado 12 vezes e teve um filho morto em um assalto a mão armada. Pedro, por sua vez, não exerce função remunerada regular. Tem
extensa ficha criminal, sobrevive com pequenos bicos e roubos a mão armada. Um deles sai à noite do trabalho temendo os altos índices de violência na cidade em que
mora; o outro, é grande colaborador para os índices apontados. É fácil perceber que a arma nas mãos de um deles seria um exclusivo meio de defesa, para o outro, um
objeto para práticas delituosas.
O disposto a cometer crimes, provavelmente, não se importará de transgredir outra lei penal: adquirirá ilegalmente uma arma também. Mas quem gostaria de tê-la como
meio de defesa respeita as normas impostas pelo Estado e fica à mercê da criminalidade e d ineficaz segurança pública. entre João e Pedro não é difícil visualizar qual é
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considerado " cidadão de bem" e qual não é.
Se a opinião pública encabeça, atualmente, um movimento cada vez mais punitivista, é porque se cansou de ficar à deriva, entre um Estado que não o protege ( então o
deixa se defender ) e uma criminalidade que cresce de forma exponencial. Aina assim, toda vez que João liga a televisão, ouve ONGs de Direitos Humanos afirmando que
os presídios estão superlotados; que é preciso desencarcerar; que os apenados sofrem com a opressão do Estado; que prisão não resolve, porque não cumpre sua
finalidade ressocializadora.
E evidente que o indivíduo vê-se exausto de " ver prosperar a desonra, de ver crescer a injustiça
" e demoniza os Direitos Humanos. Não que os Direitos Humanos em si
sejam algo negativo, mas as instituições que os representam atualmente têm deturpado as suas finalidades. Há que se reconhecer o benefício histórico do movimento,
sobretudo quando, em tempos sombrios, o Estado se excedia em face do indivíduo. Mas é preciso ponderação.
Os indivíduos devem deixar de transgredir por princípios morais, mas também por temer as consequências de seus atos. Se a educação não resolveu, o desvio precisa ser
coibido. É preciso prevenção, mas também repressão. Por isso, a teoria não pode, jamais, desconsiderar a prática. Atacar a opinião pública sem analisar a sua perspectiva
é injusto com quem é compelido a seguir os padrões morais e legais impostos pela vida em sociedade. E talvez o " cidadão de bem
" não esteja tão errado assim...
Assinale a alternativa em que há equivalência semântica entre os termos destacados nos enunciados e aqueles termos que se apresentam entre parênteses.
a) É comum que a opinião pública adote (rechace), conforme o quadro social, determinados posicionamentos que predominam nos populares.
b) No entanto, desde os primórdios, a intelectualidade (cognição) gosta de nadar contra a maré.
c) Isso não significa, todavia, que adotar posições antagônicas à opinião pública o tornará um descobridor, um visionário (reacionário).
d) Não há traços físicos de pessoas tendentes (renitentes) ao cometimento de delitos.
e) Se a opinião pública encabeça (lidera), atualmente, um movimento cada vez mais punitivista, é porque se cansou de ficar à deriva.
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Senhor futuro ministro da Saúde (...), queremos tratar de um motivo de orgulho nacional, de uma história de resiliência do Sistema Único de Saúde (SUS). Graças aos
esforços de cidadãos e governos de diversos partidos, o Brasil cavou trincheira internacionalmente reconhecida na luta contra a aids e pela proteção aos direitos das
pessoas com HIV.
Foi com os recursos e os profissionais do mesmo SUS – que socorreu o presidente eleito, Jair Bolsonaro, após o bárbaro atentado –, com a atuação de entidades civis e
com base em sólidas provas científicas que se chegou hoje à distribuição na rede pública de 22 tipos de antirretrovirais a mais de 580 mil pessoas que dependem desses
medicamentos para viver.
Não pode haver trégua diante de uma epidemia que se aproxima de um milhão de casos e mais de 350 mil mortes desde 1980 no Brasil. A persistência de números
espantosos – são 40 mil novos registros de aids e 12,5 mil óbitos por ano no país – requer ações continuadas para evitar mais infecções e garantir tratamento diário para
que cidadãos HIV-positivos permaneçam bem de saúde.
A questão não é o que as pessoas são ou o que fazem, mas se a elas são asseguradas ou não possibilidades de se prevenir e se tratar. Quanto mais discriminadas, mais
expostas a se infectar estarão as populações que também não chegam facilmente ao diagnóstico e ao tratamento. A forma negativa e extrema com que muitos ainda
reagem àqueles que têm HIV é uma das principais barreiras para a prevenção que, no final das contas, beneficiaria a todos. Países que trocaram essas evidências por
prescrições morais e religiosas, como alguns do continente africano, colheram catástrofes de saúde pública.
Enquanto vacina e cura ainda estão fora do horizonte, o Brasil segue hesitante ao tolerar o preconceito e ao retardar inexplicavelmente medidas para que mais gente faça
o teste e saiba se tem ou não o HIV. E para que todos que se descobrem soropositivos tenham a mesma chance de iniciar o tratamento no tempo certo. Aos que já são
acompanhados pela rede pública devem ser dadas condições de adesão à medicação até a supressão viral, estado que preserva a saúde individual e freia a circulação do
vírus entre mais pessoas.
Como alternativa à testagem em serviços de saúde, precisam ser disseminados os testes rápidos em locais comunitários e os autotestes feitos onde for melhor para cada
um. Como o uso de preservativos pode, por vezes, falhar, deve ser facilitada no SUS a opção altamente eficaz dos medicamentos que, tomados antes ou depois do risco
de se infectar, impedem a transmissão do HIV.
Para populações vulneráveis, como os jovens,– a aids mais avança na faixa de 15 a 22 anos – faltam campanhas em mídias e formatos digitais com conteúdos que não
atribuam culpa e se comuniquem abertamente com as expressões de sexualidade e sociabilidade dessas novas gerações.
Completa-se com maior financiamento do SUS, para resgatar serviços de referência hoje lotados e com falta de profissionais; apoiar associações de pacientes; investir em
prevenção e na produção de medicamentos genéricos nacionais, incluindo licenciamento compulsório, no caso de patentes de antirretrovirais prolongadas indevidamente.
Os custos de uma epidemia desgovernada, por certo, seriam infinitamente maiores.
O enfrentamento da aids sempre foi um campo de tensões e polêmicas. Mas mesmo vozes dissonantes na política e nos costumes podem, com tolerância às diferenças,
atuar em nome do bem comum e da saúde coletiva, para acolher as pessoas afetadas, mobilizar a sociedade para a prevenção e não permitir um passo atrás em uma
política bem-sucedida e conquistada a duras penas.
Acerca do sentido contextual de algumas palavras e expressões do Texto 1, analise as afirmações abaixo.
1) A expressão “uma história de resiliência” (1º parágrafo) deve ser compreendida como „uma história de resistência”.
2) Com: “o Brasil cavou trincheira” (1º parágrafo), os autores pretenderam dizer: „o Brasil construiu uma barreira‟.
3) Em: “Enquanto vacina e cura ainda estão fora do horizonte (...)” (5° parágrafo), o significado da expressão destacada é “longe de ser alcançado”.
4) Em: “Aos que já são acompanhados pela rede pública devem ser dadas condições de adesão à medicação até a supressão viral” (5° parágrafo), o segmento
destacado significa o mesmo que “acesso à medicação”.
Estão CORRETAS:
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12/06/2020 TEC Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.
a) 1, 2 e 3, apenas.
b) 1, 3 e 4, apenas.
c) 2 e 3, apenas.
d) 2, 3 e 4, apenas.
e) 1, 2, 3 e 4.
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Tecnologia: bênção ou maldição? Olhando para os artigos e livros que se vão escrevendo, a tendência é escolher a segunda alternativa, especialmente no que se refere
às tecnologias de comunicação. Joe Kraus, empresário do Vale do Silício, teme que a tecnologia crie uma “cultura da distração”, em que estamos cada vez menos ligados
aos que nos rodeiam. Sherry Turkle, professora do MIT, intitulou o seu “best-seller” “Alone Together” (“Sozinhos Juntos”), uma referência à crescente dependência da
tecnologia e à concomitante independência dos outros(a). Inclusivamente, num artigo que li recentemente, cita-se Carlo Galimberti, professor na Universidade Católica de
Milão, que afirma: “A cultura tecnológica, que a nova elite aprecia(b), em nada contribui para a liberdade, a identidade, a natureza, a filosofia, a política, a religião, a
história, tudo aquilo de que se nutre o futuro”.
Palavras fortes. Em definitivo, as novas tecnologias de comunicação são pouco populares! Que diriam esses vários comentadores das palavras do Papa Francisco, no
passado mês de junho: “A internet pode oferecer maiores possibilidades de encontro e de solidariedade entre todos; e isto é uma coisa boa, é um dom de Deus”?
A solução para esse aparente paradoxo está em duas palavras-chave(c). Primeiro, o Papa utliza a palavra “pode”. Isto é, assim como a internet pode oferecer
possibilidades de encontro, também pode ser o motivo para o isolamento; tudo depende de como for encarada(d). Segundo, comentadores como Galimberti referem-se à
“cultura tecnológica”, não à tecnologia. Mais uma vez, a tecnologia em si nem é boa nem é má. Antes, o uso que dela fazemos é bom ou mau.
Essa distinção parece-me importante(e). É importante ter cuidado com os problemas a que a má utilização da tecnologia pode levar; mas é igualmente importante parar
um pouco para reconhecer e agradecer a enorme bênção da tecnologia.
a) no trecho: “uma referência à crescente dependência da tecnologia e à concomitante independência dos outros”, a palavra destacada equivale a “degradante”.
b) no trecho: “A cultura tecnológica, que a nova elite aprecia”, a palavra destacada é sinônimo de “venera”.
c) no trecho: “A solução para esse aparente paradoxo está em duas palavras-chave”, a palavra destacada tem o mesmo sentido de “contradição”.
d) no trecho: “tudo depende de como for encarada”, a palavra destacada corresponde a “combatida”.
e) no trecho: “Essa distinção parece-me importante”, a palavra destacada é equivalente a “equiparação”.
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a) “...não fosse essa maldita inflação.” – o comerciante tece comentários elogiosos sobre a inflação.
b) “...mas vou me aperriar um bocado...” – para o comerciante, a situação iria preocupar um pouco, apenas.
c) “...vamos apertar os cintos...” – o comerciante comunicara à família que a parte financeira estava estabilizada.
d) “...a coisa tá preta.” – o cenário não implicava qualquer tipo de preocupação.
e) “As carteiras ficaram magras, as despesas, cortadas...” – a situação financeira desestabilizou, gerando contratempos.
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É comum que a opinião pública adote, conforme o quadro social, determinados posicionamentos que predominam nos populares. Trata-se de uma uniformização de
discursos, um consenso entre a maioria dos cidadãos sobre certo assunto. É evidente que o discurso não é sempre correto. O número de pessoas que fala a mesma coisa
não é capaz de alterar o mundo dos fatos. Em outras palavras, quantidade não é qualidade.
No entanto, desde os primórdios, a intelectualidade gosta de nadar contra a maré. Dizer o contrário do que a maioria da população diz e acredita já deu causa a diversas
descobertas, hoje consensos: antes de Galileu Galilei, a opinião pública acreditava que a Terra era plana; antes de Copérnico, era a Terra o centro do Universo. Isso não
significa, todavia, que adotar posições antagônicas à opinião pública o tornará um descobridor, um visionário. Há muitas coisas em que a opinião pública está correta.
[...]
Cada dia mais há publicações irônicas acerca do chamado "cidadão de bem", questionando a diferenciação desse com relação ao marginal. Há muito tempo o conceito
de criminoso nato foi abandonado. Não há traços físicos de pessoas tendentes ao cometimento de delitos. Ademais, qualquer indivíduo está sujeito ao cometimento de
práticas delituosas, uma vez que os dispositivos penais nem sempre refletem o sentimento coletivo ou mesmo individual do que é, de fato, uma grave transgressão.
Não se pode desconsiderar, todavia, que a prática criminosa reiterada deriva de desvios de conduta decorrentes de uma formação moral frágil, ou da simples ausência
dela. Era uma sociedade, há quem não tenha coragem de subtrair um alfinete, enquanto outros estão dispostos a matar se for preciso ( " necessidade
" essa não tão
latente quanto possa parecer ).
João trabalha há 30 anos em uma empresa de vigilância. Exerce uma carga horária de 8 horas, de segunda a sexta-feira, com uma remuneração um pouco superior a 1
salário mínimo e meio. Já foi assaltado 12 vezes e teve um filho morto em um assalto a mão armada. Pedro, por sua vez, não exerce função remunerada regular. Tem
extensa ficha criminal, sobrevive com pequenos bicos e roubos a mão armada. Um deles sai à noite do trabalho temendo os altos índices de violência na cidade em que
mora; o outro, é grande colaborador para os índices apontados. É fácil perceber que a arma nas mãos de um deles seria um exclusivo meio de defesa, para o outro, um
objeto para práticas delituosas.
O disposto a cometer crimes, provavelmente, não se importará de transgredir outra lei penal: adquirirá ilegalmente uma arma também. Mas quem gostaria de tê-la como
meio de defesa respeita as normas impostas pelo Estado e fica à mercê da criminalidade e d ineficaz segurança pública. entre João e Pedro não é difícil visualizar qual é
considerado " cidadão de bem
" e qual não é.
Se a opinião pública encabeça, atualmente, um movimento cada vez mais punitivista, é porque se cansou de ficar à deriva, entre um Estado que não o protege ( então o
deixa se defender ) e uma criminalidade que cresce de forma exponencial. Aina assim, toda vez que João liga a televisão, ouve ONGs de Direitos Humanos afirmando que
os presídios estão superlotados; que é preciso desencarcerar; que os apenados sofrem com a opressão do Estado; que prisão não resolve, porque não cumpre sua
finalidade ressocializadora.
E evidente que o indivíduo vê-se exausto de " ver prosperar a desonra, de ver crescer a injustiça
" e demoniza os Direitos Humanos. Não que os Direitos Humanos em si
sejam algo negativo, mas as instituições que os representam atualmente têm deturpado as suas finalidades. Há que se reconhecer o benefício histórico do movimento,
sobretudo quando, em tempos sombrios, o Estado se excedia em face do indivíduo. Mas é preciso ponderação.
Os indivíduos devem deixar de transgredir por princípios morais, mas também por temer as consequências de seus atos. Se a educação não resolveu, o desvio precisa ser
coibido. É preciso prevenção, mas também repressão. Por isso, a teoria não pode, jamais, desconsiderar a prática. Atacar a opinião pública sem analisar a sua perspectiva
é injusto com quem é compelido a seguir os padrões morais e legais impostos pela vida em sociedade. E talvez o " cidadão de bem
" não esteja tão errado assim...
1. No trecho: “É evidente que o discurso não é sempre correto.”, uma oração subordinada desempenha a função de sujeito da expressão “é evidente”, introdutora
do enunciado.
2. No trecho: “antes de Galileu Galilei, a opinião pública acreditava que a Terra era plana;”, o complemento da forma verbal destacada está organizado na forma
de uma oração subordinada.
3. A oração coordenada colocada no final do trecho: “Há que se reconhecer o benefício histórico do movimento, sobretudo quando, em tempos sombrios, o Estado
se excedia em face do indivíduo. Mas é preciso ponderação.” realça a oposição que o autor pretende estabelecer entre as ideias apresentadas.
4. No trecho: “Se a educação não resolveu, o desvio precisa ser coibido.”, o autor emprega a coordenação para interligar as duas orações que compõem o
enunciado.
Estão CORRETAS:
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a) 1, 2 e 3, apenas.
b) 1, 2 e 4, apenas.
c) 1, 3 e 4, apenas.
d) 2, 3 e 4, apenas.
e) 1, 2, 3 e 4.
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Em 1930, o Recife era um centro universitário da maior importância, com as faculdades de direito, medicina, engenharia, farmácia e odontologia funcionando. Para aqui
afluía grande número de jovens, do Norte e Nordeste do Brasil, atraídos pela fama de suas escolas superiores. Polo irradiador de cultura, desde os tempos coloniais,
mantinha e reafirmava sua tradição. A população de estudantes aumentava. E muitos, destituídos de recursos, apostavam toda a sorte de sacrifícios e privações para
conseguir a láurea universitária. Alguns ficavam pelo caminho. Desistiam à míngua de recursos. Ou se finavam nas águas-furtadas e nas “repúblicas” trepadas em
sobrados insalubres.
Foi quando a Jazz Banda Acadêmica, formada, fazia pouco tempo, por estudantes das nossas escolas superiores, juntou-se a este, despreendidamente, no intuito de
trabalhar com eficiência pela ideia, que, então, já era o ideal de uma mocidade. Organizaram-se festivais, bailes; distribuíram-se listas de subscrição; realizaram-se
excursões ao interior do Estado.
A pedra inicial do futuro abrigo do estudante pobre foi lançada no dia 24 de outubro de 1932, no Derby, onde estão localizados os dois lotes de terreno, cedidos para o
generoso fim, pelo governo revolucionário do Estado.
O arquiteto Jaime Oliveira, autor do projeto, declarou: “A ideia está plenamente vitoriosa. Devo dizer que, para isso, muito contribuíram a boa vontade e o patriotismo do
Governador Lima Cavalcanti. À mulher pernambucana deve-se também grande parte das vitórias que os promotores da generosa ideia obtiveram”.
Com a adesão da Jazz Banda Acadêmica, a campanha para a construção da Casa do Estudante tomou novo alento. A sua estreia no Sarau Verde, que a mocidade da
Faculdade de Medicina ofereceu à sociedade pernambucana, foi um trunfo indiscutível e confortador. Tudo ficou mais fácil. Bailes no Recife para angariar fundos e
excursões ao interior do estado possuíam agora uma atração irresistível.
A construção da Casa do Estudante não teria logrado o êxito alcançado sem a participação de Lourenço da Fonseca Barbosa – Capiba e a Jazz Banda Acadêmica.
Para culminar e concluir a última fase da construção da CEP, surge a figura extraordinária de Gaspar Regueira Costa. Contorna dificuldades, está acima dos
acontecimentos. Leva a bom termo a empreitada. Antecipa o sonho e inaugura a Casa do Estudante do Derby.
Trecho extraído do Livro As Vinhas Esperança – Memórias de Um Xepeiro. De autoria de Valdênio Porto,
caruaruense, conceituado médico do Recife e atual presidente da Academia Pernambucana de Letras. Disponível no Blog do
Abelhudo.
I. “Organizaram-se festivais, bailes; distribuíram-se listas de subscrição; realizaram-se excursões ao interior do Estado.
II. “À mulher pernambucana deve-se também grande parte das vitórias que os promotores da generosa ideia obtiveram”.
Sobre os itens acima, em relação aos PERÍODOS, é CORRETO afirmar que
a) no I, o período é composto por orações coordenadas que são introduzidas por um conectivo.
b) no II, o período é composto por subordinação, e a oração principal é: À mulher pernambucana deve-se também grande parte das vitórias.
c) no I, o período é composto por coordenação e subordinação.
d) no II, o período é composto por subordinação, existindo a oração principal e uma oração classificada como substantiva subjetiva.
e) no I, existe um conectivo que exprime uma ideia de adição.
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Sobre a função que os termos exercem em uma oração, analise os itens abaixo:
I. No texto 1, os termos sublinhados exercem a função de objeto direto.
II. No texto 2, os termos sublinhados exercem a função de objeto indireto.
III. No texto 3, os termos sublinhados exercem a função de objeto direto.
a) I, II e III.
b) II e III, apenas.
c) I e III, apenas.
d) III, apenas.
e) II, apenas.
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Nos últimos quatro dias, em vários bairros de Belém, as gangues de rua voltaram a protagonizar cenas de violência que, se já não espelhassem sua faceta selvagem
(...)
Em relação à análise sintática, assinale a alternativa que explica a função do que está grifado e destacado em negrito.
a) O grifado funciona respectivamente como adjuntos adverbiais de instrumento e intensidade; o negritado, como oração subordinada adverbial concessiva.
b) O grifado funciona respectivamente como adjuntos adverbiais de dúvida e finalidade; o negritado, como oração adverbial comparativa.
c) O grifado funciona respectivamente como adjuntos adverbiais de meio e modo; o negritado, como oração adverbial conformativa.
d) O grifado funciona respectivamente como adjuntos adverbiais de negação e modo; o negritado, como oração adverbial final.
e) O grifado funciona respectivamente como adjuntos adverbiais de tempo e de lugar; o negritado, como oração subordinada adverbial condicional.
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Para renascer, e às vezes para nascer, é preciso morrer, e ele começou morrendo. Foi uma morte até certo ponto anunciada, precedida de uma lenta e ignominiosa
agonia. Que teve início numa sexta-feira. O patrão chamou-o e disse, num tom quase casual, que ele estava despedido: contenção de custos, você sabe como é, a
situação não está boa, tenho que dispensar gente.
Por mais que esperasse esse anúncio, que na verdade até tardara um pouco, muitos outros já haviam sido postos na rua – foi um choque. Afinal, fazia cinco anos que
trabalhava na empresa. Um cargo modesto, de empacotador, mas ele nunca pretendera mais: afinal, mal sabia ler e escrever. O salário não era grande coisa, mas lhe
permitira, com muito esforço, sustentar a família, esposa e dois filhos pequenos. Mas já não tinha salário, não tinha emprego – não tinha nada.
“O patrão chamou-o e disse, num tom quase casual, que ele estava despedido: contenção de custos, você sabe como é, a situação não está boa, tenho que dispensar
gente.”
Caso o termo sublinhado fosse substituído por “os funcionários”, estaria CORRETA a alternativa
a) O patrão chamou-lhes e disse, num tom quase casual, que elas estavam despedidas: contenção de custos, vocês sabem como são, a situação não está boa, temos
que dispensar gente.
b) O patrão chamou-as e disse, num tom quase casual, que elas estavam despedidas: contenção de custos, vocês sabem como é, a situação não está boa, tenho que
dispensar gente.
c) O patrão chamou-os e disse, num tom quase casual, que eles estavam despedidos: contenção de custos, vocês sabem como é, a situação não está boa, tenho que
dispensar gente.”
d) O patrão chamou-lhes e disse, num tom quase casual, que eles estavam despedidos: contenção de custos, você sabe como é, a situação não está boa, tenho que
dispensar gente.
e) O patrão chamou-os e disse, num tom quase casual, que eles estavam despedidos: contenção de custos, você sabe como é, a situação não está boa, tenho que
dispensar gente.
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12/06/2020 TEC Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.
I. “...diz Maura Barbosa, consultora de GESTÃO ESCOLAR e formadora da Comunidade Educativa Cedac em São Paulo.”
II. “...estariam definidos os objetivos, a frequência com que ela seria proposta nos diversos segmentos.”
III. “...afirma Tânia Resende, doutora em Educação pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).”
IV. “...para serem devidamente elaboradas e adequadas ao nível de cada turma", afirma Tânia Resende.”
V. “...que deveria estar destacada em um capítulo exclusivo do projeto político-pedagógico", diz Maura Barbosa.”
I. "Esse conhecimento vem de um controle preciso de indicadores da empresa, que envolvem um melhor gerenciamento da contabilidade, dos custos, das finanças
e da tecnologia da informação, dentre outros."
II. "Nesse novo cenário, surge um órgão interno cuja finalidade é garantir..."
III. "...passa a ter uma importância estratégica, mas suprir a demanda por controladoria tem sido um dos grandes problemas para as empresas."
Dois irmãos que moravam em fazendas vizinhas, separadas apenas por um riacho, entraram em conflito. Foi a primeira grande desavença em toda uma vida de trabalho
lado a lado.
Mas agora tudo havia mudado.
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O que começou com um pequeno mal entendido finalmente explodiu numa troca de palavras ríspidas, seguidas por semanas de total silêncio.
Numa manhã, o irmão mais velho ouviu baterem à sua porta.
- Estou procurando trabalho, disse um homem.
Talvez você tenha algum serviço para mim.
- Sim, disse o fazendeiro. Claro! Vê aquela fazenda ali, além do riacho? É do meu vizinho.
Na realidade, do meu irmão mais novo. Nós brigamos e não posso mais suportá-lo.
Vê aquela pilha de madeira ali no celeiro? Pois use para construir uma cerca bem alta.
- Acho que entendo a situação, disse o carpinteiro.
Mostre-me onde estão a pá e os pregos.
O irmão mais velho entregou o material e foi para a cidade.
O homem ficou ali cortando, medindo, trabalhando o dia inteiro.
Quando o fazendeiro chegou, não acreditou no que viu: em vez de cerca, uma ponte foi construída ali, ligando as duas margens do riacho.
Era um belo trabalho, mas o fazendeiro ficou enfurecido e falou:
- Você foi atrevido construindo essa ponte depois de tudo o que lhe contei.
Mas as surpresas não pararam aí.
Ao olhar novamente para a ponte, viu o seu irmão se aproximando de braços abertos.
Por um instante, permaneceu imóvel do seu lado do rio.
O irmão mais novo, então, falou:
- Você, realmente, foi muito amigo construindo esta ponte mesmo depois do que eu lhe disse.
De repente, num só impulso, o irmão mais velho correu na direção do outro e abraçaram-se, chorando no meio da ponte.
O carpinteiro que fez o trabalho partiu com sua caixa de ferramentas.
- Espere, fique conosco! Tenho outros trabalhos para você.
E o carpinteiro respondeu:
- Eu gostaria, mas tenho outras pontes a construir...
Já pensou como as coisas seriam mais fáceis se parássemos de construir cercas e muros e passássemos a construir pontes com nossos familiares, amigos, colegas do
trabalho e, principalmente, nossos inimigos...
O que você está esperando? Que tal começar agora!!!
Disponível em: http://www.mensagenseimagens.com.br/frases/6409/as-pontes-da-uniao/
Examine as seguintes proposições relacionadas à pontuação do texto:
I. No trecho: “Era um belo trabalho, mas o fazendeiro ficou enfurecido e falou:”, a vírgula separa orações assindéticas.
II. A vírgula utilizada no trecho: “Numa manhã, o irmão mais velho ouviu baterem à sua porta.” isola o adjunto adverbial como no seguinte trecho: “Quando o
fazendeiro chegou, não acreditou no que viu:”
III. A vírgula poderia ser omitida no trecho: “- Eu gostaria, mas tenho outras pontes a construir...”
IV. O travessão no trecho: “- Sim, disse o fazendeiro.” foi utilizado para indicar a mudança de interlocutor no diálogo, no caso, entre o fazendeiro e o homem que
procurava trabalho.
a) III e IV.
b) I, II e IV.
c) I.
d) IV.
e) III.
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A Gestão Pública deve ser voltada para atender, cada vez melhor, o cidadão, na avaliação do consultor econômico, especialista em finanças públicas, Raul Velloso. Para
ele, o governo tem de se organizar, tendo em vista esse objetivo, procurando minimizar o uso do dinheiro público, porque é preciso economizar e fazer cada vez mais
para o cidadão.
Para o consultor, a eficiência, antes de mais nada, tem de partir de uma ideia global da sociedade e do Governo para que entendam a importância de fazer mais gastando
menos. Sobre os contratos de gestão, Velloso disse que eles dão agilidade à máquina pública, porque é preciso buscar os instrumentos para aumentar a flexibilidade e
prestar mais e melhores serviços.
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I. No trecho: “...na avaliação do consultor econômico, especialista em finanças públicas, Raul Velloso.”, as vírgulas separam o vocativo.
II. No trecho: “...procurando minimizar o uso do dinheiro público, porque é preciso economizar e fazer cada vez mais para o cidadão.”, a vírgula separa orações
subordinadas.
III. No trecho: “...a eficiência, antes de mais nada, tem de partir de uma ideia global da sociedade e do Governo,...”, a vírgula separa termos explicativos.
a) I.
b) II.
c) III.
d) II e III.
e) I e II.
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I. O jardim era invadido pela multidão; vociferavam lamentações (...) (4º parágrafo)
II. (...)ouvia-se o apito da polícia em alarma, cortante, (...)(4º parágrafo)
III. (...)às vezes surdo, agitando o solo (...)(7º parágrafo)
IV. (...)destroços miserandos da salvação: armários despedaçados, aparelhos, quadros de ensino (...)(8º parágrafo)
a) I. Ponto-e-vírgula antes de uma citação; II. vírgula indicando a supressão do verbo; III. vírgula, assinalando o aposto; IV. dois pontos antes de uma afirmativa.
b) I. Ponto-e-vírgula antes de uma série enumerativa; II. vírgula entre sujeito e predicado; III. vírgula entre os termos da oração; IV. dois pontos enunciando
adjuntos adverbiais antecipados.
c) I. Ponto-e-vírgula antes de uma série explicativa; II. vírgula separando uma conjunção colocada no meio da oração; III. vírgula destacando um grupo de idéias;
IV. dois pontos explicando o que está obscuro na primeira oração.
d) I. Ponto-e-vírgula separando orações coordenadas assindéticas; II. vírgula separando aposto; III. vírgula antes de verbo no gerúndio; IV. dois pontos após uma
enumeração explicativa.
e) I. Ponto-e-vírgula separando orações ligadas por conjunção; II. vírgula após enunciado de entonação exclamativa; III. vírgula separando orações adjetivas
explicativas; IV. dois pontos antes de série de elementos em ordem.
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A vida é fruto da decisão de cada momento. Talvez seja por isso que a ideia de plantio seja tão reveladora sobre a arte de viver. Viver é plantar. É atitude de constante
semeadura, de deixar cair na terra de nossa existência as mais diversas formas de sementes. Cada escolha, por menor que seja, é uma forma de semente que lançamos
sobre o canteiro que somos. Um dia, tudo o que agora, silenciosamente, plantamos, ou deixamos plantar em nós, será plantação que poderá ser vista de longe...
Para cada dia, o seu empenho. A sabedoria bíblica nos confirma isso quando nos diz que "debaixo do céu, há um tempo para cada coisa!"
Hoje, neste tempo que é seu, o futuro está sendo plantado. As escolhas que você procura, os amigos que você cultiva, as leituras que você faz, os valores que você
abraça, os amores que você ama, tudo será determinante para a colheita futura.
Felicidade talvez seja isso: alegria de recolher da terra, que somos nós, frutos que sejam agradáveis aos olhos! Infelicidade talvez seja o contrário.
O que não podemos perder de vista é que a vida não é real fora do cultivo. Sempre é tempo de lançar sementes... Sempre é tempo de recolher frutos. Tudo ao mesmo
tempo. Sementes de ontem, frutos de hoje; sementes de hoje, frutos de amanhã!
Por isso, não perca de vista o que você anda escolhendo para deixar cair na sua terra. Cuidado com os semeadores que não o amam. Eles têm o poder de estragar o
resultado de muitas coisas.
Cuidado com os semeadores que você não conhece. Há muita maldade escondida em sorrisos sedutores...
Cuidado com aqueles que deixam cair qualquer coisa sobre você; afinal, você merece muito mais que qualquer coisa.
Cuidado com os amores passageiros... Eles costumam deixar marcas dolorosas que não passam... Cuidado com os invasores do seu corpo... Eles não costumam voltar
para ajudar a consertar a desordem...
Cuidado com os olhares de quem não sabe amá-lo... Eles costumam fazê-lo esquecer que você vale a pena...
Cuidado com as palavras mentirosas que esparramam por aí... Elas costumam estragar o nosso referencial da verdade... Cuidado com as vozes que insistem em lhe
recordar os seus defeitos e costumam prejudicar a sua visão sobre si mesmo.
Não desanime, ainda que a colheita de hoje não seja muito feliz. Não coloque um ponto final nas suas esperanças. Ainda há muito o que fazer, ainda há muito o que
plantar e o que amar nesta vida.
Em vez de ficar parado no que você fez de errado, olhe para frente e veja o que ainda pode ser feito...
A vida ainda não terminou. E já dizia o poeta que "os sonhos não envelhecem..."
Questão 35: IAUPE - T Enf (Pref Recife)/Pref Recife/Policlínica, Maternidade Plantonista/Plantonista SAMU USB/2018
Assunto: Regência Nominal e Verbal (casos gerais)
Texto 1
A Síndrome do Cuidador afeta todas aquelas pessoas que possuem a importante responsabilidade de tornar a vida de outras pessoas mais fácil e que devem cuidar de
cada uma de suas necessidades. Normalmente se entra de cabeça no papel de cuidador e se esquece de “ser pessoa”. A tarefa de cuidar é sempre desempenhada com
amor e dedicação, no entanto, no momento em que homens e mulheres assumem o papel de cuidadores, é preciso prestar atenção para os seguintes fatos:
• quase 60% das pessoas que se veem obrigadas a cuidar de um familiar dependente têm que deixar de lado, em um determinado momento, seu trabalho;
• é comum o cuidador sentir ansiedade e pensar que a pessoa dependente precisa dele com urgência, ou que não está sendo cuidada como merece, quando
aquele que cuida tira um “pequeno descanso” ou é substituído, por alguns dias, por outro familiar na tarefa de cuidador;
• os cuidadores têm em geral uma idade média entre 50 e 60 anos e são do sexo feminino, em sua esmagadora maioria. Ou seja: podem ser pessoas que já têm
suas próprias limitações físicas;
• os cuidadores acabam perdendo seus momentos de ócio pessoal, seus hobbies, e sua vida se converte em um círculo do qual não conseguem sair. Dia após dia,
essa pressão física e emocional causa estragos muito graves.
É comum que o próprio cuidador não chegue a ser consciente do enfraquecimento emocional e físico que está sofrendo. Na verdade, é muito comum ver como o
dependente goza de um adequado bem-estar e uma boa saúde dentro de suas limitações, enquanto o cuidador perdeu peso, sofre com problemas na coluna, cansaço
crônico, ataques de estresse e, muito frequentemente, até uma depressão escondida. Os principais sintomas de alerta são: esgotamento físico e mental; problemas de
sono; mudanças de humor frequentes; mudanças de peso muito acentuadas; dependência de calmantes e analgésicos; isolamento social; e dificuldades cognitivas, como
perdas de memória e de atenção.
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• aprenda a delegar responsabilidades. O cuidado de uma pessoa dependente não deve cair exclusivamente nas mãos de um só indivíduo;
• informe-se sobre a doença ou o problema da pessoa dependente. Consulte profissionais que possam assessorar e ajudar para que você desempenhe bem sua
função;
• mantenha sempre sua vida social, suas amizades. Cuide de suas emoções e de sua felicidade;
• faça exercícios, mesmo que sejam leves e ao ar livre. Saia para caminhar todos os dias, faça alongamentos em casa e cuide especialmente de sua coluna;
• não tenha medo de pedir ajuda profissional quando estiver saturado. Você também é importante. Busque ajuda quando se sentir saturado. É vital!
a) É comum que o próprio cuidador não chegue a ser consciente do enfraquecimento emocional e físico a que está submetido.
b) É comum que o próprio cuidador não chegue a ser consciente do enfraquecimento emocional e físico em que está enfrentando.
c) É comum que o próprio cuidador não chegue a ser consciente do enfraquecimento emocional e físico que está passando.
d) É comum que o próprio cuidador não chegue a ser consciente do enfraquecimento emocional e físico que está convivendo.
e) É comum que o próprio cuidador não chegue a ser consciente do enfraquecimento emocional e físico de que está encarando.
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Um artigo recente no New York Times explora a onda explosiva de gravações de eventos feitas em smartphones, dos mais significativos aos mais triviais. Todos são, ou
querem ser, a estrela de sua própria vida e a moda é capturar qualquer momento considerado significativo. Microestrelas do YouTube têm vídeos de selfies que se
tornam virais em questão de horas. [...]
Há um aspecto disso tudo que faz sentido: todos somos importantes, nossas vidas são importantes, e queremos que elas sejam vistas, compartilhadas, apreciadas. Mas
há outro aspecto, geralmente desconsiderado, que é o aproveitamento real do que acontece naquele momento. Estarão as pessoas esquecendo de estar presentes no
momento, saindo do seu foco, ao ver a vida através de uma tela? Você deveria estar vivendo a sua vida ou vivendo-a para que os outros a vejam?
Deve-se dizer, entretanto, que isso tudo começou antes da revolução dos celulares. Algo ocorreu entre o diário privado que mantínhamos chaveado em uma gaveta e a
câmera de vídeo portátil. Por exemplo, em junho de 2001, levei um grupo de alunos da Universidade de Dartmouth em uma viagem para ver o eclipse total do Sol na
África. A bordo havia um grupo de “tietes de eclipse", pessoas que viajam o mundo atrás de eclipses. Quando você vir um, vai entender o porquê. Um eclipse solar total é
uma experiência altamente emocionante que desperta uma conexão primitiva com a natureza, nos unindo a algo maior e realmente incrível a respeito do mundo. É algo
que necessita de foco e de um comprometimento total de todos os sentidos. Ainda assim, ao se aproximar o momento de totalidade, o convés do navio era um mar de
câmeras e tripés, enquanto dezenas de pessoas se preparavam para fotografar e filmar o evento de quatro minutos.
Em vez de se envolverem totalmente com esse espetacular fenômeno da natureza, as pessoas preferiram olhar para isso através de suas câmeras. Eu fiquei chocado.
Havia fotógrafos profissionais a bordo e eles iam vender/dar as fotos que tirassem. Mas as pessoas queriam as suas fotos e vídeos de qualquer forma, mesmo se não
fossem tão bons. Eu fui a outros dois eclipses e é sempre a mesma coisa. Sem um envolvimento pessoal total. O dispositivo é o olho através do qual eles escolheram ver
a realidade.
O que os celulares e as redes sociais fizeram foi tornar o arquivamento e o compartilhamento de imagens incrivelmente fáceis e eficientes. O alcance é muito mais
amplo e a gratificação (quantos “curtir" a foto ou o vídeo recebe) é quantitativa. As vidas se tornaram um evento social compartilhado.
Agora, há um aspecto que é bom, é claro. Celebramos momentos significativos e queremos compartilhar com aqueles com quem nos importamos. O problema começa
quando paramos de participar completamente do momento, porque temos essa necessidade de registrá-lo. O apresentador Conan O'Brien, por exemplo, reclamou que ele
não pode mais nem ver o rosto das pessoas quando se apresenta. “Tudo que vejo é um mar de iPads”, ele disse. Algumas celebridades estão proibindo celulares pessoais
durante os seus casamentos. [...]
Entendo o que elas sentem. É como palestrar usando o PowerPoint, como posso afirmar por experiência própria. Assim que uma tela iluminada aparece, os olhares se
voltam a ela e o palestrante se torna uma voz vazia. Nenhum envolvimento direto é então possível. É por isso que eu tendo a usar essas tecnologias minimamente,
apenas para mostrar imagens e gráficos ou citações significativas.
Marcelo Gleiser. Disponível em: http://www.fronteiras.com/artigos/marcelo-gleiser-deveriamos-viver-a-vida-ou-captura-la. Acesso em: 20/03/2016. Adaptado.
Observe o atendimento às normas de regência no seguinte trecho do Texto: “Celebramos momentos significativos e queremos compartilhar com aqueles com quem nos
importamos.” Desejando-se alterar o segmento destacado, as normas de regência estariam igualmente atendidas em:
a) Celebramos momentos significativos e queremos compartilhar com aqueles com quem mais dependemos.
b) Celebramos momentos significativos e queremos compartilhar com aqueles de quem simpatizamos bastante.
c) Celebramos momentos significativos e queremos compartilhar com aqueles para quem confiamos sempre.
d) Celebramos momentos significativos e queremos compartilhar com aqueles a quem gostamos muito.
e) Celebramos momentos significativos e queremos compartilhar com aqueles a quem queremos bem.
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I. Apresenta a mesma regência do verbo "falar" em: Falara a verdade aos presentes.
III. Um dos complementos, o objeto indireto, pode vir regido da preposição "com".
IV. Em "Referiu-se a todos com simpatia e carinho", o verbo tem a mesma regência de "dizer" no contexto acima apresentado.
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12/06/2020 TEC Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.
a) I.
b) II e III.
c) IV.
d) III e IV.
e) II.
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Além de tempo e dinheiro, algumas pessoas vão mais longe para fazer o bem e doam, literalmente, o sangue. Basta baixar um aplicativo lançado pelo Ministério da
Saúde, que permite ao internauta se tornar um doador de sangue virtual. Para isso, é preciso acessar a página Doe Sangue no Facebook e clicar no ícone Banco de
Doadores.
Depois de realizar o registro, a pessoa cria um cadastro e, caso o banco de sangue do Estado de origem precise de suporte, o doador será acionado. “O objetivo da
ferramenta é incentivar, cada vez mais, as pessoas a se tornarem doadores, sobretudo, ter um dispositivo no Facebook, em que o Brasil já é o terceiro no mundo em
número de usuários, para facilitar e potencializar esse processo”, explica o coordenador de Redes Sociais do Ministério da Saúde, Fernando Barros.
a) “...que permite ao internauta se tornar um doador de sangue virtual” Que permite aos internautas se tornarem doadores.
b) “Para isso, é preciso acessar a página Doe Sangue...” Para isso, é preciso dirigir-se à página Doe Sangue.
c) “...e doam, literalmente, o sangue”. E recorrem, literalmente, ao sangue.
d) “...caso o banco de sangue do Estado de origem precise de suporte...” Caso o banco de sangue do Estado reinvindique suporte.
e) “...para facilitar e potencializar esse processo”. Para garantir e viabilizar esse processo.
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Roubos, assaltos, violência de toda sorte regiam o dia a dia daquele povoado. Homens que se atropelavam nas ruas, por desamor à Pátria, buscavam descumprir o
respeito ao próximo com atitudes abomináveis as quais chocavam grande parte da população. Em obediência, ou melhor, em desobediência às leis, eles marchavam em
prol de uma violência sem limites. Obedecer a nada, a ninguém era o lema daquela gangue que ceifava vidas, causava dor a muitas famílias, assustava todo o povoado.
Lugar sem cidadania, sem alma. Lugar de homens perversos, desobedientes a tudo e a todos. Morada de monstros que buscavam apenas a desordem, a maldade.
Preferiam o sangue à paz social. Um basta a tudo aquilo era preciso. Mas... quem teria a coragem para tal?
Autor desconhecido
a) “Roubos, assaltos, violência de toda sorte regiam o dia a dia daquele povoado.” – o verbo deste trecho exige complemento regido de preposição.
b) “...buscavam descumprir o respeito ao próximo com atitudes abomináveis.” – os termos sublinhados são um exemplo de regência verbal, uma vez que completam
o sentido do verbo “descumprir”.
c) “Lugar sem cidadania, sem alma. Lugar de homens perversos, desobedientes a tudo e a todos.” – os termos sublinhados completam o sentido de “desobedientes”;
trata-se de um exemplo de regência nominal.
d) “Preferiam o sangue à paz social.” – o autor cometeu um erro de regência neste trecho. O correto seria: Preferiam mais sangue do que a paz social.
e) “Um basta a tudo aquilo era preciso.” – os termos sublinhados indicam um exemplo de regência verbal, uma vez que estes completam o sentido da forma verbal
“basta”.
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I.
a) apenas I e III.
b) apenas II e III.
c) apenas III.
d) apenas II.
e) I, II e III.
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Questão 43: IAUPE - Ass AC (EXP CID)/EXP CID/"Sem Área"/2012
Assunto: Crase
EM NOME DAS CRIANÇAS
Autor Desconhecido
Deixe-me falar.
Antes de conviver comigo, você precisa saber.
Tenho os olhos de cristal como moscas tristes
E meus cabelos estão sujos de tanto padecer.
Meu corpo de criança só viu terra, lama e estrelas
E meu coração desejou apenas esperança.
Na miséria eu nasci
E entre miséria meus pais me conceberam.
Nunca aprendi a desejar além dos meus instintos
E quando abri os olhos à verdade do mundo
Senti vergonha de ser chamado de irmão.
(...)
Defenda meus direitos
Quero fazer parte desse mundo
Pra cá me mandaram
Eu era um anjo e caí sem ritmo nesse mundo
Por favor, sorria, me respeite e lute por mim.
INFÂNCIA CIDADÃ. Recife, 2011. p. 130.
Sobre o trecho “E quando abri os olhos à verdade do mundo”, se os termos sublinhados fossem substituídos por inverdades cotidianas, gramaticalmente estaria CORRETA
a alternativa
No trecho “Descobrir que não tem amizade a ninguém”, se substituirmos a palavra “ninguém” por escola,
a) haverá crase, uma vez que existe a fusão da preposição “a”, exigida pelo termo amizade, com o artigo a que determina o termo “escola”.
b) a crase será facultativa.
c) não haverá crase, pois não existe nenhuma exigência dos termos regentes.
d) haverá crase, pois existe, apenas, a exigência da preposição “a” pelo termo “amizade”.
e) haverá crase, uma vez que se está diante de uma palavra feminina.
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No primeiro momento, a atenção se volta mais ainda para a China, onde ficará a sede do novo banco de investimentos que terá capital inicial de US$50 bilhões e um
fundo de segurança para momentos de crise. Como grande potência a despontar no grupo, os chineses acolhem com isso novo papel de articulação no cenário global em
que se projeta o seu protagonismo. O banco deve virar realidade até 2016, após aprovado pelos parlamentos dos cinco países (Brasil, Rússia, Índia, China e África do
Sul).
Jornal do Commercio. Opinião JC. Editorial. p.14. 26.07..2014.
a) I e II.
b) II e III.
c) I.
d) I e III.
e) II.
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Em "Se minha visão é imperfeita e o meu entendimento escasso...", caso os termos "visão" e "entendimento" fossem substituídos, respectivamente, por "olhar e audição"
e "compreensão", estaria CORRETO o trecho apresentado na alternativa
E o toque da campainha já a fazia estremecer. Sabia que era chamado de emergência. Com certeza, algum pedido, uma solicitação fora de hora. Negar ao chefe? Jamais!
Demissão certa. De temperamento impulsivo, intolerante na maioria das vezes, não admitia ser desafiado. Por ninguém, muito menos por uma secretária que chegara há
apenas 20 dias. - Pois não, Senhor Floriano. Em que posso servi-lo? - Por favor, providencie agora um ofício para enviar à Empresa Vendebem solicitando patrocínio para
o nosso evento. - Devo tratá-lo por V.Sa. ou V.Exa. ? - O quê? Não posso acreditar no que estou ouvindo! - Desculpe, é que estou um pouco confusa. Lógico que vou
tratá-lo por Vossa Alteza, já que o ofício é dirigido ao presidente, não é mesmo? A essas alturas, o Sr. Floriano já mantinha contatos com o Recursos Humanos da sua
empresa para providenciar o mais rápido possível a demissão de tão “sábia e eficiente” secretária.
Autor desconhecido
I. “E o toque da campainha já a fazia estremecer” – o verbo sublinhado concorda com o seu sujeito “campainha”.
II. “...muito menos por uma secretária que chegara há apenas 20 dias” – a forma verbal “chegara” concorda com o pronome relativo “que”.
III. “...que chegara há apenas 20 dias” – o verbo sublinhado é impessoal, utilizado no sentido de “existir”.
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IV. “...já que o ofício é dirigido ao presidente, não é mesmo?” – o verbo sublinhado concorda com o seu sujeito, “presidente”.
a) I e II.
b) II e III.
c) II.
d) III.
e) I, III e IV.
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I. o verbo existem poderia ser substituído pelo verbo hão, sem infringir as normas da língua culta.
II. o verbo existem não tem sujeito.
III. o verbo acordam concorda com o antecedente do pronome relativo que - pessoas.
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d) apenas o item II está incorreto.
e) apenas o item III está correto.
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Em qual das alternativas abaixo, a concordância verbal feita pelo autor apresenta sua justificativa?
O real e o virtual
Vamos começar com um choque de realidade. Primeiro: existe, sim, um mundo virtual criado e mantido pela rede mundial de computadores. Segundo: continuamos
vivendo no mundo real, que tem cores e cheiros e que pode ser tocado. Terceiro: um não vive sem o outro.
O mundo virtual nos permite basicamente acessar informações e facilitar a comunicação. No entanto, a vida só se vive no real; o outro é acessório, complementar,
apêndice inútil se não usado, nocivo se usado mal, e maravilhoso se usado bem. Pois é, quando falamos sobre o mundo virtual, recentemente criado pela inteligência do
ser humano, é importante notar que estamos sempre fazendo escolhas.
A fantástica disponibilização de conhecimentos na rede é a parte lustrosa deste admirável mundo novo. Alexandre, o Grande, mandou construir em Alexandria, cidade
fundada por ele no Egito, uma biblioteca que contivesse todo o conhecimento do mundo. O sonho de Alexandre se realizou. Ele se chama de Internet.
No mundo contemporâneo, tecnológico, chamamos o espaço que não é real, mas que a gente sabe que existe, de “mundo virtual”. Um mundo transitório, onde ficamos
por algum tempo, enquanto procuramos os elementos que serão utilizados na vida prática, real. Quando invertemos essa relação, ficamos doentes. E a patologia está em
não perceber essa relação e passar a viver mais lá do que cá.
Um jornalista, especialista em tecnologia, escreveu sobre uma dúvida que atinge muitas pessoas: afinal, a virtualização é prejudicial ou não?
A conclusão é que não haverá ameaça de substituição de um mundo pelo outro, a não ser que a gente permita que isso aconteça. O mundo virtual surgiu como algo
mais, como um acréscimo, fruto da evolução natural da humanidade, que tem na tecnologia seu mais espetacular avanço. Como evoluímos mais na tecnologia que no
humanismo, esse descompasso cria desconforto e desconfiança.
O físico Michio Kaku explica que o século 21 será profundamente influenciado por três revoluções científicas que começaram no século passado: a física quântica, a
biologia genética e a engenharia da computação. O encontro dessas três torrentes da inteligência humana está criando uma nova visão do mundo, do homem, do futuro
e da realidade.
Já estamos na terceira fase: sua característica é a inversão numérica - já há mais computadores que pessoas. Quando você está em seu carro, por exemplo, é possível
que você esteja cercado por processadores – que estão no motor, na injeção eletrônica, na transmissão e até no sistema de som -, cada um fazendo seu trabalho de
maneira autônoma, porém interagindo em uma rede virtual que sustenta seu conforto e sua segurança. Todos muito reais.
Podemos aplicar as três leis da robótica, a saber: 1ª) o computador deve preservar a integridade e a supremacia do homem; 2ª) o computador deve servir ao homem,
desde que isso não afete a primeira lei; 3ª ) o computador deve preservar-se e evoluir, desde que isso não afete as duas primeiras leis, para a relação entre as vidas real
e virtual, concluindo que a virtual deve evoluir e servir ao homem, mas não pode ameaçá-lo. Mas convenhamos, não é a vida virtual que ameaça a real. Somos nós que a
usamos mal.
Temos que começar concordando sobre as duas questões fundamentais: a de que a vida virtual existe – e negá-la seria como negar a ação da gravidade; e a de que a
vida virtual foi criada para dar mais qualidade à vida real, e não, para substituí-la.
Texto adaptado da revista Vida Simples. Pensando bem: por uma vida mais sábia. Pág. 60-63. Maio 2007.
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I. Em “...mundo real, que tem cores e cheiros...”, o verbo sublinhado concorda com o termo antecedente ao pronome relativo que.
II. Em “...o espaço que não é real, mas que a gente sabe que existe ...”, o verbo sublinhado concorda com o termo gente.
III. Em “ A conclusão é que não haverá ameaça de substituição de um mundo pelo outro...”, o verbo sublinhado encontra-se no singular, concordando com o
termo ameaça.
É comum que a opinião pública adote, conforme o quadro social, determinados posicionamentos que predominam nos populares. Trata-se de uma uniformização de
discursos, um consenso entre a maioria dos cidadãos sobre certo assunto. É evidente que o discurso não é sempre correto. O número de pessoas que fala a mesma coisa
não é capaz de alterar o mundo dos fatos. Em outras palavras, quantidade não é qualidade.
No entanto, desde os primórdios, a intelectualidade gosta de nadar contra a maré. Dizer o contrário do que a maioria da população diz e acredita já deu causa a diversas
descobertas, hoje consensos: antes de Galileu Galilei, a opinião pública acreditava que a Terra era plana; antes de Copérnico, era a Terra o centro do Universo. Isso não
significa, todavia, que adotar posições antagônicas à opinião pública o tornará um descobridor, um visionário. Há muitas coisas em que a opinião pública está correta.
[...]
Cada dia mais há publicações irônicas acerca do chamado "cidadão de bem", questionando a diferenciação desse com relação ao marginal. Há muito tempo o conceito
de criminoso nato foi abandonado. Não há traços físicos de pessoas tendentes ao cometimento de delitos. Ademais, qualquer indivíduo está sujeito ao cometimento de
práticas delituosas, uma vez que os dispositivos penais nem sempre refletem o sentimento coletivo ou mesmo individual do que é, de fato, uma grave transgressão.
Não se pode desconsiderar, todavia, que a prática criminosa reiterada deriva de desvios de conduta decorrentes de uma formação moral frágil, ou da simples ausência
dela. Era uma sociedade, há quem não tenha coragem de subtrair um alfinete, enquanto outros estão dispostos a matar se for preciso ( " necessidade
" essa não tão
latente quanto possa parecer ).
João trabalha há 30 anos em uma empresa de vigilância. Exerce uma carga horária de 8 horas, de segunda a sexta-feira, com uma remuneração um pouco superior a 1
salário mínimo e meio. Já foi assaltado 12 vezes e teve um filho morto em um assalto a mão armada. Pedro, por sua vez, não exerce função remunerada regular. Tem
extensa ficha criminal, sobrevive com pequenos bicos e roubos a mão armada. Um deles sai à noite do trabalho temendo os altos índices de violência na cidade em que
mora; o outro, é grande colaborador para os índices apontados. É fácil perceber que a arma nas mãos de um deles seria um exclusivo meio de defesa, para o outro, um
objeto para práticas delituosas.
O disposto a cometer crimes, provavelmente, não se importará de transgredir outra lei penal: adquirirá ilegalmente uma arma também. Mas quem gostaria de tê-la como
meio de defesa respeita as normas impostas pelo Estado e fica à mercê da criminalidade e d ineficaz segurança pública. entre João e Pedro não é difícil visualizar qual é
considerado " cidadão de bem
" e qual não é.
Se a opinião pública encabeça, atualmente, um movimento cada vez mais punitivista, é porque se cansou de ficar à deriva, entre um Estado que não o protege ( então o
deixa se defender ) e uma criminalidade que cresce de forma exponencial. Aina assim, toda vez que João liga a televisão, ouve ONGs de Direitos Humanos afirmando que
os presídios estão superlotados; que é preciso desencarcerar; que os apenados sofrem com a opressão do Estado; que prisão não resolve, porque não cumpre sua
finalidade ressocializadora.
E evidente que o indivíduo vê-se exausto de " ver prosperar a desonra, de ver crescer a injustiça
" e demoniza os Direitos Humanos. Não que os Direitos Humanos em si
sejam algo negativo, mas as instituições que os representam atualmente têm deturpado as suas finalidades. Há que se reconhecer o benefício histórico do movimento,
sobretudo quando, em tempos sombrios, o Estado se excedia em face do indivíduo. Mas é preciso ponderação.
Os indivíduos devem deixar de transgredir por princípios morais, mas também por temer as consequências de seus atos. Se a educação não resolveu, o desvio precisa ser
coibido. É preciso prevenção, mas também repressão. Por isso, a teoria não pode, jamais, desconsiderar a prática. Atacar a opinião pública sem analisar a sua perspectiva
é injusto com quem é compelido a seguir os padrões morais e legais impostos pela vida em sociedade. E talvez o " cidadão de bem
" não esteja tão errado assim...
a) No trecho: “Pedro, por sua vez, não exerce função remunerada regular. Tem extensa ficha criminal, sobrevive com pequenos bicos e roubos a mão armada.” (5º
§), a elipse dos sujeitos das formas verbais destacadas não prejudica a coerência do enunciado, pois esses sujeitos são claramente recuperados pelo leitor do texto.
b) A coerência do Texto 1 é localmente prejudicada com a elaboração do 5º parágrafo, em que o autor apresenta ao leitor os casos de João e Pedro, mas não
fornece informações suficientes sobre esses personagens, para que o leitor compreenda de quem se tratam.
c) No trecho: “O disposto a cometer crimes, provavelmente, não se importará de transgredir outra lei penal: adquirirá ilegalmente uma arma também.” (6º §),
verifica-se incompletude de informações e incoerência, pois o autor não revela ao leitor a que ‘outra lei’ está fazendo referência.
d) Para garantir a coerência do trecho: “Não que os Direitos Humanos em si sejam algo negativo, mas as instituições que os representam atualmente têm deturpado
as suas finalidades.” (8º §), o leitor deve compreender o segmento destacado como “as finalidades das instituições que os representam”.
e) A incoerência do trecho: “Se a educação não resolveu, o desvio precisa ser coibido.” (9º §) se dá porque o autor não esclarece para o leitor de qual desvio se
trata, o que gera certa dificuldade na compreensão textual.
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Texto
A morte atravessa séculos para nos encontrar. Num infarto do miocárdio, num acidente de trânsito, num quarto de hospital, numa poça de vômito no banheiro de casa
ou num parque de diversões repleto de gente. É certo que ela virá. Nascemos sentenciados de morte. No entanto, a escondemos debaixo do tapete tanto quanto
possível.
No século XX, a morte passou para o ambiente esterilizado dos hospitais, escondida e calada. Até então, morria-se em casa, via-se, velava-se em cima da mesa. Hoje,
apesar de o obituário da Folha
vir editado no caderno Cotidiano
, como um recado eloquente a nos lembrar muito bem o lugar que a morte ocupa no dia a dia, não se
convive com ela. A morte é uma espécie de não acontecimento. Morre-se longe dos olhos. (...)
A despeito de tabu na vida, a morte sempre foi um prato cheio para a literatura e para as artes em geral. Seja no campo das artes visuais, do cinema, do teatro, da
dança, da música ou da literatura, a morte inspirou grandes obras, em todos os tempos. (...) Tolstói se tornou uma espécie de “especialista em morte na literatura” de
tanto descrever pormenorizadamente o trespasse de seus heróis (...). Maldito fardo! Aqui, no Brasil, Clarice escreveu sobre a hora da morte, que é A hora da estrela;
Gerald Thomas dirigiu um eloquente espetáculo sobre a morte da mãe, Rainha Mentira;
Brás Cubas escreveu suas memórias póstumas através de Machado (...).
Mas se as artes sempre tiveram a morte como tema, o morrer artístico também vem se tornando uma narrativa cada vez mais confessional, de não ficção, escrita na
primeira pessoa do singular. Nos últimos anos, David Bowie e Leonard Cohen, “ao saber que iam morrer” – digo, na presença iminente da morte; digo, ao saber do
diagnóstico incurável de suas doenças – fizeram um álbum de despedida; Oliver Sacks, o neurologista e escritor anglo-americano, ao saber de sua metástase sem volta
publicou uma série de belíssimos textos de despedida, tecendo odes à vida; os textos de Sacks, por sua vez, inspiram-se na autobiografia de poucas páginas do filósofo
oitocentista David Hume, escrita quando este também soube da sua morte anunciada por uma doença incurável.
Ao escrever seus textos e “compartilhar” a própria morte, como se perguntasse ao leitor “sabe quem vai morrer!?”, no futuro, e a resposta entusiástica fosse “eu!” – com
exclamação! -, Sacks nos convida a partilhar com ele sua experiência do fim. O exemplo mostra como a morte também começa a ficar desavergonhada e sair do armário,
como parece acontecer com tudo neste início de século. E em tons especialmente confessionais, bem aos moldes destes novos tempos.
Assim é que, se boa parte das pessoas, senão a maioria, ainda prefere morrer nos bastidores, longe dos olhos dos outros, uma pequena vanguarda de pioneiros já
escolhe vir ao centro do palco para morrer, oferecendo seu “repertório de morte” como arte. (...)
Falando em bastidores, outro que preferiu encarar a própria finitude, ao invés de se trancar no camarim com um bocado de gim, foi Chico Buarque. Mesmo querendo
viver para sempre, o compositor sabe que, às vezes, chega a roda-vida e carrega o destino pra lá. Pensando, então, em “quando seu tempo passar”, escreveu para a
atual amada – a última? – uma cantiga, Tua Cantiga, para que ela lembre dele quando ele – oh, metade afastada de si! – não estiver mais aqui.
Apesar de “a expressão da morte” estar se tornando cada vez mais presente nos dias de hoje – não só nas artes, mas também nas redes sociais -, Camila Appel volta à
conversa para lembrar que a despedida por meio da arte sempre existiu. (...) O que acontece agora é que com a tendência à narrativa íntima e confessional proposta
pelas redes sociais, estas expressões artísticas ganham visibilidade e naturalidade. Afinal, se a cultura de massa do século XX colocou todos os tabus no armário e a
morte nos bastidores, a cultura da convergência do século XXI tem exibido o making-of desses bastidores.
Mas, como acontece tantas vezes, a arte antecipou a interpretação da sua época. Entre agosto e setembro de 1994, vinte anos antes de Sacks, no Brasil, Caio Fernando
Abreu publicou uma série histórica e antológica de crônicas em sua coluna quinzenal no jornal O Estado de São Paulo
. Vivendo enfermo em Porto Alegre, limitado pelos
muros do Hospital Menino Deus, o escritor contava o inefável: que tinha AIDS e morreria. (...) “Em quem está com Aids o que mais dói é a morte antecipada que os
outros nos conferem”, escreveu. Talvez por isso Caio conseguisse contar com tanta força o que visse, como a visão do próprio rosto refletido nas pupilas dilatadas da
morte: porque já estava lá, sem que ainda tivesse deixado de estar aqui. Pelo lugar privilegiado em que se encontrava.
Após anos de experiência acompanhando a morte de pacientes, especialistas em cuidados paliativos constatam que as pessoas, antes da morte, sentem uma “redenção
ao amor”. Talvez por isso Frida Kahlo, que passou a vida inteira pintando suas dores – dores de Frida Kahlo! – tenha mergulhado o pincel na tinta uma última vez dois
dias antes da morte para escrever “viva la vida” em uma natureza morta que havia pintado dois anos antes. Fazer o quê, se o infinitivo do verbo viver é também o
gerúndio do verbo morrer? Um dia nascemos, um dia morremos, e isso é tudo. (...)
a) 1, 2 e 3.
b) 1, 3 e 5.
c) 1, 4 e 5.
d) 2, 3 e 4.
e) 2, 4 e 5.
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1. Hipérbole
2. Eufemismo
3. Assíndeto
4. Polissíndeto
5. Catacrese
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/cadernos/experimental/17684143/imprimir 25/84
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( ) E chorava, e sorria, e surpreendia todos.
( ) Ninguém falava, o ator declamava, todos aplaudiam.
( ) O público morreu de tanto dar risada no show daquele comediante.
( ) Ele faltou com a verdade na hora do julgamento.
( ) A cabeça do prego está torta.
a) 4 – 5 – 3 – 2 – 1
b) 4 – 3 – 1 – 2 – 5
c) 3 – 4 – 5 – 2 – 1
d) 4 – 3 – 2 – 1 – 5
e) 2 – 4 – 1 – 3 – 5
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a) Perífrase.
b) Sinestesia.
c) Catacrese.
d) Metáfora.
e) Antítese.
a) Função fática.
b) Função apelativa.
c) Função poética.
d) Função referencial.
e) Função metalinguística.
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https://www.tecconcursos.com.br/questoes/cadernos/experimental/17684143/imprimir 26/84
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Levantamento com dados de quase 4 milhões de pessoas aponta que viver (ou se sentir) sozinho é bem mais prejudicial do que parece
Muito se fala sobre a prevalência e os prejuízos da obesidade. Mas uma análise apresentada na 125ª Convenção Anual da Associação Americana de Psicologia alerta para
outro mal pra lá de nocivo: a solidão. De acordo com os condutores do trabalho — cientistas da Universidade Brigham Young, nos Estados Unidos —, uma das principais
ameaças nesse sentido seria o aumento do risco de morte prematura.
A pesquisa ocorreu em duas partes. Na primeira, 148 estudos foram avaliados, totalizando 300 mil pessoas. Cruzando as informações dessa turma, os experts americanos
concluíram que quem cultiva bons relacionamentos interpessoais tem 50% mais chances de não falecer antes da hora em comparação com os solitários.
Já a segunda etapa considerou os dados de aproximadamente 3,4 milhões de voluntários, divididos em 70 pesquisas. Como era de se esperar, também houve uma clara
relação entre a solidão ou o isolamento social e o risco de morrer antes do tempo. Mas o que intrigou os experts foi o fato de esses problemas, segundo o estudo, serem
tão deletérios quanto a obesidade ou outras condições sérias de saúde.
O isolamento social é definido como pouco ou nenhum contato com outros indivíduos. A solidão, por sua vez, é marcada pela falta de conexão emocional com os demais.
Ou seja, é possível se sentir sozinho, mesmo em meio a um mar de gente.
Durante a convenção em que essa revisão foi apresentada, a professora de psicologia Julianne Holt-Lunstad, uma de suas autoras, destacou a relevância do achado para
os que estão na terceira idade, quando a falta de contato social é mais comum. Para ela, tal associação reforça a importância de investirmos em iniciativas que promovam
o engajamento e a interação desse público, como centros de recreação e jardins comunitários.
Levantamento com dados de quase 4 milhões de pessoas aponta que viver (ou se sentir) sozinho é bem mais prejudicial do que parece
Muito se fala sobre a prevalência e os prejuízos da obesidade. Mas uma análise apresentada na 125ª Convenção Anual da Associação Americana de Psicologia alerta para
outro mal pra lá de nocivo: a solidão. De acordo com os condutores do trabalho — cientistas da Universidade Brigham Young, nos Estados Unidos —, uma das principais
ameaças nesse sentido seria o aumento do risco de morte prematura.
A pesquisa ocorreu em duas partes. Na primeira, 148 estudos foram avaliados, totalizando 300 mil pessoas. Cruzando as informações dessa turma, os experts americanos
concluíram que quem cultiva bons relacionamentos interpessoais tem 50% mais chances de não falecer antes da hora em comparação com os solitários.
Já a segunda etapa considerou os dados de aproximadamente 3,4 milhões de voluntários, divididos em 70 pesquisas. Como era de se esperar, também houve uma clara
relação entre a solidão ou o isolamento social e o risco de morrer antes do tempo. Mas o que intrigou os experts foi o fato de esses problemas, segundo o estudo, serem
tão deletérios quanto a obesidade ou outras condições sérias de saúde.
O isolamento social é definido como pouco ou nenhum contato com outros indivíduos. A solidão, por sua vez, é marcada pela falta de conexão emocional com os demais.
Ou seja, é possível se sentir sozinho, mesmo em meio a um mar de gente.
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Durante a convenção em que essa revisão foi apresentada, a professora de psicologia Julianne Holt-Lunstad, uma de suas autoras, destacou a relevância do achado para
os que estão na terceira idade, quando a falta de contato social é mais comum. Para ela, tal associação reforça a importância de investirmos em iniciativas que promovam
o engajamento e a interação desse público, como centros de recreação e jardins comunitários.
1) Os prejuízos da obesidade para a vida, ao contrário dos da solidão, são bem conhecidos.
2) Cientistas americanos concluíram que a obesidade, ao contrário da solidão, não tem relação com a morte prematura.
3) A solidão e o isolamento social têm conceitos semelhantes, mas resultam em consequências diferentes para o idoso.
4) A diminuição do contato social é mais frequente na velhice, por isso devem ser promovidas ações de interação entre idosos.
a) 1, 2 e 3, apenas.
b) 1 e 4, apenas.
c) 2 e 4, apenas.
d) 3 e 4, apenas.
e) 1, 2, 3 e 4.
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A vida é fruto da decisão de cada momento. Talvez seja por isso que a ideia de plantio seja tão reveladora sobre a arte de viver. Viver é plantar. É atitude de constante
semeadura, de deixar cair na terra de nossa existência as mais diversas formas de sementes. Cada escolha, por menor que seja, é uma forma de semente que lançamos
sobre o canteiro que somos. Um dia, tudo o que agora, silenciosamente, plantamos, ou deixamos plantar em nós, será plantação que poderá ser vista de longe...
Para cada dia, o seu empenho. A sabedoria bíblica nos confirma isso quando nos diz que "debaixo do céu, há um tempo para cada coisa!"
Hoje, neste tempo que é seu, o futuro está sendo plantado. As escolhas que você procura, os amigos que você cultiva, as leituras que você faz, os valores que você
abraça, os amores que você ama, tudo será determinante para a colheita futura.
Felicidade talvez seja isso: alegria de recolher da terra, que somos nós, frutos que sejam agradáveis aos olhos! Infelicidade talvez seja o contrário.
O que não podemos perder de vista é que a vida não é real fora do cultivo. Sempre é tempo de lançar sementes... Sempre é tempo de recolher frutos. Tudo ao mesmo
tempo. Sementes de ontem, frutos de hoje; sementes de hoje, frutos de amanhã!
Por isso, não perca de vista o que você anda escolhendo para deixar cair na sua terra. Cuidado com os semeadores que não o amam. Eles têm o poder de estragar o
resultado de muitas coisas.
Cuidado com os semeadores que você não conhece. Há muita maldade escondida em sorrisos sedutores...
Cuidado com aqueles que deixam cair qualquer coisa sobre você; afinal, você merece muito mais que qualquer coisa.
Cuidado com os amores passageiros... Eles costumam deixar marcas dolorosas que não passam... Cuidado com os invasores do seu corpo... Eles não costumam voltar
para ajudar a consertar a desordem...
Cuidado com os olhares de quem não sabe amá-lo... Eles costumam fazê-lo esquecer que você vale a pena...
Cuidado com as palavras mentirosas que esparramam por aí... Elas costumam estragar o nosso referencial da verdade... Cuidado com as vozes que insistem em lhe
recordar os seus defeitos e costumam prejudicar a sua visão sobre si mesmo.
Não desanime, ainda que a colheita de hoje não seja muito feliz. Não coloque um ponto final nas suas esperanças. Ainda há muito o que fazer, ainda há muito o que
plantar e o que amar nesta vida.
Em vez de ficar parado no que você fez de errado, olhe para frente e veja o que ainda pode ser feito...
A vida ainda não terminou. E já dizia o poeta que "os sonhos não envelhecem..."
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também o percebamos como um verdadeiro parceiro, sabendo ouvi-lo, respeitando sempre o seu jeito de ser, dando-lhe a devida atenção, sendo cortês e educado para
com todos, sem distinção. Todos merecem o devido respeito, desde o porteiro até a diretoria da empresa. Todos são parceiros e precisam ser respeitados.
A ausência de respeito gera um estresse no ambiente de trabalho, situação essa desnecessária, que unicamente contribui para que ocorra certo desequilíbrio na
produtividade, pois o colaborador, quando não se sente respeitado, não respeita os colegas de trabalho nem a empresa da qual faz parte. Da mesma forma, ele não se
dedica, não se empenha, não faz ―aliançaǁ com a empresa em que está inserido, não executa suas funções de forma a compartilhar ideias em equipe e, de alguma
maneira, não se compromete com suas atividades, atribuições e/ou funções, podendo causar futuros transtornos dentro da organização da qual faz parte.
De outro lado, quando se tem respeito, o ambiente de trabalho fica harmonioso e alegre, prevalecendo a transparência, a sinceridade e a verdade entre os componentes;
assim, além de facilitar todo o processo de trabalho em equipe, os colaboradores sentem que fazem parte de todo o processo, sentindo-se valorizados e satisfeitos.
Quando criamos em cada departamento esse clima favorável, temos o comprometimento e o envolvimento cada vez mais com as atividades, tendo cada ―parceiroǁ sua
natural iniciativa e seu consequente engajamento num trabalho em prol da busca incessante por resultados e, por conseguinte, uma maior produtividade.
O servidor público é o indivíduo cuja atividade tem uma função social. Desta maneira, o servidor público (conhecido popularmente como funcionário público) trabalha
para a administração do Estado, por exemplo, para uma prefeitura, um hospital público, uma escola pública ou em instituições de segurança nacional. Entende-se que o
conjunto de serviços prestados pelo Estado deve ser gerenciado por servidores públicos, por isso eles trabalham para a comunidade, ou seja, para a população como um
todo.
Como regra geral, todo servidor público pode conseguir um emprego através da prestação de um concurso. Assim, podem concorrer todos os cidadãos que preencham os
requisitos estabelecidos por lei em cada caso. Uma vez aprovado no exame, o servidor público pode assegurar seu lugar e obter um cargo de trabalho específico à sua
função.
Cada servidor público exerce sua atividade em determinada área. Por exemplo, existe o corpo de professores, de trabalhadores da saúde, da polícia, etc. Suas funções e
atribuições, bem como os seus salários e condições de trabalho, são regulamentados por lei. Este tipo de regulamentação faz com que os servidores públicos não estejam
sujeitos às leis do mercado próprias da atividade do setor privado, já que suas funções têm um caráter essencialmente social.
A ideia fundamental que rege a atividade de um funcionário público é precisamente fornecer um serviço à sociedade. Esses trabalhadores existem em todos os países e
têm um valor estratégico para o conjunto da sociedade. Todo funcionário ou servidor público tem um estatuto que regulamenta sua atividade em todos os sentidos. Esse
estatuto estabelece as regras que delimitam suas funções, assim como o regime sancionador que pode atingir os trabalhadores.
Do ponto de vista social, a atividade dos servidores públicos é avaliada como um posto de trabalho seguro e estável, diferentemente do vaivém da atividade privada.
Pode-se dizer que é um trabalho invejado, especialmente em época de crise. Por outro lado, em certas ocasiões, os funcionários ou servidores públicos são percebidos de
maneira crítica por alguns setores da sociedade (na maioria dos países, são bem conhecidas as piadas sobre funcionários públicos, assim como alguns comentários sobre
suas condições de trabalho). No entanto, independentemente do tipo de avaliação feita sobre esses empregados, sua função social é indiscutível.
1. A repetição da expressão “servidor público” em todos os parágrafos do texto contribui para a manutenção do tema ao longo de todo o texto.
2. No trecho: “Uma vez aprovado no exame, o servidor público pode assegurar seu lugar e obter um cargo de trabalho específico à sua função.”, o autor optou
pelo uso de uma forma singular, mas o leitor deve perceber que a afirmação que vem na sequência vale para todos os servidores públicos.
3. No trecho: “Esses trabalhadores existem em todos os países e têm um valor estratégico para o conjunto da sociedade.”, as formas verbais “existem” e “têm”
compartilham o mesmo sujeito, razão pela qual ele não precisou ser repetido antes de “têm”.
4. No trecho: “No entanto, independentemente do tipo de avaliação feita sobre esses empregados, sua função social é indiscutível.”, o segmento destacado deve
ser compreendido como: “a função social desses empregados” (os funcionários públicos).
Estão CORRETAS:
a) 1, 2 e 3, apenas.
b) 1, 2 e 4, apenas.
c) 1, 3 e 4, apenas.
d) 2, 3 e 4, apenas.
e) 1, 2, 3 e 4.
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A cultura brasileira em sua essência seria composta por uma diversidade cultural, fruto dessa aproximação que se desenvolveu desde os tempos de colonização, a qual,
como sabemos, não foi, necessariamente, um processo amistoso entre colonizadores e colonizados, entre brancos e índios, entre brancos e negros. Se é verdade que
portugueses, indígenas e africanos estiveram em permanente contato, também é fato que essa aproximação foi marcada pela exploração e pela violência impostas a
índios e negros pelos europeus colonizadores, os quais, a seu modo, tentavam impor seus valores, sua religião e seus interesses.
Ao retomarmos a ideia de cultura, podemos afirmar que, apesar desse contato hostil num primeiro momento entre as etnias, o processo de mestiçagem contribuiu para a
diversidade da cultura brasileira, no que diz respeito aos costumes, práticas, valores, entre outros aspectos que poderiam compor o que alguns autores chamam de
‘caráter nacional’.
A culinária africana misturou-se à indígena e à europeia; os valores do catolicismo europeu fundiram-se às religiões e aos símbolos africanos, configurando o chamado
sincretismo religioso; as linguagens e vocabulários afros e indígenas somaram-se ao idioma oficial da coroa portuguesa, ampliando as formas possíveis para
denominarmos as coisas do dia a dia; o gosto pela dança, assim como um forte erotismo e apelo sexual juntaram-se ao pudor de um conservadorismo europeu. Assim,
do vatapá ao chimarrão, do frevo à moda de viola caipira, da forte religiosidade ao carnaval e ao samba, tudo isso, a seu modo, compõe aquilo que conhecemos como
cultura brasileira. Ela seria resultado de um Brasil-cadinho (aqui se fazendo referência àquele recipiente, geralmente de porcelana, utilizado em laboratório para fundir
substâncias), no qual as características das três “raças” teriam se fundido e criado algo novo: o brasileiro. [...]
Ainda hoje há quem acredite que nossa mistura étnica tenha promovido uma democracia racial ao longo dos séculos, com maior liberdade, respeito e harmonia entre as
pessoas de origens, etnias e cores diferentes. Contudo, não são poucos os autores que já apontaram a questão da falsidade dessa democracia racial, defendendo a
existência de um racismo velado, implícito, muitas vezes, nas relações sociais. Dessa forma, o discurso da diversidade, do convívio harmônico e da tolerância entre
brancos e negros, pobres e ricos, acaba por encobrir ou sufocar a realidade da desigualdade, tanto do ponto de vista racial como de classe social. Ainda hoje, mesmo
com leis claras contra atos racistas, é possível afirmarmos a existência do preconceito de raça na sociedade brasileira, no transporte coletivo, na escola, até no ambiente
de trabalho.
Como sugere o antropólogo Darcy Ribeiro, mais do que preconceitos de raça ou de cor, têm os brasileiros um forte preconceito de classe social. Dessa forma, o Brasil da
diversidade é, ao mesmo tempo, o país da desigualdade. Por isso tudo, é importante que, ao iniciarmos uma leitura sobre a cultura brasileira, possamos ter um senso
crítico mais aguçado, tentando compreender o processo histórico da formação social do Brasil e seus desdobramentos no presente para além das versões oficiais da
história.
Assinale a alternativa em que são apresentadas três palavras-chave que sintetizam a ideia global do Texto.
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Talvez seja essa a verdade
Que é pela anormalidade
Que todo amor é normal.
Excerto do cordel para a diversidade, de Bráulio Bessa. Disponível em: https://demonstre.com/10-poesias-sobre-diversidade. Acesso em: 29/10/18.
Segundo o eu-lírico, “o mundo sim é estranho”, porque
No passado, a família tinha um papel de formação ética do indivíduo. À escola cabia a transmissão da cultura acumulada (tendo o professor no papel de centro de
conhecimento) e uma parte da formação de hábitos e atitudes. Nas últimas décadas, porém, a escola vem assumindo praticamente sozinha um papel que, em princípio,
não deveria ser só seu: o de educar para a cidadania. Essa carga foi sendo despejada sobre a instituição por uma série de motivos: a sociedade mudou, valores éticos se
transformaram e muitos pais ficaram inseguros com relação à formação dos filhos. A missão de formar cidadãos produtivos, participativos, críticos e respeitosos não é
nada fácil e está sobrando muito mais para a escola, apesar de ela não ter condições de arcar sozinha com a responsabilidade. Não que os pais estejam acomodados.
A pesquisadora carioca Tania Zagury afirma que mudanças pelas quais nossa sociedade passou nas últimas décadas se refletiram nas relações familiares. “Os pais de
hoje trabalham mais e passam menos tempo com os filhos. A mãe, que antes ficava em casa e transmitia valores morais, agora trabalha fora e, em 27% dos casos, é
arrimo de família. Quando chegam do trabalho, ambos estão cheios de culpa pela ausência e, para minimizar esse sentimento, tornam-se muito permissivos, deixam de
estabelecer limites e de ensinar o que é certo e errado.” Além disso, uma crise ética institucional com inversão de valores afetou negativamente as famílias. Muitos pais
temem que o filho perca os instrumentos necessários para se defender em uma sociedade que privilegia os espertos e, por isso, tornam-se inseguros. Como
consequência, acabam transferindo a responsabilidade da educação moral dos seus filhos para os professores.
Muitos pais preocupam-se demais com a questão emocional, se os filhos vão ficar com algum trauma, algum complexo ou com a autoestima abalada cada vez que eles
lhes impõem limites. Muitos tornam-se superprotetores, alegando que o tempo é escasso e que preferem curtir os filhos em vez de ficar fazendo exigências. Mas esse
tempo que sobra é precioso para a formação ética dos filhos. Nessas poucas horas é preciso ter postura. É preciso fazer a criança entender que os pais se ausentam
porque estão trabalhando. E que trabalham porque querem dar segurança, saúde e educação aos filhos. A criança compreende isso muito bem. Quando juntos, os pais
devem dar atenção, carinho, amor e... educação aos filhos.
A escola deve trazer a família cada vez mais para dentro da instituição para participar de encontros, palestras, reuniões e troca de experiências com outros pais; assim,
eles saem fortalecidos e sentem que não estão sozinhos nessa luta. Pais e professores devem agir em conjunto.
FALZETTA, Ricardo. Tanya Zagury. É preciso dizer não. Entrevista. Revista Escola. Disponível em: http://revistaescola.abril.com.br/formacao/preciso-dizer-nao-423323.shtml Acesso em: 15 out. 2015.
Adaptado.
O Texto aborda a formação ética do indivíduo e a responsabilidade dos pais e da escola nessa formação. Sobre as ideias discutidas a respeito desse tema ao longo do
texto, analise as afirmativas a seguir:
I. Nos dias atuais, a escola está mais preparada para enfrentar o desafio de educar para a cidadania do que os pais, já que eles estão mais voltados para o
trabalho.
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II. As mudanças ocorridas na sociedade influenciaram fortemente as relações familiares, levando ao surgimento de pais permissivos e inseguros.
III. É aceitável que pais que trabalhem demais queiram aproveitar o pouco tempo que têm com os filhos para compensá-los, evitando, assim, traumas
emocionais.
IV. A escola deve promover atividades que apoiem os pais e estes devem assumir o seu papel na educação dos filhos, em vez de delegar exclusivamente à escola
essa responsabilidade.
a) I e II.
b) I e IV.
c) II e III.
d) II e IV.
e) III e IV.
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Cena do crime
Doutor Fé
Para vencer um gigante, devemos ir até ele, ir à "cena do crime", como dizem os policiais. Fugir é a pior das escolhas.
Ao fugir, junto também foge a sua chance de tornar-se um grande guerreiro.
Disponível em: www.mensagenscomamor.com/frases/frases_policia.html
De acordo com o texto
A importância da participação da família no desenvolvimento da criança é indiscutível, mas, neste século, os pais deixaram de lado a educação dos filhos, já que esperam
que tudo venha da escola. Sem a transmissão de valores, a criança tem dificuldade em processar mentalmente estímulos, de relacionar fatos e estabelecer a importância
entre eles. Deixa, portanto, de aprender com os erros do passado. O processo de mediação pode estar presente em qualquer situação do dia a dia. Numa viagem de
férias, uma mãe estará mediando o aprendizado de seu filho, ao juntar ao lazer algumas histórias sobre o local, ao chamar a atenção para a arquitetura ou o
comportamento das pessoas.
a) A não transmissão de valores às crianças gera grande prejuízos em relação ao seu desenvolvimento.
b) Neste século, tem sido pouco expressiva a contribuição dos pais no tocante à educação dos filhos.
c) A mediação no processo educacional entre pais e filhos existe exclusivamente em momentos emergenciais.
d) Na atualidade, os pais delegam à escola a responsabilidade de educar os seus filhos.
e) Sem estar consciente dos valores, a criança não tem condições de relacionar fatos e indicar a relevância existente entre eles.
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e) respeitar o idoso é algo irrefutável.
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I. Faz uma homenagem à água por estar próximo o dia da sua comemoração.
II. Existem nele várias instruções sobre o modo correto de se utilizar a água.
III. Aponta alternativas para se evitar a escassez da água.
IV. Ironiza os usuários da água, mostrando como evitar a falta desse bem tão essencial a todos os seres vivos.
a) I e II.
b) II e III.
c) II e IV.
d) I e III.
e) III e IV.
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Ai que prazer
não cumprir um dever.
Ter um livro para ler
e não o fazer!
Ler é maçada,
estudar é nada.
O sol doira sem literatura.
O rio corre bem ou mal,
sem edição original.
E a brisa, essa, de tão naturalmente matinal
como tem tempo, não tem pressa...
(Fernando Pessoa)
Percebe-se nesse texto de Pessoa
Para renascer, e às vezes para nascer, é preciso morrer, e ele começou morrendo. Foi uma morte até certo ponto anunciada, precedida de uma lenta e ignominiosa
agonia. Que teve início numa sexta-feira. O patrão chamou-o e disse, num tom quase casual, que ele estava despedido: contenção de custos, você sabe como é, a
situação não está boa, tenho que dispensar gente.
Por mais que esperasse esse anúncio, que na verdade até tardara um pouco, muitos outros já haviam sido postos na rua – foi um choque. Afinal, fazia cinco anos que
trabalhava na empresa. Um cargo modesto, de empacotador, mas ele nunca pretendera mais: afinal, mal sabia ler e escrever. O salário não era grande coisa, mas lhe
permitira, com muito esforço, sustentar a família, esposa e dois filhos pequenos. Mas já não tinha salário, não tinha emprego – não tinha nada.
Utilizando-se do trecho “Afinal, fazia cinco anos que trabalhava na empresa.”, o autor pretendeu expressar ao leitor que
a) o funcionário acreditava que o tempo de trabalho favoreceria sua demissão.
b) o tempo tem pouca relevância para a admissão de funcionários inexperientes.
c) cinco anos é um tempo considerado pouco expressivo para empresas de grande porte.
d) o funcionário acreditava que o seu tempo de serviço poderia lhe garantir a permanência na empresa.
e) funcionários com tempo de serviço superior a cinco anos se mantêm estáveis em empresas de pequeno porte.
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LUGAR SEM CIDADANIA
Roubos, assaltos, violência de toda sorte regiam o dia a dia daquele povoado. Homens que se atropelavam nas ruas, por desamor à Pátria, buscavam descumprir o
respeito ao próximo com atitudes abomináveis as quais chocavam grande parte da população. Em obediência, ou melhor, em desobediência às leis, eles marchavam em
prol de uma violência sem limites. Obedecer a nada, a ninguém era o lema daquela gangue que ceifava vidas, causava dor a muitas famílias, assustava todo o povoado.
Lugar sem cidadania, sem alma. Lugar de homens perversos, desobedientes a tudo e a todos. Morada de monstros que buscavam apenas a desordem, a maldade.
Preferiam o sangue à paz social. Um basta a tudo aquilo era preciso. Mas... quem teria a coragem para tal?
Autor desconhecido
Roubos, assaltos, violência de toda sorte regiam o dia a dia daquele povoado. Homens que se atropelavam nas ruas, por desamor à Pátria, buscavam descumprir o
respeito ao próximo com atitudes abomináveis as quais chocavam grande parte da população. Em obediência, ou melhor, em desobediência às leis, eles marchavam em
prol de uma violência sem limites. Obedecer a nada, a ninguém era o lema daquela gangue que ceifava vidas, causava dor a muitas famílias, assustava todo o povoado.
Lugar sem cidadania, sem alma. Lugar de homens perversos, desobedientes a tudo e a todos. Morada de monstros que buscavam apenas a desordem, a maldade.
Preferiam o sangue à paz social. Um basta a tudo aquilo era preciso. Mas... quem teria a coragem para tal?
Autor desconhecido
Com o pensamento “Cabe ao cidadão não deixar de falar as coisas”, Gunter Grass teve a intenção de expressar ao leitor que
a) nem todo cidadão é livre para expressar-se.
b) o silêncio é essencial no cotidiano do cidadão.
c) é direito de todo cidadão emitir a sua opinião.
d) protestar contra tudo e todos é dever do cidadão.
cidadão.
e) é direito de todo cidadão emitir a sua opinião.
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d) agendam sempre propostas de reuniões.
e) são contrárias à elaboração de relatórios semanais.
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A rua estava fria. Era sábado ao anoitecer, mas eu estava chegando e não saindo. Passei no bar e comprei um maço de cigarros. Vinte cigarros. Eram os vinte amigos
que iam passar a noite comigo.
A porta se fechou como uma despedida para a rua. Mas a porta sempre se fechava assim. Ela se fechou com um som abafado e rouco. Mas era sempre assim que ela se
fechava. Um som que parecia o adeus de um condenado. Mas a porta simplesmente se fechara e ela sempre fechava assim. Todos os dias ela se fechava assim.
Acender o fogo, esquentar o arroz, fritar o ovo. A gordura estala e espirra, ferindo minhas mãos. A comida estava boa. Estava realmente boa, embora tenha ficado quase
a metade no prato. Havia uma casquinha de ovo e pensei em pedir-me desculpas por isso. Sorri com esse pensamento. Acho que sorri. Devo ter sorrido. Era só uma
casquinha.
Busquei no silêncio da copa algum inseto, mas eles já haviam todos adormecidos para a manhã de domingo. Então eu falei em voz alta. Precisava ouvir alguma coisa e
falei em voz alta. Foi só uma frase banal. Se houvesse alguém perto, diria que eu estava ficando doido. Eu podia dizer o que quisesse. Não havia ninguém para me ouvir.
Eu podia rolar no chão, ficar nu, arrancar os cabelos, gemer, chorar, soluçar, perder a fala, não havia ninguém. Eu podia até morrer.
De manhã, o padeiro me perguntou se estava tudo bom. Eu sorri e disse que estava. Na rua, o vizinho me perguntou se estava tudo certo. Eu disse que sim e sorri.
Também meu patrão me perguntou e eu sorrindo disse que sim. Veio a tarde e meu primo me perguntou se estava tudo em paz e eu sorri dizendo que estava. Depois,
sorri e disse que sim, estava tudo azul.
Vilela, Luiz. Tremor de Terra, 4ª. ed., São Paulo, Ed. Ática, 1977. p. 93.
a) oposição.
b) repetição.
c) reiteração.
d) confirmação.
e) distração.
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A rua estava fria. Era sábado ao anoitecer, mas eu estava chegando e não saindo. Passei no bar e comprei um maço de cigarros. Vinte cigarros. Eram os vinte amigos
que iam passar a noite comigo.
A porta se fechou como uma despedida para a rua. Mas a porta sempre se fechava assim. Ela se fechou com um som abafado e rouco. Mas era sempre assim que ela se
fechava. Um som que parecia o adeus de um condenado. Mas a porta simplesmente se fechara e ela sempre fechava assim. Todos os dias ela se fechava assim.
Acender o fogo, esquentar o arroz, fritar o ovo. A gordura estala e espirra, ferindo minhas mãos. A comida estava boa. Estava realmente boa, embora tenha ficado quase
a metade no prato. Havia uma casquinha de ovo e pensei em pedir-me desculpas por isso. Sorri com esse pensamento. Acho que sorri. Devo ter sorrido. Era só uma
casquinha.
Busquei no silêncio da copa algum inseto, mas eles já haviam todos adormecidos para a manhã de domingo. Então eu falei em voz alta. Precisava ouvir alguma coisa e
falei em voz alta. Foi só uma frase banal. Se houvesse alguém perto, diria que eu estava ficando doido. Eu podia dizer o que quisesse. Não havia ninguém para me ouvir.
Eu podia rolar no chão, ficar nu, arrancar os cabelos, gemer, chorar, soluçar, perder a fala, não havia ninguém. Eu podia até morrer.
De manhã, o padeiro me perguntou se estava tudo bom. Eu sorri e disse que estava. Na rua, o vizinho me perguntou se estava tudo certo. Eu disse que sim e sorri.
Também meu patrão me perguntou e eu sorrindo disse que sim. Veio a tarde e meu primo me perguntou se estava tudo em paz e eu sorri dizendo que estava. Depois,
sorri e disse que sim, estava tudo azul.
Vilela, Luiz. Tremor de Terra, 4ª. ed., São Paulo, Ed. Ática, 1977. p. 93.
O padeiro, o vizinho, o patrão e o primo saudaram a personagem principal
a) mecanicamente.
b) refletidamente.
c) ironicamente.
d) resignadamente.
e) sarcasticamente.
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Em um dos trechos da música, fica evidenciado que, apesar das dificuldades e perdas, nada está plenamente perdido em relação ao universo estudantil. Isso está contido
no trecho da alternativa
A rua estava fria. Era sábado ao anoitecer, mas eu estava chegando e não saindo. Passei no bar e comprei um maço de cigarros. Vinte cigarros. Eram os vinte amigos
que iam passar a noite comigo.
A porta se fechou como uma despedida para a rua. Mas a porta sempre se fechava assim. Ela se fechou com um som abafado e rouco. Mas era sempre assim que ela se
fechava. Um som que parecia o adeus de um condenado. Mas a porta simplesmente se fechara e ela sempre fechava assim. Todos os dias ela se fechava assim.
Acender o fogo, esquentar o arroz, fritar o ovo. A gordura estala e espirra, ferindo minhas mãos. A comida estava boa. Estava realmente boa, embora tenha ficado quase
a metade no prato. Havia uma casquinha de ovo e pensei em pedir-me desculpas por isso. Sorri com esse pensamento. Acho que sorri. Devo ter sorrido. Era só uma
casquinha.
Busquei no silêncio da copa algum inseto, mas eles já haviam todos adormecidos para a manhã de domingo. Então eu falei em voz alta. Precisava ouvir alguma coisa e
falei em voz alta. Foi só uma frase banal. Se houvesse alguém perto, diria que eu estava ficando doido. Eu podia dizer o que quisesse. Não havia ninguém para me ouvir.
Eu podia rolar no chão, ficar nu, arrancar os cabelos, gemer, chorar, soluçar, perder a fala, não havia ninguém. Eu podia até morrer.
De manhã, o padeiro me perguntou se estava tudo bom. Eu sorri e disse que estava. Na rua, o vizinho me perguntou se estava tudo certo. Eu disse que sim e sorri.
Também meu patrão me perguntou e eu sorrindo disse que sim. Veio a tarde e meu primo me perguntou se estava tudo em paz e eu sorri dizendo que estava. Depois,
sorri e disse que sim, estava tudo azul.
Vilela, Luiz. Tremor de Terra, 4ª. ed., São Paulo, Ed. Ática, 1977. p. 93.
I. Ao dizer que a “rua estava fria”, o narrador quer dizer que a rua estava sem pessoas que transmitissem calor humano.
II. O narrador fala em voz alta para ouvir alguma voz, já que está sozinho.
III. O primo do narrador pergunta se estava tudo em paz, e o narrador responde extremamente irritado que estava tudo azul.
a) I.
b) II.
c) III.
d) I e II.
e) I e III.
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Em qual das alternativas abaixo, os dois fragmentos exprimem ações que cercearam a vida do estudante?
Segundo a autora,
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a) foi recentemente inaugurada.
b) foi fundada no século passado.
c) foi sempre ponto de apoio para aqueles que residem na capital.
d) é uma moradia para estudantes que buscam entretenimento.
e) tem livre acesso a todos os estudantes desde a sua inauguração.
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Negrinha era uma pobre órfã de sete anos. Preta? Não; fusca, mulatinha escura, de cabelos ruços e olhos assustados.
Nascera na senzala, de mãe escrava, e seus primeiros anos vivera-os pelos cantos escuros da cozinha, sobre velha esteira e trapos imundos. Sempre escondida, que a
patroa não gostava de crianças.
Excelente senhora, a patroa. Gorda, rica, dona do mundo, amimada dos padres, com lugar certo na igreja e camarote de luxo reservado no céu. Entaladas as banhas no
trono (uma cadeira de balanço na sala de jantar), ali bordava, recebia as amigas e o vigário, dando audiências, discutindo o tempo. Uma virtuosa senhora em suma —
“dama de grandes virtudes apostólicas, esteio da religião e da moral”, dizia o reverendo.
(...)
A excelente dona Inácia era mestra na arte de judiar de crianças. Vinha da escravidão, fora senhora de escravos — e daquelas ferozes, amigas de ouvir cantar o bolo e
estalar o bacalhau. Nunca se afizera ao regime novo — essa indecência de negro igual a branco e qualquer coisinha: a polícia! “Qualquer coisinha”: uma mucama assada
ao forno porque se engraçou dela o senhor; uma novena de relho porque disse: “Como é ruim, a sinhá!”...
O 13 de Maio tirou-lhe das mãos o azorrague, mas não lhe tirou da alma a gana. Conservava Negrinha em casa como remédio para os frenesis. Inocente derivativo:
— Ai! Como alivia a gente uma boa roda de cocres bem fincados!...
LOBATO, Monteiro. Negrinha. In.: Monteiro Lobato; textos escolhidos. Por José Carlos Barbosa
Moreira. Rio de Janeiro, Agir, 1967. p. 74-6.
I. O narrador mostra, no texto, um conflito entre o que dona Inácia era e a opinião que dela tinham as pessoas, como o vigário.
II. O texto apresenta uma Dona Inácia mestra na arte de pajear as crianças.
III. O narrador utiliza frases, como “excelente senhora, a patroa”, querendo dizer justamente o contrário, pois ela judiava das crianças.
a) I.
b) II.
c) III.
d) I e III.
e) I e II.
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http://revistaescola.abril.com.br/lingua-portuguesa/coletaneas/
calvin-seus-amigos-428892.shtml
Questão 90: IAUPE - T Enf (Pref Recife)/Pref Recife/Policlínica, Maternidade Plantonista/Plantonista SAMU USB/2018
Assunto: Tipologia e Gênero Textual
Texto 1
A Síndrome do Cuidador afeta todas aquelas pessoas que possuem a importante responsabilidade de tornar a vida de outras pessoas mais fácil e que devem cuidar de
cada uma de suas necessidades. Normalmente se entra de cabeça no papel de cuidador e se esquece de “ser pessoa”. A tarefa de cuidar é sempre desempenhada com
amor e dedicação, no entanto, no momento em que homens e mulheres assumem o papel de cuidadores, é preciso prestar atenção para os seguintes fatos:
• quase 60% das pessoas que se veem obrigadas a cuidar de um familiar dependente têm que deixar de lado, em um determinado momento, seu trabalho;
• é comum o cuidador sentir ansiedade e pensar que a pessoa dependente precisa dele com urgência, ou que não está sendo cuidada como merece, quando
aquele que cuida tira um “pequeno descanso” ou é substituído, por alguns dias, por outro familiar na tarefa de cuidador;
• os cuidadores têm em geral uma idade média entre 50 e 60 anos e são do sexo feminino, em sua esmagadora maioria. Ou seja: podem ser pessoas que já têm
suas próprias limitações físicas;
• os cuidadores acabam perdendo seus momentos de ócio pessoal, seus hobbies, e sua vida se converte em um círculo do qual não conseguem sair. Dia após dia,
essa pressão física e emocional causa estragos muito graves.
É comum que o próprio cuidador não chegue a ser consciente do enfraquecimento emocional e físico que está sofrendo. Na verdade, é muito comum ver como o
dependente goza de um adequado bem-estar e uma boa saúde dentro de suas limitações, enquanto o cuidador perdeu peso, sofre com problemas na coluna, cansaço
crônico, ataques de estresse e, muito frequentemente, até uma depressão escondida. Os principais sintomas de alerta são: esgotamento físico e mental; problemas de
sono; mudanças de humor frequentes; mudanças de peso muito acentuadas; dependência de calmantes e analgésicos; isolamento social; e dificuldades cognitivas, como
perdas de memória e de atenção.
• aprenda a delegar responsabilidades. O cuidado de uma pessoa dependente não deve cair exclusivamente nas mãos de um só indivíduo;
• informe-se sobre a doença ou o problema da pessoa dependente. Consulte profissionais que possam assessorar e ajudar para que você desempenhe bem sua
função;
• mantenha sempre sua vida social, suas amizades. Cuide de suas emoções e de sua felicidade;
• faça exercícios, mesmo que sejam leves e ao ar livre. Saia para caminhar todos os dias, faça alongamentos em casa e cuide especialmente de sua coluna;
• não tenha medo de pedir ajuda profissional quando estiver saturado. Você também é importante. Busque ajuda quando se sentir saturado. É vital!
a) Os “conselhos” finais, apresentados em forma de lista, são apresentados com marcas injuntivas, reconhecidas, especialmente, nas formas verbais imperativas:
“estabeleça”, “faça”, “não tenha medo” etc.
b) Os “fatos” que se apresentam listados no meio do texto são organizados com características da narração, com personagens bem delineados e uma voz narrativa
muito bem definida.
c) Na conclusão, discriminar alguns itens e apresentá-los separadamente é uma maneira de indicar que essa parte do texto é descritiva, e o que o autor toma como
objeto de descrição é uma doença.
d) Dada a sua organização e função, o Texto 1 é tipologicamente dissertativo, com apresentação de argumentos consistentes que sustentam a posição do autor a
favor de certo ponto de vista.
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e) Apesar de ser caracteristicamente expositivo, o Texto 1 atrai o leitor pela diversidade tipológica: mesclam-se trechos narrativos (em especial, sua conclusão) e
descritivos (principalmente, sua introdução).
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a) descritivo.
b) narrativo.
c) argumentativo.
d) apelativo.
e) injuntivo.
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Segundo uma das definições mais aceitas na Educação, proposta pelo biólogo suíço Jean Piaget (1896-1980), valores são investimentos afetivos. Isso quer dizer que,
apesar de se apoiarem em conceitos, estão ligados a emoções, tanto positivas quanto negativas. Educar para os valores é transmitir aos filhos ou alunos ideias em que
realmente acreditamos – por exemplo, que vale a pena ouvir enquanto outra pessoa estiver falando. Ou que ficar muito tempo no chuveiro pode levar à falta de água
para todos. Ou ainda que cada um é responsável por seus atos.
A transmissão de valores é uma das preocupações que todo pai tem ao educar. Como fazer isso no dia a dia? Quais valores precisam ser passados? A escola pode ajudar?
É natural que dúvidas acabem surgindo: o assunto é sério. Sem transmitir valores humanos universais, não há como formar cidadãos éticos e preparados para viver em
sociedade. Apesar de não existirem respostas simples, é possível apontar caminhos a serem seguidos, com o objetivo de amenizar alguns problemas de comportamento
enfrentados atualmente.
Indisciplina, rebeldia, birra infantil, envolvimento dos jovens com álcool e drogas e os insatisfatórios níveis de aprendizagem estão entre as reclamações mais comuns das
famílias (e das escolas). A pergunta que fica é "como chegamos a esse ponto?". Para o psicoterapeuta e consultor organizacional José Ernesto Bologna, a realidade de
hoje é consequência das transformações que marcaram o século 20 – perda do papel da religião como fonte de moralidade, desestruturação da família e, também,
nascimento de um novo status para o jovem, que passou a ser reconhecido como uma força social com vontade própria. "Ser jovem passou a ser um ideal para toda a
sociedade, mesmo para os idosos", afirma.
Muitos pais associam a educação fincada na moral e nos valores com autoritarismo e acreditam ser isso um retrocesso ao conservadorismo. Educar para os valores é
convidar alguém a acreditar naquilo que apreciamos, como, por exemplo, respeitar o próximo. Não há valor que se sustente sem bons exemplos. Não adianta os pais
defenderem que a criança não pode agir como se ela fosse o centro do universo se eles próprios o fazem em seu dia a dia.
Os pais podem pedir o apoio da escola? A educação requer informação e apoio, e a escola pode ser um braço direito nessa questão. O problema é que muitos pais pedem
socorro aos professores, mas nunca abrem mão de suas próprias soluções. “Cada vez mais, quando a escola toma medidas disciplinadoras, a primeira providência dos
pais é passar a mão na cabeça dos filhos, justificando seus atos e posicionando-se contra a escola”, reclama a diretora de um colégio de elite na zona sul de São Paulo.
A criança precisa perceber claramente que as regras são definidas por aquele que está no comando: na escola, o professor; em casa, os pais. “Família e escola precisam
definir muito bem os seus códigos de conduta e têm o dever de fazer com que sejam seguidos pelos jovens”, afirma Flávio Gikovate, diretor do Instituto de Psicoterapia
de São Paulo.
No trecho: “valores são investimentos afetivos. Isso quer dizer que, apesar de se apoiarem em conceitos, estão ligados a emoções”, os sentidos do segmento destacado
estão adequadamente mantidos em:
Caso o POEMA DO IDOSO se iniciasse dessa forma: Se nosso andar é hesitante..., estaria CORRETO o que se indica na alternativa (Manter a uniformidade verbal e de
tratamento, observando os pronomes e os verbos).
Segundo uma das definições mais aceitas na Educação, proposta pelo biólogo suíço Jean Piaget (1896-1980), valores são investimentos afetivos. Isso quer dizer que,
apesar de se apoiarem em conceitos, estão ligados a emoções, tanto positivas quanto negativas. Educar para os valores é transmitir aos filhos ou alunos ideias em que
realmente acreditamos – por exemplo, que vale a pena ouvir enquanto outra pessoa estiver falando. Ou que ficar muito tempo no chuveiro pode levar à falta de água
para todos. Ou ainda que cada um é responsável por seus atos.
A transmissão de valores é uma das preocupações que todo pai tem ao educar. Como fazer isso no dia a dia? Quais valores precisam ser passados? A escola pode ajudar?
É natural que dúvidas acabem surgindo: o assunto é sério. Sem transmitir valores humanos universais, não há como formar cidadãos éticos e preparados para viver em
sociedade. Apesar de não existirem respostas simples, é possível apontar caminhos a serem seguidos, com o objetivo de amenizar alguns problemas de comportamento
enfrentados atualmente.
Indisciplina, rebeldia, birra infantil, envolvimento dos jovens com álcool e drogas e os insatisfatórios níveis de aprendizagem estão entre as reclamações mais comuns das
famílias (e das escolas). A pergunta que fica é "como chegamos a esse ponto?". Para o psicoterapeuta e consultor organizacional José Ernesto Bologna, a realidade de
hoje é consequência das transformações que marcaram o século 20 – perda do papel da religião como fonte de moralidade, desestruturação da família e, também,
nascimento de um novo status para o jovem, que passou a ser reconhecido como uma força social com vontade própria. "Ser jovem passou a ser um ideal para toda a
sociedade, mesmo para os idosos", afirma.
Muitos pais associam a educação fincada na moral e nos valores com autoritarismo e acreditam ser isso um retrocesso ao conservadorismo. Educar para os valores é
convidar alguém a acreditar naquilo que apreciamos, como, por exemplo, respeitar o próximo. Não há valor que se sustente sem bons exemplos. Não adianta os pais
defenderem que a criança não pode agir como se ela fosse o centro do universo se eles próprios o fazem em seu dia a dia.
Os pais podem pedir o apoio da escola? A educação requer informação e apoio, e a escola pode ser um braço direito nessa questão. O problema é que muitos pais pedem
socorro aos professores, mas nunca abrem mão de suas próprias soluções. “Cada vez mais, quando a escola toma medidas disciplinadoras, a primeira providência dos
pais é passar a mão na cabeça dos filhos, justificando seus atos e posicionando-se contra a escola”, reclama a diretora de um colégio de elite na zona sul de São Paulo.
A criança precisa perceber claramente que as regras são definidas por aquele que está no comando: na escola, o professor; em casa, os pais. “Família e escola precisam
definir muito bem os seus códigos de conduta e têm o dever de fazer com que sejam seguidos pelos jovens”, afirma Flávio Gikovate, diretor do Instituto de Psicoterapia
de São Paulo.
O trecho: “alguns problemas de comportamento enfrentados atualmente”, mostra-se plenamente articulado ao parágrafo seguinte, por meio do segmento:
a) “Indisciplina, rebeldia, birra infantil, envolvimento dos jovens com álcool e drogas e os insatisfatórios níveis de aprendizagem”.
b) “perda do papel da religião como fonte de moralidade”.
c) “desestruturação da família”.
d) “(o jovem) passou a ser reconhecido como uma força social com vontade própria”.
e) “Ser jovem passou a ser um ideal para toda a sociedade, mesmo para os idosos”.
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III. "É não esperar uma herança, mas construir uma história..."
a) no item I, o trecho poderia ser substituído, sem modificar o sentido original, por: O empreendedor é aquele que realiza sonhos, independente de haver riscos ou
não.
b) no item II, o termo "mesmo" indica inclusão.
c) no item III, o termo "mas" sugere acréscimo de informação.
d) no item I, "mesmo que" pode ser substituído por "conforme".
e) no item II, o trecho poderia ser substituído por: É vivenciar os problemas, à medida que surjam as forças.
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a) No 1o quadrinho, substituindo-se os termos “a todos os homens” por a todas as mulheres, o emprego do sinal indicativo de crase seria facultativo em “as”.
b) As vírgulas empregadas no 2o quadrinho separam os sujeitos da forma verbal “brincam” contida no 3° quadrinho.
c) O vocábulo “preconceituoso” é escrito com S, e o vocábulo misteriozo, com Z.
d) Nos quadrinhos 1 e 3, os pronomes de tratamento “você” exigem o verbo na 3a pessoa do singular.
e) Na tirinha, “você” se classifica como pronome de tratamento, designando o mesmo interlocutor.
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Maria Eugênia
Vai amigo
Não há perigo que hoje possa assustar
Não se iluda
Que nada muda, se você não mudar
Ponha alguma coisa na sacola
Não esqueça a viola
Mas esqueça o que puder
E cante que é bom viver...
Rasgue as coisas velhas da lembrança
Seja um pouco de criança
Faça tudo o que quiser
E cante que é bom viver...
Disponível em: http://www.vagalume.com.br/araguaia-novela/companheiro-maria-eugenia.html
( ) Os dois conectivos em destaque dos versos abaixo expressam respectivamente as ideias de oposição e adição.
a) C, C, E.
b) E, E, E.
c) C, C, C.
d) C, E, E.
e) E, E, C.
Enfermagem Offshore é a tradução do termo inglês: Offshore Nursing . Define, assim, o grupo de profissionais de Enfermagem, técnicos de enfermagem e enfermeiros
que trabalham na área offshore. É a prestação da assistência de enfermagem desenvolvida na área de exploração e produção de petróleo e gás natural em alto-mar.
Logo, as atividades dela são voltadas para os trabalhadores a bordo de plataformas, navios e unidades petrolíferas.
Muitos dos profissionais de Enfermagem Offshore são oriundos de outras áreas da enfermagem, tais como: Emergência, Unidade de Terapia Intensiva e Enfermagem do
Trabalho. Isso ocorre devido ao tipo de atividade desenvolvida por esses profissionais, que requer conhecimentos e habilidades específicas para prestar assistência no
caso de lesões graves, decorrentes de operações complexas.
A atividade tornou-se tão importante para a área que o Conselho Federal de Enfermagem (COFEN) reconheceu a Enfermagem Offshore como uma nova Especialidade da
Enfermagem.
Atualmente, devido às grandes descobertas de petróleo e gás no Brasil, realizadas pela Petrobras, aliadas à exploração de novas reservas ainda maiores, os investimentos
no setor offshore tiveram um grande crescimento, com perspectivas maiores ainda nos próximos anos.
O número de profissionais de enfermagem envolvidos neste setor vem crescendo de forma rápida desde então, acompanhando uma grande demanda e atraindo diversos
enfermeiros que nunca trabalharam embarcados. Porém, será que estes que pleiteiam essas novas vagas sabem realmente quais serão os desafios a serem alcançados e
os obstáculos a serem enfrentados em uma plataforma em alto-mar?
Os profissionais de Enfermagem Offshore atualmente trabalham em turnos de 12 horas, em dois tipos de escalas e/ou regime de revezamento de embarque: escala
14X14: o enfermeiro permanece um período de 14 dias embarcado e outro período de 14 dias de folga; escala 14X21: o enfermeiro permanece um período de 14 dias
embarcado e outro período de 21 dias de folga. Essa escala é aplicável apenas a funcionários concursados Petrobras devido a um acordo sindical.
As empresas realizam suas contratações baseadas na CLT – Consolidação das Leis do Trabalho, posicionando os seus profissionais em níveis de carreira que variam do
nível I ao IV. Outras selecionam por contrato de trabalho temporário (...). Existem empresas que terceirizam esse serviço através de outras empresas especializadas.
Por se tratar de uma atividade em regime de confinamento, que apresenta situações peculiares, a relação enfermeiro- tripulação é de extrema importância e o
profissional de enfermagem deve possuir um perfil bastante sociabilizável, pois sua interação com os demais tripulantes é um fator essencial para gerar relações de
confiança e respeito, visto que ele será, em muitos casos, o único profissional de saúde a bordo.
Existe, ainda, por parte de muitas empresas, o requisito para se contratarem profissionais que falem outra língua, de preferência, o inglês. Isso ocorre pelo fato de a
maioria das empresas serem estrangeiras, com profissionais de diversas nacionalidades envolvidos nas operações a bordo.
A possibilidade de um atendimento de emergência de grande proporção ou gravidade é uma realidade bastante provável para o Enfermeiro Offshore, uma vez que as
operações envolvidas na exploração de petróleo e gás têm grande periculosidade, tanto que são classificadas pelo Ministério do Trabalho como de Grau de Risco IV,
numa escala que vai de I a IV. Ou seja, é um dos serviços de maior risco no Brasil.
Por ter essa característica, o enfermeiro deve ser capaz de lidar com situações extremas. Habilidades científicas e técnicas serão sempre colocadas à prática e serão os
pontos primordiais para reverter desde possíveis ferimentos até paradas cardíacas, amputações, queimaduras, envenenamento por gás e explosões.
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Entre as inúmeras atividades de uma equipe que atua em plataformas ou navios, estão: o atendimento ambulatorial, o controle do estoque de materiais e medicamentos,
a higiene do local de trabalho e dos alimentos, a comunicação com o setor médico e, seguramente, os primeiros socorros. Vale destacar que, em casos mais graves, em
que há necessidade do atendimento médico, as equipes Offshore também contam com esse tipo de profissional de sobreaviso em terra firme. O contato inicial é feito por
telefone ou videoconferência, momento em que os procedimentos são iniciados.
Muitos acreditam que apenas quem possui especialização em Enfermagem do Trabalho pode atuar na área Offshore. Embora tal especialização ajude no bom
desempenho, ainda não há obrigatoriedade legal. O que ocorre no mercado é que as empresas terceirizadas, responsáveis por contratar os profissionais, incluem essa
formação como requisito.
Os salários atualmente variam entre R$ 4.500,00 para um enfermeiro iniciante e R$ 10.000,00, para um enfermeiro nível sênior ou coordenador. Para os técnicos de
enfermagem, os valores ficam entre R$ 3.500,00 e R$ 6.000,00. Atualmente é uma das áreas mais bem pagas da enfermagem.
Coluna 1
1. Crescimento da demanda
2. Delimitação do tema
3. Formação profissional
4. Jornada de trabalho
5. Complexidade do trabalho
Coluna 2
( ) Atividades de enfermagem que são voltadas para os trabalhadores a bordo de plataformas, navios e unidades petrolíferas.
( ) Atendimento de emergência de grande proporção ou gravidade, já que a exploração de petróleo e gás tem grande periculosidade.
( ) Devido às grandes descobertas de petróleo e gás no Brasil, os investimentos no setor offshore tiveram um grande crescimento.
( ) Embora ajude no desempenho, a especialização em Enfermagem do Trabalho não é condição obrigatória para trabalhar em enfermagem offshore.
( ) Os profissionais têm turnos de 12 horas de trabalho, em dois tipos de escalas e/ou regime de revezamento de embarque.
a) 2-3-1-5-4
b) 2-5-1-3-4
c) 3-1-2-4-5
d) 4-2-3-1-5
e) 5-1-3-4-2
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Uma década após a primeira turma, mulheres têm o respeito dos colegas, mas ainda têm longo caminho pela
igualdade na corporação criada há cem anos
(1) O Corpo de Bombeiros do Paraná, criado em 1912, se aproximava dos 100 anos quando a primeira mulher vestiu o fardamento. Foi há uma década, quando uma lei
estadual permitiu à corporação a inclusão das bombeiras. Na primeira turma, entraram 23 “bombeiros militares do sexo feminino”. Em dez anos, elas chegam a 119,
entre oficiais e soldados. Foi o tempo de conquistar o respeito dentro da corporação. Mas o caminho até um Corpo de Bombeiros igualitário não terminou de ser trilhado,
e passa por uma maior inclusão, tanto na base quanto no topo da hierarquia.
(2) A ampliação esbarra na lei, que hoje restringe a 50% a entrada de mulheres nos concursos. Tanto o concurso para soldado, realizado pela última vez em 2013, pela
Fafipa, quanto o de oficiais, organizado pela UFPR, são claros: “Atingido o limite previsto não serão nomeados candidatos do sexo feminino, independente da classificação
final obtida no certame”.
(3) A recíproca não é verdadeira. Se as primeiras posições forem conquistadas por homens, só eles entram. Uma mudança na regra poderia afrouxar a pirâmide que
aponta que a proporção de mulheres diminui conforme a hierarquia sobe.
(4) Em dez anos, a patente mais alta atingida por uma mulher foi a de capitã. Para chegar a coronel, topo da carreira, a média na corporação é de 30 anos de serviço.
Atualmente, as bombeiras representam menos de 4% de um efetivo de 3.126 bombeiros. A presença está concentrada nos grandes centros; no interior, há muitos
batalhões sem presença feminina.
(5) Mesmo sendo poucas, elas já causam uma mudança de mentalidade dentro da instituição. Os próprios colegas homens que, no começo, diziam duvidar da
capacidade das mulheres de fazer um bom trabalho, hoje admitem que era preconceito. [...]
1. O trecho: “Na primeira turma, entraram 23 ‘bombeiros militares do sexo feminino.’ ” (1º parágrafo) significa o mesmo que “Na primeira turma, foram
admitidos 23 bombeiros militares do sexo feminino.”.
2. O trecho: “Foi o tempo de conquistar o respeito dentro da corporação.” (1º parágrafo) equivale a: “Foi o tempo de dominar toda a corporação.”.
3. Ao afirmar que: “Mesmo sendo poucas, elas já causam uma mudança de mentalidade dentro da instituição.” (5° parágrafo), o autor do texto quer dizer:
“Mesmo sendo poucas, elas já causam uma mudança na disciplina da instituição.”.
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4. O enunciado: “Uma mudança na regra poderia afrouxar a pirâmide (...)” (3º parágrafo) deve ser compreendido como: “Uma mudança na regra poderia
reduzir a diferença (...)”.
a) 1 e 2.
b) 1 e 3.
c) 1 e 4.
d) 2 e 3.
e) 2 e 4.
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Levantamento do Fórum Brasileiro de Segurança Pública aponta que em 2015, 2.320 pessoas foram mortas em intervenções policiais
(1) A polícia que mais mata e a que mais morre. Em 2015, 3.320 pessoas foram mortas em intervenções policiais no Brasil. Na outra ponta, no mesmo ano, 350 policiais
morreram assassinados no País, a grande maioria (dois terços) fora de serviço. Os dados do 10º Anuário Brasileiro de Segurança Pública, divulgados no final de 2016 pelo
Fórum Brasileiro de Segurança Pública, colocam o Brasil no topo do ranking entre os países com maior letalidade policial, tanto na condição de vítima quanto de algoz.
Sociedade e polícia espelham a violência um do outro.
(2) Ao fotografar a tragédia diária da matança brasileira, o relatório traz uma comparação das taxas de homicídio e letalidade policial do País em relação a outras
realidades similares. Em artigo publicado no anuário, a socióloga e diretora-executiva do fórum, Samira Bueno, faz as contas: em Honduras, país considerado o mais
violento do mundo, a taxa de letalidade policial é de 1,2. Já na África do Sul, país extremamente desigual e igualmente detentor de altos índices de criminalidade, a
letalidade da polícia é de 1,1. Já a taxa brasileira atingiu a marca de 1,6 em 2015, com uma tendência ascendente. “A polícia que queremos não governa pelo medo, mas
pela lei”, escreve a pesquisadora.
(3) Cobrar uma conduta legal por parte do aparelho policial precisa ser também uma responsabilidade e um compromisso da sociedade, na visão do corregedor-geral da
Secretaria de Defesa Social, o delegado federal Antônio de Pádua. Há três meses à frente do cargo, ele diz que, apesar do descrédito da população em relação ao
trabalho das Corregedorias, a instituição tem apresentado resultados.
(4) “No ano passado, expulsamos 84 agentes, entre policiais militares, civis, bombeiros e agentes penitenciários. É um número alto. Nosso trabalho depende da
confiança da população. É importante ela denunciar a conduta do mau policial”, reforça.
a) Em 2015, 3.320 pessoas foram mortas em intervenções policiais no Brasil. (1º parágrafo)
b) Os dados [...] colocam o Brasil no topo do ranking entre os países com maior letalidade policial. (1º parágrafo)
c) A polícia que queremos não governa pelo medo, mas pela lei. (2º parágrafo)
d) Cobrar uma conduta legal por parte do aparelho policial precisa ser também uma responsabilidade e um compromisso da sociedade. (3º parágrafo)
e) Há três meses à frente do cargo, ele diz que, apesar do descrédito da população em relação ao trabalho das Corregedorias, a instituição tem apresentado
resultados. (3º parágrafo)
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Hino de Pernambuco
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Trecho do Hino de Pernambuco. Letra de Oscar Brandão da Rocha e música de Nicolino Milano.
Disponível em: https://www.letras.mus.br/hinos-de-estados/1655087/. Acesso em: 10/07/2018.
Releia o seguinte trecho: “Sentinela indormida e sagrada / Que defende da Pátria os lauréis”.
No segundo verso, observe o cumprimento das normas de regência, apesar da ordem não canônica dos elementos. Se esse verso fosse alterado, em qual alternativa
estaria preservada a coerência e seriam cumpridas as normas da regência verbal?
Visando conscientizar condutores e passageiros sobre as escolhas corretas para prevenir acidentes, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) lançou nesta segunda-feira (18)
uma campanha de conscientização que aborda o uso do cinto de segurança, excesso de velocidade, embriaguez ao volante e ultrapassagens em locais proibidos.
Intitulada de "Minha escolha faz a diferença no trânsito", a campanha coincide com o início da Semana Nacional de Trânsito que segue até o próximo dia 25 de setembro
e faz referência também ao Código de Trânsito Brasileiro (CTB) com vídeos e gifs animados.
Dentro da programação, a PRF realiza várias ações que buscam conscientizar não só os condutores, mas também crianças, jovens e adultos sobre a responsabilidade de
cada um na construção de um trânsito seguro. Segundo a PRF, somente em 2017, mais de 20 mil motoristas e passageiros foram sensibilizados com ações deste tipo.
I. Por meio do pronome „minha‟ em “Minha escolha”, o texto dialoga, individualmente, com todos os que participam do trânsito: a escolha é dos motoristas em
geral, dos passageiros e dos pedestres.
II. „Escolher‟ supõe fazer uma opção; no caso do título da campanha, a escolha pode ser, por exemplo, entre usar ou não usar capacete ao trafegar de moto.
III. O segmento “faz a diferença” deve ser compreendido como “influenciar para um bom ou para um mau trânsito”.
IV. A palavra “trânsito” tem, no título da campanha, um sentido restrito a veículos automotores, isto é, não inclui os pedestres.
Estão CORRETAS:
a) I e II, apenas.
b) I, II e III, apenas.
c) II e IV, apenas.
d) III e IV, apenas.
e) I, II, III e IV.
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(1) Dados da International Stress Management Association – Isma-Brasil revelam que mais de metade dos brasileiros economicamente ativos sofre com a sobrecarga
profissional e com os excessos que a cercam. No dia a dia é necessário cumprir prazos restritos e demandas cada vez mais complexas, acompanhar mudanças
tecnológicas, enfrentar avaliações de rendimento e ainda manter um relacionamento razoável com clientes, chefes e colegas. Isso sem falar da preocupação em se
manter empregado. Adoecemos porque o estresse constante é interpretado pelo organismo como uma situação de perigo que pode desencadear desequilíbrios do
sistema imunológico e distúrbios psicológicos.
(2) Essa reação orgânica é compreensível se pensarmos que o sistema cerebral de resposta ao estresse é ativado em ocasiões que representem ameaças – e as
adversidades muitas vezes são interpretadas como riscos. Se o equilíbrio interno, chamado de homeostase, é ameaçado, várias respostas imunológicas e
comportamentais são acionadas para neutralizar forças perturbadoras e restabelecer o bem-estar. As reações adaptativas, porém, podem se transformar em fatores
estressantes, causando alterações fisiológicas e psíquicas em situações de ameaça ou que exijam melhor desempenho.
(3) O cérebro e o sistema imunológico enviam sinais um ao outro continuamente, em geral, pelos mesmos “caminhos”, o que pode explicar como o estado mental
influencia a saúde. Se, ao longo da evolução humana, o homem primitivo precisava se haver com as feras para sobreviver, hoje grande parte dos embates ocorre mesmo
é nos meios profissionais – as “feras” que enfrentamos ou das quais nos escondemos estão em nosso cotidiano. E, nesse sentido, o estresse pode ser benéfico: nos ajuda
a ficar em estado de alerta para entrar na “briga”. Ocasionalmente, funciona como energia motivadora, que nos permite lidar com as adversidades. Sem ele, aliás, não
haveria possibilidade de reação aos estímulos, ficaríamos apáticos.
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(4) Mas se a situação de tensão é constante, o organismo sofre com o excesso – e surgem as doenças. Há casos extremos em que o estresse prolongado é capaz até
mesmo de levar à morte. E hoje se sabe que o estresse não influencia apenas os indivíduos – também tem consequências culturais, sociais e econômicas. De forma geral,
acredita-se que o prejuízo anual, decorrente de faltas ao trabalho, baixa produtividade, acidentes e doenças causados pelo problema, ultrapasse US$ 300 bilhões nos
Estados Unidos e US$ 265 bilhões na Europa. “No Brasil estimamos que poderia haver uma economia de até 34% se fossem diminuídos os índices de estresse
ocupacional”, acredita a psicóloga Ana Maria Rossi, especialista no estudo do estresse e presidente da Isma-Brasil. E ela aconselha: “Tirar férias apenas a cada 11 meses,
por exemplo, costuma ser prejudicial; nesse intervalo, o nível de estresse acumulado atinge patamares muito altos”. Segundo a especialista, períodos menores de
descanso, divididos ao longo do ano, podem ser mais benéficos à saúde.
a) argumentativa, por se fundamentar na discussão de informações que são tidas como inquestionáveis.
b) descritiva, já que apresenta dados como numa espécie de “fotografia” da situação do trabalhador.
c) expositiva, o que está evidente nas sequências explicativas que buscam analisar os dados apresentados e suas consequências.
d) injuntiva, porque tem por objetivo trazer informações que estimulem trabalhadores e gestores a agirem para coibir os excessos.
e) narrativa, pois se concentra em relatar o difícil cotidiano de trabalhadores em suas relações de trabalho.
Esta questão não possui comentário do professor no site. www.tecconcursos.com.br/questoes/675435
Dados da International Stress Management Association – Isma-Brasil revelam que mais de metade dos brasileiros economicamente ativos sofre com a sobrecarga
profissional e com os excessos que a cercam. No dia a dia é necessário cumprir prazos restritos e demandas cada vez mais complexas, acompanhar mudanças
tecnológicas, enfrentar avaliações de rendimento e ainda manter um relacionamento razoável com clientes, chefes e colegas. Isso sem falar da preocupação em se
manter empregado. Adoecemos porque o estresse constante é interpretado pelo organismo como uma situação de perigo que pode desencadear desequilíbrios do
sistema imunológico e distúrbios psicológicos.
Essa reação orgânica é compreensível se pensarmos que o sistema cerebral de resposta ao estresse é ativado em ocasiões que representem ameaças – e as adversidades
muitas vezes são interpretadas como riscos. Se o equilíbrio interno, chamado de homeostase, é ameaçado, várias respostas imunológicas e comportamentais são
acionadas para neutralizar forças perturbadoras e restabelecer o bem-estar. As reações adaptativas, porém, podem se transformar em fatores estressantes, causando
alterações fisiológicas e psíquicas em situações de ameaça ou que exijam melhor desempenho.
O cérebro e o sistema imunológico enviam sinais um ao outro continuamente, em geral, pelos mesmos “caminhos”, o que pode explicar como o estado mental influencia
a saúde. Se, ao longo da evolução humana, o homem primitivo precisava se haver com as feras para sobreviver, hoje grande parte dos embates ocorre mesmo é nos
meios profissionais – as “feras” que enfrentamos ou das quais nos escondemos estão em nosso cotidiano. E, nesse sentido, o estresse pode ser benéfico: nos ajuda a
ficar em estado de alerta para entrar na “briga”. Ocasionalmente, funciona como energia motivadora, que nos permite lidar com as adversidades. Sem ele, aliás, não
haveria possibilidade de reação aos estímulos, ficaríamos apáticos.
Mas se a situação de tensão é constante, o organismo sofre com o excesso – e surgem as doenças. Há casos extremos em que o estresse prolongado é capaz até mesmo
de levar à morte. E hoje se sabe que o estresse não influencia apenas os indivíduos – também tem consequências culturais, sociais e econômicas. De forma geral,
acredita-se que o prejuízo anual, decorrente de faltas ao trabalho, baixa produtividade, acidentes e doenças causados pelo problema, ultrapasse US$ 300 bilhões nos
Estados Unidos e US$ 265 bilhões na Europa. “No Brasil estimamos que poderia haver uma economia de até 34% se fossem diminuídos os índices de estresse
ocupacional”, acredita a psicóloga Ana Maria Rossi, especialista no estudo do estresse e presidente da Isma-Brasil. E ela aconselha: “Tirar férias apenas a cada 11 meses,
por exemplo, costuma ser prejudicial; nesse intervalo, o nível de estresse acumulado atinge patamares muito altos”. Segundo a especialista, períodos menores de
descanso, divididos ao longo do ano, podem ser mais benéficos à saúde.
I. No trecho: “mais de metade dos brasileiros economicamente ativos sofre com a sobrecarga profissional”, a autora quer dizer que mais de 50% dos
brasileiros que atuam como profissionais autônomos tendem a trabalhar excessivamente.
II. No trecho: “o sistema cerebral de resposta ao estresse é ativado em ocasiões que representem ameaças – e as adversidades muitas vezes são
interpretadas como riscos.”, a autora explica que frequentemente as atribulações são interpretadas pelo nosso cérebro como ameaças ao nosso organismo.
III. No trecho: “o estresse pode ser benéfico: nos ajuda a ficar em estado de alerta para entrar na „briga‟”. a autora quer dizer que as situações de
estresse nos auxiliam a ficar em estado de alerta para que possamos enfrentar os problemas.
IV. O trecho: “(...) o nível de estresse acumulado atinge patamares muito altos.” deve ser compreendido como: „(...) o nível de estresse alcançado chega
a escalas muito elevadas.‟.
Estão CORRETAS
a) I, II e III, apenas.
b) I, III e IV, apenas.
c) II e IV, apenas.
d) II, III e IV, apenas.
e) I, II, IV.
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Dados da International Stress Management Association – Isma-Brasil revelam que mais de metade dos brasileiros economicamente ativos sofre com a sobrecarga
profissional e com os excessos que a cercam. No dia a dia é necessário cumprir prazos restritos e demandas cada vez mais complexas, acompanhar mudanças
tecnológicas, enfrentar avaliações de rendimento e ainda manter um relacionamento razoável com clientes, chefes e colegas. Isso sem falar da preocupação em se
manter empregado. Adoecemos porque o estresse constante é interpretado pelo organismo como uma situação de perigo que pode desencadear desequilíbrios do
sistema imunológico e distúrbios psicológicos.
(Essa reação orgânica é compreensível se pensarmos que o sistema cerebral de resposta ao estresse é ativado em ocasiões que representem ameaças – e as
adversidades muitas vezes são interpretadas como riscos. Se o equilíbrio interno, chamado de homeostase, é ameaçado, várias respostas imunológicas e
comportamentais são acionadas para neutralizar forças perturbadoras e restabelecer o bem-estar. As reações adaptativas, porém, podem se transformar em fatores
estressantes, causando alterações fisiológicas e psíquicas em situações de ameaça ou que exijam melhor desempenho.
O cérebro e o sistema imunológico enviam sinais um ao outro continuamente, em geral, pelos mesmos “caminhos”, o que pode explicar como o estado mental influencia
a saúde. Se, ao longo da evolução humana, o homem primitivo precisava se haver com as feras para sobreviver, hoje grande parte dos embates ocorre mesmo é nos
meios profissionais – as “feras” que enfrentamos ou das quais nos escondemos estão em nosso cotidiano. E, nesse sentido, o estresse pode ser benéfico: nos ajuda a
ficar em estado de alerta para entrar na “briga”. Ocasionalmente, funciona como energia motivadora, que nos permite lidar com as adversidades. Sem ele, aliás, não
haveria possibilidade de reação aos estímulos, ficaríamos apáticos.
(4) Mas se a situação de tensão é constante, o organismo sofre com o excesso – e surgem as doenças. Há casos extremos em que o estresse prolongado é capaz até
mesmo de levar à morte. E hoje se sabe que o estresse não influencia apenas os indivíduos – também tem consequências culturais, sociais e econômicas. De forma geral,
acredita-se que o prejuízo anual, decorrente de faltas ao trabalho, baixa produtividade, acidentes e doenças causados pelo problema, ultrapasse US$ 300 bilhões nos
Estados Unidos e US$ 265 bilhões na Europa. “No Brasil estimamos que poderia haver uma economia de até 34% se fossem diminuídos os índices de estresse
ocupacional”, acredita a psicóloga Ana Maria Rossi, especialista no estudo do estresse e presidente da Isma-Brasil. E ela aconselha: “Tirar férias apenas a cada 11 meses,
por exemplo, costuma ser prejudicial; nesse intervalo, o nível de estresse acumulado atinge patamares muito altos”. Segundo a especialista, períodos menores de
descanso, divididos ao longo do ano, podem ser mais benéficos à saúde.
Tecnologia: bênção ou maldição? Olhando para os artigos e livros que se vão escrevendo, a tendência é escolher a segunda alternativa, especialmente no que se refere
às tecnologias de comunicação. Joe Kraus, empresário do Vale do Silício, teme que a tecnologia crie uma “cultura da distração”, em que estamos cada vez menos ligados
aos que nos rodeiam. Sherry Turkle, professora do MIT, intitulou o seu “best-seller” “Alone Together” (“Sozinhos Juntos”), uma referência à crescente dependência da
tecnologia e à concomitante independência dos outros. Inclusivamente, num artigo que li recentemente, cita-se Carlo Galimberti, professor na Universidade Católica de
Milão, que afirma: “A cultura tecnológica, que a nova elite aprecia, em nada contribui para a liberdade, a identidade, a natureza, a filosofia, a política, a religião, a
história, tudo aquilo de que se nutre o futuro”.
Palavras fortes. Em definitivo, as novas tecnologias de comunicação são pouco populares! Que diriam esses vários comentadores das palavras do Papa Francisco, no
passado mês de junho: “A internet pode oferecer maiores possibilidades de encontro e de solidariedade entre todos; e isto é uma coisa boa, é um dom de Deus”?
A solução para esse aparente paradoxo está em duas palavras-chave. Primeiro, o Papa utliza a palavra “pode”. Isto é, assim como a internet pode oferecer possibilidades
de encontro, também pode ser o motivo para o isolamento; tudo depende de como for encarada. Segundo, comentadores como Galimberti referem-se à “cultura
tecnológica”, não à tecnologia. Mais uma vez, a tecnologia em si nem é boa nem é má. Antes, o uso que dela fazemos é bom ou mau.
Essa distinção parece-me importante. É importante ter cuidado com os problemas a que a má utilização da tecnologia pode levar; mas é igualmente importante parar um
pouco para reconhecer e agradecer a enorme bênção da tecnologia.
Tecnologia: bênção ou maldição? Olhando para os artigos e livros que se vão escrevendo, a tendência é escolher a segunda alternativa, especialmente no que se refere
às tecnologias de comunicação. Joe Kraus, empresário do Vale do Silício, teme que a tecnologia crie uma “cultura da distração”, em que estamos cada vez menos ligados
aos que nos rodeiam. Sherry Turkle, professora do MIT, intitulou o seu “best-seller” “Alone Together” (“Sozinhos Juntos”), uma referência à crescente dependência da
tecnologia e à concomitante independência dos outros. Inclusivamente, num artigo que li recentemente, cita-se Carlo Galimberti, professor na Universidade Católica de
Milão, que afirma: “A cultura tecnológica, que a nova elite aprecia, em nada contribui para a liberdade, a identidade, a natureza, a filosofia, a política, a religião, a
história, tudo aquilo de que se nutre o futuro”.
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12/06/2020 TEC Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.
Palavras fortes. Em definitivo, as novas tecnologias de comunicação são pouco populares! Que diriam esses vários comentadores das palavras do Papa Francisco, no
passado mês de junho: “A internet pode oferecer maiores possibilidades de encontro e de solidariedade entre todos; e isto é uma coisa boa, é um dom de Deus”?
A solução para esse aparente paradoxo está em duas palavras-chave. Primeiro, o Papa utliza a palavra “pode”. Isto é, assim como a internet pode oferecer possibilidades
de encontro, também pode ser o motivo para o isolamento; tudo depende de como for encarada. Segundo, comentadores como Galimberti referem-se à “cultura
tecnológica”, não à tecnologia. Mais uma vez, a tecnologia em si nem é boa nem é má. Antes, o uso que dela fazemos é bom ou mau.
Essa distinção parece-me importante. É importante ter cuidado com os problemas a que a má utilização da tecnologia pode levar; mas é igualmente importante parar um
pouco para reconhecer e agradecer a enorme bênção da tecnologia.
a) narrativo, já que as vozes de vários personagens, em conjunto, compõem uma cena narrativa.
b) descritivo, característica que se evidencia pela forte presença de adjetivos e expressões definidas.
c) injuntivo, uma vez que o diálogo com o leitor se instaura já na formulação da pergunta inicial.
d) expositivo, pois o que se objetiva, de fato, é apresentar um cenário que está em andamento.
e) argumentativo, com apresentação de diferentes pontos de vista e definição de um posicionamento.
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Sai ano, entra ano e, infelizmente, uma notícia se repete com uma constância assustadora: acidentes de trânsito envolvendo motos. Pior, acidentes envolvendo motos
com mais de duas pessoas a bordo, em alguns casos, pasme, com uma família inteira na garupa! É triste e chocante ao mesmo tempo! A notícia mais recente a ganhar
destaque na mídia nacional foi o caso de uma mulher pernambucana que morreu em Caruaru (PC) na última quinta-feira, dia 7, ao cair da motocicleta conduzida pelo
marido e que ainda transportava duas crianças: uma de sete anos e, pasme de novo, um bebê de oito meses!!! Foi justamente o lençol que aquecia o bebê que “causou”
a tragédia, depois de se enroscar na roda traseira e puxar mãe, filhos e, consequentemente, o marido para o chão. Para ela, a queda foi fatal! As crianças, gravemente
feridas, ainda lutam pela vida. O marido teve ferimentos leves.
Para alguns pode parecer que o causador do acidente foi o lençol que cobria o bebê. Mas não foi! A culpa dessa tragédia cotidiana, que ocorre com mais frequência
justamente na Região Nordeste, não é do “lençol”. É da falta de educação no trânsito, na formação do condutor, na imprudência de um condutor que superlota um
veículo com capacidade para duas pessoas acima de 7 anos de idade e, em última instância, do Poder Público que não fiscaliza essas bizarrices que circulam pelas ruas e
estradas do País. Além disso, vale lembrar que crianças menores de 7 anos são PROIBIDAS de andar em motocicletas, conforme diz o Código Brasileiro de Trânsito, que
classifica esse tipo de infração como gravíssima, gerando uma multa de R$ 191,54, mais sete pontos na habilitação.
Infelizmente, esse caso ocorrido em Caruaru não foi o primeiro e tampouco será o último! Há anos as estatísticas referentes às indenizações do Seguro DPVAT vêm
mostrando um cenário de guerra sobre duas rodas em todo o Brasil. Apesar de representarem “apenas” 27% da frota nacional, os acidentes envolvendo motocicletas
geram 76% das indenizações do Seguro DPVAT. Muitos poderão argumentar que o veículo de duas rodas é mais suscetível aos acidentes, qualquer queda pode gerar
uma lesão considerável. Claro, isso é fato! Assim como também é fato a falta de respeito às leis de trânsito, a imprudência e falta de educação do condutor, que não tem
a real dimensão dos riscos que assume ao transportar uma família inteira na garupa da moto.
Tragédias como essas já viraram rotina no Brasil, mas, mesmo assim, o Blog Viver Seguro no Trânsito faz um convite à reflexão sobre o assunto, até para que a morte
desta mãe de apenas 33 anos não tenha sido em vão. É preciso respeitar as leis de trânsito e, acima de tudo, pensar duas, três vezes antes de colocar sua família sob
qualquer tipo de risco!
Respeite as leis de trânsito e respeite a vida, a sua e a daqueles que você ama!
Sai ano, entra ano e, infelizmente, uma notícia se repete com uma constância assustadora: acidentes de trânsito envolvendo motos. Pior, acidentes envolvendo motos
com mais de duas pessoas a bordo, em alguns casos, pasme, com uma família inteira na garupa! É triste e chocante ao mesmo tempo! A notícia mais recente a ganhar
destaque na mídia nacional foi o caso de uma mulher pernambucana que morreu em Caruaru (P
a) na última quinta-feira, dia 7, ao cair da motocicleta conduzida pelo marido e que ainda transportava duas crianças: uma de sete anos e, pasme de novo, um bebê
de oito meses!!! Foi justamente o lençol que aquecia o bebê que “causou” a tragédia, depois de se enroscar na roda traseira e puxar mãe, filhos e, consequentemente, o
marido para o chão. Para ela, a queda foi fatal! As crianças, gravemente feridas, ainda lutam pela vida. O marido teve ferimentos leves.
Para alguns pode parecer que o causador do acidente foi o lençol que cobria o bebê. Mas não foi! A culpa dessa tragédia cotidiana, que ocorre com mais frequência
justamente na Região Nordeste, não é do “lençol”. É da falta de educação no trânsito, na formação do condutor, na imprudência de um condutor que superlota um
veículo com capacidade para duas pessoas acima de 7 anos de idade e, em última instância, do Poder Público que não fiscaliza essas bizarrices que circulam pelas ruas e
estradas do País. Além disso, vale lembrar que crianças menores de 7 anos são PROIBIDAS de andar em motocicletas, conforme diz o Código Brasileiro de Trânsito, que
classifica esse tipo de infração como gravíssima, gerando uma multa de R$ 191,54, mais sete pontos na habilitação.
Infelizmente, esse caso ocorrido em Caruaru não foi o primeiro e tampouco será o último! Há anos as estatísticas referentes às indenizações do Seguro DPVAT vêm
mostrando um cenário de guerra sobre duas rodas em todo o Brasil. Apesar de representarem “apenas” 27% da frota nacional, os acidentes envolvendo motocicletas
geram 76% das indenizações do Seguro DPVAT. Muitos poderão argumentar que o veículo de duas rodas é mais suscetível aos acidentes, qualquer queda pode gerar
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uma lesão considerável. Claro, isso é fato! Assim como também é fato a falta de respeito às leis de trânsito, a imprudência e falta de educação do condutor, que não tem
a real dimensão dos riscos que assume ao transportar uma família inteira na garupa da moto.
Tragédias como essas já viraram rotina no Brasil, mas, mesmo assim, o Blog Viver Seguro no Trânsito faz um convite à reflexão sobre o assunto, até para que a morte
desta mãe de apenas 33 anos não tenha sido em vão. É preciso respeitar as leis de trânsito e, acima de tudo, pensar duas, três vezes antes de colocar sua família sob
qualquer tipo de risco!
Respeite as leis de trânsito e respeite a vida, a sua e a daqueles que você ama!
Sai ano, entra ano e, infelizmente, uma notícia se repete com uma constância assustadora: acidentes de trânsito envolvendo motos. Pior, acidentes envolvendo motos
com mais de duas pessoas a bordo, em alguns casos, pasme, com uma família inteira na garupa! É triste e chocante ao mesmo tempo! A notícia mais recente a ganhar
destaque na mídia nacional foi o caso de uma mulher pernambucana que morreu em Caruaru (PE) na última quinta-feira, dia 7, ao cair da motocicleta conduzida pelo
marido e que ainda transportava duas crianças: uma de sete anos e, pasme de novo, um bebê de oito meses!!! Foi justamente o lençol que aquecia o bebê que “causou”
a tragédia, depois de se enroscar na roda traseira e puxar mãe, filhos e, consequentemente, o marido para o chão. Para ela, a queda foi fatal! As crianças, gravemente
feridas, ainda lutam pela vida. O marido teve ferimentos leves.
Para alguns pode parecer que o causador do acidente foi o lençol que cobria o bebê. Mas não foi! A culpa dessa tragédia cotidiana, que ocorre com mais frequência
justamente na Região Nordeste, não é do “lençol”. É da falta de educação no trânsito, na formação do condutor, na imprudência de um condutor que superlota um
veículo com capacidade para duas pessoas acima de 7 anos de idade e, em última instância, do Poder Público que não fiscaliza essas bizarrices que circulam pelas ruas e
estradas do País. Além disso, vale lembrar que crianças menores de 7 anos são PROIBIDAS de andar em motocicletas, conforme diz o Código Brasileiro de Trânsito, que
classifica esse tipo de infração como gravíssima, gerando uma multa de R$ 191,54, mais sete pontos na habilitação.
Infelizmente, esse caso ocorrido em Caruaru não foi o primeiro e tampouco será o último! Há anos as estatísticas referentes às indenizações do Seguro DPVAT vêm
mostrando um cenário de guerra sobre duas rodas em todo o Brasil. Apesar de representarem “apenas” 27% da frota nacional, os acidentes envolvendo motocicletas
geram 76% das indenizações do Seguro DPVAT. Muitos poderão argumentar que o veículo de duas rodas é mais suscetível aos acidentes, qualquer queda pode gerar
uma lesão considerável. Claro, isso é fato! Assim como também é fato a falta de respeito às leis de trânsito, a imprudência e falta de educação do condutor, que não tem
a real dimensão dos riscos que assume ao transportar uma família inteira na garupa da moto.
Tragédias como essas já viraram rotina no Brasil, mas, mesmo assim, o Blog Viver Seguro no Trânsito faz um convite à reflexão sobre o assunto, até para que a morte
desta mãe de apenas 33 anos não tenha sido em vão. É preciso respeitar as leis de trânsito e, acima de tudo, pensar duas, três vezes antes de colocar sua família sob
qualquer tipo de risco!
Respeite as leis de trânsito e respeite a vida, a sua e a daqueles que você ama!
Visando conscientizar condutores e passageiros sobre as escolhas corretas para prevenir acidentes, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) lançou nesta segunda-feira (18)
uma campanha de conscientização que aborda o uso do cinto de segurança, excesso de velocidade, embriaguez ao volante e ultrapassagens em locais proibidos.
Intitulada de "Minha escolha faz a diferença no trânsito", a campanha coincide com o início da Semana Nacional de Trânsito que segue até o próximo dia 25 de setembro
e faz referência também ao Código de Trânsito Brasileiro (CTB) com vídeos e gifs animados.
Dentro da programação, a PRF realiza várias ações que buscam conscientizar não só os condutores, mas também crianças, jovens e adultos sobre a responsabilidade de
cada um na construção de um trânsito seguro. Segundo a PRF, somente em 2017, mais de 20 mil motoristas e passageiros foram sensibilizados com ações deste tipo.
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a) avisar que a PRF pretende aumentar a fiscalização dos motoristas.
b) dar instruções sobre como fazer uso correto do cinto de segurança.
c) dar sua opinião sobre a lei que proíbe dirigir após ingestão de álcool.
d) divulgar uma campanha que tem por foco a educação no trânsito.
e) escrever ao jornal denunciando problemas de trânsito na sua cidade.
Esta questão não possui comentário do professor no site. www.tecconcursos.com.br/questoes/677029
a) internautas.
b) motociclistas.
c) motoristas.
d) passageiros.
e) pedestres.
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Magda Soares – Essas dificuldades, que se referem sobretudo às crianças das camadas populares, que frequentam as escolas públicas, são mais imaginadas pela escola e
pelas classes privilegiadas do que propriamente reais. As crianças de escolas públicas realmente não têm as condições econômicas e sociais que têm as crianças das
camadas privilegiadas, mas, como toda criança, elas são alegres, felizes, e brincam talvez muito mais do que as crianças das classes médias. Ajudam, sim, em casa, mas
isso não impede que elas tenham prazeres, entre os quais, a leitura. No entanto, é preciso reconhecer que o livro, particularmente o livro de literatura infantil, é em geral
muito pouco presente no contexto familiar das crianças das escolas públicas. Cabe à escola suprir essa lacuna. A alfabetização deve partir da leitura do livro infantil –
porque esse é o material que agrada e atrai a criança. A partir da história, a professora tem condições de desenvolver, além de habilidades de compreensão e
interpretação, a aprendizagem do sistema de escrita, por exemplo, ao tomar algumas palavras para buscar rimas, aliterações, segmentação em sílabas, ao orientar
reescritas, e tantas outras atividades que um texto pode sugerir. O importante é a criança ter contato tanto quanto possível com livros de literatura infantil na escola.
Tem que haver biblioteca na escola, bem montada, atraente. Se lamentavelmente não tem, que pelo menos tenha um canto de leitura atraente, onde as crianças tenham
liberdade de manipular livros, e que tudo que a professora faça parta de textos e retorne a textos. O princípio de tudo é o texto que traga prazer para a criança: a
história, a narrativa, a poesia, e até o texto informativo que responda a curiosidades. Ou seja, o fundamental é evitar fazer da aprendizagem da leitura e da escrita uma
coisa árida, automática, desligada do mundo da escrita.
a) Cabe à todos nós atentar para as condições das nossas escolas públicas.
b) A aprendizagem da leitura e da escrita deve atrelar-se à literatura, na escola.
c) Ler e escrever são direitos que não podem ser garantidos só à algumas crianças.
d) Àqueles que não sabem ler e escrever têm muitas dificuldades de ascensão social.
e) Leitura e escrita são atividades que devem estar presentes no dia à dia da escola.
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Conforme Antunes (2003, p. 26), isso seria um trabalho com a escrita sem função, visto que aparece praticamente “destituído de qualquer valor interacional, sem autoria
e sem recepção”. Os alunos exercitariam uma forma escrita que raramente dialoga com outros textos e com vários leitores. [...] A escrita seria uma atividade com a
linguagem em que, infelizmente, “não há um sujeito que diz, mas um aluno que devolve a palavra que lhe foi dita pela escola” (Geraldi, 2001, p. 127).
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BUNZEN, Clécio. In: BUNZEN, C. e MENDONÇA, M. [ORGS.] Português no ensino médio
e formação de professor. São Paulo: Parábola, 2006. p. 147. (excerto adaptado).
No trecho: “não há um sujeito que diz, mas um aluno que devolve a palavra que lhe foi dita pela escola”, o nexo pronominal „lhe‟ faz referência a:
A princípio tudo correu bem, não houve entre nós nenhuma divergência. A conversa era longa, mas cada um prestava atenção às próprias palavras, sem ligar importância
ao que o outro dizia. Eu por mim, entusiasmado com o assunto, esquecia constantemente a natureza do Gondim e chegava a considerá-lo uma espécie de folha de papel
destinada a receber as ideias confusas que me fervilhavam na cabeça.
O resultado foi um desastre. Quinze dias depois do nosso primeiro encontro, o redator do Cruzeiro apresentou-me dois capítulos datilografados, tão cheios de besteiras
que me zanguei.
– Vá para o inferno, Gondim. Você acanalhou o troço. Está pernóstico, está safado, está idiota. Há lá ninguém que fale dessa forma!
Azevedo Gondim apagou o sorriso, engoliu em seco, apanhou os cacos da sua pequenina vaidade e replicou amuado que um artista não pode escrever como fala.
– Foi assim que sempre se fez. A literatura é a literatura, seu Paulo. A gente discute, briga, trata de negócios naturalmente, mas arranjar palavras com tinta é outra coisa.
Se eu fosse escrever como falo, ninguém me lia.
(...) Na torre da igreja uma coruja piou. Estremeci, pensei em Madalena. Em seguida enchi o cachimbo:
– É o diabo, Gondim. O mingau virou água. Três tentativas falhadas num mês! Beba conhaque, Gondim.
RAMOS, Graciliano. São Bernardo. 71. ed. Rio de Janeiro: Record, 2001, p. 6-7. (Excerto)
Todo usuário de uma língua natural é perfeitamente capaz de criar e empregar recursos expressivos no seu discurso (oral ou escrito). Entretanto, é no texto literário, ou
por tradição ou pela função estética da literatura, que os recursos expressivos costumam ser mais frequentes e ganham mais relevância. Assinale a alternativa em que o
termo sublinhado, empregado em linguagem conotativa, contribui para a construção de sentidos fundamentais no texto.
Um dos maiores defeitos de quem escreve é não saber o significado adequado de certas palavras, como vem ocorrendo de forma até deslavada com o vocábulo “herói”.
A mídia, com o tempo, acabou deturpando essa palavra e um exemplo disso ocorreu na última quinta-feira, quando os jornais Zero Hora e Correio do Povo
não vacilaram
em endeusar o goleiro gremista Marcelo Grohe, chamando-o de herói porque ele defendeu um pênalti e deu chance ao Tricolor de continuar vivo na Libertadores. Grohe,
no entanto, mostrou humildade. “Não me considero herói”, disse, com os pés no chão e certamente convicto do verdadeiro significado desse vocábulo tão banalizado.
Herói, do inglês “hero”, historicamente, era nome dado pelos gregos aos grandes homens divinizados. Aqueles que se distinguiam por seu valor ou por suas ações
extraordinárias, principalmente por feitos brilhantes durante a guerra ou em tempos de paz. É, ainda, o principal personagem de uma obra literária (poema, romance,
peça de teatro) ou cinematográfica. Ou o principal personagem de um acontecimento ou de uma aventura como as que movimentavam a minha coleção de gibis.
Herói, em suma, não é um goleiro, pelo simples fato de defender um pênalti, e nem um Airton Senna, o campeão que foi incensado por morrer nas pistas. No máximo,
esses são ídolos de um novo tempo. Também não são heróis os caras parrudos e as garotas cheias de curvas na confinação do descartável Big Brother
, como o Pedro
Bial insiste em chamar. Definitivamente, eles não têm nada de heroico nessa ridícula clausura a mostrar a mediocridade de quem não tem o que dizer ou fazer.
Para dar um exemplo recente do que é ser herói, basta um olhar mais demorado sobre aquele capítulo sangrento em torno de Santa Maria, a cidade traumatizada pela
tragédia do incêndio da boate Kiss, que ceifou mais de duas centenas de vidas na flor da idade. Ali, naquele inferno armado pela irresponsabilidade e ganância, surgiram
vários personagens que eu não vacilo em chamar de heróis, pois salvaram vidas e até deram as suas, como os antigos guerreiros gregos faziam com destemor. Esses,
sim, na coragem inexcedível, foram e são heróis de verdade, porque sua ação foi e é pela vida.
Sobre o significado de alguns termos e expressões empregados no Texto 1, analise as afirmações a seguir.
I. Com a expressão “ de forma até deslavada” (1º parágrafo), o autor quis expressar a ideia de que o emprego do vocábulo herói acontecia “descaradamente”,
“inescrupulosamente”.
II. A afirmação de que “a mídia, com o tempo, acabou deturpando essa palavra” (1º parágrafo) tem o mesmo sentido de: “a mídia, com o tempo, acabou
supervalorizando essa palavra”.
III. O autor afirma que o goleiro Marcelo Gohe “disse, com os pés no chão” (1º parágrafo). O autor quis dizer que o goleiro “disse, em posição ereta, com atitude
desafiadora”.
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caras parrudos” (3º parágrafo) equivale semanticamente a “homens fortes”, “homens corpulentos”.
IV. A expressão “
a) I.
b) II.
c) II e III.
d) I e IV.
e) III e IV.
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"Milho de pipoca que não passa pelo fogo continua sendo milho para sempre."
Assim acontece com a gente. As grandes transformações acontecem quando passamos pelo fogo. Quem não passa pelo fogo fica do mesmo jeito a vida inteira. São
pessoas de uma mesmice e de uma dureza assombrosas. Só que elas não percebem e acham que seu jeito de ser é o melhor jeito de ser.
Mas, de repente, vem o fogo. O fogo é quando a vida nos lança numa situação que nunca imaginamos: a dor. Pode ser fogo de fora: perder um amor, perder um filho, o
pai, a mãe, perder o emprego ou ficar pobre. Pode ser fogo de dentro: pânico, medo, ansiedade, depressão ou sofrimento cujas causas ignoramos.
Há sempre o recurso do remédio: apagar o fogo! Sem fogo o sofrimento diminui. Com isso, a possibilidade da grande transformação também.
Imagino a pobre pipoca fechada dentro da panela. Lá dentro cada vez mais quente, pensa que sua hora chegou: vai morrer. Dentro de sua casca dura, fechada em si
mesma, ela não pode imaginar um destino diferente para si. Não pode imaginar a transformação que está sendo preparada para ela.
A pipoca não imagina aquilo de que ela é capaz. Aí, sem aviso prévio, pelo poder do fogo, a grande transformação acontece: BUM! E ela aparece como uma outra coisa
completamente diferente, algo com que ela mesma nunca havia sonhado.
Bom, mas ainda temos o piruá, que é o milho da pipoca que se recusa a estourar. É como aquelas pessoas que, por mais que o fogo esquente, se recusam a mudar. Elas
acham que não pode existir coisa mais maravilhosa do que o seu jeito de ser. A presunção, o medo são a dura casca do milho que não estoura. No entanto, o destino do
piruá é triste, já que ficará duro a vida inteira.
Piruás não vão se transformar na flor branca, macia e nutritiva. Piruás nunca vão dar alegria para ninguém.
Rubem Alves (da obra O amor que acende a lua). Disponível em: http://metaforas.com.br/a-transformacao-pelo-fogo. Acesso em: 10/03/2017. Adaptado.
Para compreender adequadamente a mensagem do Texto 2, o leitor deve perceber que, no texto, o sentido de “fogo” aproxima-se do sentido de
a) “calor excessivo”.
b) “fases da vida”.
c) “situações difíceis”.
d) “proximidade da morte”.
e) “amor não correspondido”.
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O Texto 4 está organizado em torno de um tópico (ou assunto) principal, que aparece marcado com algum recurso, para chamar a atenção do leitor. Assinale a
alternativa que indica, respectivamente, o tópico principal e o recurso que foi utilizado para destacá-lo.
A velha na janela
Era apenas uma viagenzinha despretensiosa pelo interior mineiro, mas a imagem daquela senhora na janela, com o rosto já derretido pelo tempo, com as mãos
aconchegando o queixo e com o olhar em um profundo nada ficou em minhas recordações. Uma mistura de sensação de solidão com um desgosto pela vagareza dos
dias, do passar das horas.
Tempos depois daquela experiência, tenho a seguinte conversa com minha mãe, septuagenária:
– Tudo na mesma, meu filho. O tempo parece que não passa aqui em casa. Os dias são tão longos, as noites mais compridas ainda. Fico num desassossego… Nada
parece estar bom.
– Ah, mas a velhice também serve para descansar até cansar, né, mãe?
– Serve, mas é tempo demais. Por mais que eu invente coisas para fazer, sobram muitas horas à toa. Me dá um desatino, uma chateação.
Fiquei desconjuntado depois dessa prosa. Além da melancolia natural da idade, mamãe ainda tem amargado a falta de nosso cachorro velho, Nero, que morreu há pouco
mais de dois meses, deixando um som da ausência quase desesperador em seu cotidiano. Seu coração sofre mais uma vez.
Mamãe é hoje como a velha da janela de Minas à procura de alento em passarinhos que vez ou outra saltitam por ali no chão e fazem shows por migalhas. Mamãe
arrodeia por todos os lados as lembranças para tirar delas novas versões, nova graça, novos suspiros. Não por acaso, ela sempre reconta causos e ri deles com a graça
de uma boa surpresa.
Não deu pé para que ela se preparasse para a chegada da tal terceira idade. Mal tinha tempo e disposição para programar o arroz com feijão do dia a dia, igual ao que
acontece com a maior parte das mulheres trabalhadoras e provedoras de famílias deste país.
Minha velha não é dessas que conseguem se encantar com aulas de hidroginástica ao som de Anitta ou com bailinhos da saudade cheios de moças atrás de senhores
abonados. Cansou-se até de fazer bolo, afinal, menino não chega mais faminto, grudando em sua saia, pedindo chamego e comida aos finais do dia.
Por mais que eu reinvente os horários de ligar para casa, sempre tenho a sensação de que ela estava me esperando a postos e ansiosa para saber da neta, do frio que
congela minhas pernas secas nessas noites invernais, dos meus planos para o final de semana, da rotina no jornal.
É bem possível trabalhar contra a inerência desse estado de desgosto da velhice. Há uns que compram uma motoca e viajam pelo mundo fugindo para novos pontos a
cada encostar da tristeza; há os que se rebelam contra os efeitos da longevidade buscando novidades para o cérebro, para as rugas e para a alma.
De qualquer maneira, penso ser necessário o mundo trabalhar mais por menos momentos de angústia com o tempo para os velhos. Uma construção social que não
sobrevalorize a velocidade, que torne os ambientes mais convidativos para os velhos, pode ser um caminho. Experiências de comunidades de idosos, organizadas por eles
mesmos, começam a ganhar fôlego no país, assim como iniciativas de acolhimento de empresas que querem a presença dos velhos para fomentar diversidade, valores
humanos. Então, não é simplesmente uma questão de “coisas da vida”. Dá para ser diferente. (...)
Quanto às atuais normas que regem algumas convenções da escrita em língua portuguesa, assinale a alternativa CORRETA.
a) Considerando a regra de flexão observada em “viagenzinha” (1º parágrafo), (viagem + zinha = viagenzinha), há que se considerar também correta a flexão de
“paizinho” (país + zinho = paizinho).
b) Em: “Tempos depois daquela experiência, tenho a seguinte conversa com minha mãe, septuagenária (...)” (2º parágrafo), a vírgula que separa “mãe” de
“septuagenária”, apesar de não ser obrigatória, serve para destacar um detalhe importante para os sentidos do texto.
c) Em português, a letra X serve para representar diferentes fonemas (sons). No Texto 1, o X representa o mesmo fonema nas palavras “queixo” (1º parágrafo),
“experiência” (2º parágrafo) e “deixando” (3º parágrafo).
d) Em: “(...) nosso cachorro velho, Nero, que morreu há pouco mais de dois meses (...)” (3º parágrafo), a grafia da forma verbal destacada justifica-se em razão de
ser uma flexão do verbo “haver”, regra também válida em “daqui há dois meses”.
e) Como em “hidroginástica” (6º parágrafo), as atuais normas de ortografia exigem a supressão do hífen em alguns casos que envolvem prefixos como em
“polihidratação”.
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Na leitura e análise do Texto 2, é necessário levar em conta os recursos visuais empregados. Acerca do papel dos recursos visuais na compreensão global do texto,
analise as afirmativas a seguir.
I. Recursos como o tipo de fonte do enunciado “Pela estrada afora, eu vou bem sozinha”, o modelo do móvel e o aparelho de rádio buscam referenciar o antigo.
II. Há um contraste evidente entre a figura do Lobo e a da velhinha, em que sobressai a postura de ação e de força do Lobo versus a atitude de desamparo e
fragilidade da velhinha.
III. A posição do Lobo, de mãos enluvadas e parcialmente encoberto pela porta, reforça a ideia de que o idoso, muitas vezes, está à mercê de alguém que,
disfarçadamente, busca enganá-lo ou prejudicá-lo.
IV. A figura da velhinha, sentada e sem encarar o Lobo, representa a resistência emocional, um tipo de força diferente da força física, mas igualmente capaz de
fazer frente às investidas do Lobo.
a) I, II e III.
b) I, II e IV.
c) I e III.
d) II e IV.
e) III e IV.
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VOCÊ
Autor desconhecido
Analisando-se o poema (texto 03), percebe-se nele a existência de vários pronomes de tratamento. Assinale a alternativa que NÃO contém esse tipo de pronome.
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Leve 3 5 7 4
Diante disso, quanto a loja Menor Preço deverá pagar por peça para um fornecedor com o intuito de atingir seus objetivos?
a) R$ 35,00
b) R$ 41,00
c) R$ 52,00
d) R$ 72,00
e) R$ 74,00
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Biscoito Delícia
Leve 3 5 7 8 9
Pague (R$) 2 3 4 5 6
Opções A B C D E
a) A
b) B
c) C
d) D
e) E
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Em apenas uma das alternativas abaixo, os termos sublinhados indicam um exemplo de REGÊNCIA NOMINAL. Assinale-a.
Para Buscaglia,
“O trabalho é bom para o homem. Distrai-o da própria vida, desvia-o da visão assustadora de si mesmo; impede-o de olhar esse outro que é ele e que lhe torna a solidão
horrível”.
Mário Sérgio Cortella. Folha de São Paulo, Equilíbrio, 1º. maio 2003. Adaptado.
O uso do pronome é sempre visto em alguns textos didáticos como elemento de coesão, tornando o texto mais objetivo e com sentido. Nessa perspectiva, é CORRETO
afirmar que os pronomes sublinhados no fragmento acima são elementos de coesão e, respectivamente,
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e) é um pronome de tratamento que possibilita uma interpretação do ensino da Matemática.
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a) Hiato
b) Ditongo
c) Encontro Consonantal
d) Tritongo
e) Dígrafo
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a) É obrigatória a presença de um adulto responsável durante a participação da criança no evento da escola, o qual se responsabilizará por ela.
b) É obrigatória a presença de um adulto responsável durante a participação da criança no evento da escola, o qual se responsabilizará por ela.
c) É obrigatória presença de um adulto responsável durante a participação da criança no evento da escola, o qual se responsabilizará por ela.
d) São obrigatórias a presença de um adulto responsável durante a participação da criança no evento da escola, o qual se responsabilizará por ela.
e) São obrigatórias presença de adultos responsável durante a participação da criança no evento da escola, o qual se responsabilizará por ela.
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I. A proposta pedagógica na Educação Infantil deve adotar uma abordagem sociocultural, envolvendo família e escola.
II. O desenvolvimento, a construção dos saberes, a constituição do ser são prioridades da prática pedagógica na Educação Infantil.
III. Por meio do conhecimento sobre a realidade das crianças, o professor identifica as suas necessidades e auxilia no seu desenvolvimento.
a) I, II e III.
b) II e III, apenas.
c) I e III, apenas.
d) III, apenas.
e) I e II, apenas.
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A Copa do Mundo de Futebol volta agora, em 2014, depois de 64 anos, a ser disputada no Brasil. A competição foi criada pelo francês Jules Rimet em 1928. Teve sua
primeira edição realizada no Uruguai, em 1930, sendo campeã a Seleção Uruguaia. Nas duas Copas seguintes, (1934 e 1938), a Itália ficou com o título. Em 1950, o
Brasil foi escolhido para sediar a Copa do Mundo; a Seleção Brasileira chegou à final contra o Uruguai, que venceu o Brasil por 2 a 1 e tornou-se campeão. O Brasil
somente veio a ser campeão mundial em 1958, na Suécia, depois em 1962, no Chile, em 1970, no México, em 1994, nos Estados Unidos e Pentacampeão em 2002, no
Japão/Coreia do Sul.
Disponível em: http://andrejofre-informes.blogspot.com.br/2014/04/o-brasil-nas-copas.html. Adaptado.
Discussões sobre a competência ou incompetência, para que guardas municipais executem tarefas relativas ao trânsito nos municípios:
1 - A Constituição Federal
Art. 144 ..
.
...
§ 8º Os municípios poderão constituir guardas municipais destinadas à proteção dos seus bens, serviços e instalações, conforme dispuser a lei. (grifo nosso)
A lei maior, ao estabelecer as atribuições das guardas municipais, não incluiu como de sua competência qualquer atividade referente a trânsito. Aliás, segundo alguns
interpretadores constitucionais, não lhes dá, sequer, funções de segurança pública, mas unicamente da zeladoria de bens, serviços e instalações próprias municipais.
Por outro lado, no art. 144, caput, o constituinte nomeou expressamente as entidades a que atribui funções de segurança pública, deixando fora deste rol as guardas
municipais.
“Aliás, segundo alguns interpretadores constitucionais, não lhes dá, sequer, funções de segurança pública...”
Sobre esse termo, está CORRETO o que se afirma na alternativa
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e) Classifica-se como palavra invariável e, nesse contexto, poderia também estar enclítico ao verbo.
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No texto,
Os trechos abaixo foram extraídos do Texto 1 e sofreram algumas mudanças. Todos passaram a apresentar erros, EXCETO o que está indicado na alternativa
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a) I e IV.
b) II, III e IV.
c) I e II.
d) I, II e III.
e) I, II e IV.
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O uso indiscriminado de medicamentos é motivo de preocupação para as autoridades de vários países. De acordo com dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), o
percentual de internações hospitalares provocadas por reações adversas a medicamentos ultrapassa 10%. Para alertar a população sobre os riscos da automedicação, a
Política de Medicamentos do Ministério da Saúde procura conscientizar os brasileiros sobre a utilização racional desses produtos. Até o fim do ano, a Agência Nacional de
Vigilância Sanitária (ANVIS
a) , ligada ao Ministério, pretende lançar uma série de filmes tratando sobre o assunto.
Com a sobra de medicamentos, muitas pessoas acabam intoxicadas pela ingestão de um produto vencido ou inadequado. As crianças têm o maior risco potencial de
intoxicação por uso indiscriminado de medicamentos. Os menores podem confundir comprimidos com balinhas e xaropes com sucos, por exemplo.
O consumo indiscriminado de medicamentos oferece outros perigos, pois, em geral, são capazes de provocar efeitos colaterais. Quando o paciente recebe atendimento
médico ou assistência farmacêutica, é informado sobre os riscos, explica Dirceu Raposo de Mello. As interações medicamentosas são outro perigo para o organismo. Um
remédio pode anular o outro ou potencializar um efeito colateral.
Disponível em: www.saudefazbem.com.br
Nas alternativas abaixo, observe os termos sublinhados e os contidos nos parênteses. Em seguida, assinale a alternativa cuja grafia do termo em parênteses NÃO
corresponde à do termo entre parênteses.
b) “...a Política de Medicamentos do Ministério da Saúde procura conscientiZar...” (hipnotiZar)
c) “Para alertar a população sobre os riscos da automedicaÇão...” (objeÇão)
d) “As interações medicamentoSas são outro perigo para o organismo...” (vertiginoSas)
e) “...pretende lançar uma série de filmes tratando sobre o aSSunto.” (insoSSo)
f) “...o perCentual de internações hospitalares provocadas por reações...” (inCípido)
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Um curto e sincero devaneio, escrito por um adolescente em um sábado frio e comum, mais um sábado.
Hoje, pude perceber, que assim como todo mundo, eu tenho o direito e o dever de ser feliz. O direito, porque posso, assim como qualquer um, correr atrás dos meus
sonhos e torná-los reais. O dever, porque também sei que assim como EU quero ser feliz, outras pessoas querem ver minha felicidade e que ser feliz os deixará
consequentemente felizes também. Cansei de amar pela metade, de viver pela metade. A partir de hoje eu prometo a mim mesmo e aos meus amigos, aos que vivem
comigo diariamente, que serei melhor, cada dia melhor; cansei de quem não me quer bem, de quem não pode me fazer feliz.
Vou gostar de mim antes de tudo, gostar de quem gosta de mim, de quem está a minha volta, quanto ao resto ...eu apenas desejo muita sorte e que você encontre o
mesmo caminho que eu encontrei, o caminho de se aceitar, de se querer bem, o caminho do amor próprio.
Pessoas deixam marcas em nossas vidas, e isso não é por acaso; cada pessoa que entra em nossa vida, não passa por acaso, sempre tem algo a nos ensinar e conosco
aprender. Mas, devo ressaltar, que, hoje, me encarando das maneiras mais estranhas e constrangedoras possíveis perante ao espelho, pude perceber...
A única pessoa que pode determinar que rumos minha vida tomará, quão felizes ou tristes eles serão, estava na minha frente.. - Essa pessoa sou eu.
Disponível em: www.pensador.uol.com.br
Há um momento no texto 1 em que a personagem revela desejos de mudança e firma um compromisso com aqueles a quem ama. Isso é indicado no trecho indicado na
alternativa
Um curto e sincero devaneio, escrito por um adolescente em um sábado frio e comum, mais um sábado.
Hoje, pude perceber, que assim como todo mundo, eu tenho o direito e o dever de ser feliz. O direito, porque posso, assim como qualquer um, correr atrás dos meus
sonhos e torná-los reais. O dever, porque também sei que assim como EU quero ser feliz, outras pessoas querem ver minha felicidade e que ser feliz os deixará
consequentemente felizes também. Cansei de amar pela metade, de viver pela metade. A partir de hoje eu prometo a mim mesmo e aos meus amigos, aos que vivem
comigo diariamente, que serei melhor, cada dia melhor; cansei de quem não me quer bem, de quem não pode me fazer feliz.
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Vou gostar de mim antes de tudo, gostar de quem gosta de mim, de quem está a minha volta, quanto ao resto ...eu apenas desejo muita sorte e que você encontre o
mesmo caminho que eu encontrei, o caminho de se aceitar, de se querer bem, o caminho do amor próprio.
Pessoas deixam marcas em nossas vidas, e isso não é por acaso; cada pessoa que entra em nossa vida, não passa por acaso, sempre tem algo a nos ensinar e conosco
aprender. Mas, devo ressaltar, que, hoje, me encarando das maneiras mais estranhas e constrangedoras possíveis perante ao espelho, pude perceber...
A única pessoa que pode determinar que rumos minha vida tomará, quão felizes ou tristes eles serão, estava na minha frente.. - Essa pessoa sou eu.
Disponível em: www.pensador.uol.com.br
II. Errar faz parte da vida humana, porém não se deve insistir no erro.
III. A forma verbal “comete” concorda com o antecedente do pronome relativo “que”.
Estão CORRETOS
a) I e III.
b) II e IV.
c) II e III.
d) III e IV.
e) I, II e III.
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O uso indiscriminado de medicamentos é motivo de preocupação para as autoridades de vários países. De acordo com dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), o
percentual de internações hospitalares provocadas por reações adversas a medicamentos ultrapassa 10%. Para alertar a população sobre os riscos da automedicação, a
Política de Medicamentos do Ministério da Saúde procura conscientizar os brasileiros sobre a utilização racional desses produtos. Até o fim do ano, a Agência Nacional de
Vigilância Sanitária (ANVISA), ligada ao Ministério, pretende lançar uma série de filmes tratando sobre o assunto.
Com a sobra de medicamentos, muitas pessoas acabam intoxicadas pela ingestão de um produto vencido ou inadequado. As crianças têm o maior risco potencial de
intoxicação por uso indiscriminado de medicamentos. Os menores podem confundir comprimidos com balinhas e xaropes com sucos, por exemplo.
O consumo indiscriminado de medicamentos oferece outros perigos, pois, em geral, são capazes de provocar efeitos colaterais. Quando o paciente recebe atendimento
médico ou assistência farmacêutica, é informado sobre os riscos, explica Dirceu Raposo de Mello. As interações medicamentosas são outro perigo para o organismo. Um
remédio pode anular o outro ou potencializar um efeito colateral.
Disponível em: www.saudefazbem.com.br
I. “Quando o paciente recebe atendimento médico ou assistência farmacêutica, é informado sobre os riscos...” – a vírgula é facultativa.
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II. “De acordo com dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), o percentual de internações hospitalares...” – a vírgula poderia ser retirada, sem caracterizar
desobediência às normas gramaticais vigentes.
III. “Para alertar a população sobre os riscos da automedicação, a Política de Medicamentos do Ministério da Saúde procura conscientizar...” – a vírgula separa a
oração principal da subordinada.
IV. “O consumo indiscriminado de medicamentos oferece outros perigos, pois, em geral, são capazes de provocar efeitos colaterais.” – estaria também correto o
trecho, caso a primeira vírgula fosse retirada.
a) III.
b) I e II.
c) II.
d) III e IV.
e) I, II e III.
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III. Se no trecho: “É bom lembrar que todo cogumelo é comestível.”, fizéssemos a permuta do termo “cogumelo” por “bactéria”, o termo “comestível” sofreria
alteração.
a) II.
b) III.
c) I.
d) I e II.
e) II e III.
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O uso indiscriminado de medicamentos é motivo de preocupação para as autoridades de vários países. De acordo com dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), o
percentual de internações hospitalares provocadas por reações adversas a medicamentos ultrapassa 10%. Para alertar a população sobre os riscos da automedicação, a
Política de Medicamentos do Ministério da Saúde procura conscientizar os brasileiros sobre a utilização racional desses produtos. Até o fim do ano, a Agência Nacional de
Vigilância Sanitária (ANVISA), ligada ao Ministério, pretende lançar uma série de filmes tratando sobre o assunto.
Com a sobra de medicamentos, muitas pessoas acabam intoxicadas pela ingestão de um produto vencido ou inadequado. As crianças têm o maior risco potencial de
intoxicação por uso indiscriminado de medicamentos. Os menores podem confundir comprimidos com balinhas e xaropes com sucos, por exemplo.
O consumo indiscriminado de medicamentos oferece outros perigos, pois, em geral, são capazes de provocar efeitos colaterais. Quando o paciente recebe atendimento
médico ou assistência farmacêutica, é informado sobre os riscos, explica Dirceu Raposo de Mello. As interações medicamentosas são outro perigo para o organismo. Um
remédio pode anular o outro ou potencializar um efeito colateral.
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O uso indiscriminado de medicamentos é motivo de preocupação para as autoridades de vários países. De acordo com dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), o
percentual de internações hospitalares provocadas por reações adversas a medicamentos ultrapassa 10%. Para alertar a população sobre os riscos da automedicação, a
Política de Medicamentos do Ministério da Saúde procura conscientizar os brasileiros sobre a utilização racional desses produtos. Até o fim do ano, a Agência Nacional de
Vigilância Sanitária (ANVISA), ligada ao Ministério, pretende lançar uma série de filmes tratando sobre o assunto.
Com a sobra de medicamentos, muitas pessoas acabam intoxicadas pela ingestão de um produto vencido ou inadequado. As crianças têm o maior risco potencial de
intoxicação por uso indiscriminado de medicamentos. Os menores podem confundir comprimidos com balinhas e xaropes com sucos, por exemplo.
O consumo indiscriminado de medicamentos oferece outros perigos, pois, em geral, são capazes de provocar efeitos colaterais. Quando o paciente recebe atendimento
médico ou assistência farmacêutica, é informado sobre os riscos, explica Dirceu Raposo de Mello. As interações medicamentosas são outro perigo para o organismo. Um
remédio pode anular o outro ou potencializar um efeito colateral.
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AS COMPRAS
Paco Underhill, autor de livros como A Geografia das Compras ou A Ciência das Compras, deu uma entrevista à revista Sábado para falar nesse preciso tema: as compras.
Somos uma sociedade consumista, mas, na maioria das vezes, não pensamos nas questões que envolvem o ato da compra: Como comprar? Onde comprar? Por que
comprar? Será que preciso mesmo ou o faço só por diversão? Mas este antropólogo esclarece também outras questões: O que detestamos mais numa loja? Detestamos
que a troca do dinheiro pelo produto seja descuidada; a sujidade das lojas; as falhas de estoque (quando encontramos uma roupa que queremos e não há o nosso
número); lojas grandes (em que uma pessoa quase que se perda) e falta de empregados.
O consumidor também dá grande importância ao toque, como por exemplo, o fato de algumas pessoas gostarem de sentir e cheirar os livros. O autor acrescenta um fato
interessante: “Se imaginasse o número de mãos que passaram pelo último batom que comprou, seria o suficiente para o querer desinfetá-lo com lixívia”.
Disponível em: www.administradores.com.br. Adaptado.
Utilizando-se do trecho "Somos uma sociedade consumista, mas, na maioria das vezes, não pensamos nas questões que envolvem o ato da compra...", o autor pretendeu
revelar ao leitor que
E o vento corria (1) docemente sobre a relva verde, tão verde que parecia um tapete aveludado. Marciana com suas quinze primaveras, deitada embaixo de uma
frondosa árvore, devorava um Drummond (2) Para ela, bela (3) era aquela tarde, embora feio (4) estivesse o tempo.
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http://www.quantanoticia.com.br/site/index.php/diversao/charge
I. Os termos “pego” e “mato” exprimem um processo que ocorre no momento em que se fala.
II. Os termos “eu” e “te” são pronomes pessoais, pois representam as pessoas do discurso, funcionando como sujeitos.
III. O termo “me” é um pronome pessoal oblíquo que complementa o verbo “mata”, exercendo a função de objeto direto.
Estão CORRETAS
a) I, II e III.
b) I, III e IV.
c) I e III.
d) II e IV.
e) II e III.
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b) Sabemos que o nosso caminho é longo, mas alcançávamos a meta, porque podíamos tudo Naquele que nos fortalece!
c) Saibamos que o nosso caminho é longo, mas alcancemos a meta, porque possamos tudo Naquele que nos fortalece!
d) Sabemos que o nosso caminho é longo, mas alcançaremos a meta, porque podemos tudo Naquele que nos fortalecem!
e) Saibamos que o nosso caminho é longo, mas alcançaríamos a meta, porque podemos tudo Naquele que nos fortaleça!
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a) O verbo atropelar
apresenta a mesma regência do verbo conviver
.
b) O verbo suportar
exige complemento regido de preposição.
c) Os verbos atropelar vencer enfrentar
, e exigem complemento sem ser regido de preposição.
d) A vírgula apo´s o termo teorias poderia ser substituída por um ponto.
e) Os verbos conviver suportar enfrentar
, e exigem complemento sem ser regido de preposição.
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a) Todos os candidatos ritmam seus passos de tal forma a não gerarem desequilíbrio entre o grande grupo.
b) Candidatos reagem de diversas formas; uns chegam mesmo a se abstrair do mundo que os cerca.
c) Entre os candidatos, há sempre aqueles dotados de espírito altruísta e solidário.
d) Todos os candidatos se detêm em sua prova, sem tentarem burlar o processo.
e) Momento de prova é momento de partilha, de expressar grupalmente algumas vivências.
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d) No item IV, o verbo fazer pede 2 complementos, um regido de preposição e outro não.
e) No item V, o verbo sublinhado tem a mesma regência do verbo do item III.
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http://www.giekim.com/2012/03/tirinhas-bem-casadas-1.html
O autor da tirinha utilizou
I. os termos “dentro” e “embaixo”, que exprimem uma circunstância de lugar, daí se denominarem advérbio.
II. o termo “mas” no trecho “...mas não achei nada”, para ligar orações, estabelecendo entre elas uma relação de oposição.
III. no trecho “...mas mais surpresos ainda...”, o termo “mais” que acompanha o adjetivo “surpresos”, com valor semântico de intensidade.
IV. o termo “minha” no último quadrinho para acompanhar o substantivo “chave”, indicando posse.
Estão CORRETOS os itens
( ) No verso: Ai, ai, meu Deus, tenha pena do Nordeste, observa-se uma súplica por parte do autor.
( ) No verso: “Juriti não suspira, inhambu seu canto encerra” , há uma ideia de morte.
( ) No verso: “Asa branca, sedenta, vai chegando na bebida”, o termo sublinhado significa que tem sede.
( ) No verso: E o sol vai queimando o brejo, o sertão, cariri e agreste., existe a ideia de continuidade.
( ) No verso: Não tem água, a lagoa já está ressequida., registra-se a ideia de escassez.
( ) Nos versos: Acauã, bem no alto do pau-ferro, canta forte/Como que reclamando sua falta de sorte., registra-se a satisfação do pássaro com o seu destino.
a) V, V, V, F, F, F.
b) V, V, V, V, F, V.
c) V, V, V, V, V, F.
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d) F, F, V, V, F, V.
e) V, F, V, V, V, V.
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a) se substituindo o verbo haver por existir, tem-se como correto: que existe coisas que não podem ser.
b) o termo coisas funciona como sujeito do verbo haver.
c) nela a vírgula após o verbo ir está incorreta, por separar o sujeito do verbo.
d) a vírgula após o verbo desistir é facultativa.
e) se o termo coisas fosse para o singular, o verbo poder não sofreria qualquer alteração.
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Suape , ao contrário do que muita gente pensa, não é uma sigla. Ele remonta à língua dos índios Caetés da tribo tupi-guarani da região, que usava a palavra para
designar os “caminhos sinuosos” da região, atravessada pelos rios Massangana, Ipojuca e Tatuoca.
Os atrativos que fazem do porto algo viável para os investidores nacionais e estrangeiros são inúmeros. A localização privilegiada permite às empresas escoarem e
receberem produtos através das rotas que levam a mais de 160 portos no mundo todo, sem falar nos investimentos em pesquisas, promovidas pelas universidades da
região, que buscam o desenvolvimento e a modernização da produção.
Disponível no site www.pe360graus.globo.com
Assinale a alternativa que contém uma mensagem NÃO contida no texto 04.
ILHÉUS (Bahia) – Quem visitar a Aldeia de Itapoã em Olivença, distrito de Ilhéus, cidade do sul da Bahia, localizada a 465 quilômetros de Salvador, vai encontrar índios
que frequentam escolas, surfam nas praias ilheenses e navegam na Internet. Se essa imagem não era possível há alguns anos, hoje faz parte da realidade de grande
parte das tribos indígenas.
Na aldeia de Itapoã, as residências são de taipa, mas os telhados, de amianto. Em vez de fogueiras, energia elétrica. Não foi apenas o urbanismo e outras facilidades do
mundo moderno que invadiram as aldeias indígenas. Hoje, a inclusão digital também é realidade.
Sete nações indígenas estão em processo de inclusão digital por meio do site Índios On Line (www.indios.org.br), um portal de diálogo intercultural.
O site Índios On Line é uma forma de fazer com que o próprio índio seja o seu historiador, fotógrafo e seu próprio jornalista”, afirma Jaborandy Yandé, índio tupinambá
de Olivença e um dos coordenadores do projeto.
Para o gestor da rede, Alexandre Pankararu, do Estado de Pernambuco, o site é uma grande conquista para os índios. “Só o fato de a gente mostrar nossa cara, como a
gente vive hoje, já é uma grande mudança na forma como as pessoas nos olham”, diz Alexandre Pankararu.
Oliveira, Camila. Agência A Tarde. Jornal do Commercio. Caderno C. 28 de março de 2010. p.16.
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“É um prazer estar mostrando o Porto para o grupo. Quando uma empresa vem para Suape, a gente não quer que ela fique só em Suape”, disse Leimig. Rio Formoso
passou a fazer parte do território estratégico do Porto no início deste ano.
Disponível no site www.suape.pe.gov.br
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d) o termo “conceitos” que significa definições.
e) um verbo intransitivo no trecho “Nada de conviver com as pessoas...”
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a) C – C- C – C.
b) C – E – E – C.
c) E – C – C – E.
d) E – E – E – E.
e) C – E – C – E.
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1. –s
2. –va
3. – sse
4. –r
5. –mos
6. –e
a) 2 - 1 - 5 - 4 - 6 - 3.
b) 2 - 1 - 4 - 5 - 3 - 6.
c) 1 - 2 - 4 - 5 - 6 - 3.
d) 2 - 1 - 4 - 5 - 6 - 3.
e) 1 - 2 - 3 - 6 - 4 - 5.
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a) I e II, apenas.
b) II e III, apenas.
c) I, II e III.
d) I, apenas.
e) II, apenas.
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COLABORAÇÃO CRIATIVA
As companhias devem se estruturar para estimularem a criatividade de seus colaboradores de maneira contínua. Esta é a maneira de ter maior flexibilidade para se
adaptar às mudanças da sociedade, oferecendo produtos e serviços inovadores, segundo Solange Machado, representante do Creative Focus Institute na Geórgia.
“É necessário um ambiente aberto que propicie o risco e que permite às pessoas errarem e acertarem, além de desfrutarem de um clima de humor e descontração. Uma
hierarquia muito rígida normalmente não é produtiva, não estimula a criatividade. Devem existir processos claramente instalados para coletar ideias e dar continuidade a
elas, disse Solange.”
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Qualquer que tivesse sido o seu trabalho anterior, ele o abandonara, mudara de profissão e passara pesadamente a ensinar no curso primário: era tudo o que sabíamos
dele.
O professor era gordo, grande e silencioso, de ombros contraídos. Usava paletó curto demais, óculos sem aro, com um fio de ouro encimando o nariz grosso e romano. E
eu era atraída por ele. Não amor, mas atraída pelo seu silêncio e pela controlada impaciência que ele tinha em nos ensinar e que, ofendida, eu adivinhara. Passei a me
comportar mal na sala. Falava muito alto, mexia com os colegas, interrompia a lição com piadinhas, até que ele dizia, vermelho:
Ferida, triunfante, eu respondia em desafio: pode me mandar! Ele não mandava, senão estaria me obedecendo. Mas eu o exasperava tanto que se tornara doloroso para
mim ser o objeto do ódio daquele homem que, de certo modo, eu amava. Não o amava como a mulher que eu seria um dia, amava-o como uma criança que tentava
desastradamente proteger um adulto, com a cólera de quem ainda não foi covarde e vê um homem forte de ombros tão curvos. (...)
a) I, II e III.
b) I e II, apenas.
c) I e III, apenas.
d) II e III, apenas.
e) I, apenas
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Qualquer que tivesse sido o seu trabalho anterior, ele o abandonara, mudara de profissão e passara pesadamente a ensinar no curso primário: era tudo o que sabíamos
dele.
O professor era gordo, grande e silencioso, de ombros contraídos. Usava paletó curto demais, óculos sem aro, com um fio de ouro encimando o nariz grosso e romano. E
eu era atraída por ele. Não amor, mas atraída pelo seu silêncio e pela controlada impaciência que ele tinha em nos ensinar e que, ofendida, eu adivinhara. Passei a me
comportar mal na sala. Falava muito alto, mexia com os colegas, interrompia a lição com piadinhas, até que ele dizia, vermelho:
Ferida, triunfante, eu respondia em desafio: pode me mandar! Ele não mandava, senão estaria me obedecendo. Mas eu o exasperava tanto que se tornara doloroso para
mim ser o objeto do ódio daquele homem que, de certo modo, eu amava. Não o amava como a mulher que eu seria um dia, amava-o como uma criança que tentava
desastradamente proteger um adulto, com a cólera de quem ainda não foi covarde e vê um homem forte de ombros tão curvos. (...)
1) Os mortos eram de todas as partes do mundo: dois dos Estados Unidos, quatro da China, dois - marido e mulher - do Haiti, um do Vietnã, um do Iraque, um do
Brasil, um das Filipinas e um do Paquistão.
2) Wong baleou e matou 13 alunos imigrantes e funcionários da associação, feriu quatro outros e, a seguir, suicidou-se.
3) Na tarde do domingo, duas das vítimas - Layla Khalil, 57 e Parveen Ali, 26 - foram enterradas após um velório na Organização Islâmica de Southern Tier, do
qual participaram cerca de 300 pessoas.
4) Na manhã da última sexta-feira, um imigrante vietnamita de 41 anos, Jiverly Wong, armado com duas pistolas, entrou na Associação Cívica Americana, um
centro de serviços para imigrantes, onde até recentemente ele assistia a aulas para melhorar o seu inglês.
5) Mais tarde, as pessoas reuniram-se em uma escola secundária para um serviço memorial ecumênico.
a) 1 – 5 – 2 – 3 – 4.
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b) 4 – 2 – 3 – 1 – 5.
c) 4 – 2 – 1 – 3 – 5.
d) 5 – 3 – 4 – 2 – 1.
e) 4 – 2 – 5 – 1 – 3.
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Qualquer que tivesse sido o seu trabalho anterior, ele o abandonara, mudara de profissão e passara pesadamente a ensinar no curso primário: era tudo o que sabíamos
dele.
O professor era gordo, grande e silencioso, de ombros contraídos. Usava paletó curto demais, óculos sem aro, com um fio de ouro encimando o nariz grosso e romano. E
eu era atraída por ele. Não amor, mas atraída pelo seu silêncio e pela controlada impaciência que ele tinha em nos ensinar e que, ofendida, eu adivinhara. Passei a me
comportar mal na sala. Falava muito alto, mexia com os colegas, interrompia a lição com piadinhas, até que ele dizia, vermelho:
Ferida, triunfante, eu respondia em desafio: pode me mandar! Ele não mandava, senão estaria me obedecendo. Mas eu o exasperava tanto que se tornara doloroso para
mim ser o objeto do ódio daquele homem que, de certo modo, eu amava. Não o amava como a mulher que eu seria um dia, amava-o como uma criança que tentava
desastradamente proteger um adulto, com a cólera de quem ainda não foi covarde e vê um homem forte de ombros tão curvos. (...)
a) comparação.
b) hipótese.
c) tempo.
d) exclusividade.
e) finalidade.
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Li, há dias, numa revista, a cantoria ou “martelo” que, há perto de setenta anos, Inácio Catingueira teve com Romano, em Patos, na Paraíba. Inácio da Catingueira, um
negro, era apenas Inácio; Romano, pessoa de família, possuía um nome mais comprido __ era Francisco Romano do Teixeira, irmão de Veríssimo Romano, cangaceiro e
poeta, pai de Josué Romano, também cantador, enfim, um Romano bem classificado, cheio de suficiência, até com alguns discípulos.
Nessa antiga pendência, de que se espalharam pelo Nordeste muitas versões, Inácio tratava o outro por “meu branco”, declarava-se inferior a ele. Com imensa bazófia,
Romano concordava, achava que era assim mesmo e, de quando em quando, introduzia, no “martelo”, uma palavra difícil como o intuito evidente de atrapalhar o
adversário. O preto defendia-se a seu modo, torcia o corpo, inclinava-se modesto: “Seu Romano, eu só garanto é que ciência eu não tenho”.
Essa ironia, essa deliciosa malícia negra, não fez mossa na casa de Francisco Romano, que recebeu as alfinetadas como se elas fossem elogios e no fim da cantiga
esmagou o inimigo com uma razoável quantidade de burrices tudo sem nexo, à toa: “Latona, Cibele, Ísis, Vulcano, Netuno ...” jogou o disparate em cima do outro e
pediu a resposta, que não podia vir, naturalmente, porque Inácio era analfabeto, nunca ouvira falar em semelhantes horrores e fez o que devia fazer __ amunhecou,
entregou os pontos, assim: “Seu Romano, desse jeito eu não posso acompanhá-lo. Se desse um nó em ‘martelo’ viria eu desatá-lo. Mas como foi em ciência, cante só;
que eu já me calo”.
Com o entusiasmo dos ouvintes, Romano, vencedor, ofereceu umas palavras de consolação ao pobre do negro, palavras idiotas que serviram para enterrá-lo.
Isto aconteceu há setenta anos. E desde então, o herói de Patos se multiplicou em descendentes que nos têm impingido com abundância de Cibele, Ísis, Latona, Vulcano,
etc.
Muita gente aceita isso. Nauseada, mas aceita, para mostrar sabedoria, quando todos deviam gritar honestamente que, tratando-se de “martelo”, Netuno e Minerva não
têm cabimento.
Inácio da Catingueira, que homem! Foi uma das figuras mais interessantes da literatura brasileira, apesar de não saber ler. Como os seus olhos brindados de negro viam
as coisas! É certo que temos outros sabidos demais. Mas há uma sabedoria alambicada que nos torna ridículos. (...)
RAMOS, Graciliano. Viventes das Alagoas; quadros e costumes do Nordeste. 4 ed. São Paulo, Martins, 1972. P. 137-8.
Assinale a passagem do texto que sirva para ilustrar que Romano é mais reconhecido do que Inácio.
a) “Inácio da Catingueira, que homem! Foi uma das figuras mais interessantes da literatura brasileira”.
b) “Inácio tratava o outro de meu branco”.
c) “era Francisco Romano do Teixeira, irmão de Veríssimo Romano, cangaceiro e poeta”.
d) “um Romano bem classificado, cheio de suficiência, até com alguns discípulos”.
e) “porque Inácio era analfabeto, nunca ouvira falar em semelhantes horrores”.
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III. É óbvio que sempre quis a felicidade de vocês.
IV. Os filhos sempre querem os pais.
Estão corretas
COLABORAÇÃO CRIATIVA
As companhias devem se estruturar para estimularem a criatividade de seus colaboradores de maneira contínua. Esta é a maneira de ter maior flexibilidade para se
adaptar às mudanças da sociedade, oferecendo produtos e serviços inovadores, segundo Solange Machado, representante do Creative Focus Institute na Geórgia.
“É necessário um ambiente aberto que propicie o risco e que permite às pessoas errarem e acertarem, além de desfrutarem de um clima de humor e descontração. Uma
hierarquia muito rígida normalmente não é produtiva, não estimula a criatividade. Devem existir processos claramente instalados para coletar ideias e dar continuidade a
elas, disse Solange.”
Jornal do Commercio. RH Positivo. Recife, 1 de março de 2009. Classificados. p. 28.
Em relação à CONCORDÂNCIA, analise o trecho abaixo.
“É necessário um ambiente aberto que propicie o risco e que permita às pessoas errarem e acertarem...”
Vamos flexionar o termo sublinhado no plural e manter os tempos verbais dos verbos contidos neste trecho? Como resultado, perceberemos que apenas uma das
alternativas abaixo NÃO CONTÉM ERRO. Assinale-a.
a) São necessários ambientes abertos que propiciem o risco e que permitão às pessoas errarem e acertarem.
b) São necessários ambientes abertos que propiciarão o risco e que permitirão às pessoas errarem e acertarem.
c) Seriam necessários ambientes abertos que propicie o risco e que permita às pessoas errarem e acertarem.
d) Foram necessários ambientes abertos que propiciassem o risco e que permitam às pessoas errarem e acertarem.
e) São necessários ambientes abertos que propiciem o risco e que permitam às pessoas errarem e acertarem.
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RIQUEZA
Duas crianças bateram à porta da casa de uma senhora.
- A senhora tem jornais usados ?
A mulher ficou com dó daquelas crianças encharcadas pela chuva, com os pés sujos de lama e convidou-as para entrar. Ofereceu-lhes uma toalha e preparou chocolate
quente para elas.
- A senhora é rica? perguntou uma delas.
- Se eu sou rica? Com certeza, não! respondeu a senhora olhando para os poucos objetos que tinha.
As crianças partiram levando os jornais velhos. Ao limpar as marcas dos pés enlameados das crianças, a mulher pensou: Como eu pude me esquecer do quanto sou rica?
Jornal do Commercio. Olhar interior. Classificados. Recife, 1 de março de 2009. p.28.
Sobre os SINAIS DE PONTUAÇÃO contidos no texto 02, em apenas uma das alternativas abaixo, existe uma afirmação CORRETA. Assinale-a.
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Questão 177: IAUPE - Op Plan (PGE PE)/PGE PE/2009
Assunto:
TAL DIA É O BATIZADO
(fragmento)
Foi, então, como se lhe houvessem arrancado uma venda dos olhos e passasse de súbito a ver claramente vistas as coisas.
Os mercadores descontentes e dispostos à revolta, a facilidade de sublevar contra o vice-rei o povo do Rio de Janeiro, no mesmo dia em que explodisse o movimento em
Vila Rica, o auxílio dos franceses e dos norteamericanos, a frota carregada de tropas aguerridas e de munição, tudo não passava, agora o percebia, de criações da sua
ardente imaginação. Nada disto existia ou existira. E ele não mentia quando, no fogo do entusiasmo, falava a toda gente nesses recursos com que a conspiração poderia
contar, como não mentia quando falava no homem de Sabará. Os recursos não tinham sido uma quimera, senão fatos reais e palpáveis. A cegueira sublime a que o
levara o amor da pátria não o havia deixado distinguir entre os fantasmas que lhe povoavam o sonho generoso e as corriqueiras figuras de carne e osso da vida de todos
os dias.
O contato inesperado com a verdade agreste desvendara-lhe os olhos para a indiferença, para o egoísmo, para o medo daqueles que desejava libertar e tornar
venturosos.
Foi terrível a queda das alturas da fantasia para o chão duro da realidade.
Tiradentes tentou reagir, afastar o mundo exterior para abraçar novamente o sonho. Tentou continuar pregando o evangelho da liberdade contra ventos e marés, contra
tudo e contra todos. Mas o impacto violento causara-lhe profunda depressão moral e, por mais que se esforçasse, não encontrava o ardor que por tantos anos o
sustentara e acabara por esgotá- lo.
Quem o tivesse visto, dias antes, tão alegre e conversado, durante toda a viagem de Vila Rica ao Rio de Janeiro, não o reconheceria agora, triste e silencioso, em
incessante perambulação pelas várias ruas da capital do vice-reino.
A alegria desaparecera, desaparecera a loquacidade, como por encanto. Nem jucundo nem facundo. E se ainda andava abaixo e acima, o dia inteiro, era como um
autômato que o fazia, indiferente ao que via e ouvia. Se é que via e ouvia, porque o mais provável é que nada visse e nada ouvisse, esmagado pelo fragoroso
esbarrondar do ideal de sua existência inteira.
No Rio de Janeiro, não haveria revolta nenhuma, e ele não sabia como é que iria dar essa surpreendente notícia aos companheiros lá nas Minas. Pois não garantira a
todos que a capital do vice-reino estava pronta a sublevar-se, esperando apenas o sinal combinado? E não lhes jurara, rejurara e trejurara que era certo o auxílio dos
Estados Unidos e da França?
(ALENCAR, Gilberto de. Tal dia é o batizado. Belo Horizonte: Itatiaia, 1981, p. 224-5
A alternativa que traduz a idéia do fragmento “nem jucundo nem facundo” é:
Ao mesmo tempo em que a China é um país milenar, zeloso de suas tradições, cada vez mais ela recebe influências de outras partes do mundo. Na arquitetura, não está
sendo diferente. No século passado, Pequim deixou de lado os telhados cheios de curvas e amarelos do período imperial para receber os edifícios acinzentados de
ângulos retos da era comunista, a exemplo do Grande Palácio do Povo e do Novo Museu Nacional, nas margens leste e oeste da Praça da Paz Celestial. E, agora a cinco
meses da Olimpíada de Pequim, que começa no dia 08 de agosto, a cidade está sendo invadida por construções modernas e ousadas. São 137 locais de competição,
cujos projetos foram assinados pelos mais renomados arquitetos do mundo, escolhidos pelo governo chinês por meio de um concurso internacional.
A única obra que ainda não foi entregue é uma das que mais estão chamando a atenção do público. Com previsão de inauguração para o final de abril, o Estádio
Nacional, conhecido como Ninho de Pássaro, tem capacidade para 91 mil pessoas e abrigará as cerimônias de abertura e encerramento dos Jogos. A fama do Ninho foi
alimentada por uma estratégia de marketing das autoridades chinesas, que consistiu em construir primeiro a parte externa da instalação. Assim tem sido impossível
alguém passar incólume pelo emaranhado de tubos de aço, uma estrutura de 42 mil toneladas que reveste toda a fachada da instalação e dá sustentação ao prédio.
Além de Pequim, outras seis cidades chinesas farão parte da festa olímpica. Hong Kong receberá as competições eqüestres, Qingdao será sede das provas de vela, e as
subsedes Shenyang, Quinhuangdao, Tianjinn e Xangai receberão os torneios masculinos e femininos de futebol. Os estádios, modernos e confortáveis, como o Olímpico
de Tianjing, já estão prontos. Que o Ninho, o Cubo e o Verde Olímpico – cujo projeto urbanístico faz referência aos cinco elementos da natureza (madeira, metal, água,
fogo, terra) – são obras modernas e ousadas para os padrões chineses, não há dúvida. O surpreendente é observar que, assim como os templos e palácios construídos
ao longo de toda a história deste país, eles contemplam a natureza ou, de alguma forma, remetem a ela. É a China abrindo suas portas, mas, do seu jeito.
Texto extraído da Revista IstoÉ. Comportamento. 12 de março de 2008. nº 2001 Ano 31, pp. 58 a 60. Adaptado.
Analise as proposições.
a) Somente no I.
b) Somente no II.
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c) Somente no III.
d) Somente no I e no III.
e) Em I, II e III.
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Na linguagem formal, o tratamento Vossa Eminência deve ser necessariamente usado para
a) príncipes.
b) cardeais.
c) reis.
d) reitores.
e) imperadores.
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I. é uma proparoxítona.
III. as palavras SAÍDA – EGOÍSMO – PAÍS são acentuadas pela mesma regra que a acentua.
IV. a palavra CAÍDA recebe acento, porque o i é tônico como segunda vogal de hiato.
Estão CORRETAS
a) I – II.
b) II – III.
c) III – IV.
d) I – IV.
e) II – IV.
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Há várias outras formas de expressar o pensamento do texto. Assinale a alternativa que contém o texto que exprime a mesma idéia nele contida.
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Assunto:
“Ser bom é fácil. O difícil é ser justo.”
(Victor Hugo)
Para Victor Hugo,
Senhor cidadão
não faça isso não.
O que se pode ver
não se pode pôr a mão.
Senhor cidadão
Agüenta as conseqüências
Não tenha delinqüências
Quer ir pra prisão?
Senhor cidadão
me pague mais impostos
preciso administrar postos
para camuflar a corrupção.
Senhor trabalhador
Me faça um favor
siga todas essas leis
e não me insulte. "Sou um Rei!"
Rodrigo Ferreira dos Santos. Extraído do site: sitedepoesias.com.br/poesias
Quando o autor se utiliza de textos, como: “Quer ir pra prisão?”, “Siga todas essas leis” e “ Sou um Rei”, ele transmite ao leitor uma idéia de
a) passividade.
b) autoritarismo.
c) submissão.
d) rejeição.
e) indiferença.
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a) I, apenas.
b) II, apenas.
c) III, apenas.
d) I e III, apenas.
e) I, II e III.
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Questão 187: IAUPE - ASG (CRBio 05)/CRBio 05/2007
Assunto:
Texto 3
O nome do Rorbeto era assim, meio diferente. Na vila onde ele morava, não tinha luz nem água, mas isso não importava, pois ele gostava era de nadar nas águas do
velho rio, subir na jabuticabeira e jogar futebol até a noite chegar. Lá todos os moradores se tratavam como parentes, até mesmo o cachorro Filé.
Assim como o rio, o curso da vida corria, e o Rorbeto crescia um menino esperto e curioso. Aprendeu muitas coisas, inclusive a contar os amigos na ponta dos dedos: o
pai, a mãe, o cão Filé e mais três. É aí que vem o susto: “Seis dedos em uma mão só?!”
Gabriel, o Pensador
O autor
a) ao narrar a sua história, declara que os seus personagens se tratavam de forma igual, não fazendo distinção entre homens e animais.
b) denominou o menino de Rorbeto, por este ser esperto.
c) não surpreendeu o autor no seu relato final, ao afirmar que a mão tem seis dedos.
d) afirma que o menino de nome diferente não tinha capacidade para aprender o que lhe ensinavam.
e) faz uma narração, quando argumenta sobre o modo de o Rorbeto viver sua infância.
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.do quanto uma coisinha besta pode de uma hora para outra virar do avesso a vida de alguém.”
“..
a) “É lógico que, para sobreviver, é preciso ser prudente.” – a oração sublinhada exprime uma circunstância de finalidade.
b) “Mas, quando acontece algo assim –e eu sei que coisas assim...” – o conectivo sublinhado introduz uma oração que exprime circunstância de temporalidade.
c) “Raios acertam a cabeça das pessoas, vasos, também.” – neste período, existem duas orações que não são introduzidas por conectivos.
d) “O mundo é perigoso mesmo, e está aí parte da graça dele.” – o conectivo que liga as duas orações exprime idéia de adição.
e) “Ter cuidado é bom, mas não evita que um carro desgovernado...” – o conectivo existente neste período, poderia ser substituído por “portanto” sem alterar o
sentido, uma vez que ambos os conectivos se equivalem.
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a) “Há perigos por toda parte.” – se o verbo deste período fosse substituído por existir, seria correto dizer: Existem perigos por toda parte.
b) “...e eu sei que coisas assim, às vezes com resultados muito trágicos, acontecem todo dia...” – o verbo sublinhado concorda com o seu sujeito, representado por
“resultados muito trágicos”.
c) “O mundo é perigoso, e está aí parte da graça dele.” – o verbo sublinhado concorda com o sujeito posposto “parte da graça dele”.
d) “Tem gente que reage a esses acontecimentos...” – o verbo sublinhado concorda com o nome que antecede o pronome relativo “que”.
e) “...mas não evita que um carro desgovernado invada nossa farmácia.” – flexionando-se no plural os termos sublinhados, tem-se como correto: mas não evita que
carros desgovernados invadam nossa farmácia.
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I. “Tem gente que reage a esses acontecimentos ficando apavorada...” – se o termo sublinhado fosse substituído por “indivíduos”, o termo “apavorada” seria
alterado, apenas, em relação ao número.
II. “...evitar ruas desertas, motoristas bêbados, gente mal-encarada.” – se o termo sublinhado fizesse referência a pessoas do sexo feminino apenas, a grafia não
sofreria qualquer alteração.
IV. “Sem ficar paranóico.” – caso se desejasse que a ação recaísse em várias pessoas do sexo feminino, seria correto dizer: sem ficarem paranóica.
a) I e IV apenas.
b) III apenas.
c) I, III e IV apenas.
d) II e III apenas.
e) I, II e III apenas.
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As organizações, de um modo geral e, sobretudo, as empresas enfrentam, de modo crescente, uma grande pressão para produzir sempre mais, com maior qualidade, no
menor espaço de tempo possível. Isso faz com que equipes e profissionais se desdobrem para garantir a produtividade necessária, essencial para conquistar ou manter
sua capacidade competitiva num mercado em que as mudanças são constantes. Nesse cenário, um aspecto ganha cada vez mais importância: a organização do tempo,
para qualquer profissional, é um requisito essencial para vencer esse desafio.
Trata-se de uma questão central para qualquer gestor: como dar conta do que há para fazer no tempo disponível, com produtividade e sendo competitivo, mas sabendo
lidar com os prováveis excessos de pressa e de idealização?
É importante observar que não existe uma “poção mágica” que irá resolver tudo e definir que ritmo a pessoa pode ter no trabalho para ganhar competitividade ou
apontar qual a forma ideal de tratar as questões. Na realidade, o desafio deve ser tratado caso a caso. Mas é importante cuidar, com atenção, de uma coisa para que o
tratamento das questões seja feito com maior facilidade: regular bem a ansiedade. Se não for controlada, ela provavelmente será um ponto dificultador para lidar com as
atividades no dia-a-dia. Mais do que isso, a ansiedade poderá fazer com que o profissional lide inadequadamente com o tempo, levando a uma produtividade insuficiente
e a resultados pouco efetivos no trabalho.
Como escreveu José Saramago: “Não tenhamos pressa, mas não percamos tempo.”
Siqueira, Tiago. Desafio 21. Jornal do Commercio. 04 de março de 2007. Classificados JC. p.51.
Em qual das alternativas, o EMPREGO DA(S) VÍRGULA (S) se justifica por separar adjunto adverbial deslocado?
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b) “Se não for controlada, ela provavelmente será um ponto dificultador...”
c) “Mais do que isso, a ansiedade poderá fazer com que o profissional lide...”
d) “Nesse cenário, um aspecto ganha cada vez mais importância...”
e) “...para produzir mais, com maior qualidade, no menor espaço possível...”
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“Na Bahia, por exemplo, só pode desfilar em alguns dos blocos quem tem dinheiro para pagar pelo abadá, ou nas escolas de samba do Rio que passam por um processo
de embranquecimento e de comercialização, há, vez por outra, lugares onde apenas aqueles que têm dinheiro podem brincar - os camarotes dos sambódromos do Rio e
São Paulo são uma demonstração clara dessa divisão.”
Analisando o parágrafo em relação aos termos sublinhados, assinale a alternativa incorreta.
No ambiente empresarial atual, é preciso quebrar o tabu de que a micro e a pequena empresa precisam concentrar toda a sua força apenas na operação, voltar seu foco
para garantir sua sobrevivência hoje, sem necessidade de pensar no amanhã.
Jornal do Commercio. Desafio 21. Caderno C. p.37. 07.01.2007.
Analisando-se o trecho abaixo:
“Sinto que tenho aproveitado bem o tempo. Sabe quando você trabalha por dezesseis horas em um dia, e o programa que você produz fica em segundo lugar na
audiência por quarenta minutos. Isso compensa qualquer esforço.”
Sobre os termos sublinhados, assinale a alternativa que contém uma afirmação CORRETA.
Em “mas, se desejarmos fortemente o melhor...”, o elemento de coesão sublinhado que tem valor semântico de oposição pode ser substituído por outro de igual valor
constante na alternativa
a) logo.
b) porém.
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c) porque.
d) desde que.
e) enquanto.
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A Internet está explodindo como a mídia mais promissora desde a implantação da televisão. É a mídia mais aberta, descentralizada e, por isso mesmo, mais ameaçadora
para os grupos políticos e econômicos hegemônicos. Cada um pode dizer nela o que quer, conversar com quem desejar, oferecer os serviços que considerar
convenientes.
José Moran
A Internet está explodindo como a mídia mais promissora desde a implantação da televisão. É a mídia mais aberta, descentralizada e, por isso mesmo, mais ameaçadora
para os grupos políticos e econômicos hegemônicos. Cada um pode dizer nela o que quer, conversar com quem desejar, oferecer os serviços que considerar
convenientes.
José Moran
a) da argumentação, uma vez que defendeu a idéia de que a Internet é a mídia mais promissora desde que a televisão foi implantada, produzindo um texto
dissertativo.
b) das características das mídias, produzindo um texto narrativo.
c) da imaginação para criar um fato irreal sobre a mídia mais aberta da atualidade, produzindo um texto descritivo.
d) de um fato irreal e de argumentações para produzir um texto com passagens descritivas e narrativas.
e) de um fato real, caracterizando todas as passagens, produzindo um texto dissertativo.
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O nome do Rorbeto era assim, meio diferente. Na vila onde ele morava, não tinha luz nem água, mas isso não importava, pois ele gostava era de nadar nas águas do
velho rio, subir na jabuticabeira e jogar futebol até a noite chegar. Lá todos os moradores se tratavam como parentes, até mesmo o cachorro Filé.
Assim como o rio, o curso da vida corria, e o Rorbeto crescia um menino esperto e curioso. Aprendeu muitas coisas, inclusive a contar os amigos na ponta dos dedos: o
pai, a mãe, o cão Filé e mais três. É aí que vem o susto: “Seis dedos em uma mão só?!”
Gabriel, o Pensador
Em “Na vila onde ele morava...”, o termo sublinhado é um pronome relativo que
a) se refere à vila.
b) se refere ao menino Rorbeto.
c) pode ser substituído por que.
Alternativa pode ser substituído por em que.
Alternativa pode ser substituído por na qual.
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Gabarito
1) B 2) A 3) E 4) A 5) Anulada 6) D 7) A
8) E 9) B 10) D 11) D 12) E 13) B 14) D
15) E 16) C 17) B 18) E 19) B 20) C 21) C
22) E 23) A 24) B 25) A 26) E 27) C 28) D
29) A 30) B 31) D 32) B 33) D 34) C 35) A
36) E 37) A 38) E 39) D 40) C 41) E 42) C
43) D 44) A 45) C 46) D 47) Anulada 48) B 49) C
50) E 51) D 52) E 53) A 54) E 55) B 56) D
57) B 58) D 59) C 60) B 61) B 62) B 63) E
64) D 65) E 66) E 67) D 68) D 69) C 70) E
71) C 72) B 73) A 74) C 75) D 76) E 77) C
78) B 79) B 80) B 81) A 82) A 83) D 84) D
85) B 86) B 87) B 88) D 89) D 90) A 91) B
92) E 93) D 94) A 95) A 96) A 97) D 98) C
99) B 100) C 101) C 102) A 103) B 104) C 105) D
106) A 107) D 108) E 109) D 110) Anulada 111) B 112) D
113) B 114) B 115) B 116) D 117) D 118) C 119) E
120) B 121) A 122) B 123) B 124) C 125) A 126) C
127) B 128) B 129) B 130) C 131) Anulada 132) A 133) E
134) E 135) D 136) Anulada 137) E 138) B 139) C 140) D
141) Anulada 142) D 143) D 144) C 145) A 146) A 147) E
148) C 149) C 150) A 151) Anulada 152) C 153) A 154) C
155) B 156) C 157) A 158) C 159) C 160) B 161) B
162) C 163) C 164) D 165) A 166) D 167) B 168) D
169) A 170) C 171) E 172) D 173) D 174) Anulada 175) E
176) D 177) A 178) E 179) B 180) A 181) C 182) C
183) D 184) B 185) D 186) B 187) A 188) C 189) E
190) B 191) B 192) D 193) E 194) C 195) D 196) C
197) B 198) D 199) A 200) A
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