Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Home
2. Literatura
3. A arte da palavra: a Literatura
4. Mia Couto
Mia Couto
Mia Couto (Antônio Emílio Leite Couto) é um escritor moçambicano,
nascido em 5 de julho de 1955, na cidade de Beira. Trabalhou
como jornalista durante quase 10 anos, porém ingressou na Faculdade de
Biologia e, posteriormente, tornou-se professor universitário, profissão
que concilia com a sua carreira de escritor. Assim, em 1983, publicou seu
primeiro livro de poesias — Raiz de orvalho.
Mia
Couto.[1]
Mia Couto (Antônio Emílio Leite Couto) nasceu em 5 de julho de 1955, em
Beira, cidade moçambicana. Aos 14 anos, o escritor publicou
seus primeiros textos literários no jornal Notícias da Beira. Desse modo,
iniciou seu processo de escrita literária por meio da poesia. Em 1972,
ingressou na Faculdade de Medicina em Maputo, onde estudou por dois
anos. Assim, em 1974, abandonou o curso para trabalhar como jornalista.
Presença de neologismos.
Realismo mágico ou fantástico.
Resgate da tradição.
Busca da identidade nacional.
Marcas de oralidade.
Multiculturalismo.
Valorização da memória cultural.
Uso de alegorias.
Engajamento político.
Lirismo.
Raiz de orvalho (1983)
Raiz de orvalho e outros poemas (1999)
Idades, cidades, divindades (2007)
Tradutor de chuvas (2011)
→ Contos
→ Crônicas
Cronicando (1991)
O país do queixa andar (2003)
Pensatempos. Textos de opinião (2005)
E se Obama fosse africano? e outras interinvenções (2009)
Pensageiro frequente (2010)
→ Romances
Terra sonâmbula (1992)
A varanda do frangipani (1996)
Vinte e zinco (1999)
Mar me quer (2000)
O último voo do flamingo (2000)
Um rio chamado Tempo, uma casa chamada Terra (2002)
O outro pé da sereia (2006)
Venenos de Deus, remédios do diabo (2008)
Jesusalém (2009)
A confissão da leoa (2012)
Vagas e lumes (2014)
Mulheres de cinzas (2015)
A espada e a azagaia (2016)
O bebedor de horizontes (2017)
→ Literatura infantil
O gato e o escuro (2001)
A chuva pasmada (2004)
O beijo da palavrinha (2006)
O menino no sapatinho (2013)
“Todos nós estamos sempre à procura de uma coisa que está sempre mais
além e mais além...”
“Estou disponível para aprender e para rever a mim próprio, porque o que
fiz já não conta, conta o que tenho ainda a fazer.”
“Há um momento muito feliz para um escritor, que é perceber que sua
língua não está acabada, não está feita.”
“O Brasil tem esse desafio de dizer sua cultura em uma língua que era a
língua do outro.”
Artigos Relacionados
21 de Março – Dia Mundial da Poesia
Conheça as motivações para a criação do Dia Mundial da Poesia e os poetas
que marcaram a história da literatura brasileira.
Últimas notícias
17.07.2022 • 04:00h
16.07.2022 • 18:00h
15.07.2022 • 14:12h
15.07.2022 • 12:00h
15.07.2022 • 11:39h
Prazo para se inscrever no Vestibular 2023 do ITA encerra nesta sexta (15)
Outras matérias
Biologia
Matemática
Geografia
Física
Vídeos
SERES VIVOS
Cnidários
DOENÇAS
Fibrose cística
ANIMAIS
Pinguins
Política de Privacidade
Termos de Uso
Anuncie
Quem Somos
Fale Conosco
Copyright © 2022 Rede Omnia© Todos os direitos reservados.