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MOOCA
São Paulo
2021
UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI
São Paulo
2021
RESUMO
Ao logo desse estudo de caso serão apresentadas a visão e problemáticas em
relação as bonecas Barbies e diversidade étnico-racial. Se baseando nos conceitos
das pesquisas qualitativas e na forma de comunicação audiovisual da empresa foi
visualizado os avanços em relação ao tema da diversidade étnica ao longo dos anos.
O objetivo desse trabalho foi inicializarmos uma discussão sob como os padrões
estéticos estão sendo revistos nas produções das bonecas Barbies e nos filmes
produzidos com seus personagens. Foram realizadas revisões críticas em relação ao
histórico das bonecas e de seus filmes, com o intuito de identificar as modificações
dos padrões estéticos e a inclusão de outras etnias, em contraposição a estética
branca eurocêntrica difusa com o passar do tempo vem sendo revista, tornando não
mais o único padrão a ser aceito. Ao revisitar os filmes e series e realizarmos uma
análise do histórico das criações das bonecas e comparamos com as produções
atuais vemos que houve muitos avanços em relação a representatividade étnico-racial
e para outros grupos que de alguma forma foram invisibilizadas pelos grupos mais
aceitos levando em consideração à normalização de um padrão étnico branco, magro
como algo belo e a ser alcançado a muito tempo na sociedade em geral. Essas
discussões são enriquecedoras para a sociedade em geral e devem ser ampliadas.
METODOLOGIA:
A abordagem é pesquisa qualitativa pois nesse trabalho temos levantamento e coleta
de dados, e usamos também procedimentos de pesquisa de análise de documentos e
trabalhos acadêmicos.
Com o foco principal nas diversidades étnicas, quisermos falar especificamente e
analisar os filmes da Barbie, e a sua evolução ao passar dos anos. Com isso nossa
fonte de pesquisa foi seus filmes, onde fizemos as análises necessárias para citar as
mudanças em relação a diversidades étnicas. Com base em pesquisas de dados
secundários, realizados atrás de umas pesquisas acadêmicas, nos fez questionar o
porquê das bonecas Barbies estarem tendo mais diversidades étnicas, enquanto os
filmes têm somente um modelo único, então não estão evoluindo tanto quanto
pensamos.
Por meio dos dados analisados, a metodologia ressalta que a diversidades étnicas
está sim crescendo dentro da Marca Mattel da boneca Barbie, mas apenas o que lhes
dão mais lucro e o que as pessoas mais comentam, as bonecas, assim deixando de
lado os filmes.
PERFIL INSTITUCIONAL
A Mattel é uma empresa norte americana criada em 1945 por Ruth Handler, Elliot
Handler e Harold Matson, com seus 62 anos de história tornou-se a segunda maior
fabricante de brinquedos do mundo, apesar do seu setor de atuação ser de bens de
consumo, o seu sucesso deve-se as suas marcas de carrinhos Hot Wheels, Matchbox
e as marcas de bonecas Polly e a mais famosa, Barbie, que também é conhecida
como a boneca infantil mais vendida do mundo. Com um título tão importante, a
empresa conta com uma equipe de aproximadamente 300 mil colaboradores, diretos
e indiretos por todos os seus 150 países de atuação, sendo cerca de 200
trabalhadores somente na sede do Brasil, que fica sediada na cidade de São Paulo.
Analisando as opiniões e recomendações realizadas por ex funcionários em sua sede
Brasileira pelo site Glassdoor, nota-se que a Mattel é uma boa empresa para se
trabalhar, com altos percentuais nos quesitos de cultura e valores, nota 4.0, e com 3.9
em benefícios, a Mattel conta com uma nota geral de 3.8 em seu setor de categoria
que seria o setor de bens de consumo. Ao aprofundarmos o leque de recomendações
da empresa quando o assunto é diversidade e inclusão, a nota também permanece
alta em 4.0, verificamos inúmeros comentários ressaltando que a Mattel é um
excelente local de trabalho, porém mesmo na segmentação de diversidade e inclusão,
a empresa não divulga dados sobre o percentual de diversidade étnica presente em
sua sede. A falta de dados públicos, ou de uma pesquisa aberta sobre a diversidade
presente na empresa, é um fator que divide opiniões, já que a Mattel não possui um
longo histórico de visibilidade étnica.
Levanta o questionamento, a Mattel reflete a homogeneização étnica que apresenta
em seus filmes, bonecas e produtos mais antigos, também em sua seleção e equipe
de funcionários?
Em seu início, a Barbie adotava um posicionamento tradicionalista, desenvolvendo
somente bonecas com um padrão: brancas, loiras, olhos claros e magras. Nesta
concepção europeia e limitada que foi utilizada em seu lançamento e por muitos anos,
foi o estopim de um estereótipo que perdurou sob a marca, de que para existir beleza
é preciso seguir determinados padrões, é preciso ‘’ser uma Barbie’’, nota-se nessa
frase que há uma percepção dotada de um cunho racista, que era encontrado em
diversos setores de consumo dentro da Marca não somente nos brinquedos da linha,
mas também nas peças desenvolvidas para a indústria audiovisual, notava-sea forte
predominância desses estereótipos nos anúncios e filmes mais antigos da franquia
Barbie, onde só encontrávamos personagens brancos e com características iguais.
Com a renovação das gerações de consumidores, e a urgência latente de
diversificação no mercado, a Barbie como marca, e a Mattel como fabricante se
reposicionaram no mercado, com novos lançamentos em meados de 2015, para
manter-se competitiva e inclusiva, era preciso mais que uma Barbie padrão, então a
marca apostou na criação de Barbies negras, asiáticas marrons, asiáticas amarelas e
indígenas, demonstrando que a diversidade étnica e cultural, não é importante
somente para alavancar as vendas, mas também é um ativo essencial na formação de
uma marca com valor real para os novos consumidores, mesmo quando se trata de
uma marca consolidada como a Barbie, é preciso sempre buscar a renovação,
visando que os novos consumidores e colaboradores são mais críticos e conscientes,
uma empresa com um leque étnico é interessante para consumir e se trabalhar.
A mudança de posicionamento da Barbie, na criação de novas bonecas com até 8
tons de pele diferentes, e a inclusão de diversas etnias gerou uma oportunidade de
recolocação da Mattel no mercado e um expressivo aumento de vendas no ano de
2012, e surte efeitos na receita da empresa até hoje, mesmo após a pandemia, a
Barbie segue sendo líder de vendas da fabricante. Entretanto, vale ressaltar que a
Barbie como marca, não investe publicamente em ONG’s ou projetos sociais de
inclusão, não divulga o seu percentual de colaboradores, executivos, acionistas e
cargos de destaque que são assumidos por pessoas negras, indígenas ou asiáticas,
fato o qual é extremamente importante para um desenvolvimento com equidade,
quando tratamos de uma marca de porte imenso como a Barbie. A mudança de
posicionamento de uma marca mundialmente famosa, não diz respeito somente a
produzir coleções com um falso conceito, uma ideia rasa de que a diversidade étnica
faz parte do seu novo pensar, a mudança real ocorre, quando a marca é feita por
pessoas diversas. A seguir coletamos e apresentamos alguns dados coletados pelo
blog Mundo dasmarcas, com informações técnicas sobre a marca Barbie e sua
fabricante Mattel.
Dados de Perfil Institucional da Barbie/Mattel
Data de lançamento Barbie: 9 de Março de 1959 (62 anos);
Setor: Bens de consumo; Fundadora: Ruth Handler;CEO: Ynon Kreiz;
Proprietário da marca: Mattel Inc;
Capital aberto: Não;
Faturamento: US$ 1.16 bilhões (2019);
Sede mundial: El Segundo, Califórnia, Estados Unidos;
Países de atuação: 150 Países;
Principais produtos: Bonecas, filmes, séries, eletrônicos, acessórios, artigos
escolares, artigos esportivos, alimentos
Concorrentes diretos: Bratz, L.O.L., Lottie, Lammily, Moxie Girls e Monster High;
(Segundo a redação Mundo das Marcas – Publicado em 7 de Maio de 2006, acesso
em 20 de Outubro de 2021)
Em 2020 foi divulgada uma nova notícia sobre a produção de um novo filme da
boneca que será estrelado por atrizes e atores “reais”, o filme deve ser lançado nos
cinemas ainda em 2022, onde o estúdio planeja continuar abrangendo sua
diversidade, também em 2021 podemos acompanhar o lançamento da mais recente
obra da empresa “Barbie Big City, Big Dreams”, onde se apresenta uma nova
protagonista Barbie negra em mais uma nova maneira de trazer uma forte
representação ao público.
Seus filmes apresentaram novos personagens, trazendo ao telespectador 8 tons de
peles, diferentes tipos de cores de olhos e cabelos, as falas, as cores utilizadas, os
enquadramentos, os planos são elementos pensados para conseguir atingir todo tipo
de público, trazendo representações para crianças de diferentes etnias, garantindo a
possibilidade de se reconhecer, para proporcionar a elas o desenvolvimento saudável
da autoestima e da construção da identidade.
Barbie é um símbolo de inspiração e as bonecas são muito importantes para que as
crianças negras se vejam e vejam seus sonhos através da boneca. Vemos em seus
filmes que a Barbie está atuando deliberadamente sobre a construção de suas
identidades e do seu modo de ser e de estar no mundo.
O primeiro filme da Barbie foi lançado em 1987, apenas 7 anos após o lançamento da
primeira Barbie negra e 19 anos após o lançamento da primeira boneca negra da
marca a Christie, amiga da Barbie. O desenho conta a história da Barbie e sua banda
que após a turnê vão para o espaço e acabam cantando e lutando para estabelecer a
paz mundial entre os povos.
Apesar do filme mostrar uma variedade nas características dos protagonistas do
desenho e trazer um enredo de união além das diferenças, o filme caiu no
esquecimento e nem é considerado parte da cronologia de filmes da Barbie.
Em 2001 lançou-se Barbie o Quebra Nozes (o primeiro filme considerado da
cronologia),uma releitura de um clássico do Ballet. A história conta sobre uma menina
que ganha um soldadinho de madeira no Natal. Na mesma noite o brinquedo ganha
vida e enquanto a menina dorme, ele a protege do Rei rato que invade sua sala, o
rato acaba enfeitiçando a pobre menina fazendo-a encolher do tamanho de um
brinquedo, então a menina e o soldadinho vivem uma aventura para conseguir
quebrar o feitiço.
No entanto nesta animação a representatividade étnica é muito fraca tendo
personagens de outros estereótipos apenas como figurantes da história, fazendo
também referência a cultura erudita que na época era bem mais excludente.
Nos filmes seguintes da franquia, a marca continuou com seu estereótipo
Eurocêntrico, fazendo a releitura do conto de fadas Rapunzel e outro clássico do
Ballet, Lago dos cisnes.
Já em 2004 o próximo filme na cronologia foi “Barbie a princesa e a plebeia” onde a
boneca divide o protagonismo com uma camponesa de cabelos escuros que acaba
sendo identifica a princesa, então nessa trama as duas trocam os papeis para saber
como é ter uma vida diferente da que vivem.
Porém foi apenas em 2006 que a marca apostou em um estilo mais americanizado e
moderno trazendo mais uma vez uma banda como protagonismo do desenho. Em “O
diário da Barbie”, A história conta como Barbie tem uma vida de adolescente onde
tudo é muito comum, ela tem uma banda com as amigas mas não faz sucesso, gosta
de um rapaz que voltou com a ex namorada popular e que por acaso é a chefe dela
no jornal da escola. As coisas começam a mudar para ela quando Barbie ganha um
diário magico, onde tudo o que ela escreve se realiza.
Esse filme não é um dos favoritos dos fãs pois a animação é diferente e tem uma
didática mais adolescente e um contexto de filmes clichês dos anos 90, contudo é
mais abrangente no quesito etnia.
Depois disso os filmes da Barbie começaram a dar abertura para mais personagens
de etnias diferente e em 2009 “Barbie e as três mosqueteiras” foi lançado, começando
aí uma transição para uma nova fase da Barbie. Esse filme traz uma repaginada ao
clássico filme dos 3 mosqueteiros. Com 4 garotas querendo lutar e se tornarem
mosqueteiras para proteger o príncipe, o filme revela uma lição de empoderamento
feminino além da representatividade étnica nas protagonistas.
A partir desse desenho quase todos os filmes da Barbie tem uma representatividade
maior, além de apostar em histórias mais modernas com temas atuais sempre
incentivando a quem assiste que é “possível ser quem você quiser”. Mas a marca de
mudança para a nova fase da Barbie foi em 2011 com o filme “Barbie e a Escola de
princesas”.
Com essas análises é possível perceber que na filmografia a Mattel apesar do
sucesso, não conseguiu acompanhar tão bem a realidade de seu público-alvo até
2011, enquanto as bonecas eram muito mais modernas e conseguiram alavancar
cada vez mais as vendas e quebrar barreiras estereotipadas, nos filmes houve um
pequeno atraso.
SOLUÇÕES PRÁTICAS
Desde os seus primórdios a marca Barbie se tornou um fenômeno cultural feminino, se
tornando assim referência no mercado. Isso ocorreu devido a forma como a marca se
comportava em relação às mudanças culturais e sociais ao longo dos anos, buscando
sempre trazer diversidade em seus produtos. Porém em seus filmes aparenta-se ter
uma certa padronização de estética e característica feminina. Em certa perspectiva as
protagonistas dos filmes são inteligentes, corajosas e independentes. Mas em outro
panorama, certas características são repetidas e reforçadas que incluem: docilidade,
submissão, obediência e gentileza. Como se existisse um certo modelo de atitudes,
comportamentos e emoções que as protagonistas femininas tivessem que ter. Além do
padrão estético que é sempre o mesmo: loiras, com olhos azuis, cabelos longos lisos
ou levemente ondulados, pele branca e corpo magro. Nesta perspectiva os filmes
limitam a identificação, perante as protagonistas, mostrando uma falta de diversidade e
representatividade.
Esse é um tipo de trabalho difícil de ser feito, tendo em vista que as produções Barbie
são feitas em um país que ainda segue um padrão estético muito forte. Como introduzir
em filmes outro tipo de cultura sendo que o atual é extremamente bem visto e aceito?
Sabe-se que nos EUA a diversidade cultural é muito forte, mas as classes média e alta
geralmente seguem uma linhagem de corpos e tradições iguais. Produtores americanos
entendem que o sucesso da Barbie se deu pela estética e gentileza da boneca, algo
que rende milhões de dólares, falando apenas dos filmes, é algo que eles devem
mudar? Será que adicionar outros tipos de culturas não renderia ainda mais? Mudar os
filmes e correr este risco tem ligação apenas com faturamento ou representar outras
culturas é um risco? Muitas questões podem ser apontadas, assim como já vem sendo
a muito tempo, e a mudança que já ocorreu nos filmes ainda não é o suficiente, porque
muito mais pode ser feito.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Após as análises feitas sobre a marca e seus filmes. É notório a padronização do corpo
e do personagem feminino que é a Barbie, sempre loira, magra, do olho azul, com um
corpo perfeito. Mas sabemos que a realidade não é esta, há uma grande diversidade
dos corpos femininos. Que não são representadas em suas longas-metragens. A partir
desta problemática, surge um questionamento da sociedade e dos consumidores da
marca, do porquê não haver essa representatividade de mulheres reais, a Mattel a
princípio levou essa discussão para o seu departamento de marketing e produção de
produtos e perceberam que precisavam fazer novas bonecas, pois a Barbie e seus
filmes têm um impacto direto na formação das crianças, em como elas idealizam seus
corpos e estilo de vida. Diante disso, a marca passou a fazer novas bonecas que
retratassem a diversidade da sociedade, bonecas negras, outras com cabelo curto,
algumas com necessidades especiais. E isso refletiu tanto no consumo quanto nas
vendas da empresa, pois a partir do momento em que uma criança se sente
representada em uma boneca ela cria um sentimento de afeto com a marca e acaba se
fidelizando a mesma, buscando sempre como primeira opção aquela marca que a
representou.
Mas sabiam que de início enfrentariam resistência do país sede da empresa, pois
apesar dos EUA levantarem um discurso de país livre sabemos que pela sua própria
história há um racismo enraizado em seus cidadãos. Já que foi lá em qua houve a
segregação racial nos anos 60. Ademais, a marca manteve seu posicionamento e
lançou suas novas bonecas que fizeram um grande sucesso no mundo inteiro.
Já na cinematografia a Barbie não mudou tanto, ainda continua a prevalência do
personagem principal ser branca, loira, dos olhos azuis e com um corpo “perfeito”. Isso
acaba sendo um problema tanto para a empresa quanto para seus consumidores pois
ainda sustenta o estereótipo imposto pela sociedade da qual a mulher tem que ser
daquele jeito para que seja aceita, impactando direto na autoestima e saúde mental das
crianças que vão se tornar mulheres. Visto que as produções cinematográficas não são
apenas filmes, são artefatos culturais que serão reproduzidos pelos seus espectadores
no caso dos filmes Barbie, o público infanto-juvenil de maioria feminino. Assim como as
bonecas, os longas metragens da Barbie devem ter uma diversidade de personagens,
ter personagens negros como principais e não só como os vilões, ter personagens
LGBTQ+, e não somente o padrão da sociedade patriarcal e machista em que vivemos.
REFERÊNCIAS
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