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MARKETING
São Paulo
2022
BRASIL E A MÚSICA
O Brasil é um dos países que mais consome música do mundo, tanto que em 2021
tivemos um relatório divulgado pela IFPI (Federação Internacional da Indústria
Fonográfica) que ressaltou o crescimento no mercado musical brasileiro.
Um estudo global do Spotify mostrou que a América Latina é a região que mais
consome músicas novas. Ainda de acordo com o estudo, divulgado previamente ao
Estadão, São Paulo lidera o ranking de cidades que consomem mais novidades do
mundo da música, com 700 milhões em número de streamings.
Se focarmos somente nas vendas físicas e digitais o mercado brasileiro cresceu 34,2%
atingindo R$ 1,8 bilhão, ocupando atualmente a 11ª posição geral no ranking mundial,
pelo 6º ano consecutivo.
As receitas com assinaturas em serviços como Spotify, Deezer, Apple Music, Youtube
Music, Amazon Music, entre outros, alcançaram R$ 1.084 milhões, com crescimento de
27,8% em relação a 2020. Já o faturamento gerado pelo setor de streaming de áudio
remunerado por publicidade (ad-supported), atingiu R$ 318,2 milhões, com variação a
maior de 35,4% em relação ao verificado em 2020.
COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR
DIFICULDADES
Para a Instituição:
O ambiente musical, seja em uma instituição, teatro, igreja, shows e etc é convidativo e
adaptável, pois música é arte e ela se renova. E como todo tipo de arte necessita de
comunicação mercadológica se o intuito for o de venda e mostrar que a arte é uma
necessidade.
Segmento Moveleiro
E-commerce no Brasil
"O Brasil é o terceiro país que mais faz compras pela internet. O País lidera ainda o
ranking de comércio eletrônico na América Latina, com participação nas compras de
59,1%, enquanto o segundo colocado, México, representa apenas 14,2% do montante.
Cerca de 80 milhões dos brasileiros são consumidores de e-commerce". - Neipatel,
2022.
"A parcela da população que mais consome na internet tem entre 35 e 49 anos (38%),
seguida pelos maiores de 50 (31%) dos pedidos por internet. Em terceiro lugar temos
as pessoas entre 25 e 34 anos (23%) e, por último, jovens com menos de 24 (8%). A
idade média do consumidor do e-commerce no Brasil é de 43 anos". - E-commerce de
sucesso, 2017. Existe também uma pesquisa que indica que 56% das pessoas que
compraram por e-commerce, irão continuar mesmo após a flexibilização do isolamento
social (Pandemia).
Dificuldades
A experiência do consumidor está diretamente ligada a logistica e pós-compra. É
preciso estabelecer um ótimo marketing de relacionamento para fidelizar o cliente, e
entender a demanda e mercado.
Estilo Nobre
Seu núcleo fica localizado na Vila Carrão em São Paulo - Sp e apesar de não estar
conectada "diretamente" a familia Madden (Madeira de Demolição) à usa como
referência, pois é o seu principal fornecedor, como se fosse um. "dropshipping" não tem
gastos com armazenamento. Inclusive existe a possibilidade dos clientes visitarem o
galpão e escolherem a peça a dedo, o que certamente é tratado como um diferencial
A Estilo Nobre conta com o uso de diversas plataformas para venda final: Site
estilonobre.com, Mercado Livre, e MadeiraMadeira.
O pagameto é facilitado em até 12x e a entrega é para todo o Brasil atraves dos
correios,
pac e sedex.
QUEM SOMOS
O que melhorar ?
Reclame aqui
Como a Estilo nobre usa marketplace recebe também diversas reclamações de outros
usuários. Por exemplo a MadeiraMadeira, muitas vezes o cliente se confunde por se
tratar de um produto bem parecido e quem recebe a reclamação é a estilo nobre.
A indústria Brasileira do ramo alimentício é uma das maiores do mundo, segundo a
ABIA (Associação Brasileira da indústria de Alimentos), no ano de 2021 o Brasil faturou
45,2 bilhões de dólares em exportações. Além do país fornecer alimentos para 190
países, tendo o mercado asiático como o principal importador representando 42,8% das
suas exportações.
Somente a área alimentícia tem cerca de 37,2 mil empresas formais. Também em 2021
Ouve um investimento de 26,8 bilhões de reais neste mercado. A indústria dos
alimentos é responsável por 10,6% do PIB nacional.
Brasil é o maior produtor e exportador de açúcar mundial e setor de doces e bombons é
o segundo maior do mundo.
Outra pesquisa feita recentemente pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), em parceria
com a Universidade Federal de Minas Gerais e a Universidade Estadual de Campinas
(Unicamp), entrevistou 44.062 brasileiros entre abril e maio de 2020. Nessa pesquisa,
foi identificado que quase metade das mulheres está consumindo chocolates e doces
em dois dias ou mais por semana. O percentual registrado antes da pandemia foi de
41,3% e saltou para 47,1% depois da Covid-19. Os produtos mais consumidos neste
período foram: chocolates, biscoitos e bolos.
Político
Econômico
O bolo é o 4º produto mais vendido nas padarias, perdendo apenas para o pão francês,
os pães macios e o pão de queijo
O ramo da confeitaria cresceu muito nas últimas décadas e, provavelmente, não vai ser
diferente nos próximos anos. O mercado mundial de doces e confeitos foi avaliado em
cerca de 1.9 bilhão de dólares em 2018 e tem a previsão de atingir 2.5 bilhões até o
final de 2025, segundo o Wise Guy Reports.
Ecológico
Legais
Os comércios que mais se destacam, são os que possui situação regular perante os
orgãos públicos. Tendo em vista que, os comércios do ramo alimentício necessitam
obrigatoriamente de uma série de licenças e alvará de funcionamento para que possa
operar com suas atividades.
Concorrência
Supermercados
Indústrias clandestinas
Comércios Artesanais
O que impacta:
Fator preço/qualidade.
Localização.
Qualidade do produto e variedades.
Público-alvo.
Segmento de Pequenos Varejistas de Moda
As tendências que afetam o varejo de moda são importantes para qualquer segmento
de negócio. Por exemplo, os nichos do varejo da moda; o comportamento do
consumidor; as vendas do segmento e o papel dos influenciadores de moda são fatores
que podem inspirar também outros segmentos. Essas informações podem auxiliá-lo a
tomar decisões, com o objetivo de sobreviver à competitividade e saber sair por cima
em situações de turbulências na economia.
A moda num contexto geral está relacionada, não apenas ao vestuário, mas sim em
estilos de vida, de alimentação, de cultura entre outros. O consumo é fundamental para
o indivíduo, onde a funcionalidade do produto ou serviço não é o mais importante, mas
sim o que ele representa. A moda é um ponto importante nesse sentido, pois através
dela há uma concepção do eu, que de certo modo, representa os indivíduos e suas
relações com a sociedade. Assim, muitas pessoas sentem a necessidade de estar na
moda, ou seja, de estar de acordo com as tendências atuais do seu grupo. A moda não
se limita apenas ao tipo de vestuário, ela caracteriza uma pessoa, sendo que a mesma
pode ser reconhecida por diferentes aspectos. O vestuário é um dos mais eloquentes e
poderosos produtos que as pessoas usam para se comunicar. Por isso, a busca por
novas peças e tendências são recorrentes para muitos, principalmente para o público
feminino, que sentem maior necessidade de estar na moda.
Os principais nomes do varejo de moda brasileiro, dentre as listadas em Bolsa, são:
Lojas Renner;
Arezzo;
Grupo Soma;
Guararapes;
C&A.
Arrancada digital:
Esse aumento nas compras online e valorização de produtos locais mostrou em alguns
dos resultados da pesquisa mostram que a forma de comprar mudou durante a
pandemia, com o crescimento das vendas online e queda no consumo offline. Por esse
motivo, uma das possibilidades de recuperação dos negócios no pós-pandemia será o
atendimento por aplicativos, como o próprio WhatsApp, além de provadores virtuais.
Algumas mudanças de hábito no consumo de moda devem permanecer mesmo após o
fim da pandemia. O conforto que uma roupa proporciona, por exemplo, é algo com
grandes chances de continuar sendo uma prioridade na hora de escolher uma peça.
A busca por marcas com propósito também deve aumentar. “Vai crescer o consumo de
marcas com propósito, que defendam causas não apenas na comunicação, mas em
seu dia a dia. O espaço para a hipocrisia ou para mensagens vazias tende a se reduzir
e, talvez, acabar”, aposta o professor.
Comprar online é uma tendência que provavelmente será mantida pelos consumidores.
Fatores como a facilidade de encontrar tudo o que se procura pela internet e o prazer
em receber os produtos na porta de casa são decisivos para o aumento dessa
modalidade de compra.
Consumidor ativista:
A preocupação com aspectos sociais e ambientais nunca esteve tão presente entre os
diferentes consumidores, inclusive os de moda. De acordo com o “The State of Fashion
2021”, nada menos do que dois terços dos entrevistados deixariam de comprar ou
reduziriam significativamente o volume de compras de marcas que maltratassem seus
empregados ou fornecedores. Outros 55% esperam que as empresas cuidem da saúde
dos seus funcionários em tempos de crise.
Negócios eficientes:
ROI da loja:
O cálculo do retorno sobre o investimento que uma loja física pode proporcionar para o
setor de moda ficou mais importante de um lado e mais difícil de calcular de outro.
Mesmo assim, muitas marcas assumiram a amarga missão de enxugar a quantidade de
lojas, aumentar a produtividade das lojas remanescentes, integrando a operação física
com a estratégia digital, reduzir equipe e treinar os funcionários para cumprir funções
mais abrangentes do que simplesmente vender os produtos em exposição na loja -–
prepare-se para conhecer o “omni-vendedor”.
O estudo da BoF e McKinsey mostra que 37% dos executivos de moda mundo afora
pretendem fechar mais de 10% de suas lojas até o final de 2021. Por trás da decisão
sobre o que fechar e o que deixar aberto, haverá um cálculo de retorno proporcionado
por cada espaço, com base não apenas em vendas, mas também na capacidade de
operar como local de entrega de produtos comprados online, de engajamento de
clientes e de fornecimento de outros serviços relacionados com beleza.
A concorrência de varejistas de moda existe uma grande variedade, pois existe grandes
centros de compras, shoppings e grandes lojas de fast fashion que têm um apelo de
preço muito grande, em que os consumidores encontram diversas tendências. Também
a comercialização de digital está muito presente.
A Importância de uma análise de mercado no setor da moda
Existe uma série de benefícios que seu negócio vai obter ao fazer uma pesquisa de
concorrência, como:
Compreender o mercado e seu posicionamento dentro dele;
Segmentar os clientes de maneira mais efetiva;
Perceber como o clima econômico pode afetar o seu mercado;
Compreender o que os concorrentes estão oferecendo e suas ações
estratégicas;
Fazer um acompanhamento nos preços dos concorrentes;
Determinar ofertas em mercados auxiliares;
Encontrar novos clientes, concorrentes e mercados potenciais.
Afinal tendo uma visão do cenário competitivo, você poderá acompanhar
tendências e estar mais preparado para atuar em seu mercado.
O que pode ser avaliado em uma pesquisa de concorrência no varejo de moda?
Você pode avaliar quase tudo que envolve os seus concorrentes, mas é importante ter
foco e definir os principais pontos de análise, pensando sempre qual o seu ganho ao
saber determinado ponto. Veja os principais:
Serviços oferecidos
Acompanhar os serviços dos concorrentes pode ser uma importante fonte de inovação
— afinal, há sempre novidades que podem ser implementadas em sua companhia.
Então, é interessante ficar atento aos serviços de entrega e ponto de vendas,
atendimento ao cliente e todos os outros que sejam relevantes para atrair e fidelizar os
consumidores.
Mix de produtos
Para você que trabalha no mercado de moda, conhecer o mix de produtos do seu
concorrente é fundamental, pois é desta maneira que você vai conseguir entender a
estratégia de coleções e as mudanças feitas ao longo do tempo.
Faça a contagem de modelos por categoria de produtos e monitore essa participação
entre as categorias periodicamente, assim você saberá quando o mix estiver
desequilibrado.
Faça uma tabela com os preços dos principais itens e monitore os preços dos produtos
similares da concorrência semanalmente.
Ao acompanhar os preços oferecidos pelos concorrentes, é possível precificar seus
produtos e serviços de forma estratégica, aumentando assim suas chances de fechar
novas vendas.
O mercado moda e vestuário é bastante amplo, já que com lojas diversas de varejo
(como as lojas especializadas apenas em moda, as multimarcas e as lojas de
departamentos). Além delas, ainda existem como confecções de setores variados como
moda adulta, feminina e masculina, infantojuvenil, moda praia, moda íntima etc.
Por tanta diversificação, os desafios podem ser maiores ou menores para cada
segmento. Assim como algumas dificuldades mais comuns como algumas áreas podem
existir para outras.
Com muitas empresas (tanto lojas como confecções), é inegável que a concorrência
não é um segmento de moda e é acirrada. E, de acordo com os profissionais da área,
isso vai muito além do que apenas a busca por preços melhores.
Hoje estão muito mais exigentes e que os pontos de venda de soluções excelentes,
variedade de produtos de inovação, contínuos e diferenciados.
Concorrência internacional
Como se não bastasse a grande competição no mercado interno, de uns anos para cá
com o setor ainda tiveram que lidar com os produtos internacionais, especialmente para
a Ásia.
Preços baixos e facilidade para importar esses itens pela internet fizeram com que
muitos gerentes resolvessem seus produtos e marcas, para acompanhar a
concorrência e entregar qualidade com preço acessível aos clientes finais.
Movimentação do mercado
Sustentabilidade
A sustentabilidade é um termo que está em alta. E marcas ambientais marcadas rever
seu relacionamento com muitas marcas, optando por aquelas que impactam menos o
meio.
O setor de moda e vestuário ainda é um dos que causa grande impacto à natureza. Em
especial se tratando da indústria que usa couro não ecológico e jeans (que consome
muita água na fabricação).
Por isso, algumas marcas já buscam mais empresas de produzir suas coleções. A ideia
é respeitada como exigências dos consumidores e favorecedor do desenvolvimento
sustentável.
Há alguns anos, o dólar era cotado a R$1,80. Hoje esse valor está quase 70% maior.
Isso significa mais gastos com maquinários, impressos-primas importadas e outras
tecnologias, tornando-se difícil para muitas confecções.
Assim, é fácil ficar por dentro do que acontece nos principais mercados da moda como
Milão, Paris, NY e Londres, por exemplo. Isso tudo em cada vez mais criatividade e
dos.
A internet também fez com que os clientes passassem a ter mais informações sobre os
produtos e marcas que consomem. O que, claro, tornou-se imperativo a busca por uma
comunicação mais ética e por meios de produção dentro das exigências legais e
ambientais.
Referências: Segmento de Música
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7. https://sbacem.org.br/crescimento-na-musica-fpi-divulga-relatorio-de-2021/
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22. https://hiper.com.br/blog/pequenos-negocios-o-crescimento-do-pequeno-varejo-
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23. https://g1.globo.com/sp/campinas-regiao/especial-publicitario/acic/noticia/
2019/09/24/como-o-varejo-de-moda-pode-te-ensinar-a-ser-um-dos-maiores-e-
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28. https://atsinformatica.com.br/blog/principais-desafios-de-moda-e-vestuario/
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impactos-da-pandemia-na-moda/
30. https://lensnamoda.com.br/como-fazer-uma-analise-de-mercado-de-moda/