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SÃO PAULO
2022
ANA CLARA RAMOS ARAÚJO
CARLOS ALBERTO DE OLIVEIRA CAETANO DOS SANTOS
GABRIEL DE OLIVEIRA ROZENDO DA SILVA
LETHICIA APARECIDA BARRENSE GOMES
SABRINA FERREIRA DOS SANTOS
THAIS CABRAL DOS SANTOS SILVA
SÃO PAULO
2022
DEDICATÓRIA
Palavras-chave:
INTRODUÇÃO
A jornada até uma posição da mulher no mercado de trabalho não foi
nada fácil. Anos de lutas e reinvindicações estão por trás de cada conquista hoje
vista e usufruída.
Por meio deste trabalho, apresentaremos a trajetória da mulher no meio
trabalhista, os preconceitos iniciais, suas lutas por seus direitos, suas conquistas, a
visão do mercado feminino atual e ainda as dificuldades que elas ainda sofrem nos
dias de hoje.
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família, não tinham acesso à terra, e as que ficavam viúvas perdiam o direito de uso
da terra.
A partir dos anos 1960, a situação da mulher brasileira acompanhou o
processo de industrialização e urbanização pelo qual o país passou desde a
Segunda Guerra Mundial, mudança também influenciada pelos ventos do
movimento feminista, que tomava força em outras partes do mundo.
A tradição patriarcal e machista da sociedade brasileira foi defrontada
nessa época com questões referentes às mulheres: o direito ao estudo, ao trabalho,
à participação política, ao uso de contraceptivos. Ou seja, a busca por direitos
individuais e coletivos que lhes garantissem a condição de cidadania plena.
Para os mais conservadores, as mulheres deveriam cuidar apenas do
espaço privado, da educação dos filhos, da ordem doméstica de trabalhos manuais
e deveriam cuidar de sua honra vestindo-se adequadamente, sabendo se comportar
com recato. No entanto, na classe operária as mulheres já estavam trabalhando nas
fábricas têxteis ou trabalhando como empregadas domésticas, entre outras
ocupações; e há muito tempo algumas de classe média trabalhavam como
professoras, enfermeiras, secretárias, ainda que não fosse de forma contínua.
As mulheres não se contentavam apenas com o direito ao voto,
conquistado a duras penas, mas queriam romper com os padrões rígidos impostos
pela sociedade patriarcal, para isso lutavam pelo direito de interrupção da gravidez,
pela liberdade sexual, contra a violência sexista, por seu direito ao trabalho e pela
afirmação no mundo público como cidadãs. A pílula anticoncepcional colocou em
questão a maternidade como destino obrigatório permitindo às mulheres desvincular
a pratica de sua sexualidade à gravidez. A partir dos anos 1960, o mundo público,
familiar e privado não seria mais o mesmo, ainda que a igualdade entre homens e
mulheres seja até hoje uma árdua batalha.
2. 1. Direito à educação:
com as que exerciam dentro de casa. Ou seja, elas “podiam” trabalhar porém com o
trabalho do cuidado, servindo comida e limpando os espaços.
Neste momento as ideologias socialistas se consolidaram, de modo que o
movimento feminino pela luta de direitos se fortificou como um aliado do movimento
operário. Nesse contexto aconteceu a primeira convenção dos direitos da mulher em
Seneca Falls, Nova York em 1848. Também em Nova York, em 1857, aconteceu o
movimento grevista feminino que, reprimido pela polícia, resultou num incêndio que
ocasionou a morte de 129 operárias no mês de março.
Na década de 20, as leis trabalhistas começam a surgir e com a redução
da jornada de trabalho para 44 horas semanais a mulher pode encontrar algum tipo
de descanso e reparo uma vez que, além do trabalho em condições insalubres e
desrespeitosas também precisavam exercer o trabalho do cuidado em suas casas.
Com a expansão da economia, a urbanização crescente e a
industrialização em ritmo acelerado favoreceram a entrada de muitos trabalhadores,
inclusive mulheres. A partir daqui o movimento feminista passou a tomar proporções
mundiais fazendo com que os papéis sociais da figura feminina fossem contestados
e forçados a ressignificação.
O ano de 1975 foi decretado pela ONU como “Ano Internacional da
Mulher” e pouco a pouco a ideia de que a mulher representava o sexo frágil passou
a desagradar. No mercado de trabalho, primeiro as mulheres tiveram que atuar nos
batalhões da base ou linhas de produção e depois foram subindo lentamente na
linha hierárquica.
Com a globalização e o crescimento econômico no mundo todo, o
mercado de trabalho expandiu de forma que, sem a participação de todas as
pessoas, a engrenagem não funcionaria. Muitas mulheres passaram a sustentar
suas famílias, trabalhar em diferentes áreas do mercado e possuir os próprios
planos de carreira.
2. 3. Leis trabalhistas:
Direito à licença maternidade de 120 dias: A partir do 8º mês de gestação
é possível a gestante pedir o afastamento do emprego, sem prejuízo do salário, que
será integral. Nos casos em que houver necessidade médica, o período de
afastamento poderá ser acrescido de duas semanas antes e depois do nascimento
conforme preconiza o Artigo 392 da CLT.
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trabalho eram maiores do que 16h por dia e os salários chegavam a ser menores
que 60% do que os que os homens recebiam.
3. 2. Dificuldades atuais:
A luta das mulheres por melhores condições é antiga. Ocorreram diversos
protestos e manifestações, incluindo o caso de 1857 da fábrica de tecelagem em
Nova York, onde as operárias realizaram uma greve e ocuparam a fábrica, com o
objetivo de obter melhores condições de trabalho. A situação foi reprimida com
extrema violência e a fábrica foi trancada e incendiada, ocorrendo diversas mortes.
Atualmente, as mulheres buscam um trabalho não somente para
completar a renda familiar, mas para garantir autonomia e realização profissional,
para isso se dedicam e buscam novas qualificações. Entretanto, mesmo com tantos
avanços, as mulheres ainda continuam recebendo menos do que os homens,
mesmo que estejam ocupando cargos iguais.
Os empecilhos da mulher no mercado de trabalho ainda são muitos. Uma
pesquisa mostra que, em 2009, as mulheres com 12 anos ou mais de estudo
recebiam, em média, 58% do rendimento dos homens com esse mesmo nível de
escolaridade.
Além disso, muitas ainda têm de lidar com todas ou maior parte das
tarefas domésticas, e por vezes são discriminadas por não conseguirem conciliar a
vida profissional e a vida familiar. A mulher ainda é vista como a responsável do lar,
o que dificulta a divisão de tarefas.
3. 3. Assédio:
Uma pesquisa feita com 841 mulheres mostrou que 77% delas já haviam
sofrido situações de assédio no ambiente de trabalho. O assédio pode ser sexual ou
moral, através de atos como forçar pedido de demissão, sobrecarga de trabalho, etc.
O assédio ocorre também em razão da orientação sexual da mulher, principalmente
devido ao preconceito contra a homossexualidade.
3. 4. Maternidade:
Elas destacaram também que possuem dificuldade em ocupar
determinados cargos, já que sofrem discriminação relacionada a maternidade.
Mulheres grávidas sofrem dificuldades muitas vezes humilhantes, como não ter seu
atestado médico pré-natal aceito e rebaixamento de cargo. As situações
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4. 1. “Mulher produtora”:
Contrariamente à mulher branca, a mulher negra era considerada como
uma mulher essencialmente produtora, com um papel semelhante ao do homem
negro, isto é, como tendo um papel ativo. Antes de mais nada, como escrava, ela
era uma trabalhadora, não só nos afazeres da casa grande (atividade que não se
limitava somente a satisfazer os mimos dos senhores, senhoras e seus filhos, mas
como produtora de alimentos para a escravaria), como também no campo, nas
atividades subsidiárias do corte e do engenho. Por outro lado, havia também sua
capacidade produtiva, pela sua condição de mulher, e, portanto, mãe em potencial
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4. 2. A hierarquia de empregos:
A mulher negra, elemento no qual se cristaliza mais a estrutura de
dominação, como negra e como mulher, se vê, deste modo, ocupando os espaços e
os papéis que lhe foram atribuídos desde a escravidão. A “herança escravocrata”
sofre uma continuidade no que diz respeito à mulher negra. Seu papel como
trabalhadora, a grosso modo, não muda muito.
Marie Curie (1867 – 1934), foi uma cientista polonesa. Descobriu e isolou
os elementos químicos, o polônio e o rádio, junto com Pierre Curie. Foi a primeira
mulher a ganhar o Prêmio Nobel de Física, além posteriormente vir o segundo Nobel
na área de química.
Em 1883, Curie ganhou sua primeira medalha de ouro ao completar o
curso ginasial com êxito, trabalhou como governanta e professora para pagar os
estudos da irmã mais velha e após a irmã se formar em Medicina ela ajudou Marie a
realizar seu sonho de estudar na Sorbonne. Em 1981 foi para Paris, quando adotou
a forma francesa para o seu nome, viveu em um sótão quase sem ar e com pouco
orçamento para as refeições. Nas horas vagas lavava frasco no laboratório, tudo
isso para seguir seus estudos em Sorbonne.
Depois, em 1893, graduou-se em Física, ficando em primeira colocada no
exame para o mestrado e em 84 se formou em Matemática, onde ficou como
segunda colocada no exame para o mestrado.
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5. 2. Elionor Ostrom
árabes, os muçulmanos e as mulheres. Estou muito feliz, não esperava receber este
prémio nem sequer sabia que a minha candidatura tinha colocada."
Ellen Johson-Sirleaf (1938, 83 anos), assumiu o cargo de Ministra das
Finanças, sob o mandato do Presidente William Tolbert, de 1972 a 1973, ano em
que um golpe de estado derrubou Tolbert, depois do qual deixou a Libéria e ocupou
altos cargos em diversas instituições financeiras.
Estudou economia e matemática de 1948 a 1955 no Colégio da África
Ocidental, em Monróvia. Casou-se com James Sirleaf quando tinha 17 anos de
idade e viajou para a América em 1961, para continuar os seus estudos na
Universidade de Colorado, onde se formou. Começou a estudar economia em
Harvard, de 1969 a 1971, tendo recebido um diploma de Administração Pública. A
seguir, regressou ao seu país para trabalhar sob o governo de William Tolbert.
De 1983 a 1985 trabalhou como Directora do Banco Citibank em Nairobi.
Quando Samuel Doe se declarou presidente da Libéria, decidiu regressar ao seu
país de origem para participar nas eleições e fazer frente a Doe. Foi colocada em
prisão domiciliária por ele e condenada a 10 anos de prisão, embora tenha estado
por um tempo muito mais reduzido, porque aceitou a oferta de voltar uma vez mais
ao exílio.
Mudou-se para Washington DC, e assumiu o cargo de vice-presidente do
Banco do Equador. De 1992 a 1997 trabalhou como Assistente do administrador e, a
seguir, Directora do Desenvolvimento das Nações Unidas do Programa do Escritório
Regional para África. Regressou à Libéria durante os conflitos civis e comoveu-se
quando Samuel Doe foi assassinado por um grupo separado de Charles Taylor, da
Frente Patriótica Nacional da Libéria. Inicialmente, apoiou Taylor na sangrenta
rebelião contra o presidente Samuel Doe em 1990.
A 23 de Novembro de 2005, Ellen Johnson-Sirleaf foi declarada a
vencedora das eleições na Libéria e confirmou-se como a próxima presidente do
país. A sua investidura, à qual assistiram diversos dignitários estrangeiros, incluindo
a Primeira-Dama dos Estados Unidos, Laura Bush e a Secretária de Estado,
Condoleezza Rice, teve lugar na segunda-feira, dia 16 de janeiro de 2006. A 15 de
Março de 2006, a Presidente Johnson-Sirleaf pediu uma reunião conjunta do
Congresso dos Estados Unidos, a pedir o apoio da América para ajudar o seu país a
“transformar-se num modelo brilhante, um exemplo para África e para o mundo
daquilo que pode alcançar a liberdade.”.
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6. 2. “Profissões femininas”:
As ocupações socialmente associadas às mulheres são aquelas que
derivam do histórico papel social da “mulher cuidadora”. Essas profissões possuem
status social e remunerações inferiores. Na saúde, por exemplo, as auxiliares e
técnicas de enfermagem (cargos com menor remuneração) são em sua maioria
mulheres. Já os médicos cirurgiões são em sua maior parte homens e possuem
valorização social e remuneração infinitamente superiores. Essa discrepância ocorre
em quase todos os setores.
6. 3. Jornada dupla:
Um dos fatores preponderantes para a conservação desse quadro
desigual envolve aspectos históricos, culturais e sociais. As mulheres continuam
sendo as principais responsáveis pelas tarefas domésticas, cuidado com os filhos e
demais responsabilidades familiares. A mulher continua acumulando papéis, mesmo
quando inserida com sucesso no mercado profissional. Conciliar a vida profissional e
as atividades da vida pessoal ainda é um desafio muitas vezes impossível para as
mulheres trabalhadoras.
A questão da dupla jornada feminina não está apenas na sobrecarga,
muitas vezes, insuportável. Reside também no problema real da rejeição do
mercado de trabalho à mulher com responsabilidades familiares. A mulher que
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8. DEPOIMENTOS DE MULHERES
Toda mulher em algum momento já passou por alguma situação
desconfortável, discriminatória ou, até mesmo, humilhante em seu serviço, naquilo
deu seu melhor para alcançar e teve sua repercussão julgada.
“Cara de Google”
Essa sensação de ser “invisível” também foi compartilhada por uma
mulher negra, que, em entrevista, não quis se identificar. Ela conta ser a única não-
branca de seu grupo de trabalho e de ter uma sensação constante de que não
pertencia àquele lugar. De acordo com ela, seus colegas nem mesmo a queriam ali,
excluindo-a de eventos sociais e até e-mails de trabalho. Ela ainda trabalha na
empresa, e, por temer retaliação, preferiu não revelar seu nome à imprensa
europeia.
Os relatos trazem ainda o que responsáveis por contratação se referem
como “Googliness”, ou seja, um alinhamento pessoal de candidatos com os
princípios da empresa. Durante seu tempo trabalhando em um comitê de recursos
humanos voltado para a entrada de mão-de-obra nova na companhia, a mulher
conta da tentativa dos gerentes de chamarem pessoas “que se parecessem com
eles”, levando isso em conta antes da competência em si.
Segundo a funcionária, sempre que ela tentava levantar a bandeira da
diversidade, era barrada, virava piada ou acabava impactada negativamente. Ela
relata que o conceito vendido para fora das paredes da empresa, de que o racismo
não existe na Google, é falso, e que lá dentro o ambiente não é nada inclusivo.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
A mulher foi designada desde o início a tarefas do lar, como os cuidados
da casa e a criação de filhos. Quando finalmente inserida no mercado de trabalho,
foi submetida a condições insalubres e salários muito menores que os dos homens.
As lutas e reinvindicações por seus direitos nunca foram fáceis, antes
chamadas de bruxas e levadas à fogueira, ou incendiadas num movimento grevista,
são exemplos de quão duras foram suas batalhas.
Muito se deve às grandes mulheres e seus feitos do passado, por tantas
conquistas, direitos e leis que hoje são aplicadas. Entretanto, ainda existe muito a se
fazer e a evoluir; muitas mulheres ainda sofrem com a dupla jornada de trabalho,
preconceitos relacionados à maternidade, além de serem relatados inúmeros casos
de assédio moral e sexual no ambiente profissional, questões tais que precisam ser
observadas cuidadosamente pela sociedade.
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