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Manual de
Instruç ões
Técnicas e
Didáticas
JANEIRO/2015
HD67
DILATÔMETRO LINEAR
,o A nm
RO DID ÁTI CA
1) ELE ME NT OS DO DIL AT ÔM ETR O HID
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ANTES DE IMPRIMIR ESTE DOCUMENTO, PENS
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,oA nm
2) FUNDA MENT AÇÃO TEÓRICA BÁSICA
Dilatação Térmica
Muitas vezes, porém, a dilatação térmica dos corpos pode causar danos à
estrutura do material. É o que ocorre, por exemplo, quando os trilhos de
uma ferrovia ficam deformados após uma grande elevação de temperatura.
Nesse caso, as juntas de dilatação (pequenos espaços entre os trechos de
um trilho) foram insuficientes ou mal estimados.
....
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I
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Tipos de Dilatação Térmica
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•I Af..
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I· L
·I
Figura 1. Ilustração esquemática da dilatação linear.
-...
Numa detenninada temperatura inicial {To), uma barra sólida constituída de
certo material possui um comprimento inicial L0• Porém, após sofrer um
aquecimento !). T, seu comprimento final passa a ser L (ou Lfina1), maior que
o valor inicial L0• Caso a barra sofra um resfriamento, seu comprimento
final será menor do que seu comprimento inicial.
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10A nm
,oAnm
ex ( 0c· )
1
Mate rial
Alum ínio 2,4 10-5
Latão 2,0 10-5
Prata 1,9 10·5
Ouro 1,4 10-5
Cobr e 1,4 10·5
Ferro 1,2 10·5
Aço 1.2 10-5
Platin a 0,9 10·5
Vidro o,9 10-5
Vidro Pirex 0,3 10-5
a dilatação
Fazendo uma rápida análise da tabela acima, verificamos que
com as
linear do sólido é realmente muito pequena, quando comp arada
plo, que a
suas dimensões. A equação da dilatação linear mostra, por exem
sofre uma
dilatação de uma haste de cobre de l,0m de comprimento que
variação de temperatura de l000 ºC é de apenas 1,4 mm.
em todas as
Conforme comentado no item 2.1, a dilatação térmica ocorre
nsão em duas
direções, mas, neste caso, temos uma predominância de expa
ação térmica
dimensões. Portanto, nesta situação, teremos uma dilat
a 2:
superficial ou somente dilatação superficial LiS. Observe a figur
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1011nm
---- - l Aquecimento
--
Numa determinada temperatura inicial (T0), uma chapa sólida constituída
de certo material possui uma área (ou superfície) inicial So. Porém, após
sofrer um aquecimento ~T, sua superfície passa a ser S (ou Lfina1), maior
que o valor inicial S0• Caso a chapa sofra um resfriamento, sua superfície
final será menor do que a superfície inicial.
Agora, para determinar-se a variação de superfície de uma chapa em
função da variação de temperatura por ela sofrida, utiliza-se um modelo
matemático bastante semelhante ao da dilatação linear:
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,oAnc.
/3=2-a
É uma dilatação que ocorre nas três dimensões, ou seJa, ocorre uma
alteração no volume do material. Quando falamos em dilatação de líquidos
e de gases, obrigatoriamente estaremos falando de_,.,d. ílata9ão volumétrica.
Porém, não podemos esquecer que sólidos também se dilatam volumétrica
mente.
A figura 3 ilustra, de maneira simples, o que ocon-e com um material ao
sofrer dilatação volumétrica.
Aqueclnrurnto
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,a An a
1 1
em ºC- )
Y - coeficiente de dilatação volumétrico (no SI: ºK- , mas normalmente
lmente em ºC)
AT- Variação da temperatura (Tfinai -Tinici ail no SI: K, mas norma
)
A constante de proporcionalidade y ( coeficiente de dilatação volumétrico
ém
também depende da natureza do material que constitui o objeto e tamb
ção
possui uma dependência explícita com o valor do coeficiente de dilata
linear do material que ele é feito. Portanto,
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10Anc.
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A partir dos dados experimentais obtidos anteriormente, complete a tabela
abaixo (tabela 2).
QUESTÕES BÁSICAS
·,
1) Compare os resultados obtidos para o a de cada um des materiais com os
valores apresentados na tabela 1. Calcule o erro relativo percentual para
cada uma das medidas feitas.
'
10Ana.
4) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS