Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
9.3 – OBJETIVOS
9.4 – MATERIAL
- Dilatômetro; - tubos ocos de: aço, latão e alumínio;
- Relógio comparador; - Kitasato;
- Termômetro; - Fita métrica;
- Fogareiro elétrico.
Fig. 1
0,35 (0,35)
𝛼 = → 𝛼 =
450 ⋅ 74 33330
𝛼 = 1,05 ⋅ 10−5 ℃ −1
UFC - Campus Russas
Manual de práticas - Física Experimental
Prof. Dr. Anderson Cunha - Tec. Lab. Rogério Régis
• Material: Latão
𝐿 0 (𝑚𝑚) = 450
𝑡 = 24℃
𝑡 ′ = 98℃
∆𝐿 = 0,70 𝑚𝑚
∆𝐿 0,70
𝛼 = → 𝛼 =
𝐿 0 ⋅ ∆𝑇 450 ⋅ (98 − 24)
0,70 0,70
𝛼 = → 𝛼 =
450 ⋅ 74 33330
• Material: Alumínio
𝐿 0 (𝑚𝑚) = 450
𝑡 = 25℃
𝑡 ′ = 92℃
∆𝐿 = 0,70 𝑚𝑚
∆𝐿 0,70
𝛼= → 𝛼 =
𝐿 0 ⋅ ∆𝑇 450 ⋅ (92 − 25)
0,70 0,70
𝛼= → 𝛼 =
450 ⋅ 67 30150
9.6 QUESTIONÁRIO
1- Compare os coeficientes de dilatação linear encontrados experimentalmente
com os seus respectivos valores da literatura. Calcule o erro experimental e dê
suas possíveis causas.
Os dados dos cálculos realizados são expostos na tabela a seguir:
Material Valor Teórico (℃−1 ) Valor Experimental (℃−1 ) Erro percentual
Ferro 1,2 ⋅ 10−5 1,05 ⋅ 10−5 12,5%
−5
Latão 2,0 ⋅ 10 2,1 ⋅ 10−5 5%
Alumínio 2,4 ⋅ 10−5 2,32 ⋅ 10−5 3,33%
UFC - Campus Russas
Manual de práticas - Física Experimental
Prof. Dr. Anderson Cunha - Tec. Lab. Rogério Régis
Erros percentuais
• Material: Ferro
|𝑉𝑇𝐹𝑒 − 𝑉𝐸𝐹𝑒 |
𝐸𝑃𝐹𝑒 = ⋅ 100
𝑉𝑇𝐹𝑒
|1,2⋅10 −5 −1,05⋅10 −5 | | 0,000012−0,0000105|
𝐸𝑃𝐹𝑒 = ⋅ 100 → 𝐸𝑃𝐹𝑒 = ⋅ 100
1,2⋅10 −5 0,000012
𝐸𝑃𝐹𝑒 = 12,5%
• Material: Latão
|𝑉𝑇𝐿𝑎 − 𝑉𝐸𝐿𝑎 |
𝐸𝑃𝐿𝑎 = ⋅ 100
𝑉𝑇𝐿𝑎
|2,0⋅10 −5 −2,1⋅10 −5 | | 0,00002−0,000021 |
𝐸𝑃𝐿𝑎 = ⋅ 100 → 𝐸𝑃𝐿𝑎 = ⋅ 100
2,0⋅10 −5 0,00002
𝐸𝑃𝐿𝑎 = 5%
• Material: Alumínio
|𝑉𝑇𝐴𝑙 − 𝑉𝐸𝐴𝑙 |
𝐸𝑃𝐴𝑙 = ⋅ 100
𝑉𝑇𝐴𝑙
|2,4⋅10 −5 −2,32⋅10 −5 | | 0,000024 −0,0000232 |
𝐸𝑃𝐴𝑙 = ⋅ 100 → 𝐸𝑃𝐴𝑙 = ⋅ 100
2,32 ⋅10 −5 0,000024
𝐸𝑃𝐴𝑙 = 3,33%
Os erros experimentais calculados podem ser justificados com base em algumas causas,
entre elas, os erros de aferição do coeficiente de dilatação linear dos tubos, gerado por um
posicionamento realizado de forma errada no pino do relógio comparador, além da falta de
experiência em manusear os materiais utilizados na prática. Dessa forma, colaborando
para um aumento do erro experimental percentual.
de passar roupa, como chave de segurança, assim como em estufas elétricas e outros
eletrodomésticos que utilizam um termostato, bem como em elementos de proteção
elétrica, como os interruptores térmicos, evitando o superaquecimento de condutores, e
consequentemente a ocorrência de acidentes. Após um determinado tempo, a lâmina volta
ao estado inicial possibilitando o retorno da passagem de corrente elétrica, pois a
temperatura diminui.
𝑇 = √2 ⋅ 𝜋 ⋅ 𝐿 ⋅ 𝑔
O fio irá sofrer um processo de contração com a redução da temperatura, diminuindo o
comprimento L do fio e o período do pêndulo, consequentemente o relógio passa a adiantar
na marcação das horas.
∆𝐿 = 𝛼 ⋅ 𝐿 0 ⋅ ∆𝑇
∆𝐿 = 23 ⋅ 10−6 ⋅ 287 ⋅ 100
∆𝐿 = 0,6601 𝑚𝑚 = 0,06601 𝑐𝑚
𝐷 = 28,7 + 0,06601
𝐷 = 28,76601 𝑐𝑚
UFC - Campus Russas
Manual de práticas - Física Experimental
Prof. Dr. Anderson Cunha - Tec. Lab. Rogério Régis
6- A figura mostra duas barras metálicas presas por uma das extremidades a uma
mesma parede. A temperatura inicial das barras é t, e seus comprimentos
iniciais obedecem à relação, L 1 = 2L2. Qual a relação entre os coeficientes de
dilatação linear, a1 e a2, para que d não varie com a temperatura?
∆𝐿 = 𝛼 ⋅ 𝐿 0 ⋅ ∆𝑇
𝐿 1 = 𝐿 0 ⋅ (1 + 𝛼1 ⋅ ∆𝑇 ) (equação 1)
Tendo 𝐿 1 = 2 ⋅ 𝐿 2 logo:
2 ⋅ 𝐿 2 = 2 ⋅ 𝐿 0 ⋅ (1 + 𝛼2 ⋅ ∆𝑇 ) (equação 2)
Igualando as duas equações e eliminando os termos semelhantes presente em cada
extremo da igualdade, temos:
2 ⋅ 𝐿 0 ⋅ (1 + 𝛼2 ⋅ ∆𝑇 ) = 𝐿 0 ⋅ (1 + 𝛼1 ⋅ ∆𝑇 )
Determinando a relação entre os coeficientes de dilatação linear, 𝛼1 e 𝛼2 , para que d não
varie com a temperatura.
𝛼1 = 2 ⋅ 𝛼2
9.7 CONCLUSÃO