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Presidente do Conselho Regional do SESI de Goiás


Sandro Mabel

Superintendente do SESI de Goiás


Paulo Vargas

Diretor de Educação e Tecnologia


Claudemir Bonatto

Gerente de Educação Básica e Continuada


Quissinia Gomes de Freitas

Supervisão Geral
Inglenth Themis Morais

Elaboração e Cedência
Yara Mayra Viana Passos

1ª Edição - DR Goiás

Projeto Gráfico Juliano Rodrigues de Souza


Revisão Linguística: Anna Paula da Silva Reis
Fotos: pixabay.com

2020
SESI/SENAI-GOIÁS
Departamento Regional de Goiás
Av. Araguaia, 1.544 – Edifício Albano Franco, Vila Nova
Fone: (62) 3219.1300 – Fax: (62) 32191728

www.sesigo.org.br
Proibida a reprodução total ou parcial deste material por qualquer meio ou sistema sem
autorização prévia do SESI/SENAI-Goiás.

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APRESENTAÇÃO
As ações de Educação Continuada (EDUCON) fazem parte da história da Instituição, pois marcam a presença e a atuação do SESI
junto à indústria brasileira. Na atualidade, entretanto, a Educação Continuada adquire importância estratégica no sentido de
reposicionar o modelo de negócio, a fim de redefinir as diretrizes de atuação focada às necessidades dos segmentos industriais no
que se refere ao desenvolvimento de competências para o trabalho.

No SESI, a Educação Continuada abrange ações educativas próprias que complementam as modalidades escolares tradicionais de
forma a suplementar, atualizar ou sistematizar os conhecimentos nelas adquiridos. Aplica-se a todas as pessoas, em qualquer
período da vida, derivando de motivações e objetivos dos mais diversos, podendo ocorrer em diferentes espaços, em várias
modalidades, servindo-se de meios variados.

É importante ainda destacar que a Educação Continuada tem papel relevante no processo de formação dos trabalhadores na medida
em que, além de atualizar o trabalhador em relação aos fazeres cotidianos, também acrescenta saberes ao mundo do trabalho, o que
representa ganho qualitativo em todos os setores da vida industrial.

É possível, portanto, afirmar que a produtividade e competitividade da indústria são resultantes da relação entre saber e faz er e que,
quanto mais investimento na dimensão do saber, maiores possibilidades de ganhos para os objetivos estratégicos da Indústria.

Nessa perspectiva, o SESI Goiás disponibiliza o presente material que, acredita- se, contribuirá com o ensino e a aprendizagem dos
participantes, oportunizando melhor desempenho e aplicabilidade das técnicas e conhecimentos, adquiridos no decorrer do curso. A
força de todos é que faz a força de cada indivíduo.

Boa sorte!

Claudemir Bonatto Quissinia Gomes de Freitas


Diretor de Educação e Tecnologia Gerente de Educação Básica e Continuada

CICLO DE PALESTRAS

O Ciclo de Palestras é uma atividade do Projeto de Trabalho Social Contrato da Caixa n° 0352741 - 90/2011, cujos objetivos são:
informar aos beneficiários da área de intervenção, sobre dicas de preservação ambiental, economia de água, uso correto das redes
de esgoto, informá-los sobre gestão sustentável dos resíduos sólidos com abordagem que tenha como referência o princípio dos 5
R’s (repensar, recusar, reduzir, reutilizar e reciclar) e estimular a formação de grupos Eco Vigilantes.

SUMÁRIO

Preservação Ambiental. .................................................................................................................................................................................................................... 04

Economia de Agua ............................................................................................................................................................................................................................... 05

5R’s............................................................................................................................................................................................................................................................ 07

Residuos Sólidos. ................................................................................................................................................................................................................................. 08

Vetores e Doenças Relacionadas ao Lixo ....................................................................................................................................................................................12

Rede de Esgoto .............................................................................................................................................................................................................................. ......17

Considerações Finais.......................................................................................................................................................................................................................... .20

Referencias Bibliográfica ................................................................................................................................................................................................................ ...20

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Preservação Ambiental

Preservação ambiental é cuidar, tratar, manter o meio ambiente saudável, vivo, ativo, funcionando dentro da cadeia ecológica.
Consiste na gestão racional dos recursos naturais de que o homem dispõe, de modo a satisfazer as necessidades atuais, sem
comprometer as gerações futuras.

Nós somos integrantes da cadeia ecológica, nada existe sozinho, nada é independente, tudo está interligado na natureza:
fauna, flora e minerais.

10 Mandamentos para preservar o Meio Ambiente:

1. Estabelecer princípios ambientalistas


É necessário estabelecer princípios padrões ambientais que incluam metas possíveis de serem alcançadas.

2. Fazer uma investigação de recursos e processos


Devemos verificar os recursos que utilizamos e os resíduos que estes geram, é importante conferir se há desperdícios de
matérias-primas e até mesmo de esforços humanos. O objetivo é encontrar meios para reduzir a utilização de
determinados recursos e eliminar os desperdícios.

3. Consciência
Até numa simples ida ao supermercado é necessário pensar no meio ambiente. Existem produtos que não são
biodegradáveis, por isso, devem ser dispensados. A preferência na escolha deve recair em produtos que sejam duráveis,
de melhor qualidade, recicláveis ou que possam ser reutilizáveis. Devem-se evitar os produtos descartáveis não
reciclados como canetas, utensílios para consumo de alimentos.

4. Incentivar os outros
Divulgar ao maior número possível de pessoas sobre a importância de agir de forma a contribuir com a defesa
ambiental.

5. Evitar desperdícios
Fazer a seleção e reciclagem do lixo doméstico, fechar bem as torneiras, apagar as luzes e desligar eletrodomésticos
quando não estiverem sendo utilizados, manter os filtros do sistema de ar condicionado e ventilação limpos para evitar
desperdício de energia elétrica, ao realizar impressões usar os dois lados do papel, optar, sempre que possível, por
transportes não motorizados, como bicicleta.

6. Evitar poluir o meio ambiente


Para a conservação do meio ambiente, é muito importante que todos tomem consciência de que é preciso diminuir a
utilização de produtos tóxicos. Em casa, até os pequenos gestos, como o descarte adequado de pilhas e cartuchos de
impressoras para a posterior reciclagem, são formas de contribuir com a defesa do meio ambiente. Os automóveis
também são uma enorme fonte de poluição. Para reduzir o efeito poluente dos carros, é necessário regular os motores
dos veículos e manter a pressão dos pneus a níveis recomendáveis.

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7. Evitar Riscos
Para evitar riscos de ataques ambientais, é necessário manter-se informado. Na atualidade, a Ecologia está na ordem do
dia e as informações sobre o que se deve ou não fazer estão ao alcance de todos.

8. Registrar os resultados
Uma boa forma de alcançar os objetivos ambientais é registrar as metas e os resultados obtidos, de forma que
possibilite a avaliação das medidas adaptadas, o que resultará em estímulo a continuar com as boas práticas.

9. Comunicar
No caso de problemas que possam prejudicar os seus vizinhos ou outras pessoas, tome a iniciativa de informá-los para
que possam minimizar prejuízos.

10. Dedicar tempo ao trabalho voluntário


Se tiver tempo para atividades de trabalho voluntário, a prática e a ação são oportunidades para exercitar sua cidadania
e contribuir para um meio ambiente mais equilibrado e melhoria da qualidade de vida local, em diversas ações de
conservação da natureza, tais como: pesquisa, visitação, comunicação, educação ambiental e proteção.

ECONOMIA DE ÁGUA

Mais do que nunca, a água se mostra imprescindível para o homem, nós a utilizamos em nossas residências, nas fábricas, em
plantações e em muitas outras atividades. Porém, a cada dia que passa, o homem polui mais e mais os ambientes, acabando
com os recursos naturais tão necessários à sua vida. A utilização da água acontece de uma forma tão descontrolada que acaba
prejudicando não somente a quantidade ou qualidade deste recurso, mas todo o planeta.

3 tipos de consumo de água

Consumo Efetivo: o que é percebido como consumo real. Varia de acordo com as necessidades em cada domicílio.

Desperdício: perdas voluntárias durante as atividades domésticas e causadas pelo mau uso da água e por maus hábitos.

Vazamento: perdas involuntárias, geralmente não aparentes, em torneiras, sanitários, caixas d’agua e outros.

Dar importância ao uso da água, evitando desperdícios e reparando os vazamentos, refletem, também, no bolso do
consumidor, pois reduzem os valores das suas contas. À medida que a sociedade se desenvolve, o homem se distancia de seu
contato com a natureza. Esse afastamento progressivo e cada vez mais intenso faz com que a cultura de preservação do meio
ambiente e dos recursos naturais também seja extinta. Hoje em dia, a responsabilidade de algumas empresas para com o meio
ambiente já é considerável, mas, ainda é pouco quando se pensa em todo o prejuízo causado ao planeta. É tempo de entrar na
luta pela proteção e reestruturação ambiental. Para que possamos ajudar na preservação ambiental, devemos fazer o máximo
possível, principalmente no que diz respeito à água.

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Principais dicas de economia da água

Na cozinha:
 Verifique se a torneira está realmente bem fechada para que não fique pingando e desperdiçando água.
 Ao lavar a louça, use uma bacia ou a própria cuba da pia para deixar os pratos e talheres de molho por alguns
minutos antes de serem lavados, isso ajuda a soltar a sujeira. Depois, use água corrente somente para
enxaguar.
 Para lavar verduras, use também uma bacia para deixá-las de molho (pode ser inclusive com algumas gotas
de vinagre ou com solução de hipoclorito de sódio), passando-as depois por um pouco de água corrente
para concluir a higienização.

Na área de serviços:
 Ao esfregar a roupa com sabão, use um balde com água que pode ser a mesma do molho e mantenha a
torneira do tanque fechada. Água corrente somente no enxague.
 Se tiver máquina de lavar, use-a sempre com a carga máxima e tome cuidado com o excesso de sabão para
evitar um número maior de enxagues.
 Caso opte por comprar uma lavadora, prefira as de abertura frontal que gastam menos água que as de
abertura superior.

No banheiro:
 Tente limitar seus banhos em aproximadamente 5 minutos e feche o chuveiro enquanto se ensaboa.
 Instale redutores de vazão nas saídas de água (torneiras e chuveiro).

 Não escove os dentes ou faça a barba com a torneira aberta. Escovar os dentes com a torneira
completamente aberta corresponde a um gasto de 8 a 19 litros de água. Abrindo a torneira apenas no início e
no final da escovação, o consumo de água é de apenas três litros.

No quintal:
 Quando construir ou reformar, dê preferência às caixas de descarga no lugar das válvulas.
 Use o resto da água com sabão da máquina de lavar para limpar o seu quintal.
 Aproveite, sempre que possível, a água da chuva. Você pode armazená- la em recipientes colocados na saída
das calhas e depois usá-la para regar as plantas. Só não se esqueça de tampar esses recipientes para que
não se tornem focos de mosquito da dengue.
 Para lavar o carro use balde em vez de mangueira.
 Não regue as plantas em excesso nem nas horas quentes do dia ou em momentos com muito vento. Muita
água será evaporada ou levada antes de atingir as raízes.
 Molhe a base das plantas, não as folhas e utilize folhas mortas sobre a terra de canteiros e jardins para
diminuir a perda de água.

 Para limpar a calçada, use a vassoura e não água! Para isso você pode usar aquela água que sobrou do tanque.

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5R’s
Repensar: cada pessoa deve repensar suas práticas em relação ao meio
ambiente. Devemos repensar, por exemplo, nosso consumo e como
fazemos o descarte dos nossos resíduos. Repensar é o início dessa
mudança.

Recusar: a aquisição de bens que não são necessários e também para que
sejamos críticos em relação ao que consumimos. Devemos pensar em
adquirir apenas aquilo que realmente necessitamos e, de preferência, de
empresas preocupadas com o meio ambiente.

Reduzir: Sua própria geração de resíduo quando evitam a compra de


mercadorias com muitas embalagens, ou utilizam sacolas retornáveis, ao
invés das sacolas plásticas descartáveis, ou dão preferência para
embalagens de produtos que, depois de consumidos, podem ser reutilizadas.

Reutilizar: é possível utilizar novamente alguns objetos que seriam descartados, algumas embalagens podem ser
reaproveitadas ou mesmo utilizadas para outras finalidades.

Reciclar: trata-se do reaproveitamento de um produto de modo que ele se torne para a fabricação de outro objeto. Reciclar é
importante, pois ajuda a reduzir a quantidade de produtos gerados e também reduz a utilização dos nossos recursos naturais.
Entre os materiais que podem ser reciclados estão: o papel, o plástico e o alumínio.

Dicas para levar a sustentabilidade para o seu dia a dia

Recusar

Canudos: eles não são tão necessários, algumas poucas bebidas realmente precisam de canudos para serem consumidas.

Sacolinhas: você pode usar sacolas de pano na hora de fazer compras.

Copinhos: você pode levar seu próprio copo reutilizável para o barzinho da próxima vez, podemos deixar um copo no seu
escritório para não utilizar os descartáveis.

Talheres: se você costuma pedir um delivery ou levar marmita para o trabalho, recuse os talheres descartáveis. É só deixar um
talher reutilizável na bolsa.

Reduzir

Pode reduzir seu consumo de uma forma bem geral. Para deixar isso mais concreto e te ajudar a levar a sustentabilidade para o
seu cotidiano, aqui vão alguns exemplos:

Reduza o consumo de energia na sua casa, apague as luzes quando não estiver mais em um cômodo e prefira aparelhos
eletrônicos econômicos no consumo de energia. Além de ajudar o meio ambiente, você ajuda seu bolso também.

Reduza seu consumo de água engarrafada de 500ml ou menos. Você pode levar sua própria garrafinha reutilizável na bolsa ou
mochila, evita o consumo de plástico descartável e ainda reduz seus gastos.

Reduza seu consumo de água em casa. Desligue a torneira e chuveiro enquanto estiver escovando os dentes ou se
ensaboando, certifique-se que a torneira está bem fechada para não desperdiçar água.

Reduza seu consumo de bens no geral. Reflita sobre seus hábitos de consumo, pode ser que você esteja comprando coisas
impulsivamente, sem necessidade real.

Reutilizar
Você pode transformar garrafas em vasos, enfeites e um monte de outras coisas. Dá para usar restos de madeira ou caixas de
feira para construir seu próprio móvel, como uma estante, prateleira ou mesinha.

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Reciclar
O mais importante é separar corretamente os resíduos recicláveis, dos orgânicos e do lixo comum. As embalagens em geral
podem ir no reciclável, se você quiser, pode lavar ou passar uma água para ajudar o trabalho dos cooperados e cooperadas
que reciclam tudo depois. Os restos de alimentos vão no lixo orgânico, que podem ser compostados e transformados em
adubo.

Repensar

Repense seus hábitos: será que você está consumindo produtos de marcas que usam adequadamente os recursos naturais?
Que se preocupam com o meio ambiente? Será que os seus hábitos impactam negativamente o planeta? Repense! Pequenas
atitudes podem ter um impacto muito maior do que você imagina!

RESÍDUOS SÓLIDOS
Resíduos sólidos são todos os restos sólidos ou semissólidos das
atividades humanas ou não humanas, que não são utilizadas.

Exemplos: aqueles gerados na sua residência e que são recolhidos pelo

serviço de coleta e também a varrição de praças e locais públicos que

podem incluir folhas de árvores, galhos e restos de poda.

Os resíduos eram apenas definidos como algo que não apresenta

utilidade e nem valor comercial, atualmente a maior parte desses


materiais pode ser aproveitada para algum outro fim.

A maioria das empresas trabalham com processos que diminuem os

insumos e perda de matéria prima, muitas estão reaproveitando os

resíduos, realizando o processo de reciclagem que torna mais barato o

produto, que se tornam cada vez mais eficientes.

Os resíduos sólidos podem ser classificados de acordo com a origem, tipo de resíduo, composição química e periculosidade,

conforme veremos logo abaixo.

Resíduo Hospitalar ou de Serviços de Saúde: qualquer resto proveniente de hospitais e serviços de saúde como pronto-

socorro, enfermarias, laboratórios de análises clínicas, farmácias etc. É constituído de seringas, agulhas, curativos e outro s

materiais que podem apresentar algum tipo de contaminação por agentes causadores de doenças.

Resíduo Domiciliar: são aqueles gerados nas residências. Podem ser encontrados restos de alimentos, papel higiênico, papel,

plástico, vidro etc.

Atenção: alguns produtos que utilizamos e descartamos em casa são considerados perigosos e devem ter uma

destinação diferente dos demais, preferencialmente para locais destinados a resíduos perigosos. Por exemplo:
pilhas e baterias, cloro, água sanitária, limpadores de vidro, fogão e removedor de manchas, aerossóis,

medicamentos vencidos, querosene e solventes.

Resíduo Agrícola: são aqueles gerados pelas atividades agropecuárias (cultivos, criações de animais, beneficiamento,
processamento). Podem ser compostos por embalagens de defensivos agrícolas, restos orgânicos (palhas, cascas, estrume,

animais mortos, bagaços) e produtos veterinários. Observação: As embalagens de defensivos agrícolas devem retornar aos

revendedores.

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Resíduo Comercial: são aqueles produzidos pelo comércio em geral. A maior parte é constituída por materiais recicláveis

como papel e papelão, principalmente de embalagens e plásticos, mas, também podem conter restos sanitários e orgânicos.

Resíduo Industrial: são originados dos processos industriais. Possuem composição bastante diversificada e uma grande

quantidade desses rejeitos é considerada perigosa. Podem ser constituídos por cinzas, lodos, óleos, plásticos, papel, borrachas.

Entulho: resultante da construção civil e reformas. Quase 100% destes resíduos podem ser reaproveitados, embora isso não

ocorra na maioria das situações por falta de informação. Os entulhos são compostos por restos de demolição (madeiras, tijolos,

cimento, rebocos e metais), de obras e solos de escavações diversas.

Resíduo Público ou de Varrição: é aquele recolhido nas vias públicas, galerias, áreas de realização de feiras e outros locais
públicos. Sua composição é muito variada dependendo do local e da situação onde é recolhido, mas podem conter: folhas de

árvores, galhos e grama, animais mortos, papel, plástico e restos de alimentos.

Resíduos Sólidos Urbanos: é o nome usado para denominar o conjunto de todos os tipos de resíduos gerados nas cidades e

coletados pelo serviço municipal (domiciliar, de varrição, comercial e, em alguns casos, entulhos).

Resíduos de Portos, Aeroportos e Terminais Rodoviários e Ferroviários: o lixo coletado nesses locais é tratado como

“resíduo séptico”, pois, pode conter agentes causadores de doenças trazidas de outros países. Os resíduos que não apresentam

esse risco de contaminação, podem ser tratados como lixo domiciliar.

Resíduo de Mineração: podem ser constituídos de solo removido, metais pesados, restos e lascas de pedras.

De acordo com o tipo:

A composição Química

Orgânicos: restos de alimentos, folhas, grama, animais mortos, esterco, papel, madeira etc. Muita gente não sabe, mas alguns
compostos orgânicos podem ser tóxicos. São os chamados “Poluentes Orgânicos Persistentes” (POP) e “Poluentes Orgânicos

Não Persistentes”.

Poluentes Orgânicos Persistentes (POP): hidrocarbonetos de elevado peso molecular, clorados e aromáticos, alguns
pesticidas.

Poluentes Orgânicos Não Persistentes: óleos e óleos usados, solventes de baixo peso molecular, alguns pesticidas
biodegradáveis e a maioria dos detergentes.

Inorgânicos: vidros, plásticos, borrachas etc.

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A periculosidade

Classe I – perigosos, são aqueles que por suas características podem apresentar riscos para a sociedade ou para o meio
ambiente. Como: inflamáveis, corrosivos, reativos, tóxicos e/ou patógenos.

Classe II- a – não perigosos e não inertes, são aqueles que não se enquadram no item anterior, Classe I, nem no

próximo item, Classe II B. Como: biodegradabilidade, combustibilidade e solubilidade em água.

Classe II-b – não perigosos e inertes, quando submetidas ao contato com água destilada ou deionizadas, à temperatura

ambiente, não tiverem nenhum de seus constituintes a concentrações superiores aos padrões de potabilidade da água,

com exceção da cor, turbidez, dureza e sabor.

Destinação final dos Resíduos

A disposição final e adequada dos resíduos sólidos pode influir na qualidade do meio ambiente e na saúde das pessoas.
Existem diversos tipos de disposição final, segue abaixo os mais conhecidos:

Aterros Controlados: locais onde os resíduos sólidos são despejados sobre o solo e cobertos de terra na medida em
que vão sendo compactados por tratores. É considerada uma solução intermediária entre o lixão e o aterro sanitário -

uma tentativa de transformar lixões em aterro. Nesse local, são construídas chaminés para liberar os gases e se tenta
captar o chorume por bombeamento, jogando novamente para cima da pilha de lixo, na tentativa de diminuir a

contaminação dos lençóis freáticos. Este tipo de aterro é também considerado uma disposição inadequada, uma vez que
não possui coleta e tratamento do chorume e dos gases.

Aterros Sanitários: é o método de disposição dos resíduos de menor impacto ambiental, pois, existe adequada
impermeabilização do solo antes do início da colocação dos resíduos, sistema de drenagem do chorume, captação do

gás produzido, correta compactação e cobertura das camadas com terra, com total isolamento da área.

Apesar das vantagens dos aterros sanitários em relação aos lixões, eles logo ficam cheios e há necessidade de encontrar

novos locais cada vez mais distantes dos centros urbanos para colocar mais resíduos. Em alguns municípios de grande

porte, em razão da especulação imobiliária e da dificuldade de obtenção dessas áreas, tem sido considerada mais viável
a adoção de sistemas de tratamento ou de consórcios entre as cidades da região para implantação e operação de aterro

único com o objetivo de reduzir custos.

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Incineração: este processo permite a redução do volume de resíduos por meio da queima, com temperaturas na ordem

dos 1100°C. Para alguns resíduos, como os gerados em serviços de saúde, esse método pode se tornar a melhor opção
de destino. No entanto, esse processo tem o custo elevado e requer manipulação adequada, pois durante o processo

podem ser gerados compostos poluentes que precisam ser tratados para evitar a poluição do ar. Muitos países utilizam

os gases liberados pela queima para gerar energia elétrica.

Usinas de Reciclagem: os resíduos que chegam misturados são separados em materiais secos e materiais orgânicos. Os recicláveis
secos (papéis, vidros, plásticos e metais) são enviados às indústrias de reciclagem para serem reintroduzidos no ciclo econômico. Os
resíduos orgânicos são tratados por meio da compostagem, processo biológico que transforma este material em um composto
orgânico utilizado na agricultura ou jardinagem.

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VETORES E DOENÇAS
RELACIONADAS AO LIXO
O que são vetores?

São seres vivos que carregam os agentes causadores de doenças


sem serem prejudicados e os transferem para o ser humano e para

animais. Muitos vetores utilizam o lixo como local de alimentação,


reprodução e abrigo, o que torna ainda mais importante as atitudes

que devemos ter com aquilo que jogamos fora. Os cuidados com a
destinação do lixo são fundamentais no combate aos vetores e na

prevenção de doenças.

Ratos: além de se alimentarem de tudo que é comestível, transmitem diversas

doenças de forma direta e indireta, como leptospirose, tifo murinho, febre

tifoide, hantavirose e peste bubônica. Transmitida pela urina, mordida, fezes e


pela pulga que vive no corpo do roedor.

Mosquitos: esse tipo de vetor é encontrado em grande quantidade e

transmite doenças por meio da picada da fêmea, tais como: dengue,

febre amarela, malária, elefantíase.

Baratas e Formigas: transmitem Micróbios que causam infecções respiratórias e


intestinais. Ao passar por alimentos, louças, pratos, talheres e copos podem deixar os
micróbios que se prendem ao seu corpo contaminado e causando doenças como:
giardíase, cólera e diarreia.

Moscas: O lixo é uma ótima fonte de alimento para moscas. Geralmente

há grande quantidade desses insetos devido a enorme variedade de

resíduos orgânicos. Ao pousarem nas superfícies de alimentos e


utensílios, podem causar doenças como: salmonelose, cólera, amebíase e

giardíase.

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Principais cuidados para evitar a presença de vetores

 Todos esses animais precisam de locais que contenham abrigo, água e alimento. A limpeza regular das residências
previne que eles apareçam.

 Vedar fendas, rachaduras, folgas ao redor de encanamentos e demais lugares que possam servir de abrigo para
insetos e roedores.

 Embalar o lixo em sacos plásticos ou latas bem fechadas e só colocar para coleta próximo ao horário da coleta

passar, evitando que outros animais rasguem os sacos e espalhem os resíduos na calçada.

 Nunca jogar lixo a céu aberto, terrenos baldios e em beira de córregos. Se houver a necessidade de enterrar, separe
o material que não se decompõe.

 Não mantenha restos de construção, lixos de varredura ou galhos e troncos queimados próximo à residência.

 No caso de lenha, os feixes devem ficar pelo menos 50 cm do chão, recobertos com plásticos ou tela e não devem

ficar encostados em muros ou paredes, facilitando a inspeção por todos os lados.

 É essencial conhecer os sistemas de tratamento de lixo da sua cidade e identificar os pontos onde há acúmulo de lixo
na sua comunidade.

 Mutirões de limpeza envolvendo a vizinhança, os empresários locais e o serviço de limpeza pública são medidas que
evitam doenças e a propagação de seus vetores.

O que fazer com o lixo que produzimos?

Em nossas atividades diárias produzimos diferentes resíduos, como restos de alimentos e embalagens. A gestão de resíduos

sólidos consiste numa série de ações que tem como objetivo minimizar o volume de resíduos depositados em aterros,

assegurar a destinação correta e resguardar a saúde da comunidade e do ambiente.

Com o gerenciamento correto, os resíduos considerados sem valor e inúteis podem ser recuperados se transformados em

renda para muitas famílias. O mais indicado nessa questão é realizar a gestão participativa, contando com a atuação de todos

os grupos sociais envolvidos na região, discutindo esse problema de forma séria e contribuindo para solução mais adequada.

Cada um dos materiais depois de separados podem ter destinos diferentes e impactar menos o meio ambiente.

Para uma boa gestão dos resíduos em casa, uma dica é lavar os recipientes que contenham algum resíduo com a água

proveniente da lavagem da louça, pois, evita o mau cheiro e o aparecimento de animais em busca de alimento. Nunca misture

o lixo orgânico com o não reciclável (rejeitos) e os recicláveis coloquem em uma sacola separada.

Lixo seco: é aquele que pode ser reutilizado e reciclado, que pode voltar a ser novamente matéria prima de novos produtos,

exemplos: garrafas de plástico e vidro, papéis, papelão, metal, caixas de leite, etc. Esses materiais devem ser destinados à

reciclagem.

Lixo orgânico: é o que facilmente se degrada na natureza, como cascas de frutas e restos de alimentos. Esse lixo, quando

separado dos demais, pode ser transformado em composto orgânico (adubo) e ser utilizado em hortas/plantações ou pode ser
enterrado (longe de corpos de água) para que se degrade naturalmente.

Lixo não reciclável (rejeitos): os rejeitos são resíduos para os quais ainda não existe tecnologia ou não é viável

economicamente o seu reaproveitamento ou reciclagem. Por exemplo: os resíduos de banheiro, como papel higiênico usado,
absorventes femininos, isopor, tecidos, camisinha (preservativos) e fraldas descartáveis. É bom lembrar que, na cozinha também

são gerados rejeitos, como guardanapos sujos, restos de esponja de aço e filme plástico sujo de sangue que envolve a carne.

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Separar o lixo é importante, pois diminui a quantidade de resíduos em aterros e lixões, onde há liberação de metano, um dos

gases do efeito estufa. Recebendo menos materiais, os aterros têm maior vida útil, já que a capacidade é limitada e o volume

de resíduos gerados é grande. Em algumas indústrias, a reciclagem substitui o uso da matéria prima retirada da natureza.

Importante: restos de tinta, medicamentos vencidos, lâmpadas queimadas, pilhas e baterias, equipamentos eletrônicos

e relógios são considerados lixos tóxicos e não devem ser misturados aos demais, nem devem ser encaminhados
ao sistema de coleta pública. A maioria desses materiais deve ser devolvida nas lojas onde foram adquiridos para que

sejam encaminhados ao fabricante.

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Conheça alguns exemplos de materiais recicláveis e seu
reaproveitamento após o uso:

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Compostagem

A compostagem consiste no aproveitamento do lixo orgânico para transformação em adubo (fertilizante natural). A reciclagem
dos resíduos orgânicos de origem doméstica (restos de comida) ou atividade rural (podados roçados) ajuda na fertilidade dos

solos e aumenta a produção de alimentos. No processo de compostagem, o adubo pode ser preparado com materiais

encontrados na própria residência ou propriedade. De baixo custo e de fácil preparo, a compostagem é uma forte aliada do

produtor rural ao fornecer matéria orgânica para nutrir e melhorar sua qualidade do solo.

Coleta Seletiva

O principal objetivo da Coleta Seletiva é sensibilizar as diversas entidades públicas e privadas a combater o desperdício,

estimulando assim mudanças de atitudes e hábitos em relação a disposição adequada dos resíduos gerados.

Todos os materiais coletados são separados, prensados e posteriormente vendidos para as indústrias de reciclagem. A

metodologia usada é a de sensibilização e Educação Ambiental por meio de diversas práticas:

abordagem porta a porta; distribuição de informativo e cadastro das famílias; palestras e oficinas de reciclagem em escolas,

igrejas e associações comunitárias; divulgação em rádios, redes sociais, ligações para os moradores incentivando a participação;

carro da coleta com sistema de som; coleta porta a porta; coleta e monitoramento em ecopontos (estrutura feita para receber
materiais recicláveis); triagem, prensagem e comercialização dos materiais coletados.

Separação dos Resíduos

Os moradores são orientados a acondicionar os resíduos de acordo com suas características, facilitando a sua identificação e
manuseio seguro. São coletados o lixo seco (reciclável), lixo orgânico (reciclável) e lixo não reciclável (rejeitos). O recomendado

é que não jogue o lixo orgânico fora, ele pode ser bem aproveitado na compostagem.

Coleta e Transporte

A coleta é realizada semanalmente pelos trabalhadores da Cooperativa de Reciclagem, onde o material separado para

reciclagem é aproveitado. Depois de recolhidos, são transportados até o centro de triagem onde serão separados

manualmente (por isso nunca coloque material cortante dentro de embalagens e sacolas sem identificação, pois podem causar

acidentes).

Centro de Triagem

Após essas etapas, todo o material é separado por tipo para ser prensado e mais bem acomodado, dentro do galpão de

triagem.

Destinação Final

Depois de separados e arrumados, os materiais são destinados às empresas de reciclagem onde serão reaproveitados para

fabricação de novos produtos, gerando menores custos e impactos no ambiente.

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Esquema de Gestão dos Resíduos Sólidos

REDE DE ESGOTO

Todas as águas servidas de uma residência, prédio, loja, são canalizadas para a rede pública de esgotos. Esta rede recebe, de

todas as construções, o esgoto que deságua em córregos ou rios. Este esgoto vai para as estações de tratamento onde a água

será tratada e limpa, sendo lançada depois para os rios sem poluir, mantendo a fauna e a flora em ordem. Os elementos

sólidos são transformados em adubo e o elemento gasoso é aproveitado como gás para diversas aplicações.

Como Funciona a Rede de Esgoto

Nas casas, comércios ou indústrias, ligações com diâmetro pequeno formam as redes coletoras. Estas redes são conectadas aos
coletores-tronco (tubulações instaladas ao lado dos córregos), que recebem os esgotos de diversas redes. Dos coletores-tronco, os
esgotos vão para os interceptores, que são tubulações maiores, normalmente próximas aos rios. De lá, o destino será uma Estação
de Tratamento, que tem a missão de devolver a água, em boas condições, ao meio ambiente, ou reutilizá-la para fins não potáveis.

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Diferentes Resíduos formam os Esgotos

Depois do uso da água, seja no banho, na limpeza de roupas, de louças ou na descarga do vaso sanitário, o esgoto começa a
ser formado. Os resíduos são divididos em três tipos diferentes: os que vêm das residências formam os esgotos domésticos,

os das águas da chuva são chamados de esgotos pluviais e os formados em fábricas recebem o nome de esgotos industriais.

Cada tipo possui substâncias diferentes e são necessários sistemas específicos para o tratamento dos resíduos. Os sistemas de

coleta e tratamento de esgotos são importantes para a saúde pública porque evitam a contaminação e transmissão de

doenças, além de preservar o meio ambiente.

Ligação do esgoto à rede

Assim que o imóvel é ligado à rede de esgotos, o cidadão passa a contar com um importante serviço de saúde pública. Além
de prevenir contra diversas doenças contagiosas, elimina-se focos de mau cheiro e contribui-se com a despoluição de córregos

e rios.

Privada não é Lixeira!

Além de provocar entupimentos, a quantidade de lixo que chega nas estações de tratamento de esgotos é tanto que, muitas

vezes, quebra os equipamentos usados para retirá-los. Lixo jogado no vaso sanitário significa risco de entupir a privada e a

rede de esgoto, maior consumo de água para dar descarga e perda de materiais para reciclagem.

Cuidados para não entupir a rede de esgoto

As redes coletoras de esgoto estão dimensionadas para conduzir às estações de tratamento apenas o esgoto doméstico

resultante do uso dos banheiros, tanques e pias de cozinha. Quando outros produtos são descartados podem acontecer

entupimentos e rompimentos de rede, provocando o retorno do esgoto para dentro dos imóveis ou extravasamentos nas ruas.

Lembre-se: o sistema subterrâneo de esgoto tem a função de coletar água suja, não objetos, que devem ser descartados no

lixo, nunca em ralos e vasos sanitários.

O que deve ir para a rede de esgoto

 Água de banho e descarga;

 Água de lavatórios, como pia de cozinha, banheiro, tanque;

 Ralos de escoamento de banheiros, cozinha, área de serviço;

 Água de máquinas de lavar roupas e louças;

 Água utilizada por quaisquer outros equipamentos geradores de esgotos domésticos.

O que não deve ir para a rede esgoto

 Água da chuva;
 Papéis e panos;
 Restos de comida;
 Óleo de cozinha;
 Cigarros;
 Plásticos;
 Cabelo;
 Fraldas, absorventes e preservativos;
 Outros objetos que possam entupir o encanamento.

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Nunca misture água da chuva com esgoto

A água da chuva e o esgoto doméstico nunca devem ser misturados. A água da chuva deve ser canalizada para a tubulação de

concreto chamada galeria de água pluvial. É nesta rede que estão as bocas de lobo, equipamentos com

grade instalados entre a rua e o meio-fio. Quando os moradores fazem ligações irregulares direcionando a água da chuva na
rede, o volume aumenta, o que provoca extravasamentos e refluxo do esgoto para dentro dos imóveis já que as redes

coletoras, as estações elevatórias e as estações de tratamento do esgoto estão dimensionadas para receber apenas o esgoto
doméstico.

Fios de cabelo causam entupimento

Quando jogados no vaso sanitário ou levados pela água da pia ou do chuveiro, os fios de cabelo param dentro do

sistema de tratamento de esgoto. Como não são degradáveis, formam uma malha que acarreta diversos problemas,

além de dificuldades para serem retirados e corretamente destinados.

Descarte óleo separadamente

Óleo de cozinha usado deve ser descartado separadamente, nem na pia nem no lixo, pois é altamente poluente. Separe-o em

recipientes e doe a empresas que o reciclam.

Doenças relacionadas a rede esgoto não tratada


Giardíase: A giardíase se espalha por alimentos ou água contaminada ou por contato pessoal. É mais comum em áreas com
más condições de saneamento e água contaminada. Os sintomas podem incluir diarreia aquosa alternando com fezes

gordurosas. Fadiga, cólicas e arrotos também podem ocorrer.

Hepatite: É a degeneração do fígado causada por fatores como infecções virais, consumo excessivo de álcool e uso contínuo
de medicamentos com substâncias tóxicas para o corpo.

Febre Tifoide: Doença bacteriana transmitida por alimentos e água contaminados ou contato próximo.

Amebíase: É uma infecção mais comum em áreas tropicais com más condições de saneamento. Ela é disseminada pela

ingestão de alimentos crus, como frutas, que podem ter sido lavados com água local contaminada, caso haja sintomas, podem

ser leves e incluir cólicas e diarreia. Fezes com sangue, febre e, raramente, abscesso hepático podem ocorrer em casos graves.

Cólera: Doença bacteriana que causa diarreia grave e desidratação, normalmente transmitida pela água.

Esquistossomose: Doença causada pela infecção por vermes parasitas de água doce de certos países tropicais e subtropicais.

Esquema de rede esgoto residencial:

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Considerações Finais

A presente cartilha é instrumento integrante de um conjunto de atividades que abordam assuntos de grande relevância sobre a

temática “Cuidados com o Meio Ambiente”, contém informações e orientações sobre: preservação ambiental, economia de

água, uso correto das redes de esgoto, gestão sustentável dos resíduos sólidos com abordagem ao princípio do 5 R’s (reduzir,

recusar, reutilizar, responsabilizar e respeitar).

Embora a Educação Ambiental sozinha não seja suficiente para resolver os problemas ambientais ela é uma peça fundamental,

pois, contribui para a conscientização do cidadão quanto ao seu papel na preservação do meio ambiente. E é nessa perspectiva
que levamos tais informações aos beneficiários do Projeto Social Nilson Veloso II, bem como a todas as pessoas que

interessarem pelo assunto.

Referencias Bibliográfica
BRASIL. Lei n. 12.305, de 2 de agosto de 2010. Política nacional de resíduos sólidos. – 2. ed. – Brasília: Câmara dos Deputados, Edições

Câmara, 2012;

Coop-Recicla – Cooperativa de Reciclagem do Município de Rio Verde;

Esgoto Sanitário: Coleta, Transporte, Tratamento e reuso Agrícola Ariovaldo Nuvolari 2° ed São Paulo Blucher 2011;

Ministério do Meio Ambiente (MMA);

SCHALCH, V.; LEITE, W. C. de A.; FERNANDES JUNIOR, J. L.; CASTRO, M.

C. A. A. Gestão e Gerenciamento dos Resíduos Sólidos. São Carlos (SC), 2002;

Secretaria Municipal do Meio Ambiente Rio Verde/Go;

TELLES, Dirceu D’Alkmin, GUIMARÃES, Regina. Livro Reúso da Água: Conceitos, Teorias e Práticas. 1º edição. São Paulo: Editora

Blucher 2007.

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