REGISTRO DA QUALIDADE

FICHA DE REFERÊNCIA - TINTURA MÃE

0038-ACTS

ACTAEA SPICATA
NOME HOMEOPÁTICO: NOME POPULAR:
Actaea spicata 2,3,4,5

NOME CIENTÍFICO: ABREVIATURA:

Actaea spicata L. 2,3,5
ACTS2
SINONÍMIAS :
Actaea longipes Spach., A. nigra Gaert., A. rubra Willd.2
A. americana, A. brachypetala, A. longípes, A. nígra, A. rubra, Radix christopherianae.5
Ingês: Baneberry, Herb Christopher; Francês: Actée en épi.2
Espanhol: Planta de San Cristóbal4, Hierba de San Cristóbal, cereza de San Cristóbal, mora venenosa, falso eléboro
negro, actea en espiga.5

INFORMAÇÕES GERAIS
Parte utilizada/estado: Local de origem (INF):
Raiz.2 Natvo da Europa central e do norte,
cresce em regiões calcáreas,
Partes subterrâneas frescas, colhidas depois do aparecimento dos brotos
montanhosas, selvagens. Tem sido
mas antes da floração.3
encontrado do Canadá à Pensilvânia.2
Raiz verde.4
Raiz fresca.5
Força Medicinal:
1/10 (Classe C).2
1/2 (Método 2a).3
1/10 (Regra 4ª).4
1/10 (Regra 3).5
Histórico:
Família: Ranunculaceae.2,4,5
Foi introduzida na prática Homeopática em 1852 pelo Dr. Petroz, Journ. d. I. Soc. Gal. 111: 12; (Allen, T. F,
Enciclopedia de Ia Mat. Méd. Pura, I: 45).5
Dispensação: OTC: 1 DH.2
Armazenamento e Protegido da luz.3
Conservação:
ANÁLISE ESPECIFICAÇÃO
Aspecto físico:
Líquido.3
Cor:
Características Marrom alaranjado.3
Organolépticas Odor:
Aromático.3
Sabor:
Amargo e adstrigente.3
Título em etanol Nominal 65 % v/v.2
Nominal aproximadamente 43% (m/m).3
Densidade relativa 0,940 – 0,960.3
Resíduo seco 4,0 – 5,5 %.3
Reação de Identificação Solução S: A 10 ml de tintura-mãe, adicionar 10 ml de água R e 1 g de cloreto
de sódio R. Agitar com três frações de 20 ml de hexano R e secar as fases
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de grupos e funções orgânicas combinadas com sulfato de sódio anidro R e filtrar. Evaporar à
secura sob pressão reduzida e dissolver o resíduo em 1 ml de metanol R. 3
A. A 1 ml de tintura-mãe, adicionar 10 ml de água R e agitar vigorosamente. A
espuma que é produzida persiste por pelo menos 30 min. 3
B. A 0,5 ml de solução S adicionar 0,5 ml de metanol R, 1 ml de 35 g / I de
solução de cloridrato de hidroxilamina R em álcool em 60 por cento R e 0,6 ml
de solução diluída de hidróxido de sódio R. Aquecer por 30 s em um banho
maria e, em seguida, ajustar o pH a aproximadamente de 4 a 5 com de ácido
clorídrico1 M . Adicionar 0,2 ml de solução de cloreto férrico R1. Uma cor
vermelho acastanhado ao violeta avermelhado é produzida. 3
C. Cromatografia em camada delgada. 3
ANÁLISE MICROBIOLÓGICA
Contagem de Micróbios Aeróbios Totais Não mais que 104 UFC/g ou mL.7
Contagem de Fungos e Leveduras Totais Combinados Não mais que 103 UFC/g ou mL.7
Salmonella sp Ausente em 10 g ou mL.8
Escherichia coli Ausente em 10 g ou mL.8
Pseudomonas aeruginosa Ausente em 10 g ou mL.8
Staphylococcus aureus Ausente em 10 g ou mL.8
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
1 – Farmacopéia Homeopática Brasileira, 2a. ed. São Paulo: Atheneu, 1997.
2 – Homoeopathic Pharmacopoeia of the United States (HPUS), Pharmacopoeia Convention of the American Institute of
Homoeopathy, Boston, 1989.
3 – German Homoeopathic Pharmacopoeia (GHP), monografia 'Actaea spicata' de 2000, Medpharm Scientific
Publishers, Stuttgart, Alemanha (2003).
4 – SANDOVAL, LUIS G.(Ord.) - Farmacopea Homeopatica Mexicana, 3a. Ed, B. Jain, New Delhi, 1996.
5 – Farmacopea Homeopática de los Estados Unidos Mexicanos – Secretaría de la Salud, Comision Permanente de la
Farmacopea de los Estados Unidos Mexicanos, México, 1998.
6 – Pharmacotechnie et Monographies des Medicaments Courants – Syndicat des Pharmacies et Laboratoires
Homéopatiques, Lyon, 1979.
7 – The United States Pharmacopeia 32nd Edition and National Formulary 27th Edition – USP32-NF27 – The United
States Pharmacopeial Convention, <2023> Microbiological Attributes of Nonsterile Nutritional and Dietary Supplements,
p774.
8 – Farmacopéia Brasileira IV Edição, Parte 1 – V.5.1.7. Método Geral para Pesquisa e Identificação de Patógenos –
Atheneu Editora, São Paulo, 1988.