História do direito

Sumário
15/02..............................................................................................................................2
22/02..............................................................................................................................2
08/03..............................................................................................................................3
aula desperdiçada.....................................................................................................................3
15/03..............................................................................................................................3
22/03..............................................................................................................................3
29/03..............................................................................................................................3
Povos hebreus...........................................................................................................................3
19/04/17.........................................................................................................................4
devolução de prova...................................................................................................................4
26/04/17.........................................................................................................................5
Video sobre civilização grega....................................................................................................5
As Cidades-Estado.....................................................................................................................5
A Cidade-Estado - Esparta..........................................................................................................5
As leis de Licurgo.......................................................................................................................6
A Cidade-Estado - Atenas..........................................................................................................7
Legisladores: Drácon e Sólon.....................................................................................................7
Drácon.......................................................................................................................................8
Sólon – 594 – 593 a.C. (Atenas).................................................................................................8
Direito Penal.............................................................................................................................9
Justiça Criminal dos Atenienses................................................................................................9
Vídeo sobre Roma...................................................................................................................10
10/05/17.......................................................................................................................12
Alta idade Media.....................................................................................................................12
17/05............................................................................................................................12
Direito Moderno.....................................................................................................................12
15/02
Povos sem escrita. Nômades ou semi nômades. Temiam aos deuses.

22/02
Costumes, ditados populares, principais normas dos povos sem escrita
Ordália, amarrar a pedra para saber se era culpada ou inocente

José Reinaldo de lima Lopes, história do direito

Curso de mediação

1- Quais são as características dos povos sem escrita?

a. Nômades ou semi nômades, comportamentos baseados em costumes,
acreditavam em vários deuses, povos coletores – caçadores, impregnadas
pela religiosidade, abstratos com regras transmitidas oralmente, são
numerosos: cada comunidade vivia de forma isolada com costumes
diferentes
2- Quais as fontes de direito dos povos sem escritas?
a. Costume (forma tradicional de viver em comunidade)
b. Precedente judiciário, os que julgam tem a tendência de aplicar o raciocínio
dos julgados anteriores
c. Provérbios
d. Regras de comportamentos
e.
3- O que significa agrafo?
a. Sem escrita
4- No que consistia a ordalia?
a. Prova de que os povos sem escrita eram submissos a religião. Na dúvida
sobre a autoria de determinado crime, a pessoa acusada era jogada em um
rio com correnteza. Se sobrevivesse, era inocente. Se morresse, era culpada
porque os deuses assim quiseram.
b.
5- Quais eram algumas regras estabelecidas pelo costume dos povos sem escrita no
que se refere ao direito familiar?
a. O casamento era uma reunião mais ou menos estável entre duas pessoas.
b. Incesto proibido
c. Poligamia frequente
d. Poliandria praticamente inexistente
08/03

aula desperdiçada

15/03
Questionário povos sem escrita
Questionário do Egito
 Características dos egípicios
a.
Vídeos sobre civilizações

22/03
Trabalho sobre Grécia ou Roma, direito de maneira comparada
Entrega no dia da prova.
8 páginas.
Capa
Sumário
Resumo
Abstract
Texto

29/03
Povos hebreus
Direito hebraico
Os hebreus eram povos nômades da família semítica, ou seja, semitas (babilônios, sírios,
hebreus, fenícios, cartagineses, árabes, assírios e egípcios), que viviam em tribos,
originalmente habitando a palestina. Eles atravessaram a palestina, em direção ao Egito,
na época em que Hamurab reinava na babilônia. Durante quase 5 séculos os hebreus
conviveram com egípcios: ganharam dinheiro com o comércio e cargos importantes no
governo do Egito (jose, filho de jaco, foi ministro de faraó)
No entanto, por volta de 1580 a.C. os egípcios passaram a maltratar, humilhar e escravizar
os hebreus. Então, o hebreu Moisés, que nasceu no Egito recebeu mensagem divina para
retirar o seu povo do cativeiro e retornar a palestina. (Êxodo). Diante da recusa do faraó
em permitir a saída do seu povo, Moisés lançou dez pragas sobre o Egito, ate que com a
última, a morte dos primogênitos, obteve a permissão.
Entretanto, quando estava caminhando com seu povo, o faraó mandou um exército
persegui los, mas este foi tragado pelas águas do mar vermelho, que fechou logo após a
passagem dos israelitas.

Os hebreus, como a maioria dos povos da região, eram agricultores-pastores. Viviam do

pastoreio de ovelhas e, principalmente, de cabras, do plantio de uvas, trigo e outros
produtos.

O direito hebraico é um direito religioso, edmbasado em uma religião monoteísta,

bastante diferente do politeísmo que propagavam na antiguidade. Dessa forma, o direito
é dado por Deus ao seu povo, sendo, portanto, imutável. Só a Deus era permitido modifica
lo, concepção que reencontraremos nos direitos canônico e mulçumano. Os intérpretes,
os rabinos, podem interpreta lo adaptando o a evolução social, mas sem modificar os
fundamentos básicos.

CARACTERÍSTICAS
O direito hebraico é um direito religioso. Trata se de um código jurídico e religioso, onde
as normas morais, religiosas e jurídicas se confundem.
Todo crime é um pecado, pelo qual o homem é responsável perante Deus e não perante o
estado.
O código de Hamurabi tinha um conteúdo mais jurídico, enquanto o deuteronômio
apresenta um caráter mais religioso, embora tenha havido influências daquele neste.
O texto da lei mosaica expressa um contexto mais religioso do que jurídico. E no âmbito
jurídico, estabelece mandamentos, penas, ordens, proibições e princípios.
Influenciou o direito romano, direito medieval, direito canônico, direito mulçumano,
direito germânico e a cultura jurídica ocidental.

Os hebreus criaram três tribunais, cada um com funções específicas

 Tribunal dos três: julgavam alguns delitos e todas as causas de interesse
pecuniário;
 Tribunal dos 23: recebia as apelações dos processos criminais relativos a crimes
punidos com a pena de morte;
 Tribunal Sinédrio, tribunal dos 70: era a magistratura suprema dos hebreus, sendo
composto por 70 juízes. Tinha como incumbência interpretar as leis e julgar
senadores, profetas, chefes militares, cidades e tribos rebeldes.

19/04/17
devolução de prova
 26/04/17
Video sobre civilização grega

Iliada

https://www.youtube.com/watch?v=KRg7_Qxwakk

Odisseia

Historia escritas por Homero, cego

Atenas
Grecia clássica, varias polis, sec V a.C.
Primeira ideia de Democracia

Esparta

Fim da Grécia clássica com a morte de Alexandre, o grande.

As Cidades-Estado.
1.
A Cidade-Estado - Esparta 
Apresentava 3 camadas sociais:
Os Espartíatas: eram os dórios, guerreiros que recebiam educação militar especial Os
Periecos: eram os aqueus, tinham boas condições materiais de vida, mas nenhum
direito político.
Os Hilotas: eram os escravos de propriedade do Estado, não tinham proteção da lei e
sua condição humana era uma das mais insuportáveis de todo o mundo antigo. 
o Esparta, conhecida pela tutela da polis em relação à educação dos jovens. 
o Talvez por sua formação ou por sua localização geográfica, de difícil acesso e
comunicação, era uma cidade fechada, conservadora, aristocrática e
fundamentalmente militarista. 
o Umas das leis de Licurgo era a determinação de que os filhos deveriam ser entregues
ao Estado e por ele educados ao invés de, por seus pais, a partir de 07 anos de idade,
educação essa severíssima, tanto no aspecto militar quanto no físico, havendo
eutanásia para os nascidos débeis e incapazes. 
o A lei de Esparta tinha uma dura realidade: só tutelava crianças saudáveis. As crianças
portadoras de deficiências deveriam ser mortas, geralmente jogadas de um penhasco. 
o Aos 17 anos o jovem deveria passar e demonstrar seu instinto guerreiro, degolando o
maior número de escravos e matando animais ferozes. Caso sobrevivesse tornava-se
soldado espartano – recebia um lote de terra e deveria habitar um quartel com direito
a uma refeição por dia.
 No Brasil, a criança e o adolescente possuem proteção especial prevista na
Constituição Federal (art. 227) quanto no Estatuto da Criança e do Adolescente.
Art. 227 É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança, ao
adolescente e ao jovem, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à
alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao
respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária, além de colocá-los a salvo
de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e
opressão. 
Há previsão expressa atribuindo a família, à sociedade e ao Estado o dever de
assegurar, com absoluta prioridade, à criança e aos adolescentes inúmeros direitos,
dentre eles, o direito à educação. Destaque-se que a proteção alcança até mesmo a
esfera penal, pois caso a criança não seja matriculada no ensino fundamental – de
caráter obrigatório e gratuito – os pais poderão responder pelo crime de abandono
intelectual, tendo como consequência a perda do poder familiar. 
 Priorizava o preparo para a guerra 
 Dirigida para a obediência à autoridade e para a aptidão física 
 Os homens eram obrigados a se casarem para reprodução 
 Caráter aristocrático 
 Só os descendentes de espartíatas podiam ser cidadãos 
 O Estado se encarregava da educação das crianças dessa classe dominante a 
partir dos sete anos de idade, desde que os pais decidissem se deveriam ou 
não viver. 
 As mulheres eram tratadas como os meninos (alimentação e atividades 
físicas)

As leis de Licurgo 
Licurgo foi o estadista responsável pelas leis de Esparta e segundo a lenda criava as
leis com inspiração divina, inspirada no deus Apolo. 
Umas das leis de Licurgo era a que determinava a educação dos jovens pela polis de
Esparta, a partir dos 7 anos de idade, a lei previa o procedimento necessário à
formação do soldado Espartano. 
Aos 7 anos, os meninos eram afastados de suas mães e ingressavam em um grupo
militar comandado por um jovem espartíata, onde marchavam, faziam muita ginástica
e aprendiam alguma coisa de musica e leitura. 
Dos 12 aos 17 anos, esses meninos deviam ir para o campo, onde deveriam sustentar-
se somente com seu próprio esforço. 
Esses garotos comiam alimentos preparados por ele e sua cama era uma forragem de
palha. Constantemente participavam de competições militares e de ginástica. 
 
Com o intuito de desenvolver a independência desses meninos eles eram incentivados
a roubas, principalmente alimentos. Se mal sucedido, o garoto era surrado
impiedosamente. O detalhe era que a surra não era dada por ele ter roubado, mas por
ter sido pego. 
Aos 17 anos o rapaz passava pela kriptia, que consistia em esconder pelo campo
munido de punhais e a noite degolar quantos escravos conseguissem apanhar. Quem
passava por essa prova tornava-se adulto e recebia um lote de terra, ia viver então no
quartel recebendo uma refeição por dia ao cair da tarde. 
 Os espartíatas não podiam casar até os 30 anos, poderiam apenas coabitar. A partir
dessa idade podiam participar da Assembleia, se casar e deixar o cabelo crescer. Aos
sessenta aposentavam-se do exercito e podiam tomar parte do Conselho de Anciãos. 
As meninas recebiam, praticamente, o mesmo treinamento físico dos meninos, para
que pudessem ser boas mães de espartiatas. Elas tinham mais liberdade que as
mulheres de outras cidades-estado. Podiam receber herança e podiam enriquecer com
o comércio, atividade vedada totalmente aos homens.

A Cidade-Estado - Atenas 
 
Como foi dito anteriormente, o desenvolvimento de Atenas é representativo da maior
parte das pólis gregas. Durante o período da monarquia, o rei era auxiliado
pelo areópago, o Conselho de Anciãos com finalidades judiciais. A população de
Atenas se dividia em três níveis, para os homens livres: 


eupátridas – os bem nascidos, aristocracia fundiária e de caráter estamental 
geomores – pequenos proprietários rurais 
demiurgos – artesãos que viviam do trabalho manual 
 Atenas conhecida pela democracia e pela Eunomia. 
 Primava pela cultura e arejamento de ideias, sendo a grande matriz do 
extraordinário pensamento grego.

 Filosofia - Sócrates, Platão e Aristóteles. 

 Dramaturgia trágica e cômica - Sófocles, Eurípedes, Ésquilo e 
Aristófanes. 
 Escultura - Lisipo, Fídias e Míron 
 Pintura – Praxíteles e outros tantos mais. 
 Atenas era a cidade que cultivava a filosofia e as artes, enquanto Esparta 
celebrava, acima de tudo, o heroísmo patriótico. 
o Priorizava a formação intelectual 
o O homem devia defender a família 
o Caráter democrático 
o Só os filhos de pai ateniense podiam ser cidadãos 
o Educação função da família até os 18 anos, depois era do Estado 
o As mulheres eram excluídas da esfera pública, aprendiam a tecer e 
cozinhar, a ser esposas e mães.

Legisladores: Drácon e Sólon

Esta polis possuía um regime mais aberto e desenvolvido do que Esparta. Foi o centro
cultural e comercial de diversas cidades gregas, atraindo comerciantes de todas as
partes do mundo. 
Nesse cenário a democracia se desenvolveu.
A democracia direta era realizada na ecclesia (assembléia), composta por cidadãos
atenienses acima de 20 anos que reuniam na Ágora (praça pública) e deliberavam
 diretamente sobre assuntos da polis, sem a intermediação de um representante, sendo
a participação na vida pública e política de suma importância para o ateniense. 
No Brasil, a democracia é semidireta, isto é, um misto de democracia direta com a
democracia indireta. 
Artigo 1°, parágrafo único da CF, todo o poder emana do povo, que exerce por meio
de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição.

Drácon 
Conhecido também como Draconte foi o primeiro legislador de Atenas em 621 a.C.
Transformou o direito consuetudinário e, portanto, oral, em um direito posto, isto é,
escrito e codificado.
O primeiro conjunto de normas escritas na Grécia foi elaborado por Drácon; 
Drácon foi o autor do primeiro código de leis penais escritas que vigorou em Atenas;
Drácon asseverava que o direito deveria ser ditado pela religião implacável. Entendia,
desta forma, que quando a pessoa errasse ou cometesse um crime haveria ofensa
clara aos deuses e tornava o crime odioso.
Não havia proporcionalidade nas penas de Drácon, pois tanto uma conduta mais grave
– como o roubo- quanto para uma conduta menos – como o furto, a pena era a morte.
Dessa prática nasceu a expressão lei draconiana que quer dizer lei severa, desumana
ou excessivamente rígida. 
Dracon inovou ao fazer pela primeira vez a distinção entre o homicídio voluntário e o
homicídio involuntário. Essa diferença é seguida até hoje por diversos códigos penais
do mundo, inclusive no Brasil. 
É de Drácon a autoria de duas listas com nomes de traidores (devedores e criminosos)

Lista draconiana de maus pagadores – na polis de Atenas havia lista com relação
nominal dos devedores públicos. Quando as dividas eram pagas os nomes era
retirados da lista. No Brasil, há uma lista similar com a relação nominal de devedores
que orienta os comerciantes em seus negócios, chamada de lista SPC – Serviço de
Proteção ao Crédito.

Lista draconiana dos culpados por delitos – Em Atenas também existia a lista com
os nomes das pessoas condenadas por crimes que incluía, ainda, o crime cometido e a
pena imposta. No Brasil, um rol um dos efeitos penais da condenação é o lançamento
do nome do réu no rol dos culpados, ou seja, a lista semelhante à de Dracon em que o
nome do condenado pela Justiça é incluído em um livro chamado Rol dos Culpados
existente em todo cartório criminal

Sólon – 594 – 593 a.C. (Atenas) 

Considerado um dos sete sábios, Solon foi o legislador que abrandou as leis de
Drácon. 
 Criou Código de Leis, alterando o criado por Dracon. 
 Criação do Tribunal da Heliaia. 
 Regulamentação da democracia. Eupátridas. 
 Fim da escravidão por dívidas; devolução das terras que haviam sido 
confiscadas pelos eupátridas; Principio da igualdade de todos perante a lei. 
 Definiu os direitos e deveres da cidadania. O descumprimento dos deveres 
poderia ensejar a privação dos direitos civis e políticos.
 Obriga os pais a ensinarem um ofício aos filhos. 
 Estabeleceu a eunomia, entendida como igualdade no que tange ao respeito à 
lei. 
No Brasil, o principio da igualdade está previsto na atual Constituição no artigo 5o, ao
asseverar que todos são iguais perante a lei sem distinção de qualquer natureza.

Direito Penal 
As penas eram em geral castigos, multas, feridas, mutilações, morte, exílio. O sistema
penal era fundado na acusação popular, quando se tratava de crimes públicos.
Qualquer cidadão tinha a faculdade de sustentar a acusação, apresentando suas
provas e formulando suas alegações perante o Tribunal competente.

Justiça Criminal dos Atenienses 

Assembleia do Povo – Discutiam apenas crimes políticos mais graves
Aerópago – o mais antigo tribunal julgavam os crimes apenados com
morte. Tribunal do Efetas – julgavam homicídio não premeditado.
Tribunal da Heliaia – Assembleia se reunia na praça publica e julgava os recursos a
ela apresentados 
Em Atenas as testemunhas ou as partes podiam depor por escrito ou pessoalmente, os
escravos eram torturados para depor. Acreditavam que sem a tortura os escravos
mentiriam, por vigança do seu senhor ou para se proteger

O Direito Grego Direito da Grécia jamais se reuniu em um todo harmônico, como o

Direito Romano, permanecendo disperso tal como as Cidades-Estados. O melhor seria
falarmos em Direito de Esparta, Direito de Atenas, ou seja, Direitos das Cidades
Gregas e não Direito Grego. Originalmente esses Direitos sofreram influências de
Mimos, de Micenas, da Mesopotâmia e do Egito. Para a época o Direito das Cidades
Gregas não só foi um Direito evoluído que influenciou o Direito Romano, mas um
Direito que legou a Ciência Jurídica Moderna, termos (como sinalagmático,
quirografário, enfiteuse, anticrese, hipoteca, etc), conceitos (como primado da lei,
justiça, etc) e práticas (como júri popular, mediação, arbitragem, a figura do advogado
na forma embrionária do logógrafo, etc).

O Direito das Cidades Gregas construiu tipos embrionários de contratos e aperfeiçoou o

contrato de permuta dos egípcios e dos babilônicos. Disciplinou a propriedade privada,
construiu a teoria da pena. Neste Direito a mulher, era incapaz, tinha uma condição
inferior, tal qual no Direito Hindu, submetida á autoridade do pai, depois de casada, à
do marido, e quando viúva, à do filho mais velho. O divórcio era admitido, mas só os
homens dele se beneficiavam e em termo de sucessão só herdavam os descendentes,
primeiro os filhos, pois as filhas só herdavam na se não houvesse varão.

Finalizando afirmamos que o forte do Direito das Cidades Gregas, principalmente da

cidade de Atenas não foi o Direito Privado, mas o Direito Público. Os atenienses
lançaram as bases da democracia e o princípio do primado da lei, pois para eles a lei
promulgada, impunha- se a todos, fossem governantes ou governados.
Vídeo sobre Roma

Todos os caminhos levam a roma

Nascimento de ideias fundamentais da civilicacao ocidental

Romulo e Remo

A republica
Poder na mao da elite, os patrícios
Senado, o conselho
Julio Cesar, deu inicio ao Imperio Romano

Império Romano
Cesar Augusto
Exercito Romano, exemplos de Alexandro o grande
Formação Tartaruga

A família

As normas
Lei era algo serio
Criacao do “Direito Romano”

O fim do Império
Germanico, lado ociendtal
Turco, lado oriental
Constantinopla, nova roma

03/05
Entrega do trabalho no dia 24/5
Resenha sobre documentário

Grecia
Representa o Berço da filosofia e da política, do teatro e da poesia.
O politeísmo na Grécia entrou em decadência com o surgimento da filosofia no fim do
século VII a.C.
Principais deuses:
1. Zeus
2. Hades – deus do mundo subterrâneo
3. Hera – deusa do casamento
4. Poseidon – deus dos mares
 5. Atena – deusa da inteligência e da sabedoria
6. Afrodite – deusa do amor
7. Apolo – deus do sol
8. Heros – deus do amor
Eram nômades de origem ariana. Não temos propriamente um direito grego mas um
direito de cada cidade estado.
Exemplos de cidade estado
 Mileto
 Tebas
 Corinto
 Tróia
 Atenas
 Sparta

A língua e a escrita destas cidades estados eram comuns, bem como certas manifestações
religiosas.
Os jogos olímpicos eram disputamos de quatro em quatro anos na cidade de Olimpia.

Não existia uma classe de juristas, tão pouco treinamento jurídico. Existiam sim as escolas
de retórica, dialética e filosofia. Ali a argumentação dialética que vai ter um uso forense.

Sócrates, Platão e aristoteles foram os grandes filósofos de Atenas.

Sócrates, nascido em Atenas foi professor de Platão, responsável pela organização e
sistematização do estudo da filosofia. Platao 28 diálogos, dos quais 2 são importantes para
o direito:
 A república – a descrição de uma cidade ideal, onde os governantes e tem a
sabedoria e a inteligência necessária
 As leis – Platão reduz as formas de governo a duas, a monarquia na qual o poder
vem de cima e a democracia, na qual o poder vem de baixo

Aristoteles, discípulo de Platão, foi sem sombra de dúvidas o maior dos filósofos gregos.
Sua obra, “apolitica”, estuda as organização das polis , diversas constituições e distingue
três formas legítimas de governo: monarquia, aristocracia e a democracia. Na estrutura de
governo, distingue três atividades:
1. Deliberativo
a.
2. Executivo
a. Encarregado da função administrativa

3. Judiciário
a.

Sinalaguimatico – relação de via de mão dupla onde se troca os polos de devedor é credor
Quirografário – é um ato escrito do devedor
Enfiteuse – na
Anticrese – contato bi lateral de caráter perpétuo em que, por ato intervivos ou
disposição de última vontade, o proprietário pleno cede a outrem o domínio útil de suas
terras mediante pagamento de foro anual.
Hipoteca – é um instituto pelo qual você oferece um bem imóveis para garantir a dívida

A grande contribuição da Grécia para cultura jurídica deve-se aos seus trabalhos sobre o
governo ideal da cidade.

Foram os inventores da ciência política. Os gregos reverenciavam as leis e tinham como

meta do direito à justiça.

10/05/17

Alta idade Media

Video

Inicio da cultora ocidental moderna

Os francos
Vinham de terras da atual Alemanha
Clovis – Líder
A atual franca tem esse nome devido aos francos
Solidificou a relação entre reis e igreja crista

Direito Canonico

17/05

Direito Moderno

Resenha sobre o documentário de Roma

Humanismo, marca a transição de media pra moderna – o homem no centro do universo

Mercantilismo X Feudalismo
Surgimento e crescimento dos burgos. Nas cruzadas os cavaleiros saqueavam e então
construíram os muros – burguês

O renascimento – movimento cultural que resgata o conhecimento dos gregos, romanos.

Nicolau Copérnico, Galileu Galilei, Shakespeare

24/05

Grupo 1
Constituicao de 1891
Revolucao de 1930
Constituicao de 34 – fim do governo provisorio
Constituicao de 37
Constituição de 46 – contexto histórico (primeira após regime autoritário), direitos
restaurados e acrescentados, medidas centralizadoras
Atos institucionais

Grupo 2
Código civil francês 1804
Código civil 1916
Código civil 2002
Direito comercial e novo código civil