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situações sociais:
Planejar, dentro das diversas áreas do conhecimento, situações em que o
aluno aprenda a utilizar seus conhecimentos como instrumento de compreensão da
realidade, seja do ponto de vista da utilidade prática, seja na formação de estruturas de
pensamento, que permitam a ele expressar e comunicar suas ideias, usufruir das
produções culturais, bem como analisar, interpretar e transformar o mundo que rodeia;
Promover condições para que o aluno se aproprie dos conteúdos,
transformando-os em conhecimento próprio;
Garantir um convívio social democrático com ênfase na compreensão e
construção das regras, desenvolvendo nos alunos atitudes de respeito, cooperação e
solidariedade;
Propiciar um clima harmonioso de trabalho, valorizando a construção ade
vínculos afetivos e o respeito à individualidade;
Desenvolver os alunos que tenham confiança em suas capacidades
cognitiva, afetiva, ética e social para agir com perseverança na busca do conhecimento e
no exercício da cidadania;
Garantir que o aluno se perceba como dependente e agente transformador do
meio ambiente, contribuindo ativamente para sua melhoria;
Capacitar o aluno a desenvolver hábitos saudáveis, agindo com
responsabilidade em relação a sua saúde.
Tais metas orientam a organização dos programas de todas as áreas que
compõe o currículo. A partir delas, estão definidos os pressupostos teóricos e
metodológicos de cada uma das disciplinas. A proposta curricular do 1º ano do Ensino
Fundamental de nove anos não deve ser, ingenuamente, compreendida como uma
simples adequação de conteúdos trabalhados no 1º ano/série do ensino fundamental de
oito anos, somados a proposta desenvolvida com as crianças de seis anos, até então,
atendidas no último ano da educação infantil. Faz-se necessário elaborar uma nova
proposta curricular coerente com as especificidades não só da criança de 6 anos, mas
também das demais crianças de 7, 8, 9 e 10 anos de idade, que se encontram na infância,
que compõe os cinco anos iniciais do ensino fundamental. Consequentemente espera-se,
desse modo que essa reelaboração, reflexão e atitude curricular não se limite aos anos
iniciais, mas que se estenda aos anos finais dessa etapa de ensino, pois a adolescência é
um ciclo de vida que, também, está inserido no ensino obrigatório. Ressalta-se que a
definição do currículo para o ensino fundamental de nove anos é incumbência dos
sistemas de ensino. No entanto, lembramos que é necessário consultar os 7 documentos
oficiais para subsidiar esse processo, a saber: a) a Constituição Federal; b) a LDB nº
9.394/196; c) os pareceres e as resoluções do CNE/CEB e do respectivo sistema de
ensino; d) orientações gerais para ampliação do Ensino Fundamental de nove anos:
orientações para inclusão de crianças de seis anos de idade (Publicação MEC); f) as
propostas pedagógicas das secretarias de educação; g) os projetos políticos-pedagógicos
das escolas; h) as pesquisas educacionais; i) a literatura pertinente; j) parâmetros
curriculares nacionais; l) diretrizes curriculares nacionais para o ensino fundamental.
Os parâmetros para organização de grupos em turnos decorrerão das
especificidades da proposta pedagógica e não excederão a seguinte relação
professor/criança;
Língua Portuguesa/Literatura/Redação
Matemática
Ciências Naturais
Geografia
História
Educação Artística
Educação Religiosa
Parte Diversificada