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Coutinho e
Timia Franco Carvalhal
preparação de originais
EDUARDO F. COUTINHO lnlroduçdo. Eduardo F. Coutinho e Thnia Franco Carvalhal
( ) método comparotivo
e o literotura. Hutcheson M. posnett.
rwisão ('Iiad. Sonia Zyngier).... l5
WAI I IIR VIIRÍSSIMO/MAURíCIO NETTO
I IIiNRIQTJU lARNAPOLSKY ( ),; estudos de litersturq comporodo no estrongeiro e no Fron_
.IoAo H. A. MACHADO
(?. Joseph Texte. (Tiad. Maria LuizaBerwanger da Silva). 26
( )lt.servoções críticos o respeito da noturezq,
função e signi_
.ficado do histório dq literatura comparodo.Iouii paul B-etz.
(Trad. Sonia Zyngier).... 44
,.1 "literatura comporsdo'i Benedetto Croce. (Tiad. Sonia
llaleotti) 60
Literatura comparodo: o palavrq e a coíso. Fernand Balden_
sperger. (Trad. Ignácio Antônio Neis)........ 65
('rítica literdrio, história literdriq literaturo compqrado. paul
Van Tieghem. (Tiad. Cleone Augusto Rodrlgues)........ g9
t )l1ieto e método do literatura comparoda. Marius-François
(luyard. (Tiad. Maria Imerentina Rodrigues Ferreirá)...
97
CIP-Brasil. Catalogação-na-fonte .'l crise da literaturs comparoda. René Wellek. (Trad. Maria
Sindicato Nacional dos Editores de Livros, RJ.
l,úcia Rocha-Coutinho).............. ... l0g
Literatura comparada: textos fundadores ,/ organização de ( ) nome e a naturezo da literotura comparqda. René Wellek.
L755 Eduardo F. Coutinho e Tània Franco Carualhal. Rio de
Janeiro: Rocco, 1994. - ('liad. Marta de Senna).. .......... l2O
l. Literatura comparada. I. Coutinho, Eduardo de Faria, ( t,\' tnétodos da sociologia literdria. Robert Escarpit. (Trad.
1946- . II. Carvalhal, Tània Franco, 1943- ('lcone Augusto Rodrigues) ....... l4g
CDD - 809
94-0439 cDU - 82.091 ,'l a:;lética do estudo de influêncios em literatura compora-
r/a. Claudio Guillén. (Tiad. Ruth persice Nogueirá)..... 157
LITERAIURA COMPARADA
| - O equipamento do comporatisto
a) Primeiro, ele é ou quer ser historiador: historiador das
llleltturas, sem dúvida alguma, mas podemos julgar honestamente
lkrssuet, se ignorarmos tudo sobre a situação da Igreja, no sécu-
lo XVI[, na França? O comparatista deve ter, portanto, uma cul-
luru histórica suficiente para recolocar no seu contexto geral os
iirtos literiários que ele examina. Teria sido impossível a Paul Ha-
rrrlcl fazer o estudo I-a Révolution fronçaise et le lettres italien-
rrrr (1910), se não conhecesse, e muito bem, a história da França
e tla ltália nos fins dos séculos XVIII e XIX.
b) Mas, o comparatista é o historiador das relações literá-
rlrrs. [,ogo, deve estar a pa\ tanto quanto possível, das literatu-
ms de diversos países: necessidade evidente.
c) Ele deve ser capazde as ler na sua língua original? A ques-
Alemanha: Goethe,Ifigênia; morte de Novalis, autor lrccssários trazem também soluções para estes difíceis proble-
- I{inos à noite;
de
Iuns cm que tanto amor-próprio esteve em jogo.
Inglaterra: Fundação daEdinburgh Review; Walter Scott, Quando se trata de um grupo social, só há um meio: estu-
- Cantos dos menestréis da fronteira escocesa; rler os diciondrios, as gramdticos, as obras pedagógicas que esta-
ygnr cm uso. Assim, a existência de um dicionário de latim-
França: M-" de StaêL, Delphine; Chateaubriand, Gênio
- do cristianismg René; Italilno-francês do Abade Antonini, publicado em 1735 e reedi-
Itália: Foscolo, Úttimas cartas de Jocopo Ortis. tstlo até 1763 na França, é uma excelente prova da difusão da
- lfurprrl italiana no século XVIII nesse país. Mais interessante ainda
LITERAIURA COMPARADA
I IHII IÍ } II MIiTODO DA LITERAIURA COMPARADA t0l
ce francês de 1950 não tem uma forma tão rígid,a quanto uma IlHis nos distanciamos do primeiro afazer o empréstimo, menos
tragédia clássica; no entanto, na falta de gêneios, .it., ,o*un_ tu crrrpróstimo é verificável, acabando por haver muito de Hugo
cistas nã_o empregam certos procedimentos, não seguem certas e rrutla de Shakespeare nesse pequeno dramaturgo romântico.
modas? Simultaneísmo, monólogo interior, simbólicidos sonhos 3') Aprecior a ação recíproca do gênero e do autor. Caso
são, igualmente, receitas cujas origens estrangeiras um compara_
-
re lrirtc de uma escolha livre, por que o autor a fez? Que enrique-
tista. futuramente poderá procurai. A noção de gênero, oulro.u §lrrrcrrlo ou que limitações achou nisso? Caso se trate de um mo-
tão importante, se apaga diante da técnica. norãancisâ, pôeta dlrruo ou da submissão a uma autoridade, que partido tirou da
ou dramaturgo, o escritor se preocupa menos em ser fier àí con- rltulÇão em que se encontrava? Foi ele esmagado por uma forma
venções de uma forma bem definida, do que em adotar um certo tlr flnica? Explorou ele todos os recursos? Conhecemos na França
ponto de vista diante dos acontecimentos. Seja este ponto de vis- o gllnde combate de Corneille contra as regras ditas de Aristóte-
ta o da durée ou da psicanálise, é preciso, para maniê_lo, nos de_ les, A literatura compaÍada mostrar á, por exemplo, os "clássicos "
termos^em certas regras e descobrirmos que o problema dos gê_ Itrglcscs às voltas com a fórmula raciniana de tragédia: um tal es-
neros foi transposto, não abolido. trrtkr deverá permitir abordagens significativas sobre o tempera-
o interesse das pesquisas sobre o destino dos gêneros é, por- rlento destes autores e mesmo sobre o caráter dos dois povos.
tanto, histórico, mas também atual. Supõe_se qué estas pésqui_ l]studar o destino de um gênero exige, portanto, uma análi-
sas preencham duas condições: wn gênerobemffinido,uin
meio
r rigorosa, um método histórico muito sério, uma real penetra-
receptor nitidamente delimitado no tempo e no espaço. A tarefa çtkr llsicológica. Longe de serem áridos, tais trabalhos podem e
do_comparatista será mais fácil, se quisãr seguir, ô-'up.ru, ,r* dcvcur ser obra de moralista. A literatura comparada floresce, nes-
país estrangeiro, o destino de uma fbrma li{eráiia,.ujióiig.- ts caso, como psicologia comparada.
é bem conhecida: estudar, por exempl o, a comedio espánholã 3. O destino dos temos. Todas as grandes literaturas oci-
França, no século XVII, ou as adaptações inglesas àa tragédia
na -
tlt'rrtais têm seu Fausto, seu Don Juan. Giraudoux apresentou seu
clássica francesa. Ele pode sonhar maii alto ã tentar Arrl'itrião pela trigésima oitava vez. De onde vêm estes tipos que
u
história européia do romance histórico no século XIX "r.rJr., t nctrntramos por toda parte, estes mitos cuja significação, a ca-
ou do so-
neto no século XVI. rlu ('poca, é retomada pelos autores mais diversos? O direciona-
O método consistirá em: nlcnto da pesquisa é fornecido pelo assunto e não pela forma.
l? Definir o gênero. Caso se trate de um modismo muito ( )s irlemães chamam a este tipo de trabalho Stoffgeschichle (his-
vago, de- um estilo mesmo, a pesquisa corre o risco de se perder lrSr'ia dos assuntos) e colocaram espontaneamente a literatura com-
em um deserto. como estudar rigorosamente uma influência de grrrrtcla neste caminho. A escola francesa, apoiada em Benedetto
estilo, quando por definição se trata de textos estrangeiros, na ('r'occ, julga estes estudos por demais áridos e condenados à eru-
maior parte das vezes conhecidos em tradução? Registr; tornãios rliçiio pura. De fato, para serem bem-sucedidos, não exigem, às
ossianescos em determinado poeta do sécuio xvII"I o" xri e ,o- vczcs, mais do que "enumerações inteiras", entremeadas de um
bretudo observar empréstimos formais a re Tourneur. Em con- l'rlnrcntário mais ou menos fraco. Tüdo, entretanto, depende do
trapartida, um gênero de leis rígidas (soneto petrarquista tragé_ Inlcrrto do autor e do tema escolhido. Ora, isto quase sempre dá
,
dia raciniana, romance histórico) pode ser reionheôido * ,àr, ri cxposição uma unidade artificial: a "pulga" na literatura fran-
adaptadores estrangeiros, percebendo-se com exatidão as imita- §ssil e alemã pode ser o tema de uma "dissertação original"; is-
Ções e transformações. to rrão é comparatismo, pois a "pulga" não é em si um objeto
Tirar a prova do empréstimo. O empréstimo pode ser lile rário, mas estudar a presença de Fausto nos escritores alemães
.. 29 - indireto.
direto ou e I'ranceses é seguir de Goethe a Valéry um tema essencialmente
Há emprésiimo direto qrardo Hugó resolve
transplantar para a cena francesa o drama ihakerpeurúno; indi- lilcrário, que pode ajudar a destacar ou a descobrir traços carac-
n,/o quando os epígonos de Hugo retomam a fóimula. ler'Ísticos de uma psicologia individual ou nacional.
euanto
LITERATURA COMPARADA
IIEI:. II I I. MÍiIODO DA LITERATURA COMPARADA
_ _
4. O destino dos autores. l g O ponto de portida
aqui ,l'.' - Os métodos deverão adaptar-se a pesquisas também
extremamentepreciso: as obras de um àsôrito.,
é,
de suas obras, ou, caso se trate de um
;rã;;;;;, lfltlsrlus. 'lbdos, entretanto, pressupõem preencher as mesmas con-
autor cuja personalidade
teve tanta influência quanto seus escritos, ditôcs rrcccssárias: conhecimento aprofundado da obra e do ho-
o conjunto indissolú-
vel de tudo isso. Exemplos destes tres Elerrr, tlos quais estudamos o destino, bem como do meio recep-
cásos: o teatro de Shakes_
peare, Ifamlet, Goethe. lllrl cstrrdo escrupuloso dos livros, dos jornais, das revistas; aten-
2? glo eorrstante à cronologia; na exposição das conclusões, pru-
-.O receptor poderá também ser mais ou menos exten_
s.o: uT país, um grupo ou um escritor. detrtc rlistinÇão entre influência e sucesso e entre os diferentes ti-
de princípio idêntico, mas de extensao
Teremos, ;;il;;ü", prr rlr irrÍ'luência. I-e Goethe en Fronce (1904), de Fernand Bal-
e arcance muito diversos:
derrrlrcrgcr, continua sendo o modelo deste tipo de trabalho.
shokespeore en Francs Hamret
influência de schiller sobre os oramaturgos
iioii",
Goethe iioiià, u ii \. l,bntes. Em um raciocínio inverso, podemos conside-
the sobre Carlyle.
"o românticos, a de Goe-
fli -
rrrrr cscritor não mais como emissor, mas como receptor de
39 Este gênero de pesquisa é, sem dúvida lflílrrirrrcias, e distinguir suas fontes estrangeiras. Quem já se aven-
-
entreos franceses representa aos olhos do púurico
alguma, o que lurorr crn tais pesquisas, conhece sua dificuldade, e fica tentado
parada, porque é ele que, na
a ritãiai;";-- I rlerrrrnciar sua vaidade: toca-se aqui no mistério da criação. Co-
paigl paite^das r.r.r, rãi-pr"Ii*." firo rlcl'inir o papel das impressões (viagens de Goethe à Itália),
aqui pelos estudiosos. o seu princípio parece
as obras-mais de perro, os pioblemas'sào
simpr"r. üàí o[r* * dRr lirrrtes orais (conversações de Lamartine com Eckstein sobre
preci so
muit"ããprãàI, pã, e t ltrtliir), das fontes escritos (leituras inglesas de Chateaubriand),
distnguir d ifus ã o, i mi ta çã q r rir s q i nflu ê
n c i o. lJ m b es t -
seller e um tivro de iucesso; suainfluên lcnr ('lrcgar ao ridículo de recusar ao gênio toda originalidade,
ciat teíariápããL ,á, írr". rltnínrrdo-o sob as referências ou o estabelecimento de um ba-
A poesia de Mallarmé teveuma arusaã muito
restrita; ela inspi- lnrrçrr, clo qual jamais conheceremos o saldo? Se ele tem espírito
rou, no entanto, muitos poetas estrangeiros.
Estudar u,
imitações, o sucesso de úma ou.u É "áiiúàõ ullieo suficiente, o comparatista se limitará ao estabelecimento
qr" i"qrliã*iàr_
"rííiàrera
cia emétodo; distinguir uma innucnciá? de rrnr balanço: do ponto de vista passivo, ele colocará, por exem-
muito mais delicado. plu, irs leituras inglesas de Chateaubriand durante seu exílio em
Primeiro, há díversos tipos de influêncio:
pessool; ex.: o culto de Jean_Jácques irlr(lrcs, do ponto de vista ativo, I-e génie du christianisme. O
- depois de sua morte;
durante sua vida e prulrlcrna começa quando é preciso decidir se tal analogia de for-
técnico; ex.: o prestígio do drama shakespeariano junto lrrn ()u pensamento trai o empréstimo, é vaga lembrança, ou re-
- aos românticos franceses; lrcscnta apenas uma coincidência. Na ausência de plágios per-
intelectuol; ex.: a difusão do espírito voltairiano; Iruhlclores ou de uma confissão formal do escritor, a pesquisa
- influência em relação aos temoi ou aos quodros; rtns lirntes não ultrapassará, na maioria das vezes, caso seja ho-
- empréstimo dos assuntos ao teatro .rpuínót pJàr-à.u-o
ex.: nr'§lit, o inventário das leituras.
6. Movimento de idéias. Desde que não se trate de gêne-
maturgos franceses do século XVII, a moda
gens ossianescas na época pré_romântica.
ilr-;À"_ rrr, tcmas ou autores considerados - isoladamente, mas de idéias
Em segundo lugar, é preciso, .ô*o disse pio otr r'orrentes de sensibilidade, o jogo das influências se torna muito
,
zard, não querer ver .,reláções dâ causa
XI a paul Ha- rlil'ícil de seguir, e é através de vários países ou várias literaturas
e efeito;,, ;;ã; ü"p"_
nas "interferência". Fora prlgio formJ, quantas t1lí: o comparatista deve seguir o movimento que ele quer estu-
g influênciasfar-
sas como a de Dickens sobre Daudet, qrâ rlnr, As grandes obras de Paul Hazard mostram que um tal em-
rur.a
ta inglês! Muitas vezes, é preciso ,uú.i.orf"rrur,
teüo iomanlis- plrcrrclimento pode ser levado ao fim. Menos ambiciosos que Paul
nhecíamos de Goethq ou de Dostoievski,
.i, ;;;;"_ Vrrr 'l'ieghem, que expunha há algum tempo os métodos desta
em tat epãà,=._i"f
país, e renunciar a provar influências
pi."irar. lrcsrlrrisa de "literatura geral", digamos simplesmente que seme-
llrurrlcs sínteses somente podem ser tentadas por um estudioso
l Oír
clcpois de imensasleilurls,
e que €tllnr, rrrrr cstudo deste gênero procurará também compreender
rcceita para isro. arrinuil*Ãl seria pretensioso querer dar uma
Iu$ lutcr l)r'ctação de um país estrangeiro, ao invés de distinguir
rrtsso mais que em qrutqu.i ""i.fljr,", que o perigo consiste
ouü';;lrr. lts rurr olrra as influências sofridas. Um Voltqire et lAngleterre
dência e influência-^1g;;1;1!.*,ui'à0., 9m confundir coinci_
-
trutiva e pode acrescentar arém do mais, slr ins- ãnnllrrrrirr bem o que deve o filósofo francês a Locke, mas sobre-
do de retatividade. que a rristãria-a"e cada riteratura
um senti_ Itlrln rros rnostraria como o exilado descobriu o país, aprendeu
vros como r.o crise
lhe é ;;;;#; quando eta se isota. a llrrgrrir, cstabeleceu laços de amizade; depois, tendo voltado à
ã" to roiríir*iZu) Li_
dâo assim ao quadro de Paul Hazard., Ftstrçrt, rluc aspectos da Inglaterra ele fez conhecer, por que es-
a"tr.ir", ir"'nZtlfou'ne, ter c ruto outros.
;,.*ffi ,:,.."fár,rãÃi;;,?.,d;.j3:;:,,TJ:iffi ill';*fl: tislcs trabalhos têm a vantagem de evitar o risco das influên-
elnr, t)s que a isso se dedicam devem primeiro, por um desdo-
nterpretação de um poís_
Cada novô ernnraô+^
caracteres mais ou mur].,i .r,,,r,,1:*l-I"', t.rpJesta aos
^^^ outros
_ Ilsrrrcrrlo tão extenso quanto possível, fazer o levantamento de
; [,a
l
lurlr rprc, na época ou em um dado autor, dizia respeito ao país
m en te r ugar'
Tí;íí:i3;:#xffi #]ir::x.#l Énr rlrrcstão: se for a Grã-Bretanha, notas de viajantes de além-
Mnrrr.'lra, personagens ingleses, depoimentos sobre a Inglaterra
p or irrglcses. É preciso também conhecer os que criam esses per-
rtlrlup,cns ou dão esses depoimentos: reunir os resultados obti-
dor, lcvando em conta a cronologia, o sucesso dos autores, as
irrle r prctações particulares que permitem finalmente chegar, pa-
IÉ unrrr determinada época, a uma espécie de imagem mediana
rln lrrglaterra, cujas origens aparecerão doravante de maneira clara.
listas considerações um pouco abstratas são indispensáveis
pruil c()nhecer as diferentes vias em que se engajam os compara-
ll.qlits.
7? Atravàs
- de.umo^literqturo estrangeirq
Grã-Bretanha na Iiteratura _Exemplo: a
r.aocesaJoê.rro XIX.
Quais o, f.un-
§:':#';li!|T#?T "u''o*puúãt"' ;"up3. rngràte'ai euais
szus conttecimentos?
país e;õ;;".J etãt?ãrÍàã;;;
mances,r;ra.rràr'r'['r'.'lâTJr:r].i.il'.::ffi "
H;;,#ií j.,,:J,r,
àiTiliffi #â': i:ilÍ,::k:; t*jru i!:r*-;i;rá',*
vemos os ingleses
qq. nóJ os vemos assim?
p,o. e
EI. ,upõ.'os
obrasrranc.rur,ÀârtuTo$,;;õ:;J,fl
terra. Neste ponro, a Iiteratura âf :::*ih?ii_t:
.o*pàIàOu pode ajudar
il:,ffi'X"rfi ,:T3 á' p";ffiif,I nu.i o,ur : conhdois õaí_
n n..ú ..liã
::'*i' .uáã il;;;..-
ecen do
;il.al,i,:,Tffff ::Xl.Tl,o',
parâ com o outro que
prevenções araoga, ali-
'nentou
2? Atrivés
ã];;::
- de umãub,
"iíiigrrro_ Limitado a um es_