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1.

Introdução

“A titulometria inclui um grupo de métodos analíticos baseados na


determinação da quantidade de um reagente de concentração conhecida que é
requerida para reagir completamente com o analito. O reagente pode ser uma
substância química ou uma corrente elétrica de grandeza conhecida. Existem
pelo menos três métodos de titulometria que são a titulometria volumétrica, a
titulometria gravimétrica e a titulometria de coulométrica. A titulometria
volumétrica envolve a medida de volume de uma solução de concentração
conhecida necessária para reagir essencial e completamente com o analito.” [2]

“Uma solução padrão compreende um reagente de concentração


exatamente conhecida utilizado na análise titulométrica. A titulação refere-se a
um processo no qual o reagente padrão é adicionado á solução de um analito
até que a reação entre os dois seja julgada completa. Ás vezes é necessário
adicionar um excesso de titulante padrão e então determinar a quantidade
excedente por retrotitulação com um segundo titulante padrão. A retrotitulação
é um processo no qual o excesso de uma solução padrão usado para consumir
o analito é determinado por uma segunda solução padrão. As retrotitulações
são frequentemente requeridas quando a velocidade de reação entre o analito
e o reagente é lenta ou quando falta estabilidade à solução padrão.” [2]

“Padrão primário é um composto altamente purificado que serve como


material de referência em métodos titulométricos volumétricos ou de massa. Os
seguintes requisitos são importantes para um padrão primário:

1. Alta pureza. Os métodos estabelecidos para confirmar a pureza


devem estar disponíveis.
2. Estabilidade à atmosfera.
3. Ausência de água de hidratação para que a composição do
sólido não se altere com as variações na umidade.
4. Custo baixo.
5. Solubilidade razoável no meio de titulação.
6. Massa molar razoavelmente grande para que o erro relativo
associado com a pesagem do padrão seja minimizado.” [2]

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“Padrão secundário é um composto cuja pureza pode ser estabelecida
por análise química e que serve como material de referência para os métodos
titulométricos de análise.” [2]

“O ponto de equivalência corresponde a um ponto na titulação quando


a quantidade de reagente padrão adicionada é exatamente equivalente à
quantidade de analito. [...] Não podemos determinar o ponto de equivalência de
uma titulação experimentalmente. Em vez disso, podemos apenas estimar sua
posição pela observação de algumas variações físicas associadas com a
condição de equivalência. Essa alteração é chamada ponto final da titulação. O
ponto final é um ponto na titulação quando ocorre uma alteração física
associada à condição de equivalência química.” [2]

“Os indicadores são frequentemente adicionados à solução de analito


para produzir uma alteração física visível (o ponto final) próximo ao ponto de
equivalência. As grandes alterações na concentração relativa ao analito ou ao
titulante ocorrem na região do ponto de equivalência. Essas alterações nas
concentrações causam uma alteração na aparência do indicador. As alterações
típicas do indicador incluem o aparecimento ou desaparecimento de uma cor,
uma alteração na cor ou aparecimento de desaparecimento de turbidez.” [2]

“Uma das maneiras usadas para detectar o ponto final de uma tilulação
de precipitação é através da formação de um precipitado vermelho colorido.
Por exemplo, pode-se determinar o ponto final da titulação de NaCl com AgNO 3
fazendo-se a titulação na presença de K 2CrO4. Após a precipitação do Cl - como
AgCl ocorre a precipitação do Ag2CrO4, um precipitado vermelho, que indica o
ponto final. Este é o fundamento do chamado método de Mohr.” [1]

“[...] o reagente precipitante mais importante é o nitrato de prata, que é


empregado para a determinação dos haletos, ânions, semelhantes aos haletos
(SNC-, CN-, CNO-), mercaptanas, ácidos graxos e vários ânions inorgânicos
bivalentes e trivalentes. Os métodos titulométricos com base no nitrato de prata
são ás vezes chamados métodos argentométricos.” [2]

Os três métodos para indicar as titulações argentométricas são:

 Método de Mohr

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“O cromato de sódio pode servir como um indicador para as
determinações argentométricas de íons cloreto, brometo e cianeto por meio da
reação com íons prata para formar um precipitado vermelho-tijolo de cromato
de prata (Ag2CrO4) na região do ponto de equivalência.” [2]

Este foi o método utilizado na prática para padronização de uma


solução 0,1 mol/L de nitrato de prata e para determinar o grau de pureza do
cloreto de sódio comercial.

 Método de Fajans

“Um indicador de adsorção é um composto orgânico que tende a ser


adsorvido sobre a superfície do sólido em uma titulação de precipitação”.
Idealmente, a adsorção (ou dessorção) ocorre próximo do ponto de
equivalência e resulta não apenas em uma alteração de cor, como também em
uma transferência de cor da solução para o sólido (ou vice-versa).

A fluoresceína é um indicador de adsorção típico, que é útil para a


titulação do íon cloreto com nitrato de prata. Em solução aquosa, a fluoresceína
se dissocia parcialmente em íons hidrônio e íons fluoresceinato negativamente
carregados que são verde-amarelados. O íon fluoresceinato forma um sal de
prata de cor vermelha intensa. Entretanto, sempre que esse corante é utilizado
como indicador, sua concentração nunca é grande o suficiente para que ele
precipite como fluoresceinato de prata.
Na fase inicial da titulação de íon cloreto com nitrato de prata, as
partículas de cloreto de prata coloidal encontram-se negativamente carregadas
em virtude da adsorção do excesso de íons cloreto. Os ânions do corante são
afastados dessa superfície por repulsão eletrostática e conferem à solução
uma cor verde-amarelada. Após o ponto de equivalência, entretanto, as
partículas de cloreto de prata adsorvem fortemente os íons prata e então
adquirem uma carga positiva. Os ânions fluoresceinato são agora atraídos pela
camada de contra-íons que envolve cada partícula de cloreto de prata coloidal.
O resultado líquido é o aparecimento da cor vermelha do fluoresceinato de
prata na camada superficial da solução ao redor do sólido. É importante
enfatizar que a alteração da cor é um processo de adsorção (e não uma
precipitação), porque o produto de solubilidade do fluoresceinato de prata

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nunca é excedido. A adsorção é reversível e o corante pode ser dessorvido em
uma retrotitulação com íon cloreto.” [2]

 Método de Volhard
“No método de Volhard, os íons prata são titulados com uma solução
padrão de tiocianato. O íon ferro (III) serve como um indicador. A solução
torna-se vermelha com um leve excesso de íon tiocianato. A titulação deve ser
realizada em solução ácida para prevenir a precipitação dos íons ferro (III) com
hidróxido.
A mais importante aplicação do método de Volhard é na determinação
indireta dos íons haleto. Um excesso medido de solução de nitrato de prata
padrão é adicionado a uma amostra, o excesso de prata é determinado por
retrotitulação com uma solução padrão de tiocianato.
O cloreto de prata é mais solúvel que o tiocianato de prata.
Consequentemente, nas determinações dos cloretos pelo método de Volhard a
reação ocorre com extensão significativa próximo do final da retrotitulação do
excesso de íon prata. Essa reação torna a localização do ponto final menos
nítida, o que resulta em um consumo excessivo de íons tiocianato, que, por sua
vez, conduz a menores valores para a análise de cloretos. Esse erro pode ser
evitado pela filtração do cloreto de prata antes de se realizar a retrotitulação. A
filtração não é necessária na determinação de outros haletos, pois estes
formam sais de prata que são menos solúveis que o do tiocianato de prata.” [2]

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2. Objetivo

Padronizar uma solução de AgNO3 para determinar o teor de NaCl no


sal de cozinha.

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3. Materiais e Métodos

3.1. Materiais

3.1.1. Vidrarias

Vidraria Quantidade Capacidade


Erlenmeyer 2 250mL
Bureta 1 50mL
Pipeta volumétrica 1 10mL
Vidro relógio 1 -

3.1.2. Reagentes

Reagente Concentração Quantidade


K2CrO4 5% 0,4 ml
CaCO3 0,2g
HNO3
AgNO3 0,1mol/L
NaCl 0,1 mol/L 10 ml
Solução de sal de 10 g/L
cozinha

3.1.3. Equipamentos

Balança Analítica

3.1.4. Outros Materiais

Garra
Suporte Universal

3.2. Métodos

3.2.1. Padronização de uma solução 0,1 mol/L de nitrato de prata – Método


de Mohr

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a) Para melhor perceber o ponto final da titulação, realizou-se uma prova em
branco, utilizando um erlenmeyer de 250 mL contendo cerca de 100 mL de
água deionizada.

b) Adicionou-se 0,4 mL da solução sensibilizada de K 2CrO4 5% e


aproximadamente 0,2 g de CaCO3 livre de cloretos.

c) Titulou-se com a solução de nitrato de prata que se padronizou e foi anotado


o volume gasto (este volume não foi utilizado em nenhum cálculo).

d) Foi transferido uma alíquota de 10 ml da solução de NaCl 0,1 mol/L para um


erlenmeyer de 250 ml com uma pipeta volumétrica.

e) Juntou-se a solução no erlenmeyer aproximadamente 100ml de água.

f) Foi adicionado a esta solução 0,4 ml de solução sensibilizada de cromato de


potássio 5%.

g) Titulou-se com solução de nitrato de prata que se padronizou, sob constante


agitação até que uma gota modificou a cor para avermelhada. Esta titulação foi
feita em solução neutra (pH de 6,5 a 10,5), se a solução for ácida foi
neutralizada com CaCO3 e se for básica com HNO3, utilizou-se o papel
tornassol como indicador.

h) Anotou-se o volume gasto e repetiu-se a operação com uma nova alíquota


de solução de NaCl.

i) Calculou-se o fator de correção da solução de AgNO 3.

As reações são:

AgNO3 + NaCl → AgCl↓ + NaNO3


AgNO3 + K2Cr → Ag2CrO4↓ + 2KNO3

3.2.2. Determinar o grau de pureza do cloreto de sódio comercial –


Método de Mohr

a) Pipetou-se com a pipeta volumétrica 10 mL de uma solução de sal de


cozinha, 10g/L, e foi transferido para um erlenmeyer de 250 mL.

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b) Foi adicionado aproximadamente 100 mL de água e 0,4 mL de solução
sensibilizada de K2CrO4 5%.

c) Verificou-se e ajustou-se o pH e em seguida foi titulado com solução


fatorada de AgNO3, até que uma gota mudou de cor para vermelho.

d) Anotou-se o volume gasto e calculou-se o teor de NaCl na solução bdo sal


de cozinha.

Nota: O método não deve ser utilizado para a determinação de cloretos de


cátions que hidrolisam originando soluções ácidas, tais como cloreto de
alumínio, ferro, zinco, etc. Além disso, não devem estar presentes cátions
como Cu2+, Ni3+, Co2+, Ba2+ e Pb2+.

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4. Resultados

4.1. Padronização de uma solução 0,1 mol/L de nitrato de prata – Método


de Mohr

Ao preparar a solução de NaCl padrão primário, diluída em 100 ml de


água sensibilizada com K2CrO4 5% foi medido o pH com o papel de tornassol,
que resultou em um valor 6,0 sendo então uma solução ácida. Dessa forma foi
necessário adicionar 0,2g de CaCO 3, pesado na balança analítica, em que
observou-se a mudança no pH para 7,5 o que tornou a solução neutro. Tal
solução foi titulada 3 vezes com AgNO3, sob constante agitação até que
pudesse ser observado o precipitado e a alteração da cor de esverdeado para
avermelhado. O volume gasto foram os seguintes valores:

Valor do Volume Gasto


1º 10,11 ml
2º 10,05 ml
3º 10,21ml

A partir desses resultados foi calculada a nova concentração da


solução, a qual a partir deste foi possível calcular o fator de correção da
solução de AgNO3 alcançando os valores abaixo:

Fator de Correção
1º 0,098
2º 0,098
3º 0,097

4.2. Determinar o grau de pureza do cloreto de sódio comercial – Método


de Mohr

Foi preparada uma solução de NaCl comercial, padrão secundário,


diluída em 100 ml de água e sensibilizada com K 2CrO4 5%. Tal solução foi
titulada 2 vezes com o AgNO3 sob constante agitação e nestas foram

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observadas o precipitado e a mudança de coloração da solução de cor
esverdeada para avermelhada. Os valores gastos encontrados foram:

Valor do Volume Gasto


1º 17,59
2º 17,75

Com os valores anteriores foi calculado o grau de pureza do NaCl na


solução do sal de cozinha. São eles:

Valor do Grau de Pureza


1º - 11,61%
2º - 11,58%

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5. Discussão

No experimento realizado, utilizando o método de Mohr, foi titulado o


NaCl padrão primário para a padronização de uma solução 0,1 mol/L de nitrato
de prata, e o NaCl comercial para determinar o grau de pureza do cloreto de
sódio comercial, sendo um padrão secundário. “Padrão primário é um
composto altamente purificado que serve como material de referência em
métodos titulométricos, volumétricos ou de massa. Poucos compostos
preenchem ou mesmo aproximam-se desses critérios, e somente um número
limitado de substâncias padrão primário está disponível comercialmente. Como
consequência, os compostos menos puros são, às vezes, utilizados no lugar de
um padrão primário. A pureza desses padrões secundários deverá ser
estabelecida por análise cuidadosa.” [2]

É necessário realizar uma prova em branco que consiste de uma


solução contendo todos os reagentes necessários à análise, exceto o analito.
Tal prova serve para diminuir a probabilidade de erros e aumentar a precisão
do experimento. No entanto, não foi possível a realização da prova em branco
na aula prática, devido ao pouco tempo disponível, mas foi observado tal prova,
pois já havia uma amostra no laboratório.

Foi feita em ambos os experimentos uma solução de NaCl, diluída em


água e sensibilizada com K2CrO4 5%. O cromato de potássio foi utilizado como
um “indicador as para determinações argentométricas de íons cloreto, brometo
e cianeto por meio da reação com íons prata para formar um precipitado
vermelho-tijolo de cromato de prata (Ag 2CrO4) na região do ponto de
equivalência.” Foi adicionado uma quantidade pequena de K 2CrO4 5%, apenas
3 gotas, “na qual o precipitado vermelho apareça apenas após o ponto de
equivalência. Na verdade, entretanto, uma concentração de íons cromato de
6,6 x 10-3 mol L-1 confere a solução uma intensa cor amarela, de maneira que a
formação do cromato de prata vermelho não pode ser prontamente detectada
e, por essa razão, concentrações menores de íons cromato são geralmente
utilizadas.” [2]

Após o preparo da solução de NaCl, tanto o padrão primário como o


padrão secundário (NaCl comercial), foi necessário medir o pH pois “a titulação

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de Mohr deve ser realizada em pH 7,0 a 10,0 porque o íon cromato é a base
conjugada do ácido crômico fraco. Consequentemente, em soluções mais
ácidas, a concentração dos íons cromato é muito pequena para se produzir o
precipitado nas proximidades do ponto de equivalência. Normalmente, um pH
adequado é obtido saturando-se a solução do analito com hidrogênio carbonato
de sódio.” Dessa forma, foi observado primeiramente um pH com o valor de
6,0, o que é considerado um pH ácido para o método de Mohr, portanto foi
necessário a adição de 0,2g CaCO3 para deixar a solução neutra, já que com a
acréscimo deste na solução de NaCl, o pH ficou com o valor de 7,5, que é
neutro e esta dentro dos padrões para a realização do método de Mohr. [2]

O método não deve ser utilizado para a determinação de cloretos de


cátions que hidrolisam originando soluções ácidas, tais como cloreto de
alumínio, ferro, zinco, etc., o que resultaria em maior concentração de íons H +
formando o ácido crômico e vai solubilizar o indicador, que é o K 2CrO4 não
sendo possível observar o ponto final da titulação. Além disso, não devem estar
presentes cátions como Cu2+, Ni3+, Co2+, Ba2+ e Pb2+, pois forma sais básicos
com maior concentração de OH - e formação de hidróxido de prata e assim
haverá alteração do pH.

Foram realizadas três titulações para a padronização de uma solução


0,1 mol/L de nitrato de prata e duas titulações para determinar o grau de
pureza do cloreto de sódio comercial, pois o valor pode variar então todo o
procedimento foi repetido para a comparação dos resultados. O grau de pureza
do cloreto de sódio comercial atendia as especificações.

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6. Conclusão

O método utilizado para a padronização inicial do AgNO 3 foi conciso,


pois ao ser posto em prova realizando a primeira parte do experimento que é a
padronização do mesmo foi inquerido um erro decimal de 0,002 sendo a
solução estoque de concentração 1M. Ficando claro à utilização do método de
Mohr - titulado contra titulante – bem como o entendimento da necessidade de
se conhecer o indicador adequado para cada titulação, verificando a faixa de
pH que este atua, para se necessário corrigi-la. Dessa forma foi possível
evidenciar a eficácia dos métodos de volumetria para a determinação de
concentrações, padronizações e pureza.

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7. Referências bibliográficas

1. BACCAN, Nivaldo. et al. Química Analítica Quantitativa Elementar. 1ª ed.


São Paulo: Edgard Blucher – Instituto Mauá de Tecnologia, 2001.

2. SKOOG, Douglas A. Fundamentos de Química Analítica. 8ª ed. São


Paulo: Cenage Learning, 2008. p. 321, 322, 341, 342

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8. Memória dos Cálculos

Parte 1

NaCl (número de mols)

n= V x C

n = 0,1 x 0,01

n = 0,001 mol

Concentrações com os volumes utilizados

C= n/ V

C1 = 0,001/ 0,01011

C1 = 0,098 mol/L

C2= 0,001/ 0,01005

C2 = 0,098 mol/L

C3= 0,001/ 0,01021

C3 = 0,097 mol/L

Fator de correção (Fc)

C1 V1 = C2V2 .Fc

Volume 1

0,1. 10 = 0,1. 10,11. Fc

Fc= 0,98

Volume 2

0,1. 10 = 0,1. 10,05. Fc

Fc= 0,99

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Volume 3

0,1. 10 = 0,1. 10,21. Fc

Fc= 0,97

Parte 2

Cálculo da concentração de NaCl

C1 V1 = C2 V2

0,1 x 0,01 = C2 x 0,110

C2= 0,009

Nova concentração com novo volume

Volume 1= 17,59ml

C1V1=C 2V2

110ml x 0,009 = C2 x 127,59ml

C2= 0,00775

Volume 2 = 17,75ml

C1V1=C 2V2

110ml x 0,009 = C2 x 127,75ml

C2= 0,00774

Cálculo da massa

m= M x V x MM

MM do NaCl = 58,5

Volume 10 ml de NaCl

Molaridade 0,00775 e 0,00774

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m1= 0,00775 x 0,01x 58,5 = 0,00453g

m2 =0,00774 x 0,01 x 58,5= 0,00452g

Regra de três

NaCl---------------------------Na------------------------100%

1g------------------------------0,39----------------------100%

10g-----------------------------X-------------------------X%

NaCl --------Na+

1g---------0,39

10g----------X

X=3,9

Grau de Pureza

1º massa

3,9--------100%

0,00453------X

X= 0,1161 ou 11,61%

2º massa

3,9-------100%

0,00452------X

X= 0,1158 ou 11,58%

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