1) O estoicismo é uma filosofia grega antiga que preza o conhecimento e despreza emoções externas como paixão e luxúria.
2) Foi criado por Zenão de Cício e defendia que o universo é governado por uma lei natural divina.
3) Para os estoicos, a virtude é o único caminho para a felicidade e emoções são consideradas vícios que tornam o homem irracional.
1) O estoicismo é uma filosofia grega antiga que preza o conhecimento e despreza emoções externas como paixão e luxúria.
2) Foi criado por Zenão de Cício e defendia que o universo é governado por uma lei natural divina.
3) Para os estoicos, a virtude é o único caminho para a felicidade e emoções são consideradas vícios que tornam o homem irracional.
1) O estoicismo é uma filosofia grega antiga que preza o conhecimento e despreza emoções externas como paixão e luxúria.
2) Foi criado por Zenão de Cício e defendia que o universo é governado por uma lei natural divina.
3) Para os estoicos, a virtude é o único caminho para a felicidade e emoções são consideradas vícios que tornam o homem irracional.
Estoicismo é um movimento filosófico que surgiu na Grécia Antiga e que
preza a fidelidade ao conhecimento, desprezando todos os tipos de sentimentos externos, como a paixão, a luxúria e demais emoções.
Este pensamento filosófico foi criado por Zenão de Cício, na cidade de
Atenas, e defendia que todo o universo seria governado por uma lei natural divina e racional.
Para o ser humano alcançar a verdadeira felicidade, deveria depender
apenas de suas “virtudes”, abdicando totalmente o “vício”, que é considerado pelos estoicos um mal absoluto.
Para a filosofia estoica, a paixão é considerada sempre má, e as
emoções um vício da alma, seja o ódio, o amor ou a piedade. Os sentimentos externos tornariam o homem um ser irracional e não imparcial.
Um verdadeiro sábio, segundo o estoicismo, não deveria sofrer de
emoções externas, pois estas influenciariam em suas decisões e em seus raciocínios
Características do estoicismo
Virtude é o único bem e caminho para a felicidade;
Indivíduo deve negar os sentimentos externos e priorizar o conhecimento;
O prazer é um inimigo do homem sábio;
Universo governado por uma razão universal natural;
Valorização da apatia (indiferença);
As atitudes tinham mais valor que as palavras, ou seja, o que era feito tinha mais importância do que o que era dito;
As emoções eram consideradas como vícios da alma;
Considerava-se que os sentimentos externos tornavam o homem irracional;
Acreditava-se que a alma deveria ser cultivada.
O SENTIDO DA VIDA PARA VIKTOR FRANKL
Ele acreditava que podemos encontrar sentido na vida quando nos
confrontamos com uma situação sem esperança, quando enfrentamos uma fatalidade que não pode ser mudada. Porque o que importa, então, é dar testemunho do potencial especificamente humano no que ele tem de mais elevado, e que consiste em transformar uma tragédia pessoal num triunfo, em converter nosso sofrimento numa conquista humana. Para isso, devemos ter em mente o senso de responsabilidade do nosso sofrimento para que ele não seja em vão. Quando já não somos capazes de mudar uma situação - podemos pensar numa doença incurável, por exemplo um câncer que não se pode mais operar - somos desafiados a mudar a nós próprios. Sofrimento de certo modo deixa de ser sofrimento no instante em que encontra um sentido, como o sentido de um sacrifício. Ou seja, a responsabilidade é a essência propriamente dita da existência humana.