HISTÓRIA DA CIDADE E DA ARQUITETURA

Cidade na Renacimiento
antiguidade
Origens Maneirismo
das Roma
cidades XV - XVII
Grecia

I. do Bronze VI al III a.c

Cidades Origens da
3.500 a 1500 27a.c – 330 d.c Barroco
Medievais cidade
ac
XVII - XVIII moderna
XI - XV
XIX - XX
Cidades na
América
Renascimento
Lorenzo Ghiberti
FILIPPO BRUNELLESCHI
Sculptor and Architect of Florence
(1377-1446)
FRANCESCO DI GIORGIO –
Motor of Brunelleschi’s three-speed hoist
San Lorenzo
Michelangelo, modello per la facciata di san lorenzo,
SAGRESTIA VECCHIA
Palácio Pitti
Donato Bramante
Palácio Medici
 Palazzo Strozzi
Benedetto da Maiano ab 1489
 O Belo em Alberti

“a beleza consiste numa harmonia e

num acordo das partes com o todo,
segundo determinações de números,
de proporcionalidade e de ordem,
tais como exige a “harmonia”, isto é,
a lei absoluta e soberana da natureza”

“Deve-se cuidar que os diferentes elementos se harmonizem entre si,

e eles se harmonizarão desde que contribuam,
pelo tamanho,
pela disposição,
pelo motivo,
cor e outras propriedades semelhantes,
para uma única e mesma beleza”
 Alberti

1. Princípios: atribuição da arquitetura, valores e

normas do projeto, importância do planejamento.

2. Elementos fundamentais da construção:

Região, Terreno, Compartimentação (organização
espacial), Fechamento (colunas e paredes),
Cobertura, Aberturas.

3. Materiais de construção:
-Quais são os materiais, como encontrar, como
escolher, técnicas de manejo

4. Tecnologia da construção:
-Fundação, Paredes e muralhas, Estrutura, Coberturas, Piso.
5. A Cidade
-Escolha do sítio para sua implantação
-Muros, muralhas, torres, cornijas, portões
-Estradas e ruas
-Pontes
-Fossos, Drenos, Canais e Pôrto

6. Edifícios profanos privados e públicos (cidade e

campo):
-Descrição do uso, Implantação, Organização
espacial.

7. O Ornamento:
-Princípio do belo na arquitetura
-Critérios de composição
-Ornamentos: Parede, Coluna, Piso, Cobertura,
Aberturas.
8. Tipologias:
-Edifícios sagrados e profanos (públicos e
privados)
.Condicionantes da beleza dos edifícios
.Organização espacial, distribuição interna, regra
de medida e
de ornamentos.
.Ordem dórica, jônica, coríntia, compósita
9. Ornamento dos Edifícios privados
10. Manutenção dos Edifícios
Tratados de Arquitetura
 Alberti

1. Princípios: atribuição da arquitetura, valores e

normas do projeto, importância do planejamento.

2. Elementos fundamentais da construção:

Região, Terreno, Compartimentação (organização
espacial), Fechamento (colunas e paredes),
Cobertura, Aberturas.

3. Materiais de construção:
-Quais são os materiais, como encontrar, como
escolher, técnicas de manejo

4. Tecnologia da construção:
-Fundação, Paredes e muralhas, Estrutura, Coberturas, Piso.
5. A Cidade
-Escolha do sítio para sua implantação
-Muros, muralhas, torres, cornijas, portões
-Estradas e ruas
-Pontes
-Fossos, Drenos, Canais e Pôrto

6. Edifícios profanos privados e públicos (cidade e

campo):
-Descrição do uso, Implantação, Organização
espacial.

7. O Ornamento:
-Princípio do belo na arquitetura
-Critérios de composição
-Ornamentos: Parede, Coluna, Piso, Cobertura,
Aberturas.
8. Tipologias:
-Edifícios sagrados e profanos (públicos e
privados)
.Condicionantes da beleza dos edifícios
.Organização espacial, distribuição interna, regra
de medida e
de ornamentos.
.Ordem dórica, jônica, coríntia, compósita
9. Ornamento dos Edifícios privados
10. Manutenção dos Edifícios
Sant'Andrea, Mantua
San Sebastiano, Mantua_Alberti
S. Sebastiano_Mantua
Filareto
Francesco di Giorgio Martini
Leonardo da Vinci
Botticelli (Alessandro Filipepi)
(1445 - 1510)
Alegoría de la Primavera
Rafael Sanzio
“Para pintar uma bela mulher, eu deveria olhar mulheres mais
bonitas ainda, e evidentemente com a condição de que me
ajudeis nessa escolha;
mas como existem tão poucas belas mulheres quanto bons
juízes para decidir a respeito, sirvo-me pois de uma
certa idéia que me vem ao espírito.

Não posso dizer se ela contém algum valor

artístico; já peno o suficiente para possuí-la.”
Tiziano Vecellio
Paolo UCCELLO
Francesco di Cristofano
Bernardino Luini
Fra Carnevale - The Ideal City
Piero della Francesca - Ideal City
Cidade Ideal no Renascimento : 1. La Sforzinda by Filarete (1460 – 1465); 2. Fra Giocondo (Giovanni of Verona), c. 1433 – 1515 ; 3. Girolamo
Magi (or Maggi) (c. 1523 – c. 1572) (1564); 4. Giorgio Vasari (1598); 5. Antonio Lupicini (c. 1530 – c. 1598); 6. Daniele Barbaro (1513 – 1570);
7. Pietro Cattaneo (1537 – 1587); 8/9; Francesco di Giorgio Martini (1439 – 1502).
SFORZINDA
CIDADES DO RENASCIMENTO

A CIDADE IDEAL
DE SFORZINDA no
tratado de Filarete,
1465

O novo método de projetar

se aplica a todo tipos de
objetos; também SE
APLICA – TEÓRICAMENTE
- AO DESENHO DAS
CIDADES E DO
TERRITORIO.

Na prática
NÃO VISA PRODUZIR
GRANDES
TRANSFORMACÕES
URBANAS ou territoriais
 CIDADES DO RENASCIMENTO

SFORZINDA
Baseado em dois
quadrados
superpostos que
originam um
octógono inscrito en
um círculo
Desde o centro da
cidade saem 16 ruas
radiais (uma com um
aqueduto)

16 Praças Via anular

secundarias intermediaria
 CIDADES DO RENASCIMENTO

SFORZINDA
Função das praças:
-funções religiosas
-comerciais

16 Praças Via anular

secundarias intermediaria
CIDADES DO RENASCIMENTO

SFORZINDA

Area central:
3 praças :
1.-Catedral e
Palacio do
governador
2.- Duas menores
para atividades
comerciais
Filareto
 ARTISTAS DOS QUATROCENTOS

Ghiberti, Brunelleschi, Donatello,

Paolo Uccello, Masaccio; são
especialistas de alto nível
independentes das corporações
medievais

Brunelleschi
O CONTEXTO EM 1400 – A ITALIA ESTABELECE UM
MODELO – ORIGENS EM FLORENÇA

1. Nos primeiros decênios dos 1400 alguns artistas (arquitetos,

escultores e pintores) descubrem uma NOVA maneira de pintar
e esculpir, de projetar os edifícios.
2. O desenvolvimento econômico de Florença é interrompido pela
crises de meiados dos trezentos (1350)
3. Cidade – estado imensamente rica e poderosa
4. Um grupo de familias aristocráticas toma o poder e governa a
vida da cidade durante 50 anos sucessivos; exercendo um
ativo mercenato sobre as artes.
5. A ordenação urbana definida em fins dos duzentos é mais que
suficiente para a nova Florença despovoada e estabilizada. Se
trata agora de completa-la definitivamente.
 INOVAÇÕES DA NOVA CULTURA ARTÍSTICA (ARQUITETURA)

FILIPPO BRUNELLESCHI introduziu um NOVO MÉTODO DE TRABALHO:

1.- O primeIro dever do arquiteto sería o de definir anticipadamente (com desenhos,

maquetes, etc) a forma precisa da obra a construir: Se distinguem desta maneira duas
fases de trabalho: PROJETO E EXECUÇÃO. Um momento teórico da da projetação e o
momento prático da execução.
O arquiteto faz o projeto sem misturar-se com os operários e suas organizações que se
ocupam da sua execução.

2.- Na criação do projeto se consideraríam os siguintes aspectos em ordem lógica:

características proporcionais; características métricas; características físicas
relacionadas com os materiais

3.- Fundou uma arquitetura baseada na RAZÂO HUMANA e no prestigio dos modelos
antigos capazes de organizar e controlar os espaços necesarios para a vida do
homem; baseada por sua vez em FORMAS SIMPLES e REPETIDAS
BRUNELLESCHI
OBRAS DE
RELEVANCIA
URBANA EM
FLORENÇA

6.- Cúpula de
Santa María
del Fiore (o
Duomo)
7.- O Hospital
de los
Inocentes
8.- Igreja de
San Lorenzo
11.- Igreja do
Santo
Espírito
BRUNELLESCHI

As obras dos
quatrocentos
(1400) SE
INSEREM de
maneira
coerente na
estrutura
urbana de fins
dos duzentos
(1200)
FLORENCIA – Crescimento em anéss concêntricos

1. Núcleo romano
C12 Muro del siglo XII
C14 Muro del siglo XIV
 SEQUÊNCIA
URBANA
Continuidade do sistema
urbano:
1.- Praça Santísima
Annunziata
2.- Vía del Servi
3.- Catedral Santa Marìa
del Fiore (o Duomo)
4.- Vía Calzaioli
5.- Praça e palacio da
Signoria
6.- Uffizi
7.- Corredor de Vasari
8.- Ponte Vecchio
9.- Palacio Pitti
10.- Jardins Boboli
FLORENÇ
A

As obras dos
quatrocentos
(1400) SE
INSEREM de
maneira
coerente na
estrutura
urbana de fins
dos duzentos
(1200)
O DUOMO
O DUOMO
EL DUOMO
OUTRAS INOVAÇÕES DA ÉPOCA

OUTRAS INOVAÇÕES DA
ÉPOCA:
Se define o mecanismo
geométrico da PERSPECTIVA
(técnica da pintura para
reproduzir um objeto
tridimensional sobre uma
superficie de duas
dimensões).
Se diz que as regras da
perspectiva foram
estabelecidas por
Brunelleschi.
Desenho de Gianbattista Caporali,
tratado de Vitruvio de 1536
Reconstrução da Praça da Signoría desenhada por Brunelleschi para demostrar as regras da perspectiva
 CONTEXTO FINS DOS QUATROCENTOS
PRINCÍPIOS DOS QUINHENTOS

A ARTE OCUPA UM LUGAR CENTRAL NA CULTURA DA ÉPOCA

É uma disciplina geral capaz de conhecer e dominar todo o ambiente
fisico;
Define (antecipadamente) o mundo limitado e mensuravél que será
utilizado pelos artistas dos quinhentos e estudado pelos cientístas dos
seiscentos.

2 generação de artistas do Renacimento:

LEONARDO DA VINCI, MIGUEL ANGEL E RAFAEL

Gozam de um prestígio sem precedentes; são considerados homens
excepcionais, gênios que caracterizam toda a uma época.
 INTERVENÇÕES RENASCENTISTAS
NAS CIDADES ITALIANAS

PIENZA
O assentamento
original era uma
pequena aldeia
medieval situada
encima de uma
colina; cuja rua
principal segue o
traçado de uma
vertente e forma
um pequeno
ángulo em sua
meio.
 PIENZA

Superfice: 6 Ha aprox.
A introdução de obras
renascentistas nesta
pequeña aldeia medieval
“corrige” qualitativamente
no espaço urbano baseada
2 4 em uma regra intelectual
superior
3
1

O Papa Pio II e sua corte se imstalam na aldeia; Pio II decide construir um grupo de
edificios monumentais. (possivelmente projectados pelo arquiteto florentino Bernardo Rossellino).
1.- A Catedral
2.- O Palácio Piccolomini (palacio papal)
3.- O Palácio do Cardeal Borgia
4.- O Palácio Público
 PIENZA

Superficie: 6 Ha aprox.

2 4
3
1

A CATEDRAL se localiza na bicetriz do ángulo a uma com um afastamento do caminho

CRIANDO UMA PLAÇA
OS OUTROS EDIFICIOS SE SITUAM ALINHADOS com os lados da rua.
 PIENZA

2 4
3
1

O ESPAÇO FRENTE A CATEDRAL TEM A A FORMA DE UM TRAPEZIO QUE ENQUADRA

A FACHADA DA IGREJA
Palazzo Piccolomini
Palazzo Comunale Pienza
Palazzo borgia (Pienza)
 PIENZA

a nordeste se localiza um bosque com casas alinhadas para os habitantes mas

pobres (doze casas iguais de dois andares)
Atrás do palácio público se construiu uma praça menor para o mercado de
maneira de não interferir na praça principal com a atividade do mercado
Deste modo fica ORGANIZADA TODA A PEQUENA CIDADD DE FORMA
HIERÁRQUICA AO REDOR DA IGREJA E DO PALÁCIO PAPAL
PRAÇA DA CATEDRAL_ PIENZA
 PIENZA

Os edificios principais se distinguen

1.- por sua localização
2.- por sua regularidade arquitetônica como símbolo de
autoridade e prestigio cultural.
 MODO DE INTERVENÇÃO RENASCENTISTAS EM PIENZA

Superfice: 6 Ha aprox.

A nova cultura respeita o ambiente tradicional corriigindo-o –

qualitativamente – com suas construções e suas ordens - aplicando suas
regras intelectuais .
URBINO

Cidade construida sobre duas

colinas.
No meio dela esta o centro
tradicional em torno do caminho
principal até a Porta Lavigne que
segue até Rímini.

Superfice: 40 Ha
URBINO

Junto ao Castelo dos

Montefeltro, Federico
constrói um conjunto de
edificios importântes e
espaços exteriores
significativos.

Espaço publico organizado por Federico

Edificios que formam o conjunto do palacio Ducal

Castelo de Montefeltro
MODO DE INTERVENÇÃO EM URBINO
Até o vale o CONJUNTO FORMA UMA FACHADA em contato direto com o espaço aberto
exterior
Se constrói também uma GRANDE PRAÇA revelando o fundo do vale no caminho até
Roma.
MODO DE INTERVENÇÃO EM URBINO
Se cria assim UMA NOVA ENTRADA PARA A CIDADE para Roma. Desde esse momento a
ENTRADA PRINCIPAL da cidade.
Se MODIFICA ASSIM A ORIENTAÇÃO TRADICIONAL DA CIDADE (até Rimini) o lugar
onde se localizavam os novos interesses políticos de Federico.
MODO DE INTERVENÇÃO EM URBINO
Uma organização coerente na qual o PALACIO E A CIDADE ESTÃO LIGADAS
DE MANEIRA EQUILIBRADA
O palácio ao mesmo tempo reforça a interioridade e a fachada monumental
da acesso a cidade.
MODO DE INTERVENÇÃO EM URBINO

A nova arquitetura divide o espaço urbano em DIFERENTES CORPOS

DE REGULARIDADE GEOMÉTRICA, não se diferencia em escala das
outras construções, mas ENOBRECE OS PONTOS DESTACADOS DO
NOVO ORGANISMO URBANO sem destruir sua continuidade
palazzo ducale
FERRARA

Torna-se uma das

cidades mais ricas e
avançadas da Italia.
Hospeda em sua
corte a literatos
(especialmente
poetas) dos finais dos
quatrocentos; e a
pintores célebres.

Este
desenvolvimento faz
necessário acrescer a
cidade medieval
existente dois novos
bairros:
FERRARA Ruas da ampliação

Novos Parques

1.- O DO DUQUE
DE BOSO (meados
dos quatrocentos)
2 2.- O DO DUQUE DE
ERCOLE, (projetado
em fins dos
quatrocentos e
construído
gradualmente ao
longo dos
quinhentos)

1
 FERRARA Ruas da ampliação

Novos Parques
Muralhas “modernas”
2.- Duplica a
superficie da cidade
(200 a 430 Ha)

2 Ampliação em ruas
retilíneas traçadas de
manera a unir-se com
as ruas da cidade
medieval

Castelo

1
FERRARA Ruas da ampliação

Novos Parques

Ruas principais:
a) Passeio Ercole I
b) Rua que une a
a Porta Po a Puerta
Mare

Lembram ao Cardo e
Decumanus das
cidades antigas
b descritas por Vitruvio

1
FERRARA Ruas da ampliação

Novos Parques

Praça Ariostea
120 x 200 mts

1
 FERRARA

Praça Arsiostea:
Projetada como o centro da nova
cidade
FERRARA

La riqueza y la población de la ciudad ya no crece como antes; la actividad

constructiva decrece y no logra llenar el enorme espacio de la última adición.
Solo en el siglo XX se reanuda el desarrollo y las calles trazadas en el
renacimiento se utilizan dando lugar a una periferia tranquila y ordinaria

1
 PRAÇA PRINCIPAL DE VIGEVANO
INTERVENÇÃO (ATRIBUÍDA À LEONARDO DA VINCI):
SÉCULO XV
1.- Leipziger
Platz

-Forma geométrica octogonal

- Edificios integrados en un conjunto
arquitectónico
-La simetría respecto al eje de la calle
2.- Place de la
Concorde

FUNCIONES de la
plaza:
- Resolver el cruce de
calles
- Marco urbanístico a la
estatua de Luis XV
2.- Place de la
Concorde
CARACTERISTICAS
morfológicas:

-Forma geométrica rectangular

- Edificios integrados en un
conjunto arquitectónico

- Simetría respeto al eje de la

calle

- Emplazamiento de una
estatua o monumento

- Configurada por edificios

públicos en el sector norte y
elementos paisajísticos en los
otros tres costados
2.- Place de la
Concorde
3.- Place des
Victoires

- El objetivo principal
de estos proyectos
era proveer un marco
adecuado para la
estatua del rey

Imágenes de la Plaza el año

1686; al centro la estatua de
Luis XIV
3.- Place des
Victoires
3.- Place des
Victoires

Plaza en 1686
 PLAZAS RESIDENCIALES
1.- Place Royale, Paris

Historia: Nace en la parte sur de una fábrica textil al nordeste de Paris,

probablemente para la ubicación de sus operarios
Cuando la fábrica cerró (1606) se edificó el cuarto lado de la plaza
1.- Place Royale, Paris:

CARACTERÌSTICAS
morfológicas
-Forma geométrica
CUADRADO

- Edificios integrados en un
conjunto arquitectónico (38
casas de fachadas
uniformemente diseñadas)
1.- Place Royale, Paris:

- La simetría respecto a uno de los ejes del cuadrado

- Su uso recreativo - como campo de torneos - se modificó con la ubicación de
la estatua de Luis XVIII al centro
2.- Covent Garden, Londres

Historia: El rey Carlos I de Inglaterra

compra finca del abad de Westminster

Forma: Se adopta la forma de un

rectángulo ubicado al norte del jardín
de la Bedford House
2.- Covent Garden, Londres

Configurantes: Sus lados este y norte

contenían casas en hilera de diseño uniforme.
Otras casas idénticas flanqueaban la Iglesia de
San Pablo en el lado oeste

Calles: Dos calles penetran la plaza por los

puntos medios de los lados este y norte
Bernardino Luini
Pellegrino Tibaldi
Pieter Paul Rubens