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- Valores
Escala de gradações que varia do preto ao branco, passando por uma série de tons
de cinzas. Essa seria a escala absoluta. Mas em situações comuns, em ambientes
naturais, é um tanto raro encontrar o preto absoluto ou o branco absoluto, então o
que mais vamos perceber são escalas de cinzas variáveis.
São as gradações tonais que criam toda a estrutura de luz e sombra e volume de
uma pintura. Não confundir com cores.
- Forma e aresta
Quando estamos trabalhando com formas estamos falando de zonas de
preenchimento. Visualizamos as formas observando a uniformidade de tons: a
tendência é que formas sejam criadas a partir de tons mais uniformes.
Quando falamos de aresta, podemos entender esse conceito como contornos. São
exatamente o ponto de contato entre duas formas, suas fronteiras.
- Controle de aresta
Trata-se de conseguir criar uma dinâmica de contrastes entre os vários
comportamentos das arestas, conseguindo compor pinturas com arestas duras,
firmes, suaves e perdidas.
- Blending
São um conjunto de técnicas que usamos para se chegar a um controle efetivo de
arestas quando é necessário encontrar determinados graus de transição entre as
formas.
- Paleta reduzida
No primeiro momento da pintura, não vamos nos ater a todos os valores que vemos
na imagem, a ideia é reduzir a quantidade de tons que iremos usar para facilitar a
pintura, ficando com no máximo 4 tons.
EXERCÍCIO FINAL 01: Fazer uma pintura em tons de cinza partindo de uma referência
de sua escolha respeitando os conceitos de arestas e formas.
EXERCÍCIO FINAL 02: iluminar um objeto ou ser vivo, real ou imaginário, a partir de
diversos ângulos. Levar o aluno a observar como mudamos a nossa percepção do
objeto, como mudamos a dinâmica emocional, apenas alterando a forma como a luz
incide sobre ele. O assunto será de escolha particular, que seja preferencialmente
algo feito de imaginação.