UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ

MURILO FERREIRA PRIMO

2ª. VERIFICAÇÃO E TRABALHO DE RECUPERAÇÃO DE NOTA DA PRIMEIRA

VERIFICAÇÃO

CURITIBA
2021
 MURILO FERREIRA PRIMO

2ª. VERIFICAÇÃO E TRABALHO DE RECUPERAÇÃO DE NOTA DA PRIMEIRA

VERIFICAÇÃO

Trabalho apresentado à disciplina Introdução à

Engenharia de Segurança do Trabalho do curso
de Graduação em Engenharia Civil, Setor de
Tecnologia, Universidade Federal do Paraná,
como requisito parcial à aprovação na disciplina
de Introdução à Engenharia de Segurança do
Trabalho.

Orientador: Prof. Dr. Wilson Paulo Bettega

CURITIBA
2021
 SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 6
1.1 OBJETIVO............................................................................................................. 6
2 INTRODUÇÃO À SEGURANÇA DO TRABALHO .................................................. 6
2.1 O QUE É SEGURANÇA DO TRABALHO? ........................................................... 6
2.2 COMO A SEGURANÇA DO TRABALHO É REGULAMENTADA NO BRASIL? ... 6
2.3 AS CONVENÇÕES DA ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL DO TRABALHO
TÊM FORÇA DE LEI NO BRASIL? ............................................................................. 6
2.4 O QUE É ACIDENTE DE TRABALHO? ................................................................ 6
2.5 O QUE É DOENÇA OCUPACIONAL? .................................................................. 7
2.6 O QUE É DOENÇA DO TRABALHO? .................................................................. 7
2.7 O QUE É ACIDENTE DE TRAJETO? ................................................................... 7
2.8 O QUE É ACIDENTE FATAL? .............................................................................. 7
2.9 O QUE É ADICIONAL DE PERICULOSIDADE? ................................................... 7
2.10 A QUEM É DEVIDO O ADICIONAL DE INSALUBRIDADE? .............................. 7
2.11 O QUE É ADICIONAL DE INSALUBRIDADE? ................................................... 8
2.12 A QUEM É DEVIDO AO ADICIONAL DE INSALUBRIDADE? ............................ 8
2.13 QUAIS OS GRAUS DE INSALUBRIDADE?........................................................ 8
2.14 TRABALHO EM ALTURA DÁ DIREITO A ADICIONAL DE PERICULOSIDADE.
POR QUÊ? .................................................................................................................. 8
2.15 PODE UM TRABALHOR RECEBER OS ADICIONAIS DE INSALUBRIDADE E
DE PERICULOSIDADE AO MESMO TEMPO? .......................................................... 8
2.16 O QUE É ADICIONAL DE PENOSIDADE? ......................................................... 8
2.17 O ADICIONAL DE PENOSIDADE ESTÁ REGULAMENTADO? ......................... 9
2.18 O QUE É SESMT? .............................................................................................. 9
2.19 O QUE É GRAU DE RISCO (GR)? ..................................................................... 9
2.20 COMO SE COMPÕE O SESMT DE UMA EMPRESA DE GR 3 COM 520
EMPREGADOS?......................................................................................................... 9
2.21 O QUE É CIPA? .................................................................................................. 9
2.22 EM UM SESM, QUAL É A RELAÇÃO ENTRE MÉDICOS DO TRABALHO E
ENGENHEIROS DE SEGURANÇA DO TRABALHO? ................................................ 9
2.23 PODE UMA EMPRESA TER ENGENHEIRO DE SEGURANÇA SEM TER
TÉCNICO DE SEGURANÇA?................................................................................... 10
2.24 É ÉTICO O TÉCNICO DE SEGURANÇA SER PRESIDENTE DA CIPA? ........ 10
2.25 O QUE É SIPAT? .............................................................................................. 10
3 SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO E ERGONOMIA ................................. 10
3.1 O QUE É CAT? ................................................................................................... 10
3.2 QUANTO TEMPO DEPOIS DO ACIDENTE TER ACONTECIDO DEVE SER
FEITO O CAT? .......................................................................................................... 10
3.3 A QUEM DEVE SER ENCAMINHADO O CAT? ................................................. 11
3.4 O QUE É PCMAT? .............................................................................................. 11
3.5 O QUE É ASO? ................................................................................................... 11
3.6 O QUE É MAPA DE RISCO? .............................................................................. 11
3.7 QUAIS AS CORES USADAS NO MAPA DE RISCO? ........................................ 11
3.8 QUAL A PORTARIA QUE APROVA AS NORMAS REGULAMENTADORAS? .. 11
3.9 O QUE É DOENÇA PROFISSIONAL? ................................................................ 11
3.10 O QUE É DOENÇA DO TRABALHO?............................................................... 12
3.11 QUAL A LEI QUE DEFINE A PROFISSÃO DE TÉCNICO DE SEGURANÇA DO
TRABALHO? ............................................................................................................. 12
3.12 QUAL A LEI QUE DEFINE A PROFISSÃO DE ENGENHEIRO DE
SEGURANÇA DO TRABALHO? ............................................................................... 12
3.13 PODE O ENGENHEIRO DE SEGURANÇA OCUPAR O POSTO DO TÉCNICO
DE SEGURANÇA? .................................................................................................... 12
3.14 O QUE É DRT? ................................................................................................. 12
3.15 O QUE É A FUNDACENTRO? .......................................................................... 12
3.16 O QUE É LIMITE DE TOLERÂNCIA? ............................................................... 13
3.17 O QUE É RUÍDO? ............................................................................................. 13
3.18 O QUE É RUÍDO DE IMPACTO? ...................................................................... 13
3.19 O QUE É RUÍDO CONTÍNUO? ......................................................................... 13
3.20 O QUE É RUÍDO INTERMITENTE? ................................................................. 13
3.21 O QUE É NÍVEL DE PRESSÃO SONORA E QUAL SUA FÓRMULA? ............ 13
3.22 O QUE É DECIBELÍMETRO? ........................................................................... 13
3.23 QUAL O LIMITE DE AUDIBILIDADE DO OUVIDO HUMANO? ........................ 14
3.24 EXPLIQUE OS LIMITES DE CONFORTO, DE TOLERÂNCIA E DE
SENSAÇÃO DOLOROSA PARA O RUÍDO. ............................................................. 14
3.25 QUAIS OS TIPOS MAIS COMUNS DE PROTETORES AURICULARES? ....... 14
REFERÊNCIAS......................................................................................................... 15
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1 INTRODUÇÃO

1.1 OBJETIVO

O objetivo do trabalho é responder as questões à respeito da disciplina dos

tópicos introdução à segurança do trabalho e segurança e saúde do trabalho e
ergonomia.

2 INTRODUÇÃO À SEGURANÇA DO TRABALHO

2.1 O QUE É SEGURANÇA DO TRABALHO?

Segurança do trabalho é um conjunto de medidas de prevenção adotadas

para proteger os colaboradores de uma empresa e minimizar os riscos de acidentes
do trabalho e doenças ocupacionais.

2.2 COMO A SEGURANÇA DO TRABALHO É REGULAMENTADA NO BRASIL?

A segurança do trabalho é definida por leis e normas regulamentadoras. A

legislação de segurança do trabalho brasileira é composta pelas normas
regulamentadoras, portarias, decretos e convenções internacionais da Organização
Internacional do Trabalho ratificadas pelo país.

2.3 AS CONVENÇÕES DA ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL DO TRABALHO

TÊM FORÇA DE LEI NO BRASIL?

As convenções da Organização Internacional do Trabalho possuem força de

lei no Brasil visto que são ratificadas.

2.4 O QUE É ACIDENTE DE TRABALHO?

Acidente de trabalho é o acidente que ocorre durante o exercício do trabalho

a serviço da empresa que provoca lesão corporal ou perturbação funcional que
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cause morte, perda ou redução da capacidade para o trabalho permanente ou

temporária.

2.5 O QUE É DOENÇA OCUPACIONAL?

Doença ocupacional é doença desencadeada pelo exercício peculiar a

determinada atividade, ou seja, a própria atividade comprova a relação de causa e
efeito entre o trabalho e a doença.

2.6 O QUE É DOENÇA DO TRABALHO?

Doença do trabalho é a doença adquirida por qualquer profissional,

independente da natureza da atividade profissional, em função das condições ou do
ambiente de trabalho; é necessário comprovar a relação de causa e efeito entre o
trabalho e a doença por meio de exames realizados pelo médico de trabalho.

2.7 O QUE É ACIDENTE DE TRAJETO?

Acidente de trajeto é o que ocorre durante o percurso durante a residência

para o trabalho ou do trabalho para a residência.

2.8 O QUE É ACIDENTE FATAL?

Acidente fatal é aquele que leva ao óbito imediatamente após a sua

ocorrência ou a qualquer momento posterior caso a causa básica, intermediária ou
imediata da morte seja decorrente do acidente.

2.9 O QUE É ADICIONAL DE PERICULOSIDADE?

Adicional de periculosidade é uma compensação pelo risco à vida e à

integridade física do trabalho.

2.10 A QUEM É DEVIDO O ADICIONAL DE INSALUBRIDADE?

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O adicional de insalubridade é devido aos trabalhadores que trabalham em

ambientes com insalubridade acima do que permite a lei.

2.11 O QUE É ADICIONAL DE INSALUBRIDADE?

Adicional de insalubridade é uma compensação ao trabalhador exposto a

agentes nocivos no ambiente de trabalho.

2.12 A QUEM É DEVIDO AO ADICIONAL DE INSALUBRIDADE?

O adicional de insalubridade é devido aos trabalhadores que trabalham em

ambientes com insalubridade acima do que permite a lei (pergunta idêntica à
pergunta 2.10, repete-se a resposta).

2.13 QUAIS OS GRAUS DE INSALUBRIDADE?

Os graus de insalubridade no ambiente de trabalho são máximo, médio e

mínimo.

2.14 TRABALHO EM ALTURA DÁ DIREITO A ADICIONAL DE PERICULOSIDADE.

POR QUÊ?

Não há previsão de adicional de periculosidade na NR-35, nem em outras

leis.

2.15 PODE UM TRABALHOR RECEBER OS ADICIONAIS DE INSALUBRIDADE E

DE PERICULOSIDADE AO MESMO TEMPO?

Segundo o entendimento do Tribunal Superior do Trabalho (TST), um

trabalhador pode receber adicional de insalubridade e periculosidade
cumulativamente desde que haja justificativa para os dois.

2.16 O QUE É ADICIONAL DE PENOSIDADE?

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O adicional de penosidade é um benefício pago aos trabalhadores de

atividades consideradas penosas que, embora não tragam danos ou riscos à saúde
do trabalhador, podem ser bastante árduas, desgastantes ou muito sofridas.

2.17 O ADICIONAL DE PENOSIDADE ESTÁ REGULAMENTADO?

O adicional de penosidade não está previso na CLT e tampouco possui

legislação específica.

2.18 O QUE É SESMT?

SESMT é o Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em

Medicina do Trabalho.

2.19 O QUE É GRAU DE RISCO (GR)?

Grau de risco é uma escala numérica definida pela NR-4 para avaliar a
intensidade de risco em que os trabalhadores estão expostos.

2.20 COMO SE COMPÕE O SESMT DE UMA EMPRESA DE GR 3 COM 520

EMPREGADOS?

Uma empresa com 520 funcionários com grau de risco 3 deve possuir 3
técnicos de segurança do trabalho em horário integral e 1 engenheiro de segurança
do trabalho e 1 médico de segurança do trabalho por pelo menos três horas diárias.

2.21 O QUE É CIPA?

CIPA é a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes.

2.22 EM UM SESM, QUAL É A RELAÇÃO ENTRE MÉDICOS DO TRABALHO E

ENGENHEIROS DE SEGURANÇA DO TRABALHO?
 10

O Engenheiro de Segurança e o Médico do Trabalho têm em comum o

compromisso com a promoção e preservação da saúde e da integridade física dos
trabalhadores.

2.23 PODE UMA EMPRESA TER ENGENHEIRO DE SEGURANÇA SEM TER

TÉCNICO DE SEGURANÇA?

Uma empresa pode ter engenheiro de segurança do trabalho sem ter técnico
de segurança do trabalho desde que não haja obrigatoriedade de técnico de
segurança visto que os valores indicados no dimensionamento do SESMT pela NR-4
indicam quantidades mínimas de funcionários.

2.24 É ÉTICO O TÉCNICO DE SEGURANÇA SER PRESIDENTE DA CIPA?

Apesar de não haver amparo legal que impeça o técnico de segurança do

trabalho de se candidatar à CIPA visto que ele faz parte do quadro funcional da
empresa não é ético que seja presidente da comissão interna.

2.25 O QUE É SIPAT?

SIPAT é a Semana Interna de Prevenção de Acidentes.

3 SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO E ERGONOMIA

3.1 O QUE É CAT?

CAT é um documento emitido para reconhecer um acidente de trabalho ou

de trajeto ou uma doença ocupacional.

3.2 QUANTO TEMPO DEPOIS DO ACIDENTE TER ACONTECIDO DEVE SER

FEITO O CAT?

A empresa possui o prazo de um útil após o acidente para emitir a CAT para
não ser multada.
 11

3.3 A QUEM DEVE SER ENCAMINHADO O CAT?

A CAT deve ser encaminhada para a unidade SIASS.

3.4 O QUE É PCMAT?

PCMAT é o Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na

Indústria da Construção.

3.5 O QUE É ASO?

ASO é o Atestado de Saúde Ocupacional.

3.6 O QUE É MAPA DE RISCO?

Mapa de risco é uma representação gráfica de um conjunto de fatores

presentes nos locais de trabalho capazes de acarretar prejuízos à saúde dos
trabalhadores.

3.7 QUAIS AS CORES USADAS NO MAPA DE RISCO?

As cores usadas no mapa de risco são verde, vermelho, marrom, amarelo e

azul.

3.8 QUAL A PORTARIA QUE APROVA AS NORMAS REGULAMENTADORAS?

A portaria que aprova as normas regulamentadoras é a Portaria nº 3214 de

08 de junho de 1978.

3.9 O QUE É DOENÇA PROFISSIONAL?

A doença profissional é aquela na qual o funcionário adoece por conta do

seu trabalho no dia a dia.
 12

3.10 O QUE É DOENÇA DO TRABALHO?

A doença de trabalho é aquela que se desenvolve por conta das condições

do local de trabalho.

3.11 QUAL A LEI QUE DEFINE A PROFISSÃO DE TÉCNICO DE SEGURANÇA DO

TRABALHO?

A lei que define a profissão de técnico de segurança do trabalho é a Lei nº

7410 de 27 de novembro de 1985.

3.12 QUAL A LEI QUE DEFINE A PROFISSÃO DE ENGENHEIRO DE

SEGURANÇA DO TRABALHO?

A lei que define a profissão de engenheiro de segurança do trabalho é a Lei

nº 7410 de 27 de novembro de 1985.

3.13 PODE O ENGENHEIRO DE SEGURANÇA OCUPAR O POSTO DO TÉCNICO

DE SEGURANÇA?

Um engenheiro de segurança do trabalho não pode ocupar o posto do

técnico de segurança do trabalho visto que possuem diferentes formações e
funções.

3.14 O QUE É DRT?

DRT é a Delegacia Regional do Trabalho.

3.15 O QUE É A FUNDACENTRO?

FUNDACENTRO é a Fundação Centro Nacional de Segurança, Higiene e

Medicina do Trabalho.
 13

3.16 O QUE É LIMITE DE TOLERÂNCIA?

Segundo a NR-15, limite de tolerância é a concentração ou intensidade

máxima ou mínima relacionada com a natureza e o tempo de exposição ao agente
que não causará danos à saúde do trabalho durante a sua vida laboral.

3.17 O QUE É RUÍDO?

Ruído é o conjunto de sons desagradáveis ao ouvido.

3.18 O QUE É RUÍDO DE IMPACTO?

Segundo a NR-15, ruído de impacto é aquele que apresenta picos de

energia acústica de duração inferior a 1 segundo a intervalos superior a 1 segundo.

3.19 O QUE É RUÍDO CONTÍNUO?

Segundo a NR-15, ruído contínuo é o ruído que não seja ruído de impacto.

3.20 O QUE É RUÍDO INTERMITENTE?

Segundo a NR-15, ruído intermitente é o mesmo que ruído contínuo.

3.21 O QUE É NÍVEL DE PRESSÃO SONORA E QUAL SUA FÓRMULA?

Pressão sonora é o resultado das variações de pressão no ar obtidas pelas

ondas sonoras. A fórmula de pressão sonora é: NPS = 10 * log(P/P0)².

3.22 O QUE É DECIBELÍMETRO?

Decibelímetro é o equipamento utilizado para realizar a medição dos níveis

de pressão sonora em ambientes externos e internos.
 14

3.23 QUAL O LIMITE DE AUDIBILIDADE DO OUVIDO HUMANO?

O intervalo audível de frequências do ouvido humano varia de 20 a 20000

Hz.

3.24 EXPLIQUE OS LIMITES DE CONFORTO, DE TOLERÂNCIA E DE

SENSAÇÃO DOLOROSA PARA O RUÍDO.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) define limite de conforto para ruído

no trabalho como o limite para o qual o nosso organismo começa a sentir
desconfortos com valores acima do teto. O limite de tolerância, segundo a NR-15, é
a concentração ou intensidade máxima ou mínima, relacionada com a natureza e o
tempo de exposição ao agente que não causará danos à saúde do trabalhador,
durante sua vida laboral. A sensação dolorosa de ruído é o nível sonoro acima do
qual há incomodo auditivo.

3.25 QUAIS OS TIPOS MAIS COMUNS DE PROTETORES AURICULARES?

Os tipos mais comuns de protetores auriculares são protetor de inserção

moldável, protetor de inserção pré-moldado e protetor tipo concha.
 15

REFERÊNCIAS

IPACIPA. Questões sobre segurança do trabalho - 1. Disponível em:

http://ipacipa.blogspot.com/2010/12/questoes-sobre-seguranca-e-saude-do.html.
Acesso em: 25 nov. 2021.

ADVOCACIA SANDOVAL FILHO. TST: Adicionais de periculosidade e insalubridade

podem ser pagos cumulativamente. Disponível em:
https://www.sandovalfilho.com.br/tst-adicionais-de-periculosidade-e-insalubridade-
podem-ser-pagos-cumulativamente/. Acesso em: 25 nov. 2021.

BRASIL. Portaria nº 3.214, de 08 de junho de 1978. Aprova as Normas

Regulamentadoras – NR – do Capítulo V, Título II, da Consolidação das Leis do
Trabalho, relativas a Segurança e Medicina do Trabalho. Diário Oficial da União,
Brasília, DF, 09 jun. 1978.

CREA-SC. O engenheiro, o médico e a saúde dos trabalhadores. Disponível em:

http://www.crea-sc.org.br/portal/index.php?cmd=artigos-
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BLOG SEGURANÇA DO TRABALHO. Técnico de segurança pode se candidatar a

CIPA? Disponível em: https://www.blogsegurancadotrabalho.com.br/tecnico-de-
seguranca-pode-se-candidatar-a-
cipa/#:~:text=N%C3%A3o%20existe%20amparo%20legal%20que,habilitado%20par
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INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL. Comunicação de Acidente de

Trabalho – CAT. Disponível em: https://www.gov.br/inss/pt-br/saiba-
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JUSBRASIL. CAT – Comunicação de Acidente de Trabalho. Disponível em:

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https://portal.pucminas.br/cipa/index_padrao.php?pagina=618#:~:text=Mapa%20de
%20Risco%20%C3%A9%20uma,acidentes%20e%20doen%C3%A7as%20de%20tra
balho.. Acesso em: 25 nov. 2021.

CONEZA BLOG. Conheça diferenças entre doença do trabalho e doença

profissional. Disponível em: https://www.conexasaude.com.br/blog/doenca-do-
trabalho-e-doenca-profissional/. Acesso em: 25 nov. 2021.

BRASIL. Lei nº 7.140, de 28 de novembro de 1985. Dispõe sobre a Especialização

de Engenheiros e Arquitetos em Engenharia de Segurança do Trabalho, a Profissão
de Técnico de Segurança do Trabalho, e dá outras providências. Diário Oficial da
União, Brasília, DF, 28 nov. 1985.
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CONECTA FG. Protetor auricular: conheça os principais tipos e suas diferenças.

Disponível em: http://conectafg.com.br/protetor-auricular-tipos-e-diferencas/. Acesso
em: 25 nov. 2021.