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PROCEDIMENTOS DE ENFERMAGEM

Procedimentos de Enfermagem – Sinais Vitais – Pressão Arterial II


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PROCEDIMENTOS DE ENFERMAGEM – SINAIS VITAIS


PRESSÃO ARTERIAL II

DIRETO DO CONCURSO
18. (AOCP/EBSERH/2015) É/são condição(ões) padronizada(s) para a medida da Pressão
Arterial:
a. Desinflar o manguito rapidamente (5 a 14 mmHg/seg).
b. O paciente deve estar em posição ortostática com o braço pendente.
c. Palpar o pulso braquial e inflar o manguito até 30 mmHg acima do valor em que o pulso
deixar de ser sentido.
d. A câmara inflável não deve cobrir mais de dois terços da circunferência do braço.
e. O paciente pode ter feito uso de cigarro e de bebidas com cafeína nos 5 minutos prece-
dentes à aferição da pressão.

COMENTÁRIO
• No início o manguito deve ser desinflado lentamente (2 a 4 mmHg/seg).
• O paciente deve estar na posição sentado com o braço apoiado.
• A bolsa inflável do manguito deve ter uma largura que corresponda a 40% da circunfe-
rência do braço.
• O paciente não pode ter feito uso de cigarro nos 30 minutos precedentes à aferição da
pressão; também é preciso certificar-se que o paciente não ingeriu bebidas alcoólicas,
café ou alimentos.

19. (FCC/TJ-AP/2014) A aferição da pressão arterial é importante para o rastreamento e o


diagnóstico da hipertensão arterial sistêmica. Uma das condições padronizadas pelo Mi-
nistério da Saúde que assegura a medida correta da pressão arterial é:
a. Medí-la nos dois braços e considerar o valor mais baixo aferido como sendo o verdadeiro.
b. Palpar o pulso braquial e inflar o manguito até 10 mmHg acima do valor em que o pulso
deixar de ser sentido.
c. Medí-la após 5 minutos de repouso.
d. Evitar a aferição nas 4 horas precedentes ao uso de cigarros e à ingestão de bebidas
ANOTAÇÕES

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com cafeína.
e. Desinflar o manguito rapidamente entre 8 a 10 mmHg/seg.

COMENTÁRIO
a) Medi-la nos dois braços e considerar o valor mais alto aferido como sendo o verdadeiro.
b) Palpar o pulso radial e inflar o manguito até 20 a 30 mmHg acima do valor em que o pulso
deixar de ser sentido.
c) Medi-la após 3 a 5 minutos de repouso.
d) O paciente não pode ter feito uso de cigarro nos 30 minutos precedentes à aferição da
pressão; também é preciso certificar-se que o paciente não ingeriu bebidas alcoólicas, café
ou alimentos.
5m
e) Inicialmente deve-se desinflar o manguito lentamente entre 2 a 4 mmHg/seg.

20. (IBFC/EBSERH/2017) A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é uma condição clínica multi-
fatorial caracterizada por níveis elevados e sustentados de pressão arterial (PA). Conside-
rando a aferição da pressão arterial, analise as afirmativas abaixo e assinale a alternativa
correta.
I – O paciente deve estar sentado, com o braço apoiado e acima da altura do precórdio.
II – Palpar o pulso apical e infar o manguito até 100mmHg acima do valor em que o pulso
deixar de ser sentido.
III – A pressão diastólica corresponde ao desaparecimento dos batimentos (fase V).
IV – A pressão sistólica corresponde ao valor em que começarem a ser ouvidos os ruídos
de Korotkof (fase I).
a. Apenas as afirmativas III e IV estão corretas.
b. Apenas as afirmativas I,II,III e IV estão corretas.
c. Apenas as afirmativas I e II estão corretas.
d. Apenas as afirmativas I e IV estão corretas.
e. Apenas a afirmativa III está correta.
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COMENTÁRIO
• O paciente deve estar sentado, com o braço apoiado à altura da região do precórdio
(coração).
• Palpar o pulso radial e inflar o manguito até 20 a 30 mmHg acima do valor em que o
pulso deixar de ser sentido.

21. (FCC/TRT 23ª/2016) Para o rastreamento da Hipertensão Arterial Sistêmica e para a me-
dida da Pressão Arterial − PA, o profissional de enfermagem deve saber que:
a. O uso de cigarro e de bebidas com cafeína deve ser evitado nos 5 minutos precedentes.
b. A primeira verificação deve ser realizada em ambos os braços, e se discrepante, deve
ser considerada a medida de menor valor.
c. O paciente deve estar sentado, com o braço apoiado à altura da região umbilical, ou
deitado com o braço apoiado sobre o abdome.
d. A média de duas aferições deve ser considerada como a pressão arterial do dia; se os
valores observados diferirem em mais de 5 mmHg, medir novamente.
e. O manguito deve ser desinflado entre 7 a 10 mmHg por segundo.

COMENTÁRIO
• O uso de cigarro e de bebidas com cafeína deve ser evitado nos 30 minutos precedentes.
• A primeira verificação deve ser realizada em ambos os braços e, se discrepante, deve
ser considerada a medida de maior valor.
• O paciente deve estar sentado, com o braço apoiado à altura da região do precórdio.
• O manguito deve ser desinflado entre 2 a 4 mmHg por segundo.

22. (IF/CE/2017) Sobre a HAS (hipertensão arterial sistêmica), é falso revelar-se que:
a. A redução de peso é a medida não farmacológica mais efetiva para controlar a HAS.
b. O diagnóstico da HAS consiste na média aritmética da pressão arterial (PA) maior ou
igual a 140/90 mmHg, verificada em, pelo menos, três dias diferentes com intervalo mí-
nimo de uma semana entre as medidas.
c. São fatores de risco para HAS: obesidade, abuso de bebidas alcoólicas, predisposição
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familiar, uso de contraceptivos hormonais e transtornos do sono.


d. A primeira verificação da PA deve ser realizada em ambos os braços. Caso haja dife-
rença entre os valores, deve ser considerada a medida de menor valor. O braço com o
menor valor aferido deve ser utilizado como referência nas próximas medidas.
e. Sempre que possível, a medida da PA deverá ser realizada fora do consultório, para es-
clarecer o diagnóstico e afastar a possibilidade do efeito do avental branco no processo
de verificação.

COMENTÁRIO
A primeira verificação da PA deve ser realizada em ambos os braços. Caso haja diferença
entre os valores, deve ser considerada a medida de maior valor. O braço com o maior valor
aferido deve ser utilizado como referência nas próximas medidas.

23. (COMPERVE/2018) Um senhor de 54 anos apresentou parada cardiopulmonar e foi sub-


metido a ressuscitação com êxito. Nesse caso, uma das metas hemodinâmicas aconse-
lhadas para os pacientes após ressuscitação, de acordo com os Destaques da American
10m
Heart Association 2015, é evitar e corrigir imediatamente a hipotensão, ou seja, a pressão
arterial média inferior a 65 mmHg e a pressão arterial sistólica inferior a:
a. 100 mmHg.
b. 90 mmHg.
c. 110 mmHg.
d. 120 mmHg.

24. (AOCP/EBSERH/2016) No procedimento para aferição da pressão arterial, é correto:


a. Deixar o paciente em posição ortostática com o braço pendente.
b. Colocar o manguito do esfigmomanômetro 3 centímetros abaixo da fossa cubital.
c. Certificar-se de que o paciente está com a bexiga cheia.
d. Insulflar o maguito vagarosamente até 100 mmhg.
e. Solicitar ao paciente que não fale durante o procedimento.
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COMENTÁRIO
• Deixar o paciente na posição sentado com o braço apoiado.
• Colocar o manguito do esfigmomanômetro 2 a 3 centímetros acima da fossa cubital.
• Certificar-se de que o paciente esteja com a bexiga vazia.
• Palpar o pulso radial e inflar o manguito até 20 a 30 mmHg acima do valor em que o
pulso deixar de ser sentido.

Medição da PA em Crianças
A medição da PA em crianças é recomendada em toda avaliação clínica após os três anos
de idade, pelo menos anualmente, como parte do atendimento pediátrico primário.
A interpretação dos valores de PA obtidos em crianças e adolescentes deve considerar
idade, sexo e altura.
Anexo C (CAB 33)
Valores de pressão arterial (PA) referentes aos percentis 90 e 95 de pressão arterial para
meninas de 1 a 17 anos de idade, de acordo com o percentil de estatura.
15m
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Medição da PA em Idosos
• Maior frequência do hiato auscultatório, que consiste no desaparecimento dos sons
durante a deflação do manguito, resultando em valores falsamente baixos para a PAS
ou falsamente altos para a PAD.
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• A grande variação da PA nos idosos ao longo das 24 horas torna a MAPA uma ferra-
menta muitas vezes útil.

ATENÇÃO
• A pseudo-hipertensão, que está associada ao processo arterosclerótico, pode ser detec-
tada pela manobra de Osler, ou seja, a artéria radial permanece ainda palpável após a
insuflação do manguito pelo menos 30 mmHg acima do desaparecimento do pulso radial.

• Maior ocorrência de EAB (Evento do Avental Branco), hipotensão ortostática e pós-


-prandial e, finalmente, a presença de arritmias – como fibrilação atrial – podem dificul-
tar a medição da PA.
• A dose de anti-hipertensivos a ser iniciada em idosos deve ser a metade da dose utili-
zada em jovens.

DIRETO DO CONCURSO
25. (FCC/TRT/BA/2013) De acordo com os procedimentos de aferição da pressão arterial, re-
comendados pelas VI Diretrizes de Hipertensão Arterial, consta a manobra de Osler. Esta
manobra é utilizada na detecção de:
a. “Pseudo-hipertensão” em pessoas com processo aterosclerótico.
b. Hipotensão ortostática em pessoas com hipertensão arterial em tratamento.
c. Má perfusão periférica, quando a mesma se associar com pressão diastólica “zero”.
d. “Hiato auscultatório”, entre o final da fase IV e o início da fase V dos sons de Korotkoff.
e. Hipotensão pós-prandial, em hipertensos obesos.

26. (FUNCAB/EMSERH/2016) A pseudo-hipertensão está correlacionada com a idade e é ca-


racterizada por níveis pressóricos falsamente elevados. Sobre a pseudo-hipertensão é
correto afirmar:
a. É provocada pela perda de peso.
b. Ocorre devido ao uso de medicamentos e drogas que possam aumentara pressão arterial.
c. Caracterizada quando, após a ausculta dos anos iniciais, ocorre o desaparecimento
dos sons e o seu reaparecimento em níveis pressóricos mais baixos, o que subestima a

20m
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verdadeira pressão sistólica.


d. Ocorre devido ao enrijecimento da parede arterial, que dificulta a oclusão da artéria. É
detectada por meio da manobra de Osler.
e. Ocorre exclusivamente em pessoas tabagistas.

Medição da PA em Obesos
• Manguitos mais longos e largos são necessários em pacientes obesos para não haver
superestimação da PA.
• Em braços com circunferência superior a 50 cm, sem manguito disponível, pode-se
fazer a medição no antebraço, devendo o pulso auscultado ser o radial.
Medição da PA em Gestantes
• Mesma metodologia recomendada para adultos.
• Pode ser medida no braço esquerdo na posição de decúbito lateral esquerdo em
repouso, não devendo diferir da obtida na posição sentada.
• Considerar o quinto ruído de Korotkoff para a PAD.
• A hipertensão do avental branco (HAB) e a hipertensão mascarada (HM) são comuns
na gravizez e, por isso, a MAPA e a MRPA podem constituir métodos úteis na decisão
clínica.

ATENÇÃO
A hipertensão na gestação tem uma repercussão muito grande, porque pode gerar o quadro
de pré-eclampsia quando está associada à proteinúria.
O edema não é mais um sinal específico de pré-eclampsia. Basta a proteinúria e a pressão
arterial elevada.

DIRETO DO CONCURSO
27. (FUNRIO/SESAU-RO/2017) No atendimento à gestante, o cuidado pré-natal é essencial
para garantir a saúde da mulher e do bebê, nesse sentido, a aferição da pressão arterial
deve ser feita de forma extremamente cuidadosa pela equipe de enfermagem, a fim de
afastar hipóteses de hipertensão gestacional. São procedimentos recomendados para a
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medida da pressão arterial, EXCETO:


a. Antes da verificação, deixar a gestante em repouso por pelo menos 5 minutos em am-
biente calmo.
b. O manguito deve ser posto sem folgas, a 2 ou 3cm acima da fossa cubital.
c. Inflar o equipamento até ultrapassar 20 a 30mmHg do nível estimado da pressão sistó-
lica obtido pela palpação.
d. Centralizar o meio da parte compressiva do manguito sobre a artéria basílica.
e. Anotar os valores exatos sem “arredondamentos” e o braço em que a pressão arterial
foi medida.

COMENTÁRIO
Centralizar o meio da parte compressiva do manguito sobre a artéria braquial.

GABARITO
18. c
19. c
20. a
21. d
22. d
23. b
24. e
25. a
26. d
27. d

�Este material foi elaborado pela equipe pedagógica do Gran Cursos Online, de acordo com a aula
preparada e ministrada pela professora Fernanda Barboza.
A presente degravação tem como objetivo auxiliar no acompanhamento e na revisão do conteúdo
ministrado na videoaula. Não recomendamos a substituição do estudo em vídeo pela leitura
exclusiva deste material.
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