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ESTUDO
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Língua Portuguesa
ANOS FINAIS
DO ENSIN
O FUNDAMENTAL
6 º A NO
CEFAE
Célula de
Fortalecimento da
Alfabetização e
Ensino Fundamental
CEMUP
Célula de
Fortalecimento da
Gestão Municipal
e Planejamento de Rede
Governador
Camilo Sobreira de Santana
Vice-Governadora
Maria Izolda Cela de Arruda Coelho
Secretária da Educação
Eliana Nunes Estrela
Autora
Ive Marian de Carvalho
Revisão de Texto
Ive Marian de Carvalho
Izabelle de Vasconcelos Costa
Designer Gráfico
Raimundo Elson Mesquita Viana
Sobrenome
Como vocês sabem Como dar identidade
Frankenstein foi feito a quem era uma mistura
com pedaços de pessoas diferentes: de várias pessoas?
a perna era de uma, o braço de outra A coisa só se resolveu
a cabeça de uma terceira quando alguém lembrou
e assim por diante. que num condomínio
Além de o resultado cada apartamento
ter sido um desastre é de um dono diferente.
houve um grave problema Foi assim que Frankenstein Condomínio
na hora em que Frankenstein ganhou nome e sobrenome
foi tirar carteira de identidade. como toda gente.
PAES, José Paulo. Lé com Crê. São Paulo: Ática, 1996.
GABARITO: alternativa A.
Inicie esta atividade lendo o texto com atenção. Se for necessário, releia-o. Em seguida,
leia o comando da questão. Observe que ela solicita que você identifique uma informação
que está explícita no texto.
Leia, então, as alternativas. Observe que as alternativas (b), (c) e (d) estão incorretas
porque não apresentam o motivo pelo qual Frankenstein teve problemas ao tirar o
documento de identidade. O real motivo é apresentado na alternativa (a), pois os
problemas surgiram em decorrência do fato de ele ser uma mistura de várias pessoas.
Portanto, a alternativa correta é a (a).
Agora é com você! Resolva as questões a seguir e exercite a sua habilidade de localizar
informações explícitas em um texto.
Leia o trecho a seguir.
Briga de irmão
Com o nascimento do Mário Márcio no ano passado tive de dar um gás no
trabalho. O dinheiro que eu ganhava passou a ser pouco para alimentar duas crianças e
dois adultos. Decidi correr atrás de clientes maiores oferecendo o serviço de assessoria
de imprensa, um trabalho que pode ser feito em casa, sem maiores danos à minha vida de
mãe e dona de casa.
Mas Mário Márcio não deixa ninguém trabalhar. Tudo o que Maria de Lourdes
teve de quietinha, Mário Márcio tem de chorão, manhoso, grudento, agitado. Virou meu
xodó, mas às vezes cansa. O menino exige demais de mim. E não tem se dado muito bem
com a irmã.
— Mãe, o Máio Máxio pegou minha bola.
A reclamação tem hora para começar: acontece sempre que estou no meio de um
raciocínio, no meio de uma frase. (...)
Thalita Rebouças. Fala sério, mãe! Rio de Janeiro: Rocco, 2004
2. De acordo com o texto, a mãe teve que trabalhar como assessora de imprensa, pois
a) a filha implicava bastante com o irmão quando estavam sozinhos.
b) ela precisava de mais dinheiro para sustentar os dois filhos.
c) o filho era chorão e não a deixava trabalhar fora de casa.
d) o filho exigia demais da mãe e não se dava bem com a irmã.
Leia o texto.
1. “Uma Águia que pairava ali perto lançou-se sobre ele e com um bote certeiro levou-o
preso em suas poderosas garras”. A expressão em destaque no trecho significa
a) ataque sem erros.
b) golpe inesperado.
c) manobra surpresa.
d) queda desastrosa.
GABARITO: alternativa A.
Inicie esta atividade lendo o texto com atenção. Em seguida, leia o comando da questão.
Observe que ela solicita que você compreenda o significado da expressão “bote certeiro”
neste contexto.
Leia, então, as alternativas. Ao analisa-las com atenção, você perceberá que a alternativa
correta é a (a), pois, neste contexto, “bote certeiro” significa que a águia lançou um ataque
sem erros ao galo.
Agora é com você! Resolva as questões a seguir e exercite a sua habilidade de inferir o
sentido de uma palavra ou expressão.
3. O que a dona de casa quis dizer ao afirmar que só queria uma casa autolimpante?
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ATIVIDADE 19
Distinguir um fato da opinião relativa a esse fato.
Caro aluno, ao ler textos você certamente se depara com fatos e com opiniões relacionadas
a estes fatos. Fato é algo que acontece independente de sua vontade e a opinião é o produto
de sua visão sobre esse fato. O fato é aquilo que realmente aconteceu, que existe e pode
ser provado, enquanto que a opinião é o que alguém pensa que ocorreu, uma interpretação
dos fatos, é o ponto de vista que uma pessoa tem a respeito de algo, que tanto pode ser
verdadeiro como não. A diferença entre um fato e uma opinião pode estar bem demarcada
no texto ou pode exigir a integração de informações de diversas partes do texto. Para que
se torne mais claro, observe a questão a seguir.
GABARITO: alternativa C.
Inicie esta atividade lendo o texto com atenção. Se for preciso, releia-o. Em seguida, leia
o comando da questão. Observe que ela pede que você identifique onde há a exposição
de uma opinião sobre os fatos tratados no texto.
Leia, então, as alternativas. Ao analisa-las com atenção, você perceberá que as
alternativas (a), (b) e (d) apresentam fatos do texto. A alternativa (c) é, portanto, a correta,
pois apresenta a opinião do paleontólogo Fabiano Iori sobre a presença do megarrapitor
no Brasil.
Agora é com você! Resolva as questões a seguir e exercite a sua habilidade de distinguir
um fato da opinião relativa a esse fato.
A raposa e as uvas
Num dia quente de verão, a raposa passeava por um pomar. Com sede e calor, sua
atenção foi capturada por um cacho de uvas.
“Que delícia”, pensou a raposa, “era disso que eu precisava para adoçar a minha
boca”. E, de um salto, a raposa tentou, sem sucesso, alcançar as uvas.
Exausta e frustrada, a raposa afastou-se da videira, dizendo: “Aposto que estas
uvas estão verdes.”
Esta fábula ensina que algumas pessoas quando não conseguem o que querem,
culpam as circunstâncias.
Fonte: http://www1.uol.com.br/crianca/fabulas/noflash/raposa. htm. Acesso em 18 mai 2020.
A Máquina
Morreu uma tia minha. Ela morava sozinha, não tinha filhos. A família toda foi
até lá, num final de semana, separar e dividir as coisas dela para esvaziar a casa. Móvel,
roupa de cama, louça, quadro, livro, tudo espalhado pelo chão, uma tremenda confusão.
Foi quando ouvi meus filhos me chamarem.
– Mãe! Maiê!
– Faaala.
Eles apareceram, esbaforidos.
– Mãe. A gente achou uma coisa incríível. Se ninguém quiser, essa coisa pode
ficar para a gente? Hein?
– Depende. Que é?
Eles falavam juntos, animadíssimos.
– Ééé... uma máquina, mãe.
– É só uma máquina meio velha.
– É, mas funciona, está ótima!
Minha filha interrompeu o irmão mais novo, dando uma explicação melhor.
– Deixa que eu falo: é assim, é uma máquina, tipo um... teclado de computador,
sabe só o teclado? Só o lugar que escreve?
– Sei.
– Então. Essa máquina tem assim, tipo... uma impressora, ligada nesse teclado,
mas assim, ligada direto. Sem fio. Bem, a gente vai, digita, digita...
Ela ia se animando, os olhos brilhando.
– ... e a máquina imprime direto na folha de papel que a gente coloca ali mesmo!
É muuuuito legal! Direto, na mesma hora, eu juro!
Ela jurava? Fiquei muda. Eu que jurava que não sabia o que falar diante dessa
explicação de uma máquina de escrever, dada por uma menina de 12 anos. Ela nem aí
comigo. Continuava.
– ... entendeu como é, ô mãe? A gente, zupt, escreve e imprime, até dá para ver a
impressão tipo na hora, e não precisa essa coisa chatérrima de entrar no computador,
ligaaar, esperar hoooras, entrar no Word, de escrever olhando na tela e sóóó depois
mandar para a impressora, não tem esse monte de máquina tuuudo ligada uma na outra,
não tem que ter até estabilizador, não precisa comprar cartucho caro, nada, nada, mãe! É
muuuito legal. E nem precisa colocar na tomada funciona sem energia e escreve direto na
folha da impressora.
– Nossa, filha...
CARVALHO, Lúcia. Coleção novo diálogo – Língua Portuguesa – São Paulo – FTD,
2007.
GABARITO: alternativa C.
Inicie esta atividade lendo o texto com bastante atenção. Se for preciso, releia-o. Em
seguida, leia o comando da questão. Ela pede que você identifique o que a repetição da
letra u na palavra muuuuito representa, dentro desse contexto.
Leia, então, as alternativas. Ao analisá-las com atenção, você perceberá que a alternativa
(a) não está correta, pois a menina não está aborrecida, mas sim bastante empolgada. A
alternativa (b) também está errada, pois nem a menina estava chateada e nem a mãe estava
desinteressada pelo que a filha estava falando. A alternativa (d) está incorreta, pois a
menina não estava triste. Dessa forma, a alternativa correta é a (c), pois a menina estava
empolgada, descrevendo a máquina de escrever para a mãe.
Agora é com você! Resolva as questões a seguir e exercite a sua habilidade de estabelecer
relações entre partes de um texto.
1. “Ele desce devagarzinho pelo tronco da árvore...” a palavra destacada no trecho indica
a) a indecisão do bicho sobre descer da árvore.
b) a razão pela qual o bicho desce da árvore.
c) o lugar de onde o bicho-preguiça desce.
d) o modo como o bicho desce da árvore.
GABARITO: alternativa D.
Inicie esta atividade fazendo uma leitura atenta do texto. Em seguida, leia o comando da
questão. Observe que ela solicita que você identifique o que indica a palavra
devagarzinho nesse contexto. Perceba que a palavra explica a maneira como o bicho-
preguiça desce da árvore, que é muito devagar.
Leia, então, as alternativas. Ao analisá-las com atenção, você perceberá que as
alternativas (a), (b) e (c) estão incorretas, pois a palavra não indica indecisão, razão ou
lugar. Dessa forma, a alternativa correta é a (d), pois devagarzinho indica o modo como
o bicho desce da árvore.
Agora é com você! Resolva as questões a seguir e exercite a sua habilidade de estabelecer
relações lógico-discursivas presentes no texto.
Observe a tirinha a seguir.
3. “Para fazer o mousse de maracujá você vai precisar de uma lata de leite condensado,
que deve ser guardado na geladeira por algumas horinhas antes do uso para que fique
mais consistente”.
A expressão destacada no trecho indica
a) o lugar onde o mousse deve ser guardado.
b) o modo como o mousse deve ser guardado.
c) o motivo pelo qual o mousse deve ser guardado.
d) o tempo pelo qual o mousse deve ficar guardado.
ATIVIDADE 23
Identificar efeitos de ironia ou humor em textos variados.
Caro aluno, as figuras de linguagem são recursos linguísticos a que os autores recorrem
para tornar a linguagem mais rica e expressiva. Esses recursos revelam a sensibilidade de
quem os utiliza, traduzindo particularidades do emissor da linguagem. As figuras de
linguagem exprimem também o pensamento de modo original e criativo, exploram o
sentido não literal das palavras, realçam sonoridade de vocábulos e frases e até mesmo,
organizam orações, afastando-a, de algum modo, de uma estrutura gramatical padrão, a
fim de dar destaque a algum de seus elementos. A ironia é uma figura de linguagem que
consiste no emprego de uma palavra ou expressão de forma que ela tenha um sentido
diferente do habitual e produza um humor sutil. Para que a ironia funcione, esse jogo com
as palavras deve ser feito com elegância, de uma maneira que não deixe transparecer
imediatamente a intenção. Por isso, muitas vezes é necessária uma leitura atenta do texto
para que possamos perceber a ironia ou o efeito de humor presentes nele. Para ficar mais
claro, observe a questão a seguir.
GABARITO: alternativa C.
Inicie esta atividade lendo o print com atenção. Observe que ele retrata uma conversa
entre uma garota e um garoto. Ela pergunta se estão namorando, mas o menino quer saber
se a pretendente gosta de assistir animes antes de assumir o namoro. Quando a menina
confirma, ele quer saber de quais animes ela gosta, ao que ela responde, de forma
inesperada, “gato e cachorro”.
A seguir, leia o comando da questão. Ela solicita que você identifique onde está o humor
na conversa. Ao ler as alternativas, você perceberá que a correta é a alternativa (c), pois
a conversa foi engraçada porque a menina confundiu a palavra animes, um tipo de
animação japonesa, com a palavra animais, e por isso ela respondeu que gostava de gato
e cachorro.
Agora é com você! Resolva as questões a seguir e exercite a sua habilidade de identificar
efeitos de ironia ou humor em textos variados.
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ATIVIDADE 24
Identificar o efeito de sentido decorrente do uso da pontuação e de outras notações.
Caro aluno, a pontuação funciona como uma espécie de sinalização, guiando e
organizando o texto a ser lido. Como num trânsito, os sinais apontam onde deve haver
pausas ou o que chama a atenção. Se, mesmo com toda a sinalização, o trânsito nas
cidades já é complicado, imagine sem. Assim como no tráfego de veículos, no texto os
sinais dão ritmo, fluidez e evitam confusão. A pontuação é muito importante, pois um
texto mal pontuado, muitas vezes, se torna impossível de compreender. Entre os sinais de
pontuação mais utilizados estão o ponto (.), a vírgula (,), o ponto e vírgula (;), os dois
pontos (:), o ponto de exclamação (!), o ponto de interrogação (?), as reticências (...), as
aspas (“”), os parênteses ( ( ) ) e o travessão (—). Para ficar mais claro, observe a questão
que segue.
1. Os três pontos de exclamação na frase “Viu?! Eu sabia!!!”, dita pela mãe, no segundo
quadrinho, foram utilizados para reforçar a
a) certeza da mãe.
b) curiosidade da mãe.
c) dúvida da mãe.
d) preocupação da mãe.
GABARITO: alternativa A.
Inicie esta atividade lendo a tirinha com atenção. Observe que a mãe da Armandinho diz
que, como ouviu que iria faltar papel higiênico, passou no mercado e comprou vários para
estoque. O pai, então, chega e avisa que não há mais papel higiênico no mercado, ao que
a mãe responde, com muita certeza, que sabia que faltaria papel higiênico no mercado.
Leia, então, o comando da questão. Ela pede para que você identifique o que o uso dos
três pontos de exclamação, ao final da fala da mãe, reforça. Ao ler as alternativas, você
observará que a correta é a alternativa (a), pois as exclamações reforçam a certeza que a
mãe tinha de que iria faltar papel higiênico, ideia esta reforçada também pelas letras em
negrito e em caixa alta. As alternativas (b), (c) e (d) não estão corretas, pois a mãe não
aparente estar curiosa, em dúvida ou preocupada.
Nesta atividade, também é importante fazermos uma reflexão: será que é correto fazermos
estoque de produtos em casa, em número maior do que talvez conseguiremos consumir,
enquanto outras famílias que realmente precisam não conseguirão comprá-lo? Reflita
sobre isso e converse com seus pais a respeito!
Agora é com você! Resolva as questões a seguir e exercite a sua habilidade de identificar
o efeito de sentido decorrente do uso da pontuação e de outras notações.
3. Neste texto, no trecho “– O senhor quer ser meu amigo?”, o travessão foi utilizado para
marcar a
a) fala do personagem.
b) explicação do narrador.
c) moral da história.
d) opinião do narrador.
ATIVIDADE 25
Estabelecer relação causa/consequência entre partes e elementos do texto.
Caro aluno, considerando que a coerência é a lógica entre as ideias, podemos afirmar que
as informações presentes no texto estão interligadas entre si com o objetivo de levar o
leitor a compreender a mensagem apresentada no texto. Assim, as informações
relacionam-se de diferentes maneiras como, por exemplo, a relação de causa e
consequência, na qual identificamos um fato que gera consequências ou vice-versa.
Assim, é importante que você seja capaz de identificar o motivo pelo qual os fatos são
apresentados no texto, ou seja, você deve ser capaz de estabelecer relações entre as
diversas partes que compõem um texto, averiguando as relações de causa e efeito,
problema e solução, entre outros. Para ficar mais claro, observe a questão a seguir.
A raposa e as uvas
Uma raposa passou por baixo de uma parreira carregada de lindas uvas. Ficou
logo com muita vontade de apanhar as uvas para comer. Deu muitos saltos, tentou subir
na parreira, mas não conseguiu.
Depois de muito tentar foi-se embora, dizendo:
— Eu nem estou ligando para as uvas. Elas estão verdes mesmo...
ROCHA, Ruth. Fábula de Esopo. São Paulo, FTD, 1992.
GABARITO: alternativa A.
Inicie esta atividade lendo com atenção o texto. A seguir, leia o comando da questão. Ela
pede que você identifique o motivo pelo qual a raposa não conseguiu apanhar as uvas.
Leia, então, as alternativas. Ao analisá-las com atenção, você perceberá que a correta é a
alternativa (a), pois a raposa não conseguiu apanhar as uvas porque a parreira era muito
alta.
Agora é com você! Resolva as questões a seguir e exercite a sua habilidade de estabelecer
relação causa/consequência entre partes e elementos do texto.
2. De acordo com o texto, por que a outra freguesa resolveu comprar o vestido para a
mulher?
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“Tinha me produzido toda pra ir me encontrar com meu namorado. Estava a caminho do
prédio dele e passei diante de uma obra. E alguns trabalhadores começaram a assobiar pra
mim. Fico tímida, baixo a cabeça e continuo caminhando. E, de repente, um deles começa
a gritar: "Olha o que você fez, você danificou todo o nosso trabalho" Atravessei uma rua
recentemente pavimentada”.
Fonte: https://incrivel.club/inspiracao-historias/20-historias-que-vao-deixar-voce-animado-333210/.
Acesso em 20 mai 2020.
ATIVIDADE 17
2. alternativa B.
3. alternativa D.
ATIVIDADE 18
2. alternativa A.
3. O que a dona de casa quis dizer é que gostaria de ter uma casa que se limpasse sozinha.
ATIVIDADE 19
2. alternativa D
3. alternativa D
ATIVIDADE 20
2. alternativa D
3. alternativa D
ATIVIDADE 21
2. alternativa A
3. alternativa A
ATIVIDADE 22
2. alternativa D
3. alternativa A
ATIVIDADE 23
2. O meme é engraçado porque a figura do ursinho, impressa em um recipiente que está
gelado, parece estar “suando frio”, tal como as crianças e adolescentes ficam quando a
mãe os chama para uma conversa.
3. A charge é irônica porque retrata um pai dizendo que adora os momentos em família,
mas, na verdade, todos os membros da família estão utilizando o celular ao invés de
aproveitarem a companhia uns dos outros.
ATIVIDADE 24
2. O ponto de interrogação acima da cabeça dos estudantes indica que eles acharam
confuso que o professor de português estivesse falando o português coloquial, ou seja,
aquele falado em nosso dia a dia, diferente do que acontece nas aulas tradicionais.
3. alternativa A.
ATIVIDADE 25
2. A outra freguesa decide comprar o vestido para a mulher pois, quando morava na rua,
ela foi ajudada por muitos desconhecidos, e prometeu a si mesma que retribuiria a
bondade deles.
3. alternativa C.