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Brazilian Journal of Development

Teoria da contingência estrutural e alinhamento estratégico: discussão no


campo teórico dos estudos organizacionais

Theory of structural contingency and strategic alignment: discussion in the


theoretical field of organizational studies

Recebimento dos originais: 14/08/2018


Aceitação para publicação: 24/09/2018

Jocias Maier Zanatta


Doutorando em Administração pela Universidade Federal de Santa Maria – UFSM e Mestre em
Desenvolvimento pela Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul –
UNIJUI.
Instituição: Universidade Federal de Santa Maria - UFSM
Endereço: Rua Jose de Alencar 416, Bairro Vila Nova, Não-Me-Toque-RS, Brasil.
E-mail: josk85@hotmail.com

RESUMO

O campo de estudos organizacionais é amplo e com infinitas possibilidades. A teoria da


contingencia estrutural tem sido tema central de discussões no campo dos estudos organizacionais,
e o alinhamento estratégico exige grande capacidade dos gestores em administrar recursos. Este
ensaio teórico tem o objetivo de discorrer sobre a teoria da contingência estrutural e alinhamento
estratégico no campo dos estudos organizacionais afim de contribuir nas discussões sobre possíveis
similaridades e divergências. Foi apresentado os conceitos relacionados a teoria da contingência
estrutural e alinhamento estratégico e suas possíveis similaridades e divergências. Conclui-se com o
estudo que o alinhamento estratégico não se caracteriza como teoria da contingência estrutural pois
tem ênfase na verificação de padrões, e a contingencia estrutural tem viés de convergência para
estratégia e não alinhamento, apesar de ambos terem o foco na melhoria do desempenho
organizacional.

Palavras-chave: Teoria da contingência estrutural; Alinhamento estratégico; Estudos


organizacionais.

ABSTRACT

The field of organizational studies is broad and with infinite possibilities. Structural contingency
theory has been central to discussions in the field of organizational studies, and strategic alignment
requires managers' great ability to manager sources. This theoretical essay aims to discuss the
theory of structural contingency and strategic alignment in the field of organizational studies in
order to contribute to the discussions about possible similarities and divergences. The concepts
related to structural contingency theory and strategic alignment and their possible similarities and
divergences were presented. It is concluded that strategical ignment is not characterized as

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structural contingency theory because it emphasizes the verification of standards, and structural
contingency has convergence bias for strategy and non-alignment, although both focus on
performance improvement organizationa lstructure.

Keywords: Structural contingency theory; Strategic alignment; Organizational studies.

1 INTRODUÇÃO
A ciência da administração se desenvolve em novo contexto pós-moderno, no século XX era
orientada pela ordem, maximização de resultados e pela razão, já no século XXI, conduzida pelo
individualismo, “amor líquido”, globalização, mundo fragmentado e incerto, e funcionalista
(MOZZATO; GRZYBOVSKI, 2013).As organizações são consideradas sistemas abertos com
contínua interação com o ambiente, objetivando equilíbrio entre fatores internos e externos
(MORGAN, 2008).
O campo de estudos organizacionais é amplo e com infinitas possibilidades. Os estudos
organizacionais possuem múltipla identidade e as investigações são orientadas por diferentes teorias
e vertentes na explicação dos fenômenos, se utilizando de paradigmas e quadros teóricos já
legitimados pela comunidade científica (AMBONI et al., 2017).
A teoria da contingencia estrutural surgiu na década de 50 e desde então tem sido tema
central de discussões no campo dos estudos organizacionais. Essa teoria estabelece que não há uma
única estrutura organizacional adequada a todas as organizações e que a estrutura ótima é
contingente aos fatores contingenciais (DONALDSON, 2001). Em outra vertente, o alinhamento
estratégico se reporta a ajustes entre elementos organizacionais ou ambientais, em que se exige
grande capacidade dos gestores em administrar recursos (PORTER, 1999;BARROS, 2007).
Este ensaio teórico tem o objetivo de discorrer sobre a teoria da contingência estrutural e
alinhamento estratégico no campo dos estudos organizacionais afim de contribuir nas discussões
sobre possíveis similaridades e divergências.Para tanto, inicialmente é realizada uma breve
introdução ao tema, em seguida apresentado os conceitos relacionados a teoria da contingência
estrutural e alinhamento estratégico, no próximo tópico aspossíveis similaridades e divergências
entre a teoria da contingência estrutural e o alinhamento estratégico, e por fim, a conclusão do
estudo.

2 TEORIA DA CONTINGÊNCIA ESTRUTURAL


Uma estrutura é um conjunto de relação que não tem o atributo da funcionalidade, e o
método estruturalista busca desvendar estruturas através de modelos lógicos (THIRY-CHERQUES,
2005). A teoria da contingencia estrutural é positivista, funcionalista, estruturalista e sistêmica, e
pressupõe que a estrutura é um conjunto de relações que não é imposta, ela emerge, desta forma,
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não é determinista pois não determina uma única estrutura ideal. Essa corrente teórica surgiu nos
anos 50 a partir de pesquisas com a ideia da contingência relacionada às estruturas organizacionais,
e desde então, foram realizados muitos estudos relevantes sobre a teoria da contingência estrutural
tendo como autores principais, Burns e Stalker (1961), Chandler (1962), Woodward (1965),
Lawrence e Lorsch (1967), Perrow (1967), Thompson (1967), Khandwalla (1961) e Donaldson
(2001).
O estudo de Burns e Stalker (1961) examinou em diversas empresas inglesas a relação entre
o ambiente externo e o padrão de práticas administrativas. Teve como principal contribuição o
entendimento de que diferentes ambientes demandam diferentes tipos de estrutura organizacional, e
a facilidade de adequação trará maiores chances de sucesso. Chandler (1962) demonstrou como as
escolhas estratégicas da organização direcionam o desenvolvimento da sua estrutura.
A socióloga Joan Woodward (1965) conclui em seu estudo que organizações com ambientes
de tecnologia simples e em pequena escala de produção a organização do trabalho era informal e
mecanicista, já em ambientes de tecnologia desenvolvida e produção em grande escala a
organização do trabalho era formal e mecanicista. Lawrence e Lorsch (1967) realizaram um estudo
da estrutura organizacional com o enfoque nas dimensões de diferenciação e integração, e
concluíram que o grau de diferenciação e integração depende do ambiente organizacional.
Perrow (1967) em seu estudo “A framework for thecomparativeanalysisoforganizations”
constatou que a tecnologia é um fator contingencial e se relaciona com todas as atividades da
organização. Da mesma forma, Thompson (1967) se posiciona que o ambiente e a tecnologia são os
principais fatores contingenciais.Khandwalla (1961) inovou ao relacionar controle gerencial e a
teoria da contingencia estrutural, em que constatou que o desempenho das organizações está
relacionado ao impacto do conjunto de fatores contingenciais, e a sofisticação dos controles
gerenciais está relacionada a competitividade. E por fim, Donaldson (2001) realizou estudo com o
enfoque na estrutura das organizações e demonstrou a evolução da pesquisa neste paradigma.
Na ceara dos estudos organizacionais, a teoria da contingência tem fornecido um paradigma
coerente para a análise da estrutura das organizações, e estabelece que não há uma única estrutura
organizacional adequada a todas as organizações (DONALDSON, 2001). O autor complementa que
a otimização da estrutura dependerá de fatores como estratégia e tamanho da organização, em que a
estrutura ótima é contingente a estes fatores, que são denominados fatores contingenciais.
Morgan (2006) relaciona as principais abordagens da teoria contingencial nas organizações
como perspectiva dominante na análise organizacional:

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i. As organizações são sistemas abertos que precisam ser cuidadosamente
administrados para satisfazer o equilíbrio das necessidades internas e se adaptar às
circunstâncias ambientais;
ii. Não existe uma melhor maneira de se organizar. A forma apropriada depende do tipo
de tarefa e do ambiente em questão;
iii. A administração precisa preocupar-se, acima de tudo, em atingir alinhamentos e
“bons ajustes”;
iv. Abordagens diferentes da administração podem ser necessárias para realizar
diferentes tarefas dentro da mesma organização;
v. Diferentes tipos ou “espécies” de organização são necessários em diferentes tipos de
ambiente.

A abordagem contingencial pretende compreender a maneira que cada empresa funciona


considerando suas singularidades e o contexto em que estão inseridas, e que refletem sua estrutura,
estratégia e processos internos (BEUREN; FIORENTIN, 2013). O taylorismo tratou aspectos da
racionalização, especialização e eficiência do operário como fator para organização atingir seus
objetivos (MERKLE, 1980; REED, 2014).
Em relação aos fatores contingenciais (tamanho e incerteza na tarefa\tecnologia), quando
uma organização aumenta de tamanho geralmente se torna mais complexa (SILVA et al. 2014) e as
tarefas de baixa incerteza permitem uma hierarquia centralizada, que a partir da inovação e o
aumento da incerteza da tarefa avança para uma hierarquia descentralizada, comunicativa e
participativa (DONALDSON, 2001).
Com a finalidade de facilitar o entendimento da teoria da contingencia estrutural, a Figura 1
ilustra em síntese o esquema lógico da teoria.

Figura 1: Síntese da teoria da contingência estrutural

Fonte: Elaborado pelo autor.

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Em síntese, os fatores contingenciais (tamanho e incerteza na tarefa\tecnologia) fazem com
que as organizações busquem ajustes em relação ao ambiente com suas capacidades internas
utilizando a capacidade gerencial do gestor, com o objetivo de melhorar a estrutura através de
pessoas e processos e obter melhor desempenho.

3 ALINHAMENTO ESTRATÉGICO
conceito de alinhamento em relação a temática de estratégias organizacionais ainda não
esgotou as possibilidades de discussão na literatura, entretanto, em linhas gerais reporta-se a ajustes
entre elementos organizacionais ou ambientais, característicos de sistemas abertos em um ambiente
competitivo (BARROS, 2007).
Porter (1999) afirma que o alinhamento exige dos gestores um amplo entendimento das
metas e objetivos, e capacidade de gerenciar recursos necessários para manter a organização
competitiva.Para Mintzberg et al. (2006) o alinhamento é um ajustamento necessário que deveria
ocorrer entre ambiente, estratégia e recursos. O alinhamento estratégico perpassa pela liderança
executiva (KAPLAN; NORTON, 2006) e para manter a competitividade as organizações realizam
ajustes estratégicos (SENFF; COMPAGNONI; BENDLIN, 2014).
A definição de alinhamento estratégico tem duas vertentes: a primeira converge o
desempenho econômico da organização com a habilidade dos gestores em realizar os ajustes
necessários entre a estratégia e sua execução; a segunda que o ajuste estratégico é dinâmico.
Contudo, o alinhamento estratégico é um processo contínuo de adaptação e mudança que não ocorre
de forma isolada (HENDERSON; VENKATRAMAN, 1993). Miles e Snow (1984), reforçam que o
alinhamento estratégico, como processo ou resultado, é uma dinâmica que busca ajustar a
organização com o seu ambiente, em que internamente busca organizar os recursos para dar suporte
ao alinhamento.
Stepannovich e Mueller (2002) propõe o alinhamento através de três construtos distintos:
alinhamento externo, alinhamento interno e consenso.No alinhamento externo é tratado sobre as
diretrizes da organização e a utilização dos recursos no local em que está inserida (SENFF;
COMPAGNONI; BENDLIN, 2014). A análise SWOT, a análise da cadeia de valor (PORTER;
MILLAR, 1985) e a análise das forças competitivas (PORTER, 1979), são algumas das ferramentas
para a criação e sustentação de vantagens competitivas.
No que diz respeito aos recursos internos, o direcionamento é dado pelo alinhamento
interno. Labovitz e Rosanski (1997) considera o alinhamento nas dimensões vertical e horizontal, e
Kaplan e Norton (1992) sugerem o balancedscorecard como possibilidade de alinhamento através
das perspectivas do negócio. Já no alinhamento por consenso, é tratado sobre o grau de alinhamento

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dos funcionários da organização em relação às estratégias adotadas, desencadeando uma melhor
performance organizacional (STEPANNOVICH; MUELLER, 2002).

4 POSSÍVEIS SIMILARIDADES E DIVERGÊNCIAS ENTRE A TEORIA DA


CONTINGÊNCIA ESTRUTURAL E O ALINHAMENTO ESTRATÉGICO
Ao discorrer sobre a teoria da contingência estrutural e o alinhamento estratégico nota-se
que estas temáticas são atuais, relevantes, presentes nos estudos organizacionais e o quão difícil é
buscar sua compreensão e pontos de convergência. Para atingir o objetivo do estudo é relatado os
seguintes pontos para discussão: alinhamento estratégico não é teoria da contingência estrutural,
modelo universal, fatores contingenciais, desempenho organizacional e o papel do gestor.
Alinhamento estratégico não é teoria da contingência estrutural, tem ênfase na verificação
de padrões (de cima para baixo), a exemplo do isomorfismo.No entanto, o alinhamento estratégico
é importante para alinhar os recursos organizacionais com as ameaças e oportunidades do ambiente
(PORTER, 1992), e em se tratando de organizações com múltiplas unidades é necessário que
estejam alinhadas com sinergia (KAPLAN; NORTON, 2000).
Não existe uma estrutura organizacional única que seja ótima para todas as organizações
(DONALDSON, 2001). Neste aspecto a teoria da contingência estrutural e o alinhamento
estratégico convergem para o mesmo entendimento, em que não existe modelo único e altamente
efetivo para estrutura, estratégia e alinhamento nas organizações.
Os fatores contingenciais (tamanho e incerteza nas tarefas e tecnologia) fazem com que as
organizações busquem ajustes na estrutura para melhorar o desempenho. Neste ponto é importante
o papel do gestor no gerenciamento de recursos internos (PORTER, 1999) e neste aspecto também
se visualiza convergência entre a teoria da contingencia estrutural e alinhamento estratégico, pois
ambos, buscam melhorar o desempenho através de pessoas e processos de forma dinâmica.

5 CONCLUSÃO
Este ensaio teórico teve o objetivo de discorrer sobre a teoria da contingência estrutural e
alinhamento estratégico no campo dos estudos organizacionais afim de contribuir nas discussões
sobre possíveis similaridades e divergências. Fez-se um esforço para resgatar as teorias, apresentar
um esquema da teoria da contingência estrutural e evidenciar possíveis similaridade de divergências
existentes.
Conclui-se com o estudo que o alinhamento estratégico não se caracteriza como teoria da
contingência estrutural pois tem ênfase na verificação de padrões, e a contingencia estrutural tem

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viés de convergência para estratégia e não alinhamento, apesar de ambos terem o foco na melhoria
do desempenho organizacional.

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