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Corporação de

ofício

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Corporações de ofício, guildas ou mesteirais eram associações que surgiram na Idade


Média, a partir do século XII, para regulamentar as profissões e o processo produtivo
artesanal nas cidades. Essas unidades de produção artesanal eram marcadas pela
hierarquia (mestres, oficiais e aprendizes) e pelo controle da técnica de produção das
mercadorias pelo produtor.
Representação de uma sapataria do século XVI

Entende-se por corporação de ofício as guildas (associações) de pessoas qualificadas para


trabalhar numa determinada função, que se uniam em corporações, a fim de se defenderem
e de negociarem de forma mais eficiente. Dentre as mais destacadas, estão as corporações
dos construtores e dos artesãos. Uma pessoa só poderia trabalhar em um determinado
ofício — pedreiro, carpinteiro, padeiro ou comerciante — se fosse membro de uma
corporação. Caso esse costume fosse desobedecido, corria-se o risco de até mesmo ser
expulso da cidade.

Origem

Desde a Roma Antiga, existiam agrupamentos de trabalhadores em grupos do mesmo ofício,


que pela lei romana eram denominados como corpora ou collegia, e essas possuíam a
mesma função que as corporações. Durante as invasões bárbaras, tais instituições
desapareceram e, somente no século XII, voltaram como inspiração para o surgimento das
cidades, graças às transformações no feudalismo.[1]

Existe a teoria de que as corporações surgiram por uma questão de controle econômico dos
governantes, já que ainda na época agrícola da Idade Média os reis e senhores feudais
exerciam poder sobre pesos e medidas, a moeda e os mercados. Os artesãos, ao chegarem
nas novas cidades, deveriam se apresentar às autoridades locais, já que os senhores tinham
um direito político de controle de vendas. Nesse contexto, os agrupamentos teriam sido
feitos pelos senhores, a fim de melhor regulamentar os produtores e os produtos.[2]

Outra teoria aponta que, com o aumento do comércio, as cidades cresceram. Essas cidades
eram construídas com a união de burgos (fortificações), igrejas e terrenos. Seus habitantes
eram mercadores. Com o passar do tempo, criou-se um embate entre a lógica feudal e a
lógica das cidades, que era comercial. Para solucionar esse conflito, surgiram as
corporações, que nada mais eram do que associações de mercadores, que tinham como
objetivo garantir liberdade para as cidades em que viviam, de modo que houvesse
crescimento contínuo desses locais. [3]

O homem da cidade queria ser livre e muitas vezes buscava a liberdade através da violência.
Por isso, muitas das guerras travadas nas cidades foram lideradas pelas corporações de
ofício. Os senhores feudais podiam dar direitos aos mercadores, através de cartas de
atribuição de privilégio. Dessa forma, cada vez mais as associações monopolizavam o
comércio, deixando de fora tanto não membros, quanto comerciantes estrangeiros.
As mercadorias deveriam, ao chegar na cidade, serem, a princípio, analisadas e compradas
pelos membros das corporações. Caso algum estrangeiro ou não membro comprasse ou
trocasse alguma mercadoria antes dos membros, o infrator seria punido e o produto
confiscado pelo rei. Ou seja, as instituições de poder estavam diretamente ligadas e
dispostas pelas associações de mercadores, que determinavam os preços, assim
eliminando a concorrência e ganhando cada vez mais poder. [4]

Na Itália, eram nominadas de mercadantia ou collegia notariorum; na França, confréries; na


Inglaterra, Suécia e Holanda, guilds; na Alemanha, Innungen, Gilden ou Zünfle e, por fim,
grêmios, na Espanha.[1]

Antigas formas de corporação

Há registro de guildas existentes no século IX, no Império Carolíngio. Contudo, como nessa
época o comércio se dava de uma lógica diferente, dependendo de grandes deslocamentos
para realizar-se, as guildas desse período funcionavam como caravanas de mercadores, com
o objetivo de proteger e defender os mesmos. Havia, nessas corporações de mercadores,
um vínculo muito forte de solidariedade e proteção mútua, em razão dos muitos riscos
daquelas empreitadas. Tudo que era arrecadado era repartido e utilizado para benefício dos
próprios mercadores durante a viagem e o elo entre eles se mantinha mesmo depois do fim
das viagens.

Gradativamente, essas associações, que antes eram estabelecidas de forma voluntária,


agora tinham cada vez mais importância no âmbito sócio-econômico das regiões em que
estavam, já que havia, cada vez mais, um isolamento dos comerciantes que não estavam
atrelados às associações e, consequentemente, impossibilitados de exercer suas atividades
profissionais fora das guildas. Aos poucos, tais associações criaram regras que
beneficiavam os seus associados. Para isso, foi necessário o reconhecimento por parte dos
poderes locais e das cidades.

Com o desenvolvimento das cidades, houve cada vez mais o aparecimento de corporações
mais complexas e desenvolvidas, que ultrapassavam o modelo das corporações de
mercadores e tinham, também, a presença de artesãos. Aos poucos, corporações de ofício,
formadas unicamente por artesãos, se mostravam muito mais úteis dentro da realidade das
cidades e acabaram tomando o lugar dessas antigas formas de corporação.[5]

Princípios e atribuições das corporações de ofício


As corporações de ofício eram estabelecidas por relações de solidariedade e de auxílio
mútuo e tinham como objetivo principal conservar o ofício dos artesãos da qual ela era
formada. A transmissão oral do conhecimento do ofício, que se dava no contato mestre-
artesão, era um processo fundamental para isso, já que, por diversos motivos, sendo um dos
principais o resguardo daquelas técnicas a poucas pessoas, eram escassos registros
escritos sobre aquelas atividades.[6]

Além disso, as corporações criaram rígidos regulamentos que estavam ligados a um


princípio básico de proteção dos produtos e do consumidor e impunham cada vez mais um
padrão a ser seguido, garantindo assim a qualidade da mercadoria, já que esses padrões
tornavam a falsificação e erros no processo de produção muito difíceis de ocorrer.

As corporações tinham outras atribuições e princípios básicos e são eles:

1. Ajuda mútua: as corporações, através do seu espírito de fraternidade, garantiam direitos


básicos aos seus membros mais necessitados, como o que hoje seria o auxílio
desemprego e a aposentadoria;

2. Controle direto da indústria: conhecido também como monopólio, era vetada a


participação de estrangeiros e não membros;

3. Conduta moral entre os membros: eram proibidas vantagens obtidas através de golpes
entre membros;

4. Padrão de qualidade: as corporações, visando nome e prestígio, contavam com


fiscalizações contínuas de modo a assegurar a qualidade de seus produtos. [7]

Os membros das corporações de ofício

Representação de uma padaria no século XVI


As corporações de ofício podem ser definidas como um conjunto de todos os trabalhadores
dedicados ao mesmo ofício numa determinada cidade. Logo, diferentes trabalhadores de
classes distintas da mesma região compunham uma mesma corporação, ocupando funções
diferentes. Tal fato possibilitava uma ideia de igualdade e de ascensão, uma vez que os
aprendizes poderiam galgar a posição de mestres um dia. Sobre os membros das
corporações, temos:

Aprendizes: jovens que aprendiam o ofício com seus respectivos mestres, em um período
geralmente de dois a sete anos. Os aprendizes recebiam comida, moradia e ensinamentos
de seus mestres artesãos, em troca da ajuda no trabalho, em geral, com o consentimento
dos pais;

Jornaleiros: após concluir o aprendizado, os aprendizes tornavam-se jornaleiros, ou seja,


podiam trabalhar para um mestre e receber salários. Geralmente, após economizar, abriam
sua própria oficina e tornavam-se mestres;

Mestres artesãos: donos das oficinas e dos equipamentos, eram os “comandantes das
fábricas” (que geralmente eram domiciliares). Comandavam o processo. [8]

A ação educativa do mestre focava tanto nas relações profissionais, quanto na familiar, já
que o mestre não somente instruía como também educava o aprendiz, em um processo que
se dava unicamente pela cultura oral. A relação entre mestre e aprendiz se desenvolvia a
partir de um vínculo que se criava com a família deste último.

Aspecto político e social

Por terem surgido espontaneamente nas cidades, as corporações de ofício se tornaram uma
força política. Em meio a conflitos armados e crise econômica, os mercadores e artesãos
das cidades passaram a constituir um meio "revolucionário", no sentido de abandonar velhas
práticas feudais. Este movimento revolucionário pode ser analisado a partir de dois
aspectos, o dos burgueses das cidades mais prósperas que procuravam entrar nos
conselhos do governo e o dos operários têxteis e pequenos artesãos, que buscavam romper
com a dominação econômica dos burgueses, nobres e ricos. Os últimos obtiveram êxito em
seu propósito e até mesmo conseguiram tomar o poder por um certo período.

Ao longo do século XIV, muitas revoltas aconteceram e, em meados do XVI, durante uma
rebelião contra o imperador Carlos V as corporações estabeleceram um governo
democrático que foi sufocado pelo exército imperial. Devido, principalmente, à
desorganização, todos esses movimentos e levantes fracassaram. Contudo, as autoridades
perceberam que havia a necessidade de dominar as corporações sem que houvesse o
rompimento delas. Por isso, as retiraram gradualmente da vida política e removeram toda e
quaisquer funções militares. Além disso, os governantes das monarquias europeias
passaram a regulamentar o ofício das corporações e, apesar de terem as concedido maior
autonomia econômica, essa vantagem foi oferecida sob uma forte vigilância.[9]

São exemplos de conflitos entre corporações o do Corpo de Ofícios do Estandarte, de 1539,


e a reforma dos Ofícios na Irmandade de São Jorge em 1771, ambas em Lisboa, Portugal. A
primeira consistiu em uma petição enviada a D. João III pelos mordomos e procuradores de
ofício de São Jorge que estavam insatisfeitos com as disputas de poder existentes nas
bandeiras e na Casa dos Vinte e Quatro. Tal petição alegava a subversão das hierarquias
entre os ofícios, acusando a discordância em relação ao número, tamanho das corporações
e manutenção das regras de eleição para os dois representantes dos mestres na Câmara.
Este conflito teve como desfecho uma reforma realizada pela monarquia na composição dos
ofícios que se manteve até meados do século XVIII.[10]

Por fim, a reforma dos Ofícios na Irmandade de São Jorge foi realizada por oficiais
mecânicos e também foi motivada pelas disputas de poder entre corporações na Casa dos
Vinte e Quatro. Porém, foi o juiz do povo que comunicou o Senado da Câmara em 1766 da
necessidade de regulamentar os ofícios mecânicos. A regulamentação realizada por D. João
III em 1539 já não era mais válida, acarretando na ocorreu a segunda reforma lisboeta. O juiz
do povo Clemente Gonçalvez propôs então a redistribuição dos oficiais mecânicos em onze
bandeiras e manteve nove outros mesteres não embandeirados. Tal reforma foi
encaminhada ao monarca e foi decretada com força de lei.[11]

Aspecto econômico

Monopólio industrial das corporações

A origem das corporações também pode ser atribuída a dois outros fatores, o poder local e a
ação voluntária. Tais fatores configuram-se em interesses diferentes, pois um consiste em
agir com o intuito de proteger o consumidor enquanto o outro consiste em buscar uma
autonomia maior para as produções. Dessa forma, as autoridades deveriam garantir o
equilíbrio dessas forças por meio das legislações. Portanto, as corporações, mesmo que
com uma predisposição a autonomia e a autogestão, ainda eram mais ou menos
regulamentadas dependendo da região.

A partir do século XI as corporações reservavam o direito ao monopólio da produção a seus


grupos. Essa política econômica exclusivista e protecionista garantia benefícios aos
artesãos, uma vez que o monopólio profissional assegurado era visto como um perigo aos
compradores que se viam sem defesa contra os artesãos que não possuíam concorrência.
Porém, os poderes públicos não concediam tal privilégio sem cobrar algo em troca. Na
Inglaterra, por exemplo, os craft gilds pagavam à coroa anualmente pelo direito ao
monopólio. Pelo mesmo motivo, algumas taxas também eram cobradas às corporações na
França, Alemanha e nos Países Baixos.[12]

Nesse mesmo contexto, não havia nenhuma legislação que obrigasse todos os produtores a
entrarem em uma corporação. Entretanto, a fim de obrigá-los a entrar, os produtores já
pertencentes a elas organizavam boicotes aos outros até que todos estivessem ligados às
corporações.

Tendência das corporações à autonomia

No século XII, com o aumento da produção e da influência nas cidades, as corporações se


tornaram mais autônomas. Com a ampliação do sentimento de independência, suas
demandas eram pelo direito de administração, de poderem se reunir para discutir seus
interesses, de possuir um sino e um carimbo e de poder intervir no governo ao lado dos ricos
mercadores que possuíam o poder concentrado em suas mãos.

Em consequência disto, também no século XII e XIII, houve numerosas revoltas por toda
Europa. Porém, a tentativa de obter mais autonomia não foi bem sucedida. O desfecho de
tais revoltas acarretou em um maior endurecimento da legislação que as regulava.

Já no século XIV, após muitas reivindicações, grande parte das corporações passaram a ser
reconhecidas como corpos políticos, podendo nomear seus decanos e jurados e exercendo
o governo em conjunto com a alta burguesia. [13]

Aspecto religioso

Com a finalidade de se protegerem, os artesãos começaram a se dividir entre si, pelo critério
de profissão e por ofício. Eles tinham relações de solidariedade e auxílio mútuo, muitos
comerciantes foram unidos por conta das irmandades religiosas. Por conta dessas relações,
surgiram os intelectuais da Idade Média; a partir deles, teriam surgido as universidades
medievais e, paralelamente, as corporações de ofício. Ambas têm como origem a liberdade.
Por estarem ligadas à religião, a universidade era submetida a diversas obrigações religiosas
e com frequência existia uma tendência de unir o mundo sagrado ao mundo profano dos
ofícios.

A religiosidade exerceu forte influência nas corporações de ofício durante muito tempo. Essa
influência acontecia como forma de buscar a defesa do ofício e seus membros, e
principalmente, para afirmar a moral e a ética presente na profissão. Ou seja, o caráter
religioso e patriarcal, e a pressão do que seria um mercado consumidor, formavam
influências que se fortaleciam, sendo inútil discutir qual era mais forte.[14]

Colapso das corporações

Com o crescimento do comércio em nível internacional, a instabilidade desse ambiente


modificou grandemente sua estrutura.

O justo preço, cultivado por quase toda a Idade Média, foi o primeiro a ser substituído, pelo
preço de mercado, regulado pela oferta e pela demanda. Assim, as corporações começam a
entrar em colapso por diversos motivos. Um deles, por exemplo, é a desigualdade que se cria
entre mestres, uns mais ricos que outros. Isso cria uma discriminação, onde os mestres
mais ricos passam a controlar tanto as corporações como o poder municipal e,
consequentemente, o poder jurídico. Além disso, o aumento da distância entre mestres e
jornaleiros faz com que estes se percam na busca por maiores posições, criando
corporações próprias, semelhantes aos sindicatos de hoje.

O que antes se caracterizava como fraternidade agora (fim do século XVI) se configura como
uma luta de classes, entre patrões e empregados. As corporações de jornaleiros, que
lutavam por direitos e salários melhores, são colocadas na ilegalidade pela justiça
aparelhadas pelos grandes mestres. Aos poucos, essas corporações declinam.

O mestre artesão colecionava cinco principais funções: a de fabricante, a de negociante (ou


mercador), a de empregador, capataz e lojista. Com a expansão do mercado, no entanto,
modificam-se as estruturas desses regimes. Isso ocorre já que produzir mercadorias para
um mercado pequeno e estável com relação direta entre freguês e comerciante é muito mais
fácil e possível do que produzir para toda uma nação ou além de uma. As corporações
deixaram de ser úteis quando os mercados se tornaram internacionais.

Com o surgimento de uma figura, o intermediário, o mestre perdeu suas funções de


negociante e lojista. Os intermediários, por sua vez, tinham nas corporações artesanais
grandes obstáculos. Por isso, sempre tentavam driblar suas regras e estatutos de forma a
assegurar vantagens. As velhas tradições das corporações atrapalhavam essas figuras,
oscilantes e ousadas em seu acúmulo de capital. [15]

As corporações, sem forças para reagir, foram minguadas. Seu regime transformou-se em
um regime de produção doméstica, cujo local de trabalho ainda era nas fábricas dos
mestres, mas a matéria prima era fornecida pelos intermediários. Assim, os mestres
tornaram-se assalariados, assim como os jornaleiros.
O regime de comércio ao longo da história, segundo Leo Huberman, pode ser definido da
seguinte maneira:

1. Sistema familiar: os membros de uma família produzem artigos para seu consumo, e
não para venda. O trabalho não se fazia com o objetivo de atender ao mercado.
Princípio da Idade Média;

2. Sistema de corporações: produção realizada por mestres artesãos independentes, com


dois ou três empregados, para o mercado, pequeno e estável. Os trabalhadores eram
donos tanto da matéria prima que utilizavam como das ferramentas com que
trabalhavam. Não vendiam o trabalho, mas o produto do trabalho. Durante toda a Idade
Média;

3. Sistema doméstico: produção realizada em casa para um mercado em crescimento,


pelo mestre artesão com ajudantes, tal como no sistema de corporações. Com uma
diferença importante: os mestres já não eram independentes; tinham ainda a
propriedade dos instrumentos de trabalho, mas dependiam, para a matéria prima, de
um empreendedor que se interpusera entre eles e o consumidor. Passaram a ser
simplesmente tarefeiros assalariados. Do século XVI ao XVIII;

4. Sistema fabril: produção para um mercado cada vez maior e oscilante, realizada fora de
casa, nos edifícios do empregador e sob rigorosa supervisão. Os trabalhadores
perderam completamente sua independência. Não possuíam a matéria prima, como
ocorria no sistema de corporações, nem os instrumentos, tal como no sistema
doméstico. A habilidade deixou de ser tão importante como antes, devido ao maior uso
da máquina. O capital tornou-se mais necessário do que nunca. Do século XIX até hoje.
[16]

Referências

1. MARTINS, Mônica de Souza (2008). Entre a cruz e o capital: as corporações de ofícios no


Rio de Janeiro após a chegada da família real (1808-1824). Rio de Janeiro: Editora
Garamond. p.18

2. PIRENNE, H. (1982). História Econômica e Social da Idade Média. São Paulo: Mestre Jou.
pp. 187–188

3. HUBERMAN, Leo (1986). História da Riqueza do Homem. Rio da Janeiro: LTC Editora. p.
25-27

4. HUBERMAN, Leo (1986). História da Riqueza do Homem. Rio da Janeiro: LTC Editora. pp.
29-30, 32
5. MARTINS, Mônica de Souza (2008). Entre a cruz e o capital: as corporações de ofícios no
Rio de Janeiro após a chegada da família real (1808-1824). Rio de Janeiro: Editora
Garamond. p.18-19

6. MARTINS, Mônica de Souza (2008). Entre a cruz e o capital: as corporações de ofícios no


Rio de Janeiro após a chegada da família real (1808-1824). Rio de Janeiro: Editora
Garamond. pp. 20, 82

7. HUBERMAN, Leo (1986). História da Riqueza do Homem. Rio da Janeiro: LTC Editora. pp.
52-54

8. HUBERMAN, Leo (1986). História da Riqueza do Homem. Rio da Janeiro: LTC Editora. pp.
50-51

9. DELUMEAU, Jean. A técnica dos negócios. In: Delumeau, Jean. ​A civilização do


Renascimento. ​[S.I]: Editorial Estampa, 1994. Cap. VI. pp. 199-201.

10. SANTOS, Georgina Silva Dos. Ofício e sangue: a irmandade de São Jorge e a inquisição na
Lisboa moderna​. São Paulo, 2002. p. 103.

11. SANTOS, Georgina Silva Dos. ​Ofício e sangue: a irmandade de São Jorge e a inquisição na
Lisboa moderna​. São Paulo, 2002. p. 330, 351.

12. PIRENNE, H. (1982). História Econômica e Social da Idade Média. São Paulo: Mestre Jou.
pp. 188–190

13. PIRENNE, H. (1982). História Econômica e Social da Idade Média. São Paulo: Mestre Jou.
191 páginas

14. MARTINS, Mônica de Souza (2008). Entre a cruz e o capital: as corporações de ofícios no
Rio de Janeiro após a chegada da família real (1808-1824). Rio de Janeiro: Editora
Garamond. pp. 20-21

15. HUBERMAN, Leo (1986). História da Riqueza do Homem. Rio da Janeiro: LTC Editora. pp.
54-61, 99-101

16. HUBERMAN, Leo (1986). História da Riqueza do Homem. Rio da Janeiro: LTC Editora. pp.
104-105
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