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Aula 03

Desafio OAB 17 Dias - Direito Administrativo

Igor Maciel

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Igor Maciel
Aula 03

AULA 3 – SERVIÇOS PÚBLICOS


Olá pessoal, tudo certo?

Hoje falaremos de um ponto também bastante cobrado na prova da OAB: serviços públicos.

Focaremos especificamente em alguns dispositivos da Lei 8.987/95, bem como na Lei das PPPs.

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Grande abraço,

Igor Maciel

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@Prof Igor Maciel

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1- SERVIÇOS PÚBLICOS

1.1 – Introdução

O conceito de serviços públicos é extremamente complexo. Isto porque as naturais transformações da


sociedade e sua mudança de pensamento alteram as exigências dos cidadãos quantos aos serviços que
devem ou não ser prestados pelo Estado.

Passou-se a ser discutido no Brasil, inclusive, uma ideia de crise da noção de serviço público. Modernamente,
os doutrinadores passam a definir serviço público, levando em consideração as mutações sofridas com o
tempo, vejamos como cada autor conceitua serviços públicos.

Maria Sylvia Zanella Di Pietro (2018)

“toda atividade material que a lei atribui ao Estado para que a exerça diretamente ou por
meio de seus delegados, com o objetivo de satisfazer concretamente às necessidades
coletivas, sob regime jurídico total ou parcialmente de direito público”

José dos Santos Carvalho Filho (2018)

“toda atividade prestada pelo Estado ou por seus delegados, basicamente sob regime de
direito público, com vistas à satisfação de necessidades essenciais e secundárias da
coletividade.”

1.2 – Delegação dos Serviços Públicos

A delegação de serviços públicos está prevista no artigo 175 da Constituição Federal:

Art. 175. Incumbe ao Poder Público, na forma da lei, diretamente ou sob regime de
concessão ou permissão, sempre através de licitação, a prestação de serviços públicos.

Percebam que a norma constitucional permite a delegação dos serviços públicos, desde que precedida de
licitação. Além disso, o artigo em comento traz no seu caput a expressão “na forma da lei”, cabendo,
portanto, ao legislador infraconstitucional estabelecer sua regulamentação.

Já o parágrafo único do artigo 175 da CF/88 elencou alguns princípios que a norma regulamentadora deverá
trazer no seu bojo, vejamos:

Parágrafo único. A lei disporá sobre:

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I - o regime das empresas concessionárias e permissionárias de serviços públicos, o caráter


especial de seu contrato e de sua prorrogação, bem como as condições de caducidade,
fiscalização e rescisão da concessão ou permissão;

II - os direitos dos usuários;

III - política tarifária;

IV - a obrigação de manter serviço adequado.

O artigo 175 da CF/88 só veio a ser regulamentado em 1995 com a entrada em vigor da Lei nº 8.987/95 que
passou a dispor no seu corpo sobre o regime de concessão comum e a permissão dos serviços públicos.

E, em 2004, entrou em vigor a Lei nº. 11.079/2004 que elencou a concessão especial de serviços públicos,
conhecida como “Parceria público-privada”, diferenciando-se da concessão comum.

Quando falamos em concessão de serviço público comum ou simples, estamos nos referindo àquela
modalidade clássica, estabelecida pelo artigo 2º, inciso, II da Lei 8.987/95.

Art. 2o Para os fins do disposto nesta Lei, considera-se:

II - concessão de serviço público: a delegação de sua prestação, feita pelo poder


concedente, mediante licitação, na modalidade de concorrência, à pessoa jurídica ou
consórcio de empresas que demonstre capacidade para seu desempenho, por sua conta e
risco e por prazo determinado;

Em síntese, a concessão de serviço público comum é a transferência da execução do serviço público a um


particular, sendo certo que este particular será remunerado com base no pagamento de tarifas pelos
usuários.

A Lei 8.987/95 trouxe-nos também um outro tipo de concessão comum de serviços públicos: a concessão
comum precedida de uma obra pública, prevista no artigo 2º, III:

III - concessão de serviço público precedida da execução de obra pública: a construção,


total ou parcial, conservação, reforma, ampliação ou melhoramento de quaisquer obras de
interesse público, delegada pelo poder concedente, mediante licitação, na modalidade de
concorrência, à pessoa jurídica ou consórcio de empresas que demonstre capacidade para
a sua realização, por sua conta e risco, de forma que o investimento da concessionária seja
remunerado e amortizado mediante a exploração do serviço ou da obra por prazo
determinado;

Esta modalidade de concessão se trata um contrato administrativo no qual o Poder público ajustará com
determinada pessoa jurídica ou um consórcio de empresas a execução de obra pública por conta e risco do
particular e, após tal obra concluída, o concessionário irá executar os serviços públicos originados daquela
obra por um prazo determinado.

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Este tipo de concessão é utilizado com o intuito de livrar o Estado de arcar com custos vultosos que as obras
públicas demandam e no final, quem investiu na obra, poderá explorá-la para recuperar o capital investido
e obter lucro. No fim do prazo do contrato, o Estado retomará o serviço público podendo, caso desejar,
delega-lo novamente.

Vejam que a principal característica deste tipo de contrato é que na construção da obra, o Estado não utiliza
verba pública para custear absolutamente nada, ficando tudo por conta e risco do concessionário, assim
como a posterior execução do serviço público.

Professor, não entendi. O senhor pode dar um exemplo?

Claro.

Imagine que o Estado de São Paulo deseja construir uma nova rodovia que liga a capital ao Porto de Santos.
==106137==

Esta obra foi orçada em 50 milhões de reais, mas o governo estadual não dispõe ou não deseja gastar estes
recursos no momento. O Estado poderá, então, realizar um contrato onde delegará a execução e
manutenção da nova rodovia a um particular.

E como este particular será remunerado?

Simples. O Estado não pagará nenhum centavo ao particular, mas permitirá que este particular cobre
pedágio dos usuários que utilizarão a nova rodovia. Percebam, portanto, que a remuneração do particular
será integralmente custeada pelos usuários.

Mas a rodovia não existe ainda. Afinal, o exemplo disse que o governo queria construir,
mas não tinha os 50 milhões de reais.....

Exatamente.

No contrato de concessão de serviços públicos precedido da execução de obras públicas, o particular arcará
integralmente com os custos da obra da rodovia e obterá o ressarcimento do investimento e seu lucro a
partir da execução do serviço público / da cobrança de pedágio.

Percebam, portanto, que existem três partes nos contratos de concessão: o Poder Concedente (Estado), o
Concessionário (empresa particular) e o usuário dos serviços (eu, você e toda a coletividade), sendo neste
caso específico o concessionário executor da obra pública e do serviço eventualmente a ser prestado para
os usuários.

FGV - OAB UNI NAC/OAB/XIV Exame/2014 - Caso o Estado delegue a reforma, manutenção e operação de
uma rodovia estadual à iniciativa privada, com a previsão de que a amortização dos investimentos e a
remuneração do particular decorram apenas da tarifa cobrada dos usuários do serviço, estaremos diante de
uma
a) concessão de obra pública.
b) concessão administrativa.
c) concessão patrocinada.

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d) concessão de serviço público precedida da execução de obra pública.


Comentários
Gabarito, Letra D, conforme exemplo acima discutido.

1.2.3 – Parceria Público Privada

As Parcerias Público Privadas (PPPs) são bastante cobradas nas provas da OAB e são um tema absolutamente
fácil. Parece brincadeira de criança. Vamos voltar ao nosso exemplo anterior quando falamos de concessões
comuns.

Imagine que o Estado de São Paulo deseja construir uma nova rodovia que liga a capital ao Porto de Santos.
Esta obra foi orçada em 50 milhões de reais, mas o governo estadual não dispõe ou não deseja gastar estes
recursos no momento. O Estado poderá, então, realizar um contrato onde delegará a execução e
manutenção da nova rodovia a um particular.

Quem vai pagar por esta obra?

O usuário, exclusivamente.

Isso mesmo. Eu, você e toda a coletividade pagaremos por esta obra, através do pagamento de pedágio.

Esta é uma hipótese de concessão comum, correto?

Sim.

E o que são as PPPs?

Parcerias Públicos Privadas são contratos de concessão especial de serviços públicos onde o parceiro privado
é remunerado não exclusivamente pelo usuário. Nas PPPs, o concessionário será remunerado:

Integralmente pelo Poder Público (concessão administrativa) ou;

Parte pelo Poder Público e parte pelos usuários (concessão patrocinada)

As parcerias público privadas foram introduzidas pela Lei 11.079/2004 que expressamente as divide em dois
tipos: a concessão patrocinada e a concessão administrativa, conforme artigo 2º:

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Art. 2º - Parceria público-privada é o contrato administrativo de concessão, na modalidade


patrocinada ou administrativa.

§1º - Concessão patrocinada é a concessão de serviços públicos ou de obras públicas de


que trata a Lei nº. 8.987, de 13 de fevereiro de 1995, quando envolver, adicionalmente à
tarifa cobrada dos usuários contraprestação pecuniária do parceiro público ao parceiro
privado.

§2º - Concessão administrativa é o contrato de prestação de serviços de que a


Administração Pública seja a usuária direta ou indireta, ainda que envolva execução de
obra ou fornecimento e instalação de bens.

FGV - OAB UNI NAC/OAB/IV Exame/2011 - O contrato de prestação de serviços de que a Administração
Pública seja a usuária direta ou indireta, ainda que envolva a execução de obra ou fornecimento e instalação
de bens, denomina-se concessão
a) comum.
b) patrocinada.
c) administrativa.
d) de uso de bem público.
Comentários
Gabarito, Letra C.
Vejam que a cobrança foi simples e poderia ser respondida apenas com a leitura do artigo 2º da Lei
11.079/2004.

FGV - OAB UNI NAC/OAB/XXI Exame/2016 - Uma autarquia federal divulgou edital de licitação para a
concessão da exploração de uma rodovia que interliga diversos Estados da Federação. A exploração do
serviço será precedida de obras de duplicação da rodovia. Como o fluxo esperado de veículos não é suficiente
para garantir, por meio do pedágio, a amortização dos investimentos e a remuneração do concessionário,
haverá, adicionalmente à cobrança do pedágio, contraprestação pecuniária por parte do Poder Público.
Sobre a hipótese apresentada, assinale a afirmativa correta.
a) Trata-se de um exemplo de parceria público-privada, na modalidade concessão administrativa.
b) Trata-se de um consórcio público com personalidade de direito público entre a autarquia federal e a
pessoa jurídica de direito privado.
c) Trata-se de um exemplo de parceria público-privada, na modalidade concessão patrocinada.
d) Trata-se de um exemplo de consórcio público com personalidade jurídica de direito privado.
Comentários
Gabarito, Letra C.

Professor, entendi. Mas o que mais eu preciso saber para gabaritar PPPs na prova da
OAB?

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Em primeiro lugar, saiba que concessão comum e concessão especial não se confundem, conforme parágrafo
3º, do artigo 2º, da Lei 11.079/2004:

§ 3o Não constitui parceria público-privada a concessão comum, assim entendida a


concessão de serviços públicos ou de obras públicas de que trata a Lei no 8.987, de 13 de
fevereiro de 1995, quando não envolver contraprestação pecuniária do parceiro público
ao parceiro privado.

Além disso, decore. Isso mesmo, decore o parágrafo 4º, do artigo 2º, da Lei 11.079/2004, a seguir
esquematizado:

Quando é vedada a celebração da PPP?

É vedada a celebração de contrato de parceria público-privada:

cujo valor do contrato seja inferior a R$ 10.000.000,00 (dez milhões de reais);

cujo período de prestação do serviço seja inferior a 5 (cinco) anos; ou

que tenha como objeto único o fornecimento de mão-de-obra, o fornecimento e instalação


de equipamentos ou a execução de obra pública.

FGV - OAB UNI NAC/OAB/XXIV Exame/2017 (ADAPTADA) - Um Estado da Federação lançou um grande
programa de concessões como forma de fomentar investimentos, diante das dificuldades financeiras por
que vem passando. Por meio desse programa, ele pretende executar obras de interesse da população e ceder
espaços públicos para a gestão da iniciativa privada. Como parte desse programa, lançou edital para
restaurar um complexo esportivo com estádio de futebol, ginásio de esportes, parque aquático e quadras
poliesportivas.
Diante da situação acima, assinale a afirmativa correta.
a) O Estado pode optar por celebrar uma parceria público privada na modalidade de concessão patrocinada,
desde que o contrato tenha valor igual ou superior a R$ 10.000.000,00 (dez milhões de reais) e que as receitas
decorrentes da exploração dos serviços não sejam suficientes para remunerar o particular.
b) A constituição de sociedade de propósito específico - SPE, sociedade empresária dotada de personalidade
jurídica e incumbida de implantar e gerir o objeto da parceria, deve ocorrer após a celebração de um contrato
de PPP.
c) O contrato deverá prever o pagamento de remuneração fixa vinculada ao desempenho do parceiro
privado, segundo metas e padrões de qualidade e disponibilidade nele definidos.
d) A contraprestação do Estado deverá ser obrigatoriamente precedida da disponibilização do serviço que é
objeto do contrato de parceria público­privada; dessa forma, não é possível o pagamento de contraprestação
relativa à parcela fruível do serviço contratado.
Comentários
Gabarito, Letra A.

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PPP com valor inferior a 10 milhões de reais? Não pode ser feita.

PPP com prazo inferior a 5 anos? Não pode ser feita.

PPP com o objetivo único e exclusivo de fornecer mão se obra? Não pode ser feita.

FGV - OAB UNI NAC/OAB/XIX Exame/2016 (ADAPTADA) - A União divulgou edital de licitação para a
contratação de parceria público-privada, para a reforma e gestão de um presídio federal, na modalidade
concessão administrativa.
A esse respeito, assinale a afirmativa correta.
a) A concessão administrativa envolve, adicionalmente à tarifa cobrada dos usuários, contraprestação
pecuniária do parceiro público ao parceiro privado.
b) A contratação de parceria público-privada somente pode ser realizada para contratos com valor igual ou
superior a R$10.000.000,00 (dez milhões de reais).
c) Considerando se tratar de concessão administrativa, o prazo máximo de vigência do contrato é de 20 anos.
d) Não é possível a contratação de parceria público-privada que envolva a execução de obra pública.
Comentários
Gabarito, Letra B.

FGV - OAB UNI NAC/OAB/IX Exame/2012 - Um estado da Federação, em processo de recuperação


econômica, pretende restaurar o seu antigo Parque de Esportes, uma enorme área que concentra estádio
de futebol, ginásio de esportes coletivos e parque aquático. Não dispondo de recursos para custear a
totalidade da obra e nem tendo expertise para promover uma boa gestão do espaço, o Estado pretende
firmar um contrato de parceria público-privada, nos moldes da Lei n. 11.079/2004.
Sobre o instituto da Parceria Público-Privada, assinale a afirmativa correta.
a) As parcerias público-privadas têm natureza de convênio, e não de contrato, uma vez que o ente público e
o ente particular conjugam esforços na realização de uma atividade de interesse público.
b) As parcerias público-privadas preveem que o ente público executará uma parcela do serviço ou obra,
nunca inferior a 50%, e o particular o restante do serviço ou obra.
c) As parcerias público-privadas não podem ter por objeto, exclusivamente, a execução de obra pública de
restauração do Parque de Esportes.
d) As parcerias público-privadas remuneram o ente particular integralmente com o valor das tarifas cobradas
dos usuários do serviço, sendo vedado ao ente público o custeio direto das atividades desenvolvidas pelo
particular.
Comentários
Gabarito, Letra C.

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Trata-se da vedação contida no artigo 2º, §4º, inciso III da Lei 11.079/2004: é vedada a PPP que tenha como
objeto único o fornecimento de mão-de-obra, o fornecimento e instalação de equipamentos ou a execução
de obra pública.

Mas professor, por que este contrato é chamado de “parceria”?

Basicamente, em uma síntese bastante rasa, podemos dizer que a parceria consiste na repartição de riscos
do contrato entre o parceiro público e o parceiro privado, além do compartilhamento com a Administração
Pública de ganhos econômicos efetivos do parceiro privado decorrentes da redução do risco de crédito dos
financiamentos utilizados pelo parceiro privado.

Tratam-se de disposições previstas nos artigos 4º e 5º da Lei 11.079/2004, cuja leitura se recomenda.

3 – CONSIDERAÇÕES FINAIS
Amigos, chegamos ao final de nossa aula. Espero que vocês tenham gostado. Abraços,

Igor Maciel

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