Você está na página 1de 2

ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO EDUCAÇÃO E.E.B.

PRESIDENTE JOÃO GOULART


Rua: 1.500, nº 640 – Balneário Camboriú – SC Telefone: (47) 3398-6040
Componente curricular: Língua Portuguesa/Lingua Espnhola
Professora: Claudete Maria Barbosa
Turma: 91/92/131/132/231/331/300/400/401/402 /111/121/211/221/311/321
Semana – 01/09 a 07/09/2020.
Aluno(a): __________________ Turma:
Não enfrente a tempestade só, eu estou aqui para conversar com você!
Amado(a),não esqueça que você mora de pantufas em meu coraçao, logo não faça nada que eu não faria!
Assista ao vídeo ,se possível.
Leia o texto com muita atenção
Responda as questões sem perder o foco .
Nossa última atividade lemos,ouvimos sobre empatia ,assertividade e respeito. Na atividade dessa semana preciso
que você pratique essas competências. Ligue para uma pessoa que acreditas estar precisando “esvaziar o copo”!
Se não lembrar de ninguém ligue para a professora Claudete , quem sabe ,“esvazio o seu copo”.Empatia sempre!
Clique aqui: https://www.youtube.com/watch?v=DxYknV-d9fI

Por que não falar sobre suicídio?


Um fantasma ronda a imprensa desde os seus primórdios: o temor de reportar casos de suicídio.
As razões desse receio são perfeitamente compreensíveis. O tema é envolto por um véu de sofrimento e
perplexidade. Para familiares de suicidas, o sentimento de culpa é inescapável. Como em todo luto, há
negação, raiva e tristeza. E há mais: no suicídio é preciso tentar entender e aceitar as razões de quem decidiu
abreviar a vida, contrariando o instinto de sobrevivência comum a todas as espécies. Falar sobre quem
morreu é sempre uma tarefa delicada para a mídia, mas, mesmo nas maiores tragédias humanas, o
sentimento que prevalece é o da consternação com a morte.
Morrer é uma certeza sobre a qual as dúvidas prevalecem: exceto alguns pacientes desenganados,
quase ninguém sabe como, quando, onde ou de que irá morrer. Matar a si próprio é impor uma certeza
sobre todas as dúvidas, exceto uma: como seria o restante da vida se a escolha de morrer não triunfasse.
O suicídio, em muitos casos, pode ser um ato extremo de comunicação: uma busca sem volta de expor
sentimentos antes represados. Segundo o alerta “Prevenir suicídio – um imperativo global” (2014), da
Organização Mundial de Saúde, uma prevenção eficaz depende de inúmeros fatores – entre eles, informação
de qualidade. Negligenciar as ocorrências pode aumentar o risco de novas tentativas.
A mídia tem o dever de dar à sociedade a melhor informação para evitar que as pessoas se desencantem com
a vida. E talvez estejamos falhando em ajudar quem sofre com a perda de um ente querido a lidar com essa
angústia.
“Os Sofrimentos do Jovem Werther”, obra do poeta alemão Goethe lançada em 1774, narra como
uma desilusão amorosa levou o personagem do título ao suicídio. A publicação do romance, embora
ficcional, provocou uma onda de suicídios pelo mesmo motivo, no que ficou conhecido como “Efeito
Werther” — uma das razões pelas quais criou-se o tabu de que a divulgação de um suicídio pode estimular
novos casos. Tal crença poderia ser válida no século 18 de Goethe, mas não sobrevive aos tempos atuais de
comunicação instantânea, em que tais atos são cometidos ao vivo diante de câmeras de tevê ou transmitidos
em tempo real por redes sociais. Negar a existência dessas ocorrências é um equívoco tão grande quanto
acreditar que torná-las públicas são decisivas para que outros escolham o mesmo destino.Um dos princípios
do jornalismo é buscar a verdade
(Disponível em: https://istoe.com.br/por-que-nao-falar-sobre-suicidio)buscar a verdade.
01) Justifique o título empregado no texto, aproveitando para respondê-lo: 
02) Que fantasma ronda há tempos a imprensa? O que você pensa a respeito disso? 
03) O que, segundo o texto, está presente no luto, de um modo geral? E o que é acrescido quando o luto vem
do suicídio? 
04) Explique a primeira passagem que se encontra em negrito no texto, posicionando-se sobre ela: 
05) Dê a sua opinião sobre o segundo trecho em negrito, explicando bem: 
06) O que seria o chamado "Efeito Werther"? Você já tinha ouvido falar nele, até então? 
07) Você concorda que suicídios se tornam mais frequentes quando divulgados pela mídia? Por quê? 
08) Como surgiu o tabu de que a mídia não deve noticiar os suicídios? 
09) O autor concorda ou não com esse tabu? Comprove com uma passagem do próprio texto: 
10) Que mensagem o texto transmitiu? 
11) Por que o texto é um editorial e não um artigo de opinião? Justifique sua resposta: 

O artigo de opinião basicamente expressa Por outro lado, os editoriais abordem uma temática
uma intenção pessoal do autor do texto, ou daquele momento, ou seja, ele apresenta diretamente a
seja, nesse conjunto o nome do autor é opinião do jornal ou revista que foi feito, onde o autor
elencado na coluna realizada. apesar de escrever mantém uma postura imparcial em relação
a sua opinião sobre o assunto.
_______________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________
*Observe a imagem abaixo.

O modo imperativo é usado na gramática para dar


comandos, ordens, fazer um pedido, um convite ou
dar um conselho. O imperativo não admite a
primeira pessoa do singular. ... Ele pode aparecer de
duas formas: imperativo afirmativo
e imperativo negativo.

12) Observe a imagem acima e diga por que a maioria dos verbos se encontra no modo imperativo:
13) Enumere todos esses verbos: 
14) O que é "Setembro amarelo"? Você já conhecia esse termo? 
15) Você acredita que simples ações assim podem transformar mesmo o dia ou a vida de alguém? Justifique
sua resposta: 
16) Por que um dos balões amarelos está com uma frase em vermelho, ao contrário das demais? 
17) Que mensagem o cartaz transmitiu? 
18) De que forma o cartaz e o texto dialogam? Comente: 

Como vai você? Ligue 188 - Falar é a melhor solução. Ame-se.


Fique bem, fique em casa e se precisar sair use máscara.
Dúvidas (47)997575547- Sempre.

Você também pode gostar