Mestre Eliane alicrim de Carvalho .

COMO CONSTRUIR UMA

PROPOSTA DE OFICINA ?
AULA 4,5,6.
TERCEIRO BIMESTRE
Referencia; Psicologia social – 2 Dinâmica de grupos .3 Educação em
11/09/2022 saúde – I Afonso , Lucia II ,Abade , Flavia Lemos - Capitulo 4
 O que é uma oficina ?
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 Um trabalho estruturado com grupos ,

independentes do numero de pessoas e encontros ,
sendo focalizado em torno de uma questão central
que o grupo se propõe , elaborado dentro de um
contexto social .
 Direcionado por uma equipe ou profissional
capacitado tecnicamente .

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 O que se busca .
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 Busca na oficina não se restringe a uma reflexão

racional do” homem “ mais sim , envolve os sujeitos
de maneira integral , forma de pensar , sentir e
agir no seu contexto social .
 Como este “ Homem “ se vê no mundo , como ele
sente-se , o que busca , o que espera de si e dos
outros .
 Desenvolvimento – auto desenvolvimento .

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 Para que Serve . O que é oficina ?
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 Útil nas áreas da saúde , educação e ações

comunitárias . Trabalhos em grupos .
 Usa informação e reflexão mais se distingue de um
processo psicopedagogico, trabalha os significados
afetivos e as vivencias a serem abordadas e
discutidas pelo grupo .
 Trabalha-se com a realidade social , cultural e
econômica do grupo .
 Conflitos.
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 Como construir a oficina ?
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 Interesse em comum – equipe multidisciplinar e

integrantes do grupo .
 Boa comunicação entre os profissionais que forem
integrar a equipe multidisciplinar – planejamento –
organização , disciplina para o trabalho .
 Comprometimento – responsabilidade social .
 Conhecimento da realidade social .
 Cultural e econômica
 Através de instituições .

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 Construção da oficina .
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 A oficina deve ser um trabalho aceito pelo grupo

nunca imposto .
 Para que e para quem uma oficina deve ser
realizada?
 Comunidade .
 Interesses do grupo – demanda do grupo .
 Primeiro passo – constatar a existência de uma
demanda de uma necessidades – conhecer a
realidade social do grupo
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 Construção .
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 Necessidade deve estar vinculada as crenças e

praticas sociais dos participantes , quanto mais
envolver atitudes de auto cuidado, envolvendo
família e comunidade mais resultados positivos .
 Demanda não é satisfazer o pedido do grupo -
não é realizar trabalho por curiosidade ou
caridade .

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 Atender uma demanda
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 Avaliar se ação é necessária .

 Verificar se sua conduta e eficaz , se você tem
condições técnicas e comportamentais de realizar
o trabalho .
 Decidir dentro de uma conduta ética , se sua ação
é desejável e necessária .

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 Na pratica saúde
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 Os profissionais buscam compreender como a

população atendida percebem problemas vividos
por eles e lidam com eles .
 Como a comunidade visualiza seus conflitos , qual a
consciência que tem dos mesmos .

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 Analisar uma demanda
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 É interpretar uma necessidade dentro de uma

situação e responder a ela com uma proposta de
ação .
 É uma escuta das necessidade de saúde que seja
articulada ao contexto sócio- cultural .
 Negociação entre quem solicita e quem responde .
 Decisão – viável , traz benefícios a comunidade

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 Não há receita .
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 Depende da percepção e interpretação de todos

os “atores “ pessoas envolvidos
 Pacientes , familiares , profissionais e serviços de
saúde .
 Proposta de trabalho seja aceita pelo grupo e
contribua para a qualidade de vida da
comunidade .

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 Ë possível realizar o trabalho ?
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 Analisar a demanda – verificar as condições da

instituição e profissionais atenderem a demanda .
 Ai sim se começa apensar e elabora o trabalho .
 O trabalho deve estar de acordo com a realidade
do sujeito e da instituição .

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 Exemplo - Demanda . Tema
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portadores de necessidades especiais .
 Oficina ( grupo ) para familiares ou responsáveis de
portadores de necessidades especiais .
 Qual seria a demanda ?
 Acolhimento dessa família ou responsável .
 Garantir o direito de cidadania dos portadores de
necessidades especiais .
 Acesso a saúde .
 Acesso educação .
 Cuidados especiais com eles .
 Inclusão social – escola , trabalho , sociedade .
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 Ex : Moradores de rua .
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 Qual seria a demanda?

 Acolhimento .
 Resgate da auto – estima .
 Resgate da cidadania .
 Cuidados Paliativos ( higiene , saúde , alimentação
e convívio social )

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 Reflexão em sala de aula .
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 Vamos pensar sobre uma oficina para os alunos do

segundo ano de psicologia .
 Qual ou quais seriam as demandas deste grupo
estudantis?
 O que eles necessitam ?
 Quais suas dificuldades ?
 Quais suas duvidas ?
 O que buscam ?
 O que esperam ?
 Qual sua realidade social no contexto educacional ?
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 Foco – Elaborar
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 Através da observação do grupo do sujeito : fichas

do grupo ou prontuário , conversas ( entrevistas
semi dirigidas ) com os médicos , enfermeiros ,
atendentes e familiares , e o próprio grupo .
 Todas as informações obtidas a respeito dos
integrantes do grupo poderiam definir o foco a ser
trabalhado .
 Temas geradores dos encontros .

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 Pré- Analise
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 Definir foco e temas geradores .

 A pré-analise possibilita a escolha de um tema
central: “o foco” e a partir desse, podem ser
definidos os “temas geradores”, que são sub-temas,
responsáveis por mobiliar o grupo para o trabalho
em questão.
 Lembrando que esses devem atender ao grupo,
portanto, consultar as pessoas que serão
beneficiadas com essa oficina, ajuda em sua
aceitação.

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 Pré – Analise
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 Vamos fazer uma pré analise – levantamento de

dados e aspectos importantes de saúde sobre a
população .
 Momento do diagnostico : pesquisa , observação ,
para se conhecer e obter dados da população a
ser trabalhada ex : dados da saúde , cuidados
físicos , cuidados emocionais , mudancas na rotina
de vida do sujeito ou da família e comunidade e
outros .

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 Algumas considerações sobre os temas
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geradores se fazem necessárias
 Devem ter uma linguagem acolhedora, por
exemplo, ao invés de nomear um tema gerador de
“restrições alimentares”, pode-se optar por
“orientações para alimentação”.
 Assim, falar daquilo que é bom, pode trazer maior
aceitação e permitir mais equilíbrio.

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20

 Abordamos em primeiro lugar temas que sejam

mais gerais e que despertem menos ansiedade.


A aprendizagem nas oficinas se enriquece com a

comparação entre os temas.

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21

 Quando o coordenador perceber que a conversar

do grupo está “fugindo” do tema originalmente
proposto, em vez de
cortar o assunto deve escutar um pouco e depois
fazer – a si mesmo e ao grupo – a seguinte
pergunta:
 “de que forma esse assunto está relacionado ao
tema proposto?”

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22

 É essencial que os temas geradores tenham relação

com o cotidiano do grupo.


Sempre devemos conversar com o grupo para

propor os “temas-geradores” e ouvir aquilo que as
pessoas do grupo gostariam de abordar.

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23

 Não devemos sobrecarregar o encontro com muitos

temas
 As pessoas precisam de tempo para assimilar a
informação no contexto de suas vidas e para
refletir sobre ela.
 É mais rico trabalhar no ritmo do grupo,
respeitando a sua singularidade.
 “O que é pouco para alguém pode ser muito para
outra pessoa.”
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 O foco .
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 Foco é em torno do qual o trabalho será

deslanchado – objetivo geral .
 População de diabéticos
 Foco – auto – cuidados para estes pacientes –
 Alimentação saudável e adequada , cuidados
pessoais , cuidados na gestação , exercícios físicos
adequados , vida sexual etc . Temas geradores

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 Elaborar uma demanda
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 Um grupo de adolescentes moradoras de rua,

grávidas , usuárias de drogas ilícitas que
freqüentam o posto de saúde da vila morangueiro .

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 Idosos Hipertensos .
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 Foco ?
 Temas geradores ?
 Famílias de pacientes portadores de Alzheimer .
 Foco ?
 Temas Geradores ?

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 Mães que perderam filhos em morte
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por acidente de transito .
 Foco ?
 Temas Geradores ?
 Mulheres sofrem agressões físicas e psicológicas
de seus parceiros .
 Foco ?
 Temas Geradores ?

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 .
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 Trabalhadores sexo feminino com Artrite

Reumatóide Doença Psicossomática .
 Foco ?
 Temas Geradores ?
 Comunidade com altíssimo numero de pessoas
com Dengue .
 Foco ?
 Temas Geradores ?

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 O enquadre
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 O enquadre é a estrutura do trabalho.

 Ou seja, número de encontros, local, recursos
disponível, número e tipo de participantes.
 Para se elaborar esse enquadre é necessário
pensar em opções que facilitem a interação dos
participantes, na disponibilidade de tempo, relação
com o coordenador, privacidade dos encontros,
limites institucionais, entre outros.

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 Enquadre .
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 Em outras palavras, o enquadre é uma estrutura

básica sobre a qual o coordenador possa atuar
fazendo adaptações quando necessário.

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 Um planejamento flexível .
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 Pode-se fazer um planejamento global, onde a Oficina será

planejada como um todo, detalhando previamente cada
encontro, ou um planejamento passo a passo, onde os temas
e técnicas serão escolhidos no decorrer de um processo.
 Ambos os tipos de planejamento tem vantagens e
desvantagens.
 O planejamento global possibilita uma visão mais inteira do
trabalho. Porem pode correr o risco de ser rígido e não
atender a demanda.
 Enquanto o planejamento passo a passo é mais flexível,
porem corre o risco de deixar uma visão fragmentada.

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 Coordenadores
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 Coordenadores precisam aprender a fluir com o

grupo, sem esquecer o foco do trabalho. Desde o
primeiro encontro, o coordenador começa a rever
seu planejamento, a partir da escuta cuidadosa dos
interesses do grupo

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 Para a seqüência e organização dos
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encontros
 Recomenda-se três momentos:
 primeiro, um momento inicial, de relaxamento ou
aquecimento, onde os participantes terão a chance de se
desligar do que estavam fazendo antes para se concentrar
na atividade que será proposta.
 O momento intermediário se refere ao desenvolvimento da
proposta, são atividades variadas visando à reflexão e
elaboração do tema trabalhado.
 E por último, um momento de sistematização e síntese em
que, o importante é deixar marcado com
palavras que possam representar para o grupo o trabalho
daquele dia. Pode ser uma música, ou um poema, depende
do que as possibilidades permitem.

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 Momentos .
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 ) Um momento inicial que prepara o grupo para o trabalho do dia,

seja por meio de um “relaxamento” e/ou de um “aquecimento”,
feito através de atividades, brincadeiras, ou mesmo de uma
conversa que atualize, para o grupo, a proposta do dia. Leva-se em
torno de 10 minutos nesse momento.
 b) Um momento intermediário em que o grupo se envolva em
atividades variadas que facilitem a SUS reflexão e elaboração do
tema trabalhado.
 c) Um momento de sistematização e avaliação do trabalho do dia.
Permite que o grupo visualize melhor a sua produção,
acompanhando o desenvolvimento e sua reflexão e o crescimento
de seu processo, ao longo da Oficina e ajudando a tomar decisões
sobre os encontros seguintes.

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 Recursos .
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 Os recursos de técnicas de dinamização de grupo devem

ser vistas como meios/instrumentos para se expandir
um conhecimento, são meios de ampliar a interação do
grupo.
 Não devem ser a única alternativa de trabalho, pois se
o grupo não aceitar a técnica proposta, ou mesmo se
ela falhar, os coordenadores precisaram ser criativos e
buscar outros meios de trabalhar o tema do encontro.
Assim deve-se considerar a técnica como um mero
auxiliar, que não deve substituir a reflexão a ser
imposta.

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 Para concluir, um último pensamento deve ser

sempre lembrado.
 Por melhor que seja sua técnica, por mais perfeito
que seja seu planejamento, sem o envolvimento do
grupo, os resultados serão minimizados

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 Recurso de técnicas lúdicas ,

 Intervenção necessária da palavra .
 Expansão das situações
 ‘Exposição e analise de informações .
 Sistematização e avaliação .
 Aula interativa –aprendizagem de ambas as partes

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 Recurso Técnica de dinâmica de grupo
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 Exercícios de dinâmica de grupo são muitas vezes usados

para melhorar o entrosamento dos diversos elementos do
mesmo grupo e promover autenticidade nas pessoas, além
de colocar os indivíduos a lidarem com opiniões e atitudes
distintas, promovendo crescimento pessoal.
 Alguns exemplos de dinâmicas que têm esse objetivo são a
dinâmica do espelho e a do presente.
 São usados em vários tipos de atividades, pode ser
aplicada em seleção de candidatos, treinamento, avaliação
de profissionais, integração de colaboradores e entre a
própria empresa, autoavaliação, descontração em
ambientes mais rígidos

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 Por Que Usar .
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 Hoje em dia, muitas entrevistas de emprego contêm

uma vertente de dinâmica de grupo, onde a
capacidade de interação de um indivíduo com o
grupo é avaliada.
 Essa área é cada vez mais valorizada, porque
pessoas que são boas em dinâmicas de grupo
normalmente trabalham bem em equipe, uma
característica muito procurada no contexto de
trabalho nos dias de hoje

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40

 Para a empresa a dinâmica de grupo é benéfica

pois reduz custos, uma vez que a atividades são
realizadas em conjunto reduzindo tempo do gestor.
Por outro lado a dinâmica de grupo pode esconder
dados importantes a respeito do candidato já que
o gestor não tem um contato tão efetivo com o
candidato como seria no caso da entrevista
individual.

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 Trabalho em grupos
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 Facilita o relacionamento interpessoal .

 Facilita e redução da resistência .
 Possibilita analise individual e grupal .
 Promove o auto desenvolvimento .

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 Observações durante a dinâmica
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 Honestidade e protagonista
 Líder, não ditador .
 Bom humor .
 Clareza ao falar.
 Auto Promoção .
 Cuidado com a sedução .
 Participação
 Colaboração .
 Apatia .


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 Papel do Coordenador .
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 Tomando a oficina como um tipo e Grupo Operativo,

podemos compreender que nela haverá uma tarefa
externa e uma tarefa interna.
 O coordenador e o grupo precisam estar sempre
atentos a esse foco para trabalhar a relação entre
“tarefa interna” e “tarefa externa”, nas possibilidades
e limites do contexto (ver Pichon-Rivière, 1998). Braier
(1986) nos explica que a abordagem psicodinâmica
busca tornar consciente elementos inconscientes, a
reestruturação da personalidade, a elaboração dos
conflitos básicos, etc

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 Papel do Coordenador .
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 O coordenador busca, ao contrário, facilitar para o

grupo a realização de sua tarefa interna para que
o grupo possa realizar os seus objetivos, tarefa
externa. Para tal, precisa estar atento para as
dimensões consciente e inconsciente do grupo.
 O coordenador terá um papel ativo, mas não
intrusivo. Pode propor, mas não impor, uma
condução. O coordenador, nesse sentido, te um
importante papel de

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 Referencias .
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 AFONSO, Maria Lucia M.OFICINAS EM DINAMICAS

DE GRUPO NA AREA DA SAUDE. Disponivel em
<http://books.google.com.br/books?id=6m-

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 Planejamento de Oficina .
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 Tema e analise da demanda .

 Pré – analise .
 Enquadre .
 Planejamento .

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 Elaborar um Encontro .
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 Pensar no Tema .
 Objetivo Geral .
 Objetivos específicos .
 Procedimento – como vou trabalhar .
 Quais técnicas vou utilizar .
 Especificar as técnicas de dinâmica.
 Avaliação .

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 Trabalho Individual
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 Digitalizado seguindo normas e procedimentos da

ABNT .
 Contendo Capa , contra capa , Introdução ,
conteúdo trabalhado .
 Você devera elaborar um Encontro para Oficina .
 Grupos que poderão ser trabalhados .
 Gestantes adolescentes .
 Gestantes acima de 40 anos .

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 Temas .
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 Gestantes Diabéticas .
 Portadores de HIV.
 Mulheres moradoras de rua .
 Homens com mais de 50 anos desempregados .
 Alunos indisciplinado de uma escola privada .
 Crianças de 4 a 6 anos em situação de risco .
 Adolescentes menores infratores .
 Idosos Hipertensos .
 Adolescentes diabéticos .
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 temas
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 Mulheres que perderam seus filhos ao nascer.

 Costureiras com depressão .
 Funcionários públicos estressados .
 Alunos com distúrbio de ansiedade .
 Funcionários com baixa produtividade no trabalho .
 Alunos do ensino médio desmotivados .
 Moradores de rua .
 Mulheres que sofreram violência sexual .

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