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GESTÃO FINANCEIRA - II/2022 - ESAN/UFMS

Professora Ana Denise Ribeiro Mendonça Maldonado


denise.ribeiro@ufms.br

UNIDADE I – INTRODUÇÃO À GESTÃO FINANCEIRA

Material de apoio/sugestão de leituras:


- Capítulo 1 do livro: LEMES JUNIOR, Antonio Barbosa; CHEROBIM, Ana Paula Mussi; RIGO, Claudio
Miessa (null). Fundamentos de finanças empresariais: técnicas e práticas essenciais. 2. São Paulo: Atlas, 2022.
1 recurso online. ISBN 9788597028195.
- Capítulo 1 do livro: ASSAF NETO, Alexandre; LIMA, Fabiano Guasti (null). Curso de administração
financeira. 4. São Paulo: Atlas, 2019. 1 recurso online. ISBN 9788597022452.
- Capítulo 1 do livro: HOJI, Masakazu. Administração financeira e orçamentária. 12. São Paulo Atlas 2017 1
recurso online ISBN 9788597010534.
- Capítulo I: VITAL, Juliana Tatiane Administração financeira I / Juliana Tatiane Vital. – 3. ed. –
Florianópolis: Departamento de Ciências da Administração/UFSC, 2015. 128p.

1 – INTRODUÇÃO – conceito, importância e ambiente da administração financeira

A administração financeira é a ciência e a arte de cuidar do dinheiro e está relacionada às


decisões de investimento, financiamento e à destinação dos resultados. A administração financeira
aplica-se a todas as organizações, voltadas ou não para lucros (LEMES, CHEROBIM, RIGO, 2022,
p. 3).
A função financeira abrange as atividades relacionadas com a gestão dos recursos
movimentados por todas as áreas da empresa. Essa função é responsável pela obtenção dos recursos
necessários e pela formulação de uma estratégia voltada para a otimização desses recursos. Há dois
elementos básicos da função financeira de uma empresa: a obtenção dos recursos nas condições mais
favoráveis e a alocação eficiente desses recursos.
Principal objetivo dos gestores financeiros - Adquirir recursos a um custo aceitável e investi-lo
em aplicações que acrescentem valor - visando o equilíbrio entre rentabilidade e risco, desse modo
maximizando o valor da empresa/a riqueza dos proprietários. Ou seja, a tarefa do gestor financeiro é
criar valor com as atividades de orçamento de capital, estrutura de capital e capital de giro da
empresa.
Lemes Júnior, Cherobim e Rigo (2022, p. 3), evidenciam que a teoria financeira estabelece três
conjuntos de decisões: a decisão de investimento, a de financiamento e a de resultados. Isso se
traduz em questões fundamentais ao administrador financeiro:
■Onde alocar o dinheiro assegurando rentabilidade, segurança e liquidez? Decisão de
Investimento.
■Como obter o dinheiro, por meio de capital próprio ou de terceiros? Decisão de
Financiamento.
■O que fazer com os lucros obtidos no negócio, reter para reinvestimentos ou distribuir?
Decisão de Resultados.
Ou seja, são três decisões estratégicas tomadas pelos gestores financeiros: decisão de
financiamento, decisão de investimento e decisão operacional. A decisão de financiamento define a
estrutura ideal das fontes de recursos (participação de capital próprio e de capital de terceiros (%)),
dada uma determinada composição de investimentos (estrutura de ativos). A decisão de investimento
consiste num conjunto de decisões visando uma estrutura ideal em termos de ativos circulantes e
permanentes (ativos não circulantes) – para que os objetivos do negócio sejam atingidos. Já na
decisão operacional, as estratégias e as principais decisões devem ter como foco a utilização efetiva

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dos capitais investidos e seus respectivos custos e despesas. Lembrando que todas as decisões
tomadas pelo gestor financeiro devem levar em conta a análise custo/benefício da operação (VITAL,
2015).

Para Casado (2020) a função financeira pode ser entendida a partir de três grandes áreas:
orçamento de capital, estrutura de capital e administração financeira de curto prazo.
Com relação ao orçamento de capital os administradores financeiros visam boas oportunidades
de investimento para a empresa, para tanto os administradores devem analisar/prever o tamanho, o
tempo e o risco dos fluxos de caixa futuros, visando coibir/minimizar possíveis perdas de capital da
empresa.
A estrutura de capital é a estrutura financeira de uma empresa e deve combinar de maneira
equilibrada as origens e aplicações de recursos, ou seja, as contas que precisam ser pagas e os
recursos necessários para sustentar o financiamento de suas operações. Estudaremos esse item na
próxima unidade.
Já a administração financeira de curto prazo, também chamada de administração do capital
circulante ou administração do capital de giro, refere-se ao ativo circulante (bens e direitos de curto
prazo) e ao passivo circulante da empresa (obrigações de curto prazo). Isso quer dizer que as análises
financeiras serão baseadas em ganhos de curto prazo.
Normalmente, as atividades da administração financeiras se organizam em duas grandes
subáreas: a gerência financeira (tesouraria), responsabiliza-se pela execução das tarefas financeiras
da empresa (pagamento, faturamento, cobrança, concessão e obtenção de crédito e outras). E a
controladoria: estabelece normas, coordena o processo de orçamento e controla procedimentos. Essa
forma de organização se baseia em um dos princípios fundamentais da administração, que afirma que
quem executa não controla e quem controla não executa (LEMES, CHEROBIM, RIGO, 2022, p. 5).

Finanças

Controladoria
Gerência Financeira
Gestão de caixa Gestão de preços
Gestão de crédito e contas a receber Gestão de custos
Gestão financeira de estoques Gestão contábil
Gestão de risco Gestão tributária
Planejamento e controle financeiro Sistema de Informação
Negociação com bancos Auditoria interna (*)

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Basicamente, o tesoureiro é responsável pelo planejamento, controle e movimentação de


recursos financeiros e o controller é responsável pelo planejamento, controle e análise das
operações e investimentos. (HOJI, 2018, p. 8).

1.1 Atividades da Gestão Financeira


Área de atuação (se preocupa com): os processos; as instituições; os mercados; os instrumentos.

Associados à transferência de dinheiro/recursos entre: indivíduos; empresas; órgãos


governamentais:
• Do acionista para a empresa (Origem);
• Da Instituição Financeira para a empresa (financiamento);
• Da empresa para o fornecedor (Compra MP);
• Do cliente para a empresa (Receita);
• Da empresa para o empregado (Salários/encargos/benefícios);
• Da empresa para a Instituição Financeira (Juros e aplicações);
• Da empresa para o acionista (lucros/dividendos);
• Da empresa para órgãos governamentais (tributos/taxas);

Revisando conceitos básicos...

Antes de continuar com o assunto administração financeira / gestão financeira, vale relembrar a
estrutura patrimonial de uma empresa/entidade e alguns conceitos fundamentais para o entendimento
da disciplina. Começamos com Patrimônio – origens e aplicações de recursos.
a) PATRIMÔNIO

PATRIMÔNIO: conjunto de Bens, Direitos e Obrigações de pessoa física ou Jurídica.

BENS: coisas úteis capazes de satisfazer as necessidades humanas (benefícios) (e que podem ser
avaliados economicamente – para efeito contábil).
Constituem DIREITOS para a empresa, todos os valores que ela tem para receber de terceiros
(Clientes, inquilinos etc); são os valores de propriedade da entidade que se encontra em posse de
terceiros.
Constituem OBRIGAÇÕES para a empresa, todos os valores que ela tem que pagar para terceiros
(fornecedores, proprietários de imóveis, empregados, governo, bancos etc.)
A soma dos Bens e Direitos constitui o ATIVO de uma pessoa física ou jurídica

A soma das obrigações constitui o PASSIVO de uma pessoa física ou jurídica

O patrimônio de uma entidade é apresentado numa demonstração contábil denominada


BALANÇO PATRIMONIAL (BP), assim podemos inferir que o BP é uma demonstração contábil
que apresenta o PATRIMÔNIO de uma PF ou PJ numa determinada data.
Resumindo....

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PATRIMÔNIO

BENS + DIREITOS OBRIGAÇÕES


(APLICAÇÃO DE RECURSOS) (ORIGENS DE RECURSOS)
ATIVO PASSIVO + PL

O nome “balanço” é justamente por representar o equilíbrio entre as ORIGENS DE


RECURSOS = APLICAÇÕES DE RECURSOS
Podemos visualizar o PATRIMÔNIO do Grupo Movida 2021 por meio do seu BP, publicado
no endereço: https://api.mziq.com/mzfilemanager/v2/d/437bf607-6e35-4ac9-973f-608b2497e42d/
a3ee40c9-00a0-349b-805a-5bd1c4626ed1?origin=1> página 20. E as demais demonstrações
financeiras 21-25.

b) Curto prazo (AC e PC) e longo prazo (ANC e PNC).


Basicamente, podemos definir o ativo circulante (AC) como o dinheiro que a empresa tem em
caixa, mais os recursos que podem ser transformados em dinheiro em curto prazo = Caixa, Bancos,
Aplicações, Contas a receber e Estoque. Já o passivo circulante é composto das contas que a entidade
tem para pagar no curto prazo. Desse modo, a compatibilidade dos prazos entre esses dois grupos
fundamentais do patrimônio é uma das principais tarefas do gestor/administrador financeiro.
Administrar ativos e passivos de curto prazo consiste em gerir as contas desses grupos no
balanço patrimonial, conforme modelo de BP abaixo:

BALANÇO PATRIMONIAL
ATIVO PASSIVO
ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE
DISPONÍVEL FORNECEDORES
OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS
CLIENTES OBRIGAÇÕES FISCAIS E SOCIAIS
ESTOQUE
DESPESAS ANTECIPADAS
PASSIVO NÃO CIRCULANTE
EMPRÉSTIMOS E FINANC.
ATIVO NÃO CIRCULANTE
REALIZÁVEL À LONGO PRAZO
PATRIMÔNIO LÍQUIDO
INVESTIMENTOS
CAPITAL SOCIAL
IMOBILIZADO
RESERVAS DE CAPITAL
INTANGÍVEL AJUSTE DE AVALIAÇÃO PATRIMONIAL
RESERVAS DE LUCROS
AÇÕES EM TESOURARIA
PREJUÍZOS ACUMULADOS
TOTAL DO ATIVO TOTAL DO PASSIVO + PL

A administração financeira de curto prazo se relaciona com a gestão do capital de giro, ou seja,
com os recursos que circulam ou que giram em determinado período. Esses recursos correspondem a
uma parcela dos ganhos da empresa que é aplicada em seu ciclo operacional.
Por exemplo, uma empresa produz bens e vende-os a prazo. Esse prazo para recebimento da
venda, precisa ser compatibilizado com o prazo para pagamento dos fornecedores da matéria-prima
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para produção de novos bens. Caso contrário, a empresa pagará juros, diretamente aos fornecedores
pelo atraso no pagamento ou recorrerá aos empréstimos, aumentando os custos de produção e
consequentemente elevando o preço de vendas, tornando o produto menos competitivo no mercado.
Muitos autores atribuem à falta de tomada de decisão assertiva na gestão financeira do capital
de giro como uma das maiores causas de falência das empresas, especialmente as pequenas e médias.
Para reforçar... Decisões Financeiras de Curto Prazo (o foco está na administração do fluxo de
caixa, avaliando os prazos pagamentos/recebimentos, o risco e os impactos sobre o valor da empresa)
X Decisões Financeiras de LP (o foco está na maximização da riqueza dos acionistas/proprietários).

c) RESULTADO LUCRO OU PREJUÍZO = RECEITAS - DESPESAS

O resultado é o confronto de todas as receitas/ganhos com todas as despesas/custos/perdas


ocorridas num determinado período. Ou seja, confronta-se todas as contas de resultado e se os
valores das receitas foram maiores que os das despesas = lucro, se os valores das despesas foram
maiores que os valores das receitas = prejuízo
Obrigatoriamente, apura-se o resultado obtido pela empresa no término de cada exercício
social, quando do encerramento de todas as contas de Resultado.
A critério da empresa, para efeitos de gestão, podem-se apurar resultados mensais,
trimestrais, semestrais, anuais etc.,
Podemos definir...

Receita: Entrada de elementos para o ativo oriundo, em geral, de venda de mercadorias, prestação de
serviços ou juros sobre aplicações financeiras
Condições essencial: Não pode implicar em passivo (obrigação).

Despesas: “Consumo” (ou futuro “consumo”) de bens ou serviços que produz, direta ou
indiretamente, uma receita.
Condições essencial: Só há despesas com a finalidade de gerar receita.
Importante: Não existe receita (s) sem a (s) despesa (s) correspondente (s) (regra geral).

O lucro/prejuízo é o resultado do confronto das receitas e despesas/custos de um


empreendimento num determinado período, de acordo com o REGIME DE COMPETÊNCIA.
Pelo regime de competência a RECEITA só será contabilizada no período em que for gerada,
independente do seu recebimento. Assim, se a empresa vendeu a prazo em dezembro do ano X0 para
receber somente em X1, pelo regime de competência considera-se que a receita foi gerada em X0,
portanto deve ser registrada em X0.
Já a DESPESA só será considerada no período em que for consumida/incorrida/ utilizada,
independentemente do seu pagamento. Assim, se no 5º dia útil de janeiro de X1 a empresa pagar seus
funcionários que trabalharam em dezembro de X0, a despesa com salários compete a dezembro de
X0, pois foi em dezembro que a mão de obra foi consumida.
Para Gitman (2017, p. 18), o administrador financeiro, está mais voltado aos fluxos de caixa,
ou seja, entradas e saídas de dinheiro - REGIME DE CAIXA - que mantém a empresa solvente,
planejando os fluxos de caixa necessários para honrar as obrigações da organização e adquirir os
ativos necessários para atingir suas metas.

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No regime de caixa a receita será contabilizada no momento do seu recebimento, ou seja,


quando entrar dinheiro no caixa (encaixe) e a despesa será contabilizada no momento do pagamento,
ou seja, quando sair dinheiro do caixa (desembolso).

Outro termo utilizado na administração financeira... Conflito/problemas de Agência


Conflito de agência é a possibilidade de divergência de interesses entre acionistas e gestores. O
relacionamento entre acionistas e administradores e entre acionistas controladores e não
controladores é chamado de relacionamento de agência. Tal relacionamento existe sempre que
alguém (o principal) contrata outra pessoa (o agente) para representar seus interesses. Nesses
relacionamentos, existe a possibilidade de conflitos de interesses entre principal e agente. Tal
conflito é conhecido como um problema de agência.

EXERCÍCIOS
1 – Quais são os reflexos de uma boa gestão financeira?
Resposta: Uma boa gestão financeira é melhora os resultados apresentados pela empresa e aumenta
o valor do patrimônio por meio da geração de lucro líquido proveniente das atividades operacionais.
Além disso, uma correta gestão financeira permite, a qualquer tempo, que se visualize a atual
situação da empresa.

2 – Sabemos que os acionistas de uma empresa são proprietários residuais, isso quer dizer que
eles têm direito apenas aquilo que sobra depois que funcionários, fornecedores e credores (e
todos que tenham um direito legítimo de receber algo) forem devidamente pagos. Assim, se os
acionistas estão “ganhando” é porque a parte residual está crescendo, e também porque todos
os outros estão ganhando, é o que chamamos de transferências/fluxos de recursos para as
pessoas/indivíduos, empresas e governo. Do ponto de vista dos acionistas e dos proprietários
qual seria o principal objetivo da gestão financeira?
Resposta: A criação de valor é o objetivo máximo da gestão Financeira. E com isso fazer com que o
ganho dos investimentos (toda empresa é um investimento) seja superior ao seu custo de
financiamento.

3- Qual a matéria-prima/objeto da gestão financeira?

4- Sabemos que o lucro das empresas constituídas S.As é destinado parte para as reversas e
parte para os acionistas (a parte residual). Como é chamada parte do lucro destinada aos
detentores das ações? E o que representam?
Resposta: Dividendos. Eles são uma parte dos lucros de uma empresa que são distribuídos aos
seus acionistas como forma de remuneração. Por isso, a maioria das empresas estáveis distribuem
dividendos. Essa oferta de dividendos funciona como uma maneira da empresa atrair investidores.

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5 – De modo geral, quais são as funções dos ativos circulantes e dos ativos permanentes nas
empresas?
Resposta:
 Ativo circulante: é um bem ou direito que pode ser convertido em dinheiro em um curto
prazo de tempo, dentro do ano fiscal da empresa (no máximo 12 meses). E ele recebe este
nome justamente por ter maior liquidez – ou seja, pode ser transformado em dinheiro em
pouco tempo.
 Ativo permanente: representa recursos que dificilmente serão convertidos em dinheiro para
empresa, ou levarão um longo prazo. Isso não significa que estes recursos representam
prejuízos ou não trazem qualquer benefício para a empresa, pois geralmente são eles que são
destinados ao funcionamento normal da empresa.

6 – Os termos: origens e aplicações de recursos são termos recorrentes na linguagem


contábil-financeira, assim o que esses termos representam para as empresas e como estão
divididos?

7 - Quando que fornecedores é uma fonte de financiamento para a empresa?

8 - A gestão financeira trabalha para aumentar o faturamento e com isso aumentar as transferências /
fluxos de recursos para as pessoas/indivíduos, empresas e governo. Cite pelo menos cinco exemplos
de tais transferências.

9 – O que significam os termos “relacionamento de agências” e “problema de agência”? Cite um


exemplo de problema de agência.

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Conhecimento...
A) Duas lojas vendem o mesmo produto pelo mesmo preço unitário. Em 01/08/2022, ambas as lojas
resolveram promover as seguintes promoções para a venda do produto:
Loja A: “Compre 4 e leve 5”
Loja B: “Compre 4 e pague 3”
De acordo com essas promoções, qual delas é mais interessante para o consumidor?

B) Quando a empresa devolve o capital social para uma pessoa que compra uma ação ou tem uma
cota?

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