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2016
Sumário
Apresentação.................................................................................................................................09
2.- Inscrição.................................................................................................................................. 18
2.1.- Efetivação da Inscrição.........................................................................................................20
2.1.1.- Impossibilidade de emitir NIT por falta de Registro Civil aos Indígenas......................... 20
2.1.2.- Certidão de Casamento/Nascimento/Óbito - Modelo Novo..............................................21
2.1.3.- Certidão de Casamento/Nascimento/Óbito – Modelo Antigo........................................... 23
2.2.- Inscrição Post-mortem..........................................................................................................24
2.3.- Inscrição de estrangeiro que não possui visto de permanência no Brasil.............................26
2.3.1.- Inscrição de segurados do MERCOSUL........................................................................... 26
2.3.2.- Certidão de Casamento/Nascimento/Óbito emitida no exterior........................................ 26
2.4.- Inscrição – Contribuinte Individual......................................................................................29
2.4.1.- Inscrição de CI para Brasileiro residente ou domiciliado no exterior............................... 29
2.4.2.- CI Prestador de Serviço – Titular de microempresa e também é empregado na França... 29
2.5.- Inscrição – Facultativo..........................................................................................................29
2.5.1.- Inscrição – Facultativo que reside e trabalha no exterior.................................................. 30
2.5.2. – Inscrição – Facultativo – Empresário no exterior com visto no Brasil............................30
2.6.- Inscrição – Doméstico.......................................................................................................... 30
2.7.- Inscrição de Segurado Facultativo quando o solicitante é cidadão CURATELADO...........31
2.8.- Carteira de nome Social.......................................................................................................32
2.9.- Exemplos de Inscrição..........................................................................................................33
2.10.- Cadastro Histórico de Empresa (CHE) – Estado de São Paulo.......................................... 36
2.11.- Empresa Individual com responsabilidade LTDA..............................................................36
2.12.- Histórico do CNPJ...............................................................................................................37
3.- Filiação.................................................................................................................................... 40
3.1.- Não Filiado........................................................................................................................... 40
3.2.- Doméstico.............................................................................................................................41
3.2.1.- Doméstico – SIMPLES Doméstico (eSocial)...................................................................46
3.2.2.- Doméstico – Vínculo entre cônjuge, pais e filhos............................................................. 62
3.2.3.- Doméstico – Contrato entre irmãos................................................................................... 65
3.2.4.- Doméstico – Filiação anterior a Lei nº 5.859/72............................................................... 67
3.2.5.- Doméstico – Perdeu as CTPS............................................................................................68
3.2.6.- Doméstico – 13º Salário.................................................................................................... 69
3.2.7.- Doméstico – Data Vencimento da contribuição................................................................ 69
3.2.8.- Doméstico – Remuneração – Divergência entre o CNIS e a CTPS.................................. 71
3.2.9.- Doméstico – Empregador doméstico utilizou o seu próprio NIT para dois empregados..72
3.2.10.- Doméstico – Filiada alega que não exerceu atividade de doméstica, mas sim de
autônomo...................................................................................................................................... 72
3.2.11.- Doméstico – Programa de Recuperação Previdenciária dos Empregadores Domésticos –
Anexos
I – Requerimento para Cálculo de Contribuição em Atraso
II - Modelo de Entrevista – Alteração de Código de GPS para recebimento de Seguro Desemprego
III- Modelo de Declaração de Titularidade
IV - E-MAIL referente a divergência do exemplo 08 entre o Memorando-Circular nº 25
DIRBEN/CGBENEF de 20.08.2008 e item 13.2.2 do Manual aprovado pela Resolução nº 159/2011
interessantes para o servidor ter conhecimento. Para o doméstico, nesta apostila constam apenas
normas mais recentes, não sendo tratado o histórico e procedimentos em relação de tal categoria.
Na versão anterior, o histórico da indenização estava bastante resumido, nesta versão, procurei fazer
o mais completo possível, inclusive acrescentando mais normas, sem contar que, para um melhor
entendimento da legislação da época, foram acrescentados os anexos XI e XII. Em que pese tais
anexos tratar-se de memorando estadual, eles são importantes, pois possuem exemplos que estão
numa linguagem clara contendo os procedimentos que eram aplicados na época. Estamos falando
11.04.1997.
Nessa versão, foi excluído o histórico de guias e carnês, tendo em vista que temos uma Apostila
Foram acrescentadas novas normas, SISCON´s e vários tópicos que não estavam na versão anterior,
inclusive vários SISCON´s, dado a sua relevância, passaram a ser itens da apostila, facilitando a sua
localização.
Nessa versão foi mudada a disposição dos assuntos em relação a versão anterior. Tal alteração foi
necessário tendo em vista que o nosso material de treinamento é o primeiro a ser atualizado e serviu
INDIVIDUAL. Em que pese tal Manual ainda ser minuta, o material ora incluído trata-se de
histórico e histórico não há o que ser alterado, pois retrata as normas aplicadas em época.
Esta apostila tem o intuito de facilitar o trabalho do dia a dia daquele servidor que executa tarefas
estão muito seguimentadas e esse material foi desenvolvido a fim de reunir a maioria das normas
É claro que existem assuntos que por si só dariam uma apostila a parte, motivo pelo qual em alguns
deles, nos prendemos apenas em citar as normas, a fim de facilitar a pesquisa por parte do servidor.
Todas as normas citadas e grifadas, possuem um link de acesso, assim é só o servidor clicar e será
Esperamos que este trabalho seja de grande utilidade aos servidores, porém e é claro que a Apostila
ainda falta muita coisa para ficar completa, no entanto, o seu conteúdo ajuda bastante, face o grande
Seção I
Da Estrutura, da Competência e dos Atos em Espécie
§ 1º A competência para a prática dos atos e despachos de que trata este artigo deverá
obedecer às atribuições fixadas em lei, norma infralegal ou, quando for o caso, ato de
delegação de competência.
Art. 2º Os atos a que se refere o Art. 1º serão agrupados em função da matéria sobre as
quais versam:
(…)
Art. 25. Fica estabelecido o prazo de doze meses para a adequação de todos os
atos em vigor, no âmbito do INSS, aos termos desta Resolução, bem como para que
todas as Orientações Internas sejam substituídas por Manuais de Procedimentos
Operacionais e de Gestão, conforme o caso, cuja aprovação será efetuada por meio de
Resolução.”
(...)
Art. 25. Fica estabelecida a data limite de 31 de dezembro de 2014 para adequação
de todos os atos em vigor, no âmbito do INSS, aos termos desta Resolução, bem como
para que todas as Orientações Internas sejam substituídas por Manuais de
Procedimentos Operacionais e de Gestão, conforme o caso, cuja aprovação será
efetuada por meio de Resolução.”
1980
23.01.1984 Decreto nº 89.312 (Nova CLPS - DOU 24.01.1984)
SISCON
3814 Comprovação de atividade – Ficha de registro de empregado autenticada por servidor da Prefeitura Municipal
responsável pelo Dpto pessoal, poderá ser aceito??
7814 Nos reportamos ao SISCON 3814 que trata da autenticação de documentos por servidores de Prefeitura
Municipal. Tal consulta técnica afirma que "o termo administração publica não é restrito a servidores federais,
mas sim a toda e qualquer instância, desde que estes sejam investidos de cargo publico (concursado)". E que
aplica-se na esfera federal, estadual, municipal e distrital.
No entanto, o art. 579 da IN 45/2010 diz que "Na formalização do processo será suficiente a apresentação dos
documentos originais ou cópias autenticadas em cartório ou por servidor do INSS...", dando a entender que a
autenticação deve ser somente em cartório ou por servidor do INSS, excluindo-se assim qualquer outro tipo de
servidor publico.
8365 Autenticação de documento por servidor de outro órgão.
O requerente apresenta documento autenticado por servidor da prefeitura municipal para fins de análise do
reconhecimento do direito. A dúvida está relacionada aos artigos 674 e 677 da IN 77/2015 e consiste em
verificar se é possível aceitar documento autenticado por servidor de outros órgãos.
a) É possível aceitar documentos autenticados por servidores municipais, estaduais e federais, quando lotados
em outros órgãos?
b) Caso seja possível aceitar tal documentação, como deve ser essa autenticação? Carimbo e assinatura do
servidor e um “confere com original”?
c) Como saber se a pessoa é realmente servidor capaz de autenticar documento? Ocupante em cargo de
comissão também é servidor, mas ele tem poderes para autenticar documento? (ver SISCON 3814)
Trata-se de beneficio requerido por procurador, com mandato outorgado mediante procuração
Requerente de pensão por morte com DN 05.04.1946, representado por procurador por meio de
instrumento particular. O instituidor e o pai do requerente, falecido em 23.07.1985 e titular de
benefício rural B 07. Não foi localizada nenhuma pensão deixada pelo instituidor, o qual era viúvo.
A pericia medica constatou que trata-se de maior incapaz, com DII desde o nascimento (retardo
mental/deficiência intelectual congênita).
1- Diante da conclusão da pericia medica, a procuração pode ser considerada inválida? O requerente
estaria apto a assinar a procuração?
2- Caso se considere inválida, quem poderia assinar o requerimento do benefício, tendo em vista
que não haverá procurador e o requerente foi considerado incapaz de gerir sua vida de forma
independente pela perícia?
3- Embora conste nas normativas que não podem os fazer exigência da interdição, no presente caso,
há conclusão médico pericial acerca da incapacidade do requerente. Dessa forma, poderíamos
conceder o beneficio ao requerente e solicitar a interdição para regularização do beneficio?
A APS visando a instrução do NB 42, solicitou a determinada APS de outra GEX, o envio do NB
anterior (B 42). Recebeu através do Sistema de Armazenamento de Processos Digitalizados –
SAPD a cópia do referido documento. Ao receber a informação de que a referida cópia estaria à
disposição através do Sistema, nos questionou: Como devemos proceder? Podemos utilizar os
documentos digitalizados para instruirmos e analisarmos o nosso protocolo? O setor de perícia irá
analisar documento digitalizado? E quando for o caso de CTC, o COMPREV aceitará um
documento digitalizado?
(www-sapd)
1.a) Considerando que a Lei 8.112/90 vincula somente os servidores federais, o impedimento do
servidor público em atuar como procurador perante o INSS, nos termos do inciso II do artigo 395
da IN 45/2010, se aplica somente a esfera federal?
1.b) Como fica a situação para as demais esferas? Devemos solicitar o estatuto para verificar se
existe ou não impedimento em atuar?
Art. 4. Considera-se inscrição, para os efeitos na Previdência Social, o ato pelo qual a
pessoa física é cadastrada no Cadastro Nacional de Informações Sociais – CNIS
mediante informações pessoais e de outros elementos necessários e úteis à sua
caracterização, sendo-lhe atribuído um Número de Identificação do Trabalhador – NIT.
§ 1º O NIT, que identificará a pessoa física no CNIS, poderá ser um número de NIT
Previdência, Programa de Integração Social - PIS, Programa de Formação do Patrimônio
do Servidor Público - PASEP, Ministério do Trabalho e Emprego - MTE, Sistema Único
de Saúde - SUS, Cadastro Único para Programas Sociais - CadÚnico.
§ 5º Na impossibilidade de a inscrição ser efetuada pelo próprio filiado, ela poderá ser
providenciada por terceiros, sendo dispensado o instrumento de procuração no ato da
formalização do pedido, observado, para o segurado especial, o previsto no § 2º do art.
45.
§ 6º Nos casos dos arts. 18, 21 e 45, o INSS poderá solicitar a comprovação das
informações prestadas a qualquer tempo, caso necessário, para atualização de dados de
cadastro.”
IN nº 45/2010 Artigo 38
(...)
(…)
(...)”
Observação
O segurado contribuinte individual e empregado doméstico que exercerem,
concomitantemente, mais de uma atividade remunerada, deverão utilizar o mesmo NIT
para todas as suas atividades. (Fonte: § 2º artigo 22 OI 168/2007) –
NOTA: Nem sempre foi assim. Veja o contido nas Notas Gerais, alínea “j” do subitem 3.1 do
Capítulo II do MAIS: O segurado empregado doméstico, que exerce atividade concomitante
sujeita a salário-base, deverá possuir inscrições distintas para efetuar o recolhimento de suas
contribuições.
1. No dia 25/10/2006 foi implementada a crítica de CPF na Inscrição feita por meio do
ambiente Web e implementado a partir do dia 27/12/2006 no aplicativo utilizado pelas
APS, visando a identificação de existência do mesmo CPF em outro NIT na base do
CNIS, porém, orientamos:
a) o tratamento destes casos será realizado na APS, que deverá, inicialmente, realizar
consulta por CPF para identificar o NIT e seu titular;
b) a partir da documentação apresentada pelo cliente, avaliar a titularidade do CPF;
c) constatado tratar-se do mesmo titular, atualizar os dados cadastrais em todos os NIT,
“Art. 5º. Observado o disposto nos arts. 18, 21, 45 e 56, as inscrições do empregado
doméstico, contribuinte individual, segurado especial e facultativo, poderão ser efetuadas
conforme Carta de Serviços ao Cidadão do INSS, nos termos do art. 667.
Art. 667. O requerimento de benefícios e serviços deverá ser solicitado pelos canais de
atendimento da Previdência Social, previstos na Carta de Serviços ao Cidadão do INSS
de que trata o art. 11 do Decreto nº 6.932, de 11 de agosto de 2009, tais como:
IN nº 45/2010 Artigo 40
2.1.1.- Impossibilidade de emitir NIT for falta de registro civil aos indígenas
c) 9º e 10º - Código 55 que é relativo ao serviço de registro civil das pessoas naturais;
d) 11º ao 14º - Ano do registro do qual se extrai a certidão, com 04 dígitos (números da
matrícula);
1: Livro A (Nascimento)
2: Livro B (Casamento)
3: Livro B Auxiliar (Casamento Religioso com efeito civil)
4: Livro C (Óbito)
5: Livro C Auxiliar (Natimorto)
6: Livro D (Registro de Proclamas)
7: Livro E (Demais atos relativos ao registro civil ou livro E único);
8: Livro E (Desdobrado para registro especifico das Emancipações);
9: Livro E (Desdobrado para registro especifico das Interdições);
- 1º ao 14º dígito – não serão considerados até adequação dos sistemas corporativos à
nova matrícula;
- 15º dígito – será considerado como tipo de livro de registro, devendo ser convertido na
letra a que corresponde observado o disposto no item 3, “e”, deste Memorando.
Exemplo:
a) Dada a matrícula “123456 12 55 2009 1 12345 123 1234567 12” informaremos aos
sistemas corporativos:
Livro: A12345
Folha: 123
Termo: 1234567
Esclarecemos que as certidões emitidas até dia 31.12.2009 estarão no modelo antigo ou no novo,
conforme o cartório.
Mas as certidões emitidas a partir do dia 01.01.2010 somente poderão ser aceitas se estiveram no novo
modelo, na forma preconizada no art. 3º Decreto nº 6.828, de 27.04.2009:
Art 3º A utilização dos modelos de certidão constante dos Anexos a este Decreto será obrigatória a partir
de 1º de janeiro de 2010
Solicitamos que orientem todas as APS, para que observem a data de emissão da certidão e não
descumpram o disposto no art. 3º do Decreto nº 6.828, d 27.04.2009
Art. 4º. Considera-se inscrição, para os efeitos na Previdência Social, o ato pelo qual a
pessoa física é cadastrada no Cadastro Nacional de Informações Sociais – CNIS
mediante informações pessoais e de outros elementos necessários e úteis à sua
caracterização, sendo-lhe atribuído um Número de Identificação do Trabalhador – NIT.
(...)
(...)
§ 1° A inscrição post mortem será solicitada por meio de requerimento pelo dependente
ou representante legal, sendo atribuído o NIT Previdência somente após comprovação
da atividade alegada.
IN nº 45/2010 Artigo 42
Diante do exposto, questionamos a essa Divisão se é possível a regularização da inscrição no presente caso,
que terá que atribuir um NIT para o segurado falecido e a inclusão das ditas contribuições ou não?
6661 O Sr. Vital em 27.06.2011 protocolizou pedido de inscrição Post Mortem na condição de segurado especial da
extinta FRANCISCA, cujo óbito ocorreu em 24.12.1996 com pedido protocolizado sob o nº
35182.000285/2011-33. Na formalização do pedido apresentou documentos pessoais da falecida: Certidão de
Óbito, Certidão de Casamento, Declaração expedida pelo Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Sousa-PB
alegando ter a falecida exercido atividades rurais no sítio Santa Gertrudes – Sousa-PB no período de 07.12.73
a 23.12.96. O interessado ainda apresentou a Certidão de Casamento lavrado em 09.10.68 constando a
profissão do esposo de agricultor e da esposa (falecida) ocupação doméstica, bem como a ficha de inscrição
junto ao Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Sousa-PB referente ao Sr. Vital Antunes Pinheiro realizado em
13.10.88, o qual é aposentado por idade (RURAL) com benefício nº 41/130.377.490-6, com início em
22.10.03. O interessado na formalização do citado pedido apresentou ITR's em nome do próprio referente aos
execícios 1996, 1997, 1998, 1999, 2000 recepcionados pela Receita Federal somente em 19.04.01 posterior ao
óbito. À época do óbito (DO: 24.12.96) vigorava o RPS aprovado pelo Decreto 611/92. No presente pedido
não há indícios de provas próprias referente a falecida em período anterior ao óbito e os documentos como
Certidão de Casamento e inscrição STR não eram utilizados para o cônjuge, companheiro, filhos, etc, para
fins de comprovação de atividade rural.
8421 Trata-se de solicitação de inscrição post mortem de estrangeiro protocolada sob o número
35941.000136/2015-69. A interessada alegou que mantinha união estável com o chileno Marco Antônio
Inscrição “Post-mortem”
Memorando-Circular nº 30 DIRBEN/INSS de 19.10.2012
Memorando-Circular Conjunto nº 26 DIRBEN/DIRAT/INSS de 04.05.2012
Comunicado CGAIS nº 08, de 29.03.2012
Comunicado CGAIS nº 06, de 30.01.2012
Comunicado CGAIS nº 05, de 30.01.2012
Memorando-Circular DIRBEN/CGBENEF nº 72 de 30.06.2000
Orientação Normativa INSS/SSBE Nº 52 de 20.10.1996
Orientação Normativa INSS/SSBE nº 30 de 12.04.1996
Circular 01.700.15 nº 22, de 19.05.1995
Instrução de Serviço nº SAF-299.25, de 26.07.1971
Filiada nascida no Peru, quer fazer inscrição de empregada doméstica com NIT 15122580271. A
mesma possui CTPS assinada, mas não é naturalizada brasileira, possuindo somente o vista da
Policia federal com validade até 02.12.2012.
Pode-se fazer a inscrição no RGPS mesmo a pessoa não tendo visto permanente no Brasil?
II - Argentina, que será legalizada apenas pelo respectivo Ministério das Relações
Exteriores, não havendo necessidade de ser submetida à legalização consular, conforme
Acordo sobre Simplificação de Legalizações em Documentos Públicos, publicado no
DOU nº 77, de 23 de abril de 2004.
Art. 643. Aplicam-se as disposições contidas no § 2º do art. 675, com relação à certidão
de casamento, exceto se houver previsão expressa no Acordo de Previdência Social que
dispense esse procedimento para aceitação dos documentos exigidos na aplicação do
Acordo.
II - Argentina, que será legalizada apenas pelo respectivo Ministério das Relações
Exteriores, não havendo necessidade de ser submetida à legalização consular, conforme
Acordo sobre Simplificação de Legalizações em Documentos Públicos, publicado no
DOU nº 77, de 23 de abril de 2004.”
Certidão de casamento emitido no exterior veja SISCON abaixo, bem como Parecer nº 55/2010
DIVCONS/CGMBEN/PFE-INSS e Parecer nº 84/2010 DIVCONS/CGMBEN/PFE-INSS
SISCON
1748 A dependente apresenta Certidão de casamento de outro pais, com a devida tradução. Pode ser reconhecida
esta certidão ou devera dar tratamento de companheira? - Retificação em 02.06.2008
SISCON nº 8189
É vedada inscrição de CI para brasileiro residente ou domiciliado no exterior. A dúvida surgiu, uma vez que
houve recolhimento de CI no período de 01/2007 a 02/2015, o qual a interessada residia no Japão.
SISCON
7735 Segurada requer aposentadoria por tempo de contribuição e apresentou contribuições na condição de
Facultativo nos períodos de 05/2003 a 11/2007 e de 01/2008 a 01/2014. Concomitantemente à esses
recolhimentos, a filiada esteve laborando no Japão.
Entende-se possível a filiação na condição de segurada facultativa da segurada interessada, ainda que tivesse
residindo no exterior, mas desde que não estivesse filiada a regime previdenciário do Japão, país este como
acordo internacional com o Brasil, como início de vigência a contar de 01/03/2012.
É de se observar que no período anterior ao período de vigência do acordo em questão, ou seja, em relação às
contribuições efetivadas anteriormente ao início da aplicabilidade do acordo, entende-se que não haveria
qualquer óbice à filiação da segurada na condição de segurada facultativa, porque, não obstante tenha
sobrevindo o acordo, quando do adimplemento de tais contribuições o Brasil ainda não mantinha acordo com
o Japão.
Agora, especificamente quanto à utilização das contribuições efetivadas posteriormente ao advento do acordo
internacional Brasil/Japão, em benefício da espécie Aposentadoria por Tempo de Contribuição requerida
perante este Instituto Nacional do Seguro Social, também conclui-se pela possibilidade, tendo em vista que o
acordo em questão não contempla tal benefício, e, dado isso, ainda que a segurada estivesse no período filiada
a regime previdenciário de pais com o qual o Brasil mantivesse acordo internacional, como o benefício em
questão não estaria contemplado em tal acordo, salvo melhor juízo, entendese não haver óbice à utilização das
contribuições realizadas posteriormente ao advento do acordo em benefício da espécie referida.
SISCON
7733 Recolhimento Facultativo
Segurado alemão e empresário na Alemanha, contribuindo para o sistema previdenciário de seu pais, com
visto permanente no Brasil, deseja contribuir facultativamente para o RGPS brasileiro. Ele não é segurado
obrigatório do RGPS. Alguns entendem ser possível o recolhimento na condição de facultativo tendo em vista
ele não ser segurado obrigatório do nosso regime. Outros entendem que não pode cumular. O interessado pode
recolher na condição de segurado facultativo?
“4. Não existe obstáculo à inscrição como segurado facultativo no RGP do curatelado. No
caso, tal inscrição será realizada pelo curador, que é exatamente a pessoa que tem o dever de
“cuidar”. A palavra curatela tem origem no Latim (curare), ou seja, tratar, velar, administrar os
interesses da pessoa que não pode fazer por si mesma.
5. Assim, um instituto criado para proteger a pessoa humana em sua fragilidade, não pode servir de
motivo para prejudicar. A filiação previdenciária é uma forma de cuidar, de zelar pelo futuro da
pessoa incapacitada de gerir a própria vida.
7. Na atualidade, o artigo 13, da Lei 8.213/91 estabelece a idade maior de 16 anos, mas em
nenhum momento restou criado o impedimento para o curatelado.
10. Cabe lembrar somente a situação peculiar do que ingressa na Previdência Social, já com
enfermidade. A incapacidade anterior à filiação gera situações específicas ao tempo da concessão
dos benefícios. O mesmo autor citado no item 8, esclarece tal situação singular:... Filiando-se
incapaz, o segurado não tem direito ao auxílio-doença (PBPS, art. 59, parágrafo único) ou à
aposentadoria por invalidez (PBPS, art. 42 § 2º), mas o tempo de contribuição é considerado
para outros fins (v.g. Completar carência, somar coeficiente aplicável, ao salário-de-benefício
e aposentadoria por tempo de contribuição) ...”
Despacho nº 01063/2014/DIVCONS/PFE-INSS/PGF/AGU
8- As respostas objetivas aos questionamentos apresentados pela Consulente são, portanto,as que se
apresentam a seguir:
c- Se a interdição do curatelado for ampla a ponto de demandar a atuação de seu curador para atos
perante a Previdência (ou seja, se o curatelado não for capaz de fazê-lo por si só), deve-se admitir
sua atuação em qualquer sentido que vise a resguardar os interesses do curatelado. Aliás, é essa a
obrigação do curador, sob pena de responder pelos prejuízos que causar ao curatelado.
Assim, sua atuação para representar o curatelado perante a Previdência será tão ampla
quanto necessária à preservação dos direitos e interesses do curatelado, podendo envolver
desde sua inscrição, passando por atualizações de vínculos, até o requerimento e recebimento
de benefícios. Em outros dizeres: o curador poderá fazer tudo o que for necessário para
cuidar dos interesses do curatelado perante a Previdência.
9- Deve-se, por fim fazer uma observação em relação à idade mínima para a inscrição como
facultativo: embora consta no item 7 da Nota 1032/2014 que essa idade é de 16 (dezesseis) anos, a
Lei 8.213/91, em seu art. 13, estabeleceu esse limite mínimo em 14 (quatorze) anos.”
SISCON
7198 Curatelado pode ser inscrito na categoria de Facultativo por seu curador?
SISCON nº 7707 – Carteira SOCIAL – segurado de nome “EVERTON” solicita alteração de seu
nome para “MARIA” com base na Carteira Social.
Não se confundem a identidade civil e a identidade social, criada por ato do executivo estadual para
tratamento em órgãos do poder público estadual.
a) 02/2000 em 10/03/2000;
Solução:
Vencimento de 02/2000 até 15/03/2000;
Data da inscrição = 02/2000.
Solução:
Vencimento do 1º trimestre até 15/04/2000;
Data da inscrição = 01/2000.
c)12/99 em 05/03/2000;
Vencimento de 12/99 até 15/01/2000.
Solução:
O pagamento de 12/99 poderá ser convalidado para a competência 02/2000, face o vencimento
desta competência ser até 15/03/2000, valendo como data da inscrição 02/2000, observado o que
dispõe a Retroação da DIC.
Se o segurado autônomo declarar que, dentro do período de interrupção das contribuições, ocorreu
encerramento e reinício de atividade, esta última atividade deverá ser comprovada, sendo
considerada retroação da data de reinício das contribuições.
Exemplo:
Inscrição como contribuinte individual com atividade autônoma: 01/86.
Pagamentos : 01/86 a 08/89;
Interrupção : 09/89 a 12/91;
Não comunicou o encerramento da atividade ao INSS;
Em 01/92 comparece no INSS e declara que encerrou a atividade em 08/89 e reiniciou
em 06/91.
Solução:
1 - Será efetuada a alteração cadastral para o encerramento da atividade em 08/89.
2 - Para recolhimento das contribuições a partir de 06/91, deverá apresentar
comprovante do exercício da atividade.
3 - Comprovado o exercício, será retroagida a data do reinicio das contribuições para
06/91.
4 - Não comprovado o exercício, recolherá a partir de 01/92.
Exemplo 1:
Recolhimento em GPS, em atraso, no código 1007, com o NIT/ PIS, de 04/2007 a 04/2009.
Primeira paga em dia: 05/2009.
Análise:
Início da atividade será a primeira paga em dia: 05/2009.
De 04/2007 a 04/2009: deverá comprovar a atividade de contribuinte individual, consoante os
documentos do artigo 84 da IN 45/2010, pois não há como presumir que o segurado fez a inscrição
naquela categoria para este período.
Exemplo 2
Contribuinte com inscrição em NIT Previdência em 03/05/2004, sem atividade cadastrada.
Análise:
Início da atividade como CI empresário em 08/2004.
De 05/2004 a 07/2004 poderia ser considerado se houvesse comprovação da remuneração
decorrente de seu trabalho em empresa urbana ou rural.
Fundamentação: alínea f
, inciso IV, do artigo 12 da lei 8212/1991.
Exemplo 3:
Remuneração informada em GFIP de 04/2003 a 05/2010, como contribuinte individual prestador de
serviço.
Recolhimentos também em GPS, código 1007, de 12/2000 a 8/2005, em época própria. Em
09/2005, o segurado encerra a atividade de CI.
Em 15/02/2009, recolhe em GPS as competências 05/2007 a 01/2009.
Análise:
Tendo em vista que em 09/2005, houve o encerramento da atividade e uma vez que o período de
05/2007 a 12/2008 os recolhimentos foram efetuados em atraso, deverá ser comprovado o exercício
da atividade para o reconhecimento de tal período.
Exemplo 4:
Filiado possui inscrição em NIT/ PIS em Março de 1995 e possui relação de emprego até março de
2003.
Em 15/02/2007, o filiado recolhe em atraso as competências Janeiro/2004 a Dezembro/2006.
Primeiro recolhimento sem atraso: Janeiro de 2007.
Ele encerra a atividade de CI em Abril de 2009.
Reinício da atividade, por conta própria, sem cadastramento em abril de 2010:
→ De outubro de 2009 até março de 2010: recolhe em atraso.
→ primeiro recolhimento em dia: abril de 2010.
Análise:
Início da atividade como CI será a partir de Janeiro/2007 ( primeiro recolhimento sem atraso ).
Janeiro/2004 a Dezembro de 2006: deverá comprovar atividade nos termos do artigo 60 da IN
45/2010 → retroação de DIC
Outubro/2009 a março/2010: comprovar atividade → retroação de DIC, pois o segurado encerrou a
atividade formalmente e o reinicio ocorreu em atraso e sem a devida formalização do início do novo
período de atividade.
Lei nº 12.441 de 11.07.2011 - Altera a Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002 (Código Civil), para
permitir a constituição de empresa individual de responsabilidade limitada.
“Art. 1º Esta Lei acrescenta inciso VI ao art. 44, acrescenta art. 980-A ao Livro II da Parte
Especial e altera o parágrafo único do art. 1.033, todos da Lei nº 10.406, de 10 de janeiro
de 2002 (Código Civil), de modo a instituir a empresa individual de responsabilidade
limitada, nas condições que especifica.
Art. 2º A Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002 (Código Civil), passa a vigorar com as
seguintes alterações:
..........................................................................................................
..............................................................................................." (NR)
"LIVRO II
..........................................................................................................
TÍTULO I-A
Art. 980-A. A empresa individual de responsabilidade limitada será constituída por uma
única pessoa titular da totalidade do capital social, devidamente integralizado, que não
será inferior a 100 (cem) vezes o maior salário-mínimo vigente no País.
§ 4º ( VETADO).
........................................................................................................."
..........................................................................................................
Art. 3º Esta Lei entra em vigor 180 (cento e oitenta) dias após a data de sua publicação.
A busca pela simplificação dos procedimentos cadastrais no âmbito das três esferas de Governo
aparece na década de 90, principalmente a partir da assinatura do Convênio ICMS 08/1996. Em
1998, é instituído o Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ), em substituição ao antigo
Cadastro Geral de Contribuintes (CGC). O CNPJ surge como uma proposta de racionalização de
recursos e procedimentos dos diversos cadastros existentes e previa a adesão de todas as
administrações tributárias estaduais e municipais, com posterior integração nacional do cadastro
tributário. Entretanto, devido a questões de legislação e a dificuldades de ordem operacional
apontadas à época, sobretudo no âmbito tecnológico, o CNPJ não conseguiu atender aos objetivos
previstos.
O CNPJ foi criado no dia 1º de julho de 1998, por intermédio da Instrução Normativa SRF nº 27,
de 05 de março de 1998, como uma evolução do antigo Cadastro Geral de Contribuintes - CGC
(Lei nº 4.503, de 30 de novembro de 1964 e Lei nº 5.614, de 05 de outubro de 1970) e por vezes
também é grafado como CNPJ-MF. Encontra-se regulamentado pela Instrução Normativa RFB nº
1.470 de 30 de maio de 2014.
Formato
Exemplo: XX.XXX.XXX/YYYY-ZZ
Os oito primeiros números (XX.XXX.XXX) formam a "raiz", que identifica a empresa. Os quatro
dígitos seguintes após a barra (YYYY) formam o sufixo, que identifica uma unidade de atuação de
empresa, ou seja, um endereço de atividade da pessoa jurídica e os dois últimos, após o traço (ZZ)
formam o "dígito verificador", que é resultado de uma equação com os doze números anteriores.
Deste modo, os CNPJs no formato XX.XXX.XXX/0001-ZZ identificam a matriz da empresa.
Situação cadastral
· ATIVA - A entidade e/ou estabelecimento serão classificados, na RFB, como ATIVA quando não
se enquadrarem em nenhuma outra situação cadastral;
· INAPTA - Será declarada inapta a inscrição no CNPJ de entidade (exceto pessoa jurídica
domiciliada no exterior) quando:
· BAIXADA - Será enquadrada na situação Baixada a inscrição no CNPJ cuja solicitação de baixa
for deferida ou na hipótese de baixa de ofício.
· NULA - A inscrição será enquadrada na situação nula quando a inscrição no CNPJ for assim
declarada (alguns motivos):
Fonte: Wikipedia
§2º A filiação do trabalhador rural contratado por produtor rural pessoa física por prazo de
até dois meses dentro do período de um ano, para o exercício de atividades de natureza
temporária, decorre automaticamente de sua inclusão na GFIP, mediante identificação
específica. (Incluído pelo Decreto nº 6.722, de 2008).”
§ 4º Permanece filiado ao RGPS o aposentado que exercer atividade abrangida por este
regime.
IN nº 45/2010 Artigo 29
§ 1° A inscrição do não filiado será efetuada por meio da Central de Atendimento 135,
portal do INSS pelo sítio www.previdencia.gov.br, ou nas APS.
§ 2° Não será observada idade mínima para o cadastramento do não filiado, exceto do
representante legal e do procurador.”
3.2.- Doméstico
O eSocial é um projeto do governo federal que vai unificar o envio de informações pelo empregador
em relação aos seus empregados.
Desde 01/10/2015, está disponível a ferramenta que possibilitará o recolhimento unificado dos
tributos e do FGTS para os empregadores domésticos: Módulo Empregador Doméstico. A
ferramenta surge para viabilizar a determinação dada pelo texto da Lei Complementar 150,
publicada no dia 02/06/2015, que instituiu o SIMPLES DOMÉSTICO com as seguintes
responsabilidades que serão recolhidas em guia única:
b) ficha financeira;
§ 3º Nos casos de comprovação na forma prevista nos §§ 1º e 2º deste artigo, deverá ser
emitida Pesquisa Externa, exceto nos casos de órgão público ou entidades oficiais por
serem dotados de fé pública.
III - identificação do trabalhador e indicação das parcelas salariais pagas, bem como das
datas de início e término da prestação de serviços; e
§ 6º De acordo com o art. 14-A da Lei nº 5.889, de 8 de junho de 1973, com redação
dada pela Lei nº 11.718, de 20 de junho de 2008, a comprovação da relação de emprego
do trabalhador rural por pequeno prazo, de natureza temporária, poderá ser feita
mediante contrato contendo no mínimo as seguintes informações:
II - contrato onde se perceba que a intenção foi apenas para garantir a qualidade de
segurado, inclusive para percepção de salário-maternidade;
III - contrato em que não se pode atestar a contemporaneidade das datas de admissão
ou demissão; ou
- a migração para o PRISMA dos vínculos de empregado doméstico incluídos por meio do
CNISVR.
A ExtratoCNIS foi adequada para possibilitar o não envio de vínculos de empregado doméstico de
origem GFIP (vínculos com categoria GFIP 06) para os sistemas de benefícios, mantendo o envio
dos vínculos de empregado doméstico de origem CNISVR (vínculos com tipo de vínculo 12). O
PRISMA foi adaptado para utilizar essa opção na comunicação com o CNIS, ou seja, não serão
migrados os vínculos de empregado doméstico de origem GFIP.
Anexo I
Anexo II
Doméstico - eSocial
PRESUMIDO A partir de 02/06/2015, data da publicação da Lei Complementar-LC nº 150, a categoria de
empregado doméstico foi, em linhas gerais, equiparada a de empregado. Por força do
disposto no art. 35 da referida LC, bem como o contido no Parecer nº 364/2015/CONJUR-
MPS/CGU/AGU, as contribuições do empregado doméstico são de responsabilidade do
empregador doméstico e, portanto, são consideradas presumidas.
Entre 06/2015 a 09/2015 - A comprovação das remunerações poderá ser feita tanto por
meio da guia ou comprovante de recolhimento, conforme previsto no caput do Art. 19 da
Instrução Normativa nº 77/2015, quanto por meio de documentos comprobatórios previstos
no inciso II do Art. 10 da Instrução Normativa nº 77/2015, no que couber.
Observação: Fica prorrogado para até o último dia útil de novembro de 2015, por motivo
de força maior, o recolhimento mensal da competência de outubro de 2015, originalmente
previsto para até 6 de novembro de 2015, relativo ao regime unificado de pagamento de
tributos, de contribuições e dos demais encargos do empregador doméstico (Simples
43. O sistema gera apenas um DAE por empregador ou existe uma forma para que se possa gerar
uma guia por empregada?
É gerado apenas um DAE por empregador. Os recibos, por outro lado, já são
individualizados por trabalhador. Haverá, futuramente, funcionalidade para demonstrativos
por trabalhador.
Obs: No caso dos dois últimos itens, os pagamentos deverão ser realizados pelo empregador, que
os descontará do salário pago aos trabalhadores.
47. Quando é disponibilizada a uma nova competência para geração do DAE mensal?
O DAE mensal é aberto para geração da guia de uma nova competência na semana seguinte ao
vencimento do DAE. Exemplo: A competência de dezembro/2015 tem seu vencimento em
07/01/2015. O eSocial contemplando a competência 01/2016 ocorre na semana seguinte (até o dia
15/01/2016).
16. O empregador doméstico tem residência em Brasília e em São Paulo. Ele tem que criar dois
códigos de acesso?
Não. Com um único código de acesso para o seu CPF o empregador cadastra os trabalhadores
registrando que possuem local de trabalho diferente.
17. Sou estrangeiro e empregador doméstico, entretanto não possuo declaração de Imposto de
Renda e nem tenho título eleitoral. Como faço para me cadastrar no portal eSocial?
O empregador deverá utilizar o certificado digital, no padrão ICP-Brasil, para acesso ao portal
eSocial.
23. Quando o empregador doméstico deve cadastrar os seus trabalhadores no novo portal do
eSocial?
27. O que o empregador doméstico deve informar para cadastrar o trabalhador no novo portal do
eSocial?
Para cadastrar o trabalhador doméstico no novo portal o empregador precisa informar os seguintes
dados:
Número do CPF;
Data de nascimento;
Pais de nascimento;
Número do NIS (NIT/PIS/PASEP);
Raça/Cor;
Escolaridade.
28. E se o trabalhador doméstico não tiver CPF ou o NIS, como faço para cadastrá-lo no eSocial?
A informação do CPF e do NIS é obrigatória no eSocial. Caso seu trabalhador ainda não tenha um
número de CPF ou o número do NIS, o trabalhador deve realizar os seguintes procedimentos:
Anexo II
1. Salário-família do segurado empregado doméstico
2. Acidente do Trabalho
2.1. Auxílio-acidente (de qualquer natureza e do trabalho - espécies 36 e 94) do
segurado empregado doméstico.
3. Análise da carência de benefício do segurado empregado doméstico
4. Cálculo do valor do benefício do segurado empregado doméstico
Anexo III
Boa tarde!
"Lembramos que, devido a Lei Complementar 150/2015 e Portaria Ministerial numero 822 de
30/09/2015, serão CANCELADOS todos os débitos em conta correspondentes a contribuição
previdenciária do empregado doméstico cadastrado. Para informações sobre como continuar a
recolher as contribuições do empregado doméstico, acesse www.esocial.gov.br. Previdência Social."
Artigo único. Fica prorrogado para até o último dia útil de novembro de 2015, por motivo
de força maior, o recolhimento mensal da competência de outubro de 2015,
originalmente previsto para até 6 de novembro de 2015, relativo ao regime unificado de
pagamento de tributos, de contribuições e dos demais encargos do empregador
doméstico (Simples Doméstico), a ser efetuado mediante documento único de
arrecadação, nos valores definidos nos incisos I a VI do caput do art. 34 da Lei
Complementar nº 150, de 1º de junho de 2015.
Parágrafo único. As informações a que se refere o caput deste artigo serão prestadas
na forma disciplinada nos Manuais de Orientação do eSocial.
I - a identificação do contribuinte;
II - a competência;
IV - o valor total;
§2º Ocorrendo rescisão do contrato de trabalho que gere direito ao saque do FGTS por
parte do empregado, o recolhimento dos valores de FGTS previstos nos incisos IV e V
do art. 34 da Lei Complementar nº 150, de 2015, referentes ao mês da rescisão e ao
mês anterior, que ainda não houver sido recolhido, sem prejuízo das cominações legais,
deve seguir os prazos estabelecidos no art. 477 da Consolidação das Leis do Trabalho.
Art. 4º O recolhimento das contribuições previstas nos incisos I, II e III do art. 34 da Lei
Complementar nº 150, de 2015, incidentes sobre gratificação natalina a que se referem a
Lei nº 4.090, de 13 de julho de 1962, e a Lei nº 4.749, de 12 de agosto de 1965 deverá
ocorrer até o dia 20 (vinte) do mês de dezembro do período de apuração, nos termos do
§ 7º do art. 214, do Decreto 3.048, de 6 de maio de 1999.
Art. 8º A distribuição dos recursos recolhidos por meio do Simples Doméstico será feita
na forma estabelecida no parágrafo 4º do art. 34 da Lei Complementar nº 150, de 2015.
§2° Para prestar o serviço de arrecadação, o agente arrecadador deverá firmar contrato
administrativo com a União, representada pela RFB, observado o disposto na Lei n°
8.666, de 21 de junho de 1993.
Art. 10º Cabe à Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) regular o processo de
arrecadação à cargo do agente arrecadador, dispondo sobre:
Art. 2º A duração normal do trabalho doméstico não excederá 8 (oito) horas diárias e 44
(quarenta e quatro) semanias, obervado o disosto nesta lei.
(...)
Art. 40. Será concedido ao empregador doméstico o parcelamento dos débitos com o
Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) relativos à contribuição de que tratam os arts.
20 e 24 da Lei no 8.212, de 24 de julho de 1991, com vencimento até 30 de abril de
2013....
"Art. 4º O recolhimento das contribuições previstas nos incisos I, II, e III do art. 34 da Lei
Complementar nº 150, de 2015, incidentes sobre a gratificação natalina a que se referem
a Lei nº 4.090, de 13 de julho de 1962, e a Lei nº 4.749, de 12 de agosto de 1965,
deverá ocorrer até o dia 7 (sete) do mês de janeiro do período seguinte ao de
apuração, em conformidade com a Lei Complementar nº 150, de 2015."
Art. 2º Esta Portaria Conjunta entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se as
disposições em contrário.”
eSocial – Normas
Memorando-Circular nº 7 DIRBEN/INSS, de 24.02.2016
I - o contrato de trabalho doméstico celebrado entre pais e filhos, bem como entre
irmãos, não gerou filiação previdenciária entre o período de 11 de julho de 1980 a 8 de
março de 1992 (Parecer CGI/EB 040/80, Circular 601-005.0/282, de 11 de julho de 1980,
e até a publicação da ORDEM DE SERVIÇO/INSS/DISES nº 078 , de 9 de março de
1992). Entretanto, o período de trabalho, mesmo que anterior a essas datas, será
reconhecido desde que devidamente comprovado e com as respectivas contribuições
vertidas em épocas próprias;
O contrato de trabalho doméstico celebrado entre pais e filhos e entre irmãos não gerou filiação
previdenciária entre o período de 11/7/80 a 8/3/92 (Parecer CGI/EB 40/80, Circular 601- 005.0/282,
de 11/7/80 e até a publicação da Ordem de Serviço INSS/DISES nº 78 de 9/3/92). Entretanto, o
período de trabalho, mesmo que anterior a esta data, será reconhecido desde que devidamente
comprovado e com as respectivas contribuições vertidas em épocas próprias. (Fonte: § 3º Art. 16 –
OI 168/2007)
No período da vigência da Ordem de Serviço INSS/DISES nº 78, de 9/3/92, até 20/3/97 (Orientação
Normativa SPS nº 08/97) admitia-se a relação empregatícia entre pais, filhos e irmãos, entretanto,
serão convalidados os contratos de trabalho doméstico entre pais e filhos iniciados no referido
período e que continuaram vigindo após a Orientação Normativa SPS nº 08/97, desde que
devidamente comprovado e com as respectivas contribuições vertidas em épocas próprias, não
I - o contrato de trabalho doméstico celebrado entre pais e filhos, bem como entre
irmãos, não gerou filiação previdenciária entre o período de 11 de julho de 1980 a 8
de março de 1992 (Parecer CGI/EB 040/80, Circular 601-005.0/282, de 11 de julho de
1980, e até a publicação da ORDEM DE SERVIÇO/INSS/DISES nº 078 , de 9 de março
de 1992). Entretanto, o período de trabalho, mesmo que anterior a essas datas, será
reconhecido desde que devidamente comprovado e com as respectivas contribuições
vertidas em épocas próprias;
“FILIAÇÃO E INSCRIÇÃO
Assunto: Filiação de pais como empregados domésticos dos filhos ou vice-versa, ou,
ainda, entre irmãos.
(...)
(…)
Com efeito, desde que não ocorra fraude comprovada ou dolo por parte dos segurado
por ocasião da filiação, a concessão do benefício previdenciário não pode ser recusada,
a pretexto de não ser lícito o reconhecimento da relação de emprego entre pais e filhos
ou vice-versa, e entre irmãos, tendo em vista que o Decreto nº 71.885/73, que
regulamentou a lei nº 5.859/72, que dispõe sobre a profissão de empregado doméstico,
não fez qualquer restrição, ou melhor, não proibiu expressamente a relação de emprego
doméstico, seja entre pais e filhos ou vice-versa e entre irmãos.
(…)
Isto posto, somos de parecer que as contribuições recolhidas durante vários anos, sem
comprovação de fraude, dolo ou má-fé, assegura a percepção dos benefícios instituídos
pela previdência social, permanecendo, contudo, as disposições da supradita Circular,
para as inscrições feitas a partir da data daquela normativa.
(...)”
8- No que tange a relação de emprego doméstico entre irmãos, não examinada naqueles
pareceres, visto que estranha à consulta que os provocou, tem o seu esclarecimento no
artigo 398 do Código Civil, verbis:
“Art. 398 – Na falta dos ascendentes cabe a obrigação aos descendentes, guardada a
ordem da sucessão e, faltando estes, aos irmãos, assim germanos, como unilaterais.”
“Art. 403 – A pessoa obrigada a suprir alimentos poderá pensionar o alimentado, ou dar-
lhe em casa hospedagem e sustento”.
“...5. Portanto, concluímos que, ainda que a Orientação Normativa-ON MPAS/SPS nº 08, de
21/03/1997, não mencione expressamente o “irmão”, conforme subitem 5.2.2 da referida ON, o
contrato de trabalho doméstico entre irmãos encaixa-se no mesmo nível dos contratos de trabalho de
doméstico entre cônjuges, pais e filhos, ou seja, não poderá ser considerado como válido esse
tipo de contrato, devido ao estreito laço familiar que os unem, por não apresentar ânimo de
efetiva relação de emprego.”
I - o contrato de trabalho doméstico celebrado entre pais e filhos, bem como entre
irmãos, não gerou filiação previdenciária entre o período de 11 de julho de 1980 a 8
de março de 1992 (Parecer CGI/EB 040/80, Circular 601-005.0/282, de 11 de julho de
1980, e até a publicação da ORDEM DE SERVIÇO/INSS/DISES nº 078 , de 9 de março
de 1992). Entretanto, o período de trabalho, mesmo que anterior a essas datas, será
reconhecido desde que devidamente comprovado e com as respectivas contribuições
vertidas em épocas próprias;
“FILIAÇÃO E INSCRIÇÃO
Assunto: Filiação de pais como empregados domésticos dos filhos ou vice-versa, ou,
ainda, entre irmãos.
(...)
(…)
Com efeito, desde que não ocorra fraude comprovada ou dolo por parte dos segurado
por ocasião da filiação, a concessão do benefício previdenciário não pode ser recusada,
a pretexto de não ser lícito o reconhecimento da relação de emprego entre pais e filhos
ou vice-versa, e entre irmãos, tendo em vista que o Decreto nº 71.885/73, que
regulamentou a lei nº 5.859/72, que dispõe sobre a profissão de empregado doméstico,
não fez qualquer restrição, ou melhor, não proibiu expressamente a relação de emprego
doméstico, seja entre pais e filhos ou vice-versa e entre irmãos.
(…)
Isto posto, somos de parecer que as contribuições recolhidas durante vários anos, sem
comprovação de fraude, dolo ou má-fé, assegura a percepção dos benefícios instituídos
pela previdência social, permanecendo, contudo, as disposições da supradita Circular,
para as inscrições feitas a partir da data daquela normativa.
(...)”
“Art. 403 – A pessoa obrigada a suprir alimentos poderá pensionar o alimentado, ou dar-
lhe em casa hospedagem e sustento”.
10- Ora, se a lei obriga alternativamente que, em não prestando alimentos, a pessoa a
tanto obrigada, dê em “casa hospedagem e sustento”, parece-nos incompatível que essa
situação possa vir a ser invocada para pretextar uma relação de emprego doméstico,
quer entre pais e filhos, quer entre irmãos.”
Por força da Resolução DNP-933/1966, foi expedida a Instrução de Serviço DAF-IS-nº 72, ,de
14/09/1966:
2- A inscrição será efetivada através de requerimento - modelo próprio - por parte do próprio
3- A contribuição do empregado doméstico incidirá sobre o salário de inscrição assim considerada, nos
termos do art. 240 do RGPS, a importância correspondente ao ganho efetivamente auferido,
observados os limites mínimo e máximo estabelecidos no § 1º do art. 239 do RGPS.
4- O salário de inscrição só poderá ser alterado de dois em dois anos (§ 1º do art. 240 do RGPS).
5- Cabe ao segurado doméstico recolher a sua contribuição, por iniciativa própria, diretamente ao
Instituto, até o último dia do mês subsequente ao que se referir a remuneração auferida.
SISCON
5913 Mesmo não possuindo a CTPS para comprovação do período de filiação obrigatória, podemos validar os
recolhimentos, considerando a inversão do ônus da prova?
6088 Segurada não possui CP/CTPS mas recolhe GPS com código 1600 e em dia. Nesse caso, a comprovação
da atividade de domestico poderá ser feita apenas pela GPS?
CTPS com registro de empregado doméstico, cuja data de admissão é 18/01/2001, porém não contém data
de rescisão ( sem baixa ), sendo a última anotação contemporânea referente a férias dos períodos de 2001 e
2002. GPS pagas, no NIT/PIS, código 1600, de Janeiro/2001 a Janeiro/2004 e não constam recolhimentos
de Fevereiro/2004 a Dezembro/2005. O próximo registro na CTPS, como empregado, tem data admissão
em 22/01/2006.
Pode-se considerar a atividade de doméstico até o último recolhimento no código 1600, ou seja, até
Janeiro/2004, pois o segurado possui o registro em CTPS, comprovando a filiação na categoria de
A partir da vigência da Lei nº 7.787, de 30.06.1989 o 13º salário passou a integrar o salário-de-
contribuição do empregado doméstico.
"Art. 4º O recolhimento das contribuições previstas nos incisos I, II, e III do art. 34 da Lei
Complementar nº 150, de 2015, incidentes sobre a gratificação natalina a que se referem
a Lei nº 4.090, de 13 de julho de 1962, e a Lei nº 4.749, de 12 de agosto de 1965,
deverá ocorrer até o dia 7 (sete) do mês de janeiro do período seguinte ao de
apuração, em conformidade com a Lei Complementar nº 150, de 2015."
Art. 2º Esta Portaria Conjunta entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se as
disposições em contrário.”
Lei Complementar nº 150, de 01.06.2015, altera vencimento de tributos pagos por empregadores
domésticos para o dia 7.
A Lei Complementar nº 150/2015, também conhecida como a lei dos domésticos, além de instituir o
Simples Doméstico - regime no qual o empregador, a partir do mês de novembro (competência
outubro), recolherá em um único documento as contribuições previdenciárias, o Imposto de Renda
Retido na Fonte e o FGTS - alterou também, já para recolhimentos em julho/2015, o vencimento
dos tributos atualmente incidentes sobre os salários pagos aos domésticos para o dia 7.
É que ao alterar o art. 30 da Lei nº 8.212/1991, e o art. 70 da Lei nº 11.196/2005, com intuito de
unificar os vencimentos dos tributos recolhidos pelos empregadores domésticos e assim permitir a
implantação do Simples Doméstico, a LC nº 150/2015 atribuiu a essas alterações vigência imediata.
§ 1o Os valores previstos nos incisos I, II, III e VI do caput do art. 34 não recolhidos até a
data de vencimento sujeitar-se-ão à incidência de encargos legais na forma prevista na
legislação do imposto sobre a renda.
I - a empresa é obrigada a:
É comum, nos requerimentos de salário maternidade na filiação como doméstica, o valor do último
salário de contribuição antes do afastamento no CNIS ser distinto do registro de salário contido na
CTPS apresentada. Ou seja, há divergência entre valores informados quando do recolhimento da
respectiva contribuição previdenciária e os registrados na CTPS.
Portanto, temos a dúvida: nos casos de valores distintos no CNIS e na CTPS, qual o valor a ser
utilizado na concessão de B80 para doméstica?
(...)
Como visto, o §1º determina que serão computados para o valor da renda mensal do
benefício, para o empregado doméstico, os salários-de-contribuição referentes aos
meses de contribuição efetivamente recolhida.
Contudo, considerando que o artigo 214, II, do Dec. 3048/99 determina que o salário-de-
contribuição do empregado doméstico é a remuneração registrada em CTPS, havendo o
recolhimento da diferença devida, a segurada poderá solicitar a revisão do benefício.
3.2.9.- Doméstico – Empregador doméstico utilizou o seu próprio NIT para dois
empregados
Pessoa física possuía dois empregados domésticos. Ocorre que esse empregador utilizou o seu
próprio NIT para recolher a contribuição dos dois empregados domésticos. A questão está no
período de contribuição concomitante para os dois empregados com a utilização desse NIT, como
deve ser feito o desmembramento.
3.2.10.- Doméstico – Filiada alega que não exerceu atividade de doméstica, mas
sim de autonômo.
SISCON
8722 Em consulta ao NIT da segurada no CNIS, observa-se a existência de recolhimentos como empregado
doméstico nas competências 01/1985 a 01/1987, 03/1987 a 08/1987, 10/1987 a 04/1989.
A mesma afirma que exercia atividade como autônomo à época em que efetuou recolhimentos por meios
de carnês, não se tratando de empregada doméstica.
É possível proceder a exclusão da atividade de empregado doméstico, constante no CNIS, que tem data de
início em 01/07/1982, em virtude dos recolhimentos terem sido efetuados desde 06/1982 a 04/1989 em
alíquota diferente de empregado doméstico?
Dispõe sobre o pagamento e o parcelamento de débitos junto à Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) e à
Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) relacionados ao Programa de Recuperação Previdenciária dos
Empregadores Domésticos (Redom), de que tratam os arts. 39 a 41 da Lei Complementar nº 150, de 1º de junho de
2015.
Art. 1º O Programa de Recuperação Previdenciária dos Empregadores Domésticos (Redom) de que tratam os arts. 39
a 41 da Lei Complementar nº 150, de 1º de junho de 2015, será aplicado conforme as disposições contidas nesta
Portaria Conjunta.
Art. 2º Poderão ser pagos à vista ou parcelados os débitos em nome do empregado e do empregador domésticos junto
à Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) e à Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) relativos às
contribuições de que tratam os arts. 20 e 24 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, com vencimento até 30 de abril de
2013.
§ 1º Poderão ser pagos ou parcelados os débitos constituídos ou não, inscritos ou não em Dívida Ativa da União
(DAU), ainda que em fase de execução fiscal já ajuizada, ou que tenham sido objeto de parcelamento anterior não
integralmente quitado.
§ 2º Poderão ainda ser pagos ou parcelados os débitos de que trata o caput decorrentes de reclamatória trabalhista.
I - pagos à vista com redução de 100% (cem por cento) das multas, de 60% (sessenta por cento) dos juros de mora e de
§ 1º As reduções de que trata o inciso I do caput não serão cumulativas com outras reduções previstas em lei.
§ 2º Na hipótese de anterior concessão de redução de multas, de juros de mora ou de encargos legais previstos em
outras legislações, prevalecerão os percentuais de redução constantes nesta Portaria Conjunta, aplicados sobre os
respectivos valores originais.
Art. 8º Na hipótese de parcelamento, o empregador doméstico deverá protocolar requerimento de adesão ao Redom
exclusivamente nos sítios da PGFN ou da RFB, na Internet, a partir do dia 21 de setembro de 2015 e até às
23h59min59s (vinte e três horas, cinquenta e nove minutos e cinquenta e nove segundos), horário de Brasília, do dia
30 de setembro de 2015.
§ 1º O empregador doméstico deverá solicitar 1 (um) parcelamento distinto para cada empregado doméstico, que
poderá abranger débitos no âmbito da RFB e da PGFN.
§ 2º Até o último dia do prazo de que trata o caput deverão ser realizados os pagamentos:
II - da totalidade das contribuições de que tratam os arts. 20 e 24 da Lei nº 8.212, de 1991, com vencimento posterior a
30 de abril de 2013.
§ 3º Até o dia 30 de outubro de 2015, o empregador doméstico deverá apresentar, na unidade da RFB de jurisdição de
seu domicílio tributário, os documentos de que trata o art. 10.
Art. 40. Será concedido ao empregador doméstico o parcelamento dos débitos com o Instituto Nacional do Seguro
Social (INSS) relativos à contribuição de que tratam os arts. 20 e 24 da Lei no 8.212, de 24 de julho de 1991, com
vencimento até 30 de abril de 2013.
I - pagos com redução de 100% (cem por cento) das multas aplicáveis, de 60% (sessenta por cento) dos juros de mora
e de 100% (cem por cento) sobre os valores dos encargos legais e advocatícios;
II - parcelados em até 120 (cento e vinte) vezes, com prestação mínima no valor de R$ 100,00 (cem reais).
§ 2o O parcelamento deverá ser requerido no prazo de 120 (cento e vinte) dias após a entrada em vigor desta Lei.
§ 3o A manutenção injustificada em aberto de 3 (três) parcelas implicará, após comunicação ao sujeito passivo, a
imediata rescisão do parcelamento e, conforme o caso, o prosseguimento da cobrança.
I - será efetuada a apuração do valor original do débito, com a incidência dos acréscimos legais, até a data de rescisão;
II - serão deduzidas do valor referido no inciso I deste parágrafo as parcelas pagas, com a incidência dos acréscimos
legais, até a data de rescisão.
III - pagamento regular das parcelas do débito consolidado, assim como das contribuições com vencimento posterior a
30 de abril de 2013.
3.3.- Empresário
Tem-se o antigo Código Comercial, Lei 556 de 25/06/1850, que era a normativa aplicada
a assuntos dessa natureza à época do óbito do Sr. Eloy Carlos Falavinha. O Código
Comercial também possuía dispositivo em seu texto que tratava da continuação da
sociedade após óbito de um dos sócios, conforme a seguir:
Art. 308 - Quando a sociedade dissolvida por morte de um dos sócios tiver de continuar
com os herdeiros do falecido (artigo nº. 335, nº 4), se entre os herdeiros algum ou alguns
forem menores, estes não poderão ter parte nela, ainda que sejam autorizados
judicialmente; salvo sendo legitimamente emancipados.
Assim, tinha-se como requisito para a sucessão à época a maioridade do herdeiro e estar
convencionado que a sociedade não seria necessariamente dissolvida.
Pela análise dos documentos enviados por email, conclui-se que ambos os requisitos
foram cumpridos, pois apesar de o filho ter 19 anos no óbito do pai e a maioridade da
época ser de 21 anos, nos termos do artigo 9º do Código Civil de 1916, a emancipação
decorre do estabelecimento civil ou comercial com economia própria, também com base
no referido artigo 9º, inciso V. Além disso, no contrato social apresentado consta cláusula
a respeito do futuro da sociedade em caso de óbito do sócio, optando-se pela não
dissolvição.
No que concerne à natureza da sociedade, tem-se que se trata de sociedade por cota de
responsabilidade limitada, de forma que a fundamentação a ser utilizada para
comprovação da atividade é o artigo 32, inciso VI, da IN77/2015, transcrito a seguir:
SISCON
3141 Segurado empresario e ao mesmo tempo e empregado da mesma empresa. Entende-se que a atividade de
emprego e incorreta.
4511 A presente consulta refere-se a situação de segurado contribuinte individual(empresario) que passou a ser
empregado da sua antiga empresa e posteriormente voltou a ser sócio cotista da mesma mas mantendo o
vinculo empregatício. O segurado constituiu Sociedade por Cotas de Responsabilidade Ltda, com inicio de
atividade em 01/01/1986.
Em alteração contratual ocorrida em 20/05/2003 retira-se da sociedade, vendendo todas as suas cotas. A
partir de 01/10/2003 passa a ser empregado da empresa, conforme CTPS. Em consulta aos vínculos
empregatícios no CNIS consta para o NIT do segurado vinculo empregatício com a empresa no período de
01/10/2003 a 02/03/2008. Neste interregno, em 05/12/2005, o Sr. Antônio Casimiro da Silva retorna a
sociedade, ficando o capital social distribuído da seguinte forma: do total de R$ 6.000,00 a Sra Maria
Alves Corrêa fica com R$ 5.400,00 e o Sr. Antonio Casimiro da Silva com R$ 600,00. A administração da
sociedade cabe unicamente a Sra Maria Alves Correa,
5051 Face as alterações ocorridas no artigo 19 do Decreto no 3.048/99, pelo Decreto no 6.722/2008, solicitamos
re/ratificar as orientações dadas nos SISCON´s 3141 e 4060 no caso de empresario que esta registrado
como empregado da própria empresa com recolhimento como empregado ao invés de recolhimento em
GPS como CI e quanto ao segurado que recolheu em GPS ao invés de GFIP e constam no CNIS
5249 Comprovação de atividade
A instituidora da pensão consta como sócia quotista da empresa Acocontagem LTDA, sem retirada pró-
labore) e possui no CNIS vinculo sem marca de extemporaneidade como empregada da sua própria
empresa.
5356 Segurado empresario sem gerenciamento e retiradas pró-labore, esta registrado como empregada da
empresa ao qual e sócio cotista. Nesse caso, a categoria a ser considerada e a de empregado.
6597 Sócia-gerente da empresa J. Locaputo & Lima Ltda. Possui vínculo empregatício como escriturária na
mesma empresa, no período de 01/03/2000 a 30/01/2001, contemporâneo no CNIS.
SISCON
2453 Segurado contribuinte individual recolheu o período de 03/2003 a 08/2004 por GPS e não por GFIP.
Poderão ser aceitos esses recolhimentos por GPS?
3518 Segurado contribuindo na condição de empresario de firma individual com óbito em 10/2005. Ocorre que
foi comprovado a atividade e seus recolhimentos efetuados por GPS das competências de 04/2003 a
09/2006, apos o óbito. Entende-se que no referido período o pagamento deveria ser feiro por GFIP e que
seriam presumidos, portanto, em que pese os recolhimentos apos óbito, ha direito a pensão.
4060 Segurado empresario com contribuição por GPS a partir de 04/2003, pode ser considerado? Lembrando
que a partir dessa data, o empresario deveria recolher por GFIP.
4516 Trata-se de segurado contribuinte individual, na categoria de empresario, titular de firma individual, que
efetuou os recolhimentos em GPS após 04/2003, quando o correto seria por GFIP.
5051 Face as alterações ocorridas no artigo 19 do Decreto no 3.048/99, pelo Decreto no 6.722/2008, solicitamos
re/ratificar as orientações dadas nos SISCON´s 3141 e 4060 no caso de empresario que esta registrado
como empregado da própria empresa com recolhimento como empregado ao invés de recolhimento em
GPS como CI e quanto ao segurado que recolheu em GPS ao invés de GFIP e constam no CNIS
7326 Trata-se de solicitação de pensão por morte. O instituidor possuía atividade cadastrada como empresario
desde 01/07/1986, mas não consta nenhuma informação em GFIP, assim como não consta encerramento da
empresa pela qual era responsável nos Sistemas (CNPJ 64.554.298/0001-64 - ativa desde 11/09/1990). Em
consulta ao Sistema SARCI, constam recolhimentos efetuados em GPS no código 1163 para o período de
09/2008 a 08/2009, sendo alguns com valor abaixo do salario minimo, no código 1007 nas competências
09/2011 e 11/2011 (também abaixo do minimo) e no código 1120 para o período de 12/2011 a 12/2012 (um
recolhimento abaixo do minimo e o restante acima, com base na alíquota de 11%).
Solicitamos que re/ratifique nosso entendimento em relação a viabilidade de alteração do código de
recolhimento de 1120 para 1163 apos apresentação de documentos que comprovem a atividade de CI do
falecido alem da atividade de empresario, sem alteração nos valores dos recolhimentos e sem possibilidade
de complementação.
SISCON
6498 Período de GFIP de 04/2003 a 01/2006, não consta marca de remuneração extemporânea, porém essas
GFIP´s foram declaradas somente em 07/2006. Como proceder para marca no CNIS essas GFIPs
extemporâneas não confirmadas?
6905 Início de atividade – Empresário – Divergência de entendimento
Trata-se de divergência de entendimento entre este SAIS e os servidores que eram lotados na antiga
Arrecadação e que hoje trabalham nas APS instruindo serviços ligados ao Contribuinte Individual. No
caso, a divergência está em relação a data inicial a ser considerada para o Empresário de empresa LTDA,
nos casos de retroação de DIC ou solicitação de inclusão dos dados no CNIS. O disposto no parágrafo
único do artigo 84 da IN nº 45/2010, disciplina que para fins de cômputo de atividade do contribuinte
individual, enquanto titular de firma individual ou coletiva, devem ser observadas as datas em que foi
lavrado o contrato ou a data de início de atividade prevista em cláusulas do contrato. Cabe ressaltar que tal
redação vem desde a publicação da IN nº 57/2001.
Alega esses servidores que o prazo para inscrição é de 30 dias da assinatura do contrato e que o início de
atividade era considerado só depois da data de inscrição nos órgãos oficiais. Para tanto, se baseiam no
artigo 967 do código civil, motivo pelo qual não concordam da aplicação constante na citada IN, pois
sempre tiveram esse entendimento.
SISCON
7858 Vínculo entre Cônjuge
A segurada para comprovar tempo de contribuição apresentou CTPS na qual consta vínculo para o período
01/08/1997 a 01/04/2000, como empregada, secretária na empresa do cônjuge: Ednei Batista Nogueira -
Escritório de Advocacia, com matrícula CEI- Firma Individual. Vínculo e remuneração consta
contemporâneo no CNIS. Após leitura da consulta SISCON 5951/2011 E ON MPAS/SSP 8 DE
04/03/1997,é possível concluir que referido vínculo é indevido, uma vez que só se pode considerar o
cônjuge como empregado quando se tratar de firma coletiva, por não se poder pressupor a subordinação
que conforme Art. 11 da Lei 8213/91 é essencial para se caracterizar o vínculo empregado-empregador.
Considerando o reconhecimento automático de direito, visto que o vínculo consta no CNIS, sem marca de
erro ou extemporaneidade como impedir que migre para o sistema de benefício e seja considerado para fins
da aposentadoria solicitada?
7610 MEI contrata como empregada a própria esposa.
Trata-se do gato de alguns empresários individuais, enquadrados ou não como MEI, estarem contratando
como empregada sua própria esposa. a) Pelo fato da cônjuge do empreendedor individual não poder ser
enquadrada como empregada deste, ela deve ser caracterizada, necessariamente, como Contribuinte
Individual?
b) não podendo ser enquadrada como empregada do empresario individual, como fica a situação da
cônjuge do MEI que trabalha na empresa e pretende recolher, ou seja: como devera se dar o seu
recolhimento?
c) não podendo ser enquadrada como empregada do empreendedor individual (não caracterizado como
MEI) como fica a situação da cônjuge que trabalha na empresa e pretende recolher, ou seja: como devera
se dar o seu recolhimento?
Assim, verifica-se que somente foi possível o vínculo até 05 de setembro de 2000. Doravante com a
aprovação do Manual de Fiscalização – MAFISC, atualizado em março de 2003, verifica-se não ser
possível o vínculo empregatício entre cônjuges titular de firma individual, somente de firma coletiva,
conforme vemos:
Instrução Normativa RFB nº 971, de 13.11.2009 - Dispõe sobre normas gerais de tributação previdenciária e
de arrecadação das contribuições sociais destinadas à Previdência Social e as destinadas a outras entidades ou fundos,
administradas pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB).
“Art. 5º Segurado facultativo é a pessoa física maior de 16 (dezesseis) anos que, por
ato volitivo, se inscreva como contribuinte da Previdência Social, desde que não exerça
atividade remunerada que implique filiação obrigatória a qualquer regime de Previdência
Social no País.
(...)
(…)
(...)
a) filiado até 28 de novembro de 1999, que tenha perdido a qualidade de segurado após
essa data, considerando os fatos geradores ocorridos a partir da nova filiação, a
remuneração auferida em uma ou mais empresas ou pelo exercício de atividade por
conta própria, durante o mês, observados os limites mínimo e máximo do salário-de-
contribuição;
(...)
(...)
SISCON
7920 Trata-se de solicitação de Certidão de Tempo de Contribuição para o Sr. Márcio Dias de Oliveira, Nit:
18044279313 – DN: 19101975, para certificação de período de atividade de 02/01/1990 a 19/10/1993,
exercido como menor assistido, junto a empresa White Martins Gases Industriais SA. Consta um carimbo
da empresa as fls. 43 da CP 32736/0057MG constando os seguintes dados: Bolsa de Iniciação ao Trabalho;
Decreto Lei no 2.318 de 30/12/86; Decreto no 94.338 de 18/05/87, Atividade: Comercio/Industria;
Cadastrada no Comitê Municipal de Contagem, Valor da Bolsa: cr$ 75% do SM; Inicio:
02/01/90; Cancelamento: 19/10/1993. Apresentou copia de um recibo emitido pela White Martins SA, ref.
ao mês abril/1993, valor recebido ref. A remuneração decorrente do “Programa do Bom Menino”.
Apresentou também uma declaração atual da empresa confirmando os dados que constam no carimbo
aposto na CP. A APS teve duvidas quanto a certificação do período.
O período posterior a 01061991, prestado como menor assistido no Programa Bom Menino, poderá ser
considerado como tempo de contribuição na condição de empregado – segurado obrigatório da Previdência
Social?
3.6.- Facultativo
SISCON
7061 Segurado recebia auxílio-doença e um tempo depois recolheu em dia como facultativo. O segurado
pretende recolher em atraso, na condição de facultativo, o período entre o auxílio-doença e o reinício de
recolhimento (em dia) como facultativo
6050 Referencia: arts. 9o, V, o e 11 do Dec. 3.048/99:
Já fomos questionados, inclusive por uma conhecida instituição dedicada a intermediação de mão-de-obra
de pessoas cumprindo pena em estabelecimentos prisionais, sobre o tratamento que se da ao segurado
recolhido sob regime fechado ou semi-aberto que preste serviço a empresas, com ou sem intermediação.
Pela nova redação do Dec. 3.048 dada pelo Dec. 7.054/2009, o apenado foi retirado do rol dos segurados
obrigatórios Contribuintes Individuais e realocado entre os optantes pela inscrição como Facultativos.
Tal regra vale unicamente para os novos segurados, ou seja, pessoa recolhida a prisão nunca antes inscrita
na Previdência que desejasse filiar-se? O preso que já estivesse cadastrado como CI, seguiria como tal? Ou
seja, seguiria (segurado) obrigatório? Se ele esta exercendo uma atividade de filiação obrigatória, como
seria possível filiar-se facultativamente? A empresa que lhe tomasse os serviços poderia deixar de informá-
lo em GFIP e reter e realizar as contribuições previdenciárias? Ao contrario dos demais CI prestadores de
serviço, o preso seguiria no regime anterior a Lei 10.666/03 em que a responsabilidade tributaria recaia
unicamente sobre o segurado? Se ele e facultativo, como a empresa o poderia informar como CI, já que no
rol de categorias da GFIP não se pode encontrar a de Facultativo? Por que o segurado recolhido a
estabelecimento prisional para cumprimento de pena deve ser tratado de forma distinta, para o bem ou para
o mal? Por que a obrigação dos demais se converteria em mera faculdade com o advento da condenação
penal? Isso poderia ser considerado um efeito da pena - a desqualificação como segurado obrigatório ou a
extinção da obrigação para com a Previdência Social?
7780 Quando foi recluso em 17.02.2012 tinha a qualidade de segurado Contribuinte Individual, recolhendo
como MEI no código 1066. Ocorre que quando da renovação da declaração de carcere, constatou-se que a
contribuição permanece sendo recolhida nesta condição, o que geou duvida se e devida a sua contribuição
como MEI, uma vez que ele não esta exercendo a atividade na sua empresa e por sua vez, se e devida a
manutenção do beneficio.
Questionamos se e devida a manutenção do auxílio-reclusão mediante o recolhimento na condição de
contribuinte individual - MEI
7837 Trata-se de requerimento de auxílio-reclusão protocolado pelos dependentes de segurado que contribui
como Micro Empreendedor Individual - MEI e que esta em regime semi-aberto. Durante todo o período de
reclusão ele continua contribuindo pela empresa (MEI).
8202 Trata-se de auxílio-reclusão onde o filiado sempre esteve em regime fechado, porem possui contribuições
de CI – Gerente Administrativo – informados em GFIP para o período de 10/2010, 01/2011, 03/2011 a
04/2012, 10/2012, 12/2012 a 032014, 05/2014 a 02/2015. Ou seja, na maior parte que esteve recluso possui
o vinculo de CI com contribuições, assim resta a duvida quanto o direito a manutenção do beneficio.
Com a nova redação da IN no77/2015 o Art.383 §2o diz que apenas para o segurado que contribuiu como
facultativo não acarretara a perda do direito ao recebimento do auxílio-reclusão, o que podemos entender
12 À consideração superior....”
SISCON
4750 Segurada aposentada no RPPS desde 08.10.1998. Possui vínculos no RGPS, não utilizados na
aposentadoria do RPPS, de 01.01.1993 a 31.01.2004. Passou a recolher como facultativo a partir de
03/2004 até hoje (2008). Por ser aposentada no RPPS, poderão ser considerados os recolhimentos
efetuados na condição de Facultativo?
7519 Segurada é aposentada pelo RPPS desde 19.12.1995 e requer um B 41. Filiouse ao RGPS na condição da
FACULTATIVO em 21.06.1996 e a partir de então passou a fazer os recolhimentos nessa categoria,
totalizando 180 contribuições em 07/2013. A questão reside na categoria em que estava filiada e para qual
as contribuições foram vertidas, ou seja, segurada facultativa, já que começou a contribuir ao RGPS após
aposentadoria no RPPS.
Entendemos por participante de RPPS, qualquer servidor amparado por regime próprio, esteja ele na
atividade ou inativo pois, se fosse a intenção, a lei teria expressamente delimitado a vedação aos servidores
públicos ativos. Este entendimento é baseado na Nota Técnica CONJUR/MPS nº 24/2008, que trata da
impossibilidade de filiação facultativa ao RGPS de aposentado por RPPS.
Se a filiação da interessada fosse após 16/12/1998, s.m.j., não seria possível o cômputo das contribuições
pagas na qualidade de segurada facultativa, conforme consulta 4750 e Nota Técnica 24/2008. No entanto,
quando a segurada se filiou como facultativa em 26/01/1996, ainda não existia a Emenda Constitucional nº
20, que é de 16/12/1998. Somente com esta Emenda é que passou a ser vedada a filiação ao RGPS na
qualidade de segurado facultativo de pessoa participante de RPPS.
No caso relatado, seria possível considerar o cômputo de todos os recolhimentos efetuados na qualidade de
segurada facultativa uma vez que a filiação se deu em época anterior à publicação da Emenda
Constitucional nº 20, de 16/12/1998? Ou após esta data não mais seria possível a continuidade dos
recolhimentos nessa categoria, ainda que a filiação fosse anterior? (razão pela qual não é possível ter como
válidas as contribuições e, por consequência, deveremos indeferir o benefício)
7664 Segurada é aposentada no RPPS e recolheu para RGPS no código 1473 ( Facultativo opção 11%), desde
01/2009 a 12/2013. Ao analisar a possibilidade de fazer a complementação para o código 1007, surgiu a
dúvida se será necessário a comprovação da atividade. Para complementar os recolhimentos realizados
como facultativo para o código 1007 (CI), a segurada deverá comprovar a atividade? Está correto o nosso
entendimento? Qual procedimento devemos adotar?
§ 3º Durante o prazo aludido no final do § 2º, não poderá ser reatado o pagamento
das contribuições nem concedida qualquer prestação sem a integralização das
contribuições relativas ao período de interrupção.
Art. 226. O custeio da previdência social será atendido pelas seguintes atribuições:
I - dos segurados em geral, em percentagem de 8% (oito por cento) sôbre o seu salário
de contribuição (art. 239), destinada à participação no custeio das prestações
enumeradas no art. 35;
(...)
§ 1º. Ao segurado, salvo quando trabalhador autônomo, que usar da faculdade prevista
no art. 10, compete pagar sua própria contribuição (item I do artigo) e a
correspondente à emprêsa (item IV e artigo 242 e seus parágrafos).
Art. 242. O "salário declarado", de que trata o item IV do art. 239, não poderá ser
superior ao último salário de contribuição do segurado, nem inferior à sua metade.
§ 1.º É facultativo ao segurado que estiver contribuindo de acôrdo com o disposto no art.
10, alterar, com intervalos mínimos de 2 (dois) anos, o salário declarado, para
atender à elevação do custo de vida, tendo em vista os respectivos coeficientes oficiais.
b) de 8% (oito por cento ), do valor total da gratificação de Natal, de que trata a Lei nº
4.090, de 13 de julho de 1962, com as alterações da Lei nº 4.749, 12 de agôsto de 1965,
para participação no custeio do abono especial (art. 28, item II, letra e);
(...)
VIII - Dos segurados facultativos, sôbre o seu salário-base (art. 171), e dos que se
encontrarem na situação do art. 10, sôbre seu salário-declarado (art. 175), em
percentagem igual ao dôbro da estabelecida no item I, e com a mesma destinação;
Art. 175. O salário declarado (artigo 173, item III), não poderá ser superior ao último
salário-de-contribuição do segurado, nem inferior à sua metade.
§ 1º É facultado ao segurado que estiver contribuindo, nos têrmos do art. 10 alterar, com
intervalos mínimos de 12 (doze) meses, o salário declarado, para atender à elevação
do custo de vida, tendo em vista os respectivos coeficientes oficiais.
“Art. 10. Será facultado ao segurado manter essa qualidade, mediante comunicação de
seu propósito ao INPS, apresentada até o último dia do mês seguinte ao da expiração
dos prazos referidos no artigo anterior e seus parágrafos, e acompanhada de prova de
achar-se em qualquer das situações nele previstas.
§ 1º Após a comunicação ao INPS o segurado deverá iniciar o pagamento das
contribuições, em dobro, nos termos do Título III, sob pena de ficar sem efeito a
comunicação.
§ 2º O segurado que se valer da faculdade prevista neste artigo não poderá interromper
o pagamento das contribuições nem concedida qualquer prestação sem a integralização
Art. 223. entende-se por salário de contribuição, para os efeitos deste regulamento:
(...)
III – o salário declarado para os que se encontrarem na situação prevista no artigo 10.
“Art. 11. Aquele que deixar de exercer atividade abrangida pelo regime desta
Consolidação poderá manter a qualidade de segurado, desde que passe a efetuar em
dobro o pagamento mensal da contribuição de que trata o item I do artigo 128.
§ 1º - O pagamento de que trata este artigo deverá ser feito a contar do segundo mês
seguinte ao da expiração do prazo do artigo 9º e não poderá ser interrompido por
mais de 12 (doze) meses consecutivos, sob pena de perda da qualidade de segurado.
Art. 128. O custeio do regime de previdência social de que trata esta Consolidação será
atendido pelas contribuições:
I - cabe ao empregador:
Art. 26. O benefício de prestação continuada, inclusive o regido por normas especiais,
terá seu valor calculado tomando-se por base o salário-de-benefício, assim entendido:
Art. 9º - O segurado que deixa de exercer atividade abrangida pela previdência social
urbana pode de que trata a letra a do item I do artigo 33.
Art. 33 - O custeio da previdência social urbana, objeto das leis reunidas na CLPS e
legislação posterior pertinente, é atendido pelas contribuições seguintes:
I - do segurado:
§ 3º - Na apuração do tempo de filiação, cada mês é tomado por inteiro, ainda que a
contribuição corresponda apenas a Fração dele.
§ 1º O pagamento que se refere este artigo deve ser iniciado até o último dia do mês
seguinte ao do fim dos prazos do artigo 7º, sob pena da perda da qualidade de
segurado.
§ 2º O segurado que se vale das faculdade prevista neste artigo não pode interromper o
pagamento das contribuições por mais de 12 (doze) meses consecutivos.
“Art. 9º O segurado que deixa de exercer atividade abrangida pela previdência social
urbana pode manter essa qualidade desde que passe a efetuar o pagamento mensal da
contribuição de que trata a letra c do item I do artigo 33.
1º O pagamento a que se refere este artigo deve ser iniciado até o último dia útil do mês
seguinte ao do vencimento dos prazos fixados no artigo 8º, sob pena de perda da
qualidade de segurado.
................................................................................ ....................................................
Art. 33. O custeio da previdência social urbana, objeto das leis reunidas na CLPS e
legislação posterior pertinente, é atendido pelas contribuições seguintes:
I - do segurado:
(...)
Art. 53. O salário declarado do contribuinte de que trata o artigo 9º não pode ser superior
ao último salário-de-contribuição quando em atividade, considerado no seu valor mensal,
nem inferior ao salário mínimo mensal de adulto.
1º O contribuinte pode, a qualquer tempo, reduzir o salário declarado até o limite inferior
de que trata este artigo, mas não pode elevá-lo, ressalvado o disposto no § 2º.
2º O valor do salário declarado pode ser reajustado pelo contribuinte com intervalos
mínimos Idênticos aos de alteração do salário mínimo, mediante aplicação, ao seu
salário-de-contribuição, do fator de reajustamento salarial referente ao mês da última
alteração do salário mínimo.”
“CAPÍTULO I - SEGURADOS
2 – Definição
Contribuinte em dobro era aquele que mantinha a condição de segurado, após deixar de
exercer emprego ou atividade vinculada ao regime da CLPS, mediante inscrição e
recolhimentos facultativos.
“Art. 8º: O segurado afastado de atividade abrangida pela previdência social urbana
pode manter essa qualidade , desde que passe a efetuar em dobro o pagamento mensal
da contribuição na forma do Regulamento próprio.”
“§ 2º O segurado que se vale da faculdade prevista neste artigo não pode interromper o
pagamento das contribuições por mais de 12 (doze) meses consecutivos.”
Nota: Até 24.07.91, véspera da vigência da Lei n.º. 8.213/91, não era permitida a
manutenção da qualidade de segurado da Previdência Social Urbana mediante
contribuição em dobro, àquele que viesse a adquirir, pelo mesmo emprego, a condição
de servidor público (estatutário), cujo regime assegurasse o cômputo do tempo de
serviço anterior (Circular n º. 601-005.0/72, de 01.10.81).
CAPÍTULO II - FILIAÇÃO
Notas:
1 - Embora o prazo final para a inscrição do contribuinte em dobro fosse o primeiro mês
após o término do “período de graça”, o recolhimento de contribuição efetuado no
segundo mês, referente à competência anterior, com a regularização concomitante da
inscrição, assegurava a manutenção da qualidade de segurado.
CAPÍTULO IV – SALÁRIO-DE-CONTRIBUIÇÃO
1 – Salário-de-Contribuição
de 10.60 a 08.73:
- mínimo - 50% do salário-de-contribuição do último mês em atividade, respeitado o valor do
Salário-Mínimo Regional - SMR.
- máximo - salário-de-contribuição do último mês em atividade.
De 09.73 a 12.91:
- mínimo - o valor do salário-mínimo.
- máximo - salário-de-contribuição do último mês em atividade.
Reajustes:
1- Até 07.83 o reajuste do salário declarado só foi permitido a intervalos mínimos de 12 (doze)
meses, sem efeito retroativo, observando os índices de reajustamento, conforme tabela abaixo:
6- Em 03.86 e 01.87, o salário declarado pôde ser reajustado pelo segurado em conformidade com
a política salarial do plano cruzado, independente da efetivação ou não do último reajustamento,
sem observância do intervalo mínimo para reajuste.
7- De 02.87 a 12.91, o reajuste do salário declarado passou a obedecer os intervalos idênticos aos
de reajuste do salário-mínimo.
8- No caso de o contribuinte não ter reajustado o salário declarado, num período em que tenha
havido mais de um aumento de salário-mínino, somente poderia ser utilizado o fator de
reajustamento salarial fixado para o mês em que entrou em vigor o último reajuste do salário-
mínimo.
9- Sempre que o valor do SMR ultrapassasse o do salário declarado, este seria aumentado para o
novo valor do salário-mínimo, sem prejuízo do posterior reajuste a que teria direito.
Nota : O salário declarado podia sofrer, em qualquer época, redução do seu valor. Nesta hipótese,
a alteração, para maior, do salário declarado, ficava condicionada à aplicação do índice de reajuste
em vigor na época.
PERÍODO ALÍQUOTA
De 01/10/60 a 31/12/81 16,0%
De 01/01/82 a 31/08/89 19,2%
De 09/89 a 12/91
Até o valor da classe 03 10,0%
Mais que o valor da 20,0%
classe 03 até a 10
INSTRUÇÃO NORMATIVA SRP nº 03, de 14 de Julho de 2005 - Dispõe sobre normas gerais
de tributação previdenciária e de arrecadação das contribuições sociais administradas pela Secretaria da
Receita Previdenciária - SRP e dá outras providências.
Capítulo I - Cadastro
3.2. Da Inscrição
VII) até 24/07/1991 aquele que deixasse de exercer atividade remunerada obrigatória
vinculada à Previdência Social urbana, para manter a qualidade de segurado, podia
inscrever-se e verter contribuições na ex-categoria de contribuinte em dobro, tendo sido
extinta a partir de 25/07/1991, passando a integrar o rol dos segurados facultativos.
Contribuinte em Dobro era aquele que mantinha a condição de segurado após deixar de
exercer atividade obrigatória vinculada à Previdência Social Urbana, mediante inscrição e
recolhimentos facultativos.
A inscrição nesta categoria só poderia ser feita desde que não houvesse a perda da
qualidade de segurado relativa à filiação anterior, não sendo permitido o recolhimento de
contribuições com efeito retroativo, tendo em vista não se tratar de filiação obrigatória,
sendo considerados somente os recolhimentos a partir da data de sua manifestação,
observada a manutenção da qualidade de segurado.
MÓDULO II
CONTRIBUIÇÕES DOS SEGURADOS
OBRIGATÓRIOS E FACULTATIVOS
I) limite mínimo:
PERÍODO
ALÍQUOTA
De 01/10/1960 a 31/12/1981 16,0%
De 01/01/1982 a 31/08/1989 19,2%
De 09/1989 a 12/1991
Até o valor da classe 03 10,0%
Acima do valor da classe 03 até a 10 20,0%
3.6. Do Interstício
O contribuinte em dobro não era sujeito à escala de salários-base, portanto, seu salário
foi reajustado de acordo com os índices constantes da tabela do Anexo VIII deste
Módulo.
VIII) no caso de o contribuinte não ter reajustado o salário declarado, num período em
que tenha havido mais de um aumento de salário-mínimo, somente poderia ser utilizado
o fator de reajustamento salarial fixado para o mês em que entrou em vigor o último
reajuste do salário-mínimo.
IX) sempre que o valor do SMR ultrapassasse o do salário declarado, este seria
aumentado para o novo valor do salário-mínimo, sem prejuízo do posterior reajuste a que
teria direito.
O(s) período(s) de interrupção de recolhimentos, desde que não tenha ocorrido a perda
da qualidade de segurado entre a última competência recolhida e a competência em que
s
se reatou o pagamento em tal categoria (Decretos n o 83.080 e 83.081/1979) poderá(ão)
ser pago(s), com os devidos acréscimos legais, segundo a legislação de regência,
considerando que o parágrafo 1 o do artigo 348 do RPS (Decreto n o 3.048/1999) se
reporta apenas ao contribuinte individual ao remeter aos parágrafos 7 o a 14o do artigo
216 do mesmo Regulamento.
“CAPÍTULO XVIII
Art. 44. Para análise das microfichas deverão ser observadas as orientações abaixo:
4. CT (Categoria);
CS-CATEGORIA-CI
1 Autônomo
2 Contribuinte em dobro
3 Facultativo
4 Empregador
5 Doméstica
6 Estudante
9 Indeterminado
SISCON
394 Contribuinte em dobro. Segurado não comprova vínculo anterior
2- O artigo 10, §2º, inciso I da IN 20/2007 se aplica também ao antigo contribuinte em dobro?
1- Considerando que o segurado trabalhou até 07/01/74 e perdeu a qualidade de segurado em 16/03/75, os
recolhimentos feitos no período de 10/75 a 08/81 não podem ser convalidados para a categoria de
2- Considerando que a partir da vigência do Decreto 6722/08 todos os dados constantes no CNIS devem ser
computados, inclusive sem solicitar documentos para comprovação de atividade (no presente caso seria
contrato de constituição de empresa, alterações, etc) o período de 11/75 a 08/81 pode ser considerado como
contribuinte individual na categoria de empresário, visto existir inscrição no CNIS e micro ficha, estando
correto o procedimento da APS que computou o período?
OBS: Neste caso desconsideramos o mês 10/75, apesar de recolhido em dia, pois a inscrição no INSS foi
em 11/75.
6419 Trata-se de pedido de CTC onde a segurada possui vínculo como contribuinte em dobro de 01/06/1978 a
sem data fim e de contribuinte individual na ocupação de enfermeira de 10/02/1982 até a presente data no
mesmo NIT. Ainda apresentou CTPS onde consta o vínculo com a empresa AMIP do período 14/04/1980 a
25/06/1982 (que será incluído no CNISVR). Ocorre que o Art. 8º do Decreto 83.080/79 e o art. 9º do
Decreto 83.081/79, dispõe que é considerado Contribuinte em Dobro ou Dobrista, aquele segurado que está
afastado de atividade abrangida pela previdência social Urbana e para manter essa qualidade efetue em
dobro o pagamento mensal desta contribuição. Pelo exposto a requerente não poderia ter contribuído como
contribuinte em dobro desde 01/06/78 considerando não ter atividade anterior abrangida pela previdência
nem durante o período 14/04/1980 a 25/06/1982 quando era empregada.
6527 Segurado fez inscrição como contribuinte em dobro em 01.05.1990 e recolhe a competência 03/1990 em
atraso e a competência 04/1990 em dia. Essas competências podem ser consideradas para inclusão no CNIS
anda que sejam anteriores a inscrição de contribuinte em dobro?
6535 Trata-se de concessão de Aposentadoria por Tempo de Contribuição, onde foram computados os
recolhimentos de 09/1982 e 10/1982, efetuados em atraso, como Contribuinte em Dobro. O segurado
comprovou a atividade de empresário até 30/04/1982, possuindo recolhimentos até essa competência. Não
comprova a data de inscrição como Contribuinte em Dobro. Após o encerramento da atividade de
empresário efetuou os seguintes recolhimentos:
“Art. 69. Mediante o disposto no art. 29-A da Lei nº 8.213, de 1991 e no art. 19, 19-A e 19-B do RPS e
manifestação da Consultoria Jurídica do Ministério da Previdência Social - MPS por meio do
Parecer/Conjur/MPS nº 57, de 5 de fevereiro de 2009, serão consideradas quitadas em tempo hábil as
contribuições previdenciárias devidas pelos contribuintes individuais, contribuintes em dobro, facultativos,
equiparados a autônomos, empresários e empregados domésticos, relativas ao período compreendido entre
abril de 1973 e fevereiro de 1994, quitadas até essa data, dispensando-se a exigência da respectiva
comprovação por parte do contribuinte quando estas constarem do CNIS. ”(grifo nosso).
Nosso entendimento é de que, ainda que os recolhimentos foram efetuados em atraso, conforme
confirmado nos carnes de contribuição originais, podemos considerá-los como se estivessem quitadas em
dia, tendo em vista o artigo 69 da IN 45/2010 supracitado, e consequentemente todo o período de 05/1982 a
04/1984 deve ser computado. Ressaltamos que o segurado possuía qualidade para recolher como
contribuinte em dobro.
6717 Reconhecimento da competência 05/1978, uma vez que não se pode convalidar para Contribuinte em
Dobro. Contribuinte Individual empresário de 01.11.1972 a 30.11.1975 e a partir de 31.05.1978. Foram
convalidados os recolhimentos de 12/1975 a 04/1978 na condição de Contribuinte Individual. A
controvérsia está em relação a competência 05/1978 uma vez que não se pode convalidar para a categoria
de contribuinte em dobro, tendo em vista início de atividade como empresário em 31.05.1978. No presente,
deverá ser considerado somente a partir de 31.05.1978, início da atividade de empresário ou poderá ser
1 – Uma entende que não poderíamos computar o recolhimento de 01/1984, sem antes fazermos uma
exigência ao filiado, para que comprove a atividade exercida. Entendem que esse recolhimento poderia ter
sido efetuado como contribuinte em dobro, de forma errada, ou como religioso, que exige a comprovação
da atividade.
2 – Outra, entende que esse recolhimento poderia ser computado, sem qualquer exigência. Entendem que
qualquer recolhimento efetuado em dia, independente do período e da atividade exercida, ainda que não
haja atividade cadastrada no CNIS, deve ser computada, cabendo exigência apenas nos casos em que os
recolhimentos foram efetuados em atraso, sendo que os recolhimentos quitados até 02/1994 são
considerados em dia, conforme artigo 69 da IN 45/
7190 Segurado solicitou inclusão de atividade retroativa como pedreiro em 01/1980, sendo que possui apenas um
recolhimento em 01/1980 em microficha. Não apresentou carnê e nem cartão de inscrição para comprovar
a categoria. Não temos como saber se trata-se de autônomo, contribuinte em dobro, empregado doméstico,
etc. Podemos incluir essa atividade retroativa sem termos como comprovar qual a categoria do segurado na
época? O segurado poderá recolher os atrasados a partir de 01/1980 para efeito de carência e tempo de
contribuição?
7195 Reportando ao SISCON nº 7007, Segurado com recolhimentos intercalados no período de 06/1981 a
08/1991, 11/1981, 02/1982, 05/1985 a 12/1986, 05/1987 a 04/1989, 06/1989 a 05/1990, 09/1990, 12/1990,
02/1991 a 03/1991, 05/1991 a 07/1991, 02/1992 a 05/1992, 07/1992, 10/1992 a 02/1993, 08/1993 e
01/2008 a 11/2009 (pagamento em atraso)
Consta atividade de empresário cadastrada no NIT 10979604963 com início em 05/1981 sem data fim e no
NIT 11705949511 consta atividade cadastrada como CI- empresário com início em 21/10/1993, sem data
de encerramento. Apresentou contratos de firma individual com início em 01/06/1981 e encerramento em
30/09/1982 e contrato de constituição de sociedade por cotas de responsabilidade limitada datado de
10/03/1993, que comprovam que a requerente era apenas sócia cotista, não havendo participação na
administração da empresa e tampouco recebimento de pró-labore, assim, não enquadrada como segurada
obrigatória na qualidade de contribuinte individual....Entendemos que os recolhimentos de 05/1985 a
12/1991 não poderão ser convalidados para a categoria de contribuinte em dobro, tendo em vista perda da
qualidade de segurada ( apesar do contido no Art. 69 da IN 45/2010) e somente poderão ser considerados
como tempo de contribuição se comprovado exercício de atividade no período.
8324 Segurado possui atividade cadastrada como Contador em 01/08/1983. Consta em microficha os meses
06/1983 e 08/1983 em diante. Foram apresentados os comprovantes de pagamento para os meses 06 e
07/1983, ambos quitados em 31/08/1983.
1) Ainda que tenhamos a regra prevista no art. 63 da IN 77/2015, que nos permite considerar em dia as
contribuições compreendidas entre 04/1973 e 02/1994, constantes no CNIS ou microficha, caso o segurado
apresente o comprovante de recolhimento constando data de pagamento posterior ao prazo previsto, o
documento prevalecerá?
3.8.- Convalidação
“Art. 66. Entende-se por ajuste de Guia, as operações de inclusão, alteração, exclusão,
transferência ou desmembramento de recolhimentos a serem realizadas em sistema
próprio, a fim de corrigir no CNIS as informações divergentes dos comprovantes de
recolhimentos apresentados pelo contribuinte individual, empregado doméstico,
facultativo e segurado especial que contribui facultativamente, sendo que:
(...)
§ 1º O código de pagamento deverá ser alterado sempre que houver alteração da filiação
e inscrição, observadas as condições previstas nesta IN.
(...)
Exemplo 1:
Soluções:
1. será convalidada a competência 05/2006;
2. as competências anteriores à convalidação serão desconsideradas, ou seja, 03/2006 e 04/2006.
Exemplo 2:
Soluções:
Exemplo 3:
Soluções:
Art. 25. A inscrição formalizada por segurado em categoria diversa daquela em que deveria ocorrer
deve ser alterada para a categoria correta, convalidando-se as contribuições já pagas, mediante
requerimento do interessado.
Art. 26. A inscrição indevida por quem não preenchia as condições de filiação formalizada até
24/7/1991, véspera da publicação da Lei nº 8.213, deve ser considerada insubsistente, sendo que o
pagamento das contribuições respectivas não assegura direito a qualquer prestação, na forma
prevista na legislação vigente, ressalvada a hipótese de convalidação para a ex-categoria de
contribuinte em dobro até 12/1991, observado o contido no art. 27.
Art. 28. A inscrição indevida formalizada a partir de 25/7/1991 (Leis nºs 8.212 e 8.213), por quem
não preenche as condições de filiação obrigatória pode ser modificada, enquadrando o segurado na
categoria de facultativo, no período correspondente ao da inscrição indevida, condicionada tal
convalidação, porém, à tempestividade dos recolhimentos e à concordância expressa do segurado,
em razão do disposto no § 3º do art. 11 do RPS, aprovado pelo Decreto nº 3.048/99.”
SISCON
7154 Trata-se de pensão por morte concedida em fase recursal a dependente menor. Após a perda da qualidade
de segurado (empregado), em 1999, o filiado quitou uma contribuição , 06/2003, em época própria no
código 1600. O óbito ocorreu um ano depois, em 05.06.2004. A requerente apresentou a CTPS do falecido
sem constar anotação de contrato de trabalho de doméstico, e declarou por escrito que pagou esta
contribuição com o código errado, porque ele estava desempregado e sem condições de trabalhar. A APS
alterou o código de pagamento de 1600 para 1406 (facultativo), por entender que a utilização do código
1600 foi equivocado, e que o segurado não possuía documentos que comprovasse a condição de doméstico,
estava desempregado e não exercia atividade de filiação obrigatória.
Nesse caso, o procedimento adotado pela APS (convalidação para a categoria de facultativo), estaria
correto? Poderíamos ratificá-lo ? No caso de contribuições em categoria diversa da categoria real do
segurado, sem que haja formalização de alteração de atividade no INSS, quais seriam os procedimentos a
serem adotados? O recolhimento seria totalmente indevido?
8722 Em consulta ao NIT da segurada no CNIS, observa-se a existência de recolhimentos como empregado
doméstico nas competências 01/1985 a 01/1987, 03/1987 a 08/1987, 10/1987 a 04/1989.
Em consulta a atividade observa-se a existência de atividade de empregada doméstica cadastrada, com data
de início em 01/07/1982, sem constar data fim.
A mesma afirma que exercia atividade como autônomo à época em que efetuou recolhimentos por meios
de carnês, não se tratando de empregada doméstica.
É possível proceder a exclusão da atividade de empregado doméstico, constante no CNIS, que tem data de
início em 01/07/1982, em virtude dos recolhimentos terem sido efetuados desde 06/1982 a 04/1989 em
alíquota diferente de empregado doméstico?
Art. 7º Observadas às formas de filiação dispostas nos arts. 8º, 13, 17, 20 e 39 a 41,
deverão ser consideradas as situações abaixo:
IN nº 45/2010 Artigo 30
Art. 7º Observadas às formas de filiação dispostas nos arts. 8º, 13, 17, 20 e 39 a 41,
deverão ser consideradas as situações abaixo:
IN nº 45/2010 Artigo 30
4.3.- Histórico
Em que pese nos dias atuais não levarmos mais em consideração a idade e as datas acima
relatadas, tais informações são muito importantes, em especial nos casos de requerimento de
pensão por morte onde há um longo período entre a data do evento, ou seja, a data do óbito e a
data do requerimento.
Apenas a título de exemplificação da situação de filiação mencionada no item “a)”, podemos citar
um segurado que, na categoria de empresário, filiou-se ao RGPS com mais de cinquenta anos de
idade, na época em que havia tal restrição e posteriormente veio à óbito. A dependente, quarenta
anos após a morte do segurado, já na vigência da Lei nº 8.213/91, requereu a pensão por morte.
Nesse caso, na vigência da Lei nº 8.213/91, tal situação é permitida, porém, como o direito ao
benefício se dá na data do óbito, logo, na época, as contribuições ora efetuadas pelo segurado só
dariam direito ao pecúlio e não a aposentadoria ou pensão. Portanto, não geraria direito a pensão
por morte.
No que se refere a idade mínima para o ingresso ao RGPS, se observarmos o contido no inciso IX
do artigo 157 da Constituição de 1946 (transcrito abaixo) verifica-se a existência de “exceções”
admitidas pelo Juiz competente, ou seja, são para os casos de períodos em que houve autorização do
Juiz do trabalho (autorização anexa a Carteira de Trabalho de Menor) à segurados com idade
inferior a 14 anos de idade para ingressarem no Regime Geral.
O segurado na condição de empregado, com mais de 60 anos de idade que ingressasse ao RGPS,
por ser segurado obrigatório, esses recolhimentos somente fazia jus ao pecúlio. Vale ressaltar que se
o segurado antes de completar 60 anos de idade, tivesse ingressado ao RGPS, ficasse desempregado
e completasse os 60 anos de idade, caso não tenha perdida a qualidade de segurado e o período de
graça, ainda assim teria direito aos outros benefícios, mesmo reingressado com mais de 60 anos de
1 Conforme Ordem de Serviço nº INPS/SB – 052.040, de 26.01.1990 (CANSB capa Preta), no Capítulo de
aposentadoria por tempo de serviço (Parte 2, Capítulo V).
1.11 - Mantém, contudo, o direito ao benefício, aquele que tiver completado todas as
condições exigidas para a concessão da aposentadoria até a expiração do prazo para
a perda da qualidade de segurado.
“Art. 4º Após completar sessenta anos de idade, quem se filiar ao sistema geral da
previdência social somente fará jus ao pecúlio de que trata o § 3º do artigo 5º da Lei
número 3.807, de 26 de agosto de 1960, com a redação que lhe deu o Decreto-lei nº 66,
de 21 de novembro de 1966.
Vários segurados têm o número do NIT e estão até exercendo atividade de empregado, com vínculo
iniciado recentemente. Ocorre que no CNIS não constam nenhum dados cadastrais, bem como as
informações desse vínculo recente. Esse tipo de situação ocorre principalmente com o NIS –
Número de Identificação Social. O Memorando-Circular nº 52 INSS/DIRBEN, de 25.07.2008,
disciplina essa situação:
Apenas lembrando que, quando da emissão do referido memorando, não existia o CNIS-PF, motivo
pelo qual foi citado o sistema CADPF. Cabe ressaltar que o referido memorando está em vigor até
a presente data.
Considerando que para fins de inclusão de NIT administrado pela CAIXA, SUS, MTE e MDS, os
servidores estão solicitando do segurado o "espelho do PIS" que na verdade é uma tela do sistema
da CAIXA que demonstra o cadastro do mesmo, reforçamos a necessidade de observância ao
contido no MEMORANDO-CIRCULAR Nº 52 INSS/DIRBEN de 25 de julho de 2008.
É importante ressaltar que estes NIS's deverão ser incluídos conforme dita o item 3, devendo ser
considerado para identificação do contribuinte, o cartão do PIS, ou qualquer outro documento que
evidencie o cadastro do NIS junto ao órgão que o originou em conjunto com outro documento de
identificação civil, como por exemplo, carteira de identidade, CTPS.
E ainda, caso o segurado não possua mais o cartão original de cadastramento do NIS, sugerimos que
o mesmo seja encaminhado à CAIXA para solicitar a segunda via, que segundo a CAIXA é
fornecida no momento do atendimento.
--
Eliane Meca Ramos Campoi
Chefe da Divisão de Cadastro
de Contribuinte Individual
DIRBEN/CGAIS/DCCI
61/3313-4491
Laura Schwerz
Coordenadora-Geral de Administração
e Informações de Segurados
Nos casos de inclusão de PIS ou PASEP, a mesma somente será efetuada mediante apresentação de
documento comprobatório de titularidade do NIT, fornecido pelos órgãos competentes (Caixa
Econômica Federal/Banco do Brasil), visto que estes órgãos são os administradores de tais
Equipara-se a esse documento o atual modelo de Carteira Profissional criado pela Portaria nº 44 do
Ministério do Trabalho, de 16.01.1997 (novas CTPS), dispensando a exigência de outro
documento, visto que o respectivo PIS/PASEP é gerado automaticamente com a emissão da CTPS.
Deve ser observado, no entanto, que é obrigatória a formalização de dossiê para o acerto desses
NIT´s
Com relação a NIT Previdência sem dados cadastrais, sua existência começou entre os anos de 1978
e 1979, muitos bancos deixaram de encaminhar à Dataprev o Documento de Inscrição do
Contribuinte Individual – DICI, o que pode ter gerado um NIT indeterminado.
Outro motivo que resultou em NIT Indeterminado é que a partir de 1980, houve por parte da
Dataprev, a depuração da base de dados. Portanto, se nesta época o segurado não estava
contribuindo, os dados cadastrais foram eliminados. Se posteriormente o segurado retornou à
condição de contribuinte individual e utilizou o número que possuía, este NIT também ficou
indeterminado, começando nova contagem de contribuições. Os dados cadastrais eliminados podem
ser encontrados nas primeiras microfichas.
Os dados cadastrais eliminados podem ser encontrados nas microfichas. Nesse caso, se as mesmas
também não estiverem microfilmadas, basta enviar por meio de abertura de chamado no Suporte
SDM, solicitação à DTP para confirmação das mesmas.
Quando o cadastro da pessoa física não possuir os dados obrigatórios preenchidos ou, quando os
dados existentes estejam fora das regras de validação definidas, o NIT será considerado como
inconsistente, podendo encontrar-se nas seguintes situações:
- NIT PERTENCENTE À FAIXA CRÍTICA: são casos em que foi atribuído, indevidamente, o
mesmo NIT para mais de uma pessoa na ocasião do cadastramento.
- NIT RENUMERADO ORIGINAL: é um NIT pertencente à faixa crítica, mas que já teve sua
situação regularizada através de uma renumeração.
- NIT PERTENCENTE A FAIXA OFÍCIO 094: trata-se de um sete números fictícios de NIT,
exclusivos para uso interno da Caixa, para recepcionar GFIP que era entregue em papel, para
trabalhadores sem NIT. Utilizados em testes quando da implantação da GFIP.
- NIT INDETERMINADO: trata-se de qualquer registro sem nenhum dado cadastral ou, no qual
não conste, na base de dados, o NOME DO TRABALHADOR E/OU DATA DE NASCIMENTO.
- NIT NÃO CADASTRADO NA BASE DO CNIS-PF: é quando não constar na base de dados do
SISTEMA CNIS, o Número de Inscrição do Trabalhador (CI/SUS/PIS/PASEP).
- NIT DE TERCEIRO: são NIT válidos, porém pertencentes à outra pessoa, diferente do segurado
que vem utilizando o NIT para efetuar suas contribuições. Atenção: Nas situações em que o filiado
possui mais de um NIT e estes estão elados, ainda que seja informado o NIT secundário, o sistema
retorna as informações cadastrais do NIT principal e exibe mensagem que o NIT informado é um
NIT secundário.
Diferentemente de NIT Faixa Crítica, NIT Indeterminado não possui normas mais atualizadas, salvo
o disposto no item 8.1 do Memorando-Circular nº 13 /DIRBEN/CGAIS, de 23.09.2010. Assim
sendo, os procedimentos referentes a esse assunto, ainda são os disciplinados pela Orientação
Interna Conjunta DIRAR/DIRBEN/DIROFL nº 58, de 23.10.2002:
Art. 45. Com o objetivo de depurar a base de dados do CNIS, deverão ser renumerados:
(...)
Obs.: No que se refere a NIT Indeterminado, se o filiado não possuir comprovante de inscrição
que comprove ser ele o titular daquele NIT (CI), e não tenha como comprovar todos os
recolhimentos constantes para aquele NIT (CI), após a renumeração, deverá ser transferido para o
novo NIT, apenas os recolhimentos efetivamente comprovados. Esse procedimento é
diferenciado do NIT Faixa Crítica, o qual o filiado poderia apresentar a declaração de
titularidade. (Fonte § 5º do artigo 38 da OIC nº 58/2002)
Nota: Uma opção para identificar a titularidade do NIT, é a verificação das microfichas para a
validação das inscrições nos casos do filiado não possuir o comprovante de inscrição. Na
Microficha de Cadastro de 1975 e de 1973, para a doméstica, temos o nome do filiado.
SISCON
3314 Data do óbito em 14.08.2006. Foi feito inscrição como contribuinte individual em 27.07.2006 e recolheu a
competência 07/2006 em 01.08.2006. É devido o benefício??
Neste caso, foi verificado que o segurado possui uma primeira inscrição (empregador rural) com NIT
indeterminado com recolhimento anual para 1980, 1981, 1982. Como fica a situação da primeira inscrição?
3647 No processo de aposentadoria consta PI (telex) com número de NIT do período de 01/1985 a 01/1994 e
cupons de carnê de 1982 a 11/1994 sem qualquer identificação trata-se de NIT indeterminado sendo que a
viúva possui apenas um carnê com o nome do segurado. Neste caso poderá validar o NIT e acertar o
cadastro??
5423 Trata-se de NIT indeterminado, cadastrado sob nº 1.102.493.388-6, em que o Sr. José Ferraz da Silva
solicita a inclusão de seus dados cadastrais e atividade.
Ocorre que os carnês foram extraviados, e o formulário do extinto IAPAS, apresentado pelo segurado não
possui informações que identifiquem o titular, salvo a assinatura.
Trata-se de NIT indeterminado, sendo que o interessado apresentou o comprovante de inscrição e
comprovou a titularidade do NIT. Ao tentarmos realizar a atualização no sistema CNIS, é necessária a
informação da data do cadastramento do NIT, mas apesar de todos os esforços, o interessado não conseguiu
6302 apresentar nenhum documento que contenha essa informação. Nesse caso, como proceder, tendo em vista a
impossibilidade de localização da data do cadastramento do NIT?
7594 O segurado pretende computar o período de 05/1978 a 10/1981, constante em Pedido de Informação – PI,
solicitado pelo segurado em 14.01.2003 e respondido pela DATAPREV, discriminando o período acima
citado. Ocorre que o NIT constante no PI não consta no CNIS e não foi apresentado qualquer outro
documento comprovando a titularidade da referida inscrição. Nesse caso, podemos efetuar, apenas com
base no PI, a inclusão da referida inscrição, para fins de cômputo do período discriminado?
“8. Com o objetivo de depurar a base de dados do CNIS, deverão ser renumerados os NIT de
faixa crítica e os casos análogos desconhecidos que estejam fora da base do CNIS, exceto se o
segurado possuir outra inscrição na qual esteja corretamente identificado no cadastro.
8.1. Caberá, igualmente, a renumeração no CNISPF, para os casos de faixa crítica em que o
contribuinte detenha simultaneamente a situação de NIT indeterminado ou não cadastrado
(inexistente).
10. Em todos os casos, proceder-se-á à transferência total ou parcial via SARCI dos
recolhimentos validados, do NIT faixa crítica para o novo NIT atribuído ao filiado na
renumeração ou para o NIT que o mesmo já possui, no qual esteja corretamente identificado no
cadastro.
Considera-se faixa crítica a situação onde há mais de um segurado com mesmo número de
inscrição. Além de outras situações análogas que possam vir a ocorrer, já existem várias faixas
críticas detectadas, que atualmente foram desmembradas por tipo, para possibilitar uma melhor
identificação.
A faixa crítica será identificada no CNIS Cidadão e no CNISVR por meio de um asterisco verde,
localizado à esquerda dos vínculos. O mesmo, quando impresso, é substituído pela sigla FC
( figuras 1 e 3 )
Para saber o motivo de o NIT ser faixa crítica, basta selecionar um vínculo e clicar no botão “D –
Detalhes” ( figura 2 ).
Na Figura 4, temos a situação do mesmo NIT Faixa Crítica, na Versão 4.0 do Portal CNIS.
Figura 1
Figura 3
3.2. Consultar no Portal CNIS o NIT Renumerado, faixa 1180000001 a 1189999999, junto à
funcionalidade Consulta / Contribuições / Recolhimentos, com vistas a identificar contribuições;
Ao detalharmos um vínculo com a marca de NIT Faixa Crítica, temos a tela CNIS Cidadão abaixo:
3. Nos casos em que o NIT for um PIS ou um PASEP e os dados constantes na base do CNIS não
pertencerem ao segurado que está solicitando o acerto, deverá ser providenciada a inclusão
dos vínculos e remunerações e transferir os recolhimentos que ele possa comprovar para o
NIT renumerado pela CAIXA/Banco do Brasil-BB.
3.1. Caso a renumeração não tenha ocorrido de forma automática, o segurado deverá ser
orientado a procurar aquelas instituições bancárias para a solução do caso. Uma vez fornecida
comprovação pela CAIXA/BB contendo novo número, deverão ser efetuados os acertos de dados
cadastrais, vínculos, remunerações e recolhimentos, ainda que não tenha sido processada a
atualização da renumeração na base do CNIS.
Sobre esse assunto é importante termos conhecimento das respostas dadas nas Consultas Técnicas
SISCON´s nº 5009 e 6322.
SISCON nº 5009:
… Ocorre que as informações constantes no CNIS relativa ao período de 04/2003 a 08/2008 são
provenientes de GFIP, tendo em vista tratar-se de contribuinte individual/empresário. A APS indaga
se seria possível transferir os recolhimentos declarados em GFIP no NIT faixa crítica para o NIT
correto.
Resposta:
SISCON nº 6322:
Indagação:
Considerando, ainda, a busca por índices de resolutividade melhores válido para requerimentos de
benefício, entendemos que a forma mais fácil de solucionar tais problemas seria solicitar a
desabilitação do FERRCNIS a fim de permitir a inclusão dos períodos problemáticos diretamente
nos sistemas de benefícios.
Esta Divisão - e a CGAIS - mantém a posição veiculada na consulta 5009 ou ratifica nosso
entendimento?
Resposta:
A consulta 5009 orienta quanto à renumeração do NIT e informa que atualmente não podemos
transferir/incluir as informações da GFIP para o novo NIT e ratificamos esta orientação.
4. Quando for verificado que o pedido de acerto de cadastro ou de recolhimento se refere ao NIT
(CI) enquadrado na faixa crítica, analisar conforme as orientações abaixo:
8. Com o objetivo de depurar a base de dados do CNIS, deverão ser renumerados os NIT de faixa
8.1. Caberá, igualmente, a renumeração no CNISPF, para os casos de faixa crítica em que o
contribuinte detenha simultaneamente a situação de NIT indeterminado ou não cadastrado
(inexistente).
10. Em todos os casos, proceder-se-á à transferência total ou parcial via SARCI dos
recolhimentos validados, do NIT faixa crítica para o novo NIT atribuído ao filiado na
renumeração ou para o NIT que o mesmo já possui, no qual esteja corretamente identificado no
cadastro.
SISCON
Trata-se de NIT Faixa Critica onde o segurado comprova parte dos recolhimentos e solicita que sejam
consideradas as contribuições existentes no CNIS. Nesse caso, deverá ser exigido do segurado uma
declaração sob as penas da lei, afirmando a titularidade e autenticidade das contribuições, bem como
5920 deverá ser solicitado os valores recolhidos pelo segurado na declaração?
Face as respostas dadas nas consulta nº 5009 e 6322 e uma vez que poderá haver possibilidade de
alguma empresa não existir mais, motivo pelo qual não será mais possível que seja feita a GFIP
retificadora e uma vez que o INSS não pode incluir/alterar/excluir informações de GFIP para o
Prestador de Serviço, nesse caso, deverá ser observado o contido na Versão PRISMA 9.4C, de
04.12.2009 em CON 11 – Demanda 94346, que alterou a demanda 81638 da Versão KIT 9.4B:
“CON
CON 11 – Demanda 94346
SISCON
8346 Trata-se de NIT faixa crítica (10926125254)com período em GFIP prestador de serviços. Considerando
que estamos nos atendo à análise de GFIP do prestador de serviços, cadastramos a presente para DCCI.
Temos dúvidas quanto ao procedimento a adotar em NITs de terceiro e NITs faixa crítica, frente ao contido
no Memorando-Circular nº 15 DIRBEN/INSS, de 13 de abril de 2015 e Orientação Interna Conjunta
DIRAR/DIRBEN/DIROFL nº 58, de 23 de outubro de 2002.
1) A realização de pesquisa externa descrita no item 6 é sempre obrigatória ou, pelo princípio da economia
processual, podemos pedir esclarecimentos por meio de ofício diretamente à empresa? Essa é a leitura que
2) Nos casos em que restar evidente o erro pela análise do GFIPWEB, podemos efetuar os acertos sem
necessidade de demais providências? Ou mesmo nestes casos é necessário exigir a apresentação dos
documentos comprobatórios, tais como recibos de prestação de serviço?
3) Quanto à alínea c), quando o erro da empresa restar comprovado, não será necessário dar ciência ao
terceiro?
4) Nos termos da OI 58/2002, já é do nosso conhecimento que só transferimos o que comprovar, mas
quanto aos procedimentos em face do terceiro (se identificado) e da empresa, o procedimento do
memorando citado também deve ser aplicado aos casos de NIT faixa crítica?
5) Por fim, nos deparamos com a SISCON 6322 que, ao nosso ver, já está ultrapassada, considerando que
hoje temos sistema hábil para o tratamento. Estamos corretos?
6322 Reportando ao SISCON nº 5009, permanece o entendimento nos casos de recolhimento em GFIP
realizados em NIT Faixa Crítica, de fornecer NIT Renumerado ao segurado para que este solicite que a
empresa entregue GFIP´s retificadoras para todo o período? Ocorre que a empresa se recusa a fazer GFIP
retificadora, pois alega que possui muitos funcionários, carretando um trabalho volumoso.
5009 NIT Faixa Crítica em GFIP
Trata-se de contribuinte individual empresário declarado em GFIP no NIT faixa critica. A APS indaga se
seria possível transferir os recolhimentos declarados em GFIP para o NIT correto. Entendemos não ser
possível transferir informações prestadas em GFIP uma vez tratar-se de informações e não de
recolhimentos, sendo possível a correção do erro somente através da entrega de nova GFIP para todo o
período. Esta correto nosso entendimento? Este e procedimento correto mesmo para os casos de faixa-
critica em que o contribuinte tem todos os comprovantes de titularidade do NIT informado na GFIP?
11.1. Na situação do item anterior, não será efetuada nova inscrição para nenhum dos contribuintes
envolvidos, cabendo tão somente acerto dos recolhimentos por intermédio do SARCI.”
“8. Quanto ao contribuinte individual que presta serviço por conta própria, facultativo, segurado
especial que recolhe facultativamente e empregado doméstico, que tem a contribuição recolhida por
meio de Guia da Previdência Social-GPS em NIT pertencente a outro filiado, em uma ou mais
competências, a APS deverá continuar procedendo conforme o art. 48 da Orientação Interna
Conjunta DIRAR/DIRBEN/DIROFL nº 58, de 23 de outubro de 2002.”
Parágrafo único. Na situação do caput não será efetuada nova inscrição para nenhum
dos contribuintes envolvidos, cabendo tão somente acerto dos recolhimentos por
intermédio do SARCI.”
SISCON
4258 Vínculos migrados incorretamente (nem sempre extemporâneo).
NB 107373109-7-Seg Beatriz Lúcia Pereira -BATINV,NIT 1.243.387.159-1 consta vínculo com a Santa
Casa de Misericórdia de Santa Amaro, admissão em 29/09/1996 e última remuneração 10/2007. Após a
adoção dos procedimentos necessários para esclarecimento da situação, chegou-se à conclusão de que o
vínculo da segurada Maria Antônia de Melo Brito com aquela empresa, vinha sendo informado com o
PIS da beneficiária Beatriz, o que ocasionou o erro. Em 03/09/2007 foi enviado o ofício nº 124/2007 à
Santa Casa de Misericórdia de Santo Amaro, solicitando regularização, uma vez que, conforme consulta
aos Sistema GFIPWEB, aquela empresa vem informando em sua GFIP o vínculo da sua empregada Maria
Antônia de Melo Brito com o NIT da beneficiária Beatriz Lúcia Pereira. Em 06/12/2007 a Santa Casa de
Misericórdia de Santo Amaro nos enviou um ofício, informando que foram tomadas providências na Caixa
Econômica Federal para para acerto do NIT da Sra. Maria Antônia de Melo Brito, resultando no seu NIT
atual nº 10866361348. Para averiguação das informações prestadas pela referida empresa, fizemos consulta
ao GFIPWEB, onde foi verificado que na competência 11/2007 a empregada que vinha sendo informada
com o NIT da beneficiária Beatriz Lúcia Pereira já está sendo informada com o NIT correto. No entanto, as
informações ainda não migraram para o CNIS .
Trata-se de NIT Faixa Critica onde o segurado comprova parte dos recolhimentos e solicita que sejam
consideradas as contribuições existentes no CNIS. Nesse caso, deverá ser exigido do segurado uma
declaração sob as penas da lei, afirmando a titularidade e autenticidade das contribuições, bem como
5920 deverá ser solicitado os valores recolhidos pelo segurado na declaração?
6375 Benefícios 91 e 21, concedidos em favor da beneficiária Eliane Cristina de Araujo Furin, com atribuição do
NIT 1.224.869.470-0. A empresa Natura informou na Relação de Empregados e na Relação de Salários de
Contribuição o NIT 1.234.095.865-4, cujo vínculo pertence a segurada em questão e que está no CNIS sob
o NIT 1.224.869.470-0. Entretanto, ambos os NITs pertencem a Miriam Cristina da Silva e Carmelia Alves
Gloria, respectivamente. O NIT 1.224.869.470-0 está elado com o NIT 1.215.453.877-2. Não foi
encontrado na base do CNIS inscrições em nome de Eliane Cristina Araujo Furin e, com isso, enviado
ofício para Caixa Econômica Federal solicitando a atribuição de NIT ou renumeração dos já existentes para
filiada Eliane Cristina de Araujo Furin. Pedido prontamente atendido por aquela Especializada, com
cadastramento no Pis sob nº 1.382.430.589-4.
6408 Segurado possui vínculo de emprego com a empresa WEBTV Transmissões Online S/A que foi
devidamente comprovado com anotações regulares e contemporâneas da CTPS. Entretanto, o vínculo não
aparece no CNIS. Consultando a GFIPWEB, constatamos que a empresa informou o NIT errado, ou
melhor, o nome do segurado está relacionado na GFIP, mas com a informação do NIT 10425676827. Em
análise ao CNIS, este NIT pertence à segurada Cleide Pires. Na própria GFIPWEB não consta esta
segurada como empregada da empresa WEBTV.
7076 Trata-se de um requerimento de acertos de vínculos e remunerações no NIT 1.061.299.102-1, no qual o
filiado solicita a exclusão de vínculos alegando que estes não fazem parte da sua vida laboral. Após
consulta ao CNIS, Verificamos que o filiado em questão possui dois NIT's : 1.061.299.102-1 e
1.060.482.546-9, sendo o primeiro, NIT secundário. Verificamos o MEMORANDO-CIRCULAR N°
13/DIRBEN/GCAIS de 23 de setembro de 2010, constatamos que trata-se de NIT FAIXA CRÍTICA, COM
ASTERISCO VERDE, enquadrando-se o caso no ítem 3 da referida norma.
7150 Em consulta ao CNSIVR foi observado que competência 07/2005 tem contribuição como prestador de
serviço. Foi emitida pesquisa visando cumprir diligência emitida pela 25ª JRPS para averiguar se houve
vínculo da segurada com a Prefeitura Municipal de Santa Rosa de Lima. Na resposta a pesquisadora relata
que não foi confirmado vínculo de nenhuma natureza entre a segurada e a referida prefeitura. Como se trata
de exclusão de competência informada através de GFIP, somente a RFB - Receita Federal do Brasil tem
“7. Interpretação análoga, de acordo com os itens 2 a 6, deve ser estendida ao filiado contribuinte
individual que presta serviço à empresa (Pessoa Jurídica), a partir da competência 04/2003,
haja vista a responsabilidade das informações em GFIP e do recolhimento previdenciário ser da
empresa, conforme preceitua o inciso I do art. 216 e o inciso IV do art. 225 do Regulamento da
Previdência Social, aprovado pelo Decreto nº 3.048, de 06 de maio de 1999.”
“2. Entende-se por vínculos em NIT de terceiro a situação em que o empregador informa,
para o seu empregado, o NIT pertencente a outro filiado na Relação Anual de
Informações Sociais-RAIS, na Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de
Serviço-FGTS/GRE ou, desde 1999, na Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia do
Tempo de Serviço e Informações à Previdência Social-GFIP. Como consequência deste
erro, no CNIS o vínculo pertencente ao filiado deixa de constar em seu NIT e passa a ser
relacionado indevidamente ao NIT do terceiro.
4. Quando o terceiro comparecer à APS e existir vínculo em seu NIT que não lhe
pertence, sendo constatado que é um erro de informação da empresa, devem ser
adotados os seguintes procedimentos:
b) caso seja possível identificar o verdadeiro titular do vínculo e havendo dados sobre
c) enviar ofício para a empresa, na hipótese do vínculo ainda estar vigente, a fim de que
seja corrigido o erro nas próximas GFIP.
5. Quando o filiado comparecer à APS e, após consulta ao CNIS, ficar constatada a falta
de um determinado vínculo, falta de remunerações ou a extemporaneidade do vínculo
que, por erro da empresa, foi informado total ou parcialmente em NIT de terceiro, devem
ser adotados os procedimentos abaixo para inclusão/alteração/tratamento de
extemporaneidade do vínculo:
b) uma vez comprovado o vínculo, providenciar sua inclusão no CNIS ou realizar acerto
para incluir o período faltante e/ou tratamento de extemporaneidade, nos casos em que o
vínculo foi informado parcialmente no NIT do filiado;
c) caso o filiado não possua documentação suficiente para subsidiar a inclusão das
remunerações faltantes, na forma do art. 10 da IN nº 77/PRES/INSS, de 21.01.2015,
poderão ser utilizados os valores de remunerações constantes dos documentos
analisados na empresa durante a realização da Pesquisa Externa, mencionada na alínea
“a” do item 6.
c2) por telegrama ou outro meio que assegure a certeza da ciência ao interessado; ou
c3) via edital, se frustradas as alternativas anteriores, inclusive por não localização do
endereço, nos moldes do Manual do Monitoramento Operacional de Benefícios –
Apuração de Indícios de Irregularidades, aprovado pela Resolução n° 276/INSS/PRES,
de 1º de março de 2013, com as atualizações aprovadas pelo Despacho Decisório nº
1/DIRBEN/INSS, de 6 de outubro de 2014.”
Abs. a todos
Conforme colocado por vc, nesse caso específico, realmente o ideal será
que a própria empresa faça a correção, e a tendência é de que ela faça,
porque se trata do próprio sócio. Além disso, parece que não há
solicitação de benefício envolvido, então, mesmo que a empresa demore um
pouco não acarretará prejuízo.
Mas nem sempre a realidade é essa, pois sabemos que quando se trata de
uma empresa grande, com muitos funcionários, tendo ela que informar
todos os funcionários daquele mês, pode ser um tanto demorado e se o
segurado estiver solicitando benefício, onde seja indispensável o
acerto, talvez nesse caso, o acerto pelo portal seria mais prudente.
Um abraço,
SISCON
8346 Trata-se de NIT faixa crítica (10926125254) com período em GFIP prestador de serviços. Considerando
que estamos nos atendo à análise de GFIP do prestador de serviços, cadastramos a presente para DCCI.
Temos dúvidas quanto ao procedimento a adotar em NITs de terceiro e NITs faixa crítica, frente ao contido
no Memorando-Circular nº 15 DIRBEN/INSS, de 13 de abril de 2015 e Orientação Interna Conjunta
DIRAR/DIRBEN/DIROFL nº 58, de 23 de outubro de 2002.
1) A realização de pesquisa externa descrita no item 6 é sempre obrigatória ou, pelo princípio da economia
processual, podemos pedir esclarecimentos por meio de ofício diretamente à empresa? Essa é a leitura que
devemos dar ao item 6, a1)?
2) Nos casos em que restar evidente o erro pela análise do GFIPWEB, podemos efetuar os acertos sem
necessidade de demais providências? Ou mesmo nestes casos é necessário exigir a apresentação dos
documentos comprobatórios, tais como recibos de prestação de serviço?
3) Quanto à alínea c), quando o erro da empresa restar comprovado, não será necessário dar ciência ao
terceiro?
4) Nos termos da OI 58/2002, já é do nosso conhecimento que só transferimos o que comprovar, mas
quanto aos procedimentos em face do terceiro (se identificado) e da empresa, o procedimento do
memorando citado também deve ser aplicado aos casos de NIT faixa crítica?
5) Por fim, nos deparamos com a SISCON 6322 que, ao nosso ver, já está ultrapassada, considerando que
hoje temos sistema hábil para o tratamento. Estamos corretos?
Os NITs compreendidos nessa faixa deverão ser necessariamente renumerados, isto é, atribuir ou-
tro número de inscrição para o filiado, exceto se o mesmo já possuir outro número de inscrição
(PIS/PASEP/SUS ou NIT Previdência). Quando o filiado já possuir outro número de inscrição,
deverá apenas ser providenciada a transferência dos recolhimentos.
“5. A faixa crítica do tipo 2 (Anexo), trata de números de PIS atribuídos indevidamente aos antigos
empregadores rurais dentro da faixa 1060000001 a 1069999999, e já foram corrigidos, sendo que os
NIT de antigo empregador rural foram renumerados automaticamente para inscrições dentro da
faixa 1180000001 a 1189999999. Permanecem na base de pessoa física do CNIS, na faixa 106, os
números de PIS, não constando mais no CADPF a informação de faixa crítica.
“4. Comunicamos que não cabe ao servidor qualquer providência a respeito de comprovação
dos vínculos da faixa 106, exceto períodos extemporâneos ou nos casos em que for detectada
alguma divergência ou inconsistência. No entanto, reforçamos que deverá ser comprovada a
titularidade da inscrição pelo segurado.”
“6. A faixa crítica do tipo 3 (Anexo), refere-se a alguns NIT compreendidos nas faixas 1104258022
a 1105365258 e 1106034763 a 1109999999, referentes a NIT de antigo empregador rural que foram
renumerados automaticamente para a faixa 1180000001 a 1189999999.
6.1. Neste caso, ao verificar que o NIT informado pelo segurado é não cadastrado/inexistente,
compete ao servidor realizar consulta no CNIS, por nome e data de nascimento, a fim de verificar se
o segurado possui um outro NIT, para o qual deverão ser transferidos os recolhimentos que ele
possa comprovar.
6.2. Caso o segurado não possua um outro NIT no qual esteja corretamente identificado na base do
CNIS, aquele compreendido na faixa 1104258022 a 1105365258 e 1106034763 a 1109999999
poderá ser incluído como NIT de empregador rural antigo.”
“7. Também foi incluída no sistema marca (asterisco) para faixa crítica tipo 5 (Anexo), que trata
dos NIT com superposição de dados criados no período de 8/4/2002 a 1º/5/2002, quando o
aplicativo CADPF causou superposição de registros com gravação incorreta na base de pessoa
física, gerando perda de identificação original nos NIT, uma vez que os dados cadastrais informados
via processo em NIT secundário foram gravados em outro NIT, selecionado pelo sistema de forma
aleatória. A lista dos 308 NIT consta no Anexo.”
“9. Os dados cadastrais e vínculos dos NIT do Ofício Gabinete nº 94, não são disponibilizados no
CNIS Cidadão, nem migram para o sistema de benefícios. Estes NIT foram utilizados,
NIT FAIXA CRÍTICA DO TIPO “OFÍCIO INSS 094” (sem Dígito Verificador) que são
Faixas de NITs que não tem disponibilizadas as suas informações no CNIS.
Observação: Nesses casos, se o filiado não possuir outro NIT/PIS/PASEP/SUS deve-se atribuir um
NIT Previdência e incluir os recolhimentos e vínculos comprovados.
O sistema DRSCI não emite a Declaração alegando que não possui contribuições suficientes.
DRS-CI
Legislação Lei nº 8.212, de 24.07.1991 – Art. 11, alínea “c”, parágrafo único.
Portaria Conjunta nº 06 INSS/RFB, de 03.06.2008
Objetivo Certificar a regularidade de inscrição e recolhimento das contribuições do filiado da
previdência social vinculado na categoria de “Contribuinte Individual”. A DRS-CI consiste em
um documento a ser fornecido exclusivamente ao segurado pessoa física com vínculo na
categoria de Contribuinte Individual. A DRSCI é para ter isenção de impostos (IPI), por
exemplo para os taxistas.
Acesso Pode ser efetuado via Internet no sítio da Previdência Social ou via Intranet, através de uma
Agência da Previdência Social. O Servidor para acessar pela Intranet, terá que ter autorização
no SAA.
Batimento Após o acesso ao serviço, o sistema fará batimento com o CNISPF (Pessoa Física), para
verificar se trata de NIT Faixa Crítica e o tipo de filiado no vínculo, com o CNISVRC
(Vínculos/Remunerações/Contribuições) e com a base de benefícios para verificar a
regularidade dos dados cadastrais, das contribuições previdenciárias, bem como se o filiado
encontra-se em gozo de benefício, incluindo qualquer tipo de aposentadoria e se há
compatibilidade entre o benefício e a atividade de contribuinte individual.
- Para CI inscrito com início de atividade recente, ou seja, cujo 1º recolhimento ainda não
tenha vencido: registro do primeiro recolhimento sem atraso. (ver SISCON nº 4814)
- Para CI sem contribuições nesta condição, que exerça concomitantemente atividade como
empregado, empregado doméstico ou trabalhador avulso: com registro de remuneração igual
ou acima do limite máximo do salário-de-contribição na outra atividade em número de
competências igual ou superior ao mínimo exigido nas condições anteriores.
Na liberação especial, o sistema informa quais competências foram recolhidas, estas vem
marcadas. São exibidos também os salários de contribuição referentes a cada mês.
Uma vez regularizadas as restrições a declaração poderá ser liberada por meio da opção
“Situação especial liberada pelo gestor”.
Procedimentos para Quando não ocorrer a liberação automática da DRS-CI deve-se adotar os seguintes
Liberação Especial procedimentos:
Verificar recolhimentos:
Durante o gozo de B 31 ou B 91, o CI não fará jus à emissão da DRSCI. No entanto, após o
ENCERRAMENTO do benefício, as competências serão consideradas para efeito do
cômputo das contribuições necessárias para a emissão da Declaração.
Em hipótese alguma poderá ser emitida a DRSCI quando o contribuinte individual estiver em
gozo de benefício que o impeça de exercer atividade, como auxílio-doença (previdenciário ou
acidentário), só fazendo jus à emissão da Declaração após o ENCERRAMENTO do
benefício, de acordo com as regras estabelecidas no item 3 do Memorando-Circular Conjunto
SISCON
4814 Cuida-se de liberação automática pelo sistema de DRS-CI, quando segurado inscrito há mais de um ano
encerra a atividade e faz o reingresso ou quando paga somente a última competência anterior ao
requerimento da DRS-CI com inscrição antiga. O SRID entende tratar-se de liberação indevida do sistema,
já contraria o disposto no memorando circular 35 de 20.06.2008, item 3, "b". Está correto o entendimento?
O sistema pode liberar automaticamente? O que ele esta liberando está correto? Qual o amparo legal?
5505 Segurado aposentado, NIT 1105836408-6, cuja ultima atividade na aposentadoria persiste até a presente
data. Requereu DRSCI sendo informado ao mesmo de que não dispunha das contribuições necessárias.
Verificado CNIS observou-se que o mesmo está regular com os dados cadastrais bem como com os
recolhimentos necessários. Foi somente observado que os 4 últimos recolhimentos ( 05/09 à 08/09) foram
recolhidos na mesma data, ou seja em atraso. Observou-se ainda que o segurado utilizou-se do código de
recolhimento diferenciado ( 1163).
O fato de ter recolhido as ultimas contribuições em atraso é óbice para a emissão do DRSCI ? Os
contribuintes optantes do recolhimento diferenciado podem ter direito ao DRS-CI ?
5678 DRS-CI
Segurados optantes pelo Plano Simplificado, tem a DRS-CI negada para liberação automática porque o
CNIS Cidadão identifica recolhimentos feitos sob o código 1163 como estando abaixo do piso de
contribuições.
DRS-CI – Normas
Comunicado nº 20 de 22.06.2011
Comunicado nº 19 de 08.06.2011
Memorando-Circular Conjunto nº 44 DIRBEN/DIRAT de 18.08.2010
Memorando-Circular Conjunto nº 32 INSS/DIRBEN/DIRAT de 04.12.2009
Memorando-Circular nº 35 INSS/DIRBEN de 09.07.2009 + ANEXO: Relação da Declaração de Regularidade de
Situação do Contribuinte Individual em duplicidade.
Memorando-Circular nº 08 INSS/DIRBEN de 14.01.2009
Memorando-Circular nº 03 INSS/DIRBEN de 07.01.2009 + ANEXO I – Utilização do SAA para implantação do
DRS-CI + ANEXO II – Declaração de Regularidade de Situação do Contribuinte Individual - DRS-CI
Memorando-Circular nº 35 INSS/DIRBEN de 20.06.2008
Instrução Normativa INSS/DC nº 76 de 26.06.2002
Instrução Normativa INSS/DC nº 71 de 10.05.2002
Instrução Normativa INSS/DC nº 45 de 23.02.2001
Assunto: Dispensa da emissão de DRSCI para fins de isenção de IPI junto à Secretaria
da Receita Federal
Logo, conforme dispõe o art. 4º, § 9º da citada base legal, a situação de regularidade quanto à
contribuição previdenciária, na hipótese em que o interessado seja contribuinte individual do
Regime Geral de Previdência Social, será objeto apenas de declaração do interessado, junto à
RFB, dispensando-se nesse caso, ao INSS, a emissão de DRSCI.
--
Eliane Meca Ramos Campoi
Chefe da Divisão de Cadastro
de Contribuinte Individual
DIRBEN/CGAIS/DCCI
61/3313-4491
Laura Schwerz
Coordenadora-Geral de Administração
e Informações de Segurados
Att,
Informamos que a aplicação para emissão de DRSCI está apresentando erro interno de
processamento, impossibilitando a emissão. A Dataprev já está trabalhando na correção do
problema, mas ainda não temos previsão de quando será solucionado.
Att,
§ 9º Será objeto de declaração do interessado, sob as penas da lei, nos termos do Anexo XII, a
situação de regularidade quanto à contribuição previdenciária, na hipótese em que o interessado seja
contribuinte individual do Regime Geral de Previdência Social. (Incluído pela Instrução Normativa
RFB nº 1.368, de 26 de junho de 2013)
Art. 45. Com o objetivo de depurar a base de dados do CNIS, deverão ser
renumerados:
“8. Com o objetivo de depurar a base de dados do CNIS, deverão ser renumerados os
NIT de faixa crítica e os casos análogos desconhecidos que estejam fora da base do
CNIS, exceto se o segurado possuir outra inscrição na qual esteja corretamente
identificado no cadastro.
Pagamentos efetuados em GPS, nos códigos 1007 e 1406, em atraso e sem a devida formalização
da atividade, poderão ser transferidos para o NIT renumerado ou já existente, caso o segurado
R.: Havendo comprovação de que os recolhimentos pertencem ao segurado, devem ser transferidos,
independentemente da época do pagamento.
Segurado declara que não possui os comprovantes de recolhimento, mas afirma a autenticidade e a
titularidade das contribuições e os valores declarados estão iguais ou menores que os da
microficha. Neste caso, caberá transferência para o novo NIT?
R.: Não existe transferência de microficha. O procedimento correto no SARCI será inclusão destes
valores declarados no NIT novo.
CI prestador de serviço com entrega em GFIP em NIT faixa crítica. Como será feito o tratamento?
R.: segurado deverá comprovar os valores das remunerações, por meio de documentos
comprobatórios elencados nos incisos VI a VIII do artigo 84 da IN 45/2010 e no MEMORANDO-
CIRCULAR Nº 10 /DIRBEN/INSS de 8 de junho de 2011. Ocorrendo a comprovação, os períodos
serão incluídos nos sistemas de benefícios, face não haver funcionalidade de inclusão destas
remunerações, no NIT novo, nos sistemas SARCI e CNISVR.
Pode-se orientar ao segurado para que a empresa proceda à retificação da GFIP, informando o NIT
correto.
SISCON
NIT Faixa Critica em GFIP
Em especial no que se refere a NIT Faixa Crítica, em que pese a Orientação Interna
Conjunta DIRAR/DIRBEN/DIROFL nº 58, de 23 de outubro de 2002, não ter sido revogada,
observando o quadro comparativo abaixo, verifica-se que a principal diferença entre a referida O.S.
e o Memorando-Circular nº 13 DIRBEN/INSS de 23 de setembro de 2010, não há mais a
necessidade da localização do outro titular do NIT:
h) no caso dos dois contribuintes não possuírem os b) exigir do requerente declaração, sob as penas da lei,
comprovantes de recolhimento, as contribuições afirmando a autenticidade e a titularidade das
constantes no CNIS deverão ser rateadas em partes iguais, contribuições em questão, considerando-se, até prova em
até prova em contrário; contrário, os valores existentes nos documentos de
arrecadação ou valores declarados pelo requerente
i) não localizado o outro contribuinte e não havendo (quando não possuir os comprovantes de recolhimento),
condições de se fixar o encerramento de atividade desde que sejam iguais ou inferiores aos constantes no
(benefício, óbito etc.), será exigida do requerente CNIS, observando-se, no caso do empregado doméstico, o
declaração, sob as penas da lei, afirmando a autenticidade limite máximo de contribuição estabelecido até outubro de
e a titularidade das contribuições em questão, 1991;
considerando-se, até prova em contrário, os valores
existentes nos documentos de arrecadação ou valores
declarados pelo requerente (quando não possuir os
comprovantes de recolhimento), desde que sejam iguais ou
inferiores aos constantes no CNIS, observando-se, no caso
do empregado doméstico, o limite máximo de contribuição
estabelecido até outubro de 1991;
Art. 45. Com o objetivo de depurar a base de dados do Com o objetivo de depurar a base de dados do CNIS,
CNIS, deverão ser renumerados: deverão ser renumerados os NIT de faixa crítica e os casos
análogos desconhecidos que estejam fora da base do
I – todos os contribuintes envolvidos em faixa crítica CNIS, exceto se o segurado possuir outra inscrição na
conhecida, exceto o segurado que possuir outra inscrição qual esteja corretamente identificado no cadastro.
na qual esteja corretamente identificado no cadastro;
8.1. Caberá, igualmente, a renumeração no CADPF, para
II – os contribuintes envolvidos em faixa crítica os casos de faixa crítica em que o contribuinte detenha
desconhecida que estejam fora da base do CNIS e não simultaneamente a situação de NIT indeterminado ou não
possuam outra inscrição na qual estejam corretamente cadastrado (inexistente).
identificados no cadastro.
Em todos os casos, proceder-se-á à transferência total ou Em todos os casos proceder-se-á à transferência total ou
parcial via SARCI dos recolhimentos validados, do NIT parcial, via SARCI, dos recolhimentos validados, do NIT
faixa crítica para o novo NIT atribuído ao segurado na faixa crítica para o novo atribuído ao segurado na
renumeração ou para o NIT que o mesmo já possui, no renumeração ou para o NIT que o mesmo já possuía, no
qual esteja corretamente identificado no cadastro. qual esteja corretamente identificado no cadastro.
Art. 48 e parágrafo único. Item 11 e 11.1
Verificada a existência de recolhimento(s) efetuado(s) por Verificada a existência de recolhimento(s) efetuado(s) por
contribuinte regularmente cadastrado no sistema, mas que contribuinte regularmente cadastrado no sistema, mas que
venha recolhendo em NIT pertencente a outro(s) venha recolhendo em NIT pertencente a outro(s)
contribuinte(s), em uma ou mais competências (caso de contribuinte(s), em uma ou mais competências (caso de
recolhimento em NIT de TERCEIROS), nos casos em que recolhimento em NIT de TERCEIROS), nos casos em que
o erro não esteja evidente, serão adotadas as mesmas o erro não esteja evidente, serão adotadas as mesmas
providências em relação à análise da FAIXA CRÍTICA. providências em relação à análise da FAIXA CRÍTICA.
Parágrafo único. Na situação do caput não será efetuada 11.1. Na situação do item anterior, não será efetuada nova
nova inscrição para nenhum dos contribuintes envolvidos, inscrição para nenhum dos contribuintes envolvidos,
cabendo tão somente acerto dos recolhimentos por cabendo tão somente acerto dos recolhimentos por
intermédio do SARCI. intermédio do SARCI.
Art. 37 – alínea “d” Item 12.
Art. 37. Será obrigatória a formalização de processo, na É obrigatória a formalização de processo administrativo
APS ou na UAA, nos seguintes casos: ou de benefício para os procedimentos de que trata este
Memorando-Circular.
d) renumeração do contribuinte decorrente da faixa crítica;
Quando no CNISPF, ao informar o NIT, o campo “situação” estiver com o “Status” de “[Nit
Normal]”, o sistema possibilita fazer as atualizações pertinentes e necessárias para o acerto do NIT.
No entanto, quando o referido campo estiver como “[Nit indeterminado]”, “[Nit faixa crítica]” ou
“[Nit indeterminado] [Nit faixa crítica]” não será permitido fazer atualização de dados desse NIT,
devendo-se aplicar os procedimentos de NIT Indeterminado e/ou de NIT Faixa Crítica.
Elo: é a associação de uma inscrição à outra, tendo como critérios o nome, data de nascimento,
nome da mãe e um outro documento.
Elo Previdência: é a associação entre inscrições de origem Previdência, seguindo regras definidas
pela própria Previdência.
Elo PIS/PASEP: é a associação entre inscrições de origem PIS/PASEP seguindo regras definidas
pelos órgãos responsáveis pela atribuição do NIT, a saber, Caixa Econômica Federal (PIS) e Banco
do Brasil (PASEP)
Elo CNIS: é a associação entre um NIT de origem Previdência e um NIT de origem PIS/PASEP
Em relação a formulação de ELO de NIT, a versão 9.4h do PRISMA, de 24.05.2011, às fls. 10,
assim disciplina:
O elo CNIS é formado quando identificado um NIT principal de origem PIS e um NIT principal de
origem Previdência (CI).
Na regra atual, quando identificada essa situação, considera-se para efeito de atualização e
disponibilização de informações para NIT Extrato, partindo do CNIS CIDADÃO (plataforma alta)
Com a implantação do piloto do aplicativo CNISPF em 26/02/2010, passamos a ter NIT atualizados
no novo aplicativo considerando o NIT Previdência como principal, porém, até que o CADPF seja
definitivamente desabilitado, os NIT nele atualizados considerarão o NIT de origem PIS como
principal.
Ante o exposto, para padronizar a disponibilização das informações de maneira que sejam sempre
as mais completas e atualizada para o Extrato CNIS, aplicou-se a seguinte regra:
- Se o NIT Previdência foi atualizado no novo aplicativo CNISPF, retornam as informações do NIT
Previdência, exceto no caso em que o NIT Previdência não possuir dados de óbito e no NIT (PIS)
ligado ao mesmo (ELO) constar dados de óbito, retornam as informações do NIT (PIS), devido à
prevalência de dados de óbito.
- Nos demais casos, isto é, não havendo nenhuma atualização no NIT Previdência serão retornadas
as informações do NIT (PIS) e para o caso de haver mais de um PIS elado, será retornado aquele
que tiver dados de óbito, e se mais de um PIS possuir dados de óbito, será retornado o NIT PIS com
data de atualização mais recente dentre os que possuem dados de óbito.
- Na situação em que houver mais de um NIT (PIS) será retornado aquele que tiver dados de óbito,
e, se mais de um NIT (PIS) possuir dados de óbito, retornará as informações do NIT (PIS) mais
atualizada.
(PIS) – Nesta situação orientamos a atualização do endereço também no NIT principal, uma vez
que este é o prevalente.
Cado um filiado possua mais de uma inscrição e todas elas forem PIS ou PASEP, não compete à
Previdência Social formar o elo automático para esta situação.
Para que seja formado o “elo automático” nesta situação, o servidor da APS deverá:
a) Conferir a semelhança dos dados cadastrais entre os NIT, e concluindo previamente quanto a
titularidade do NIT;
b) Orientar para que o titular do NIT procure a Caixa Econômica Federal ou Banco do Brasil para
solicitar a formação do ELO AUTOMÁTICO.
NOTA: Caso seja necessário, o usuário deverá registrar exigência no processo de benefício ou no
requerimento de solicitação de atualização de dados no CNIS, possibilitando o titular do NIT adotar
as providências necessárias.
Quando forem adotados os procedimentos cabíveis para formação dos elos, ao informar o NIT no
benefício serão disponibilizadas todas as informações existentes em todos os NIT.
Quando um contribuinte possuir mais de uma inscrição no CNIS será formado um elo entre todas as
inscrições desde que os dados cadastrais estejam atualizados.
No sistema CNISPF para os casos de múltiplas inscrições de NIT Previdência, na formação do elo,
será considerado para a escolha do NIT principal aquele que tiver a atualização de dados cadastrais
com data mais recente.
Até a implantação do CNISPF, nos casos de múltiplas inscrições de NIT Previdência, era
considerado para a escolha do NIT principal a qualidade dos dados do registro de inscrição e da
data de cadastramento, estabelecendo os seguintes critérios:
O elo CNIS é formado quando identificado um NIT de origem PIS e um NIT de origem
Previdência (CI). A partir da implantação das funcionalidades de pessoa física, no Portal CNIS
(CNISPF) o NIT principal do elo CNIS, passou a ser sempre o NIT Previdência, tendo em vista o
maior número de informações e as novas regras aplicadas, que garantem um cadastro mais
completo e consistente.
Antes da implantação das funcionalidades do CNISPF, nas atualizações efetuadas no CADPF para
formação do elo CNIS, considerava-se como NIT principal o NIT PIS.
Com a implantação do piloto do aplicativo CNISPF em 26/02/2010, passamos a ter NITs
atualizados no novo aplicativo considerando o NIT Previdência como principal, porém, até que o
CADPF fosse definitivamente desabilitado, os NITs nele atualizados considerou-se o NIT de
origem PIS como principal.
Para padronizar a disponibilização das informações para os sistemas de benefício de maneira que
fossem sempre as mais completas e atualizadas para o Extrato CNIS, aplicou-se a seguinte regra:
Caso um filiado possua mais de uma inscrição e todas elas forem PIS ou PASEP, não compete à
Previdência Social formar o elo automático, devido aos mesmos serem administrados pela CAIXA,
dependendo neste caso de processamento a ser realizado pela CEF.
Para que seja formado o “elo automático” que envolva somente inscrições de origem PIS ou
PASEP, o servidor da APS deverá conferir a semelhança dos dados cadastrais entre os NITs, e,
concluindo previamente quanto à titularidade do NIT, orientar para que o titular do NIT procure a
Caixa Econômica Federal (que administra o PIS) ou o Banco do Brasil (que administra o
PASEP) para solicitar a formação do ELO AUTOMÁTICO.
Quando forem adotados os procedimentos cabíveis para formação dos elos, ao informar o NIT no
benefício serão disponibilizadas todas as informações existentes em todos os NITs.
Abaixo transcrevo uma consulta feita pela SAIS-GEX Santos, onde a DIVICI orienta sobre o
assunto:
“Você pode aplicar a orientação dada no Comunicado 24 também para os casos de elos
PIS/PASEP, visto que o PASEP também é externo (do BB) e por isso, o CNIS não realiza elos com
os mesmos.
Vale lembrar, que para benefícios concedidos pelo PRISMA/SABI, o elo será feito somente na base
local do PRISMA/SABI, pois a realização dos mesmos (PIS/PASEP), também depende da
CAIXA/Banco do Brasil.
Já para os benefícios requeridos no SIBE, deve ser seguida a orientação contida no penúltimo
parágrafo do comunicado em comento:
Comunicado nº 24 de 20/12/12
As faixas de nº de PIS encaminhadas ao MTE para utilização na ocasião da emissão da CTPS, também
são administradas pela CAIXA, e quando do primeiro vínculo, caso o empregador não perceba que o
empregado já possui o nº de PIS na CTPS, e envia para a CAIXA processar esse cadastramento, a
mesma realiza o batimento dos dados cadastrais já efetuados pelo MTE e se for detectado algum erro, o
sistema converte esse PIS automaticamente, já formando o elos entre o convertido e o novo.
Ante o exposto, é importante ressaltar que o problema acerca da falta de elo entre o que foi convertido e
o novo, dá-se por conta do atraso do processamento dos elos da CAIXA pela DTP, que somente será
normalizado em janeiro/13.
Nesse sentido, informamos ainda, que o processamento dos arquivos PIS, também esteve com problemas,
e por isso estamos com uma defasagem de três meses de processamento, visto que a DTP ainda está
processando a carga de PIS atribuídos pela CAIXA em Setembro.
Em vista disso, já encaminhamos à mesma, ofício solicitando que a rotina de envio dos arquivos do PIS e
dos elos, ao invés de serem enviados mensalmente, seja semanal.
Em se tratando de requerimento de benefício pelo PRISMA e SABI, onde o PIS em que foi declarada a
GFIP foi o convertido, este vínculo, por falta do processamento dos elos, não aparecerá no novo e assim,
como medida paliativa, deverá ser informado o novo no PRISMA ou SABI, para que seja formado o elo
local, apenas na base de benefícios , a fim de que o segurado não seja lesado.
Já para as localidades que dispõem da operacionalização completa do módulo VRCE do Portal CNIS,
voltado para os requerimentos dos BPC/LOAS por meio do SIBE, por orientação do Diretor de Benefícios,
deve-se cadastrar exigência externa direcionada aos órgãos externos,notificando a CAIXA para que
acelere a formação do elo por identificação da existência de dois ou mais números de PIS para uma
mesma pessoa.
Por fim, quanto à rasura do nº de PIS identificada na CTPS por ocasião da conversão do mesmo,
esclarecemos que a CAIXA relata não existir orientação interna alguma que possa regulamentar tal
procedimento e por isso, solicitamos enviar e-mail para a divici@inss.gov.br, tomar as providências
cabíveis junto à CAIXA quando tais casos forem identificados.
Para formação de Elo entre NIT PIS/PASEP e NIT Previdência, basta no CNIS-PF o nome, nome da
mãe e data de nascimento estiverem idênticos. Quanto mais dados informados nos dois NIT´s,
menor será a probabilidade de haver elo indevido por homônimos. Portanto, ao atualizar os dados
cadastrais no CNIS-PF, procure digitar o maior número possível de dados o que facilitará nos
Existem situações, em especial nos casos de homônimos, os dados cadastrais são praticamente
idênticos e o sistema acaba fazendo o ELO entre dois ou mais NIT´s, no entanto, trata-se de
segurados diferentes. Nesse caso, chamamos que o sistema fez o ELO entre NIT´s de forma
indevida, pois os donos dos NIT´s não são as mesmas pessoas. O CNIS-PF é o sistema que tira
esse ELO indevido, no entanto, antes de acessarmos o referido sistema, temos que fazer os
procedimentos disciplinados no Memorando-Circular Conjunto nº 09 DIRBEN/DIRAT, de
18.06.2008, pois é a CAIXA quem administra o PIS e o Banco do Brasil que administra o PASEP e
são eles os responsáveis para fazer a reversão do elo nos seus sistemas e, somente após os
procedimentos adotados por esses bancos, é que o INSS fará os procedimentos no CNIS-PF. Se a
CEF/BB não fazer a reversão do elo e a APS utilizar apenas o CNIS-PF para tirar esse elo, na
próxima competência, esses NIT´s estarão elados novamente.
Nesses casos, conforme o citado memorando, a APS deverá montar um processo a parte,
comprovando que efetivamente que tratam-se de dois ou mais segurados diferentes e
posteriormente encaminhar esse processo ao SAIS para uma análise criteriosa, e por fim, esse
encaminha o Ofício à CAIXA, quando tratar-se de PIS e Banco do Brasil, no caso de PASEP, para
que essas instituições providenciem a reversão do elo. Após esse precedimento, a CAIXA/BB
encaminha ofício ao INSS comunicando a reversão do elo e, de posse desse ofício a APS entra no
CNIS-PF e tira o elo indevido.
Atenção: Nos casos em que há um elo indevido entre um PIS/PASEP e um NIT de Contribuinte
Individual, deverá ser utilizado o CNIS-PF para tirar esse ELO indevido, sem a necessidade de
encaminhar ofício à CAIXA/BB.
Existem casos em que aparentemente trata-se de elo indevido, pois no CNIS aparecem benefícios e
até vínculos de dois filiados distintos. Ao verificarmos no Portal CNIS, o sistema informa que não
existe elo entre os dois NIT´s. Portanto, não é caso de elo indevido. Para descobrirmos o porque
que no CNIS apresenta um elo, temos que garimpar as informações. Nesse caso, é importante
fazermos uma consulta benefício por benefício, pois com certeza em um dos benefícios foi
informado o número de NIT do outro segurado.
No SUPORTEWEBINSS nº 05665/14, consta o seguinte registro: “AÇÃO: Solicitamos que seja
retirado os benefícios não pertencentes à segurada.
DESCRIÇÃO: Segurada Antonia Barbosa de Oliveira, PIS 1.214.290.379-9 solicita que seja
excluído de seu PIS benefícios (31/068.147.071-2; 31/107.047.162-0; 91/505.321.787-0;
31/570.530.435-4; 31/560.803.200-0; 31/534.153.223-2; 31/539.487.965-2; 31/549.799.995-2)
todos pertencentes à outra segurada, Maria Betânia da Silva, cujo PIS é 1.070.539.839-8 e que em
consulta ao CNIS PF não consta elo em seus números.
JUSTIFICATIVA: Para possível protocolo de LOAS.”
Nesse suporteweb, fazendo uma pesquisa benefício por benefício, foi identificado que na
concessão do nb 31/107.047.162-0, para a segurada Maria Betânia da Silva, foi utilizado o NIT da
segurada Antonia Barbosa de Oliveira, fazendo com que o sistema criasse o elo. Para solucionar a
A partir da Versão 4.0 do Portal CNIS (GERID), o desfazimento de elo é disponibilizado para
o tipo de solicitante INSS e para servidores com perfil “CNIS APS GERENTE”, uma vez que
apenas estes estão autorizados a desfazer elos.
Abaixo temos três Comunicados emitidos pela CGAIS sobre o assunto e após um quadro contendo
partes de dois e-mail´s recebidos da DIVICI.
Comunicado n° 20 de 19/07/2013
Considerando que as regras de migração de dados cadastrais do sistema Prisma, em alguns casos,
impossibilitam a conclusão do benefício, tendo em vista que fixam uma das inscrições secundárias,
geralmente o PIS, como referência para obtenção dos dados cadastrais, gerando crítica de dados
incompletos quando estes não estão devidamente atualizados;
Considerando que não é permitida a atualização cadastral do NIT Secundário, através do sistema
Portal CNIS, haja vista o conceito de Elos já esclarecido pelo Comunicado nº 18 de 15/07/13;
Orientamos que não está autorizada a utilização da funcionalidade de desfazimento de Elos nos
referidos casos, ou seja, quando os elos foram formados corretamente, devendo o servidor antes de
qualquer ação no sistema Prisma, atualizar os dados do NIT Principal e somente após esse
procedimento, efetuar a habilitação do benefício atentando para o campo “NIT. INFORM”, que
deverá conter o número da inscrição a qual foi atualizada, ou seja, o NIT Principal.
Observamos ainda, que nas situações de requerimento de benefício de Pensão por Morte em que a
informação de óbito do instituidor conste somente nas inscrições secundárias, o servidor deverá
inserir a referida data, também no NIT Principal no momento da atualização cadastral citada no
parágrafo anterior, para que este migre corretamente aos sistemas de benefícios, evitando assim,
qualquer crítica de dados incompletos.
Comunicado nº 18 de 15/07/13
Posto isso, e diante de todos os casos concretos enviados à DCCI para análise, verificamos que na
maior parte dos casos, não se trata de Elo indevido, pois os NIT's relacionados pertencem ao mesmo
titular.
Assim, restou claro, que esses casos se referem á requerimento de pensão por morte, a qual
apresenta inconsistência no momento da concessão, devido a informação de óbito constar apenas
em um dos NIT's pertencentes á cadeia de elos.
É importante ressaltar que por definição e regra do Portal CNIS/Módulo de Atualização da Pessoa
Física , havendo informação de óbito em um dos NIT's pertencentes à cadeia de Elo, esta
informação de óbito deverá ser registrada em todos os NIT's pertencentes ao Elo.
Para tratamento dessa inconsistência, é preciso inserir os dados da certidão de óbito, através do
módulo "Atualização PF - Via requerimento e tipo de requerimento - Incluir dados de óbito,
registrando todas as informações do óbito (se devida) em todos os NIT's relacionados, sendo
desnecessário desfazer o Elo para esse registro.
Contudo, além da necessidade do registro dos dados do óbito em todos os NIT's para a concessão
devida do benefício, foi identificado também, o problema relacionado ao NIT em que foi
realizado o agendamento do benefício, pois quando o agendamento se dá no NIT secundário e este
está desatualizado, o prisma exige complemento dos dados cadastrais faltantes no NIT secundário,
como por exemplo a UF da CTPS, não capturando os dados do NIT Principal.
Dessa forma, é válido lembrar que a lógica existente para fazimento de elos deixaria de existir, se
fosse permitido atualizar NIT Secundário, já que para disponibilização para os sistemas de
benefícios, é sempre o principal que prevalece, onde é permitida atualização cadastral.
Tal explicação vale também para a não replicação dos dados do principal nos secundários. Isto
Por todo o exposto, orientamos que observem se os casos de necessidade de desfazimento de elos
estão relacionados às considerações acima, não sendo devido assim, o encaminhamento dos
mesmos a essa DCCI.
--
Eliane Meca Ramos Campoi
Chefe da Divisão de Cadastro
de Contribuinte Individual
DIRBEN/CGAIS/DIVICI
61/3313-4491
Laura Schwerz
Coordenadora-Geral de Administração e
Informações de Segurados
Comunicado nº 13 de 27.06.2013
Olá Eliane,
Além da regra do óbito, existe uma outra regra da extrato-cnis pertinente aos elos, e em todos os testes as regras
funcionaram com absoluta perfeição.
O caso do Roberto Linck de São Paulo, por exemplo, foi emblemático...nenhum tinha óbito, mas enquadrava-se na
regra "b", abaixo.
1) Quando houver um elo CNIS, retornam os dados cadastrais do NIT Previdência, ressalvadas as seguintes
exceções:
a) se o nit previdência não possuir dados de óbito e um NIT da cadeia de elos ligado a ele possuir dados de óbito,
retornarão os dados do NIT que contenha a data de óbito; ou
b) independemente de óbito em qualquer NIT, se o nit previdência não foi atualizado no Portal CNIS, retornarão os
dados do PIS.
Att.,
Carlos Lucas de Oliveira
Chefe da Divisão de Procedimentos dos Serviços de Cadastro e Reconhecimento de
Direitos
Coordenação de Gerenciamento de Sistemas e Informações
Diretoria de Benefícios
(61)33134325
Roberto, em análise aos vários casos a nós encaminhado, detectamos que em sua maioria, o desfazimento de elo é
para atualizar atividade ou é por conta da existência de data de óbito somente em um Nit's da cadeia de elos.
Isso porque nesse caso, é necessário atualizar a data de óbito em todos os NIT'S e para isso não há necessidade de
desfazer os elos.
Para atualizar atividade também não é necessário desfazer elo.
Assim, peço a gentileza de verificar se os casos abaixo se enquadram na explicação acima disposta e me retorne, ok?
Att
2 - No caso de ELOS indevidos entre PIS/PIS, PIS/ PASEP, as APS´s deverão montar um processo
a parte demonstrando que trata-se de dois segurados distintos, enviando para o SAIS e esse, emite
ofício à Caixa Econômica Federal (caso PIS/ PIS ) ou ao Banco do Brasil ( PIS/ PASEP ) e depois
da resposta do acerto por partes daqueles entes, efetuar o desfazimento de ELOS no portal CNIS.
Este procedimento é importante fazê-lo, porque se não fizerem, no próximo mês, quando da
Quando envolver NIT Previdência e NIT/PIS, o próprio servidor poderá analisar e validade ou não
do ELO e efetuar o acerto diretamente no portal CNIS.
3 - Na emissão da DRSCI, com ELOS devidos entre NITs Previdência e PIS e consta atividade de
CI apenas no NIT Previdência, efetuar no portal CNIS/ atualização VRCE, a atualização de
atividade no NIT/PIS, pois desta forma, o sistema permitirá a emissão da DRSCI, desde que o
segurado cumpra as demais condições previstas na legislação atual.
5 - Ao observarem os itens acima e restar constatado, efetivamente, que o ELO é indevido, o seu
desfazimento no portal CNIS, será feito por servidor que possui níveis V e VI de acesso no SAA
para o CNIS ( o nome é: gestor de cadastro V, gestor de cadastro VI).
O desfazimento de elo tem que ser feito uma análise muito criteriosa, pois como diz no
Comunicado nº 20, de 19.07.2013, não está autorizada a utilização da funcionalidade de
desfazimento de Elos quando esses elos foram formados corretamente.
A partir da Versão 4.0 do Portal CNIS (GERID), o desfazimento de elo é disponibilizado para
o tipo de solicitante INSS e para servidores com perfil “CNIS APS GERENTE”, uma vez que
apenas estes estão autorizados a desfazer elos.
Comunicado n° 20 de 19/07/2013
Considerando que as regras de migração de dados cadastrais do sistema Prisma, em alguns casos,
impossibilitam a conclusão do benefício, tendo em vista que fixam uma das inscrições secundárias,
geralmente o PIS, como referência para obtenção dos dados cadastrais, gerando crítica de dados
incompletos quando estes não estão devidamente atualizados;
Considerando que não é permitida a atualização cadastral do NIT Secundário, através do sistema
Portal CNIS, haja vista o conceito de Elos já esclarecido pelo Comunicado nº 18 de 15/07/13;
Orientamos que não está autorizada a utilização da funcionalidade de desfazimento de Elos nos
referidos casos, ou seja, quando os elos foram formados corretamente, devendo o servidor antes de
qualquer ação no sistema Prisma, atualizar os dados do NIT Principal e somente após esse
procedimento, efetuar a habilitação do benefício atentando para o campo “NIT. INFORM”, que
deverá conter o número da inscrição a qual foi atualizada, ou seja, o NIT Principal.
Art. 23. Transitoriamente, até que todos os Sistemas de Atualização de dados no CNIS estejam
disponíveis em todas as APS, as alterações, inclusões ou exclusões referentes a dados básicos,
vínculos, remunerações ou contribuições provenientes do CNIS, para períodos iniciados ou
finalizados a partir de 1º de julho de 1994, para fins de reconhecimento do direito ao benefício,
poderão ser efetuadas por meio dos Sistemas de Benefícios (PRISMA/SABI), quando da reabertura
ou da revisão do benefício, adotando-se os mesmos critérios definidos para atualização de dados do
CNIS, observado os documentos constantes no art. 10 desta Orientação Interna, bem como os
critérios de análise dos respectivos documentos.
(…)
§ 4º Nos casos de PIS/PASEP, cujo número foi atribuído para mais de um trabalhador, este
deverá apresentar documento da Caixa Econômica Federal ou Banco do Brasil com o número
do PIS/PASEP, devidamente renumerado. A APS, com base no novo NIT, fará as atualizações
no CADPF referente a dados cadastrais e, se tiver o CNISVR instalado, o acerto dos vínculos e
remunerações, excluindo os mesmos do NIT anterior, ou via Sistema de Benefícios nos casos
que não tenha o CNISVR instalado.
OBSERVAÇÃO: Quanto a exclusão dos vínculos, observar NIT TERCEIRO (5.6.7 e 5.6.7.1)
1.- Considerando que o Portal CNIS foi desenvolvido para substituir os aplicativos desativados
CADPF, CNIS Cidadão MPACT e CNIS Trabalhadores, e os sistemas CNISVR e SARCI e
que serão descontinuados em 2015, fica autorizada a utilização de todas as funcionalidades
atualmente disponíveis no Portal CNIS, que serão detalhadas nos itens a seguir.
9. Importante esclarecer que ao promover acertos de vínculos e remunerações no Portal CNIS, o
CNISVR não poderá mais ser utilizado para o NIT em questão. Da mesma forma,
tratando-se de acertos de contribuições, o SARCI não poderá mais ser utilizado para acertos
naquele NIT.
10. Ressalta-se que os sistemas PRISMA e SABI estão em fase de adaptação para recepcionar e
tratar algumas informações novas, provenientes de requerimentos do Portal CNIS, que o
CADPF, SARCI ou CNISVR não contemplavam, tais como subperíodos de um vínculo,
vínculo com natureza rural, eventos previdenciários, períodos de SE, etc. Desta forma, os
acertos a seguir continuarão, por enquanto, sendo feitos diretamente nos sistemas de
benefícios:
11. Relativamente à inclusão ou alteração de vínculo de empregado rural, comprovado por prova
plena, esta deverá ser feita exclusivamente pelo Portal.
11.1. Quando se tratar de requerimento de benefício para empregado rural, deverá ser alterado no
PRISMA o Ramo de Atividade do vínculo para Rural.
12. Caso haja determinação judicial ou recursal que exija a atualização do CNIS para os casos
referentes ao item 10, o cumprimento dar-se-á no CNIS, sem prejuízo de efetuar novamente o
acerto no sistema PRISMA/SABI.
Quando o sistema exibe a informação de Atualização “Batch” (Consulta – Pessoa Física – Histórico
de atualização Portal CNIS), quer dizer que foi atualização realizada por fontes externas, como
Caixa Econômica Federal ou Banco do Brasil, por exemplo.
Os indicadores constantes no “Extrato para SIBE”, são aqueles que geram impacto para o
reconhecimento de direitos por meio do sistema de benefícios SIBE.
Para os sistemas PRISMA e SABI, por razões técnicas, nem todos esses indicadores estão em uso,
por isso existe a consulta “Extrato CNIS Cidadão para PRISMA/SABI, onde os indicadores estão
configurados para atender a esses dois sistemas.
Por fim, orientamos que a análise da vida laboral e previdenciária do filiado seja efetuada a
“1. Está prevista a disponibilização dia 12 de outubro de 2013, em produção, da nova versão da
Extrato CNIS, que visa implementar a formação de períodos a partir das contribuições do segurado
contribuinte individual, facultativo e doméstico, conforme detalhado no relatório anexo.
2. No momento, os períodos de contribuição, tal como definidos na nova Extrato, só poderão ser
visualizados em Consulta à “Extrato para SIBE “do Portal CNIS.
3. As alterações trazidas pela Extrato CNIS Versão 3.5.8.15a afetam diretamente os Sistemas
Prisma e SABI, que a partir da implementação passam a recepcionar tais alterações e tratá-las da
seguinte forma:
“1. No dia 12 de outubro de 2013 foi disponibilizada em produção a Versão 3.5.8.15a da Extrato
CNIS, implementando a formação de períodos de contribuições para contribuinte individual,
doméstico, facultativo e segurado especial que contribui facultativamente.
2. Foram disponibilizados os períodos segregados por tipos de filiados, resultantes do batimento das
contribuições com o banco de atividades para contribuições sem código de pagamento (documento
de arrecadação diferente de GPS) e pelo código de pagamento informado no documento de
arrecadação para pagamentos em GPS.
3. Foram aplicadas regras de combinações de códigos de pagamentos quando existir mais de uma
contribuição para a mesma competência e também foi feito batimento com vínculos e eventos
previdenciários.
5. A necessidade de acerto poderá ser identificada quando da consulta ao "Extrato para SIBE", no
Portal CNIS, por meio da leitura das legendas referentes aos indicadores/pendências, conforme
tabela abaixo:
“1. Nesta data será disponibilizada a Versão 4.06 da Extrato CNIS, que implementará a
marcação do indicador “PREC-MENOR-MIN”.
d) após as providências acima, não sendo possível comprovar a data de rescisão, esta
deverá ser atualizada no CNIS com a mesma data da admissão ou do último dia do mês
da última remuneração, mediante declaração do filiado/segurado, conforme Anexo.
3. Vínculos que possuam data de transferência no CNIS, cujo motivo de rescisão seja “05
– Transferência de empregado sem ônus para a cedente”, são considerados como
vínculos em aberto, devendo ser observadas as mesmas regras constantes do item 2
acima, inclusive quando for caso de mudança da causa de rescisão.”
SISCON
8059 Trata-se de pensão por morte em o instituidor é titular de diversos vínculos urbanos em aberto, sem a devida
anotação em CTPS. Foram cadastradas Pesquisas Externas para as empresas com CNPJ ATIVO, bem como
foi oportunizada a Justificação Administrativa à dependente que pela dificuldade temporal e geográfica
alega não ter meios de arrolar qualquer testemunha das prestações de serviço efetivadas a mais de 30 anos.
A fim de regularizar os vínculos sem data de rescisão, nos casos de pensão por morte, poderá ser aceita a
Declaração do Anexo I do Memorando-Circular nº 14 DIRBEN/INSS, de 20.05.2013, assinada pelos
dependentes habilitados? Caso contrário de que forma deverá ser feita a baixa do vínculo empregatício em
aberto?
“2- ...O referido ato dispõe, entre outras, sobre a restrição quanto ao fato de que o segurado não
deve possuir renda própria e trabalhar exclusivamente no âmbito residendicial e não deve
apresentar, no Cadastro Nacional de Informações Sociais-CNIS, recolhimentos efetuados no
código 1929 e 1937 em concomitância ao exercicio de atividade abrangida pelo Regime Geral
de Previdência Social/Regime Próprio de Previdência Social-RGPS/RPPS.”
10- Por fim, relativamente ao tratamento dos vínculos e remunerações citado no item 2, quando
houver necessidade de tratamento de vínculo originário de RPPS, considerando que este
Consultando a Extrato CNIS Cidadão para PRISMA/SABI, temos a tela abaixo. Observe que há um
vínculo em aberto, assim sendo não pode haver concomitância com recolhimentos de Facultativo:
Tendo em vista a existência de vínculo sem a data da baixa, para entendermos como o CNIS
Cidadão trata essa situação, ou seja, não apresenta as contribuições de Facultativo, temos
primeiramente observar o disciplinado no artigo 11, do RPS aprovado pelo Decreto nº 3.48/99,
conforme transcrição abaixo:
“Art. 11. É segurado facultativo o maior de dezesseis anos de idade que se filiar ao Regime Geral de
Previdência Social, mediante contribuição, na forma do art. 199, desde que não esteja exercendo
atividade remunerada que o enquadre como segurado obrigatório da previdência social.”
Lendo o caput do artigo 11, o filiado só poderia recolher na condição de segurado facultativo, desde
que não esteja exercendo atividade remunerada. Nesse caso, por haver um vínculo em aberto, o
sistema entende que existe uma atividade remunerada, o que pela legislação previdenciária, haveria
um impedimento para filiação na condição de facultativo, motivo pelo qual não migram as
contribuições de facultativo.
Fazendo tal pesquisa, verifica-se que as competências 09/1991 a 10/1992, referentes ao período de
01.08.1981 a 31.10.1993, estão com valor abaixo do valor mínimo, ou seja: “PREC-MENOR-
MIN”. As competências 03/1994 a 09/1994 referentes ao mesmo período, também estão menor que
o valor mínimo. Portanto, os recolhimentos com valor abaixo do valor mínimo deverão ser
complementados para que as contribuições sejam migradas para o CNIS.
Antes de darmos sequência nas imagens do Portal CNIS, é importante sabermos alguns conceitos:
A lei nº 9.528/97 introduziu a obrigatoriedade de apresentação da Guia de Recolhimento do Fundo
de Garantia por Tempo de Serviço e Informações à Previdência Social - GFIP.
Desde a competência janeiro de 1999, todas as pessoas físicas ou jurídicas sujeitas ao recolhimento
do FGTS, conforme estabelece a lei nº 8.036/90 e legislação posterior, bem como às contribuições
e/ou informações à Previdência Social, conforme disposto nas leis nº 8.212/91 e 8.213/91 e
legislação posterior, estão obrigadas ao cumprimento desta obrigação.
Declarada a remuneração de cada trabalhador, um sistema computacional pode calcular o valor do
recolhimento ao FGTS bem como as diversas parcelas do recolhimento ao INSS (parte descontada
dos empregados de 8%, 9% ou 11%, conforme o salário e até o teto de contribuição, cota patronal
de 20%, adicionais patronais de 1%, 2% ou 3% a título de riscos ambientais do trabalho e de 6%,
9% ou 12% para empregados expostos a agentes nocivos que têm direito a aposentadorias aos 25,
20 ou 15 anos de efetiva e continuada exposição).
Manual da GFIP/SEFIP para Usuários do SEFIP 8.4 – Atualização 10/2008
“4.3.1 – Contribuintes Individuais
b) Em decorrência da revogação da LC n° 84, de 18/01/96, e das alterações na
contribuição da empresa sobre a remuneração dos contribuintes individuais pela Lei nº
9.876/99, a opção pela contribuição de 20% sobre o salário-base dos autônomos deixou
de existir a partir da competência 03/2000, passando a haver apenas a contribuição de
20% sobre a remuneração desses trabalhadores. Portanto, as categorias 14 e 16
somente podem ser utilizadas para competências até 02/2000, inclusive. A partir de
03/2000, os trabalhadores informados com categorias 14 e 16 passam a ser informados
com categorias 13 e 15, respectivamente, observado o disposto no subitem 4.3.2, letra
“b”.
Para fazermos uma análise consistente, é importante entrarmos no Portal e consultar o Extrato para
SIBE:
A inclusão da atividade para o contribuinte individual e o facultativo poderá ser feita com base nas
informações que eles prestarem, para identificação e classificação da categoria a que pertençam,
desde que com início de atividade na data do cadastramento da atividade, devendo-se informar ao
segurado, no ato de sua inscrição, que as informações por ele fornecidas para efetuar o próprio
cadastramento têm caráter meramente declaratório e são de sua inteira responsabilidade e que o
INSS, caso necessário, poderá solicitar a comprovação delas, por meio de documentos.
“RPS Aprovado pelo Decreto nº 3.048, de 06.05.1999
Art. 19. Os dados constantes do Cadastro Nacional de Informações Sociais - CNIS
relativos a vínculos, remunerações e contribuições valem como prova de filiação à
previdência social, tempo de contribuição e salários-de-contribuição. (Redação dada pelo
Decreto nº 6.722, de 2008).
Para início de atividade com data anterior ao cadastramento da atividade será exigida a
comprovação dessa data, podendo ser pela simples comprovação do primeiro recolhimento em
época própria, através da apresentação do comprovante de recolhimento. Caso exista atividade
cadastrada, corresponderá à data do cadastramento.
SISCON
7534 Foi solicitada a alteração do início da atividade para 01.07.1991, a partir da primeira competência 07/1991,
paga em dia. No sistema consta data de cadastramento e início como sendo 01.08.1991
7118 CI não existe atividade cadastrada e pretende recolher período em atraso
Segurado possui inscrição desde 11.09.1995 e efetuou contribuições em época própria para o período de
09/1995 a 06/1998 e deseja recolher em atraso o período de 07/1998 a 12/2000. Em consulta ao CNIS
verificamos que não existe atividade cadastrada e o segurado não possui o CICI, apresentou apenas uma
declaração atual em que afirma ter sido a inscrição na condição de autônomo e não apresenta provas
documentais comprovando a condição de autônomo. Poderá recolher o período de débito de 07/1998 a
12/2000?
“1. Em continuidade ao processo de migração dos sistemas corporativos da Plataforma Alta para Plataforma
Baixa, o que possibilitará a desativação dos servidores CV2, informamos que as aplicações CNIS Cidadão e
CNIS Trabalhador serão desativadas em 28/02/2015.
2. Todas as funções de consulta do CNIS Cidadão estão disponíveis no Portal CNIS, exceto a consulta a NIT
- Faixa 1060000001 a 1069999999 – de Empregador Rural Renumerado. As orientações para tratamento
destes casos estão previstas no Memorando-Circular nº 7/DIRBEN, de 25/2/2015.
5. A desativação não abrange os acessos concedidos aos órgãos externos por meio de Acordo de Cooperação
Técnica.”
Estas orientações estão propostas para a minuta da Portaria e dos Manuais que
substituirão a Orientação Interna Conjunta nº 09 DIRBEN/DIRAT/PFE/INSS, de 7 de
dezembro de 2007, que dispõe sobre as atribuições e procedimentos a serem adotados
para o atendimento de determinações judiciais nas Agências da Previdência Social
Atendimentos das Demandas Judiciais–APSADJ e Equipes de Atendimento de
Demandas Judiciais-EADJ.”
Att
Sobre esse assunto, transcrevo na íntegra e-mail respondido em 03.08.2015, pela Divisão de
Vínculos e Remunerações:
Comigo tudo bem, e você? Espero que esteja tudo bem por aí.
Por isso, esse vínculo possui marca de acerto "ACNISVR", mas não possui
Um grande abraço
“Prezada Marta,
“1. Face ao direito constitucional previsto no art. 5º, XXXIII e LXXII da Constituição
c) caso queira, o servidor poderá fazer constar a ressalva de que os dados constantes do
sistema CNIS podem ser retificados, desde que apresentados, pelo interessado os
documentos que comprovem a incorreção do vínculo e/ou remunerações, conforme
sugestão:
31. Informações pessoais são aquelas relativas à intimidade, à vida privada, à honra e à
imagem das pessoas naturais identificadas ou identificáveis, nos termos do art. 3°, V, do
Decreto n° 7.724, de 16 de maio de 2012. O conhecimento irrestrito ou divulgação de tais
informações pode acarretar a violabilidade da vida privada e da intimidade das pessoas.
Diante disso, o tratamento das informações pessoais encontra-se atualmente disciplinado
pela Lei de Acesso à Informação, Lei n° 12.527, de 2011, que passou a regular o acesso
a informações previsto no inciso XXXIII do art. 5°, no inciso II do § 3° do art. 37 e no § 2P
do art. 216, todos da Constituição Federais. Veja-se:
II - poderão ter autorizada sua divulgação ou acesso por terceiros diante de previsão
legal ou consentimento expresso da pessoa a que elas se referirem.”
5. Nesse sentido, com o advento da Lei nº 12.692, de 2012, que alterou a redação do
inciso I do art. 80 da Lei nº 8.212/91, deveria ter sido prevista na verdade a adequação de
todos os incisos, levando-se em consideração as mudanças com a criação da RFB e
suas competências, que não se confundem com as competências do INSS que dizem
respeito ao trato com o filiado/segurado e o reconhecimento de direitos aos benefícios
previdenciários. Observa-se que a intenção do legislador, com relação às empresas, foi
no sentido das mesmas serem atendidas quando necessitarem de informações quanto ao
recolhimento previdenciário de seus empregados. Nessa linha de raciocínio, a prestação
de informações referentes ao cumprimento da obrigação acessória (declaração em GFIP)
e da obrigação principal (recolhimentos previdenciários pertinentes ao período de vínculo
de emprego com a empresa) são de competência da RFB.
“Art. 2º Além das competências atribuídas pela legislação vigente à Secretaria da Receita
Federal, cabe à Secretaria da Receita Federal do Brasil planejar, executar, acompanhar e
avaliar as atividades relativas a tributação, fiscalização, arrecadação, cobrança e
recolhimento das contribuições sociais previstas nas alíneas a, b e c do parágrafo único
do art. 11 da Lei no 8.212, de 24 de julho de 1991, e das contribuições instituídas a título
de substituição. (Vide Decreto nº 6.103, de 2007).
8. Diante de todo o exposto, e entendendo que o art. 80 da Lei 8.212, de 1991, com
redação dada pela Lei nº 12.692, de 2012 deve ser revisto, essa Divisão de Vínculos e
Remunerações encaminhará ao Ministério da Previdência Social-MPS proposta de
revisão do art. 80 e incisos, para que seja discutido junto à Casa Civil, uma vez, que a
redação atual, tem gerado diversos problemas nos processos de trabalho do INSS.
9. Portanto, considerando que o CNIS contém entre seus dados grande quantidade
de informações pessoais, além de toda a vida laboral do filiado, dos seus vínculos
empregatícios, remunerações, períodos de contribuinte individual etc, cujo
conhecimento irrestrito ou divulgação pode acarretar a violabilidade da vida
privada e da intimidade das pessoas, concluímos que o INSS deve continuar
cumprindo o que disciplina o Memorando-Circular Conjunto n° 18/DIRBEN/DIRAT,
de 23/09/2008, ou seja, fornecer o Extrato do CNIS ao filiado/segurado ou ao seu
procurador, e este, se lhe convier, entregar ao órgão/empresa solicitante.
Atenciosamente,
Art. 66. Entende-se por ajuste de Guia, as operações de inclusão, alteração, exclusão, transferência
ou desmembramento de recolhimentos a serem realizadas em sistema próprio, a fim de corrigir no
CNIS as informações divergentes dos comprovantes de recolhimentos apresentados pelo
contribuinte individual, empregado doméstico, facultativo e segurado especial que contribui
facultativamente, sendo que:
I - inclusão é a operação a ser realizada para inserir contribuições inexistentes no CNIS e na Área
Disponível para Acerto – ADA, mas comprovadas em documentos próprios de arrecadação, sendo
permitida inserção de contribuições efetivadas em Guias de Recolhimento (GR, GR1 e GR2),
Carnês de Contribuição, Guias de Recolhimento de Contribuinte Individual (GRCI), Guias de
Recolhimento da Previdência Social (GRPS 3) e microficha;
II - alteração é a operação a ser realizada para o mesmo NIT, a fim de corrigir as informações
constantes no CNIS, que estão divergentes das comprovadas em documento próprio de arrecadação,
ou decorrentes de erro de preenchimento do mesmo, sendo permitido, nessa situação, alterar
competência, data de pagamento, valor autenticado, valor de contribuição e código de pagamento,
desde que obedecidos os critérios definidos;
III - exclusão é a operação a ser realizada para excluir contribuições quando estas forem incluídas
indevidamente por fraude ou erro do servidor e não for possível desfazer a operação de inclusão;
1. NIT de terceiro;
2. NIT indeterminado; ou
3. NIT pertencente à faixa crítica;
§ 1º O código de pagamento deverá ser alterado sempre que houver alteração da filiação e inscrição,
observadas as condições previstas nesta IN.
§ 2º Nos recolhimentos efetuados pelo filiado de forma indevida ou quando não comprovada a
atividade como segurado obrigatório, caberá a convalidação destes para o código de facultativo,
observada a tempestividade dos recolhimentos e a concordância expressa do segurado.
§ 3º Considerando que os dados constantes do CNIS relativos a contribuições valem como tempo de
contribuição e prova de filiação à Previdência Social, os recolhimentos constantes em microfichas,
a partir de abril de 1973 para os empregados domésticos, e a partir de setembro de 1973 para os
autônomos, equiparados a autônomo e empresário, poderão ser incluídos a pedido do filiado,
observando-se a titularidade do NIT, bem como os procedimentos definidos em manuais.
Art. 67. Observado o disposto no art. 66, os acertos de recolhimento de contribuinte individual,
empregado doméstico, facultativo e segurado especial que contribui facultativamente, identificados
no requerimento de benefício ou de atualização de dados do CNIS, são de responsabilidade do
INSS, conforme estabelece a Portaria Conjunta RFB/INSS nº 273, de 19 de janeiro de 2009.
Parágrafo único. Os acertos de GPS que envolvam solicitação do filiado para inclusão de
recolhimento, alteração da data de pagamento e alteração de valor autenticado, bem como a
operação de transferência de CNPJ/CEI para NIT serão realizadas, exclusivamente, pela RFB.
Art. 68. O tratamento dos ajustes de GPS e de demais guias de recolhimento previdenciário que a
antecederam, de contribuinte individual, empregado doméstico, facultativo e segurado especial que
contribui facultativamente, bem como o tratamento dos registros em duplicidade, quando solicitado
pelo agente arrecadador, em qualquer situação, serão de responsabilidade da RFB, conforme
Portaria Conjunta RFB/INSS nº 273, de 19 de janeiro de 2009.
II - a SOFC ao receber o memorando com cópia da Guia, efetuará novas pesquisas nos
sistemas CNIS/ÁGUIA e na página DICFN para identificação do recolhimento;
III - em caso de não localização, a SOFC notificará o Agente Arrecadador, por meio de
ofício, para que proceda o encaminhamento do registro da Guia na próxima remessa a
ser enviada à Dataprev, bem como o respectivo repasse financeiro, conforme cláusula
contratual, se for o caso;
V - de posse da informação relativa ao item 2.4, a SOFC deverá emitir despacho para a
origem anexando:
VII - nas situações em que o Agente Arrecadador afirmar que o respectivo recolhimento
não foi efetuado por aquela instituição, a APS deverá comunicar o fato ao contribuinte,
IX - após a conclusão do ajuste feito pela RFB, esta comunicará a SOFC, que
confirmará, por meio de consultas aos Sistemas, a regularização.
I - acerto por determinação judicial – por intermédio desta ação (natureza 19), serão
efetuados os acertos relativos à inclusão, alteração, transferência e desmembramento de
recolhimentos oriundos de determinação judicial;
1295 - CI OPTANTE LC 123 MENSAL COMPL - utilizado pelo contribuinte individual para
complementar a contribuição previdenciária de 11% para 20% em razão da Lei
Complementar nº 123/2008;
3. Ressalte-se que, com relação aos recolhimentos efetuados por meio de GPS, deverão
ser obedecidos os procedimentos citados no item 2 e respectivos incisos do Memorando-
Circular Conjunto nº 10 DIRBEN/DIROFL, de 7 de maio de 2009.”
(...)”
§ 1º Não será permitido qualquer acerto em inscrição que apresente falhas no nome do
contribuinte e/ou na data de nascimento, sendo necessária, ainda, a existência do
registro de pelo menos 01 (um) documento de identificação, exigindo-se prévia
atualização dos dados cadastrais, caso se identifique uma dessas ocorrências.
Art. 37. Será obrigatória a formalização de processo, na APS ou na UAA, nos seguintes
casos:
II - SARCI:
II - pesquisar e anexar cópia da tela dos dados cadastrais e dos recolhimentos (conta
corrente) contidos na base do CNIS e ou em microfichas, se for o caso;
III - verificar se o NIT (CI, PIS ou PASEP) apresenta falhas nos dados cadastrais
referentes a nome do contribuinte, data de nascimento, documentos de identificação e
data de cadastramento;
§ 1º A alteração dos dados cadastrais já existentes no CNIS deve ser feita mediante
apresentação de documentos pelo segurado ou seu procurador regularmente
constituído, quando não houver dúvidas quanto à titularidade do NIT.
§ 9° Não se aplica o disposto no § 8º deste artigo aos casos de justificação judicial, que
estarão sujeitos à apresentação de provas materiais do exercício da atividade.
3.1. Se forem identificados recolhimentos migrados para o CNIS com o código 1929, a
APS deverá encaminhar o formulário contido no MEMORANDO-CIRCULAR Nº 22
DIRBEN/INSS, de 31/7/2012, para o Serviço/Seção de Administração de Informações de
Segurados – SAIS, conforme procedimento atual vigente.
3.2. Uma vez concluída a análise do formulário, o SAIS deverá devolver o expediente à
APS para que, caso necessário, seja efetuada a revisão no benefício.
3.3. Para os demais benefícios que não possuam o código 1929, deverá ser realizada,
de imediato, a revisão pela APS mantenedora.
“Art. 22. Entende-se por "Inclusão" no SARCI a operação a ser utilizada para incluir
contribuições constantes em comprovantes de pagamento do contribuinte individual,
empregado doméstico, facultativo ou do segurado especial (com recolhimento
facultativo), inexistentes no conta corrente ou no arquivo de recolhimentos inválidos do
CNIS.
Art. 24. Não será permitida inclusão de contribuições recolhidas em Guia da Previdência
Social (GPS).
I - confrontar o NIT constante dos cupons das GR, GR1, GR2, carnês, GRCI ou GPS
com o NIT contido na base de dados do CNIS, a fim de verificar se o NIT é válido;
III - após pesquisa, sendo localizado o recolhimento inválido, o acerto deverá ser
operacionalizado nos sistemas SARCI ou AGUIA, conforme o caso.
Art. 43. Nos casos de inclusão, não localizados os recolhimentos, adotar as seguintes
providências:
III - caso a DATAPREV não regularize a pendência no prazo de 10 (dez) dias úteis, o
Serviço/Seção de Orçamento/Finanças e Contabilidade da Gerência Centro da Capital
deverá comunicar o atraso ao gestor do Sistema SARCI, por meio da caixa postal
"Controle Reprocessamento GPS CI";
IV – os recolhimentos objeto do pedido de inclusão que não foram feitos por intermédio
de GPS deverão ser validados pelo seu aspecto formal, devendo ser adotadas as
seguintes medidas:
“9.0 – INCLUSÃO
Entende-se por "Inclusão" no SARCI a operação a ser utilizada para incluir contribuições
constantes em comprovantes de pagamento do contribuinte individual, empregado
doméstico, facultativo ou do segurado especial (com recolhimento facultativo),
inexistentes no CNIS: na conta corrente, no banco de GRPS-3 ou no banco de
recolhimentos inválidos ou no AGUIA: apropriados indevidamente no conta corrente de
empresa, no banco de GRPS-3 ou no banco de recolhimentos inválidos.
SISCON
5950 Queremos incluir Guias de Recolhimento, referente ao período de 01/1970 a 04/1971, segurado
autônomo, as quais não constam no cadastro do INSS. Pelo SARCI, podemos incluir somente à partir de
09/1973. Nesse caso, teremos que incluir o período de 01/1970 a 04/1971 através do Sistema de
Benefícios? Qual a norma utilizada para essa fundamentação? Mesmo após análise das GR´s, conforme
OI 174 e o fato das mesmas não constarem do cadastro do INSS,teremos que enviá-las obrigatoriamente
ao SOFC?
“Art. 26. Entende-se por "Alteração" no SARCI a operação a ser efetuada, para o
mesmo NIT, quando o extrato do CNIS apresentar informações diferentes dos
comprovantes de recolhimentos do contribuinte individual, empregado doméstico,
facultativo ou do segurado especial, ou quando houver erro de preenchimento do
documento de arrecadação.
V - quando for verificado erro do servidor e não for possível desfazer a operação de
alteração por meio do Ajuste Especial.
Parágrafo único. Nos casos de restituição parcial deverá ser incluída guia negativa no
AGUIA, por intermédio da opção Inclusão de Restituição (INCREST), sendo que as
informações dessa guia migrarão para o CNIS, no qual serão apresentados o valor
original da guia recolhida, o valor da guia negativa e o resultado da diferença.
Art. 30. A alteração de data de pagamento somente será efetuada quando solicitada pelo
agente arrecadador devido a erro de digitação e após análise do setor financeiro.
a) confrontar o NIT constante dos cupons dos carnês, GRCI ou GPS com o NIT
informado pelo contribuinte e contido na base de dados do CNIS, a fim de verificar se o
NIT é válido;
f) recepcionado o ofício previsto na alínea “e” deste inciso, a GEX encaminhará o mesmo
ao Serviço/Seção de Orientação da Arrecadação da GEX circunscricionante da agência
bancária, conforme Ofício Conjunto/DIRAR/ DIRADM/CGARR/CGOFC N.º 78, de
24/04/2000;
(...)”
“10.0 – ALTERAÇÃO
Entende-se por "Alteração" no SARCI a operação a ser efetuada, para o mesmo NIT,
quando o extrato do CNIS apresentar informações diferentes dos comprovantes de
recolhimentos do contribuinte individual, empregado doméstico, facultativo ou do
segurado especial, ou quando houver erro de preenchimento do documento de
arrecadação.
Nos casos em que foi realizado inclusão de recolhimento efetuados até 31/12/84, com
dado incorreto, não será permitida sua alteração, devendo ser desfeita a inclusão e
incluído novamente o recolhimento com os dados corretos.”
“Art. 32. Poderá ser efetuada exclusão no CADPF quando houver erro ou tiver sido
cadastrado indevidamente o tipo de contribuinte, o código de ocupação ou a data de
início e de encerramento de atividade.
Parágrafo único. Nos casos em que o contribuinte possuir NIT sem recolhimentos e sem
remuneração declarada em GFIP e declarar que não exerceu a atividade, esta atividade
deverá ser excluída.
Art. 33. Entende-se por "Exclusão" no SARCI a operação a ser efetuada, decorrente de:
III - erro do servidor quando não for possível desfazer a operação de inclusão por meio
do Ajuste Especial;
Parágrafo único. Nos casos de restituição total deverá ser incluída guia negativa no
AGUIA, por intermédio da opção Inclusão de Restituição (INCREST), sendo que as
informações dessa guia migrarão para o CNIS, onde serão apresentados o valor original
da guia recolhida, o valor da guia negativa e o resultado da diferença.
“13.0 – EXCLUSÃO
Nos casos em que for realizada inclusão de recolhimentos efetuados até 21/12/84
indevidamente, o mesmo não poderá ser excluído, devendo ser desfeita a inclusão.”
Carnês de recolhimentos, GRCI e GRPS-3 não se faz necessário envio ao SOFC. Ou seja, após
análise formal da guia, as mesmas poderão ser incluídas diretamente no SARCI, após seguir os
procedimentos descritos no artigos 43 a 47 da OI 174/2007. ( Consulta Técnica SISCON Nº 5414 ).
A mesma regra vale para as GPS pagas até dezembro 1999.
SISCON
5186 Para inclusão de GPS no SARCI adotamos os procedimentos que constam no inciso III do artigo 47 da OI
nº 174/2007, porém, conforme o disposto no parágrafo 3º da Portaria Conjunta RFB/INSS nº 273, de
19/01/2009 o mesmo procedimento, s.m.j., deverá ser adotado para as demais guias e carnês de
recolhimento que antecederam a GPS. Entendemos que para as antigas guias de recolhimento (GR) e
carnês de recolhimento (CR), após os procedimentos mencionados nos artigos 43 e 46 da OI 174/09,
podemos incluí-las por meio dos sistemas PRISMA e SARCI sem a necessidade de encaminhar o
documento GR/CR a SOFC
5414 Para inclusão de GPS no SARCI adotamos os procedimentos que constam no inciso IV, do art. 43 da OI
Conjunta nº 58/2002 e inciso III do artigo 47 da OI nº 174/2007, porém, conforme o disposto no parágrafo
6290 Foi solicitado o acerto dos recolhimentos efetivados em nit inválido n.º11186640504, referente as seguintes
competências: 02/1989, 05/1989 a 06/1993. Após várias consultas ao banco de inválidos do SARCI, não
foram localizadas as referidas guias, além do que, houve dúvidas quanto ao aspecto formal dos
documentos.
01 - Cabe o indeferimento do pedido de acerto, em face das dúvidas levantadas quanto ao aspecto formal
do documento e, em vista da não localização das contribuições no banco de inválidos do SARCI ?
02 – Não havendo dúvidas quanto ao aspecto formal do documento (autenticidade das guias) e, em vista da
impossibilidade de realização do batimento físico/financeiro, cabe a aceitação dos comprovantes de
recolhimentos e a inclusão dos mesmos no conta corrente do segurado?
Estes pagamentos antigos nem sempre estão no banco de inválidos e nem sempre são localizados nos
sistemas informatizados, motivo pelo qual foi criada a opção de incluir contribuições. Portanto, o
fato das contribuições não constarem no banco de inválidos não é motivo suficiente para
indeferimento do pedido de acerto....
Na hipótese de não localização, pelas APS, do registro de recolhimento efetuado por meio de
GPS, depois de esgotadas todas as formas de pesquisa nos sistemas, deverá ser encaminhada cópia
legível da GPS ou da guia que a antecedeu, para a Seção de Orçamento, Finanças e Contabilidade -
SOFC da Gerência-Executiva de vinculação da APS.
Obs.: Encaminhar cópia legível e autenticada por servidor, da GPS, espelho do DICF.N, das telas do
SARCI e CNIS completo, além da tela de busca do AGUIA, devidamente acompanhado de
despacho de encaminhamento ao SOFC.
ATENÇÃO: Não mandar para o SOFC os casos de guias e carnês e GRCI. Nessa situação, não
1º passo: SARCI: menu recolhimentos inválidos. Consulta por NIT, data de pagamento e UF. Se
os recolhimentos estiverem no Inválidos, efetuar transferência, via SARCI, para o CNIS. Alerta: o
comando transferência do SARCI, deve estar igual ao que está no seu banco de dados, sem qualquer
tipo de alteração, sendo qualquer tipo de acerto somente pela RFB.
2º passo: Depois de consultar por todas as formas no SARCI e não foi encontrado o recolhimento:
consultar o aplicativo dicfn, digitando o endereço www-dicfn/ Menu Consultas/ Item “GPS”. Pode-
se digitar o NIT do segurado, CPF e também pelo NIT inválido.
5º passo: Se os recolhimentos não estiverem nem no SARCI, nem na DICFN e nem no AGUIA
encaminhar o processo ao SOFC da respectiva Gerência. Possíveis ações da SOFC:
→ retorno positivo: o Banco confirma o retorno do repasse financeiro. Banco deverá incluir a guia
na próxima remessa;
→ retorno positivo, mas o Banco não confirma o repasse por não constar no seu cadastro e diz que a
autenticação é similar, ou seja, confere com o padrão adotado pela instituição.
Art. 70. Observado o art. 69, o SOFC que receber cópia da guia, cujo registro de
recolhimento não foi localizado, após a análise, deverá notificar o agente arrecadador,
para que este proceda à regularização da situação junto à RFB ou se pronuncie sobre a
autenticidade da guia em questão.”
Quando há envio de registro pelo banco das GPS recolhidas naquela instituição bancária e
consequente repasse financeiro para DATAPREV, o recolhimento estará no Banco de Movimento
(dicfn). Neste sistema conseguimos, na maioria das vezes, visualizar o pagamento da GPS digitando
o NIT incorreto.
1) SARCI: menu recolhimentos inválidos. Consulta por NIT, data de pagamento e UF. Se os
recolhimentos estiverem no Inválidos, efetuar transferência, via SARCI, para o CNIS. Alerta: o
comando transferência do SARCI, deve estar igual ao que está no seu banco de dados, sem qualquer
tipo de alteração, sendo qualquer tipo de acerto somente pela RFB.
2) Solicitar o reprocessamento quando a GPS não estiver no banco de inválidos do SARCI, constar
no Banco de Movimento (dicfn) e não estiver no SARCI/AGUIA ( ou se a GPS aparecer no
AGUIA, mas conter erro de processamento, por exemplo, com data inválida).
4) Os acertos de Guia da Previdência Social - GPS que envolvam solicitação do filiado para
inclusão de recolhimento, alteração da data de pagamento e alteração de valor autenticado, bem
como a operação de transferência de CNPJ/CEI para NIT serão realizadas, exclusivamente, pela
Receita Federal do Brasil – RFB.
5) Agora, quando não localizarmos nem no SARCI, nem no Banco Movimento e muito menos no
AGUIA e o documento de arredação é a GPS, aí encaminhamos ao SOFC para verificação, e será
questionado o agente arrecadador quanto o envio do registro e repasse financeiro.
(…)”
Obs.: No Anexo II desta apostila, temos um modelo de entrevista segundo a alínea “G” do Item 8
do citado Memorando-Circular nº 21 DIRBEN/INSS de 23.07.2012
SISCON
6628 Seguro desemprego – alteração do código de recolhimento para Facultativo.
6719 Alteração da categoria para Facultativo para obter Seguro Desemprego Segurado Helio Mendes
Magalhães, DN 13/08/1955, nit. 1.145.802.967.5 e 1.061.805.336-8, ultimo vinculo com rescisão em
15/05/2011. Compareceu a APS e solicitou cadastramento de atividade como CI - jardineiro. Alegou
posteriormente que o cadastramento da atividade foi equivocado, uma vez que estava desempregado, sem
6881 Estão aparecendo nesta GEX diversos casos em que, para poder receber o seguro desemprego, o segurado
solicita a alteração do código de recolhimento de Contribuinte Individual para facultativo. Inclusive
servidores do MTE estão instruindo esses segurados a comparecem ao INSS para solicitação de alteração
desse código.
SISCON nº 5865
Resposta: ...Neste sentido observa-se que se os pagamentos foram efetivados em época própria, o
que não fica claro no relato, de fato ocorreu à efetivação da inscrição na condição de segurado
facultativo ocorrendo no caso apenas um erro no código de pagamento, isto é, um erro material
que pode ser alterado a pedido do dependente ou mesmo a pela própria administração de
considerando a resposta 3 do item 39 do Relatório no Parecer Nº
45/2011/DIVCONS/CGMBEN/PFE-INSS.
SISCON
7369 Trata-se de um caso de pensão por morte (164135483-3) do segurado João Antonio Maciel dos Santos
(NIT 10637755453) falecido em 19/12/2012. Segurado possui inscrição como facultativo em 29/06/2010 e
recolhimento da primeira em dia, para o mês 06/2010 também em 29/06/2010. Utilizou para o
recolhimento o código 1473 (Facultativo - 11%), e assim recolheu até a competência 11/2010. Houve uma
interrupção nos recolhimentos e um retorno em 05/2011, em dia, porém, no código 1007 (Contribuinte
Individual - 20%) e valor de 11%, portanto abaixo do valor do salário mínimo. E assim foi até a data do
óbito.
A dúvida é: pode-se alterar via SARCI o código de recolhimento de 1007 (CI –20%) para 1473
(Facultativo – 11%) ou 1163 (CI – 11% - apenas aposentadoria por idade)?
7154 Trata-se de pensão por morte concedida em fase recursal a dependente menor. Após a perda da qualidade
de segurado (empregado), em 1999, o filiado quitou uma contribuição , 06/2003, em época própria no
código 1600. O óbito ocorreu um ano depois, em 05.06.2004. A requerente apresentou a CTPS do falecido
sem constar anotação de contrato de trabalho de doméstico, e declarou por escrito que pagou esta
contribuição com o código errado, porque ele estava desempregado e sem condições de trabalhar. A APS
alterou o código de pagamento de 1600 para 1406 (facultativo), por entender que a utilização do código
Lembrando que os recolhimentos consolidados que tenham sido apropriados no banco de inválidos,
terão, inicialmente, que ser transferidos para o NIT correto, para que somente depois seja feito o
desmembramento.
Obs.:
Para ser solicitado o reprocessamento, utilizar o e-mail: gpsci@inss.gov.br
O artigo 398 da IN RFB nº 971, de 13.11.2009, foi alterado pela IN RFB nº 1453, de 24.02.2014, o
qual assim determina o § 4:
Art. 54. Os órgãos competentes estabelecerão critério para a dispensa de constituição ou exigência
de crédito de valor inferior ao custo dessa medida.
Art. 362. O Instituto Nacional do Seguro Social e a Secretaria da Receita Federal estabelecerão
critérios para a dispensa de constituição ou exigência de crédito de valor inferior ao custo dessas
medidas.
SISCON
3273 Doméstica quer recolher débito. Ocorre que esse débito gerou valor de R$ 3,96, não podendo gerar GPS.
4178 Segurado contribuinte individual precisa pagar complementação para o salário-mínimo em duas
competências. Ocorre que devido ao valor, o b anco não ira receber. Neste caso, essa diferença pode ser
descontada do beneficio? Devera atualizar o CNIS informando a complementação no SARCI? Ou pode
conceder o beneficio com inclusão do período sem a complementação?
4209 Doméstica com débito no período de 04.04.1973 a 17.05.1976. O valor apurado é inferior a R$ 29,00.
Como proceder ?
6708 Trata-se de debito de domestica referente ao período de 04/1973 a 04/1975. Ocorre que o valor do debito
não atingiu o valor minimo para emissão de GPS (R$ 29,00). No SISCON no 4209, instrui que no caso do
debito for inferior a R$ 29,00, deve-se registrar a impossibilidade de cobrança no processo. Como a
SISCON no 4209 não menciona qual o procedimento no caso de haver a necessidade da cobrança do
debito, solicitamos esclarecimentos quanto ao procedimento correto a ser tomado. Tendo em vista a GPS
ser inferior a R$29,00 podemos incluir no sistema de beneficio o período em debito como devidamente
pago? Tendo em vista ultimo recolhimento da requerente como facultativa na competência de 05/2011,
poderemos incluir o valor apurado do debito juntamente com alguma competência a ser paga? E se a
requerente não optar pelo pagamento de mais uma competência como facultativa?
6808 Período de débito 01.09.1975 a 02.10.1976. O cálculo deverá obedecer o inciso II do §7º do artigo 61 da
IN45/2010 ou seja deverá ser feito na legislação de regência. Fazemos o cálculo no SALWEB ou no site
do ministério da previdência (contribuinte filiado antes de 291199) – categoria de doméstico – incluímos
os salários da época para cada período. Como o sistema está preparado para fazer o cálculo para no
máximo 12 meses – deveríamos emitir duas guias: 01 de 09/75 a 08/76 –Sub total: R$9,14 e outra de
09/76 a 10/76 – subtotal: R$1,60 – Total geral: R$10,74.
Ratificar a forma de cálculo para segurada doméstica posterior a 08/04/1973.
Como os valores de cada grupo de período soma um total abaixo de R$10,00, gostaríamos de saber se
devemos emitir a GPS manualmente ou se existe outra forma para emissão da GPS ?
7141 Ao ser feito o cálculo de diferença de recolhimento, o SALWEB apurou o valor de R$ 0,57, valor esse que
é inferior ao valor mínimo de recolhimento – R$ 10,00. O requerente não é mais Contribuinte Individual.
Nesse caso, não temos como emitir a GPS, assim sendo deve-se registrar no processo o impedimento da
cobrança e informar ao requerente sobre a impossibilidade do pagamento?
O artigo 398 da IN RFB nº 971, de 13.11.2009, foi alterado pela IN RFB nº 1453, de 24.02.2014, o qual
7.7.- Transferência
Conforme o disposto no inciso IV do artigo nº 66 da Instrução Normativa nº 77 PRES/INSS, de
21.01.2015, Transferência é a operação a ser realizada:
1. NIT de terceiro;
2. NIT indeterminado; ou
3. NIT pertencente à faixa crítica;
IN nº 45/2010 Artigo 50
SISCON
7835 Filiada solicita transferência de recolhimentos do período de 06/2013 a 10/2013, de seu NIT para NIT de
terceiro.
7511 Filiado alega que as contribuições não são dele, sendo transferidas para o ADA. Ocorre que as
contribuições continuam a ser lançadas no NIT desse filiado. Como proceder?
V - entre NIT e CNPJ ou matrícula CEI, quando houver transferência de valores em razão
de recolhimento efetuado indevidamente no NIT;
VIII - quando for verificado erro do servidor e não for possível desfazer a operação de
transferência por meio do Ajuste Especial;
§ 2º Se o segurado possuir mais de um NIT nos quais conste nome, data de nascimento
e pelo menos um documento igual, não deverá ser efetuada transferência entre esses
NITs, exceto nos casos de faixa crítica.
a) confrontar o NIT constante dos cupons dos carnês, GRCI ou GPS com o NIT
informado pelo contribuinte e contido na base de dados do CNIS, a fim de verificar se o
NIT é válido;
f) recepcionado o ofício previsto na alínea “e” deste inciso, a GEX encaminhará o mesmo
ao Serviço/Seção de Orientação da Arrecadação da GEX circunscricionante da agência
bancária, conforme Ofício Conjunto/DIRAR/ DIRADM/CGARR/CGOFC N.º 78, de
24/04/2000;
(...)”
“12.0 – TRANSFERÊNCIA
III - por solicitação da Auditoria do INSS, quando for veri ficado acerto fraudulento de
recolhimento do CNIS, através do SARCI, nos casos em que não for possível desfazer a
operação de transferência por meio do Ajuste Especial.
IV – por solicitação do servidor, ao seu superior, quando for verificado erro cometido pelo
Nos casos em que for realizada inclusão de recolhimentos efetuados até 31/12/84, em
NIT incorreto, não será permitida a transferência deste recolhimento, devendo ser d
esfeito a inclusão e incluído novamente o recolhimento no NIT correto.”
SISCON
7438 Segurada empresária efetuou recolhimento no período de 10/1998 a 09/2001 no CNPJ da empresa com o
código 2100, todos pagamentos feitos em 2011 e 2012. Fez a transmissão da GFIP porém os
recolhimentos não constam no CNIS. Entendemos que nesse período o recolhimento deveria ter sido feito
pelo NIT e não pelo CNPJ. Ao ser solicitado a transferência junto a RFB de CNPJ para NIT, a Receita
informa que não poderiam realizar a transferência por que o recolhimento está correto, pois foi recolhida a
parte patronal e não a de CI. Nesse caso, qual o procedimento corre a ser adotado, deveríamos informar a
requerente que ela ainda encontra-se em débito no período ou essas remunerações poderiam ser incluídas
diretamente no sistema de benefício quando do requerimento do benefício?
7883 A Receita Federal do Brasil emitiu GPS com identificador CEI ao invés do NIT, assim não migrou para o
CNIS.
SISCON
6291 O segurado teve benefício deferido, espécie 42, em 14/04/2008. Efetuou recolhimentos informados em
6883 Segurado solicita transferência de recolhimentos efetuados no NIT para CNPJ/CEI. A APS não obteve
êxito em razão do SARCI apresentar crítica = "A transferência de recolhimentos trimestrais e guias
consolidadas para o Águia se encontra temporariamente indisponível. Os processos deverão permanecer
sobrestados até que a função seja novamente habilitada." Considerando que, a partir da publicação da Lei
10.666/2003, o empresário não recolhe mais por conta própria a sua contribuição previdenciária, cabendo
à empresa o desconto e arrecadação, o recolhimento no NIT foi indevido e, mediante a solicitação do
segurado, pode ser transferido para o CEI. Conforme item 4 do Memorando-Circular nº 5/2014
DIRBEN/INSS, o Portal CNIS já está liberado para acertos de contribuições, devendo ser feita a
transferência por este sistema.
Conforme consulta feita por e-mail (abaixo), não é possível, por meio do SARCI, fazer a transferência
de guia consolidada para CNPJ:
Prezado Roberto,
Boa tarde!
Considerando a impossibilidade de efetivação da transferência solicitada e a ausência de
implementação para esse fim no sistema legado, informamos que esse tipo de transferência será
permitida no Portal CNIS. Dessa forma, até que o novo sistema esteja efetivamente em produção,
sugerimos o sobrestamento desse processo e dos demais casos da mesma natureza que porventura
surgirem. Caso seja necessária essa transferência para resolver demanda de requerimento de
benefício poderá utilizar a funcionalidade disponível no Portal CNIS.
Atenciosamente,
Nelson dos Santos Pedroso
Analista do Seguro Social
Mat. 2377388
Em colaboração à DIVICI.
Infelizmente o SARCI não permite a transferência destas guias e a Dataprev não pode fazer esta
transferência.
Abraços
Suzana.
Bom dia!
Prezados, foi detectada uma inconsistência no requerimento de transferência de recolhimentos de NIT para CNPJ/CEI que está
impedindo a recepção das informações no Águia. A Dataprev já identificou o problema e trabalha para a regularização. Dessa
forma, até que enviemos novo comunicado, solicitamos que os requerimentos dessa natureza sejam sobrestados.
Obrigada.
Att.,
Luiza de Freitas Maganhi
Chefe da Divisão de Cadastro do Contribuinte Individual
01.500-401 - DCCI
DF - SAUS, QD2, BL O, 8° andar
(61) 3313-4491
A forma de análise desses documentos estão disciplinados nos artigos 18, 43, 46 e 48, todos da
Orientação Interna nº 174 INSS/DIRBEN, de 29.08.2007, conforme transcrição abaixo:
(...)
II – carnês de contribuições:
a) verificar se o NIT constante da capa do carnê é igual aos constantes nos
comprovantes de recolhimento;
b) observar se contém emendas ou rasuras;
c) constam as datas de autenticação bancária ou carimbo do banco nos comprovantes
de recolhimento;
d) verificar se há indícios de montagem dos carnês;
III - permaneceu em uso de janeiro/76 até 28/2/98. Em 1º/7/97 foi instituído o modelo da
Guia de Recolhimento do Contribuinte Individual-GRCI, mas como em algumas Unidades
de Federação, não se encontrava disponível nas papelarias, foram aceitos os dois
modelos no período de 1º/7/1997 a 28/2/1998;
VI - com relação a NIT sem dados cadastrais entre os anos de 1978 e 1979, muitos
bancos deixaram de encaminhar à Dataprev o Documento de Inscrição do Contribuinte
Individual-DICI, o que pode ter gerado um NIT indeterminado;
VII – observado o contido no inciso anterior, outro motivo que resultou em NIT
Indeterminado é que a partir de 1980, houve por parte da Dataprev, a depuração da base
de dados. Portanto, se nesta época o segurado não estava contribuindo, os dados
cadastrais foram eliminados. Se posteriormente o segurado retornou à condição de
contribuinte individual e utilizou o número que possuía, este NIT também ficou
indeterminado, começando nova contagem de contribuições. Os dados cadastrais
eliminados podem ser encontrados nas primeiras microfichas.
Art. 48. Verificar quanto às informações constantes nas Guias de Recolhimento, Carnês
de Recolhimento e Guias da Previdência Social:
Art. 63. Mediante o disposto no art. 29-A da Lei nº 8.213, de 1991, e no art. 19, 19-A e
19-B do RPS e manifestação da Consultoria Jurídica do Ministério da Previdência Social
– MPS por meio do Parecer/Conjur/MPS nº 57, de 5 de fevereiro de 2009, serão
consideradas quitadas em tempo hábil as contribuições previdenciárias devidas pelos
contribuintes individuais, contribuintes em dobro, facultativos, equiparados a autônomos,
empresários e empregados domésticos, relativas ao período compreendido entre abril de
1973 e fevereiro de 1994, quitadas até essa data, dispensando-se a exigência da
respectiva comprovação por parte do contribuinte quando estejam no CNIS e microficha.”
IN nº 45/2010 Artigo 69
O artigo 19 do RPS aprovado pelo Decreto nº 3.048/99, disciplina que os dados constantes no CNIS
valem como prova de tempo de contribuição e salário-de-contribuição. Já o § 1º, disciplina que o
segurado poderá solicitar a qualquer momento a inclusão dessas contribuições e o § 5º menciona
que, não constando no CNIS, somente será confirmado mediante a apresentação da documentação,
no caso os carnês de contribuição:
(…)
No Portal CNIS (VRCE), não é obrigatória, na inclusão de competências até 03/1994, a informação
de data de pagamento, valor da contribuição e valor autenticado, além dos demais campos que são
de preenchimento facultativo no sistema atual.
SISCON
6535 Trata-se de concessão de Aposentadoria por Tempo de Contribuição, onde foram computados os
recolhimentos de 09/1982 e 10/1982, efetuados em atraso, como Contribuinte em Dobro. O segurado
comprovou a atividade de empresario ate 30/04/1982, possuindo recolhimentos até essa competência. Não
comprova a data de inscrição como Contribuinte em Dobro. Nosso entendimento é de que, ainda que os
recolhimentos foram efetuados em atraso, conforme confirmado nos carnês de contribuição originais,
podemos considerá-los como se estivessem quitadas em dia, tendo em vista o artigo 69 da IN 45/2010
supracitado, e consequentemente todo o período de 05/1982 a 04/1984 deve ser computado. Ressaltamos
que o segurado possuía qualidade para recolher como contribuinte em dobro.
PRISMA
No PRISMA, uma vez que o sistema exige a informação da primeira competência para fins do
cálculo da carência, o Memorando-Circular nº 12 INSS/DIRBEN, de 26.02.2009, os itens 2 e 3,
assim disciplinam:
“2. Dessa forma, a primeira contribuição recolhida sem atraso para fins de apuração do
início da contagem da carência, caso o início da atividade seja no período de abril/73 a
fevereiro/94, será a primeira contribuição constante do CNIS.
CONTRIBUINTE EM DOBRO
O Contribuinte em Dobro possui características especificas, entre elas, a de que o filiado tenha que
ter uma atividade anterior, sem a perda da qualidade de segurado, para que sejam reconhecidas as
competências recolhidas nessa categoria. O SISCON nº 7007 é muito interessante, pois trata dessa
situação:
“
Ao consultarmo o CNIS de um filiado, verificamos que consta um recolhimento de
01/1984, que não constam vínculos ou recolhimentos anteriores, logo não possuía
1 Uma entende que não poderíamos computar o recolhimento de 01/1984, sem antes
fazermos uma exigência ao filiado, para que comprove a atividade exercida. Entendem
que esse recolhimento poderia ter sido efetuado como contribuinte em dobro, de forma
errada, ou como religioso, que exige a comprovação da atividade.
2 Outra, entende que esse recolhimento poderia ser computado, sem qualquer
exigência. Entendem que qualquer recolhimento efetuado em dia, independente do
período e da atividade exercida, ainda que não haja atividade cadastrada no CNIS, deve
ser computada, cabendo exigência apenas nos casos em que os recolhimentos foram
efetuados em atraso, sendo que os recolhimentos quitados até 02/1994 são
considerados em dia, conforme artigo 69 da IN 45/2010.
(...
)
3. Considerando que o período de 09/73 até 03/94 , independente da categoria, visto que todas elas
foram contempladas no Parecer Conjur nº 57/09, são considerados em dia, desde que efetuados na
forma do disposto no art. 69 da IN 45/10, podem ser considerados para todos os fins, ratificando
assim, sua colocação apresentada no item 2, excetuando-se, porém, a observação quanto à
necessidade de comprovação de atividade para os períodos contantes no Parecer CONJUR nº
57/09.
”
SISCON
6535 Trata-se de concessão de Aposentadoria por Tempo de Contribuição, onde foram computados os
recolhimentos de 09/1982 e 10/1982, efetuados em atraso, como Contribuinte em Dobro. O segurado
comprovou a atividade de empresario ate 30/04/1982, possuindo recolhimentos até essa competência. Não
comprova a data de inscrição como Contribuinte em Dobro. Nosso entendimento é de que, ainda que os
recolhimentos foram efetuados em atraso, conforme confirmado nos carnês de contribuição originais,
podemos considerá-los como se estivessem quitadas em dia, tendo em vista o artigo 69 da IN 45/2010
supracitado, e consequentemente todo o período de 05/1982 a 04/1984 deve ser computado. Ressaltamos
que o segurado possuía qualidade para recolher como contribuinte em dobro.
7190 Segurado solicitou inclusão de atividade retroativa como pedreiro em 01/1980, sendo que possui apenas um
recolhimento em 01/1980 em microficha. Não apresentou carnê e nem cartão de inscrição para comprovar
a categoria. Não temos como saber se trata-se de autônomo, contribuinte em dobro, empregado doméstico,
etc. Podemos incluir essa atividade retroativa sem termos como comprovar qual a categoria do segurado na
época? O segurado poderá recolher os atrasados a partir de 01/1980 para efeito de carência e tempo de
contribuição?
7195 Reportando ao SISCON nº 7007, Segurado com recolhimentos intercalados no período de 06/1981 a
08/1991, 11/1981, 02/1982, 05/1985 a 12/1986, 05/1987 a 04/1989, 06/1989 a 05/1990, 09/1990, 12/1990,
02/1991 a 03/1991, 05/1991 a 07/1991, 02/1992 a 05/1992, 07/1992, 10/1992 a 02/1993, 08/1993 e
01/2008 a 11/2009 (pagamento em atraso) Consta atividade de empresário cadastrada no NIT 10979604963
com início em 05/1981 sem data fim e no NIT 11705949511 consta atividade cadastrada como CI-
empresário com início em 21/10/1993, sem data de encerramento.
Apresentou contratos de firma individual com início em 01/06/1981 e encerramento em 30/09/1982 e
contrato de constituição de sociedade por cotas de responsabilidade limitada datado de 10/03/1993, que
comprovam que a requerente era apenas sócia cotista, não havendo participação na administração da
empresa e tampouco recebimento de pró-labore, assim, não enquadrada como segurada obrigatória na
qualidade de contribuinte individual....Entendemos que os recolhimentos de 05/1985 a 12/1991 não
poderão ser convalidados para a categoria de contribuinte em dobro, tendo em vista perda da qualidade de
segurada ( apesar do contido no Art. 69 da IN 45/2010) e somente poderão ser considerados como tempo de
contribuição se comprovado exercício de atividade no período.
1) Ainda que tenhamos a regra prevista no art. 63 da IN 77/2015, que nos permite considerar em dia as
contribuições compreendidas entre 04/1973 e 02/1994, constantes no CNIS ou microficha, caso o segurado
apresente o comprovante de recolhimento constando data de pagamento posterior ao prazo previsto, o
documento prevalecerá?
2) Para computarmos como tempo de contribuição uma competência que foi paga em dia (07/1983 quitada
em 31/08/1983), porém antes do início da atividade cadastrada (01/08/1983), temos que exigir a
comprovação da atividade naquele mês ou, não sendo possível, verificar o preenchimento das regras de
contribuinte em dobro da época? Ou poderemos computá-la somente observando a previsão do art. 63 da
IN 77/2015?
SISCON
5971 ANISTIA – As contribuições em atraso não constam juros e correção monetária. É devido considerar tais
recolhimentos e incluí-los no SARCI.
6505 Inscrição PIS e recolhimentos em atraso na condição de Contribuinte Individual. Poderá ser convalidado
o recolhimento de CI para a competência de pagamento na mesma condição do Facultativo?
7133 Acreditamos que algumas competências foram incluídas no SARCI a partir das microfichas e outras
mediante carnês a julgar pela data de pagamento – Não é necessário solicitar os carnês ou comprovação de
atividade e também não é necessário solicitar o processo anterior, pois o servidor que incluiu tem fé
pública.
7331 Recolheu na categoria de Facultativo concomitantemente com aposentadoria do RPPS. Requer alteração
do código para 1007. Nesse caso, é necessário a comprovação da atividade?
2. A APS deve realizar os referidos cálculos e, caso o período já tenha sido alcançado pela
decadência, o mesmo será feito mediante requerimento do interessado (Anexo I), formalizado
por meio de processo.
2.1. No requerimento deverá estar consignada a finalidade do cálculo, ou seja, se para fins de
contagem no Regime Geral de Previdência Social-RGPS ou para fins de contagem recíproca no
Regime Próprio de Previdência Social-RPPS (obtenção de Certidão de Tempo de Contribuição-
CTC).
2.2. Caso se verifique, posteriormente, que o recolhimento foi efetuado em desacordo com a
finalidade descrita, com os procedimentos do sistema ou legislação aplicável, o contribuinte deverá
ser comunicado do procedimento indevido e será solicitado o comparecimento à APS para a
regularização.
3. O cálculo das contribuições em atraso para fins de contagem no RGPS possuem procedimentos
distintos quando não alcançados pela decadência daqueles que o foram.
3.1. As contribuições não alcançadas pela decadência serão calculadas segundo a legislação de
regência, por meio do aplicativo SALWEB, Módulo “Contribuintes Filiados antes de 29/11/1999”
ou “Contribuintes Filiados a partir de 29/11/1999”. Este tipo de serviço está disponível aos filiados
por meio da Internet, no endereço www.previdencia.gov.br, para que possam efetuar os cálculos
sem a necessidade de comparecimento a uma APS.
4. Em situação análoga à orientada no item 3, para o cálculo das contribuições em atraso para fins
de contagem recíproca no RPPS (obtenção de CTC), os procedimentos também diferem para as
situações não alcançadas pelo instituto da decadência daqueles casos que foram alcançados.
4.1. Em se tratando de contribuições não alcançadas pela decadência, serão calculadas segundo
a legislação de regência, por meio do aplicativo SALWEB, Módulo “Contribuintes Filiados antes
de 29/11/1999” ou “Contribuintes Filiados a partir de 29/11/1999”. Deverá ser informado o salário-
de-contribuição sobre o qual incidem as contribuições para o RGPS, relacionadas ao exercício da
atividade neste regime, observados os limites mínimo e máximo do salário-de-contribuição. O
3.2. O cálculo das contribuições em atraso alcançadas pela decadência quinquenal será efetuado
mediante cálculo de indenização, por meio do SALWEB, Módulo “Cálculo de Apurações”, de
acordo com os §§ 7º e 9º do art. 216 do Decreto nº 3.048/99 e art. 45-A da Lei nº 8.212/1991:
b) a expressão “ainda que não recolhidas” refere-se àquelas contribuições devidas pelas
empresas e equiparadas, em relação aos empregados e contribuintes individuais que lhe prestem
serviço, empregadores domésticos e órgãos gestores de mão-de-obra e que devem integrar o
Período Básico de Cálculo-PBC;
- Salário-de-benefício
g) como o cálculo das contribuições é somente para fins de contagem no RGPS, o período
contributivo será constituído somente do salário-de-contribuição perante o RGPS, mesmo que
tenha havido ou haja vínculo com RPPS.
4.2. No caso de contribuições alcançadas pela decadência quinquenal será efetuado o cálculo de
indenização por meio do SALWEB, no Módulo “Cálculo de Apurações”, de acordo com § 13º do
art. 216 do Decreto nº 3.048/99 e art. 45-A da Lei nº 8.212/1991:
d) sobre os valores apurados incidirão juros moratórios de 0,5% (cinco décimos por cento) ao mês,
capitalizados anualmente, limitados ao percentual máximo de 50% (cinquenta por cento) e multa de
10% (dez por cento).
Legislação de REGÊNCIA
9. Compete a este Instituto proceder ao cálculo para apuração da contribuição e prestar as demais
orientações pertinentes ao recolhimento do débito ou indenização, sendo que a cobrança de débito
cabe à Secretaria da Receita Federal do Brasil, conforme os termos do artigo 2º da Lei nº
11.457/2007.
REVOGA
Comunicado CGAIS nº 28, de Assunto: Orientação sobre Redução de Juros e Multa dos débitos dos
25.10.2013 contribuintes individuais, empregados e empregadores domésticos.
Processo de Benefício:
→ REFIS
→ Procedimento de Cobrança
Nesta hipótese, a planilha deverá ser disponibilizada pela Receita Federal, pois não há
forma de o INSS aferir a majoração dos valores das competências.
Observação: Ao longo dos anos, tivemos outras regras, como a decadência trintenária.
O art. 45-A da Lei nº 8.212/1991, incluído pela Lei Complementar nº 128, de 19/12/2008,
determina que o período decadente somente poderá ser computado como tempo de contribuição
para benefício do Regine Geral de Previdência Social ou obtenção de Certidão de Tempo de
Contribuição se for indenizado. Portanto, todo período anterior a cinco anos, para cômputo no
Regime Geral de Previdência Social fica sujeito à indenização, ressalvado os períodos não
alcançados pela decadência quinquenal deverão ser calculados com base na legislação de regência.
Face a identificação de erro no cálculo das contribuições em atraso alcançadas pela decadência,
por estar o SALWEB permitindo-o no módulo acima em referência(modo de regência), orientamos
que até que o processo de atualização para sua correção seja concluída, as APS se mantenham
alertas de modo a reforçarem a atenção nos cálculos em comento ( contribuições em atraso
decadentes) que devem ser efetuadas por meio do módulo apurações. Tão logo tenhamos notícias
acerca de sua correção, comunicaremos.
4. Para atender o que estabelece o art. 45-A e §§ da Lei nº 8.212 de 24/07/1991, incluído
pela Lei Complementar nº 128 de 19/12/2008, o Sistema de Acréscimos Legais-SALWEB
foi implementado para que ao primeiro dia de cada ano, automaticamente, efetue a
mudança do período decadente para realização de cálculo de contribuições
previdenciárias para o Contribuinte Individual e o Segurado Especial, e para o ano
vigente permitir o cálculo de contribuições alcançadas pela decadência da seguinte
forma:
(...)”
Os períodos não alcançados pela decadência quinquenal deverão ser calculados com base na
legislação de regência. Assim como já houve a extinção da tabela de salário base, o filiado
contribuinte individual que quiser efetuar pagamento de período não decadente poderá fazê-lo pelo
valor da remuneração auferida na competência, o qual será declaratório no momento da solicitação
do cálculo.
Segurado Facultativo
Para os segurados facultativos a partir de 24/07/1991 o cálculo será efetuado segundo a legislação
de regência, ou seja, valor declarado. Cabe observar que tal pagamento somente poderá ocorrer se
não houver ocorrido a perda da qualidade de segurado entre a data de pagamento e a competência
que se pretende pagar.
Para os segurados empregados domésticos a partir de 08/04/1973, também o cálculo será efetuado
segundo a legislação de regência, ou seja, o valor do salário anotado em CTPS.
Para os segurados facultativos, empregados domésticos a partir de 08/04/1973, bem como para os
períodos não decadentes devidos pelos contribuintes individuais, o cálculo será efetuado segundo a
legislação de regência.
Quando temos que realizar um cálculo Judicial respeitando a legislação de época, o servidor
tem que ter conhecimento das regras de análise contributiva. É importante saber:
Fonte: SALWEB
3. As competências até 03/1995, pagas no período de 28/06/96 até 18/11/1996, serão calculadas
pela média dos últimos 36 salários de contribuição dentro dos últimos 30 anos.
Att
Eliane Meca Ramos Campoi
Chefe da Divisão de Cadastro
de Contribuinte Individual
DIRBEN/CGAIS/DIVICI
COMUNICADO Nº 12 de 28/04/2011
Comunicamos que o SALWEB foi adequado para emitir todas as GPS em atraso, SOMENTE com
código de barras.
Para qualquer competência ou indenização, constarão DEBCAD, ainda que seja para apenas uma
competência.
Tal providência foi tomada para impedir que os segurados preenchessem as guias com erro ou até
mesmo para se evitar possíveis fraudes.
Nesse sentido, informamos ainda, que em continuidade à tomada de medidas preventivas, encontra-
se em negociação com a FEBRABAN, mudança do protocolo bancário, que obrigará os bancos a
adequarem seus sistemas para aceitarem GPS em atraso, somente com código de barras.
Também foi inibido, tanto no site da Previdência, quanto no da RFB, o programa que
disponibilizava a GPS em branco.
O § 1º do artigo 348 do RPS aprovado pelo Decreto nº 3.048/99, disciplina que para
concessão de benefícios, será exigido do segurado a qualquer tempo o recolhimento do seu débito,
desde que o segurado queira contar com esse tempo de contribuição para o benefício requerido, se
não vejamos:
Art. 348. O direito da seguridade social de apurar e constituir seus créditos extingue-se
após dez anos, contados:
I - do primeiro dia do exercício seguinte àquele em que o crédito poderia ter sido
constituído; ou
II - da data em que se tornar definitiva a decisão que houver anulado, por vício formal, a
constituição de crédito anteriormente efetuado.
Para o levantamento de débito, é muito importante ter conhecimento do disposto nos artigos 19 e 31
da Instrução Normativa nº 77/2015, pois enquanto o segurado tiver uma inscrição em aberto, será
considerado débito para todo o período, devendo sempre o segurado ser orientado para cessar a
atividade quando não exercer mais. Cabe ressaltar que até a presente data, nas normas
previdenciárias, não há nenhum dispositivo que obrigue ao interessado fazer a manutenção de
atividade:
Parágrafo único. Para efeito do disposto no caput, deverá ser observado que:
I - enquanto não ocorrer os procedimentos previstos nos incisos do caput deste artigo,
presumir-se-á a continuidade do exercício da atividade sem necessidade de
comprovação, e em consequência o contribuinte será considerado em débito no
período sem contribuição; e
IN nº 45/2010 Artigo 56 - § 1º
SISCON
5691 A interessada possui dois recolhimentos em GFIP nas competências 04/2005 e 06/2005. Em 2009, a segurada
quitou as competências 05/2005, 07/2005 a 11/2005, 02/2008 e 09/2008 a 11/2009. (Algumas com código
1007 e outras com código 1600). A competência 01/2009 foi quitada em época própria.
O recolhimento em GFIP gera a mesma situação de uma inscrição em aberto, podendo o segurado quitar as
competências posteriores em qualquer época? O nosso entendimento esta correto?
7477 Trata-se de cálculo atrasado feito no SALWEB por servidor da APS, tendo em vista que o Contribuinte
Individual (antigo autônomo) possui inscrição em aberto. Ocorre que o servidor da concessão, da mesma
APS, está solicitando comprovação de atividade desse período ora recolhido em atraso. Nesse caso, é devido
a solicitação de comprovação da atividade, uma vez que o servidor que fez o cálculo dos atrasados se baseou
Contribuinte autônoma com recolhimentos de 1990 até 1996 e solicita que seja efetuado o cálculo
dos períodos em atraso, inclusive de 2006 para cá. Ocorre que para todo período, inclusive anterior
a 04/2007, solicita o recolhimento do débito utilizando-se a alíquota de 11%, com recolhimento no
código 1163. Nesse caso, para períodos anteriores a 04/2007, poderá recolher nessa alíquota ou
deverá recolher 20%?
Resposta: O percentual de recolhimento reduzido de 20% para 11% somente foi introduzido pela
Lei Complementar nº 123, de 14.12.2006, devidamente regulamentada pelo Decreto nº 6.042, de
12.02.2007. O Memorando-Circular nº 08 INSS/DIRBEN, de 14.02.2007, que está em vigor até a
presente data, no inciso II do item 1, em especial as alíneas
a
eb
, esclarece tal situação:
“
1. Face às alterações introduzidas pela Lei Complementar nº 123 e pelo Decreto nº
6.042/2007, orientamos que seja observado:
(
...)
(...)
”
Obs.: Utilização dos códigos corretos é muito importante, pois não é calculada a multa. Ex.:
Cód. 1163 (11%) a compl. Cód. 1295 (9%). Se usar o código errado, é calculada a multa.
Lendo os SISCON´s nº 4964 e 5743, pelas respostas dadas, poderia dar a entender que seria
possível tal recolhimento, porém os questionamentos dessas duas consultas técnicas, tratam-se de
recolhimentos em atraso posterior a 04/2007:
SISCON
3552 Segurado tem vínculo na categoria de empregado e também exerce atividade de contribuinte individual
(antigo autônomo), ou seja, na categoria de CI presta serviço para pessoa física e não jurídica. O mesmo
solicita orientação se pode se valer do Plano Simplificado recolhendo 11% em vez de 20%
Não existe óbice para recolhimentos atrasados sobre a alíquota de 11%, a partir de 04/2007
5743 Segurado inscrito como contribuinte individual, sem baixa na inscrição. O mesmo deseja efetuar o
pagamento de período de debito na alíquota de 11%. Pode ser feito a opção pelo Plano Simplificado de
forma extemporânea?
5940 Empregador Rural pode recolher 11%? Qual o código 1163 ou 1236? Entendemos que o Produtor Rural
não pode recolher sobre 11%
6624 Requereu B 41 na condição de equiparado autônomo, com o seguinte período contributivo:
01/11/1976 a 30/09/1977- Contribuinte individual
01/01/1980 a 31/12/1984- Guias Funrural
01/01/1986 a 31/10/1991- Guias Funrural.
De acordo com documentação no processo, não se trata de segurado especial e sim equiparado com
empregados e superior a 04 módulos fiscais. O segurado implementou o quesito etário em 25/02/2009
sendo a carência exigida de 168 meses, possui ate a DER 25/07/2011, 141 meses. Para completar a
carência, o segurado manifestou interesse em recolher as contribuições referente ao período de
Janeiro/2010 a Junho/2011 no código 1163-Contribuinte individual-Opção 11%
6893 APS questiona se e possível a troca de códigos de GPS de 1163 para 2704. O segurado solicitou tal acerto
por orientação da Receita Federal, onde fora obter matricula CEI na qualidade de “Produtor Rural”.
O pescador a que se refere art. 25 da Lei no 8.212/91, e equiparado a um produtor rural? O produtor rural
pode aderir ao Plano Simplificado?
7425 Segurado contribuinte individual, recolheu sobre um salário mínimo, em GPS, de 10/2008 a 12/2011, no
código 1007 (20%). A partir de 01/2012 passou a recolher no código 1163 (11%). Solicita alteração do
código de recolhimento do período 10/2008 a 12/2011, de 1007 para 1163, com a finalidade de pedir
restituição de valores.
Resposta: Conclui-se que a opção pelo recolhimento de acordo com o que determina o art.80 da LC
123/2006 em concomitância com o art. 199-A do Decreto 3048/99 ser feita “a partir da competência em
que o segurado fizer a opção” não sendo permitida a opção de forma retroativa. Importante se faz pontuar
que a resposta formulada diz respeito ao posicionamento da pergunta. Ou seja, no caso relatado houve
contribuição no código 1007 e solicitação de alteração para o código 1163, não sendo permitida, nessa
hipótese, a opção retroativa pelo Plano Simplificado, haja vista já ter havido o recolhimento decorrente do
fato gerador da contribuição.
Nos casos em que não seja esse o cenário, permanece a orientação da consulta SISCON 5743, cumpridos
os requisitos para pagamento em atraso.
7679 Produtor Rural – Alíquota de recolhimento
Trata-se da consulta técnica SISCON nº 5940 de 01/06/2010 desta GEX, referente a alíquota de
recolhimento do Produtor Rural.
Na referida consulta, nosso entendimento era de que, o Produtor Rural deveria recolher com alíquota de
20% sobre o salário de contribuição, pois entendíamos que o mesmo tem relação de trabalho com empresa
ou equiparado, contrariando os dispostos do inciso I do art. 199-A do Decreto nº 3.048/99 e desta forma
não poderia recolher com alíquota de 11%, mesmo em caso de exclusão de aposentadoria por tempo de
contribuição.
Após consultas das APS's desta Gerência Executiva, voltamos a este caso e temos outro entendimento, pois
o proprietário rural (não enquadrado como segurado especial) não tem relação de trabalho com empresa ou
equiparado (outra empresa/equiparado), visto que, trata-se de proprietário e trabalha para ele próprio,
mesmo com contratação de empregados.
Pelo exposto, importante diferenciar o produtor rural pessoa jurídica (empresa constituída) disciplinado no
8.7.- Quitação do débito de forma fracionada pelo SALWEB, sem ser feito
Parcelamento
A rigor quando o segurado possui um débito com a previdência social e procura uma APS,
solicitando esse serviço, o servidor teria que fazer o levantamento de todo o débito, elaborando o
cálculo no SALWEB e emitindo a GPS para o segurado recolher, desde que a documentação para a
quitação desse débito esteja regular, conforme a legislação previdenciária. Se o segurado não quiser
ou não tiver condições para recolher todo o débito, o ideal seria encaminhá-lo à Receita Federal do
Brasil para que esse solicite um Parcelamento. No entanto, o SISCON nº 4269, trás o amparo legal
para que esse mesmo segurado recolha parte do débito, sem a necessidade de ser feito um processo
de parcelamento. Abaixo transcrevo partes do referido SISCON:
(…) Indagação :
Ele pode recolher apenas os períodos que desejar ou devemos cobrar todo o débito dos
últimos dez anos?
(...)”
SISCON
4269 Segurado pretende recolher como Contribuinte Individual apenas os períodos de débito em que não estava
empregado. Nesse caso, poderá o recolher apenas os períodos de seu interesse, fracionando assim o
período de débito??
Se o período de débito não existe nenhuma concomitância com qualquer outra atividade, não há
qualquer problema, devendo apenas seguir todo o rito processual e emitir a GPS para o segurado
quitá-la. No entanto, se há concomitância e, o segurado NÃO pretende recolher o débito na íntegra,
poderá haver problemas no caso de emissão de CTC, pois ainda que haja concomitância, se o
segurado quiser incluir o “período” na CTC, esse débito tem que ser quitado.
O parágrafo único do artigo 31 da IN nº 77/2015 (IN nº 45/2010 - § 1º do artigo 56), disciplina que
enquanto haver inscrição em aberto, o segurado será devedor. Já o § 13 do artigo 9º do RPS
aprovado pelo Decreto nº 3.048, menciona que o segurado que exerce mais de uma atividade filiado
ao RGPS, é segurado obrigatório a cada uma dessas atividades e os §§ 28 e 29 do artigo 216 do
mesmo RPS, disciplina que se o segurado recolhe no teto máximo em uma atividade concomitante,
está dispensado de recolher na outra atividade, se não vejamos:
(…)
§13. Aquele que exerce, concomitantemente, mais de uma atividade remunerada sujeita
ao Regime Geral de Previdência Social - RGPS é obrigatoriamente filiado em relação a
cada uma dessas atividades, observada, para os segurados inscritos até 29 de novembro
de 1999 e sujeitos a salário-base, a tabela de transitoriedade de que trata o § 2º do art.
278-A e, para os segurados inscritos a partir daquela data, o disposto no inciso III do
caput do art. 214. (Redação dada pelo Decreto nº 3.452, de 2000)
(…)
§ 28. Cabe ao próprio contribuinte individual que prestar serviços, no mesmo mês,
a mais de uma empresa, cuja soma das remunerações superar o limite mensal do
salário-de-contribuição, comprovar às que sucederem à primeira o valor ou valores
sobre os quais já tenha incidido o desconto da contribuição, de forma a se
observar o limite máximo do salário-de-contribuição. (Incluído pelo Decreto nº 4.729,
de 2003)
..................................................
"31. Para ter direito ao benefício previdenciário, o segurado deve cumprir apenas as
exigências contidas na Lei nº 8.213, de 1991, como por exemplo: tempo de carência,
qualidade de segurado ou dependente, idade mínima, tempo de contribuição,
incapacidade para o trabalho etc."
"32 Em regra, não há previsão legal exigindo a quitação dos débitos previdenciários,
como requisito ou condição necessária à concessão de benefício. Portanto a existência
de débito no PBC não pode prejudicar ou impedir a concessão de benefício para aqueles
segurados que já preencheram todos os requisitos para sua concessão em homenagem
ao princípio da legalidade"
"33. Por conseguinte, somente por meio de instrumento normativo idôneo, ou seja, lei
em sentido restrito, é que se poderia acrescentar a exigência de quitação dos débitos
como condição indispensável para a concessão de benefício, tendo em vista que
provoca inovação no sistema jurídico. Qualquer outro instrumento normativo inferior à lei
é inadequado para disciplinar esta questão, uma vez que violaria frontalmente o princípio
da legalidade(art. 5º, II, da CF/88)"
..................................................
"39. Assim por tudo o que foi exposto pode-se concluir que: em regra, a existência de
débito junto à Previdência Social não é óbice, por si só, para a concessão de benefícios,
quando preenchidos os demais requisitos legais"
Para corroborar o entendimento dado no SISCON nº 287, leia também o SISCON nº 3080, que trata
da situação em que o Segurado é empregado e concomitantemente exerceu a atividade de
empresario com débito. A RFB informa que há decadência e não é necessário o recolhimento. Nesse
caso, poderá excluir o período em debito e considerar o período de empregado???
SISCON
287 Débito Empresário & Empregado
Exclusão de período em débito mesmo aquele que compõe o PBC
3080 Segurado empregado e concomitantemente exerceu a atividade de empresário com débito. A SRP informa
que há decadência e não é necessário o recolhimento. Nesse caso, poderá excluir o período em débito e
considerar o período de empregado???
8.10.- Período de débito concomitante com outro período para o caso de CTC
No caso de CTC, para débito de período concomitante em que não há recolhimento no teto máximo
na outra atividade, deverá ser observado o disposto no artigo 444 da IN nº 77 INSS/PRES/2015,
subitem 5.4 da Resolução nº 339 PRES/INSS, de 03.09.2013 e os §§ 2º e 4º do artigo 44 da
Orientação Interna nº 177 INSS/DIRBEN, de 26.11.2007. Em que pese as OI´s terem sido
revogadas tacitamente com a publicação da Resolução nº 70 INSS/PRES, de 06.10.2009, com
alterações dadas pela Resolução nº 130 INSS/PRES, de 16.12.2010, em especial os artigos 1º e 2º,
Abaixo transcrevemos a referida fundamentação:
“Art. 444. A CTC deverá ser emitida somente para os períodos de efetiva contribuição
para o RGPS, observado o disposto no § 1º do art. 128 do RPS, devendo ser
desconsiderados aqueles períodos para os quais não houver contribuição, com exceção
das situações elencadas no art. 445.
Art. 44. Para os segurados de qualquer categoria com vinculação ao RGPS, será
permitida a emissão de CTC, a pedido, inclusive com fracionamento, nos termos do
Decreto nº 3.668, de 22/11/2000, observando que:
(...)
(...)
Exemplo:
CTC requerida em 1°/3/2007
Tempo de contribuição no RGPS:
Empregado: 1°/1/1980 a 31/12/1991;
Contribuinte individual: 1°/1/1988 a 6/7/1992 (em débito de 1°/1991 a
7/1992);
Tempo de contribuição no RPPS: 1°/8/1992 a 1°/3/2007;
Tempo indicado para ser aproveitado no RPPS: de 1°/1/1980 a 31/12/1991.
Conclusões:
I - o período de 1°/1/1991 a 31/12/1991 na categoria de empregado foi
indicado para ser aproveitado no RPPS, porém, trata-se de período
concomitante com a atividade de contribuinte individual, a qual encontra-se
em débito;
Ainda no que se refere a CTC, sobre o assunto, entre outros, temos os SISCON´s abaixo. Pedimos
atenção especial para o SISCON nº 6226, em que o segurado recolheu os atrasados na forma de
indenização quando o correto seria na forma de contagem recíproca (CTC):
SISCON
2974 Fracionamento de CTC
Segurado solicita calculo de debito para fins de beneficio do RGPS. Ocorre que apos quitar o debito o
segurado requer CTC. Nesse caso, deve-se solicitar o pagamento das diferenças, face a forma de calculo de
debito da CTC ser diferenciada? Esta correto o entendimento dado no SISCON no 4871?
O dependente não pode recolher o débito do segurado. Nesse sentido, é importante termos
conhecimento do item 3 da Conclusão dada pelo Parecer nº 45/2011/DIVCONS/CGMBEN/PFE-
INSS, que transcrevemos abaixo:
“3- QUALQUER DEPENDENTE, com o objetivo de obter uma pensão ou ainda obtê-la
com rendimento maior do que o valor apurado com as remunerações constantes do
CNIS, NÃO PODERÁ EFETUAR O RECOLHIMENTO DE POSSÍVEIS DÉBITOS
EXISTENTES OU FAZER A COMPLEMENTAÇÃO DO RECOLHIMENTO (lei nº 8.213/91.
Art. 30. A arrecadação e o recolhimento das contribuições ou de outras importâncias
devidas à Seguridade Social obedecem às seguintes normas: (…) II – os segurados,
contribuinte individual e facultativo, estão obrigados a recolher sua contribuição por
iniciativa própria)”
Neste caso concreto, considerando que a segurada encontrava-se na UTI configurada fica a
iniciativa dos dependentes no pagamento da contribuição para garantir benefício previdenciário em
caso de óbito, como ocorreu.
SISCON nº 5865
Resposta: ...Neste sentido observa-se que se os pagamentos foram efetivados em época própria, o
que não fica claro no relato, de fato ocorreu à efetivação da inscrição na condição de segurado
facultativo ocorrendo no caso apenas um erro no código de pagamento, isto é, um erro material
que pode ser alterado a pedido do dependente ou mesmo a pela própria administração de
considerando a resposta 3 do item 39 do Relatório no Parecer Nº
45/2011/DIVCONS/CGMBEN/PFE-INSS.
SISCON
7369 Trata-se de um caso de pensão por morte (164135483-3) do segurado João Antonio Maciel dos Santos
(NIT 10637755453) falecido em 19/12/2012. Segurado possui inscrição como facultativo em 29/06/2010 e
recolhimento da primeira em dia, para o mês 06/2010 também em 29/06/2010. Utilizou para o
recolhimento o código 1473 (Facultativo - 11%), e assim recolheu até a competência 11/2010. Houve uma
interrupção nos recolhimentos e um retorno em 05/2011, em dia, porém, no código 1007 (Contribuinte
Individual - 20%) e valor de 11%, portanto abaixo do valor do salário mínimo. E assim foi até a data do
óbito.
A dúvida é: pode-se alterar via SARCI o código de recolhimento de 1007 (CI –20%) para 1473
(Facultativo – 11%) ou 1163 (CI – 11% - apenas aposentadoria por idade)?
SISCON
7061 Recolhimento em atraso do Facultativo.
Segurado facultativo desde 10/2004, com recolhimentos em época própria até 08/2009. Esteve em
auxílio-doença no período de 08.09.2009 até 08.07.2010. Voltou a recolher em época própria a partir de
da competência 08/2011. Em 14.09.2011, solicitou recolhimento em atraso referente ao período em atraso
Segurado possui inscrição desde 11.09.1995 e efetuou contribuições em época própria para o período de
09/1995 a 06/1998 e deseja recolher em atraso o período de 07/1998 a 12/2000. Em consulta ao CNIS
verificamos que não existe atividade cadastrada e o segurado não possui o CICI, apresentou apenas uma
declaração atual em que afirma ter sido a inscrição na condição de autônomo e não apresenta provas
documentais comprovando a condição de autônomo. Poderá recolher o período de débito de 07/1998 a
12/2000?
7191 Segurado apresentou Contrato e Baixa de Firma individual com início em 1984 e fim em 2005, sem
inscrição cadastrada e sem nenhum recolhimento. Segurado solicita a inclusão de atividade como
empresário retroativa a 1984 com baixa em 2005 e pretende recolher todo o período. Não há prova da
continuidade do exercício da atividade de 1984 a 2005. Poderemos incluir a atividade de empresário em
1984 com encerramento em 2005 e calcular os atrasados para o segurado?
7477 Trata-se de cálculo atrasado feito no SALWEB por servidor da APS, tendo em vista que o Contribuinte
Individual (antigo autônomo) possui inscrição em aberto. Ocorre que o servidor da concessão, da mesma
APS, está solicitando comprovação de atividade desse período ora recolhido em atraso. Nesse caso, é
devido a solicitação de comprovação da atividade, uma vez que o servidor que fez o cálculo dos atrasados
se baseou no disposto do § 1º do artigo 56 da IN nº 45/2010?
8281 Foi habilitado no dia 19/03/2015 Pensão por Morte, tendo a instituidora falecida em 06/06/2014 às 14:35,
conforme certidão de óbito. Consta no CNIS dois números de inscrições para a instituidora, qual seja,
26754098153 e 20381109776, ambos sem atividade cadastrada. Registre-se que a data de cadastro do
NIT do recolhimento, 26754098153, foi no dia do óbito, 06/06/2014, mesma data na qual houve um
único recolhimento, competência 06/2015, sob o código 1163 (contribuinte Individual).
O questionamento surgiu no que tange “dúvida fundada” para a comprovação da atividade e/ou prestação
de serviço , uma vez que a segurada faleceu por motivo de doença, e teria apenas 06 dias do mês de
Junho para ter exercido a atividade que a vinculasse como segurado obrigatório do RGPS. Assim,
considerando o entendimento dos SISCON de nº 1666,3255, 5809, bem como o artigo 30, inciso II da
Lei 8212/1991 que reza que os segurados contribuinte individual e facultativo estão obrigados recolher
sua contribuição por iniciativa própria, até o dia quinze do mês seguinte ao da competência, indaga-se,
com base no art 18, inc. III do Decreto 3048 sobre a necessidade de apresentação de documentos
comprobatório que caracterize a condição de segurado obrigatório ou o exercício de atividade
profissional, liberal ou não. E no caso de solicitar essa comprovação e a requerente não conseguir
comprovar, nesse caso não seria possível convalidar tal recolhimento para facultativo, uma vez que seria
necessário ter a anuência da segurada, e a mesma já faleceu?
8401 CI – Salario Minimo Regional
Segurada possui recolhimentos individuais no salario minimo regional no período de 12/1978 a 1984;
- ate 11/1999 a contribuição dos então segurados autônomo e equiparado, empresario e facultativo tinham
por base as classes e respectivos valores de salários base prevista no art. 29 da Lei no 8.212/91, já
revogado;
- no período de 09/1973 a 05/1976 , na escala de salário-base, vigorou o salario minimo regional, com
variações das classe 1 a 10 da escala de salário-base em alguns Estados e Sub-regiões.
De 06/1976 a 1/1982 os valores das classes 2 a 10 eram idênticos em todo o pais, prevalecendo a variação
do salário-mínimo regional para Estados e Sub- Regiões;
- a partir de 02/1982 ate a extinção da escala de salários-base pela Lei no 10.666, de 08/05/2003, os valores
de salários-base foram idênticos em todas as unidades da federação;
- cabe registrar que recolhimentos de 09/1973 a 01/1982 não constam no CNIS.
O SAIS entende que não cabe solicitar comprovação da atividade de acordo com o inciso I do Art. 30, da
IN77/2015, o qual dispõe:
O SRD, por sua vez, entende que deverá ser comprovada a atividade em virtude do disposto no § 2º do Art.
66 que trata sobre o ajuste de guias, o qual dispõe:
§ 2º Nos recolhimentos efetuados pelo filiado de forma indevida ou quando não comprovada a atividade
como segurado obrigatório, caberá a convalidação destes para o código de facultativo, observada a
tempestividade dos recolhimentos e a concordância expressa do segurado.
Entendemos que o art. 66, § 2º se aplica nos casos em que o segurado recolheu em época, contudo de
forma indevida, por exemplo, os recolhimentos de CI Rural para fins de redução da idade em 05 anos e
não consegue comprovar o exercício da atividade. Nesse caso, como ele não comprova sua condição de
segurado obrigatório poderá ser convalidado para facultativo mediante autorização do segurado, desde
recolhido tempestivamente.
Na legislação previdenciária, não existe normas que obrigue ao filiado a fazer a manutenção de
atividade. Porém nada impede que esse compareça à uma APS e solicite a manutenção de atividade,
para tanto, deverá ser preenchido o Anexo XXIII – Requerimento de Atualização do CNIS – RAC,
da IN nº 77/2015, salvo situações que dispensam tal impresso, observado o contido no artigo 62 da
Instrução Normativa nº 77/2015.
Sobre esse assunto, é interessante termos conhecimento do contido no item 4 da resposta dada na
Consulta Técnica nº 6912, formulada pelo SISCON:
IN nº 45/2010 Artigo 49
IN nº 45/2010 Artigos 55 e 57
a) o distrato social;
d) Certidão Negativa de Débito com a finalidade de baixa da empresa emitida pela RFB;
Parágrafo único. Para efeito do disposto no caput, deverá ser observado que:
I - enquanto não ocorrer os procedimentos previstos nos incisos do caput deste artigo,
presumir-se-á a continuidade do exercício da atividade sem necessidade de
comprovação, e em consequência o contribuinte será considerado em débito no período
sem contribuição; e
IN nº 45/2010 Artigo 56
SISCON
6438 Segurado Empresário solicitou na APS o encerramento de sua atividade, apresentando documento emitido
pela RFB (incio da empresa em 22/06/1989 e encerramento da empresa em 01/10/2005). Consta no CNIS,
recolhimento apenas no período de 06/1989 a 06/1992, não possuindo contribuição/remuneração para o
período de 07/1992 a 10/2005. Qual deve ser a data correta do encerramento da atividade no caso em tela?
6912 Segurada se inscreveu em 26.01.1999 como facultativo, porém sempre recolheu no carnê com código
1007, com recolhimentos em época e também em atraso. Em consulta ao CNIS, em 16.12.2009,
verificou-se que foi efetuada alteração via processo no NIT 1.165.080.914-4, sendo encerrado atividade de
Facultativo em 30.09.199 e iniciada atividade de autônoma em 01/10/1999. No processo não consta
nenhum documento quanto ao exercício de atividade de vendedora autônoma. solicitamos orientação
quanto a atividade da requerente . Podemos considerá-la como contribuinte autônoma desde 10/1999
(GPS em dia no cód. 1007), conforme o que dispõe o inciso II do art. 55 da IN 45/2010, mesmo tendo
feito alteração em 2009, sem a apresentação de de documentos que comprovem o exercício de atividade?
ou desconsideramos o acerto realizado em 2009 e consideramos atividade da requerente como Facultativo
e não computamos os recolhimentos vertidos em atraso.
Observação: atentar que já se encontra aposentada por idade com os recolhimentos acima, porém fez
opção para receber o processo em fase recursal.
8157 A segurada possui o NIT 10974642794 com DIC 01/02/1982 e contribuições 02,03,04/82 em microficha
(código 4 - Empregador) e tem atividade cadastrada de empresaria em aberto. Atuou como prestadora de
serviço com registro no PIS 10240559050, com GFIP contemporânea e extemporânea de 07/2007 a
12/2008. Não tem atividade cadastrada neste PIS como autônoma. Requereu aposentadoria e foi aferido
13 anos e 1 mês ate 12/2008 excluindo as GFIP extemporâneas não comprovadas. Então ela foi orientada
a contribuir mais 2 anos ate completar o carência de 15 anos. Pagou no NIT 10974642794 de 07/2013 a
09/2014 no dia 05/02/2015, e agendou nova aposentadoria NB 42/165.505.329-6 DER 09/02/2015. Agora
o PRISMA não puxa estas contribuições. apesar de haver contribuições efetuadas em 1982 como
empresaria, faz-se mister a segurada comprovar o exercício de atividade com filiação obrigatória para fins
Em consulta a atividade observa-se a existência de atividade de empregada doméstica cadastrada, com data
de início em 01/07/1982, sem constar data fim.
A mesma afirma que exercia atividade como autônomo à época em que efetuou recolhimentos por meios
de carnês, não se tratando de empregada doméstica.
É possível proceder a exclusão da atividade de empregado doméstico, constante no CNIS, que tem data de
início em 01/07/1982, em virtude dos recolhimentos terem sido efetuados desde 06/1982 a 04/1989 em
alíquota diferente de empregado doméstico?
8727 Orientação sobre encerramento de atividade de empresário no CNIS
Filiado possui Inscrição de empresário desde 05/1981, sem encerramento no CNIS, Declara que encerrou
as atividades da empresa por volta de 1994 e não tratou da formalização do fechamento, Apresenta
certidão da Junta Comercial MG que atesta Cancelamento por Medida Administrativa em 16/08/2010.
Em consulta ao sítio da RFB o CNPJ 16.652.968/0001-32 continua ativo.
Em consulta ao GefipWeb não constam Gefip informadas por este CNPJ.
Possui contribuições em Carnê e GPS com idenficador NIT, conforme a época, desde 1981 a 2015 com
pequenos intervalos no Cnis.
Comunicado nº 17
Insta informar também, que para impressão do mesmo, basta acessar o Portal CNIS/Consulta/Atividade e
oferecer ao segurado o relatório para apresentação á RFB.
Conforme acordado com aquela Secretaria da Receita Federal, a mesma poderá enviar ofício,
questionando a razão pela qual, não é apresentada a atividade atualizada no Portal, também no CNIS
Cidadão, apenas para subsidiar o aceite do relatório do Portal, visto ainda não possuírem acesso ao
mesmo para as pesquisas necessárias ao andamento do pedido de isenção de IPI.
Att.
Eliane Meca Ramos Campoi
Chefe da Divisão de Cadastro
de Contribuinte Individual
DIRBEN/CGAIS/DIVICI
61/3313-4491
SISCON nº 7595
Quando do recolhimento em atraso, o filiado declara que tal período será utilizado para o RGPS.
Ocorre que após o pagamento do débito, posteriormente muda de ideia e pretende utilizar tal
período em CTC para outro órgão. Nesse caso, é necessário adequar o cálculo?
(...)
(...)
(...)
SISCON
4635 De acordo com a lei 12640, sancionada em 11072007 , instituiu pisos salariais regionais no Estado de São
Paulo, para o empregado doméstico. De acordo com essa Lei, o Estado de São Paulo passa a contar com
três faixas salariais para o piso regional: R$ 410,00, R$ 450,00 e R$ 490,00. Considerando que até a
presente data não recebemos nada a respeito do assunto, e as tabelas de salários de contribuição constantes
na página, consideram o salário mínimo nacional, como devemos proceder, qual salário devemos
considerar e orientar o segurado quando da inscrição.
5878 Doméstico – Piso salarial – Valor mínimo
Através da Lei nº 13.983 de 10/03/2010 o piso salarial estadual ( São Paulo) da empregada doméstica
passou a ser de R$ 560,00 com vigência à partir de 01/04/2010 . Fomos questionados pelas APS's sobre
qual o valor correto a ser recolhido para as empregadas domésticas . O recolhimento mensal da empregada
doméstica registrada em carteira com remuneração igual a salário mínimo , deve ser sobre o salário
mínimo instituído pelo governo federal ( R$ 510,00 ) ou sobre o valor do piso regional instituído pelo
Estado ( R$ 560,00 ) ?
7951 Reportamo-nos a consulta 4635, que fala sobre o recolhimento do empregado doméstico , se deve ser
sobre o Piso Nacional ( salário Mínimo e Teto Máximo ), ou sobre o Piso Estadual , pois existem 5
Estados que possuem este piso . A resposta dada foi que deve ser respeitado o Piso Nacional , conforme o
artigo 32 , §3º do Decreto 3048/99. Ocorre que o Decreto 3265/99 , alterou o Decreto 3048/99 : Artigo
214 :
II - para os segurados empregado, inclusive o doméstico, e trabalhador avulso, ao piso salarial legal ou
normativo da categoria ou, inexistindo este, ao salário mínimo, tomado no seu valor mensal, diário ou
horário, conforme o ajustado e o tempo de trabalho efetivo durante o mês.
A categoria de empregado doméstico não possui piso salarial definido em lei federal, portanto, observando
o princípio da isonomia, devemos considerar o salário de contribuição que está declarado na CTPS e
devidamente recolhido, pois os dados do CNIS são prova plena (art. 19 do decreto 3048/99), observando o
limite mínimo do salário-mínimo, conforme determina § 2º do art. 201 da CF 88.
2. A APS deve realizar os referidos cálculos e, caso o período já tenha sido alcançado
pela decadência, o mesmo será feito mediante requerimento do interessado (Anexo I),
formalizado por meio de processo.
d) sobre os valores apurados incidirão juros moratórios de 0,5% (cinco décimos por
cento) ao mês, capitalizados anualmente, limitados ao percentual máximo de 50%
(cinquenta por cento) e multa de 10% (dez por cento).
Parágrafo único. A indenização a que se refere o caput será calculada com base na
remuneração vigente na data do requerimento sobre a qual incidem as contribuições
para o RPPS, observado o limite máximo do salário de contribuição, e, na hipótese de o
requerente ser filiado também ao RGPS, seu salário de contribuição nesse regime não
será considerado para fins de indenização.
(…)
Parágrafo único. Não se aplica o disposto nesse artigo o cálculo para fins de contagem
recíproca, que será na forma de indenização para qualquer período.”
“Art. 45-A. O contribuinte individual que pretenda contar como tempo de contribuição,
para fins de obtenção de benefício no Regime Geral de Previdência Social ou de
contagem recíproca do tempo de contribuição, período de atividade remunerada
alcançada pela decadência deverá indenizar o INSS.
3. Dessa forma, orientamos que seja aplicado o entendimento estabelecido no art. 45-A
Fundamentação Legal:
"Art. 54. A base de cálculo da contribuição social previdenciária dos segurados do RGPS
é o salário-de-contribuição, observados os limites mínimo e máximo.
Art. 66. Quando o total da remuneração mensal recebida pelo contribuinte individual por
serviços prestados a uma ou mais empresas for inferior ao limite mínimo do salário-de-
contribuição, o segurado deverá recolher diretamente a complementação da contribuição
incidente sobre a diferença entre o limite mínimo do saláriode- contribuição e a
remuneração total por ele recebida ou a ele creditada, aplicando sobre a parcela
complementar a alíquota de 20% (vinte por cento)."
Para fins de conhecimento, leia também o artigo 65.
SISCON
4319 Trata-se de contribuinte individual que presta serviço em Cooperativa e recebe por seu trabalho valor
inferior a um salário-mínimo (Consta no CNIS por GFIP). Neste caso, deve haver a complementação?
6214 Consultas Técnicas 5543 e 5953: complementação de recolhimentos na condição de contribuinte
Na consulta técnica 5543 permite a complementação a ser feita pelo segurado, desde que comprove a
remuneração por meio de documentos, porém a 5953 não possui o mesmo entendimento, pois o pedido é
feito pelos dependentes no requerimento da pensão por morte.
Entendemos que a complementação pode ser processada, tanto pelo segurado, quanto pelos dependentes.
6559 Um Contribuinte Individual empresário possui recolhimentos informados através de GFIP (código 11) no
valor de um salário-mínimo. Concomitantemente possui recolhimentos, como taxista prestador de serviço,
informados através de GFIP (código 13) no valor de R$ 100,00. Nosso entendimento é de que o
recolhimento como prestador de serviço deverá ser complementado para o salário-mínimo, conforme
determina o artigo 5o da Lei 10.666 de 08/05/2003:
"Art. 5º O contribuinte individual a que se refere o art. 4º é obrigado a complementar, diretamente, a
contribuição até o valor mínimo mensal do salário-de-contribuição, quando as remunerações recebidas no
mês, por serviços prestados a pessoas jurídicas, forem inferiores a este."(grifo nosso). O segurado deverá
obrigatoriamente complementar a diferença para o salário-mínimo referente a sua prestação de serviço,
ainda que já contribua como empresário o salário-mínimo?
6691 Questionamentos sobre recolhimento de diferenças (complementação) na condição de Contribuinte
Individual e Facultativo.
1. Nesta data será disponibilizada a Versão 4.06 da Extrato CNIS, que implementará a
marcação do indicador “PREC-MENOR-MIN”.
a) antes da concessão de benefício pelo SIBE, deve ser acessada a consulta “Extrato
para SIBE”, para verificar as pendências e tratar, quando for necessário. A lista dos
indicadores em produção encontra-se no Anexo, contendo a descrição e os
Para o doméstico, a partir de 11/91 (Portaria n.º 3.002, de 01/92, art. 3º e Lei n.º 8.212/91) até
30.06.1997 (Lei nº 9.528/97): Limite mínimo: é de um salário-mínimo, tomado no seu valor
mensal, diário ou horário, conforme o ajustado e o tempo de trabalho efetivo durante o mês (art.
37, parágrafo 3º e 13º do Decreto n.º 356/91 Ou § 3º do art. 28 da Lei nº 8.212/91)
SISCON
3588 Doméstica trabalha meio período e contribui abaixo de salário-mínimo. Neste caso a doméstica tem que
complementar a contribuição para salário-mínimo ou pode recolher abaixo do mínimo?
4238 Segurada empregada doméstica trabalha dois dias na semana e sua empregadora recolhe apenas sobre os
dois dias trabalhados, abaixo do salário-mínimo. Para fins de concessão de benefícios a empregadora
COMUNICADO Nº 09
Com a atribuição da desindexação automática conforme Memorando Circular nº01
DIRBEN/CGAIS de 04 de janeiro de 2011, os valores referentes a diferenças de
valores devidos das contribuições de Contribuinte Individual, calculados no
SALWEB módulo Cálculo de Diferenças de Valor Devido - CI,também estão sendo
desindexados indevidamente.
O pensionista não é responsável solidário pelo débito do instituidor com o RGPS, por falta de
previsão expressa na legislação. Para tanto, veja o Parecer nº 45/2011/DIVCONS/CGMBEN/PFE-
INSS – Assunto: Pretensão do dependente do segurado facultativo de recolher a complementação da
contribuição não realizada em vida, para efeito de majoração da pensão previdenciária.
SISCON
3371 SISCON incluído apenas para fins de histórico.
Segurado recolhia na classe dois, no entanto, no PBC os valores de contribuição eram menores. A APS
solicitou aos dependentes que fosse recolhidas as diferenças, mesmo após o óbito. Neste caso, por não
tratar-se de debito e sim de complementação, entende-se ser devido a complementação efetuado após o
óbito pelos dependentes.
3719 Ex-segurado era prestador de serviço e os recolhimentos foram feitos por meio de GFIP. Ocorre que os
recolhimentos foram abaixo do salario-minimo. Considerando tratar-se de prestador de serviço cujo
recolhimento é presumido e face os valores recolhidos forem abaixo do Salário-mínimo, é devido aos
dependentes pagarem a diferença?? Cabe a concessão de pensão uma vez que não é permitido recolhimento
pós óbito?
4319 Trata-se de contribuinte individual que presta serviço em Cooperativa e recebe por seu trabalho valor
inferior a um salário-mínimo (Consta no CNIS por GFIP). Neste caso, deve haver a complementação?
4764 No período de 11/2007 a 02/2008 o segurado recolheu tempestivamente com recolhimento abaixo do
mínimo. Em 01.02.2008, o segurado requereu na internet um nb 31, sendo que o benefício foi concedido e
o sistema não criticou o valor desses recolhimentos. Em 13.07.2008, o segurado faleceu e em 21.08.2008
foi protocolado a pensão. Neste caso, os dependentes podem recolher a diferença para o salário-mínimo?
5106 Trata-se de pensão. O segurado recolhia na condição de autônomo com valores abaixo do minimo, sendo
que, tais contribuições foram feitas em época própria. Nesse caso, é devido aos dependentes recolherem a
diferença após o óbito?
5953 Os dependentes do segurado que faleceu em 08.05.2010 estão pleiteando complementação de contribuição
até atingir o valor teto de 04/2003 até o óbito. O segurado era equiparado a autônomo com inicio das
contribuições em 11/1995 ate 03/2010 (com falhas). Os dependentes apresentaram documentação que
prova a renda do ex-empregador rural. No caso, os dependentes poderão efetuar a complementação?
6214 Consultas Técnicas 5543 e 5953: complementação de recolhimentos na condição de contribuinte
individual.
CI faz recolhimentos sobre um determinado valor. Posteriormente, ele ou seus dependentes, estes últimos
normalmente no momento do requerimento da pensão por morte, comprovam, por meio da
apresentação de documentos contemporâneos, remunerações em valores acima dos anteriormente
recolhidos ou ate acima do teto. Na consulta técnica 5543 permite a complementação a ser feita pelo
segurado, desde que comprove a remuneração por meio de documentos, porem a 5953 não possui o mesmo
entendimento, pois o pedido e feito pelos dependentes no requerimento da pensão por morte. Entendemos
que a complementação pode ser processada, tanto pelo segurado, quanto pelos dependentes .
Para ter direito ao B 25, pode ser complementada as contribuições vertidas abaixo do mínimo após
o fato gerador?
SISCON nº 7886
A proibição de complementação para fins de adquirir ou melhorar direito é para os casos em que o
segurado já faleceu( B_21).
Portanto, nesse caso, não importando o regime prisional, fazer exigência informando da necessidade
de complementação na forma do dispositivo legal mencionado.
A Lei nº 10.666, de 08.05.2003, em seu artigo 9º, disciplina a extinção da escala de salário-base, a
partir de 1º de abril de 2003.
Ainda em relação a Lei nº 10.666/2003, em seu artigo 5º, disciplina que o Contribuinte Individual,
prestador de serviço, deve complementar as contribuições retidas pela empresa quando essa for
SISCON
6691 Questionamentos sobre recolhimento de diferenças (complementação) na condição de Contribuinte
Individual e Facultativo.
Art. 50. Para os segurados filiados até 28 de novembro de 1999, véspera da publicação
da Lei nº 9.876, que estavam contribuindo pela escala de salários base, na condição de
A partir de 04/2003, o Contribuinte Individual prestador de serviço a sua contribuição será auferida
SISCON
5934 Trata-se de questionamento quanto à complementação de contribuições pelo segurado contribuinte
individual e facultativo. Ocorre que existem entendimentos divergentes nas APS's da nossa gerência, os
quais são:
Para ilustrar o problema descrito no Suporte temos duas imagens relativas ao SARCI com duas
inscrições diferentes, estando em destaque a competência 08/2010.
Sobre o assunto, até o momento não temos nenhum Memorando-Circular e não consta nos
Manuais, motivo pelo qual esse assunto será tratado apenas por Consultas Técnicas pesquisadas no
SISCON.
Em que pese a resposta dada pelo SISCON nº 5543, o SISCON nº 6956 é taxativo, informando
que o segurado não pode fazer a complementação dos recolhimentos de CI para o teto máximo.
Dessa forma, tais contribuições não poderão ser consideradas, visto que o salário-de-
contribuição do segurado, segue o contido no art 214 do RPS e também por termos a
prova de que foi requerido e lhe foi registrada a exigência.
Por oportuno, sugiro ainda a leitura do SISCON 6214, e considerando que hoje ainda
não temos regra no CNISCIDADÃO, nem no PORTAL, para marcarmos esses
recolhimentos a fim de que não sejam disponibilizados na extrato, se há requerimento de
benefício, não vejo outra saída senão transferir para o ADA, mesmo não sendo a opção
adequada, visto que foi o próprio segurado quem efetuou o recolhimento, quando o
correto é orientá-lo a solicitar a restituição, perante a RFB, porém, esta última somente
não seria adequada visto sua conclusão talvez poder não ser alcançada antes da
concessão do benefício.
SISCON
2484 Trata-se de segurado empresário em que no CNIS foram migrados recolhimentos no salario minimo.
Ocorre que posteriormente o segurado protocola revisão mencionando que os valores estão errados, para
tanto apresentou comprovantes de pró-labore com informação de rendimento no teto e GFIP´s com data de
entregue posterior a DER do benefício, com valores no teto.
5543 O segurado pretende efetuar a complementação de recolhimentos já efetuados, para o teto máximo. Nesse
caso, poderá fazer tal complementação?
5645 Segurado protocola um pedido de revisão solicitando o pagamento das diferenças dos meses (como CI)
para atingir o teto (e, assim, descaracterizar a múltipla atividade). É possível o interessado recolher a
diferença apenas dos meses em que não atingiu o teto na condição de CI para que fique descaracterizada a
múltipla atividade?
5876 Complementação para o teto.
Trata-se de questionamento sobre possibilidade do CI - conta própria efetuar complementação de
competência pagas em época própria com finalidade de atingir teto máximo para concessão de beneficio,
descaracterizando assim a múltipla atividade ou majoração da RMI.
Considerando entendermos haver divergência nas respostas das SISCON 5336/2009 e 5645/2009, e a
SISCON 5543/2010 respondida pela DIVICI, não faz referencia a necessidade de comprovação ou não da
renda auferida.
Não contemplada nas SISCON acima:
CI - conta própria - recolhimento anterior a Lei 9876/1999 quando existia escala de salário-base, trabalha
como empregado do Banco do Brasil, teto máximo, ao ser demitido passa a recolher como CI na classe 8.
Solicita complementação para a classe 10.
6214 Consultas Técnicas 5543 e 5953: complementação de recolhimentos na condição de contribuinte
individual.
CI faz recolhimentos sobre um determinado valor.
Posteriormente, ele ou seus dependentes, estes últimos normalmente no momento do requerimento da
pensão por morte, comprovam, por meio da apresentação de documentos contemporâneos, remunerações
em valores acima dos anteriormente recolhidos ou até acima do teto.
Na consulta técnica 5543 permite a complementação a ser feita pelo segurado, desde que comprove a
remuneração por meio de documentos, porém a 5953 não possui o mesmo entendimento, pois o pedido é
feito pelos dependentes no requerimento da pensão por morte.
Entendemos que a complementação pode ser processada, tanto pelo segurado, quanto pelos dependentes.
6303 Complementação de contribuição
Segurado solicitou que fosse realizado o cálculo para complementação dos recolhimentos de 08/2009 a
05/2010, no teto previdenciário. A APS informou que poderia fazer a complementação, desde que
apresentasse os comprovantes da remuneração auferida, uma vez que o SC para o CI e a remuneração
auferida em uma ou mais empresas ou pelo exercício por conta própria na forma do Artigo 214 do RPS. O
segurado não apresentou os comprovantes de recebimento dos valores, mas efetuou a complementação
mesmo assim.
Exemplo:
SITUAÇÃO
• Empregado doméstico com contrato de 01/03/2010 a 30/11/2010.
• Constam recolhimentos no CNIS com salários-de-contribuição no valor de R$ 255,00,
inferiores ao salário mínimo.
• No contrato da CTPS consta observação de que trabalha só no turno da manhã.
CONCLUSÕES
• Nesse caso, como o filiado só trabalha meio turno, está recebendo salário pelo tempo
de trabalho efetivo, ou seja, metade da jornada, não há necessidade de complementa -
ção, conforme inciso II do § 3º do RPS, a provado pelo decreto 3.048/1999.
SISCON
2525 Recolhimento por GFIP + GPS
Segurado empresário com recolhimento até 03/2003 por carnês, sendo que a partir de 04/2003 até 08/2005
efetuou recolhimentos por GFIP. Ocorre que o segurado completou as contribuições por GPS no código
1007 e o segurado não declarou atividade paralela a de empresário. Poderão ser consideradas essas
contribuições de complementação?
2556 Recolhimento por GFIP + GPS
Trata-se de segurada empresária com recolhimento feitos por GFIP de acordo com as retiradas pró-labore.
Ocorre que a segurada fez complementação por GPS. Neste caso, poderá ser aceito os valores migrados do
CNIS?
2750 Recolhimento por GFIP + GPS
CI com atividade cadastrada como empresário desde 29.09.1994. Consta recolhimento em GFIP a partir de
10/2004 com também recolhimentos em GPS a partir de 04/2003 (recolhimentos em época própria),
concomitantemente.
6291 O segurado Francisco de Assis Gomes, NIT 10402592562, teve benefício deferido, espécie 42, em
14/04/2008. Efetuou recolhimentos informados em GFIP a partir de 09/2003 até 07/2008 na categoria de
empresário (atividade comprovada no bojo dos autos, mas sem cadastramento da atividade no sistema
CNIS), esses recolhimentos só foram informados em 04 e 05/2008.
Concomitantemente, também efetuou recolhimentos em GPS até a competência 03/2008. O PBC do
benefício foi constituído apenas com as contribuições referentes às GPSs, pois o segurado só recolheu as
contribuições referentes à atividade de empresário após o deferimento do benefício. Em seguida, solicitou
revisão para incluir os recolhimentos no PBC.
O nosso entendimento é que quando o segurado efetuou os recolhimentos como empresário, regularizou os
seus salários-de-contribuição, manifestando dessa forma o valor da sua contribuição mensal, e que as
contribuições recolhidas em GPS não podem ser aproveitadas para fins de benefício, pois configuram-se
em recolhimentos indevidos, haja vista a falta de comprovação de outra atividade de filiação obrigatória.
Dessa forma, não é cabível a transferência dos recolhimentos efetuados em GPS para o CNPJ através do
sistema SARCI.
Foi criado pela Lei nº 12.470, de 31.08.2011, que alterou o artigo 21 da Lei nº 8.212/91:
“Art. 21. A alíquota de contribuição dos segurados contribuinte individual e facultativo será de
vinte por cento sobre o respectivo salário-de-contribuição.
I - 11% (onze por cento), no caso do segurado contribuinte individual, ressalvado o disposto no
inciso II, que trabalhe por conta própria, sem relação de trabalho com empresa ou equiparado e do
segurado facultativo, observado o disposto na alínea b do inciso II deste parágrafo;
a) no caso do microempreendedor individual, de que trata o art. 18-A da Lei Complementar no 123,
de 14 de dezembro de 2006; e
§ 3º O segurado que tenha contribuído na forma do § 2º deste artigo e pretenda contar o tempo de
contribuição correspondente para fins de obtenção da aposentadoria por tempo de contribuição ou
da contagem recíproca do tempo de contribuição a que se refere o art. 94 da Lei no 8.213, de 24 de
julho de 1991, deverá complementar a contribuição mensal mediante recolhimento, sobre o valor
correspondente ao limite mínimo mensal do salário-de-contribuição em vigor na competência a ser
O Decreto nº 6.135, de 26.06.2007, dispõe sobre o Cadastro Único para Programas Sociais do
Governo Federal, sendo que destacamos os seguintes artigos:
Art. 6º O cadastramento das famílias será realizado pelos Municípios que tenham aderido ao
CadÚnico, nos termos estabelecidos pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à
Fome, observando-se os seguintes critérios:
III - o cadastramento de cada família será vinculado a seu domicílio e a um responsável pela
unidade familiar, maior de dezesseis anos, preferencialmente mulher;
IV - as informações declaradas pela família serão registradas no ato de cadastramento, por meio do
formulário a que se refere o inciso I, devendo conter informações relativas aos seguintes aspectos,
sem prejuízo de outros julgados necessários:
§ 1º Famílias com renda superior a que se refere o art. 4º, inciso II, poderão ser incluídas no
Art. 7º As informações constantes do CadÚnico terão validade de dois anos, contados a partir da
data da última atualização, sendo necessária, após este período, a sua atualização ou
revalidação, na forma disciplinada pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome.
Art. 8º Os dados de identificação das famílias do CadÚnico são sigilosos e somente poderão ser
utilizados para as seguintes finalidades:
I - formulação e gestão de políticas públicas; e
II - realização de estudos e pesquisas.
§ 1º São vedadas a cessão e a utilização dos dados do CadÚnico com o objetivo de contatar as
famílias para qualquer outro fim que não aqueles indicados neste artigo.
§ 2º A União, os Estados, os Municípios e o Distrito Federal poderão utilizar suas respectivas bases
para formulação e gestão de políticas públicas no âmbito de sua jurisdição.
§ 4º Os dados a que se refere este artigo somente poderão ser cedidos a terceiros, para as
finalidades mencionadas no caput, pelos órgãos gestores do CadÚnico no âmbito da União, do
Distrito Federal e dos Municípios.
§ 5º A utilização dos dados a que se refere o caput será pautada pelo respeito à dignidade do
cidadão e à sua privacidade.
g) após a conclusão do tratamento das contribuições de FBR no Portal CNIS, por meio
do requerimento de “Guias Pendentes”, as informações serão disponibilizadas da
seguinte forma:
Anexo I – Roteiro de Orientação para verificar os dados do filiado Facultativo Baixa Renda
Anexo II – Parecer nº22/2014/CONJUR-MPS/CGU/AGU e NOTA CGLEN nº44/2014
Nesse caso, a nossa orientação é que caso os períodos não possam ser validados em
razão do lapso entre as datas de atualização no CECAD/CadÚnico e sejam essenciais à
concessão do benefício, registre-se exigência ao segurado, para que o mesmo solicite
ao CRAS (Centro de Referência de Assistência Social) o seu histórico de atualização dos
dados do CadÚnico, contendo as datas de atualização e as informações de renda
própria e familiar.
Caso os períodos não sejam essenciais, em razão das demais contribuições, orientamos
a registrar exigência a posteriori, com o mesmo conteúdo.”
SISNCON nº 8683
“Não havendo informação do período no CECAD devido à atualização do cadastro, é
cabível a solicitação de documentos adicionais que comprovem a inexistência de renda
no período a ser validado.”
e-Mail Respondido pela DCCI para SAISSP São José dos Campos:
Boa tarde!
Edmar, seguem considerações:
1. Sim.
Att.,
*Luiza de Freitas Maganhi*
Chefe da Divisão de Cadastro do Contribuinte Individual
01.500-401 - DCCI
DF - SAUS, QD2, BL O, 8° andar
(61) 3313-4491
Este requerimento deverá ser utilizado exclusivamente nos casos em que não exista outra forma de
tratamento das pendências nas guias de recolhimento.
Caso o solicitante seja o Filiado ou Terceiro, somente poderão ser tratadas as seguintes pendências:
Fonte: Escola Virtual INSS – Curso: Portal CNIS - Módulo V - Contribuições Contribuições
“3. Para tratar essas contribuições, acesse o módulo “Atualização VRCE”, escolha as
opções “Requerimento”, “Contribuições” e “Filiados”, informe o CPF ou NIT do
contribuinte, clique na opção “Abrir Requerimento”, escolha o solicitante que poderá ser
“INSS”, Filiado” ou “Terceiro”:”
Códigos de COMPLEMENTAÇÃO
Código de Percentual de Descrição
Recolhimento Recolhimento
1945 15% Facultativo Baixa Renda – Recolhimento Mensal –
Complemento
1953 15% Facultativo Baixa Renda – Recolhimento Trimestral –
Complemento
1830 6% Facultativo Baixa Renda – Recolhimento Mensal –
Complemento para Plano Simplificado da Previdência Social –
PSPS
1848 6% Facultativo Baixa Renda – Recolhimento Trimestral –
Complemento para Plano Simplificado da Previdência Social –
PSPS
Fonte: Memorando-Circular nº 12 CGAIS/DIRBEN/INSS de 13.10.2011
2.E no caso do FBR, caso haja contribuições em outras categorias com salario superior ao mínimo, antes ou
depois das contribuições de FBR, é possível conceder o beneficio com salario superior ao minimo?
3.Quando existe atividade concomitante ao MEI, é devida a complementação como MEI? Ou somente cabe
complementação quando se tratar de aposentadoria por tempo de contribuição/CTC, nos termos do § 3o do
artigo 21 da Lei 8.212/91?
4.Em caso de requerimento de aposentadoria por tempo de contribuição, caso haja contribuições
concomitantes como MEI e como fisioterapeuta (CI 20% ), caso não seja complementada a contribuição do
MEI, poderá ser utilizado o salario de contribuição de CI no PBC?
7634 A segurada falecida contribuiu no período de 04/2013 a 11/2013 no código 1929 (Facultativo Baixa
Renda). Tais contribuições não foram validadas, uma vez que as contribuições não foram validadas, tendo
em vista que a renda familiar mensal é superior a dois salários mínimos. Questiona a APS quanto a
possibilidade de concessão do benefício após a complementação, pelos dependentes, das contribuições não
validadas.
Entendemos que cabe a concessão da pensão por morte após o recolhimento, pelos dependentes, da
complementação das contribuições em virtude de invalidação dos recolhimentos como facultativo de baixa
renda, visto que foi o próprio INSS que obstou que o ex-segurado tivesse ciência da necessidade de
complementação de sues recolhimentos. Entendemos ainda, não ser razoável que o segurado
obrigatoriamente requeresse um auxílio-doença (ou qualquer outro benefício) a fim de que a análise de suas
contribuições no código 1929 fosse realizada, prevendo que em uma data hipotética viesse a falecer.
7810 Foram validadas as competências 07/2013 a 12/2013 como FBR, sendo concedido B 80, baseada no
atestado médico, considerando afastamento a partir de 06.01.2014. a competência 01/2014, a princípio não
tinha sido validada. Tendo em vista o início do benefício em 06.01.2014, poderá ser validada a
competência 01/2014, pois tal recolhimento é necessário para a concessão do benefício?
8594 É possível reconhecer como válidos recolhimentos antecipados feitos por segurado facultativo de Baixa
Renda?
É importante pontuar que quando as contribuições como facultativo baixa renda não são validadas não é
devida a alteração do código para 1473. Na hipótese de a segurada optar pela complementação para a
alíquota de 11%, deverá ser recolhido o complemento no código 1830, que tem alíquota de 6% do salário-
mínimo. A soma será feita pelo sistema, que entenderá os dois recolhimentos como apenas um de 11%, mas
não haverá qualquer alteração nos códigos.
Quando ocorre pagamento duplicado de competências e não é possível aproveitá-las para outras
competências, o procedimento correto é o pedido de restituição. Não há possibilidade de considerar tais
recolhimentos como parte do complemento devido...
SISCON nº 7177
Foi requerida pelo cônjuge em 09/08/2012 a pensão por morte 148.459.695-9 face óbito de sua
esposa ocorrido em 04/08/2012. A falecida segurada (NIT 11946128141) contribuiu em época
própria no período de 11/2011 a 06/2012 com o código de pagamento 1929 (Facultativo Baixa
Renda). Foi enviado e-mail para análise de validação do recolhimento e como resposta não foi
validado o presente período por não constar cadastro no CadUnico. Informamos ainda que a
falecida nunca exerceu atividade de filiação obrigatória, não tendo nenhum outro tipo de
recolhimento até o óbito. Entendemos não ser possível a complementação pelos dependentes das
contribuições recolhidas e não validadas como Facultativo Baixa Renda para 11% ou 20%,
consequentemente não sendo devida a concessão da pensão por morte.
9.11.3.2.- Auxílio-Reclusão
SISCON nº 8110
1) Caso o número do NIS não esteja cadastrado no CNIS, deverá a APS promover os devidos
acertos no CNIS-PF (Portal CNIS).
2) Havendo vínculo empregatício em aberto, em qualquer época, não será validado, devendo a APS
antes de encaminhar, providenciar os acertos devidos. Existência de vínculo RGPS, aberto sem data
de rescisão deverá ser verificado se o vínculo sem data de rescisão, refere-se à "sucessão",
"incorporação", "fusão". (Ver item 6.11.- Vínculo sem data de Rescisão)
7) Tratando-se de NIT Faixa Crítica ou NIT Indeterminado, a APS faz o levantamento dos dados, se
for o caso promove a renumeração do NIT, porém NÃO DEVE SER FEITO QUALQUER
PROCEDIMENTO NO SARCI, pois se assim o fizer, estará validando todas as contribuições.
8) Os casos de protocolo para validação devem ser encaminhados ao SAIS, somente os casos de
protocolo de benefícios. Os casos de PT não vinculados a benefícios, deverão ficar sobrestados.
9) O servidor NÃO deverá solicitar qualquer documento ou declaração emitida pelos gestores
municipais do Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal.
10) Havendo divergência de nome, e o SAIS concluir que trata-se da mesma pessoa, os
recolhimentos serão validados, devendo a APS providenciar os acertos no CNIS-PF ou encaminhar
o(a) interessado(a) junto ao Centro de Referência de Assistência Social – CRAS de seu município
para providenciar o acerto do nome, conforme o caso.
11) Se os recolhimentos efetuados como Baixa Renda estiverem em atraso, o SAIS validará as
competências, cabendo a APS fazer a análise quando da concessão do benefício, em especial no que
se refere as regras de carência.
12) Havendo recebimento de benefício ou cota de pensão, inclusive de LOAS, os recolhimentos não
serão validados, salvo se o interessado for apenas o procurador e não o beneficiário.
14) Não constando os dados do interessado no CADÚnico ou havendo o cadastro e sua exclusão,
não serão validadas as competências.
15) Nas pesquisas no CECAD, HAVENDO valor de renda mensal, ainda que seja R$ 0,01, não será
validado.
16) Se o valor da renda mensal familiar for acima de dois salários mínimos na data da atualização,
não será validado.
17) No caso de invalidação das contribuições por motivo advindo somente do CadUnico, o
segurado deverá ser orientado a se dirigir ao Centro de Referência e Assistência Social-CRAS do
seu município para conferir os dados declarados no CadUnico e atualizá-los, se necessário.
Entretanto, os dados válidos para batimento das contribuições, serão aqueles existentes e vigentes
no CadUnico, á época da data de entrada do seu benefício. Ficando constatada a atualização do
CadUnico em data posterior, esta não será suficiente para subsidiar a reforma da decisão
denegatória do benefício. Logo, o documento que será suficiente para a reforma denegatória do
benefício será aquele que demonstra a realidade do CADUNICO na data do requerimento do NB.
18) Quando detectado através de qualquer documento fornecidos pelos CRAS que possa levar à
19) Não sendo validadas as competências, o(a) filiado(a) poderá complementar as contribuições
utilizando o código 1945 (15%) referente a complementação de Facultativo Baixa Renda com
recolhimento mensal. Código 1953 (15%) complementação FBR com recolhimento trimestral.
Código 1830 (6%) complementação FBR, recolhimento mensal, referente ao Plano Simplificado,
aquele que recolhe 11% e por fim, o código 1848 (6%), complemento FBR com recolhimento
trimestral, referente ao Plano Simplificado.
20) Havendo recolhimentos em códigos errados, o SAIS fará a alteração dos códigos pelo Portal
CNIS, pois no SARCI não existe os códigos 1929 ou 1937.
21) O SAIS quando de suas pesquisas, fará uma pesquisa pelo número do CPF, pois podem haver
NIT´s que não estão elados.
22) Se o interessado fez recolhimentos nos códigos 1929 ou 1937 em mais de um NIT, o SAIS fará
a validação para cada NIT, não sendo feito qualquer tipo de transferência, salvo nos casos de NIT
Faixa Crítica.
1- Comunicamos que na tarde do dia 27/06 a Dataprev identificou que uma rotina referente ao processamento do
MANTIS 0087910, relativo à correção do banco de dados de GPS código 1910, selecionou de forma errônea outros
códigos de pagamento, sendo um deles o 1929.
2- Esse procedimento ocasionou transferência das contribuições do Facultativo Baixa Renda do ADA para o CNIS,
sem que tenham sido verificados os critérios de validação. O processamento foi interrompido ainda naquele dia e
iniciou-se a rotina para retorno ao estado original da base. A correção estava prevista para ser concluída no domingo,
dia 29/06, mas, devido ao moving, houve atraso, restando processar 411 mil guias, do total de 4 milhões afetadas.
3- A DATAPREV finalizou o processamento destas 411 mil guias no dia 03/07 e o erro corrigido. Estamos
aguardando relatório da Dataprev com as informações dos NIT afetados para avaliar se houve concessão para alguns
deles. Será emitido memorando com orientações a esses casos.
FBR – Normas
Memorando-Circular Conjunto nº 49 DIRBEN/DIRAT/INSS, de 28.09.2015
Memorando-Circular Conjunto nº 48 DIRBEN/DIRAT/INSS de 15.09.2015 + Anexo I – Formulário de Validação do
recolhimento do contribuinte Facultativo de Baixa Renda – Anexo II – Tutorial de Operacionalização de guias
pendentes – FBR
Comunicado n º 01/2015 de 04.05.2015
Memorando-Circular nº 26 DIRBEN/INSS, de 07.08.2014 + Anexo I – Roteiro de Orientação para verificar os dados
do filiado Facultativo Baixa Renda + Anexo II – Parecer nº 22/2014 CONJUR-MPS/CGU/AGU e NOTA CGLEN nº
44/2014
Comunicado nº 09, de 04.07.2014
Memorando-Circular nº 43 DIRBEN/INSS, de 12.12.2013 + Anexo Informação
Comunicado nº 31, de 19.11.2013
Comunicado nº 29, de 31.10.2013
Comunicado nº 26 de 30.09.2013
Recurso:
1) Nos casos de invalidação das contribuições do FBR, por motivos pertinentes somente aos dados
constantes no CADUNICO, o segurado deverá ser encaminhado ao CRAS de seu município para
atualizar seu cadastro (cadastro válido para o NB requerido é aquele vigente na DER)
2) Para cumprimento de diligência vinda dos CRPS e JRPS, estas deverão aceitar as informações
contidas no formulário anexo ao Memo Circ nº 12/12, conforme deliberação advinda de reunião
com a corregedora do CRPS em Brasília.
2. APS envia mensagem ao e-mail do baixa renda para avaliação dos cumprimentos dos requisitos
da norma.
3. Decisão do SAIS, via e-mail baixa renda, pela invalidação dos recolhimentos com base nas
informações do banco de dados CECAD de responsabilidade MDS. Consequentemente o benefício
é indeferido por conta dessas informações.
4. Segurado entra com recurso e alega que preenche os requisitos de facultativo baixa renda.
6. Havendo comprovação conforme item 5, o servidor da APS deverá enviar mensagem ao baixa
renda para nova validação, anexando o documento citado no item acima. O SAIS avaliará o
cumprimento dos requisitos com base na documentação apresentada, com decisão pela validação
ou não.
7. Os mesmos procedimentos acima serão tomados nas situações de diligências das JRPS ou dos
CRPS, acrescentando que deverá ser analisada se mesmo depois de cumprida a diligência, enviar a
apresentação de contrarrazões às JRPS/CRPS mencionando a necessidade de observância ao
memorando anexo IX desta Apostila.
Comunicado nº 25 de 19/09/2013
Assunto: Tratamento aos Recursos e Diligências proferidas pelas JRPS e CRPS contra
indeferimento das contribuições do Facultativo Baixa Renda
Tornado sem efeito pelo Memorando-Circular nº 26 DIRBEN/INSS, de 07.08.2014
Laura Schwerz
Coordenadora-Geral de Administração de
Informações de Segurados
Repasso a informação da Sandra , para os casos que não são validadas as contribuições do Baixa
Renda e o segurado complementa com o código 1830 , mas não aparece no CNIS , ou as vezes
aparece algumas e não aparecem outras .
Temos que solicitar o reprocessamento para a Dataprev .
Um abraço
Regina
Boa tarde.
Verificamos que os recolhimentos foram efetuados com o código 1929 e posteriormente houve
complementação com o código 1830: procedimento correto.
Segundo colocado no Comunicado n. 20, que trata do reprocessamento das complementações das
contribuições do facultativo baixa renda efetuadas em GPS consolidadas, nas situações em que há
complementação no código 1830 ou 1945, ou seja, quando não houve validação dos recolhimentos
efetuados com o código 1929 e o segurado optou pela complementação dos recolhimentos para
utilização em benefício, há o processamento dessas complementações semanalmente, sempre às
terças-feiras, ocasionando, dessa forma, o envio da contribuição principal efetuada sob o código
1929 e de sua complementação para o extrato, o que possibilitaria, a princípio, sua visualização no
conta-corrente do segurado.
Ocorre que, segundo o mesmo Comunicado, e também de acordo com a complementação deste
realizada pelo Comunicado 21, os sistemas informatizados estão apresentando inconsistência nessa
rotina, tendo em vista que as complementações em questão são realizadas por meio do guias
consolidadas, que possuem DEBCAD, e, devido o problema retro, está previsto que, nestas
situações, ou seja, quanto há complementação de recolhimento pelo segurado facultativo de baixa
renda, para que as contribuições sejam disponibilizadas para a extrato, deverá ser encaminhada
solicitação de reprocessamento para o e-mail gpsci@inss.gov.br.
Atenciosamente,
A Lei nº 9.506 de 30.10.1997, extinguiu o Instituto de Previdência dos Congressistas – IPC. Com
essa extinção, os exercentes de mandato eletivo passaram a ser considerados na categoria de
empregado. Com isso, foi acrescentada a alínea “h” no inciso I do artigo 12 da Lei nº 8.212/91.
Ocorre que o Supremo Tribunal Federal considerou inconstitucional o reconhecimento do mandato
eletivo na condição de empregado, suspendendo assim o disposto na Lei nº 8.212/91, criando um
vácuo para esses segurados no período de 01.02.1998 a 18.09.2004.
A Lei nº 10.887, de 18.06.2004, em seu artigo 11, inseriu a alínea “j” no inciso I do artigo 12 da Lei
Tendo em vista esse vácuo de 01.02.1998 a 18.09.2004, para esse período, os segurados puderam
fazer a opção para a categoria de Facultativo. O § 2º do artigo 55 da IN nº 77/2015, ampara essa
opção. Cabe ressaltar que para a convalidação na condição de segurado facultativo desse período,
existem regras a serem observadas, que estão disciplinadas nos artigos 79 a 89 da referida IN, bem
como o disposto no Memorando-Circular nº 23 INSS/DIRBEN, de 21.05.2009.
Subseção V
Do exercício de mandato eletivo
“Art. 79. Aquele que exerceu mandato eletivo no período de 1º de fevereiro de 1998 a 18
de setembro de 2004, poderá optar pela manutenção da filiação na qualidade de
segurado facultativo, nos termos da Portaria MPS nº 133, de 2 de maio de 2006 e
Portaria Conjunta RFB/INSS nº 2.517, de 22 de dezembro de 2008, em razão da
declaração de inconstitucionalidade da alínea “h”, inciso I do art. 12 da Lei nº 8.212, de
1991.
§ 8º A opção de que trata o caput não pode ser feita pelo dependente do exercente de
mandato eletivo, salvo na condição de procurador do segurado, com base no Parecer nº
505/2012/CONJUR/MPS/CGU/AGU, de 22 de setembro de 2012.
Art. 80. Para instrução e análise do direito à opção pela filiação ao RGPS na qualidade
de segurado facultativo e para convalidação das contribuições como contribuinte
individual ou empregado, o INSS encaminhará o pedido à RFB com solicitação de
informações relativas:
Art. 81. O pedido de opção de que trata esta Subseção será recepcionado pela APS e
deverá ser instruído com os seguintes documentos:
I - termo de Opção de Filiação como Facultativo - Agente Político (TOF - EME), conforme
Anexo XX, em duas vias, assinadas pelo requerente e protocolizado na APS;
Parágrafo único. O INSS poderá exigir do requerente outros documentos que se façam
necessários à instrução e análise do requerimento de opção, desde que os dados não
estejam disponíveis nos sistemas informatizados da Previdência Social.
Art. 82. Compete à APS decidir sobre o requerimento de opção pela filiação na
qualidade de segurado facultativo, a que se refere o art. 79.
Art. 83. Após retorno do processo da RFB, em caso de deferimento total ou parcial do
requerimento de opção, a unidade de atendimento, obrigatoriamente, providenciará a
alteração na categoria do filiado, efetuando o cadastramento na qualidade de segurado
facultativo nos sistemas informatizados da Previdência Social.
Art. 85. Deverá ser indeferida a opção pela filiação a que se refere o art. 79, quando:
III - o exercente de mandato eletivo exercer atividade que o filiar ao RGPS ou RPPS
observado o § 2º do art. 79; ou
Art. 86. O INSS deverá rever os benefícios em manutenção para cuja aquisição do
direito tenha sido considerado o período de exercício de mandato eletivo, bem como as
CTC emitidas com a inclusão do referido período, quando não verificada a opção de que
trata o art. 79 e da complementação prevista no inciso II do § 3º do mesmo artigo.
§ 2º Não havendo a opção de que trata o § 3º do art. 79, deverão ser excluídos os
referidos períodos na revisão de benefício ou quando da emissão de CTC.
Art. 87. O exercente de mandato eletivo que obtiver a restituição dos valores referidos
junto à RFB ou que os tiver restituído pelo ente federativo, desde que comprovada a
atividade de Contribuinte Individual, somente poderá ter incluído o respectivo período no
seu tempo de contribuição mediante indenização das contribuições, exclusivamente, na
forma estabelecida no art. 122 do RPS.
Art. 89. No caso de inexistência de recurso no prazo previsto no art. 88, o processo
deverá ser arquivado com parecer conclusivo.”
2. Até que haja posicionamento definitivo sobre a matéria, deve ser observado o disposto
a seguir:
c. O pedido de opção de que trata esta Memorando-Circular será recepcionado pela APS
e deverá ser instruído com os seguintes documentos:
g. Deverá ser indeferida a opção pela filiação a que se refere o item a, quando:
i. O exercente de mandato eletivo que obtiver a restituição dos valores referidos junto à
Receita Federal do Brasil - RFB ou que os tiver restituído pelo ente federativo, somente
poderá ter incluído o respectivo período no seu tempo de contribuição mediante
indenização das contribuições, exclusivamente, na forma estabelecida no art. 122 do
RPS.
SISCON nº 7031
O dependente pode fazer a opção de filiação do segurado para facultativo?
A filiação como segurado facultativo é ato volitivo, ou seja, depende de manifestação da vontade do
filiado (§3º do art. 11 do Regulamento da Previdência Social, aprovado pelo Decreto 3.048/99). Não
cabe a convalidação das contribuições como facultativo sem a manifestação expressa do segurado
(inciso VII do art. 84 da Instrução Normativa 45/2010 INSS/PRES.
Nosso entendimento é que, com base no artigo 38 da CF, a simples existência de vinculo jurídico com o
RPPS é suficiente para impedir a vinculação do exercente de mandato eletivo ao RGPS, mesmo que este
esteja afastamento sem remuneração e sem a respectiva contribuição previdenciária para o RPPS. Assim,
houve o cômputo incorreto do período no RGPS, mesmo existindo contribuições, sem possibilidade de
convalidação.
A APS entendeu que o período de 01/1998 ate 11/2000 não deveria ser considerado como efetivo tempo de
contribuição, visto que não havia recolhimentos no CNIS por parte do Ente Federativo, bem como pelo fato
de não ter havido desconto para o IAPAS nas folhas de pagamento, no discriminativo das remunerações e
valores recolhidos e nos contracheques apresentados pelo segurado. Entendeu também a APS que não cabe
indenização para este período, mas tao somente para períodos anteriores a janeiro/1998. Quanto ao período
a partir de 19/09/04, este foi considerado como efetivo tempo de contribuição na qualidade segurado
empregado.
O EI – Empreendedor Individual, foi criado para incentivar os trabalhadores por conta própria para
ter direito à proteção previdenciária. O MEI é a porta de entrada para a formalização do trabalho de
pedreiros, manicures, feirantes, costureiras, pintores, mecânicos e muitas outras ocupações.
As atividades que se enquadram no MEI são o comércio e indústria em geral e serviços de natureza
não intelectual sem regulamentação legal, tais como: lavanderia, salão de beleza, lava a jato,
agência de viagem, entre outros.
b) exerça tão somente atividades constantes do Anexo Único da Resolução nº 58, do Comitê Gestor
do Simples Nacional;
f) tenha auferido receita bruta acumulada no ano-calendário anterior de até R$ 60.000,00 (sessenta
mil reais);
O MEI é enquadrado no Simples Nacional e está isento dos tributos federais (Imposto de Renda,
PIS, Cofins, IPI e CSLL)
O custo dessa formalização é o pagamento mensal de R$ 39,40 (INSS) e R$ 1,00 de ICMS para o
Estado, se for do comércio ou da indústria, ou R$ 5,00 de Imposto Sobre Serviço (ISS) para o
município, caso seja prestador de serviço. Assim o MEI pagará apenas o valor fixo mensal de R$
40,40 (comércio ou indústria), R$ 44,40 (prestação de serviços) ou R$ 45,40 (comércio e serviços),
que será destinado ao INSS e ao ICMS ou ao ISS.
Obs.: Essas quantias são atualizadas anualmente, de acordo com o salário mínimo.
Nota: A guia de recolhimento mensal do MEI (DAS-MEI) é enviada por correspondência, mas há a
possibilidade de realizar a emissão pela internet, pelo aplicativo PGMEI, no Portal do Simples
Nacional.
3. Em momento posterior à formalização, o MEI paga sua contribuição por meio do DAS-
MEI, que deve ser emitido pelo portal do empreendedor. O DAS-MEI emitido não
disponibiliza a informação sobre o NIT, portanto, não é incomum que o MEI não conheça
esse número.
6. Quando da análise no CNIS é importante não confundir o MEI com seu empregado. O
MEI é contribuinte individual e os pagamentos efetuados são apresentados como
recolhimentos de CI nos extratos do CNIS. Esse MEI poderá, ou não, ter um empregado,
mas este não é contribuinte individual e possuirá no CNIS um vínculo na categoria
empregado, cujo empregador é o CNPJ do MEI que o contratou.
7. Cumpre lembrar que, se o MEI tiver interesse em obter o direito à aposentadoria por
tempo de contribuição e CTC, deverá complementar o recolhimento ao INSS por meio do
pagamento em GPS à alíquota de 15%, calculada sobre o salário mínimo. Neste caso,
atentar que o pagamento deve ser efetuado no código 1910. Este código é utilizado
desde maio de 2011, em substituição ao antigo código 1295, que vigiu até abril de 2011,
quando a complementação era de 9% e que, atualmente, não é mais usado.
8. Ressaltamos que o MEI não deverá ser encaminhado a outros órgãos para tratar das
questões acima elencadas. Caso sejam identificadas situações diversas às citadas neste
Memorando-Circular, informar ao SAIS que, se necessário, encaminhará o relato à
dicad@inss.gov.br.
AN EXO -”
A idade mínima é de 16 anos. Menores de 16 anos não podem se registrar como MEI. Além das
pessoas físicas maiores de 18 anos capazes de praticarem atos na vida civil, também poderão
registrar-se como MEI aquelas maiores de 16 anos e menores de 18 anos legalmente emancipadas.
Nesse caso é obrigatório no ato da inscrição do MEI o preenchimento eletrônico, diretamente no
Portal do Empreendedor (www.portaldoempreendedor.gov.br) da Declaração de Capacidade com o
seguinte texto: "Declaro, sob as penas da Lei, ser legalmente emancipado".
O custo previdenciário para a contratação do único empregado permitido ao MEI será de 11%
recolhido em GFIP, sendo 3% sobre o salário de contribuição de responsabilidade do empregador e
8% descontado de empregado.
O valor recebido pelo empregado deve ser, exclusivamente, de um salário mínimo ou sobre o piso
salarial da categoria profissional.
O MEI deve preencher a GFIP que é entregue até o dia 07 de cada mês, através de um sistema
chamado Conectividade Social da Caixa Econômica Federal.
Todas as contas necessárias para esses cálculos são feitas automaticamente pelo sistema GFIP, que
deve ser baixado da página da Receita Federal.
De acordo com a Lei nº 8.112 de 1990, o servidor público em atividade no serviço público não
pode ser empresário, portanto, não pode ser EI. Mas, servidor público aposentado, exceto por
invalidez e o pensionista se não for servidor público em atividade e não tiver aposentadoria por
invalidez, poderá ser EI, não há impedimento.
O Novo Código Civil, ao contrário do Código Comercial de 1850 (art. 2º), não relacionou as
pessoas impedidas de serem empresários. São proibidos de exercer a atividade empresarial aqueles
expressamente impedidos por força de lei especial, como os servidores públicos civis federais (lei
nº 8.112, art. 117, X), estaduais e municipais, os militares da ativa das Forças Armadas e das
Polícias Militares (Decreto-Lei nº 1.029/69, art. 35), os magistrados (Lei Complementar nº 35/79,
art. 36, I e II), os membros do Ministério Público (Lei nº 8.625/93, art. 44, III), os corretores,
leiloeiros e despachantes aduaneiros, assim como os empresários falidos enquanto não reabilitados
(Decreto-Lei nº 7.661/46, arts. 138 e 195). Na condição de servidores públicos lato sensu, são
também impedidos de exercer atividade empresarial o Presidente da República, Ministros de
Estado, Governadores dos Estados, Prefeitos Municipais e ocupantes de cargos públicos
comissionados em geral.
O Prazo de recolhimento das contribuições é até o dia 20 do mês subsequente aquele em que houver
sido auferida a receita bruta – Vide Memorando-Circular nº 12 DIRBEN/INSS, de 06.07.2011.
Dessa forma, quando constatada a migração para os Sistemas de Benefícios, de contribuições como
CI, para se certificar se a mesma é realmente de CI ou de MEI, a partir da competência julho/2009,
com pagamento após o dia 15 até o dia 20, sugerimos consulta ao Sistema de Acertos de
Recolhimentos do Contribuinte Individual – SARCI, para apurar se é contribuinte MEI (antigo
código 1058 e atual código 1066).
Identificado que se trata de MEI, na análise dos requerimentos de benefícios com exigência de
carência mínima, deverão ser observadas as orientações a seguir, considerando o Sistema:
Esse procedimento deverá ser adotado até que seja comunicado pela DIRBEN a implementação da
alteração para que seja marcado como contemporâneo os recolhimentos do MEI, quando efetuados
até o dia 20 do mês subsequente.
Histórico: Códigos 1058 e 1066 - No período de vigência a primeira versão do MEI, 01.07.2009 a
07.02.2010, era utilizado o código 1058 para efetuar o recolhimento da contribuição previdenciária
do EI. Com a possibilidade de emitir o DASMei para todos os meses do ano calendário, pode haver
ainda recolhimento com este código. Mas, os recolhimentos efetuados com este código são
apropriados automaticamente no conta-corrente do contribuinte. A partir de 08.02.2010, o código de
recolhimento passou a ser 1066.
Obs.: Em que pese o código 1910 ter sido criado em 05/2011, somente em 05/2012 que a
FEBRABAN realizou o aceita da emenda do protocolo bancário que incluiu tal código.
Para o Empreendedor:
- Aposentadoria por idade
- Aposentadoria por invalidez
- Auxílio doença
- Salário maternidade
“2. Dessa forma, para aplicação do disposto na Lei nº 12.470/11, devem ser observadas
as orientações constantes deste Memorando-Circular Conjunto:
a.1) para tanto, o Sistema Prisma está em adequação para receber do CNIS a
informação de que o CNPJ do último empregador refere-se a um MEI, não se exigindo
que seja caso de adoção;
a.2) caso o CNPJ do último empregador não esteja com a indicação/marca de que trata-
se de MEI e não for caso de adoção, será emitida crítica, obrigando o indeferimento do
benefício;
a.3) a revisão dessa decisão somente poderá ser realizada após a devida formalização
do MEI no portal do empreendedor ou após a confirmação da opção pelo Sistema de
Recolhimento em Valores Fixos Mensais dos Tributos abrangidos pelo Simples Nacional-
SIMEI, por parte de empresas já constituídas;
a.4) no caso do vínculo não constar no CNIS, este poderá ser incluído via CNISVR.
Contudo, o empregador deverá estar devidamente formalizado na base do CNISPJ como
MEI para que a empregada tenha direito ao benefício de Salário-Maternidade;
Nos casos em que a “Situação no SIMEI” for “Optante pelo SIMEI” significa que o CNPJ
é MEI desde a data descrita.
Para o EMPREGADO NÃO existe qualquer restrição, tal restrição é somente para o próprio MEI
Uma vez que o MEI recolhe no valor mínimo a sua aposentadoria será concedida também no
salário-mínimo?
O fato de passar a contribuir com base no Plano Simplificado não implica que o benefício será
concedido com base no salário mínimo, tendo em vista que o segurado pode ter contribuído por
algum tempo com valor maior que o mínimo e se este período estiver no PBC será considerado para
o cálculo da média. Portanto o valor da renda poderá ser maior que o mínimo.
Existe um código especial para o segurado recolher a complementação até o teto máximo
previdenciário?
A complementação dos 9% ou 15% (Salário Mínimo) deve ser feita em GPS (e não em DAS) no
código 1295 ou 1910, dependendo do período da complementação. A contribuição referente à outra
atividade de CI, por conta própria, deve ser feita em GPS com o código 1007.
Então o EI recolhe a complementação em GPS código 1295/1910 e em outra GPS código 1007
recolhe a contribuição decorrente do exercício de atividade por conta própria, que poderá contribuir
para o aumento de seu salário de benefício, por ocasião do requerimento de sua aposentadoria por
tempo de contribuição.
Há caso em que o MEI exerce outra atividade como Contribuinte individual concomitantemente.
Ficamos na dúvida do procedimento a ser adotado.
Assim, enquanto não há vedação expressa em norma administrativa não há também como
Constam recolhimentos concomitantes MEI e CI. Verificamos que o CNIS somou ambos os
recolhimentos (CI + MEI) e os considerou como 20%. O sistema está correto em somar os
recolhimentos, considerando-os como um único recolhimento de 20%?
2. Considerando que a empresa já informou os salários em GFIP e que, portanto, a RFB já tem essa
informação, é necessária alguma providencia da APS após constatada essa situação?
Como a Lei é clara que o empregado do MEI pode receber 01 salário mínimo ou o mínimo da
categoria, qualquer situação que fuja a isso significa que o empregador não atendeu os conceitos do
MEI e assim, na regra definida na versão 9.41H, de 26/01/2012...
Entendemos que pelo fato de não ter ocorrido a perda da qualidade de segurada durante todo o
período contributivo e ainda, pelo fato de existir contribuições de CI em dia, os recolhimentos do
período de 01/2012 a 09/2012, ainda que quitados em atraso e após o fato gerador, poderão ser
considerados para carência, conforme o artigo 156 da IN 45/2010. Desta forma, alem de receber o
salário maternidade como empregada da empresa GVT Ltda, a segurada recebera o salario
maternidade como contribuinte individual.
Em se tratando de regime semi aberto, se restar configurado que o instituidor de fato continuou a
exercer sua atividade como MEI, o B/25 deve ser suspenso, observado o disposto no art. 395, § 2º
da IN 77/2015.
Trata-se de B 21, cujo óbito ocorreu em 03.03.2014. O instituidor teve vínculos empregatícios de
maneira intercalada. Não recebeu seguro desemprego em relação ao último vínculo (06.07.2012).
O instituidor foi MEI com início em 09.12.2013. Houve recolhimento em atraso da competência
12/2013, que foi paga em 28.01.2014. Não foram pagas as competências 01 e 02/2014. É devido o
Como a legislação vigente na DO bastava que o instituidor tivesse qualidade de segurado, não se
exigindo para tal, que a competência que lhe garantiu a qualidade tenha sido recolhida em dia. A
regra do primeiro recolhimento sem atraso (art. 27, inciso II da Lei nº 8.213/91) é relativa à carência
e não à qualidade.
Como a pensão, ao tempo do óbito, não exigia carência (do instituidor) para concessão de pensão
por morte, o B/21 é devido.
"Após selecionar o período desejado, clicar em Continuar. Será apresentada opção para abrir ou
salvar o arquivo do DAS emitido, para impressão.
Para o período de apuração com informação de benefício, o valor do INSS será zero. Os valores
devidos de ICMS e ISS, se for o caso, referentes a esse período, serão acumulados e somados,
automaticamente, às apurações seguintes até atingir o valor mínimo permitido para recolhimento
(R$10,00 – dez reais)."
Assim, os recolhimentos nos meses em gozo de benefício terão valores diferentes (inferiores) o que
apontará a exclusão da contribuição previdenciária.
Se o recolhimento foi normal será necessário, no nosso entendimento, apurar se houve ou não o
exercício de atividade, observadas as orientações relativas ao monitoramento operacional de
benefícios.
Esclarecemos que nessa situação, o segurado deve ser orientado a pedir revisão para "Reafirmação
da DER", não importando se o segurado recebeu o pagamento relativo ao benefício ou se já houve
saque de PIS/PASEP, pois não se trata de "cancelamento do benefício".
2- Em se tratando de segurado empregado, cuja DIB, em razão do disposto no art. 49, alínea “a”,
inc. I, da Lei nº 8.213/91, restar fixada em data anterior a 18/06/2015 haverá incidência do fator
previdenciário.
Assim, os segurados empregados alcançados por essa regra, para obterem a aplicação da MP nº
676/15 (85/95) deverão solicitar a reafirmação da DER se já ultrapassado o prazo de 90 dias ou se
este estiver próximo à data em que o servidor está analisando. Não sendo caso de reafirmação da
DER, o segurado deverá ser orientado que deve solicitar a desistência do benefício e requerer nova
aposentadoria a partir do 91º dia após o afastamento do trabalho.
3- Alertamos ainda que os processos despachados/formatados antes do dia 18/06 e que não houve o
recebimento, pelo segurado, do primeiro pagamento ou saque do PIS/FGTS, na forma do art. 800
da Instrução Normativa INSS/PRES nº 77/15, podem ser cancelados( alínea “g” do Memorando-
Circular Conjunto nº 30/2015/DIRBEN/DIRAT/INSS e art. 181-B do RPS).
4- Solicitamos que a orientação deste Comunicado seja amplamente divulgada aos servidores das
Agências da Previdência Social a fim de que se evite o protocolo desnecessário de pedidos recursais
ou mesmo de demandas judiciais em razão de não ter sido oportunizada a "reafirmação de DER"
aos segurados que tiveram aposentadoria com DDB a partir do dia 18/06/2015.
Como proceder para o MEI que contribui equivocadamente nos códigos 1066 ou 1058 via GPS?
Desta forma, se houve o pagamento efetuado pelo MEI via GPS, este será considerado indevido e
passível de restituição junto à RFB, devendo ser realizado o correto pagamento com DASMEI.
Fonte: CGAIS
O MEI poderá aumentar a sua contribuição mensal do INSS para ter o direito a aposentadoria?
O Microempreendedor Individual - MEI tem Contrato Social? O MEI pode ter sócio?
O MEI não tem contrato social e não pode ter sócio. O Contrato Social é o instrumento legal entre
pessoas que se juntam para formar uma empresa. Como o MEI não pode ter sócio, não tem contrato
social. Caso o MEI queira ter um sócio no futuro, poderá solicitar à Junta Comercial a
transformação de seu registro para sociedade.
Ainda não é permitido ao MEI o cadastramento de nome Fantasia. Essa possibilidade somente se
tornará viável depois de serem realizadas modificações no Portal do Empreendedor.
O MEI deve continuar pagando a contribuição mensal quando estiver em gozo de BENEFÍCIO?
Observação: Caso o MEI tenha recolhido durante o mês de benefício e manifeste interesse em
restituir esse valor, deverá ser orientado a solicitá-lo junto a Receita Federal do Brasil, tendo em
vista que a partir da publicação da Portaria Conjunta RFB/INSS nº 3, de 9 de junho de 2009, a
restituição de valores pagos indevidamente a título de contribuição social deve ser requerida,
exclusivamente, via Internet, por meio do programa PER/DCOMP, disponível no sítio da Receita
Federal do Brasil – RFB no endereço eletrônico http://www.receita.fazenda.gov.br, não cabendo à
APS (INSS) recepcionar requerimento de restituição.
Como MEI, se eu engravidar como farei para dar entrada no salário maternidade?
A contribuição pela MEI, relativa à fração de mês, por motivo de início ou de término do salário-
maternidade, deverá ser efetuada pela segurada em valor mensal integral e a contribuição devida no
curso do benefício será descontada pelo Instituto Nacional do Seguro Social do valor do benefício.
A Seguridade Social é financiada por toda sociedade, de forma direta e indireta, mediante recursos
provenientes, dentre outros, de contribuições sociais. Portanto, existe o caráter solidário na
contribuição previdenciária. Neste caso o MEI estaria contribuindo para que outros tenham
benefícios tal como ele tem. O MEI é segurado obrigatório da Previdência Social. A partir do
momento que inicia a atividade fica obrigado a contribuir esteja aposentado ou não.
O beneficiário de seguro desemprego que se formalizar como MEI não será mais considerado como
desempregado, portanto, NÃO fará jus ao seguro desemprego.
Minha família pode perder o benefício do Programa Bolsa Família se eu me registrar como MEI?
O registro como MEI não causa a perda do benefício do Programa Bolsa Família.
Minha família pode perder o benefício do Programa Bolsa Família caso minha renda familiar
aumente?
Se você recebe algum benefício do Programa Bolsa Família (PBF), e tiver aumentado sua renda
familiar, a perda do benefício não é imediata. Sua família continuará recebendo normalmente até a
próxima atualização cadastral.
A atualização das informações no Cadastro Único é obrigatória para as famílias que recebem o
benefício do Programa, e deve ser feita, no mínimo, a cada dois anos. Não atualizar pode levar ao
cancelamento do benefício. Para saber qual é a data-limite da sua próxima atualização cadastral,
procure o responsável pelo Programa Bolsa Família em seu município.
A perda do beneficio não será automática e ocorrerá apenas se você informar ao Bolsa Família de
que houve aumento da renda familiar superior ao previsto no PBF, ou seja, acima de R$140,00 per
capita.
Nesse caso, deverá fazer a complementação das contribuições de 9% ou 15% (esse último a partir
de 05/2011), recolhido em GPS com o código 1295 ou 1910, dependendo do período.
Esse complemento de 9% ou 15% será feito sobre o salário mínimo da época da competência,
acrescidos de juros moratórios, quando se tratar de complemento de competências atrasadas.
Lembrando que o vencimento da GPS é o dia 15 do mês subsequente.
Sim, os anos de contribuição, devidamente recolhidos, podem ser contados para concessão de
benefício para o MEI, exceto para aposentadoria por tempo de contribuição ou Certidão de Tempo
de Contribuição - CTC. Caso o empreendedor queira que o período contribuído antes da
formalização como MEI seja computado para efeito de aposentadoria por tempo de contribuição e
para CTC deverá complementar o período que foi contribuído como MEI com base na alíquota de
11% com o recolhimento em Guia de Recolhimento da Previdência Social-GPS, com o código
1295, no valor correspondente a 9% sobre o salário mínimo e o período contribuído como MEI com
base na alíquota de 5% complementar com o recolhimento em Guia de Recolhimento da
Previdência Social-GPS, com o código 1910, no valor de 15% sobre o salário mínimo, mantendo,
assim, a contribuição com a alíquota de 20% para todo o período contribuído.
Pergunta 13. MEI efetuou o pagamento de seu DAS em duplicidade, como proceder?
(Restituição)
Tendo em vista que no DAS pode conter até três tributos distintos:
• Contribuição Previdenciária (competência federal),
• ICMS (competência estadual) e
• ISS (competência municipal).
O MEI poderá solicitar a restituição do DAS pago indevidamente, até 5 anos após a data do seu
recolhimento, diretamente ao respectivo órgão público federado, conforme citamos acima e
observada a respectiva competência tributária.
Exemplo: MEI com atividade de comércio e serviços recolhe um DAS indevidamente. Nesse caso,
deverá solicitar a restituição da Contribuição Previdenciária na unidade da Receita Federal do
Brasil; do o valor de ICMS perante a Secretaria de Fazenda Estadual; e com relação ao ISS na
Administração Tributária Municipal.
Como os procedimentos e documentos a serem apresentados podem variar, o MEI deve procurar
maiores informações diretamente aos respectivos órgãos.
MEI – Normas
Memorando-Circular Conjunto nº 24 DIRBEN/DIRAT/INSS de 11.08.2014
Comunicado CGAIS nº 05, de 19.03.2014
Comunicado nº 21 de 01.08.2013
Versão PRISMA 9.4h1 de 26.01.2012 (Implementado datas de pagamento excepcionais para o MEI e possibilidade de
concessão de salário-maternidade para empregada MEI)
Memorando-Circular Conjunto nº 1 DIRBEN/DIRAT de 06.01.2012 (indicação de contribuição como MEI para os
sistemas de benefícios PRISMA e SABI)
Lei Complementar nº 139 de 10.11.2011
Memorando-Circular Conjunto nº 26 DIRBEN/DIRAT/INSS de 06.09.2011
Comunicado nº 34 de 06.09.2011
Para o cálculo da diferença da diferença a partir da competência 05/2011, uma vez que o SALWEB
não permite que o cálculo seja feito no código 1910, verificamos que o sistema permite fazer esse
tipo de cálculo utilizando o código 1295, ainda que seja num período que tenha sido criado um
código específico de complementação (1910), como podemos observar nas duas próximas imagens:
De fato, colocamos a crítica de que o cálculo não pode ser diferente de 15% do
SM, justamente para se evitar possíveis erros, como por exemplo, a geração de
GPS com valor da complementação errado, sendo desnecessário assim, o cálculo de
diferenças de complementação.
Já para o 1295 não existe essa crítica, o que decidimos por bem manter assim,
visto que o código 1910 demorou para ser disponibilizado por conta da alteração
do protocolo bancário, o que enseja a necessidade de nesse caso, calcular a
diferença no 1295.
Att
Oi Lu!!!
td bem?
Luciana e Renata,
Oriento que a previsão de entrega da demanda que atenderá a combinação de códigos e formação
dos períodos de contribuição está prevista para 21/06 APENAS PARA HOMOLOGAÇÃO.
Portanto, sem definição de data para implementação em produção.
Att
Eliane Meca Ramos Campoi
Chefe da Divisão de Cadastro
de Contribuinte Individual
DIRBEN/CGAIS/DIVICI
61/3313-4491
Oi Suzana!
quer dizer que já há demanda prevendo isso? pois se for assim, não vou efetuar os acertos via
SARCI e vou esperar a demanda o caso do segurado em questão é apenas acerto de recolhimentos e
não benefício assim, não haverá prejuízo se aguardarmos a implantação da melhoria obrigada por
todos os esclarecimentos
Hoje, o salário de contribuição é calculado por nit, portanto ele não enxerga os elos. Aliás, sempre
foi assim. A Dataprev já está trabalhando em uma demanda a ser entregue dia 21/06, em que o
cálculo do salário de contribuição passará a enxergar os elos, aí sim, será o melhor dos mundos.
Enquanto isto não acontece a solução é fazer a transferência via SARCI. Não se trata de
reprocessamento pois as guias estão na base do CNIS.
Qualquer dúvida estou à disposição.
Abraços
Suzana
Tudo bem?
Olha só, na reunião técnica dos SAIS na semana passada eu conversei com a Eliane e ela me
orientou a pedir para vcs o reprocessamento das contribuições.
Pois então, agora, fiquei na dúvida: teremos de transferir via SARCI para outro NIT mesmo que os
mesmos estejam elados??? Os dois NITs não deveriam "se enxergar" por serem do mesmo titular e
fazer a soma das contribuições automaticamente??? Qual a orientação a ser seguida?
Att.,
Luciana Cristina Miyake Monterosso
GEXSPSUL/DBENEF/SAIS-21504-15
Chefe do SAIS
sais.gexsps@previdencia.gov.br
Fone: (11) 3503-3603 VOIP: 3012-3603
Só imprima o necessário
Preserve o meio ambiente
bjos
O cálculo do salário de contribuição, hoje, é feito por nit. Não trata elo. Para que o sistema entenda
que houve complementação você tem que colocar todas as contribuições em um só nit. Isto pode
ser feito através de transferência via SARCI.
Abraços
Suzana
Pelo que verifiquei, houve alteração sim, mas não está correto ainda ocorre que no CNIS, apesar
do NIT estar elado ao MEI, os recolhimentos estão constando separados e sendo somados em
cada competência ( T ) quando na verdade o sistema deveria entender que se trata de
complementação sendo o salário de contribuição um só, ou seja, o salário mínimo Mas não é isso
que está acontecendo. É como se o segurado tivesse recolhido duas vezes no salário mínimo em
cada competência fui informada que isso está ocorrendo por inconsistência no MEI
Att
Renata
Solicito por favor o reprocessamento dos recolhimentos efetuados no NIT 11626245406 a título de
complementação dos recolhimentos efetuados via DAS-MEI nº 26701860522
Ocorre que após a complementação, os valores não foram somados corretamente e estão constando
duplicados no CNIS
em consulta ao SARCI verifca-se que os recolhimentos foram efetuados corretamente
Fico no aguardo
Renata Passarelli
APS Birigui/SP
O quadro abaixo é bastante simplificado, em especial no que diz respeito ao Simples Nacional, que
possui uma legislação mais complexa e com muitos detalhes. Cabe ressaltar que o empresário
optante pelo Simples Nacional, para fins previdenciário, nada mais é que um empresário normal o
qual o servidor está acostumado a analisar a sua documentação e recolhimentos.
Receita Bruta Receita bruta acumulada no ano calendário Receita bruta acumulada no ano calendário
anterior de até R$ 60.000,00 (Valor de 2012) anterior. (valor de 2012):
- Microempresa (ME) – igual ou inferior a R$
360.000,00
Idade mínima do 16 anos, porém legalmente emancipado. 16 anos, porém legalmente emancipado.
filiado para ser
empreendedor
Contrato Social Não pode ter sócio. Pode ter sócio.
Obs.: Antes da vigência do Simples Nacional, a empresa poderia optar pelo Simples FEDERAL
(Lei nº 9.317, de 05/12/1996), até a competência 06/2007.
Somente poderá ser feito o recolhimento na alíquota de 11% a partir da competência 04/2007, que
pode ser paga até o dia 15/05/2007. Para pagamento de competências anteriores a 04/2007, o
percentual será de 20% do salário-de-contribuição, pois assim disciplina o inciso II do item 1 do
Memorando-Circular nº 08 INSS/DIRBEN, de 14.02.2007:
“1. Face às alterações introduzidas pela Lei Complementar nº 123 e pelo Decreto nº
6.042/2007, orientamos que seja observado:
Benefícios para o segurado que contribui com 11% sobre o salário mínimo:
É importante esclarecer que esse plano não se aplica aos contribuintes individuais vinculados a
empresas (observada a exceção dos empresários que possuem receita bruta anual baixa que o
caracterize como MEI ou Plano Simplificado). Em relação a eles continua a sistemática de
contribuição atual, ou seja, a empresa desconta 11% da respectiva remuneração (até o teto) e
recolhe ao INSS, juntamente com a contribuição patronal, a alíquota de 20%;
Caso o segurado pague no valor de 11% do salário mínimo e depois queira contar esse tempo de
contribuição para fins de obtenção de aposentadoria por tempo de contribuição ou CTC, deverá
complementar a contribuição mensal, mediante o recolhimento de mais 9%, incidentes sobre o
salário mínimo, acrescida de juros moratórios, exigida a qualquer tempo, sob pena de indeferimento
do benefício ou da CTC.
SISCON
3552 Segurado empregado e também contribuinte individual. O segurado solicita recolhimento de 11% para
categoria de Contribuinte Individual. Por exercer também a atividade empregado, o segurado poderá valer-
se da redução da contribuição para 11%??
3630 Contribuinte individual rural pode contribuir com alíquota de 11%?
4692 A RFB vem nos questionando a respeito dos contribuintes individuais, na condição de autônomos, que
contribuem ao INSS sobre 11% do SM, do plano simplificado, que por ocasião de solicitação de isenção
IPI, para compra de táxi por exemplo, que declaram no Imposto de Renda, rendimento mensal de R$
4.000,00 e ate acima, se está correta os recolhimentos sobre esta alíquota, ou se não deveriam recolher
sobre 20% do valor mensal declarado ao IR.
4869 Trata-se de servidora filiada ao RPPS e concomitantemente abrangida pelo RGPS como contribuinte
individual (professora particular). Nesse caso, a segurada pode pagar com base no Plano Simplificado?
Servidor publico pode optar pelos 11%?
4886 Servidor publico pode optar pelos 11%?
4964 Segurado autônomo com recolhimento até 01/2007. O período de débito pode recolher sobre os 11%?
(veja também SISCON nº 5743)
5566 Segurado optante pelo plano simplificado com recolhimento de 11%. Em 04/2008 passou a prestar serviço
para empresa com recolhimentos em GFIP e continuou a recolher o Plano Simplificado em separado. A
partir de 04/2008 não deveria recolher a complementação?
5743 Segurado inscrito como contribuinte individual, sem baixa na inscrição. O mesmo deseja efetuar o
pagamento de período de débito na alíquota de 11%. Pode ser feito a opção pelo Plano Simplificado de
forma extemporânea? (veja também SISCON nº 4964)
5746 Segurado aposentado pelo RPPS pode optar pelo Plano Simplificado, alíquota de 11%?
5814 Segurado recolhe 11% e utiliza o código 1007. - (alterar código para 1163)
6382 O segurado pagou a diferença de 11% para 20% do período de 10/09 a 05/10 em 11/03/11 e o período no
teto de 08/10 a 02/11 foi pago a partir de 18/02/11. O Serviço entende pela impossibilidade do pagamento
da complementação de percentual e de salários apos pericia. A dúvida consiste em saber se a diferença dos
11% e os valores tetos pagos após a realização da perícia e fixação da DII poderiam ser computadas para o
PBC.
6478 Trata-se de questionamento em relação a carência tendo em vista a Nota Cosit nº 136, de 5/2011, a partir da
qual verifica-se que o servidor público está impedido de contribuir na forma do §2º do art. 21 da lei
8.212/91. Temos benefícios pendentes em que o servidor público recolheu sob a alíquota de 11% e agora
pretende complementar. Questiona-se se essa complementação afetará o calculo da carência, tendo em vista
que todas as contribuições de certa forma estarão em atraso. Entendemos que se o valor da contribuição foi
recolhido a menor essa contribuição não gera direitos. Na hipótese de complementação, as contribuições
serão consideradas como sendo pagas em atraso.
6507 Segurado requer aposentadoria por idade, sendo que contribuiu conforme LC 123/2006 (11% do salário-
mínimo) sendo o mesmo aposentado pelo RPPS (trabalhou no INSS). O aposentado do RPPS que pretenda
requerer beneficio previdenciário ( exceto B/42 e CTC) também esta impedido de contribuir no plano
simplificado?
No caso de recolhimento no código 1007 com alíquota de 20%, não há o que corrigir, pois o valor do
recolhimento está correspondendo ao código utilizado. Nas competências em que foi pago 11% sobre o
salário mínimo, mas com código 1007, aí é possível identificar erro no preenchimento, cabendo a alteração
para o código 1163.
7238 Complementação código 1473 para 1406 (Plano Simplificado) O Segurado efetuou recolhimento no código
1473 [Facultativo – Opção: Aposentadoria apenas por idade (art. 80 da LC 123 de 14.12.2006) -
Recolhimento Mensal] para a competência 08/2012, mas arrependeu-se, e deseja alterar este recolhimento
para o código 1406 (Facultativo Mensal), complementando o valor para atingir o equivalente a três
salários-mínimos. A complementação poderá ser realizada para valores acima do salário-mínimo, ou deverá
ser limitada a um salário-mínimo? Se for permitido complementar acima do salário-mínimo, pode-se
utilizar o procedimento de cálculo indicado na Manifestação do Entendimento?
7267 1 – na situação em que o contribuinte deseje regularizar contribuições de períodos de débito não alcançados
pela decadência, seria necessário comprovar também a remuneração auferida ou há a liberdade do
contribuinte em declarar os valores que servirão como base de cálculo, respeitados os limites mínimo e
máximo?
2 – Contribuintes individuais optantes pelo plano simplificado, que em sede de comprovação de atividade
para retroação de DIC apresentem comprovantes de atividade onde constem remuneração auferida superior
ao salário-mínimo, não poderão ser autorizados a recolher com alíquota de 11%?
7281 1.Havendo outras atividades, sejam anteriores/posteriores ou concomitantes as atividades de MEI ou
simplificado (11%), serão consideradas para fins de renda mensal inicial, compondo o PBC, podendo gerar
uma renda superior ao limite minimo mensal?
2.E no caso do FBR, caso haja contribuições em outras categorias com salario superior ao mínimo, antes ou
depois das contribuições de FBR, é possível conceder o beneficio com salario superior ao minimo?
3.Quando existe atividade concomitante ao MEI, é devida a complementação como MEI? Ou somente cabe
complementação quando se tratar de aposentadoria por tempo de contribuição/CTC, nos termos do § 3o do
artigo 21 da Lei 8.212/91?
Segurada aposentada no RPPS requer aposentadoria por idade com recolhimento no plano simplificado a
partir de 04/2007. De acordo com resposta da consulta técnica SISCON 5746/2010, “não se confunde o
servidor aposentado do RPPS com o segurado contribuinte individual, pois sua renda proveniente de
aposentadoria no RPPS difere da renda auferida por exercício de atividade laboral de CI. O vinculo com
empresa ou equiparado tem que ser decorrente da sua atividade como CI, prestador e não como servidor
aposentado.”
No entanto, através da consulta técnica no 6507/2012, esta Divisão se manisfestou que a referida NT 136
conclui, no item 11, que a expressão “relação de trabalho” alcança também os servidores públicos, sem
distinguir o aposentado do ativo.
Esta havendo um conflito de entendimento, em relação ao assunto ora tratado, onde sugiro caso seja
confirmado este ultimo parecer, isto e, o da CT 6507/2012 que esta Divisão reveja o parecer emitido
através da SISCON 5746/2010.
Ainda, orientado a Unidade onde foi requerido o beneficio, que acate os recolhimentos na alíquota
reduzida, ate que seja publicado parecer final pelo MPS sobre a matéria, conforme definição contida no
comunicado da equipe da DRIDIR, de 16/06/2011.
8154 Recebedor de LOAS não está impedido de recolher como facultativo. Nesse caso poderá recolher na
alíquota de 11%?
8256 Recolheu no código 1406, na alíquota de 11% do salário mínimo. Solicita alteração do código para 1473,
porém não possui todas as GPS do período. Poderá ser feita a alteração do código, mesmo que não tenha
apresentado todas as GPS original?
8633 Contribuinte amparado por Regime de Previdência e Servidor publico que contribui na alíquota de 11%
Trata o presente de duvida pertinente a validade das contribuições previdenciárias realizadas sob a alíquota
de 11% (PSPS) de segurados já amparados pelo RGPS (Regime Geral de Previdência Social) ou RPPS
(Regime Próprio de Previdência Social). A segurada e servidora publica federal (não enquadrada como
baixa renda), com recolhimentos para regime próprio de previdência da União, tendo concomitantemente
efetuado recolhimentos na condição de contribuinte individual nas competências 04/2008 a 06/2008, na
Ate que a matéria seja pacificada pelo MPS os recolhimentos realizados pelo servidor publico
ativo/aposentado na categoria de contribuinte individual, alíquota 11%, código de recolhimento 1163 serão
considerados para fins de benefícios.
8654 Trata-se de contribuinte que vinha recolhendo, desde 11/2004, no código 1406 - Facultativo Mensal
(alíquota de 20%) e valor também correspondente à 20%. Ocorre que no período de 07/2009 a 05/2011,
passou a recolher em valor inferior, utilizando, porém, o mesmo código. O valor utilizado é pouco superior
à alíquota de 11% e inferior à de 20%. Os recolhimentos foram efetuados dentro do prazo legal.
O interessado apresenta requerimento de acerto dos códigos de recolhimento de 1406 para 1473 -
Facultativo Mensal - Plano Simplificado (alíquota de 11%), para o período de 07/2009 a 05/2011.
8726 Filiada compareceu na APS para solicitar regularização de suas contribuições previdenciárias no período de
01/2012 a 09/2015. Neste período, a segurada efetuou suas contribuições sob o código 1929 (dona de
casa), mas as mesmas não foram validadas pelo baixa-renda. Diante desta situação, deseja a segurada
complementar os valores recolhidos e a alteração do código de recolhimento para 1473 (facultativo 11%).
Ocorre que, em diversos meses (por exemplo 05/2012 e 01/2013), a segurada efetuou duas contribuições
para a mesma competência (por erro de preenchimento), ocasionando duplicidade de valores.
É importante pontuar que quando as contribuições como facultativo baixa renda não são validadas não é
devida a alteração do código para 1473. Na hipótese de a segurada optar pela complementação para a
alíquota de 11%, deverá ser recolhido o complemento no código 1830, que tem alíquota de 6% do salário-
mínimo. A soma será feita pelo sistema, que entenderá os dois recolhimentos como apenas um de 11%, mas
não haverá qualquer alteração nos códigos.
Quando ocorre pagamento duplicado de competências e não é possível aproveitá-las para outras
competências, o procedimento correto é o pedido de restituição. Não há possibilidade de considerar tais
recolhimentos como parte do complemento devido...
Nesse caso, é importante o servidor ter conhecimento dos artigos 155 e 167, ambos da IN nº
77/2015, que está transcrito abaixo:
Art. 155. Ressalvado o disposto no art. 150, o período em que o segurado tenha
exercido atividades na mesma categoria ou em categorias diferenciadas como
empregado, trabalhador avulso, empregado doméstico e contribuinte individual, e não
tenha ocorrido a perda da qualidade de segurado entre os períodos de atividade, será
computado para fins de carência.
Observação: Para os benefícios que não são observados a perda da qualidade de segurado, por
força da publicação da Lei nº 10.666/2003, o disposto no artigo 156 transcrito
acima, deverá ser observado o item 13.2.2 do Manual aprovado pela Resolução nº
159/2011, que dá um tratamento diferenciado.
c) para o contribuinte individual cujo primeiro vínculo com a Previdência Social foi na
condição de empregado, deverá ser observada a existência do primeiro recolhimento
em dia como contribuinte individual após a vinculação como empregado;
Muita ATENÇÃO para o SISCON nº 7693 (ver também SISCON 6930), em especial para aquele
servidor que faz cálculo de atrasado para o filiado, no tocando ao segurado FACULTATIVO, tendo
em vista que o Parecer CONJUR/MPS nº 219/2011 , alterou o conceito de Manutenção da Perda da
Qualidade de Segurado, estando ligado diretamente a data de recolhimento e não mais o espaço
temporal entre uma contribuição e outra. Observação: O SISCON nº 7693, em 22.06.2015, foi
feito uma retificação em relação a resposta anterior, vide quadro SISCON abaixo, o qual foi
transcrito apenas a resposta retificada.
Veja a Resolução nº 155 PRES/INSS, de 29.09.2011, Capítulo II, subitem 2.3 – Exemplo 2. Lendo o
citado Parecer, o assunto é mais complexo do que o simples exemplo citado. Em que pese eu não
concordar com o contido nesse Parecer, pois está mudando um conceito o qual vínhamos aplicando
por vários anos e o pior, não me lembro de ser emitido algum memorando, por parte da CGAIS
chamando a atenção sobre o assunto e a Resolução nº 155, não traça um histórico de datas, pois a
O.I. Nº 168 INSS/DIRBEN, de 21.06.2007 no inciso III do artigo 52, há um exemplo do
entendimento aplicado pelos servidores durantes todos esses anos e não há nenhuma delimitação de
data a respeito do assunto por parte da Resolução nº 155/2011.
“Art. 52. Período de graça é o tempo em que o segurado, mesmo sem contribuir,
continua a ter os seus direitos garantidos perante a Previdência Social, observados os
prazos definidos nos arts. 50 e 51 e nas seguintes situações:
III - o segurado facultativo após formalizar sua inscrição com o recolhimento da primeira
contribuição em época própria, poderá recolher as contribuições interrompidas, desde
que não tenha ultrapassado seis meses da última contribuição recolhida, ou seja, desde
que não haja perda da qualidade de segurado:
Exemplo:
Segurado Facultativo inscrito em 01/2002 tendo recolhido esta competência em época
própria
Não pagou de 02/2002 a 04/2002
Mantêm a qualidade de segurado no período de 01/2/2002 a 31/7/2002
Pagamento de 05/2002 a 01/2003 em época própria
Em 02/2003 requer pagar o período de 02/2002 a 04/2002.
SISCON
6930 Segurado solicitou autorização para recolhimento em atraso do período de 08/2010 até 07/2011. Está
inscrito sob n° 12224122014, com cadastro de atividade como facultativo e recolhimentos como tal desde
01.10.2004 até 08/2009. No período de 08/09/2009 até 08/07/2010 esteve em gozo de auxílio-doença (NB
5372292659). A partir da competência 08/2011 voltou a recolher em época própria como facultativo.
Considerando o disposto no Artigo 21, § 9° da OI 168/2007, após o pagamento da primeira contribuição
Segurado facultativo desde 10/2004, com recolhimentos em época própria ate 08/2009. Esteve em auxílio-
doença no período de 08.09.2009 ate 08.07.2010.
Retificação, em 22/06/2015:
Retifica-se a resposta anteriormente cadastrada para esclarecer quanto ao cálculo de atrasado do segurado
facultativo.
O segurado facultativo poderá recolher as contribuições em atraso, em qualquer época, desde que nos
intervalos isentos de contribuição, não tenha ocorrido a perda da qualidade de segurado entre a última
competência interrompida e o reinício das contribuições.
(...)
Houve recolhimentos em dia para as competências 02/2008 e de 08/2008 a 07/2014. Nosso entendimento é
que deverá ser analisado se houve a perda da qualidade de segurado no período em atraso e não em relação
à ultima competência recolhida até a data do pagamento dos atrasados, conforme orientações do manual.
Neste caso, houve o recolhimento da competência 02/2008 e antes da perda da qualidade, houve o
recolhimento da competência 08/2008, portanto no período sem pagamentos o contribuinte manteve a
qualidade de segurado e poderá recolher as contribuições de 03/2008 a 07/2008.
A título ilustrativo, com base no citado subitem, abaixo transcrevemos dois exemplos retirados da
referida Resolução:
Questionamos se o período de 01/04/2009 a 30/04/2011 contaria para fins de carência, sendo que houve
perda da qualidade de segurado entre 23/01/2006 e 01/04/2009 e foi recolhido todo em atraso.
Estamos tratando de aposentadoria e nesse caso a qualidade de segurado não é relevante, não importando
se houve perda entre os “reingressos” , cabendo avaliar a carência a partir do primeiro recolhimento
efetivado no prazo e não de cada reingresso (conforme expresso no Memorando 25/2008).
Para esses benefícios, é muito importo o texto do artigo 156 da IN nº 45/2010, transcrito na página
anterior, bem como ser observada a Manutenção da Qualidade de Segurado e consequentemente o
cômputo de 1/3 para carência. Nesse sentido, vamos observar o contido no item 16.1 e exemplo 2
do Manual anexo a Resolução nº 159 PRES/INSS, de 17.10.2011:
“16. CÔMPUTO DE UM TERÇO DE CARÊNCIA A PARTIR DE 25 DE JULHO DE 1991
No exemplo abaixo, extraído da citada Resolução, servirá apenas como ilustração e o SAIS não
entrará no mérito se está ou não correto, pois além da matéria não nos pertencer, não recebemos
comunicados do Reconhecimento Inicial, para que pudéssemos fazer um esclarecimento mais
detalhado:
Exemplo:
Para uma mesma competência, foram efetuados os seguintes recolhimentos:
Pela nova regra, consultando estes dois códigos na tabela do Anexo I, verificamos que no caso citado
como exemplo será utilizado o percentual de 20%. Isto ocorre porque o segurado optante pela LC n°
123/2006, utilizou um código distinto dos estabelecidos para esta categoria e, neste caso, o sistema irá
descaracterizá-lo como optante desta lei, prevalecendo o percentual de 20% para o cálculo do salário-
de-contribuição desta competência:
+ 1228 CI Trimestral Rural = 20% O salário de contribuição não poderá ser maior que o
(20%) salário mínimo
C + 1236 CI optante LC 123/2006 mensal rural = 11% O salário de contribuição não poderá ser maior que o
I (11%) salário mínimo
+ 1244 CI optante LC 123/2006 mensal rural = 20% O salário de contribuição não poderá ser maior que o
(9%) complementação salário mínimo
R 1236 + 1252 CI optante LC 123/2006 Trimestral Rural = 11% GPS Desmembrada - O salário de contribuição não
U (11%) poderá ser maior que o salário mínimo
R + 1260 CI optante LC 123/2006 Trimestral Rural = 20% GPS Desmembrada - O salário de contribuição não
A (9%) Complementação poderá ser maior que o salário mínimo
L + 1287 CI Mensal Rural = 20%
(20%)
+ 1805 CI com direito a dedução mensal - Rural = 20% Com GFIP e sem GFIP
+ 1813 CI com direito a dedução trimestral - Rural = 20% Com GFIP e sem GFIP
IN nº 45/2010 Artigo 59
Art. 4. Considera-se inscrição, para os efeitos na Previdência Social, o ato pelo qual a
pessoa física é cadastrada no Cadastro Nacional de Informações Sociais – CNIS
mediante informações pessoais e de outros elementos necessários e úteis à sua
caracterização, sendo-lhe atribuído um Número de Identificação do Trabalhador – NIT.
§ 1º O NIT, que identificará a pessoa física no CNIS, poderá ser um número de NIT
Previdência, Programa de Integração Social - PIS, Programa de Formação do Patrimônio
do Servidor Público - PASEP, Ministério do Trabalho e Emprego - MTE, Sistema Único
de Saúde - SUS, Cadastro Único para Programas Sociais - CadÚnico.
§ 5º Na impossibilidade de a inscrição ser efetuada pelo próprio filiado, ela poderá ser
providenciada por terceiros, sendo dispensado o instrumento de procuração no ato da
formalização do pedido, observado, para o segurado especial, o previsto no § 2º do art.
45.
§ 6º Nos casos dos arts. 18, 21 e 45, o INSS poderá solicitar a comprovação das
informações prestadas a qualquer tempo, caso necessário, para atualização de dados de
cadastro.”
IN nº 45/2010 Artigo 38
O artigo 43, da Instrução Normativa RFB nº 971, de 13.11.2009, quanto a INSCRIÇÃO, assim
Diferentemente de inscrição, a filiação ocorre quando o segurado exerce uma atividade obrigatória e
não esteja amparado por nenhum Regime Próprio de Previdência e também não possui uma
inscrição formalizada. Um bom exemplo é aquele vendedor ambulante que está exercendo a sua
atividade, porém não possui inscrição e consequentemente recolhimentos. No que se refere a
filiação, o artigo 3º da mesma IN, assim disciplina:
“Art. 3. Filiação é o vínculo que se estabelece entre pessoas que contribuem para a
Previdência Social e esta, do qual decorrem direitos e obrigações.
§ 4º Permanece filiado ao RGPS o aposentado que exercer atividade abrangida por este
regime.
No entanto, se o mesmo vendedor ambulante citado acima, possuir uma inscrição, para se definir o
início da sua atividade, é importante termos conhecimento do contido no artigo 30 da IN nº
77/2015:
IN nº 45/2010 Artigo 55
Quando o segurado possui uma inscrição e o início da atividade está de acordo com o contido no
artigo 30 transcrito acima, enquanto não haver o encerramento da atividade, presumir-se-á o
exercício da atividade, sendo que, sem a necessidade de sua comprovação, assim como determina o
parágrafo único do artigo 31 da IN nº 77/2015.
a) o distrato social;
d) Certidão Negativa de Débito com a finalidade de baixa da empresa emitida pela RFB;
IN nº 45/2010 § 1º Art. 56
Assim, com base no inciso II do artigo 30 da IN nº 77/2015, quando o segurado encerra a atividade
e reinicia com recolhimentos em atraso, quando da concessão de um benefício ou análise para
inclusão de um vínculo no CNIS, temos que ter uma atenção redobrada.
No caso de Retroação de DIC, estamos falando daquele segurado, que comprova, por meio de
documentos, a filiação, ou seja, o exercício de uma atividade perante o RGPS, porém não fez a
inscrição em época própria, podendo nesse caso, se desejar considerar tal período para o seu
benefício, fazer o recolhimento. O artigo 32 da IN nº 77/2015, assim disciplina:
VII - para o diretor não empregado, os que forem eleitos pela assembléia geral para os
cargos de direção e o membro do conselho de administração, mediante apresentação de
atas da assembléia geral constitutivas das sociedades anônimas e nomeação da
diretoria e conselhos, publicados no DOU ou em Diário Oficial do Estado em que a
sociedade tiver sede, bem como da alteração ou liquidação da sociedade;
X - a partir de abril de 2003, conforme os arts. 4º, 5º e 15 da Lei nº 10.666, de 2003, para
o contribuinte individual prestador de serviço à empresa contratante e para o assim
associado à cooperativa na forma do art. 216 do RPS, deverá apresentar recibo de
prestação de serviços a ele fornecido onde conste a razão ou denominação social, o
CNPJ da empresa contratada, a retenção da contribuição efetuada, o valor da
remuneração percebida, valor retido e a identificação do filiado;
XIII - para o contribuinte individual que presta serviços por conta própria a pessoas
físicas ou presta serviço a outro contribuinte individual equiparado a empresa, a produtor
rural pessoa física, a missão diplomática ou a repartição consular de carreira estrangeira;
ou brasileiro civil que trabalha no exterior para organismo oficial internacional do qual o
Brasil é membro efetivo, com apresentação das guias ou carnês de recolhimento,
observado o seguinte:
a) poderá deduzir da sua contribuição mensal, 45% (quarenta e cinco por cento) da
contribuição patronal do contratante, efetivamente recolhida ou declarada, incidente
sobre a remuneração que este lhe tenha pagado ou creditado, no respectivo mês,
limitada a 9% (nove por cento) do respectivo salário de contribuição; e
IN nº 45/2010 Artigo 60
c1) Seguros: Declarações de Companhias de Seguros (desde que possa ser comprovada
por documentação), sobre o exercício da atividade do segurado; declarações de Imposto
de Renda, etc.
d) Advogado Autônomo: Carteira da OAB, Certidões passada pelo Poder Judiciário, indicando seus
feitos com as respectivas datas das procurações, publicações de revistas onde constam os dados do
segurado como procurador com a marcação da situação do processo, etc.
e) Médico Autônomo: Carteira do CRM, Certidões de óbitos atestado pelo interessado, expedida
por Cartório de Registro Civil, mencionando número do livro e folha onde foi feito o assentamento;
trabalhos executados como médico, tais como fichas de clientes, receituário, notas fiscais de
material adquirido para o exercício da profissão, recibo de aluguel da sala para o consultório, etc.
SISCON
2548 Segurada requer retroação de DIC. Foram apresentados um conjunto de documentos entre eles registro em
CTPS. A GEX questiona quais documentos podem ser considerados para atender o pedido da segurada.
2677 Segurado solicitou retroação de DIC para o período de 01/1991 a 06/1997. Comprovada a atividade para a
filiação de empresário, esses recolhimentos poderão ser considerados para a carência?
4730 Requerente na condição de empresário solicita retroação de DIC para o período de 05/2000 a 06/2003.
Para tanto, apresenta contrato social e distrato, onde consta cláusula de retirada pró-labore.
Segurado possui inscrição desde 11.09.1995 e efetuou contribuições em época própria para o período de
09/1995 a 06/1998 e deseja recolher em atraso o período de 07/1998 a 12/2000. Em consulta ao CNIS
verificamos que não existe atividade cadastrada e o segurado não possui o CICI, apresentou apenas uma
declaração atual em que afirma ter sido a inscrição na condição de autônomo e não apresenta provas
documentais comprovando a condição de autônomo. Poderá recolher o período de débito de 07/1998 a
12/2000?
7191 Segurado apresentou Contrato e Baixa de Firma individual com início em 1984 e fim em 2005, sem
inscrição cadastrada e sem nenhum recolhimento. Segurado solicita a inclusão de atividade como
empresário retroativa a 1984 com baixa em 2005 e pretende recolher todo o período. Não há prova da
continuidade do exercício da atividade de 1984 a 2005. Poderemos incluir a atividade de empresário em
1984 com encerramento em 2005 e calcular os atrasados para o segurado?
7234 O benefício NB. n. 25/157.289.111-1, foi concedido com DIB/DIP em 06/11/2012, tendo em vista a
reclusão do segurado instituidor respectivo ocorrida em 06/11/2012, observando-se que, para o ato
concessório, foram utilizadas as contribuições efetivadas pelo instituidor, na condição de contribuinte-
individual (código de recolhimento 1007), junto ao NIT Previdência n. 2.671.256.293-5.
Ocorre que, no identificador supra, não há qualquer atividade cadastrada, mas apenas recolhimentos
realizados nas competências 05/2012 à 09/2012, todas em atraso, nos dias 19/06/2012, 23/07/2012,
21/08/2012, 05/11/2012 e 05/11/2012, respectivamente, havendo dúvida se poderia a contribuição da
competência 05/2012 ser convalidada para a competência 06/2012, na condição de CONTRIBUINTE
INDIVIDUAL, desde que comprovada a atividade desempenhada pelo instituidor, e, também, se não
comprovada a atividade, poderia ocorrer a convalidação retro, considerando os recolhimentos agora
como se efetivados na condição de segurado FACULTATIVO.
8330 Pode-se proceder a retroação da DIC para 13/02/1998, com base no certificado de conclusão de curso de
digitação e documento de arrecadação municipal – DAM, emitido pela prefeitura municipal de Juazeiro do
Norte-CE, autenticado em 13/02/1998?
(...)
Art. 15. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos, quanto
aos §§ 1º e 2º do art. 1º e aos arts. 4º a 6º e 9º, a partir de 1º de abril de 2003.”
X - a partir de abril de 2003, conforme os arts. 4º, 5º e 15 da Lei nº 10.666, de 2003, para
o contribuinte individual prestador de serviço à empresa contratante e para o associado à
cooperativa na forma do art. 216 do RPS, deverá apresentar recibo de prestação de
serviços a ele fornecido, onde conste a razão ou denominação social, o CNPJ da
empresa contratante, a retenção da contribuição efetuada, o valor da remuneração
percebida, valor retido e a identificação do filiado; (Alterado conforme Instrução
Normativa nº 85/PRES/INSS, de 18 de fevereiro de 2016)
Art. 38. Para fins de comprovação das remunerações do contribuinte individual prestador
de serviço, a partir de abril de 2003, no que couber, poderão ser considerados entre
outros, os seguintes documentos:
III - declaração de Imposto de Renda Pessoa Física – IRPF, relativa ao ano-base objeto
da comprovação, que possam formar convicção das remunerações auferidas; ou
a) o § 5º do art. 33 da Lei nº 8.212/1991, combinado com o art. 219, caput, e alínea "a",
inciso I, art. 216 do Decreto nº 3.048/1999 estabelecem que, a partir de 04/2003, a
responsabilidade pela arrecadação das contribuições previdenciárias referentes ao
segurado contribuinte individual prestador de serviço é da pessoa jurídica
tomadora, sendo presumido o seu efetivo recolhimento;
b) a lista da documentação que poderá ser aceita como prova das remunerações do
contribuinte individual prestador de serviço, a partir de 04/2003, prevista no art. 38 da
Instrução Normativa nº 77/PRES/INSS, de 21.01.2015, tem caráter meramente
exemplificativo, pois prevê expressamente a possibilidade de serem considerados outros
documentos, conforme o caso;
Na próxima imagem temos o exemplo de comprovação que serviu de base para elaboração do
referido Memorando-Circular.
Podemos dizer que o vínculo para o “Prestador de Serviço” é um “Falso Vínculo”, considerando-se
que para o tipo de filiado contribuinte individual, o vínculo é formado e disponibilizado
dinamicamente, a partir das competências informadas por fonte GFIP, portanto, para excluir um
“vínculo” de CI Prestador de Serviço, o procedimento é “Excluir” as competências.
Aproveite para analisar a situação atual das remunerações e definir quais competências precisam ser
acertadas.
Clique em “Detalhar” no Campo “Ações” para selecionar o NIT secundário no rodapé da página.
O sistema assume automaticamente a ação “Atualizar”, que é única para este requerimento.
Esta ação permite validar contribuições extemporâneas, incluir, alterar e excluir valores das
Após selecionar o tipo de requerimento, o campo “Ação” será automaticamente preenchido com a
opção “Atualizar” e o sistema disponibiliza tela para informar o “Tomador”.
No quadro competências do CNIS, são exibidas todas as competências identificadas para o NIT e
CNPJ informados.
No quadro competências da solicitação são exibidas as competências que foram selecionadas para
atualização.
Esta ação foi concebida para as situações em que no requerimento original, foram atualizadas
diversas competências e identifica-se a necessidade de revisar uma ou mais competências.
Para as competências que não serão alteradas no requerimento de revisão, deverá ser utilizada a
ação “Manter”.
Observe que, para as competências que consta a informação de “Extemporâneo – Sim”, o sistema
O sistema foi conceituado desta forma com o objetivo de dar ciência ao filiado, de todas as
competências que precisam ser validadas e, se for o caso, gerar exigência para apresentação de
documentos.
Se não for selecionada uma “Ação” diferente de “Manter”, não será possível, no momento da
“Análise”, realizar qualquer acerto na competência extemporânea e, como elas fazem parte das
competências solicitadas, terão como resultado o “Indeferimento”.
Caso esta situação venha a ocorrer, as competências somente poderão ser validadas por meio de
revisão do requerimento original.
Para o nosso exemplo, além das competências extemporâneas, que foram selecionadas
automaticamente, selecionamos outra competência para a qual a ação pode ser alterar, excluir ou
manter.
Observe que a partir do momento em que selecionamos a competência, o botão selecionar fica
indisponível para aquela competência e ela passa a ser exibida no quadro competências da
solicitação.
Clique em “Alterar” e proceda os acertos necessários para cada competências que não possui
indicador de extemporaneidade.
Observação: para as competências que estão extemporâneas, as alterações somente poderão ser
solicitadas na etapa de análise, após a validação.
Além de exibir todas as remunerações existentes para o CNPJ X NIT informados, temos ainda, a
possibilidade de “Incluir competência”.
Neste exemplo a filiada Selma Batista de Lima alega que no CNIS dela há períodos de Contribuinte
Individual que não pertencem a filiada.
4. Quando o terceiro comparecer à APS e existir vínculo em seu NIT que não lhe
pertence, sendo constatado que é um erro de informação da empresa, devem ser
adotados os seguintes procedimentos:
c) enviar ofício para a empresa, na hipótese do vínculo ainda estar vigente, a fim
de que seja corrigido o erro nas próximas GFIP.
5. Quando o filiado comparecer à APS e, após consulta ao CNIS, ficar constatada a falta
de um determinado vínculo, falta de remunerações ou a extemporaneidade do vínculo
que, por erro da empresa, foi informado total ou parcialmente em NIT de terceiro, devem
ser adotados os procedimentos abaixo para inclusão/alteração/tratamento de
extemporaneidade do vínculo:
b) uma vez comprovado o vínculo, providenciar sua inclusão no CNIS ou realizar acerto
para incluir o período faltante e/ou tratamento de extemporaneidade, nos casos em que o
vínculo foi informado parcialmente no NIT do filiado;
c) caso o filiado não possua documentação suficiente para subsidiar a inclusão das
remunerações faltantes, na forma do art. 10 da IN nº 77/PRES/INSS, de 21.01.2015,
poderão ser utilizados os valores de remunerações constantes dos documentos
analisados na empresa durante a realização da Pesquisa Externa, mencionada na alínea
“a” do item 6.
c2) por telegrama ou outro meio que assegure a certeza da ciência ao interessado; ou
c3) via edital, se frustradas as alternativas anteriores, inclusive por não localização do
endereço, nos moldes do Manual do Monitoramento Operacional de Benefícios –
Apuração de Indícios de Irregularidades, aprovado pela Resolução n° 276/INSS/PRES,
de 1º de março de 2013, com as atualizações aprovadas pelo Despacho Decisório nº
1/DIRBEN/INSS, de 6 de outubro de 2014.”
Após seguir o rito processual do citado Memorando-Circular, utilizar o Portal CNIS para exclusão
das competências, em “Atualização VRCE”, “Requerimento”, “VRE” e posteriormente em “Tipo de
Requerimento”, selecionar “Prestador de Serviço”
SISCON
3719 Ex-segurado era prestador de serviço e os recolhimentos foram feitos por meio de GFIP. Ocorre que os
recolhimentos foram abaixo do salario-minimo. Considerando tratar-se de prestador de serviço cujo
recolhimento é presumido e face os valores recolhidos forem abaixo do Salário-mínimo, é devido aos
dependentes pagarem a diferença?? Cabe a concessão de pensão uma vez que não é permitido recolhimento
pós óbito?
6559 Um Contribuinte Individual empresário possui recolhimentos informados através de GFIP (código 11) no
valor de um salário-mínimo. Concomitantemente possui recolhimentos, como taxista prestador de serviço,
informados através de GFIP (código 13) no valor de R$ 100,00. Nosso entendimento é de que o recolhimento
como prestador de serviço deverá ser complementado para o salário-mínimo, conforme determina o artigo 5o
da Lei 10.666 de 08/05/2003:
"Art. 5º O contribuinte individual a que se refere o art. 4º é obrigado a complementar, diretamente, a
contribuição até o valor mínimo mensal do salário-de-contribuição, quando as remunerações recebidas no
mês, por serviços prestados a pessoas jurídicas, forem inferiores a este."(grifo nosso). O segurado deverá
obrigatoriamente complementar a diferença para o salário-mínimo referente a sua prestação de serviço, ainda
que já contribua como empresário o salário-mínimo?
1) A realização de pesquisa externa descrita no item 6 é sempre obrigatória ou, pelo princípio da economia
processual, podemos pedir esclarecimentos por meio de ofício diretamente à empresa? Essa é a leitura que
devemos dar ao item 6, a1)?
2) Nos casos em que restar evidente o erro pela análise do GFIPWEB, podemos efetuar os acertos sem
necessidade de demais providências? Ou mesmo nestes casos é necessário exigir a apresentação dos
documentos comprobatórios, tais como recibos de prestação de serviço?
3) Quanto à alínea c), quando o erro da empresa restar comprovado, não será necessário dar ciência ao
terceiro?
4) Nos termos da OI 58/2002, já é do nosso conhecimento que só transferimos o que comprovar, mas quanto
aos procedimentos em face do terceiro (se identificado) e da empresa, o procedimento do memorando citado
também deve ser aplicado aos casos de NIT faixa crítica?
5) Por fim, nos deparamos com a SISCON 6322 que, ao nosso ver, já está ultrapassada, considerando que
hoje temos sistema hábil para o tratamento. Estamos corretos?
8477 Trata-se de requerimento de revisão em que o segurado (contribuinte individual – prestador de serviço)
pleiteia acertos no salário de contribuição do período de contribuinte individual informado em GFIP. A
presente consulta busca esclarecimentos no tocante à comprovação de atividade e remuneração para fins de
inclusão, alteração e ratificação de períodos no CNIS a partir de 04/2003. Questiona-se qual o conceito de
salário de contribuição a ser atribuído no CNIS ao contribuinte individual declarado em GFIP. Ao buscar as
informações na GFIP, para fins de determinar o salário de contribuição do CI, o CNIS utiliza o valor retido
para fins de cálculo e não a remuneração auferida. Tendo em vista o caráter contributivo do sistema de
previdência social, entendemos que não devemos considerar o valor da remuneração e sim o valor
correspondente ao desconto que o interessado sofreu em seu pagamento, observada a respectiva alíquota de
contribuição, para obtermos o valor do salário de contribuição a ser considerado.
(…)
a) após o último dia do quinto mês subseqüente ao mês da data de prestação de serviço
pelo segurado, quando se tratar de dados informados por meio da Guia de Recolhimento
do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e Informações à Previdência Social - GFIP; e
(Incluído pelo Decreto nº 6.722, de 2008).
§ 6º O INSS poderá definir critérios para apuração das informações constantes da GFIP
que ainda não tiver sido processada, bem como para aceitação de informações relativas
a situações cuja regularidade depende de atendimento de critério estabelecido em lei.
(Incluído pelo Decreto nº 6.722, de 2008).
Art. 19-B. A comprovação de vínculos e remunerações de que trata o art. 62 poderá ser
utilizada para suprir omissão do empregador, para corroborar informação inserida ou
retificada extemporaneamente ou para subsidiar a avaliação dos dados do CNIS.
(Incluído pelo Decreto nº 6.722, de 2008).”
“Art. 61. O filiado poderá solicitar a qualquer tempo inclusão, alteração, ratificação ou
(...)
(...)
a) após o último dia do quinto mês subsequente ao mês da data de prestação de serviço
pelo segurado, quando se tratar de dados informados por meio da GFIP;
c) após 120 (cento e vinte) dias do prazo estabelecido pela legislação, relativo às
remunerações do CI informadas em GFIP, para competências a partir de abril de 2003;
III - relativos às contribuições, sempre que o recolhimento tiver sido feito sem
observância do estabelecido em lei.
II - o segurado não tenha se valido da alteração para obter benefício cuja carência
mínima seja de até doze contribuições mensais.
§ 6º O INSS poderá definir critérios para apuração das informações constantes da GFIP
que ainda não tiverem sido processadas, bem como para aceitação de informações
relativas a situações cuja regularidade depende de atendimento de critério estabelecido
em lei.
A Versão PRISMA 9.4h, de 24.05.2011 no assunto Cadastro de Contribuinte Individual – define sobre a
Extemporaneidade das remunerações de prestador de serviço (CI INFORMADO EM GFIP) – Fls. 12 a 14
e fls. 26 e 27.
7.1. É importante esclarecer que, por limitações da base de dados do CNIS, a função
de detalhamento de valores de Contribuinte Individual do CNIS Cidadão só exibe a data
da primeira GFIP entregue, mesmo que haja uma GFIP retificadora posterior. Nos
casos em que a primeira GFIP foi entregue antes de julho/2007, a data em questão
aparece em branco.
7.3. As condições referidas nos itens 7.1 e 7.2 explicam os casos em que, em
consulta ao CNIS Cidadão, está marcada a extemporaneidade na competência mas o
sistema exibe uma data de processamento “contemporânea” ou em branco.”
Sobre Remuneração Extemporânea de C.I., é importante termos conhecimento do que está escrito
no item 8 do SISCON nº 7027. Abaixo transcrevo na íntegra o referido item e nas próximas
páginas, temos um exemplo da situação descrita no citado item, com telas do CNIS Cidadão.
“8. A partir de 04/03, considerando que mesmo a inscrição do empresário, tendo sido
efetuada em época própria, constando no CNIS, informações em GFIP extemporâneas,
as quais somente passaram a ser marcadas a partir de 05/11, com a implantação da
versão 3 da extrato, apenas as GFIP's declaradas a partir de 2007, e portanto
somente a partir desta data é que deverão ser observados os procedimentos elencados
no Memorando Cir nº 10/11.
Obs.: A tela acima, temos a tela do aplicativo GFIPWEB, onde observa-se que a competência 10/2005, foi
declarada em GFIP somente em 2009.
Observe que no CNIS Cidadão, a competência 10/2005 não possui nenhuma marca de remuneração
extemporânea:
No Portal CNIS, em Consulta Extrato para SIBE a marca de remuneração extemporânea é vista
pelo indicador IREM-INDEPEND e depois pelo indicador PREM-EXT, conforme podemos
observar nas próximas imagens:
7.1. É importante esclarecer que, por limitações da base de dados do CNIS, a função de
detalhamento de valores de Contribuinte Individual do CNIS Cidadão só exibe a data da primeira GFIP
entregue, mesmo que haja uma GFIP retificadora posterior. Nos casos em que a primeira GFIP foi
entregue antes de julho/2007, a data em questão aparece em branco.
7.2. Isto não prejudica a verificação e marcação da extemporaneidade, que não considera a data
exibida no CNIS Cidadão, mas sim a data da última GFIP informada que tenha causado alteração de
valores de remuneração.
7.3. As condições referidas nos itens 7.1 e 7.2 explicam os casos em que, em consulta ao CNIS
Cidadão, está marcada a extemporaneidade na competência mas o sistema exibe uma data de
processamento “contemporânea” ou em branco.”
“Comunicado nº 32
Dessa forma, para que possamos identificar qual a empresa que declarou a GFIP
extemporaneamente, especialmente nos casos de mais de uma remuneração declarada
por competência, orientamos a consultar o período (data inicio e data fim ) marcado
como extemporâneo no Extrato Cniscidadão para PRISMA/SABI, no Extrato para SIBE,
onde será apresentado o mesmo período, mas sem o indicador de remuneração
extemporânea, constando aí, a empresa que declarou a GFIP. Observem também, que o
valor da contribuição é igual, isso significa dizer que cada remuneração marcada como
extemporânea já está segregada das remunerações contemporâneas da competência e
bastará tratar esta competência extemporânea no PORTALCNIS(quando de sua
liberação) na funcionalidade de tratamento de extemporaneidade do prestador de
serviço, que numa próxima chamada do NIT, a ExtratoCnis disponibilizará a remuneração
sem pendência. Hoje, a validação da extemporaneidade da GFIP, ainda é efetuada nos
sistemas de benefícios.
Por fim, informamos que o fluxo de procedimento ditado acima, deverá ser seguido até
que o indicador de pendência, bem como a consolidação das remunerações declaradas
por competência sejam implantados pela DTP.”
SISCON
6574 CI – Remuneração Extemporânea.
Como proceder nesses casos em que o segurado presta serviços para muitas empresas e o sistema indica
extemporaneidade para o período longo? Sabemos o que deve ser pedido, mas a forma de identificação das
empresas que entregaram as GFIPS de forma extemporânea ou contemporânea é muito trabalhoso, por isso
entendemos que o sistema deveria fazer automaticamente esse tipo de levantamento, competência por
competência.
1- No caso do segurado exercer a atividade de empresário e para comprovação das remunerações apresente
apenas o IRPF e somando-se os valores do ano base constantes no CNIS-Cidadão forem divergentes dos
valores constantes no IRPF, quais valores podemos considerar?
2- Havendo divergência entre os valores constantes no CNIS com o valor de rendimento declarado no
IRPF, devemos simplesmente entender que não houve comprovação do rendimento e excluí-lo?
O sistema CNIS, apresentam marcas de extemporaneidade, para as competências 07, 08, 10 e 12/2003, 01
a 06/2004, 07/2007, 05/2008 e 06/2008, sendo que para todas as competências extemporâneas, as GFIP
foram apresentadas somente em 14/06/2011 e exportadas em 22/06/2011.
No exercício de 2009 consta referência empresa no campo rendimentos isentos e não tributáveis com
informação da fonte pagadora no valor de R$ 35.00,00.
6951 A GFIP foi entregue em época própria. Ocorre que houve uma GFIP retificadora e por conta desse fato
novo, o CNIS acabou marcando como extemporâneo. Entretanto a GFIP retificadora foi entregue dentro
A GFIP é a declaração feita pela empresa com a informação de todos os fatos geradores, base de cálculo e
valores devidos da contribuição previdenciária e outras informações de interesse do INSS ou do Conselho
Curador do FGTS com relação aos trabalhadores a seu serviço, conforme determina o inciso IV do art. 32
da Lei 8.212/91. É uma obrigação acessória utilizada para fins de definição quanto aos valores devidos a
título de obrigação principal, que é a contribuição em si.
Quando a Lei 11.457/2007 extinguiu a Secretaria da Receita Previdenciária (§4º do art. 2º), também
atribuiu à Secretaria da Receita Federal do Brasil (caput do art. 2º) a planejar, executar, acompanhar e
avaliar as atividades relativas a tributação, fiscalização, arrecadação, cobrança e recolhimento das
contribuições sociais previstas nas alíneas a, b e c do parágrafo único do art. 11 da Lei no 8.212, de 24 de
julho de 1991. Assim, não compete ao INSS avaliar a regularidade fiscal das empresas.
É compreensível a ideia de confirmação da GFIP pela consulta às contribuições da empresa, pois o fato
gerador da contribuição e a contribuição em si caminham juntas. Contudo, ao entrar no mérito da
regularidade fiscal da empresa, estar-se-ia entrando em assunto de competência de outro órgão.
7027 Segurados Contribuintes Individuais com atividade de empresário cadastrada no CNIS, em época própria,
que no requerimento de benefício identificam-se recolhimentos em atraso (antigos ainda em carnê),
algumas APSs costumam solicitar documentos para comprovação de atividade para considerar aqueles
recolhimentos no benefício, nos casos mais atuais de GFIP extemporâneas de empresário, além dos
documentos constantes no Memorando-Circular nº 10/DIRBEN/INSS de 08/06/2011 para comprovar a
remuneração, alguns colegas solicitam também a comprovação de atividade de empresário. Também
nos casos de segurados com atividade cadastrada como empresário, que buscam as APSs para solicitar
cálculo de período em débito para fins de indenização, também são solicitados documentos para
comprovação da atividade. Considerando que o §1º Art. 56 da IN 45/2010 prevê que enquanto não houver
os procedimentos previstos para informar ao Instituto o encerramento da atividade, presume-se a
continuidade do exercício da atividade sem necessidade de comprovação. Assim entendemos que somente
devemos solicitar a comprovação do exercício da atividade de empresário nos casos de retroação de
DIC ou de dúvida fundada.
7144 Quando do indeferimento do benefício, o CNIS Cidadão não marcava as competências extemporâneas do
Contribuinte Individual prestador de serviços (GFIP extemporânea). Ao cumprir o acordão, a APS verificou
que no extrato atualizado do CNIS, encontram-se marcadas como extemporâneas algumas competências de
CI prestador de serviço e, se forem excluídas tais competências da contagem, o tempo de contribuição
apurado será reduzido. Questionamos se deverá ser cumprido o acordão, computando-se o período de CI
prestador de serviço, independentemente da marca de extemporaneidade e da apresentação de documentos
que comprovem o exercício da atividade?
8128 Trata-se o presente de requerimento de benefício em que a interessada pretende comprovar exercício de
atividade enquanto CI prestador de serviço. Apresenta declaração emitida pela empresa em novembro de
2014 englobando período de atividade prestada que se inicia em junho de 2013 e encerra em março de
2014. O fato gerador parto, ocorreu em 19/07/2014, antes da emissão da declaração apresentada.
Comunicado nº 32 de 18.11.2013
--------- Mensagem encaminhada ----------
Remetente: "Coordenação Geral de Administração de Informações de Segurados - CGAIS -
INSSDF" <cgais@inss.gov.br>
Data: 18/11/2013 13:59
Assunto: Comunicado 32
Para: "Lista Gerentes BENEF Brasil" <lista-gerbenefbrasil@inss.gov.br>, "Lista Especialista em
Normas e Gestao de Beneficios" <lista-ger-engb@inss.gov.br>, "Divisao de Vinculos e
Remuneracoes" <dvr@inss.gov.br>, "Divisao de Cadastro de Segurado Especial"
<dcse@inss.gov.br>
Comunicado nº 32
Assunto: Consulta às remunerações extemporâneas do CI prestador de Serviço
Dada a falta de exibição do indicador de pendência na consulta extrato SIBE das remunerações do
CI Prestador de Serviço, orientamos que:
Dessa forma, para que possamos identificar qual a empresa que declarou a GFIP extemporaneamente,
especialmente nos casos de mais de uma remuneração declarada por competência, orientamos a
consultar o período (data inicio e data fim ) marcado como extemporâneo no Extrato Cniscidadão para
PRISMA/SABI, no Extrato para SIBE, onde será apresentado o mesmo período, mas sem o indicador de
remuneração extemporânea, constando aí, a empresa que declarou a GFIP. Observem também, que o
valor da contribuição é igual, isso significa dizer que cada remuneração marcada como extemporânea já
está segregada das remunerações contemporâneas da competência e bastará tratar esta competência
extemporânea no PORTALCNIS(quando de sua liberação) na funcionalidade de tratamento de
extemporaneidade do prestador de serviço, que numa próxima chamada do NIT, a ExtratoCnis
Por fim, informamos que o fluxo de procedimento ditado acima, deverá ser seguido até que o indicador de
pendência, bem como a consolidação das remunerações declaradas por competência sejam implantados
pela DTP.
--
Eliane Meca Ramos Campoi
Chefe da Divisão de Cadastro
de Contribuinte Individual
DIRBEN/CGAIS/DIVICI
61/3313-4491
Laura Schwerz
Coordenadora-Geral de Administração
e Informações de Segurados
§ 1º Para fins de cálculo, o INSS utilizará como base de incidência o valor da média
aritmética simples dos maiores salários de contribuição correspondentes a 80% (oitenta
por cento) de todo o período contributivo decorrido desde a competência julho de 1994,
ainda que não recolhidas às contribuições correspondentes, nos casos de empregados,
trabalhadores avulsos, empregados domésticos e prestadores de serviço a partir da
competência abril de 2003, corrigidos mês a mês pelos mesmos índices utilizados para a
obtenção do salário de benefício, respeitados os limites mínimo e máximo do salário de
contribuição.
Art. 26. O valor da indenização tratada nos arts. 24 e 25 terá alíquota de 20% (vinte por
cento) sobre os valores apurados incidirão juros moratórios de 0,5% (cinco décimos por
cento) ao mês, capitalizados anualmente, limitados ao percentual máximo de 50%
(cinquenta por cento), e multa de 10% (dez por cento).
Parágrafo único. Não se aplica o disposto nesse artigo o cálculo para fins de contagem
recíproca, que será na forma de indenização para qualquer período.
Art. 28. O valor a ser indenizado poderá ser objeto de parcelamento mediante solicitação
do segurado, a ser requerido junto à Receita Federal do Brasil – RFB, observando-se,
para fins de sua utilização perante o RGPS, o disposto no art. 168.
IN nº 45/2010 Artigos 61 e 62
No requerimento deverá estar mencionado qual a finalidade do cálculo, ou seja, se para fins de
contagem no RGPS ou obtenção de CTC. Caso se verifique posteriormente que o recolhimento foi
efetuado em desacordo com a finalidade descrita, com os procedimentos do sistema ou legislação
aplicável, o contribuinte deverá ser comunicado do procedimento indevido sendo solicitado o
comparecimento à APS para cálculo de diferenças e regularização.
O serviço de Cálculo de GPS em Atraso, para período não decadente, poderá ser efetuado pelo
próprio filiado no sítio www.inss.gov.br ou pela APS sem prévio agendamento, tendo em vista que
o acréscimo legal é diário e a data em que foi solicitado o agendamento não pode ser considerada
como a data para o cálculo da GPS. Além disso, devido à necessidade de existência de código de
barras neste tipo de pagamento, esse cálculo não será realizado pela Central 135.
Observação: Ao longo dos anos, tivemos outras regras, como a decadência trintenária, porém não
iremos entrar nesse tipo de detalhe, tendo em vista que tal regra não existe mais. (artigo 45 da Lei
nº 8.212/91)
O art. 45-A da Lei nº 8.212/1991, incluído pela Lei Complementar nº 128, de 19/12/2008,
determina que o período decadente somente poderá ser computado como tempo de contribuição
para benefício do Regine Geral de Previdência Social ou obtenção de Certidão de Tempo de
Contribuição se for indenizado. Portanto, todo período anterior a cinco anos, para cômputo no
Regime Geral de Previdência Social fica sujeito à indenização, ressalvado os períodos não
alcançados pela decadência quinquenal deverão ser calculados com base na legislação de regência.
- Salário-de-benefício
Legislação de REGÊNCIA
REVOGA
10.1. se o servidor constatar que o segurado possui outro(s) NIT sem elo(s) criado(s),
deverá informar no campo “Outros NIT a Incluir”.
10.2. se os dados cadastrais (nome, nome da mãe, data de nascimento, RG, CPF) não
estiverem corretos, em relação ao(s) outro(s) NIT informado(s), o Sistema não permitirá a
realização do cálculo e emitirá a mensagem “Elo Rejeitado”, devendo ser providenciadas
as devidas atualizações por meio do Sistema de Cadastro de Pessoa Física-CADPF,
constando os mesmos dados cadastrais para todos os NIT;
CTC:
14. No cálculo de indenização de período alcançado pela decadência qüinqüenal ou não,
com vistas à obtenção de Certidão de Tempo de Contribuição–CTC, o salário-de-
contribuição será aquele sobre o qual incidem as contribuições para o Regime Próprio de
Previdência Social-RPPS a que estiver filiado o interessado na data do requerimento,
observados os limites mínimo e máximo do salário-de-contribuição no RGPS. Na
hipótese de o requerente ser filiado também ao RGPS, seu salário-de-contribuição nesse
Regime não será considerado para fins de indenização. (alterado pelo Memorando-
Circular Conjunto nº 25 /DIRBEN/DIRAT/INSS, de 2/6/2015)
15. Na emissão de CTC para fins de contagem recíproca o tempo de serviço prestado
em atividade rural deverá ser indenizado na forma do item anterior.
19. A APS deve proceder aos referidos cálculos mediante requerimento do interessado
(Anexo I) (atual Anexo L IN nº 77/2015), formalizado por meio de processo e
protocolizado no Sistema de Protocolo da Previdência Social – SIPPS:
20. Compete a este Instituto proceder ao cálculo para apuração da contribuição e prestar
as demais orientações pertinentes ao recolhimento do débito ou indenização, sendo que
a cobrança de débito cabe à Secretária da Receita Federal, conforme os termos do
artigo 2º da Lei n° 11.457/2007.
SALWEB
Memorando-Circular 28.09.2015 Rotinas para cálculos de débitos no Sistema de Acréscimos
Conjunto nº 50 Legais – SALWEB
DIRBEN/DIRAT/INSS, - Revogação do Memorando-Circular Conjunto nº 25
DIRBEN/DIRAT/INSS, de 02/06/2015, Memorando-Circular
Conjunto nº 1 INSS/DIRBEN/DIRAT, de 04/01/2010 e
Memorando-Circular nº 61 INSS/DIRBEN, de 19/09/2007
MEMORANDO-CIRCULAR 04.01.2010 Rotinas para cálculos de débitos no Sistema de Acréscimos
CONJUNTO Nº 1 Legais – SALWEB.
INSS/DIRBEN/DIRAT -
Revogado - revoga o Memorando-Circular Conjunto nº 33
INSS/DIRBEN/DIRAT, de 04.12.2009, que revoga o
Memorando-Circular Conjunto nº 19 INSS/DIRBEN/DIRAT,
de 21 de agosto de 2009.
c) se o servidor constatar que o segurado possui outro(s) NIT sem elo criado, informar no
campo “Outros NIT a Incluir”. Se os dados cadastrais não estiverem corretos (nome,
nome da mãe e data de nascimento), em relação ao(s) outro(s) NIT informado(s), o
Sistema não permite a realização do cálculo e emite a mensagem “Elo Rejeitado,
devendo ser providenciadas as devidas atualizações via CADPF”, constando os mesmos
dados cadastrais para todos os NIT;
c) na hipótese do requerente ser filiado também ao RGPS, seu salário, neste Regime,
não será considerado na indenização para fins de contagem recíproca;
d) neste caso, deverão ser alterados a competência e o valor migrado para fins de
inserção da competência e remuneração vigente na DER, mediante o comprovante de
rendimento apresentado pelo segurado. Solicitar o cálculo, conforme procedimento
descrito na letra “f” do item 5.
12. As Agências da Previdência Social somente devem proceder aos referidos cálculos
mediante requerimento do interessado, formalizado por meio de processo e
protocolizado no Sistema de Protocolo da Previdência Social–SIPPS.
Fonte: SALWEB
2. As competências até 03/1995, pagas no período de 05/03/1996 a 18/11/1996, serão calculadas pela
média dos últimos 36 salários de contribuição ou a quantidade existente dentro dos últimos 48 meses da
data do cálculo.
3. As competências até 03/1995, pagas no período de 28/06/96 até 18/11/1996, serão calculadas pela
média dos últimos 36 salários de contribuição dentro dos últimos 30 anos.
4. As competências até 03/1995, pagas no período de 19/11/1996 até 14/12/2006 13/12/2006, serão
calculadas pela média dos 36 últimos salários de contribuição existentes em qualquer época.
5. As competências até 03/1995, pagas no período de 14/12/2006 15/12/2006(LC 123/06) até 21/12/2008,
serão calculadas pela média aritmética simples dos 80 % maiores salários de contribuição reajustados, de
todo o período contributivo, a partir da competência 07/1994.
6. A partir de 22/12/2008 (publicação da LC 128), para qualquer competência alcançada pelo instituto da
decadência, serão calculadas pela média aritmética simples dos 80 % maiores salários de contribuição
reajustados, de todo o período contributivo, a partir da competência 07/1994.
Att
Eliane Meca Ramos Campoi
Chefe da Divisão de Cadastro
de Contribuinte Individual
DIRBEN/CGAIS/DIVICI
61/3313-4491
Lei nº 6.226, de 14.07.1975 - Dispõe sobre a contagem recíproca de tempo de serviço público
federal e de atividade privada, para efeito de aposentadoria.
“Art. 4º Para efeitos desta Lei, o tempo de serviço ou de atividades, conforme o caso,
será computado de acordo com a legislação pertinente, observadas as seguintes
normas:
III - Não será contado por um sistema, o tempo de serviço que já tenha servido de base
para a concessão de aposentadoria pelo outro sistema;
IV - O tempo de serviço relativo à filiação dos segurados de que trata o artigo 5º,
item III, da Lei nº 3.807, de 26 de agosto de 1960, bem como o dos segurados
facultativos, dos domésticos e dos trabalhadores autônomos, só será contado quando
tiver havido recolhimento, nas épocas próprias, da contribuição previdenciária
correspondente aos períodos de atividade.”
Art. 203. O tempo de serviço de que trata este capítulo é contado de acordo com a
legislação pertinente, observadas as normas seguintes.
Lei nº 6.864, de 01.12.1980 - Estende aos servidores estaduais e municipais, nas condições que
menciona, a contagem recíproca de tempo de serviço para aposentadoria, de que trata a Lei nº
6.226, de 14 de julho de 1975.
"Art. 4º ....................................................................
“Art.10............................................................................................................................
..............................................................................................................................
Decreto nº 89.312, de 23.01.1984 – Expede nova edição da Consolidação das Leis da Previdência
Social.
Art. 72 – O tempo de serviço de que trata este capítulo é contado de acordo com a
legislação pertinente, observadas as normas seguintes:
III – não é contado por um sistema o tempo de serviço que já serviu de base para
concessão de aposentadoria pelo outro;
§ 2º Sobre o valor assim apurado não incidirão juros de mora, multa e correção
monetária.”
c) sobre o valor apurado não incidirão juros de mora, multa e correção monetária.
4.1- Nesse caso, será recolhido o lote de GR-7, que se encontra em poder do segurado,
cobrando-se o restante das parcelas no próprio benefício e encaminhando-se as guias
de recolhimento ao setor local de Arrecadação e Fiscalização com esclarecimentos sobre
a ocorrência, visando às futuras ordens de desconto a serem formuladas por aquele
setor na forma do item 3.
a) averbações de tempo de serviço requeridas até a citada data, inclusive, ainda que
despachadas posteriormente;
b) segurados que tenham preenchido até a mesma data os requisitos legais necessários
ao benefício a ser requerido, contando-se, para esse feito, o tempo de serviço ou
atividade relativo a período em que a respectiva filiação não era obrigatória, ainda que só
o requeiram posteriormente.”
Parágrafo único. O valor da indenização corresponderá a 10% (dez por cento) do valor
previsto na Classe 1 (um) da Escala de Salário-Base de que trata o art. 38 do ROCSS,
vigente na data do pagamento, multiplicado pelo número de meses que se pretende
certificar.”
Decadência Trintenária - Lei nº 9.032, de 28.04.1995 - Dispõe sobre o valor do salário mínimo,
altera dispositivos das Leis nº 8.212 e nº 8.213, ambas de 24 de julho de 1991, e dá outras
providências.
........................................................................”
2.1 - A contribuição de que trata esse item será, obrigatoriamente, recolhida na rede
bancária.
2.4 - A 2ª via da GRPS-3, devidamente autenticada pela rede bancária, será entregue ao
Contribuinte Individual para comprovação do pagamento da sua contribuição ao INSS.
ANEXO I
2.2.2 - Para fins do disposto no subitem 2.2, não será considerado como salário-de-
2.4 - Não incidem juros e muita nas indenizações previstas neste item.
3.1 - Até a competência 04195, os débitos serão apurados na forma estipulada para a
indenização referida no subitem 2.2., ressalvadas as disposições contidas nos subitens
3.1.1 e 3.1.2.
4. A indenização para fins de contagem recíproca de que tratam os arts. 198 a 207 do
RBPS, para período de filiação obrigatória, ou não, terá como base de incidência a
remuneração sobre a qual incidem as contribuições para o regime específico de
previdência social a que esteja filiado o interessado, observado o limite máximo do
salário-de-contribuição.
4.1 - A remuneração a que se refere este item será aquela vigente na data do
requerimento.
4.3 - Nas indenizações relativas a período de filiação obrigatória incidem juros e multa,
observada a forma estabelecida no subitem 3.1.2.
VI - DO PRAZO DE DECADÊNCIA
a) Todo período contínuo de atividade exercida nessa condição, ainda que concomitante
com outras atividades não sujeitas a escala de salário-base;
b) somente o período de atividade exercida nessa condição, ainda que descontínuo,
desde que no respectivo intervalo o segurado não tenha contribuído em atividade não
sujeita a escala de salário-base ou perdido a qualidade de segurado.
10. Não se aplicam às disposições do item 3 deste, sujeitando a apuração dos débitos a
legislação de regência:
1. EMISSÃO DA GRPS-3
- A GRPS-3 será emitida em 2 (duas) vias pelo Posto de Arrecadação e Fiscalização, por
solicitação do Seguro Social que informará, além dos dados de identificação do
contribuinte, o período, a modalidade de contagem de tempo de serviço, os salários-de-
contribuição do período básico de cálculo ou a remuneração percebida no regime próprio
de previdência Social, ou o valor original do salário-base.
- Será emitida uma GRPS-3 para cada período contínuo de atividade, devendo ser
emitidos documentos distintos quando ocorrer, no respectivo período, débitos ou
indenizações sujeitos às disposições deste Ato e débitos sujeitos a apuração pela
legislação de regência de sua instituição.
2. DISTRIBUIÇÃO DA GRPS-3
3. PREENCHIMENTO DA GRPS-3
Obs.:
1. Qualquer que seja a categoria do segurado este deverá ser identificado na forma
indicada no campo 10, devendo, para esse fim ser cadastrado na sistemática de
inscrição do contribuinte individual.
2. A 2ª via do segurado será extraída por cópia para ser anexada ao respectivo processo
ou expediente.
4. A solicitação para regularização de débito ou indenização será feita pelo Seguro Social
por despacho no próprio processo a ser remetido ao Posto de Arrecadação e
Fiscalização, exceto o de benefício, ou por Memorando, contendo as informações
referidas no item 5 do Anexo I deste, com o número do processo, se possuir.
2 - Acrescentar os subitens 1.4, 1.4.1, 2.2.1.2, 3.1.2.1 a 9.3 a item 12, no Anexo I da
Ordem de Serviço Conjunta INSS/DSS/DAF n° 048, de 04/03/96, publicada no
BS/INSS/DG n° 44, de 05/03/96
" 1.4 - Para esse fim, o segurado formalizará requerimento junto ao Posto do Seguro
Social mais próximo de sua residência, devendo nele especificar, sob as penalidades da
Lei, o Regime de Previdência Social para o qual objetiva contar o tempo de serviço.
9.3 - No período de débito regularizado na forma deste Ato, ainda que cumpridos os
interstícios necessários, não será admitida a progressão ou regressão na escala de
salários-base.
§ 2º Ao valor apurado como base de incidência, nos termos deste artigo, será aplicada a
alíquota de vinte por cento.
Art. 6º Sobre os valores apurados com base nos arts. 2º ao 5º incidirão juros de mora de
um por cento ao mês e multa de dez por cento.
Art. 7º Os valores apurados com base nos arts. 1º ao 6º são passíveis de acordo para
pagamento parcelado, nos termos da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, não podendo
o respectivo período ser computado para obtenção de benefício até a quitação total do
débito ou da indenização.
(...)”
1.1 - Aplica-se as disposições deste Ato às contribuições devidas e não recolhidas pelo
segurado empregador rural.
2.2.1 - Serão emitidas para o empregador doméstico GRPS-3 distintas para cada faixa
salarial.
2.3 - A 2ª via da GRPS-3, devidamente autenticada pela rede bancária, será entregue ao
Contribuinte Individual para comprovação do pagamento da sua contribuição ao INSS.
3. Os valores apurados na forma deste Ato poderão ser objeto de acordo para
7.- Esta Ordem de Serviço entra em vigor na data de sua publicação, revogando as
disposições em contrário, especialmente as Ordens de Serviço Conjuntas
INSS/DSS/DAF nº 048, de 04/03/96, e 050, de 28.06.96, publicadas, respectivamente,
nos BS/INSS/DG nº 44, de 05/03/96 e nº 124, de 28/06/96.
ANEXO I
DO RECONHECIMENTO DE FILIAÇÃO E DA CONTAGEM DO TEMPO DE SERVIÇO
2.1 - Para fins de contagem recíproca, poderá ser certificado, para a administração
pública, o tempo de serviço do RGPS correspondente ao período em que o exercício de
atividade exigia, ou não, filiação obrigatória à Previdência Social, desde que efetivado
pelo segurado o recolhimento das contribuições correspondentes (Indenização).
a) O valor total sobre o qual incidiu a contribuição anual para os exercícios até 1984;
b) 1/10 (um décimo) do valor sobre o qual incidiu a contribuição anual para os exercícios
de 1985 a 1991.
3.1.4 - Para fins do disposto no subitem 3.1, não será considerado como salário-de-
contribuição, o salário-de-benefício, exceto o salário-maternidade.
3.4 - No caso de débito de empregador rural até 10/91, deverá ser observada, para
incidência dos acréscimos legais de que trata o item anterior, a data de vencimento da
respectiva contribuição anual.
5. A indenização para fins de contagem recíproca de que tratam os arts. 198 a 207 do
RBPS, para período de filiação obrigatória, ou não, anterior ou posterior a competência
04/95, terá como base de incidência a remuneração sobre a qual incidem as
contribuições para o regime específico de previdência social a que esteja filiado o
interessado, observado o limite máximo do salário-de-contribuição.
V - DO PRAZO DE DECADÊNCIA
10.1 - Para período cuja atividade não determinava filiação obrigatória à Previdência
Social, poderá ser aceito o pedido de desistência , no todo ou em parte, a critério do
segurado.
a) Todo período contínuo de atividade exercida nessa condição, ainda que concomitante
com outras atividades não sujeitas à escala de salários-base;
b) somente o período de atividade exercida nessa condição, ainda que descontínuo,
desde que no respectivo intervalo o segurado não tenha contribuído em atividade não
sujeita à escala de salários-base ou perdido a qualidade de segurado.
11.3 - No período de débito regularizado na forma deste Ato, ainda que cumpridos os
interstícios necessários, não será admitida a progressão ou regressão na escala de
salários-base.
ANEXO II -
ROTINA DE PREENCHIMENTO DA GRPS-3
1 - EMISSÃO DA GRPS-3
· A GRPS-3 será emitida em 2 (duas) vias pelo Posto de Arrecadação e Fiscalização, por
solicitação do Seguro Social que informará, além dos dados de identificação do
contribuinte, o período, a modalidade de contagem de tempo de serviço, os salários-de-
contribuição do período básico de cálculo ou a remuneração percebida no regime próprio
de previdência social.
· Será emitida uma GRPS-3 para cada período contínuo de atividade, devendo ser
emitidos documentos distintos quando ocorrer, no respectivo período, débitos ou
indenizações sujeitos às disposições deste Ato e débitos sujeitos à apuração pela
legislação de regência de sua instituição; e débitos de empregador doméstico com
valores variáveis em função de aumentos salariais.
· Será emitida, também, uma GRPS-3 para cada ano de atividade de empregador rural
correspondente aos exercícios de 1975 a 1991.
2 - DISTRIBUIÇÃO DA GRPS-3
3- PREENCHIMENTO DA GRPS-3
Observações:
1. Qualquer que seja a categoria do segurado este deverá ser identificado na forma
indicada no campo 10, devendo, para esse fim, ser cadastrado na sistemática de
inscrição do contribuinte individual.
2. A 2ª via do segurado será extraída por cópia para ser anexada ao respectivo
processo ou expediente, juntamente com o memorial descritivo de cálculo.
3. A solicitação para regularização de débito ou indenização será feita pelo Seguro Social
por despacho no próprio processo a ser remetido ao Posto de Arrecadação e
Fiscalização, exceto o de benefício, ou por Memorando, contendo as informações
referidas no item 6 do Anexo I deste, com o número do processo, se possuir.
5. No caso de período de empregador rural, será emitida uma GRPS-3 para cada ano de
atividade, devendo no campo 14 informar o ano a que se refere o débito ou indenização
com 4 (quatro) dígitos, desprezando-se o campo 13.”
Observação: Em que pese tratar-se de Circulares Estaduais, os Anexos XXI e XXII temos o
Memorando-Circular 21.700.15 nº 9, de 06.05.1996 e Memorando-Circular 21.700.0 nº 20, de
11.04.1997, que trazem exemplos de cálculo da Ordem de Serviço Conjunta INSS/DSS/DAF nº
048, Ordem de Serviço Conjunta INSS/DSS/DAF nº 50 e Ordem de Serviço Conjunta
INSS/DSS/DAF nº 55, o que facilita bastante como eram feitos os cálculos, inclusive com a
decadência trintenária.
Parágrafo único. O recolhimento de que trata o caput será feito na forma dos §§ 2°, 3° e
4º do art. 177.
Art. 174. No caso de indenização relativa ao exercício de atividade remunerada para fins
de contagem recíproca de que trata o inciso IV do art. 184, correspondente a período de
Parágrafo único. Sobre a remuneração referida no caput será aplicada a alíquota de vinte
por cento, e ao valor resultante serão acrescidos juros moratórios de um por cento ao
mês e multa de dez por cento.
Art. 175. O valor a ser indenizado poderá ser objeto de parcelamento mediante
solicitação do segurado, de acordo com o disposto no art. 63 do Regulamento da
Organização e do Custeio da Seguridade Social - ROCSS.
d) recolher parte do valor apurado, desde que corresponda a período definido, sendo
vedado contudo o fracionamento de competência(s). (item 10 do Anexo I da O.S).
3) Somente o período ou períodos, para os quais tenha havido indenização, poderão ser
computados para fins de benefício (item 3 da O.S. e subitem 1.2 do Anexo I).
§ 2º Para fins de concessão de benefício constante das alíneas "a" a "e" e "h" do inciso I
do art. 25, não se admite o parcelamento de débito.
Art. 123. Para fins de concessão dos benefícios deste Regulamento, o tempo de serviço
prestado pelo trabalhador rural anteriormente à competência novembro de 1991 será
reconhecido, desde que devidamente comprovado.
Parágrafo único. Para fins de contagem recíproca, o tempo de serviço a que se refere
o caput somente será reconhecido mediante a indenização de que trata o § 13 do art.
216, observado o disposto no § 8º do 239.
§11. Para o segurado recolher contribuições relativas a período anterior à sua inscrição,
aplica-se o disposto nos §§ 7º a 10.
§12. Somente será feito o reconhecimento da filiação nas situações referidas nos §§7º,
9º e 11 após o efetivo recolhimento das contribuições relativas ao período em que for
comprovado o exercício da atividade remunerada. (Redação dada pelo Decreto nº 3.265,
de 1999)
".................................................................................."
"...................................................................................."
A Lei Complementar nº 128, de 19.12.2008, revogou o artigo 45 da Lei nº 8.212/91 e inclui o artigo
45-A, com a seguinte redação:
“Art. 45. O direito da Seguridade Social apurar e constituir seus créditos extingue-se
após 10 (dez) anos contados: (Vide Sumula Vinculante nº 8). (Revogado pela Lei
Complementar nº 128, de 2008)
I - do primeiro dia do exercício seguinte àquele em que o crédito poderia ter sido
constituído; (Revogado pela Lei Complementar nº 128, de 2008)
II - da data em que se tornar definitiva a decisão que houver anulado, por vício formal, a
constituição de crédito anteriormente efetuada. (Revogado pela Lei Complementar nº
128, de 2008)
§ 1º No caso de segurado empresário ou autônomo e equiparados, o direito de a
Seguridade Social apurar e constituir seus créditos, para fins de comprovação do
exercício de atividade, para obtenção de benefícios, extingue-se em 30 (trinta) anos.
(Parágrafo acrescentado pela Lei nº 9.032, de 28.4.95).
§ 1o Para comprovar o exercício de atividade remunerada, com vistas à concessão de
benefícios, será exigido do contribuinte individual, a qualquer tempo, o recolhimento das
correspondentes contribuições. (Redação dada pela Lei nº 9.876, de 1999). (Revogado
pela Lei Complementar nº 128, de 2008)
§ 2º Para apuração e constituição dos créditos a que se refere o parágrafo anterior, a
Seguridade Social utilizará como base de incidência o valor da média aritmética simples
dos 36 (trinta e seis) últimos salários-de-contribuição do segurado. (Parágrafo
acrescentado pela Lei nº 9.032, de 28.4.95).
§ 2º Para apuração e constituição dos créditos a que se refere o § 1 o deste artigo, a
Seguridade Social utilizará como base de incidência o valor da média aritmética simples
dos maiores salários-de-contribuição, reajustados, correspondentes a 80% (oitenta por
cento) de todo o período contributivo decorrido desde a competência julho de 1994.
(Redação dada pela Lei Complementar nº 123, de 2006). (Revogado pela Lei
Complementar nº 128, de 2008)
§ 3º No caso de indenização para fins da contagem recíproca de que tratam os arts. 94 a
99 da Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, a base de incidência será a remuneração
sobre a qual incidem as contribuições para o regime específico de previdência social a
que estiver filiado o interessado, conforme dispuser o regulamento, observado o limite
máximo previsto no art. 28 desta Lei. (Parágrafo acrescentado pela Lei nº 9.032, de
28.4.95). (Revogado pela Lei Complementar nº 128, de 2008)
§ 4º Sobre os valores apurados na forma dos §§ 2º e 3º incidirão juros moratórios de um
por cento ao mês e multa de dez por cento. (Parágrafo acrescentado pela Lei nº 9.528,
de 10.12.1997).
§ 4o Sobre os valores apurados na forma dos §§ 2 o e 3o incidirão juros moratórios de
zero vírgula cinco por cento ao mês, capitalizados anualmente, e multa de dez por cento.
(Redação dada pela Lei nº 9.876, de 1999).
§ 4º Sobre os valores apurados na forma dos §§ 2 o e 3o deste artigo incidirão juros
moratórios de 0,5% (zero vírgula cinco por cento) ao mês, capitalizados anualmente,
limitados ao percentual máximo de 50% (cinqüenta por cento), e multa de 10% (dez por
Art. 45-A. O contribuinte individual que pretenda contar como tempo de contribuição,
para fins de obtenção de benefício no Regime Geral de Previdência Social ou de
contagem recíproca do tempo de contribuição, período de atividade remunerada
alcançada pela decadência deverá indenizar o INSS. (Incluído pela Lei
Complementar nº 128, de 2008)
§ 1º O valor da indenização a que se refere o caput deste artigo e o § 1o do art. 55 da
Lei no 8.213, de 24 de julho de 1991 , corresponderá a 20% (vinte por cento): (Incluído
pela Lei Complementar nº 128, de 2008)
I – da média aritmética simples dos maiores salários-de-contribuição, reajustados,
correspondentes a 80% (oitenta por cento) de todo o período contributivo decorrido
desde a competência julho de 1994; ou (Incluído pela Lei Complementar nº 128, de
2008)
II – da remuneração sobre a qual incidem as contribuições para o regime próprio de
previdência social a que estiver filiado o interessado, no caso de indenização para fins da
contagem recíproca de que tratam os arts. 94 a 99 da Lei no 8.213, de 24 de julho de
1991, observados o limite máximo previsto no art. 28 e o disposto em regulamento.
(Incluído pela Lei Complementar nº 128, de 2008)
§ 2º Sobre os valores apurados na forma do § 1 o deste artigo incidirão juros moratórios
de 0,5% (cinco décimos por cento) ao mês, capitalizados anualmente, limitados ao
percentual máximo de 50% (cinqüenta por cento), e multa de 10% (dez por cento).
(Incluído pela Lei Complementar nº 128, de 2008)
§ 3º O disposto no § 1 º deste artigo não se aplica aos casos de contribuições em atraso
não alcançadas pela decadência do direito de a Previdência constituir o respectivo
crédito, obedecendo-se, em relação a elas, as disposições aplicadas às empresas em
geral. (Incluído pela Lei Complementar nº 128, de 2008)”
Nesse exemplo hipotético, a competência 04/2013 ao invés de ser recolhido o valor de R$ 74,58, foi
recolhido o valor de R$ 68,42, que refere-se a 11% do valor do Salário Mínimo em 12/2012. A
diferença dessa competência 04/2013, será: R$ 74,58 – 68,42 = R$ 6,16.
O Valor da competência 05/2013 = R$ 74,58, pois o segurado tem até o dia 15/06 para recolher esse
valor sem a incidência de multa/juros.
Ao digitar o endereço acima, aparecerá a tela abaixo. Para esse exemplo, clique em Módulos,
conforme flecha indicativa e depois clique em “Cálculo de Diferenças de Valor Devido – PF”
Ao digitar o NIT e depois clicar em confirmar, aparecerá os dados do segurado, conforme tela
abaixo. Se os dados pertencerem ao segurado o qual estamos fazendo o cálculo, clique em
confirmar:
Após a confirmação do NIT, aparecerá a tela abaixo, que será a tela onde o sistema fará o cálculo.
Veja, nesse exemplo hipotético, temos na verdade apenas uma competência (04/2013) que será
calculada a diferença, pois a competência 05/2013, está sendo paga em época própria.
Nesse caso, selecione o código de pagamento da GPS, que será 1163 (Plano Simplificado 11%). A
data do pagamento, vamos manter a data vigente, que é 03.06.2013.
Como ainda temos mais uma competência a ser inserida, após inserirmos os valores da competência
04/2013, vamos digitar os dados da competência 05/2013. No quadro “Inserir dados de Diferença”,
no campo “Competência” digitamos 05/2013 e no campo “Valor Diferença”, vamos digitar o valor
completo a ser recolhido, ou seja, 11% de R$ 678,00 (salário mínimo), será de R$ 74,58. Portanto,
após digitarmos esse valor (R$ 74,58), clicar em “Inserir”.
Ao confirmarmos a inclusão das competências a serem calculadas, o sistema faz o cálculo. Veja
que no cálculo da diferença da competência 04/2013, o sistema apurou um valor de juros e multa e
no total a ser recolhido será de R$ 6,60, ou seja, a diferença de R$ 6,16 + 0,06 (juros) + 0,38
(multa) = R$ 6,60. Já a competência 05/2013, como está sendo paga em época própria, não há a
incidência de juros ou multa. Para a emissão da GPS, marque todas as guias e depois clique em
“Gerar GPS”, conforme tela abaixo:
Observe abaixo, que o sistema irá gerar uma GPS com o código 1201 e ao invés de constar o
número do NIT, irá constar um número de DEBCAD. No quadro em destaque, abaixo à esquerda,
consta que a referida GPS refere-se as competências 04/2013 e 05/2013. Esse código 1201, é de
preenchimento exclusivo do INSS, ou seja, indica que a referida guia é uma GPS consolidada, pois
possui valores de mais de uma competência. Ao fazer esse tipo de procedimento, o sistema
automaticamente faz o desmembramento dos valores correspondentes a cada competência, não
sendo necessário fazer esse desmembramento manualmente pelo SARCI, inclusive o sistema
respeita o código de recolhimento, que no caso é o código 1163.
SISCON
4209 Doméstica com débito no período de 04.04.1973 a 17.05.1976. O valor apurado é inferior a R$ 29,00.
Como proceder ?
6447 Segurado solicita desmembramento das competências em que recolheu como contribuinte individual no
código 1120, tendo que vista que não podia recolher mensalmente o valor inferior a R$ 25,00 e
posteriormente a R$ 29,00. Como não houve comprovação da regularidade da dedução dos 45%, cabe
desmembramento das competências pagas no código 1120 para posterior complementação e alteração do
código para 1007 ou como o recolhimento no código 1120 foi indevido (caberia recolhimento no código
1007 na época com emissão individual de GPS) não cabe o desmembramento, apenas a alteração para o
código correto, sendo facultado ao segurado pagar os meses que ficaram sem recolhimento no período?
6708 SALWEB
Trata-se de débito de doméstica referente ao período de 04/1973 a 04/1975. Ocorre que o valor do débito
não atingiu o valor mínimo para emissão de GPS (R$ 29,00). No SISCON nº 4209, instrui que no caso do
débito for inferior a R$ 29,00, deve-se registrar a impossibilidade de cobrança no processo.
Como a SISCON nº 4209 não menciona qual o procedimento no caso de haver a necessidade da cobrança
do débito, solicitamos esclarecimentos quanto ao procedimento correto a ser tomado. Tendo em vista a
GPS ser inferior à R$29,00 podemos incluir no sistema de benefício o período em débito como
devidamente pago? Tendo em vista último recolhimento da requerente como facultativa na competência
de 05/2011, poderemos incluir o valor apurado do débito juntamente com alguma competência a ser paga?
E se a requerente não optar pelo pagamento de mais uma competência como facultativa?
2 – Contribuintes individuais optantes pelo plano simplificado, que em sede de comprovação de atividade
para retroação de DIC apresentem comprovantes de atividade onde constem remuneração auferida superior
ao salário-mínimo, não poderão ser autorizados a recolher com alíquota de 11%?
COMUNICADO Nº 12
Comunicamos que o SALWEB foi adequado para emitir todas as GPS em atraso,
SOMENTE com código de barras.
Para qualquer competência ou indenização, constarão DEBCAD, ainda que seja para
apenas uma competência.
Tal providência foi tomada para impedir que os segurados preenchessem as guias
com erro ou até mesmo para se evitar possíveis fraudes.
Já enviei à DTP, solicitação para retirar a trava que impede cálculos anteriores a 05/1973,
permitindo que os cálculos de períodos anteriores possam ser feitos para atender as demandas
judiciais, porém, até o momento , tal solicitação ainda não foi atendida.
Ricardo, favor reitero a necessidade de retirar a trava que impede cálculos anteriores a 05/1973
para atender a determinação judicial abaixo reclamada.
Att
Aproveito a oportunidade para informar que há uma demora porte parte da Dataprev
para dequar o sistema SAL, portanto sugiro que peça ao juiz, através da
Procuradoria local, dilação de prazo para cumprimento.
Att.
Ressalto mais uma vez, que a competência de realizar a parametrização é da PFE local, ou seja, do
demandante.
A Direção Central atende e executa ações própria a ela, como a necessidade de encaminhar essa
solicitação de cálculo ematraso fora dos padrões á RFB, mas dependemos dessa parametrização.
A Cristina, já enviou anteriormente, os itens a serem observados para parametrização.
Ficamos no aguardo,
Att,
Eliane Meca Ramos Campoi
Chefe da Divisão de Cadastro
de Contribuinte Individual
DIRBEN/CGAIS/DIVICI
61/3313-4491
Realmente o que pede a sentença é fora dos padrões abaixo. O pagamento será feito hoje, e não
podemos aplicar a LC 128 (para qualquer competência alcançada pelo instituto da decadência,
serão calculadas pela média aritmética simples dos 80 % maiores salários de contribuição
reajustados, de todo o período contributivo, a partir da competência 07/1994) devido a ordem
judicial.
A sentença determinou que o cálculo fosse feito conforme legislação da época. Você poderia por
favor encaminhar a demanda a RFB? Se for preciso envio novamente a sentença.
Caso não esteja claro na sentença, você mesma poderia encaminhar a consulta à PFE sobre a devida
parametrização? Penso que assim você poderia esclarecer melhor suas colocações.
Ana
Olá Ana.
Sim. Lembrando que as regras apontadas abaixo são as que devem prevalecer nos casos
aTT
Não entendi sua colocação. Devo enviar a consulta à Procuradoria apesar de minha colocações?
Ana
3. As competências até 03/1995, pagas no período de 28/06/96 até 18/11/1996, serão calculadas
pela média dos últimos 36 salários de contribuição dentro dos últimos 30 anos.
4. As competências até 03/1995, pagas no período de 19/11/1996 até 14/12/2006 13/12/2006, serão
calculadas pela média dos 36 últimos salários de contribuição existentes em qualquer época.
Att
Eliane, Luciana.
Bom dia,
Entendo que a ação proposta foi para o afastamento da Ordem de Serviço Conjunta INSS/DAF nº
55, de 19/11/96 que determinava que os débitos decadentes e as indenizações decorrentes de
comprovação de atividade deveriam ser calculados conforme a média simples dos 36 últimos
salários de contribuição do segurado. Posteriormente esta OS foi revogada e o cálculo passou a
considerar a média aritmética simples dos maiores salários de contribuição correspondentes a
oitenta por cento do período contributivo decorrido desde a competência julho de 1994 até a DER.
Entendo que a determinação é no sentido de que as contribuições em atraso sejam feitas com base
na legislação vigente à época do exercício e que não há dispensa de juros e multas.
Durante um bom período de tempo tivemos esta "feature" no SALWEB e ainda hoje quando
solicitamos o Cálculo de Contribuições anteriores a 1999 o sistema nos alerta sobre a necessidade
de termos a decisão judicial (vide telas abaixo). No entanto ao preencher a classe referente ao
salário de contribuição o sistema resulta em valor zero.
Concordo com a Luciana que talvez possamos fazer pelo modo diferença. Só gostaria que este meu
entendimento fosse ratificado. Caso contrário encaminharei esta demanda à Procuradoria.
No aguardo.
Att
Trocando figurinhas com outros colegas SAIS surgiu uma dúvida: como serão feitos os cálculos
para estes casos judiciais? Serão feitos pela Receita Federal ou podemos fazer pelo SALWEB,
cálculo de diferenças?
Vi um e-mail antigo da DIVICI no qual orientava os caminhos no SALWEB para efetuar cálculos
judiciais. E agora, a regra mudou?
Att.,
Conforme exposto abaixo, é importante lembrar que as determinações judiciais devem sempre ser
encaminhadas à CGAIS/DIVICI, acompanhadas da devida parametrização realizada pela PFE a
exemplo do colocado pela servidora Cristina abaixo, ou seja, apresentar, por exemplo:
Att
Eliane Meca Ramos Campoi
Chefe da Divisão de Cadastro
de Contribuinte Individual
DIRBEN/CGAIS/DIVICI
61/3313-4491
Obrigado.
Prezada colega,
Recebemos esta demanda da procuradoria para que fizessemos o cálculo das contribuições nos
termos da sentença que foi anexada à tarefa. Estou anexando novamente a sentença (determina que
a parte impetrante recolha as contribuições em atraso com base na legislação vigente à época do
labor exercido).
Neste caso a indenização deverá ser calculada na classe 5 para os dois períodos solicitados.
Conforme emails trocados com a Luciana penso que ela ratificou meu entendimento de classe.
No site SALWEB a página permite que eu informe o segurado, o período, a classe que deverá ser
utilizada e que o cálculo é por decisaõ judicial porém não traz nemhum valor resultante.
Grata
Att
att
Luciana Cristina Miyake Monterosso
GEXSPSUL/DBENEF/SAIS-21504-15
Att.,
Luciana Cristina Miyake Monterosso
GEXSPSUL/DBENEF/SAIS-21504-15
Chefe do SAIS
sais.gexsps@previdencia.gov.br
Fone: (11) 3503-3603 VOIP: 3012-3603
Só imprima o necessário
Preserve o meio ambiente
Att.
Maria Cristina Cunha Beltramini
Divisão de Cadastro de Contribuinte Individual - DIRBEN/CGAIS/DIVICI
Matrícula 1380807
mcristina.beltramini@inss.gov.br
61/3313-4857
Estamos a disposição.
Att.,
Luciana Cristina Miyake Monterosso
GEXSPSUL/DBENEF/SAIS-21504-15
Chefe do SAIS
sais.gexsps@previdencia.gov.br
Fone: (11) 3503-3603 VOIP: 3012-3603
Só imprima o necessário
Preserve o meio ambiente
Bom dia,
Ana
Por gentileza, poderia passar os dados pedidos na mensagem da DIVICI com maior brevidade
possível?
Necessitamos que nos informe alguns dados da sentença, como nome do segurado, NIT, número do
processo, vara, descisão do juiz, período a ser considerado, forma de cálculo, dentre outros que
possa melhor orientar na elaboração de nossa demanda à RFB. Esclarecendo que esse tipo de
cálculo depende de demanda à RFB que permitirá o cálculo nos moldes solicitados pelo juiz, para o
NIT específico.
Att.
Divisão de Cadastro de Contribuinte Individual
INSS - DIRBEN - CGAIS
E-mail: divici@inss.gov.br
Recebemos uma determinação judicial para calcular débitos de contribuinte individual de 07/1980
a 09/1982 e de 12/1984 a 08/1985 com aplicação da legislação da época do fato gerador destas
contribuições.
Acontece que não consegui encontrar no SALWEB, o módulo que permita fazer os cálculos dessa
forma e gostaria de saber qual poderemos usar: contribuintes filiados antes de 1999 ( ou após
1999) ou cálculo de diferenças ou nenhum dos dois?
Recomendei a servidora para fazer o enquadramento e análise contributiva para apuração correta
do enquadramento, bem como os valores de época de acordo com as classes, porém não consegui
achar no salweb funcionalidade a respeito.
Att.,
Luciana Cristina Miyake Monterosso
Você ratifica?
Att.
--
Ana Cristina Castanheira
Setor de Ass. Judiciais
APS SP Pinheiros - 21.004.090
Fone: 11 3503-3718
Exemplo 3:
---------- Mensagem encaminhada ----------
Remetente: "Eliane Campoi - INSSDF" <eliane.campoi@previdencia.gov.br>
Data: 24/04/2012 09:37
Assunto: Re: Fw: Fw: Fwd: Re: Fwd: Fwd: RES: RES: Re: MANDADO DE SEGURANÇA - PRAZO EXPIRADO
Para: "Roberto Vieira Linck - INSSSP" <roberto.linck@previdencia.gov.br>
Com Cópia: "Erika Nakagawa - INSSSP" <erika.nakagawa@previdencia.gov.br>, "SAIS São Paulo Centro SAIS Sao
Paulo Cent" <sais.gexspc@previdencia.gov.br>
Sobre o caso em comento, é importante lembrar que os bancos ainda não fizeram o aceite da
emenda sobre o código de barras, ao protocolo bancária pois tal ação é de responsabilidade da RFB
e até onde sei, essa emenda ainda não foi negociada.
Att.
Eu e a Érika já tínhamos feito uma simulação de cálculo dessa forma, porém ao iniciar o
referido cálculo, o sistema dá a mensagem de que o cálculo é apenas para conferência e que
não seria emitida GPS, motivo pelo qual resolvemos fazer a referida consulta. Tendo em vista
que a nossa visão estava correta, embora não tínhamos certeza, pois o fator da impressão da
GPS seria fundamental, retorno o referido e-mail para saber como iremos proceder para que o
segurado consiga recolher aos cofres públicos o que é devido, respeitando a determinação
“Comunicado nº 12
Comunicamos que o SALWEB foi adequado para emitir todas as GPS em atraso, SOMENTE
com código de barras.
Para qualquer competência ou indenização, constarão DEBCAD, ainda que seja para apenas
uma competência. Tal providência foi tomada para impedir que os segurados preenchessem as
guias com erro ou até mesmo para se evitar possíveis fraudes.
Nesse sentido, informamos ainda, que em continuidade à tomada de medidas preventivas,
encontra-se em negociação com a FEBRABAN, mudança do protocolo bancário, que
obrigará os bancos a adequarem seus sistemas para aceitarem GPS em atraso, somente com
código de barras. Também foi inibido, tanto no site da Previdência, quanto no da RFB, o
programa que disponibilizava a GPS em branco.
Atenciosamente,
Já efetuamos os devidos cálculos e ofício, mas ficou uma dúvida: se o autor quiser
pagar o valor, como será feita a impressão da guia de recolhimento? já que no próprio
salweb, não permite a impressão.
ou caso o juiz determine a expedição de guia de recolhimento, devemos fazer pela
GRU?
Abraços.
Erika Nakagawa
APS ADJ São Paulo Centro - 21.001.100
Gerente Substituta
erika.nakagawa@previdencia.gov.br
Att.
este trecho é o entendimento do Desembargador, mas ele fez uma ressalva no dispositivo que exclui
os juros e a multa:
"No entanto, considerando o teor da condenação imposta ao INSS e diante da ausência de recurso
voluntário da parte impetrante, a fim de evitar a reformatio in pejus, entendo que a r. sentença deve
ser mantida no sentido de determinar à autoridade impetrada que efetue o cálculo das contribuições
de qualquer forma, seria recomendável fazer os dois cálculos (com e sem juros e multa), pois houve
recurso do INSS, existindo possibilidade de reversão do julgado.
att,
Em análise ao exposto, verifico que o objeto da sentença não exclui a incidência de juros e
multa (transcrita logo abaixo e vide a sentença em arquivo anexo)
"Dessa forma, entendo que o cálculo das contribuições em atraso, a serem pagas pelo
contribuinte individual que pretende reconhecer tempo de serviço, deve obedecer aos critérios
estabelecidos pela legislação vigente à época da atividade laboral, também com os
consectários válidos (multa e juros) "
Att.
"§ 2º Para apuração e constituição dos créditos a que se refere o parágrafo anterior, a
Seguridade Social utilizará como base de incidência o valor da média aritmética simples dos 36
(trinta e seis) últimos salários-de-contribuição do segurado."
"§ 3º No caso de indenização para fins da contagem recíproca de que tratam os arts. 94 a 99
da Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, a base de incidência será a remuneração sobre a qual
incidem as contribuições para o regime específico de previdência social a que estiver filiado o
interessado, conforme dispuser o regulamento, observado o limite máximo previsto no art. 28
desta Lei."
att,
________________________________
De: Erika Nakagawa - INSSSP [erika.nakagawa@previdencia.gov.br]
Enviado: terça-feira, 3 de abril de 2012 15:32
Para: Rodrigo Octavio Leonidas Kahn da Silveira
Cc: Eliane Meca Ramos Campoi - INSSDF; Roberto Vieira Linck - INSSSP
Assunto: Fw: Re: MANDADO DE SEGURANÇA - PRAZO EXPIRADO
Prezado,
Att.
Erika Nakagawa
erika.nakagawa@previdencia.gov.br<mailto:erika.nakagawa@previdencia.gov.br>
Att.
A APS ADJ São Paulo Centro, recebeu um Mandado de Segurança, cujo prazo já expirou, onde
está sendo solicitado o afastamento da Ordem de Serviço nº 55/1996, respeitando-se o cálculo
da legislação de época, na condição de contribuinte individual, cujo período a ser recolhido é
de 10/1970 a 01/1974.
Na decisão temos:
(…)
... Dessa forma, entendo que o cálculo das contribuições em atraso, a serem pagas pelo
contribuinte individual que pretende reconhecer tempo de serviço, deve obedecer aos critérios
estabelecidos pela legislação vigente à época da atividade laboral, também com os
consectários válidos (multa e juros) na mesma época, afastando expressamente, no caso
concreto, a incidência da OS – 55, de 19 de novembro de 1996, que não tem o condão de
estabelecer critérios que impliquem retroatividade danosa ao segurado...”
Como legalmente o INSS possui o SALWEB como sistema para calcular os valores em atraso,
nesse caso, mais especificamente no que se refere a contribuição na condição de segurado
autônomo respeitando-se o cálculo da legislação da época e uma vez que o sistema não
permite efetuar tal cálculo, não temos como cumprir o Mandado de Segurança.
Cabe ressaltar que em diversos casos de cálculo de indenização, a Justiça está encaminhando
ofício para a referida APS, para que essa esclareça e elabore um demonstrativo de como o
sistema apurou os valores de correção, juros, multa e valores das contribuições. No Manual do
SALWEB, temos os conceitos, porém esse tipo de demonstrativo, o sistema não possui e torna-
se inviável fazer uma planilha de caso a caso como forma de demonstração de como o sistema
apurou cada índice de correção. Nesse caso, pedimos também uma orientação de como
devemos proceder ou se há a possibilidade de ser feito um módulo no sistema para
discriminação do cálculo de forma mais detalhada, apontando como o sistema apurou cada
valor e cada índice.
Atenciosamente,
“Art. 66. Entende-se por ajuste de Guia, as operações de inclusão, alteração, exclusão, transferência
ou desmembramento de recolhimentos a serem realizadas em sistema próprio, a fim de corrigir no
CNIS as informações divergentes dos comprovantes de recolhimentos apresentados pelo
contribuinte individual, empregado doméstico, facultativo e segurado especial que contribui
facultativamente, sendo que:
(...)
(...)”
3. Poderá ser necessário o desmembramento das guias de pagamento quando ocorrer erro no
preenchimento da mesma, na hipótese do filiado ter simulado uma consolidação no documento de
arrecadação para período em que o Sistema não estava preparado para desmembrá-la
automaticamente, bem como nos casos de alteração dos parâmetros da GPS consolidada que
acarrete apropriação indevida em uma só competência pelo Sistema.
6.1- Para lançar os trinta e seis últimos salários-de-contribuição deverá ser feita mediante consulta
ao CNIS, desprezando-se as remunerações decorrentes de vínculos trabalhistas e salários-de-
contribuição que foram incluídos com data posterior à data do pagamento da guia. Inexistindo
salários-de-contribuição no Período Básico de Cálculo, deverá ser informado o salário mínimo da
época nas trinta e seis competências anteriores ao requerimento.
6.3- Se após a simulação, o valor apurado conferir com o valor recolhido, faz-se o desmembramento
de acordo com as competências constantes na guia. Apurando-se valor menor e não sendo suficiente
para desmembrar para todas as competências da guia, desmembrar para aquelas que forem
possíveis, apropriando da mais antiga para a mais recente. Quando o valor pago for maior que o
simulado, o valor residual deverá ser lançado na última competência do período identificado.
7. Os parâmetros para correta apropriação no CNIS de uma GPS consolidada emitida pelo
SALWEB, são: código de pagamento 1201, atribuição de um identificador DEBCAD e competência
relativa ao mês do cálculo. Esses atributos são gerados pelo Sistema de Cálculo de Acréscimos
legais e qualquer alteração nos mesmos inviabilizará a apropriação correta no CNIS, das
competências envolvidas na consolidação, havendo, consequentemente, a necessidade de se
promover o desmembramento.
8.1- Preliminarmente, o filiado deverá informar o período a que se refere a guia e apresentar o
relatório discriminativo de cálculo dos valores devidos emitido à época, o qual apresenta o valores
do salário de contribuição das competências envolvidas.
8.2- Depois de identificado o período a que se refere o carnê, GRCI, GRPS-3 ou GPS, o valor total
recolhido na guia deverá ser apropriado da competência mais antiga para a mais recente e, na
hipótese de haver resíduo, este deverá ser lançado na última competência do período identificado.
8.3- Se não for apresentado o relatório discriminativo, o servidor deverá fazer a simulação do
cálculo no SALWEB, inserindo como data referência do cálculo a do pagamento da guia, visando á
identificação do valor da contribuição e autenticação de cada competência, considerando a classe
em que o filiado se encontrava à época.
10. Somente após esse procedimento é que serão desmembradas as competências no SARCI, de
acordo com a planilha.”
“12.0 – DESMEMBRAMENTO
I – por solicitação do contribuinte no caso de erro no preenchimento ou por não ter sido
possível gerar guia consolidada por limitações dos sistemas;
II - quando solicitada pelo agente arrecadador, devido a erro de digitação;”
ATENÇÃO: Prestar bem atenção quando for feito o desmembramento no SARCI, pois se
Prezados Chefes,
Considerando que a versão 6.3 do SARCI permite o desmembramento de valores recolhidos de forma
consolidada para competências anteriores a abril/1995 esclarecemos que para identificação dos valores
devidos a ser informados em cada competência envolvida, caso o segurado não apresente a planilha de
cálculo da época, deverá ser utilizado o sistema SALWEB, conforme consta no item 12 do Manual do
SARCI versão 6.0
O cálculo de contribuições em atraso para competências até 03/1995 a partir de 04/1995 com a edição da
Lei 9.032/95, passou a ser feito com base na média aritmética simples dos 36 últimos salários de
contribuição apurados mês a mês e atualizados com os mesmos índices utilizados para apuração dos
salários de benefícios. Desta forma, para encontrar os valores a serem informados no SARCI, o servidor
deverá utilizar o sistema SALWEB, módulo apurações e escolher a opção "lançar os 36 últimos salários".
Deverá ser informada a data de requerimento da época da emissão da guia, e na impossibilidade de obtê-
la, informar a data do efetivo pagamento da mesma.
Para lançar os trinta e seis últimos salários de contribuição deverá ser feita consulta no sistema CNIS,
observando-se para tanto, se constam remunerações decorrentes de vínculo trabalhista ou salários de
contribuição decorrentes de pagamento em Guia de Recolhimento da Previdência Social, existentes na
data do requerimento ou pagamento. As remunerações decorrentes de vínculos trabalhistas e salários de
contribuição que foram incluídos no CNIS com data posterior à data de pagamento da guia, deverão ser
desprezadas.
Se após a simulação, o valor apurado conferir com o constante na guia, faz-se o desmembramento de
acordo com as competências constantes na mesma. Quando o valor pago, for menor que o simulado pelo
SALWEB, e não for suficiente para desmembrar para todas as competências descritas na guia,
desmembra-se para aquelas que forem possíveis. Quando o valor pago for maior que o apurado no
SALWEB, o valor residual poderá ser alocado na competência original. Quando não
for possível desmembrar para nenhuma competência, o desmembramento não deverá ser efetuado.
Caso o período do débito constante na guia, seja o mesmo período a ser informado no PBC do cálculo,
considerando não haver no CNIS, nenhum outro recolhimento ou vínculo pertinente aos últimos 36 salários
para compor a média, deverá ser considerado o salário mínimo da DER.
Para períodos até 12/1984, em que as contribuições ainda não eram apropriadas no CNIS, constando
apenas em microficha, e que o segurado tenha simulado a consolidação no documento de
arrecadação, após análise criteriosa, deverá ser promovida a inclusão das contribuições por
competência.
A partir de 01/1985 quando as contribuições passaram a ser gravadas no CNIS, sendo localizada a
contribuição consolidada no CNIS, deverá ser promovido o desmembramento no sistema. Caso a
competência consolidada não esteja apropriada no CNIS, deve-se tentar localizá-la no banco de
inválidos e transferi-la para o NIT correto, para que somente depois seja efetuado o
desmembramento. Não constando no CNIS, mas, se após análise seja formada convicção para
inclusão da competência, deverão ser adotados os procedimentos de inclusão de recolhimentos de
documentos anteriores à GPS, no caso de guias anteriores a GPS, e tratamento para apropriação de
GPS no CNIS, quando tratar de recolhimento efetuado por meio de GPS.
Depois de identificado o período a que se refere o carnê, GRCI, GRPS-3 ou GPS, o valor total
recolhido na guia deverá ser apropriado da competência mais antiga para a mais recente e, na
hipótese de haver resíduo, este deverá ser lançado na última competência do período identificado.
Os parâmetros para correta apropriação no CNIS de uma GPS consolidada são: código de
pagamento 1201, atribuição de um identificador DEBCAD e competência relativa ao mês do
cálculo. Esses atributos são gerados pelo sistema de cálculo de acréscimos legais e qualquer
alteração nos mesmos inviabilizará a apropriação correta no CNIS, das competências envolvidas na
consolidação, havendo consequentemente a necessidade de se proceder ao desmembramento.
Assim, relativamente à GPS, considerando-se a impossibilidade de inclusão da guia via sistema por
servidor do INSS, uma vez localizado o recolhimento que esteja consolidado no CNIS deverá ser
COMUNICADO Nº 07
Prezados Chefes,
ANEXO I
3.1.4 Para fins do disposto no subitem 3.1, não será considerado como salário-de-
contribuição, o salário-de-benefício, exceto o salário-maternidade.
Nesse caso prático não vamos demonstrar como é feito o desmembramento de valores no SARCI,
iremos apenas conferirmos se os valores recolhidos na GPS estão corretos. Nesse exemplo, o
filiado possui apenas a GPS recolhida e não apresentou o demonstrativo de cálculo, motivo pelo
qual temos que fazer a conferência para sabermos se o valor recolhido na GPS está correto.
Na próxima imagem temos uma GPS recolhida de forma consolidada, ou seja, abrange o período de
de 12/1997 a 11/1999, conforme podemos verificar no campo 4 “Competência”. Observa-se no
campo 5 “Identificador” que não se trata de número DEBCAD e sim número do NIT o filiado, sem
contar que o código de pagamento ao invés de 1201, consta 1007, motivo pelo qual o sistema não
desmembrou automaticamente, devendo portanto ser feito o desmembramento de forma manual.
O valor total do salário-de-contribuição foi de R$ 4.385,94 que abrange todo o período e o valor
total recolhido foi de R$ 5.737,67. A GPS foi quitada em 15.12.1999, dado esse fundamental para a
conferirmos se os valores recolhidos estão corretos, ou seja, se não é necessário solicitar ao filiado o
A referida GPS foi recolhida em dezembro de 1999, antes portanto da extinção da escala de salário
base, bem como antes da publicação da Orientação Normativa nº 05, de 23.12.2004. Nesse caso,
para conferência dos valores recolhidos é necessário fazer a análise contributiva para checar qual a
classe da escala de salário base devida na competência anterior ao período ora recolhido.
Lembrando que, não se pode progredir ou regredir na escala de salário base quando há recolhimento
em atraso.
Feito a análise contribuitiva, respeitando as regras de interstício entre as classes, identificou-se que
na competência 11/1997 a classe recolhida era a classe 08. Identificada a classe, faremos uma
planilha contendo os valores de contribuições do período pago em atraso, ou seja: 12/1997 a
11/1999, respeitando as alterações de valores nas tabelas de salário-de-contribuição:
Classe 08
Competência Salário Base Contribuição
12/1997 825,50 165,10
01/1998 825,50 165,10
02/1998 825,50 165,10
03/1998 825,50 165,10
04/1998 825,50 165,10
05/1998 825,50 165,10
06/1998 865,21 173,04
07/1998 865,21 173,04
08/1998 865,21 173,04
09/1998 865,21 173,04
10/1998 865,21 173,04
Agora vamos conferir se os valores de juros, correção monetária e multa estão corretos. Para tanto,
vamos ter que fazer a simulação no aplicativo SALWEB. Cabe ressaltar que entre a primeira
competência a ser calculada (12/1997) e a data do recolhimento (15.12.1999) o lapso temporal entre
essas datas não houve a decadência, portanto não há o que se falar em cálculo de indenização e sim
cálculo observando a legislação de época.
Após confirmar o número do NIT, o sistema irá puxar do banco de dados os dados cadastrais desse
NIT para conferirmos se o referido número pertence ao filiado.
Ao confirmarmos a titularidade do NIT pelos dados cadastrais, o sistema exibirá a tela para
informarmos os dados de cada competência para a simulação, conforme próxima imagem.
Comparando os valores apurados no SALWEB com os valores recolhidos na GPS, constata-se que
o recolhimento efetuado está correto. Observe que há uma diferença de centavos, porém é um valor
desprezível, pois trata-se de arredondamento de cálculo de cada máquina.
Feito tal conferência, o próximo procedimento a ser feito é o desmembramento no SARCI, devendo
ser utilizando o demonstrativo de calculo gerado pelo SALWEB.
Quando o filiado recolhe a GPS consolidada calculada por meio do SALWEB, pelo número de
DEBCAD, o CNIS faz o desmembramento automático (recolhimento desindexado), conforme
podemos observar nas próximas telas:
SISCON
6273 Trata-se de dúvida quanto ao desmembramento dos valores pagos consolidados para o período de 05/1977
a 01/1989. Os pagamentos foram efetuados através de carnês com contribuições agrupadas de diversas
competências em guias carimbadas e rubricadas por servidor. Localizamos no CNIS apenas uma pequena
parte desses recolhimentos (05/87 e de 09/87 a 01/89). Considerando a impossibilidade de fazermos a
Verificação dos Acréscimos de C.I. no SALWEB por não termos as informações quanto aos valores
originais e encargos incidentes no cálculo já que não há planilha ou qualquer outra forma de detalhamento
dos valores cobrados; Considerando ainda ORIENTAÇÃO INTERNA CONJUNTA
DIRAR/DIRBEN/DIROFL Nº 058, DE 23 DE OUTUBRO DE 2002 e o MEMORANDO-CIRCULAR Nº
12 INSS/DIRBEN DE 24/02/2009, entendemos que após a análise dos carnês conforme o Art. 53 da OI
58/2002 bem como a observação dos procedimentos ali recomendados, diante da impossibilidade de
aferição do valor do salário-de-contribuição, os recolhimentos considerados autênticos deverão ter apenas
suas competências incluídas nos sistemas de Benefícios, mediante o recurso da desabilitação do
FERRCNIS.
6447 Segurado solicita desmembramento das competências em que recolheu como contribuinte individual no
código 1120, tendo que vista que não podia recolher mensalmente o valor inferior a R$ 25,00 e
posteriormente a R$ 29,00. Como não houve comprovação da regularidade da dedução dos 45%, cabe
desmembramento das competências pagas no código 1120 para posterior complementação e alteração do
código para 1007 ou como o recolhimento no código 1120 foi indevido (caberia recolhimento no código
1007 na época com emissão individual de GPS) não cabe o desmembramento, apenas a alteração para o
código correto, sendo facultado ao segurado pagar os meses que ficaram sem recolhimento no período?
O requerente (C.I. empresário) quitou este período da seguinte forme: 11 GPS (código 1201 - dedução de
45%), correspondentes a dois meses consecutivos em razão dos valores mensais não atingirem o limite
mínimo para quitação da época (R$ 29,00).
Assim, por exemplo, as competências 05 e 06/11 foram quitadas cumulativamente, no código 1201, em
16/07/2001 e sobre o montante de R$ 39,60 (19,80 para cada mês), ou seja 11% do salário mínimo para
cada mês.
3) O disposto no item anterior se evidencia, conforme orientações contidas no art. 216, §7º do
Decreto nº 3.048/99, onde, no momento da elaboração/apuração do cálculo por média aritmética
(módulo “Apurações” do SALWEB), o sistema já aplica os índices de correção (acordos
internacionais) sobre os salários que compõem a média. Do produto dessa média é obtido o salário-
de-contribuição sobre o qual é apurada a contribuição devida por competência, além dos acréscimos
devidos.
5) Assim, caso o segurado, como cita o exemplo do item 3, requeresse benefício no mesmo dia em
que pagou a contribuição correspondente à competência janeiro/1997, o sistema de benefícios
aplicaria novamente o índice de correção sobre o salário correspondente à competência
janeiro/1997, sem levar em conta que já houve correção na data de pagamento da contribuição em
atraso, como demonstrado abaixo:
6) Segundo as regras para desindexação, para cada competência do débito o valor da contribuição
apurada pela média, deverá ser dividido pelo correspondente índice de acordos internacionais da
tabela corporativa e o resultado dividido por 0,20 (zero vírgula vinte), referente à alíquota de 20%,
de forma a apurar o salário-de-contribuição desindexado a ser disponibilizado para o sistema de
benefício, que por sua vez, atualizará o valor desindexado corrigindo-o para a data de cálculo do
benefício.
8) Embora os cálculos sujeitos à média aritmética já sejam feitos desde o advento da Ordem de
Serviço Conjunta 055, de 19 de novembro de 1996, para as competências devidas até março/1995,
nesse primeiro momento, a desindexação está incidindo somente sobre os salários-de-contribuição a
partir da competência julho/1994 e pagas por intermédio de Guia de Recolhimento da Previdência
Social-GPS.
Na tela principal dos vínculos e contribuições no CNISCidadão, a marca azul indica que houve
pagamento de contribuições decadentes por meio de cálculo de apurações no SALWEB e que foram
desindexadas.
Nos casos em que a complementação de uma determinada competência tiver salário de contribuição
maior que o salário mínimo deve-se considerar o valor efetivamente recolhido.
Exemplo Concreto:
COMUNICADO Nº 09
Com a atribuição da desindexação automática conforme Memorando Circular nº01
DIRBEN/CGAIS de 04 de janeiro de 2011, os valores referentes a diferenças de
valores devidos das contribuições de Contribuinte Individual, calculados no
SALWEB módulo Cálculo de Diferenças de Valor Devido - CI,também estão sendo
desindexados indevidamente.
O Comunicado 09/2011 transcrito no subitem 16.1 (acima) trata-se da situação em que o sistema
está fazendo de forma errada a desindexação. Para ilustrarmos tal situação, vamos utilizar um
prático e real, onde o filiado titular do NIT 1.121.182.216-2, recolheu a diferença/complementação
da competência 10/1995. Na época, para a referida competência, o salário-de-contribuição era de
R$ 10,00 (10% do valor mínimo R$ 100,00). Ocorre que o filiado recolheu apenas R$ 9,00, sendo
que, em 15.10.2012 foi feito a complementação no valor de R$ 1,00, acrescidos de multa e juros,
conforme podemos observar na imagem do aplicativo SARCI abaixo:
Ocorre que no CNIS, o sistema não está desindexando o recolhimento de forma correta, colocando
o valor do salário-base o valor de R$ 91,25, quando o correto seria R$ 100,00 que era o valor do
salário mínimo da época. Veja na próxima tela o erro evidente de processamento:
Portanto, com esse erro evidente, deverá ser seguido a orientação do Comunicado nº 09, de
12.04.2011, devendo o acerto ser feito pelos sistemas de benefícios SABI ou PRISMA.
Dessa forma, as contribuições que já foram complementadas para o salário-mínimo e continuam abaixo do
limite mínimo,no CNIS, poderão ser consideradas para a concessão dos benefícios,procedendo-se ao
ajuste deste valor nos sistemas de benefícios(PRISMA/PBC)alterando-o para o salário-mínimo.
Informamos que as ações devidas para impedir a desindexação desses valores referentes a diferenças
devidas, estão em andamento, e que tão logo estejam concluídas,oportunamente,serão comunicadas.
Esse procedimento se evidencia conforme orientações contidas no art. 45-A da Lei 8.212/91 onde,
no momento da elaboração/apuração do cálculo por média aritmética (módulo “Apurações” do
SALWEB), o sistema já aplica os índices de correção (acordos internacionais) sobre os salários que
compõem a média.
Dessa forma, para efeito de apuração do salário-de-benefício nos sistema PRISMA/SABI, de acordo
com o art. 33 do RPS, aprovado pelo decreto 3.048/1999, quando da aplicação do índice de
correção dos salários-de-contribuição (INPC), não será levada em consideração a data do
pagamento da contribuição, mas sim a competência a que a mesma se refere.
Deste modo, caso o filiado, como cita o exemplo acima, requeresse benefício logo após pagar a
contribuição correspondente à competência janeiro/1997, e esta já constar no CNIS, o sistema de
benefícios aplicaria novamente o índice de correção sobre o salário correspondente à competência
janeiro/1997, sem levar em conta que já houve correção na data de pagamento da contribuição em
atraso, como demonstrado abaixo:
Como se vê, o valor recolhido sofreria duas vezes a correção, gerando um salário-de-contribuição
muito acima do devido.
SISCON
6874 O Sr. Adalberto Jardim Gallo, titular do NIT 10824984797 e NB 42/1543755540, solicitou a revisão de
seu beneficio para incluir as contribuições/CI do período de 06/1996 a 05/1999 quitadas/liquidadas através
de parcelamento especial da RFB atraves do LDC no 37.326.254-0/2009 (Processo 373262540), no valor
originário de R$ 22.318,20 que, correspondente contribuição mensal de R$ 619,95. Ainda foi pago juros e
multa nos valores de R$ 11.481,12 e R$ 2.296,35, respectivamente. As orientações para inserção dos
valores no CNIS/SARCI estão contidas no MEMORANDO-CIRCULAR No 21/INSS/DIRBEN de
15/05/2009 que, em seu roteiro para consulta (anexo III) estabelece a fórmula para apurar o salário-de
contribuição, onde os valores de contribuição são encontrados no Plenus/MV2/SICOB. No referido
processo, os valores de contribuições mensais (parcelas) encontrados no SICOB foram de R$ 619,95,
assim, utilizando a fórmula do referido memorando-circular, os salários-de-contribuição serão muito acima
dos salários máximos de contribuição (teto) para aquele período, pois, o valor principal da parcela (619,95)
consta no SICOB como VALOR PRINCUPAL ATUALIZADO. Tendo em vista a necessidade de apuração
do valor real do salário-de-contribuição, entendemos por não utilizar da fórmula do memorando-circular
citado acima e sim, fazer a desindexacao de salário-de-contribuicao, conforme instruções do
MEMORANDO-CIRCULAR No 1/DIRBEN/CGAIS de 04/01/2011, visto que, além dos juros/multa o
valor principal de cada parcela também foi ATUALIZADO no processo de parcelamento da Receita
Federal do Brasil.
7394 Recolhimento de diferença – Desindexação INDEVIDA
ASSUNTO: Dispõe sobre a opção pelo recolhimento trimestral das contribuições relativas a
contribuintes individuais
FUNDAMENTAÇÃO:
Lei nº 8.212, de 24.07.91;
Lei nº 8.213, de 24.07.91;
Lei nº 9.676, de 30.06.98;
Decreto nº 2.172, de 05.03.97;
Decreto nº 2.173, de 05.03.97;
Decreto nº 2.664, de 10.07.98.
1.1. O recolhimento das contribuições na forma deste item, deverá ocorrer até o dia 15 do mês
seguinte ao do término do respectivo trimestre civil.
1.2. A opção de que trata o item 1 é de livre iniciativa do segurado e independe de autorização do
INSS.
1.3. Para o recolhimento na forma deste ato, o contribuinte deverá respeitar o trimestre civil,
registrando no campo "02 - COMPETÊNCIA" da Guia de Recolhimento do Contribuinte Individual
1.3.1. O segurado que optar pelo recolhimento trimestral, deverá registrar no campo "02 -
COMPETÊNCIA" da GRCI o último mês do trimestre a que se referir, independentemente de se
tratar de 01 (uma), 02 (duas) ou 03 (três) competências.
1.3.2. A opção pelo recolhimento trimestral poderá iniciar-se a partir do 3º. Trimestre de 1998.
2. Aplica-se o disposto no item 1 e seus subitens ao empregador doméstico, cujo empregado a seu
serviço receba salário igual ou inferior ao da classe 1 da escala de salários-base.
4. Não se aplica o disposto no item 1 e seus subitens a contribuição relativa à gratificação natalina
(13º salário), do empregado doméstico, que deverá ser recolhida até o dia 20 de dezembro do ano a
que se referir, registrando no campo "02 -COMPETÊNCIA" da GRCI o mês 13 .
5.1. Na hipótese de requerimento de pensão por morte, poderá ser dispensada a apresentação do
comprovante a que se refere o item, caso em que a contribuição será descontada do valor do
benefício.
6. Para efeito de carência, o período é contado a partir do mês de inscrição dos segurados
empresário, trabalhador autônomo ou a este equiparado, facultativo, e do empregado doméstico,
desde que efetuado o recolhimento da contribuição até o prazo estipulado no subitem 1.1.
7. O segurado facultativo optante pelo recolhimento trimestral, em razão de sua filiação ao Regime
Geral de Previdência Social - RGPS somente ocorrer com o primeiro recolhimento em dia, poderá
realizar o pagamento da primeira contribuição no mês seguinte a sua inscrição, considerando-se o
mês de inscrição como competência mensal a ser registrado no campo próprio da GRCI.
Complementando posteriormente, se for o caso, o valor devido referente ao restante do trimestre, na
9. Para regularização de contribuições em atraso o contribuinte poderá optar pela realização dos
recolhimentos por competência mensal ou trimestral, incidindo os juros a partir do dia 16 do
vencimento do mês ou do trimestre.
9.1. Para regularização de complementação de valor pago a menor, o contribuinte deverá fazer o
recolhimento por competência mensal ou trimestral, conforme o caso.
10. O valor efetivamente pago será armazenado no banco de dados do contribuinte individual, na
competência indicada na GRCI.
10.1.1. O valor da contribuição recolhida, quando não corresponder a 03 (três) vezes o valor da
contribuição da classe 1, será apropriado no conta-corrente mensal segundo critérios definidos pelas
Diretorias de Arrecadação e Fiscalização e do Seguro Social do INSS.
11. Esta Ordem de Serviço entra em vigor na data da sua publicação, revogadas as disposições em
contrário.
O segurado facultativo optante pelo recolhimento trimestral, em razão de sua filiação ao RGPS
somente ocorrer com o primeiro recolhimento em dia, poderá realizar o pagamento da primeira
contribuição no mês seguinte a sua inscrição, considerando-se o mês da inscrição como
competência mensal a ser registrado no campo próprio da GPS. Complementando posteriormente,
se for o caso, o valor devido referente ao restante do trimestre, na data de vencimento estabelecida,
registrando no campo “04 - competência” da GPS o último mês do trimestre (OS/CONJUNTA nº
83, de 10.08.1998).
A GPS (Guia da Previdência Social) será preenchida, utilizando-se o trimestre civil, da seguinte
forma:
- 1º trimestre - janeiro, fevereiro e março, indicar na GPS a competência 03 (março) e ano a que se
referir;
- 2º trimestre - abril, maio e junho, indicar na GPS a competência 06 (junho) e ao ano a que se
referir;
- 3º trimestre - julho, agosto e setembro, indicar na GPS a competência 09 (setembro) e o ano a que
se referir;
- 4º trimestre - outubro, novembro e dezembro, indicar na GPS a competência 12 (dezembro) e o
ano a que se referir.
A data de vencimento para recolhimento da contribuição trimestral é o dia quinze do mês seguinte
ao do encerramento de cada trimestre civil, prorrogando-se para o primeiro dia útil subseqüente,
quando não houver expediente bancário no dia quinze.
A inscrição do segurado no segundo ou terceiro mês do trimestre civil não altera o vencimento da
contribuição, ou seja, data será até o dia quinze do mês seguinte ao do encerramento de cada
trimestre civil.
O segurado que optar pelo recolhimento trimestral, deverá registrar no campo 4 - COMPETÊNCIA
da GPS o último mês do trimestre a que se referir, independentemente de se tratar de 01 (uma), 02
(duas) ou 03 (três) competências:
Exemplo:
Solução:
Campo 2 - Competência: 03/2000;
Campo 6 - valor do INSS: R$ 54,40.
Nota:
O valor de R$ 54,40 refere-se a 02 e 03/2000.
No recolhimento de contribuições em atraso incidirão juros e multa de mora a partir do primeiro dia
útil subseqüente ao do vencimento do trimestre civil.
O pagamento em atraso poderá influenciar a carência nos benefícios que exigirem esse requisito e
por isso, é incentivado ao segurado recolher em época própria.
Para efeito de carência, o período é contado a partir do mês de inscrição dos segurados empresário,
trabalhador autônomo ou a este equiparado, facultativo, e do empregado doméstico, desde que
efetuado o recolhimento da contribuição até dia 15 do mês seguinte ao encerramento do trimestre
civil.
“Luciana, temos uma proposta de alteração do Decreto onde sugerimos a extinção dos
códigos trimestrais de recolhimento.
Em vista disso, para não estimular e facilitar o recolhimento em tais códigos, inibimos os
mesmos do SALWEB , restando apenas a opção de pagar através do carnê em dia, visto
que uma das razões dos problemas que enfrentamos com esses códigos é o
desconhecimento por parte dos filiados de trimestre civil e que no código trimestral só
pode pagar sob SC no mínimo.
8.- Quando o valor total recolhido pelo segurado não corresponder a três vezes os valor da
contribuição do salário mínimo, por estar abaixo daquele valor, a soma dos três meses para os
valores mensais são ou iguais ou diferentes, quais serão os efeitos e as atitudes a serem tomadas
pelo servidor?
Para que haja atribuição correta no CNIS o segurado deverá recolher o valor correspondente ao
trimestre civil.
Quando o valor da contribuição recolhida não corresponder a 03 (três) vezes o valor da contribuição
pelo salário mínimo, será apropriado no conta-corrente mensal (será o último mês do trimestre
civil).
O servidor fará o cálculo pelo programa SALWEB, módulo cálculo de diferenças do valor devido e
usará o código da GPS correspondente a complementação.
Para regularização de contribuições em atraso o contribuinte poderá optar pela realização dos
recolhimentos por competência mensal ou trimestral, incidindo os juros a partir do dia 16 do
vencimento do mês ou do trimestre.
Será feita atribuição normal de acordo com o pagamento trimestral, desde que tenha havido os
recolhimentos pelos valores corretos, no código em GPS correto, no vencimento do trimestre civil e
competência correta.
Exemplo:
5.1 Contagem da carência dos segurados contribuinte individual e segurado especial que contribuiu
facultativamente, e a partir de 10 de junho de 2003 (data da publicação do decreto nº 4.729), do
segurado facultativo, optantes pelo recolhimento trimestral.
“Art. 146. O período de carência será considerado de acordo com a filiação, a inscrição ou o
recolhimento efetuado pelo segurado da Previdência Social observado os critérios descritos na
tabela abaixo:
(…)
§ 3º Para os optantes pelo recolhimento trimestral previsto nos §§ 15 e 16 do art. 216 do RPS, o período
de carência é contado a partir do mês da inscrição do segurado, desde que efetuado o recolhimento da
primeira contribuição trimestral dentro do prazo regulamentar.
§ 4º Para fins do previsto no § 3º deste artigo deverá ser observado o trimestre civil, sendo que a
inscrição no segundo ou terceiro mês deste não prejudica a opção pelo recolhimento trimestral.
(...)”
SISCON
2694 Recolhimento inferior ao minimo. Recolhimento trimestral utilizando código de Contribuinte Individual e
não de doméstica. Fazer SARCI para corrigir utilizando código 1600, pois contribuição inferior ao mínimo
não pode ficar com código trimestral.
7094 Recolhimento Trimestral com valor acima do mínimo
SISCON
6922 Recolhimentos efetuados por Certificado de Dívida Publica - CDP
A emissão das microfichas não era feita ao concluir um exercício e sim no meio do exercício
(normalmente entre abril e agosto).
Em algumas emissões somente foram geradas microfichas por UF. Os contribuintes eram
classificados (para efeito de organização nas microfichas) pela UF do último pagamento (caso não
houvesse esta informação pela UF de Inscrição);
Quando não encontramos os dados de um contribuinte em uma das microfichas por UF, para ter
certeza que ele não possui recolhimentos, temos que pesquisar em outra UF, ou por nome (caso
tenha havido microficha alfa nesta emissão), é um trabalho de "garimpo" da informação. Na época,
essa forma de apresentar os Contribuintes Individuais – CI foi definida pelo INSS, que considerava
que na maioria dos casos estaria acertando, pois o pagamento em outra UF significaria que o CI
havia se transferido para outro endereço.
Quando um contribuinte não possuía dados cadastrais (sem nome), a microficha alfabética
apresentava no campo nome o NIT. Portanto, em toda emissão da microficha alfabética vamos
encontrar, nas primeiras microfichas, contribuintes sem nome, com o NIT no lugar do nome.
Observação: As Microfichas de Cadastro (para o doméstico - 1973 e para os demais - 1975) são
úteis, em especial para identificar aqueles NIT´s que constam no CNIS como
INDETERMINADOS, pois nessas Microfichas, podemos identificar o detentor do NIT.
Quanto aos empregados domésticos cumpre ressaltar que, de início, quando o pagamento era
efetuado no primeiro carnê implantado em 1973, não se fazia registro de mês de competências nem
do valor pago, computando-se apenas a quantidade de recolhimentos, observando-se que a partir de
janeiro de 1979, com a implantação do carnê único para todas as categorias, inclusive aos
domésticos, estes passaram a ter em seus registros o mês de competência e o valor.
Pedido de Informação - PI
28.02.1978 Memo-Circular 01-002.0 nº 15 1- A experiência vem indicando que os casos de extravio dos
comprovantes de inscrição e de carnês de contribuições dos
contribuinte individuais vêm se tornando cada vez mais frequentes,
ocasionando um acúmulo de processos pendentes tanto nos órgãos
locais como nos setores regionais e na Coordenação de Inscrição de
Segurados da Direção Geral, assim como, em instância final, na
própria Gerência de Arrecadação da DATAPREV no Rio de Janeiro.
No que diz respeito a inclusão de microfichas, é importante termos conhecimento do contido nos
artigo 63 e 66, ambos da Instrução Normativa nº 77/2015 PRES/INSS:
“Art. 63. Mediante o disposto no art. 29-A da Lei nº 8.213, de 1991, e no art. 19, 19-A e
19-B do RPS e manifestação da Consultoria Jurídica do Ministério da Previdência Social
– MPS por meio do Parecer/Conjur/MPS nº 57, de 5 de fevereiro de 2009, serão
consideradas quitadas em tempo hábil as contribuições previdenciárias devidas pelos
contribuintes individuais, contribuintes em dobro, facultativos, equiparados a autônomos,
empresários e empregados domésticos, relativas ao período compreendido entre abril de
1973 e fevereiro de 1994, quitadas até essa data, dispensando-se a exigência da
respectiva comprovação por parte do contribuinte quando estejam no CNIS e microficha.
Art. 66. Entende-se por ajuste de Guia, as operações de inclusão, alteração, exclusão,
transferência ou desmembramento de recolhimentos a serem realizadas em sistema
próprio, a fim de corrigir no CNIS as informações divergentes dos comprovantes de
recolhimentos apresentados pelo contribuinte individual, empregado doméstico,
facultativo e segurado especial que contribui facultativamente, sendo que:
(…)
IN nº 45/2010 Artigos 69 e 50
SISCON
6996 Inclusão de microficha e feito no SARCI e não no sistema de Beneficio.
Este Serviço tem efetuado auditagem de alguns benefícios, requisitados em face do Memo 23/2008
( auditagem de benefícios por amostragem aleatória ), no qual os servidores não estão efetuando a inclusão
de contribuições constantes em Microficha no SARCI como orienta o Memorando-Circular
DIRBEN/CGAIS no 6 de 01/02/2011. A alegação e de que não ha disposição expressa em Manuais ou
Instruções Normativas da obrigatoriedade do procedimento da inclusão via SARCI das contribuições em
microficha, na concessão de benefícios, podendo, nesta situação, o ( s) período ( s ) ser incluído
diretamente no sistema de beneficio, data a data, sem a necessidade de inclusão dos valores mês a mês, por
não compor o PBC. O entendimento continua no sentido de que a inclusão via SARCI acontecera quando o
segurado solicita a inclusão dos dados, para contagem de períodos de contribuição em beneficio, quando
ocorrer a perda/extravio de carnes, ou nos processos de inclusão, exclusão, e alteração de dados existentes
no CNIS. Justificam também que efetuar o SARCI pelas regras atuais não atende o tempo de atendimento
do agendamento, causando represamento de benefícios de forma desnecessária.
Observação: Para inclusão de contribuições de microficha no SARCI, no que diz respeito a data de
vencimento da competência, vide Tabela de Vencimento de CI no anexo VI
Na ausência do carnê de recolhimento, tendo em vista que a microficha não possui a data do efetivo
recolhimento, deve-se utilizar o primeiro dia do mês seguinte à competência a ser incluída, ou o
próximo dia útil do mês quando o dia primeiro recair em dia não útil.
2. Dessa forma, a primeira contribuição recolhida sem atraso para fins de apuração
do início da contagem da carência, caso o início da atividade seja no período de
abril/73 a fevereiro/94, será a primeira contribuição constante do CNIS.
Ainda sobre Microficha temos o § 7º do artigo 11 e artigos 44 e 45, todos da Orientação Interna nº
174 INSS/DIRBEN, de 29.08.2007, com alterações dadas pela Orientação Interna nº 196
INSS/DIRBEN, de 03.09.2008:
“Art. 11. Nas APS que tenham disponíveis os Sistemas de Atualização de dados do
CNIS, a alteração, inclusão ou exclusão de informações relativas a vínculos, dados
básicos, remunerações ou contribuições, a partir dos documentos apresentados pelo
segurado na forma do artigo anterior, observado os critérios de análise dos respectivos
documentos para os períodos iniciados ou finalizados a partir de 1º de julho de 1994,
para todas as categorias de contribuintes da Previdência Social, excetuando as
situações que podem ser incluídas por meio do Sistema de Benefícios, somente será
permitida a realização por intermédio dos seguintes sistemas:
(…)
II – Sistema de Acertos dos Recolhimentos do Contribuinte Individual-SARCI: permitirá
acertos de contribuições, on-line, na conta-corrente do contribuinte individual, empregado
doméstico, facultativo e do segurado especial que contribui facultativamente;
II - o processo de consulta era bastante moroso, pois com o passar dos anos, alguns
estados deixaram de ter disponível o equipamento que permitia a leitura das mesmas,
ficando o serviço centralizado na Dataprev e em algumas regiões específicas, razão pelo
qual, a solicitação de pesquisas enviadas pelas APS para o período anterior a 1985,
demandava aproximadamente sessenta dias para o retorno da informação;
1. inscrição;
2. pagamento acumulado: quantidade e valor;
3. ano;
4. competências pagas e valores;
1. inscrição;
2. UF;
3. data de nascimento;
4. CT (Categoria);
5. data de Inscrição;
6. PEC;
7. nome;
8. pagamento acumulado: quantidade e valor;
9. períodos;
10. competências pagas e valores.
I - a emissão das microfichas não era feita ao concluir um exercício e sim no meio do
exercício (normalmente entre abril e agosto);
Exemplo:
NIT 10980161026
- Na competência julho/78 aparece o valor 464 e a competência junho/78 está em
branco. Assim, como 2 x 232 = 464, podemos dividir 464 em 2 e colocar 232 para cada
competência (junho/78 e julho/78);
III - observado o exemplo contido no inciso anterior, somente podemos fazer esta divisão
quando o resultado dá exatamente o valor que consta na tabela de contribuição para
aquela competência, caso contrário, esses valores somados aparecem em apenas uma
competência, e no campo “Quantidade” será acrescido de um recolhimento. Portanto,
podemos encontrar nas microfichas uma quantidade de valores discriminados menor do
que o valor constante no campo “Quantidade”;
V - quando o NIT for pertencente a uma Faixa Crítica, há dois contribuintes recolhendo
com o mesmo número de inscrição. Então, cada competência pode estar com valor
dobrado e a quantidade total de recolhimentos do período também dobrada. Estes casos
devem ser verificados e adotados os procedimentos para NIT Faixa Crítica;
VII - sempre que houver competências com recolhimentos maiores do que as demais
competências no período devem ser verificadas se houve aumento da tabela de
contribuição ou se é pagamento em duplicidade referente a alguma competência que
estará em branco;
VIII - em algumas emissões somente foram geradas microfichas por UF. Os contribuintes
eram classificados (para efeito de organização nas microfichas) pela UF do último
pagamento (caso não houvesse esta informação pela UF de Inscrição);
IX - quando não encontramos um contribuinte em uma das microfichas por UF, para ter
XIII - entende-se por competência inválida aquela com mês maior que 13, ano inválido ou
sem informação de mês ou ano;
III - permaneceu em uso de janeiro/76 até 28/2/98. Em 1º/7/97 foi instituído o modelo da
Guia de Recolhimento do Contribuinte Individual-GRCI, mas como em algumas Unidades
de Federação, não se encontrava disponível nas papelarias, foram aceitos os dois
modelos no período de 1º/7/1997 a 28/2/1998;
VI - com relação a NIT sem dados cadastrais entre os anos de 1978 e 1979, muitos
VII – observado o contido no inciso anterior, outro motivo que resultou em NIT
Indeterminado é que a partir de 1980, houve por parte da Dataprev, a depuração da base
de dados. Portanto, se nesta época o segurado não estava contribuindo, os dados
cadastrais foram eliminados. Se posteriormente o segurado retornou à condição de
contribuinte individual e utilizou o número que possuía, este NIT também ficou
indeterminado, começando nova contagem de contribuições. Os dados cadastrais
eliminados podem ser encontrados nas primeiras microfichas.
a) indícios de montagem;
b) grampo no mesmo furo original ou se foi retirado e colocado outro (remontagem);
c) sinal da ação do tempo (enferrujado ou novo);
d) o NIT constante na contracapa coincide com os números apostos nos canhotos,
ressalvados os casos de erros de transcrição (troca ou deslocamento de um ou mais
dígitos que compõem o NIT);
e) ausência de identificação (carnê sem nome);
f) inexistência do NIT (número não pertencente ao sistema).
Art. 48. Verificar quanto às informações constantes nas Guias de Recolhimento, Carnês
de Recolhimento e Guias da Previdência Social:
Ainda sobre Microfichas, entre outros, observar os SISCON´s abaixo: (em especial, observe o
contido no SISCON nº 6489 que traz alguns procedimentos do Manual de Interpretação das
Microfichas de Inscrição e de Recolhimentos de Contribuições (vide anexo VIII).
SISCON
6489 Recolhimento constante em Microficha.
Este Serviço tem efetuado auditagem de alguns benefícios, requisitados em face do Memo 23/2008
( auditagem de benefícios por amostragem aleatória ), no qual os servidores não estão efetuando a
inclusão de contribuições constantes em Microficha no SARCI como orienta o Memorando-Circular
DIRBEN/CGAIS no 6 de 01/02/2011. A alegação e de que não ha disposição expressa em Manuais
ou Instruções Normativas da obrigatoriedade do procedimento da inclusão via SARCI das
contribuições em microficha, na concessão de benefícios, podendo, nesta situação, o ( s) período ( s )
ser incluído diretamente no sistema de beneficio, data a data, sem a necessidade de inclusão dos
valores mês a mês, por não compor o PBC. O entendimento continua no sentido de que a inclusão
via SARCI acontecera quando o segurado solicita a inclusão dos dados, para contagem de períodos
de contribuição em beneficio, quando ocorrer a perda/extravio de carnes, ou nos processos de
inclusão, exclusão, e alteração de dados existentes no CNIS. Justificam também que efetuar o
SARCI pelas regras atuais não atende o tempo de atendimento do agendamento, causando
represamento de benefícios de forma desnecessária.
Na imagem a seguir, temos uma microficha onde destaco a Categoria de Recolhimento (Cor
Vermelha) e o quantitativo de contribuições recolhidas (Cor Rosa).
O que significa esse quantitativo de recolhimento? Podemos considerar esse quantitativo como
sendo o número de competências recolhidas desde o início da atividade?
Para responder esse questionamento, no Manual de Interpretação das Microfichas de Inscrição e de
Recolhimentos de Contribuições – DATAPREV (Vide Anexo VIII), temos:
1- Estão relacionados todos os contribuintes que têm pelo menos um recolhimento a partir de
JANEIRO/80, sendo esses considerados como ATIVOS. Aqueles que não recolhem desde
JANEIRO/80, são considerados como INATIVOS, e não constam desta emissão, sendo a sua
situação a mesma constante das microfichas emitidas anteriormente.
7- Cada microficha contém a gravação de 270 folhas de relatório que são chamados de fotogramas.
Cada fotograma relaciona em média 15 contribuintes.
Note-se que a quantidade corresponde a soma dos cupons utilizados para os recolhimentos.
Se um contribuinte recolheu através de 3 carnês, por exemplo, para cada mês teremos
incluídos no campo QUANTIDADE as 3 unidade de cupons, e no valor a soma dos três
recolhimentos.
- no 4º campo, com o título COMPETÊNCIAS PAGAS E VALORES estão relacionados, mês a mês
os recolhimentos correspondentes aos 3 períodos citados no campo anterior. O valor é o referente a
16% do salário-de-contribuição. Para as competências sem registro de pagamento, aparecem
asterísticos.
9- Os períodos de 12 meses indicados no 3º campo, vão de maio de um ano até abril do ano
seguinte. O objetivo era configurar períodos de contribuições iguais. Entretanto com a mudança da
Política Salarial do Governo (reajustes semestrais), aquele objetivo ficou prejudicado.
10- Quanto às DOMÉSTICAS, cumpre ressaltar que, de início, quando o pagamento era efetuado
no 1º carnê implantado (1973), não se fazia registro de mês de competências e nem do valor pago,
computando-se apenas a quantidade de recolhimentos.
D – Considerações Gerais
3- Para o segurado que, após a inscrição, alterou o seu nome, a pesquisa nas microfichas deve ser
feita pelos dois nomes, pois é possível que tenha havido atraso no registro da alteração. O caso da
mulher casada, por exemplo, a procura deve se estender também ao nome de solteira.
4- O mês de competência é outro dado de consistência restrita. Quando um mês é digitado com
incorreção, constará, no relatório, duplicidade de recolhimentos numa competência e em falta
daquela que seria correta.
A identificação torna-se fácil pelo valor, que aparecerá com um total em dobro dos anteriores ou
seguintes. É evidente que esse mês dá cobertura ao omitido.
5- Existem casos de valores registrados com deslocamentos de posições, como por exemplo Cr$
530 registrados como Cr$ 5.300. Esta situação se verifica no período correspondente à implantação
do sistema quando, por falha técnica, em alguns casos se permitiu a entrada desses valores com
deslocamento. Esses registros são de fácil percepção nas microfichas, porque o valor incorreto fica
sendo uma distorção dos recolhimentos efetuados no período em que houve a ocorrência.
7- Nos casos de recolhimentos em que o nº de inscrição foi anotado com erro no cupom de carnê, o
registro é detectado pelo programa de digitação e, após confirmação do erro, desprezado, já que não
se sabe a quem pertence. Este tipo de erro está em torno de 7% da quantidade de registros por mês,
segundo apurações feitas.”
2.1- As Agências-Pólo farão a pesquisa inicial nas microfichas em seu poder (nível
estadual - com registro de recolhimentos a partir da competência 05/78), observando:
c) obtida a informação, esta será anexada ao respectivo PI, sendo o mesmo devolvido ao
órgão de origem.
2.2.1- quando corretos os dados, a transcrição será feita, de imediato, para o PI.
2.5- Quando incorretos (subitem 2.2.2), far-se-á a correção dos dados, os quais serão
transcritos no campo próprio do PI para posterior anexação ao processo de benefício...”
“9.0 – INCLUSÃO
Entende-se por "Inclusão" no SARCI a operação a ser utilizada para incluir contribuições
constantes em comprovantes de pagamento do contribuinte individual, empregado
doméstico, facultativo ou do segurado especial (com recolhimento facultativo),
inexistentes no CNIS: na conta corrente, no banco de GRPS-3 ou no banco de
recolhimentos inválidos ou no AGUIA: apropriados indevidamente no conta corrente de
empresa, no banco de GRPS-3 ou no banco de recolhimentos inválidos.
No que diz respeito ao parcelamento, deverá observar o contido no artigo 168 da IN 77/2015,
conforme transcrito abaixo:
ANEXO I - roteiro para consulta de créditos constituídos por meio de Lançamento de Débitos
Confessados - LDC que não foram incluídos em parcelamento
3. Até que seja implementada demanda para migração automática das informações, a inserção de
contribuições pagas no CNIS, conforme item 1, deverá ser efetuada pelo Sistema de Acerto de
Recolhimento de Contribuinte Individual-SARCI, quando se referir a competências até
dezembro/1999, considerando a data da quitação do parcelamento como data de pagamento das
competências:
SISCON
A segurada requereu um B 42 apresentando parcelamento de débito nº 5543428 com dezoito guias
5010 quitadas referentes ao período 11/80 a 01/84, cuja atividade exercida era a de empregada
doméstica. A inscrição foi feita em 20/10/81. CI 11127294576
Considerando que a quitação do parcelamento não foi efetivado através do CI podemos alimentar
o Prisma usando esta mesma inscrição? Qual o respaldo legal?
5042 A segurada apresentou avisos de cobrança relativo a parcelamento para quitação do débito de
09/1989 a 01/2003. Ocorre que esse período não migrou no CNIS. Como proceder?
5044 1-Tendo em vista que recolhimentos efetuados por GPS não podem ser incluídos no SARCI e
também que não é possível incluir os recolhimentos
no prisma, solicitamos informar os procedimentos para inclusão dos recolhimentos, após a
informação da Receita.
2-Solicitamos informar como proceder para incluir esses recolhimentos no SARCI.
6220 Quais os códigos indicam uma guia relativa ao recolhimento de contribuições previdenciárias
devidas por conta de exercício de atividade de filiação obrigatória - objeto de parcelamento, tendo
em vista que nem sempre haverá referências expressas (NIT , origem do débito parcelado
discriminada no campo 8) que permitam a correta interpretação do documento de arrecadação e
seu aproveitamento para fins de reconhecimento de direito
6874 Tendo em vista a necessidade de apuração do valor real do salário-de-contribuição, entendemos
por não utilizar da fórmula do Memorando-Circular nº 21 INSS/DIRBEN de 15.05.2009 e sim,
fazer a desindexação de salário-de-contribuição, conforme instruções do Memorando-Circular nº 1
DIRBEN/CGAIS de 04/01/2011, visto que, além dos juros/multa o valor principal de cada parcela
também foi ATUALIZADO no processo de parcelamento da Receita Federal do Brasil.
8171 Processo encaminhado pela cobrança administrativa devido a erro de preenchimento do
identificador da GPS gerada sob o código 9008 via SISCALC. Considerando que o identificador
cadastrado foi o NB 132.148.285-7, quando deveria ser o NB 103.704.532-4. A duvida consiste
como efetuar alteração desse identificador (NB correto) para GPS 9008, pois apenas conseguimos
localizar a consulta SISCON 6019, mas retrata necessariamente um NIT envolvido.
8282 O Parcelamento não foi honrado no âmbito administrativo, porém no acesso ao SICOB, há
competências “Apropriadas” e no módulo consulta consta a seguinte informação:
DEVEDOR>Parcelamento especial> Retenções recebidas>Detalhamento de cada parcela paga
com a letra “A” e depois “X”.
O Memorando-Circular DIRBEN 21 de 15/05/2009, diz que os débitos devem estar na situação
"baixado por liquidação". Entendemos que esta expressão se aplica a todo o débito. A questão que
estamos levantando é de que um débito é constituído de diversas competências originárias,
conforme descrevemos acima e estão quitadas. Portanto, indagamos se podemos utilizar da
consulta detalhada, no SICOB, de cada competência para fins de inclusão em tempo de
contribuição relativamente às competências quitadas, considerando que estas estão BAIXADAS
POR LIQUIDAÇÃO?
Art. 164. Até que lei específica discipline a matéria, são contados como tempo de
contribuição, entre outros, conforme previsto no art. 60 do RPS:
I - instituição de confissão religiosa aquela caracterizada por uma comunidade de pessoas unidas no
corpo de doutrina, obrigadas a cumprir um conjunto de normas expressas de conduta, consigo
II - instituto de vida consagrada a sociedade aprovada por legítima autoridade religiosa, na qual seus
membros emitem votos públicos ou assumem vínculos estáveis para servir à confissão religiosa
adotada, além do compromisso comunitário, independentemente de convivência sob o mesmo teto;
III - ordem religiosa a sociedade aprovada por legítima autoridade religiosa, na qual os membros
emitem votos públicos determinados, perpétuos ou temporários, passíveis de renovação, e assumem
o compromisso comunitário regulamentar de convivência sob o mesmo teto;
IV - ministros de confissão religiosa aqueles que consagram sua vida ao serviço de Deus e do
próximo, com ou sem ordenação, dedicando-se ao anúncio de suas respectivas doutrinas e crenças,
à celebração dos cultos próprios, à organização das comunidades e à promoção de observância das
normas estabelecidas, desde que devidamente aprovados para o exercício de suas funções pela
autoridade religiosa competente;
V - membros de instituto de vida religiosa os que emitem voto determinado, ou seu equivalente,
devidamente aprovado pela autoridade religiosa competente;
VI - membros de ordem ou congregação religiosa aqueles que emitem ou nelas professam os votos
adotados;
VII - ex-membros de qualquer das entidades indicadas nos incisos V e VI aqueles que se
desligaram, por ter expirado o tempo da emissão de seus votos temporários ou por dispensa de seus
votos, quando concedida pela autoridade religiosa competente ou, ainda, por quaisquer outros
motivos.
§ 2º Considera-se como início da atividade dos religiosos o ato de emissão de votos temporários ou
perpétuos, ou compromissos equivalentes, que os habilitem ao exercício estável da atividade
religiosa a que se consagraram.
CONSIDERANDO que, segundo o disposto no artigo 164, item VIII, do mesmo Regulamento, a
contribuição dos segurados facultativos é feita sobre o respectivo salário-base, em percentagem
igual ao dobro da que cabe aos segurados em geral e com a mesma destinação;
CONSIDERANDO que o salário-base é fixado pelo DNPS, ouvido o Serviço Atuarial e os órgãos
de classe, quando houver (art. 174 do RGPS);
CONSIDERANDO, porém, que enquanto não tiver sido fixado o salário-base para os segurados
autônomos e facultativos, poderão estes contribuir sobre o salário mínimo de adulto da localidade
em que exercitarem a respectiva atividade (art. 174, § 2º, do RGPS);
CONSIDERANDO que dúvidas têm surgido em relação à filiação ao INPS dos segurados
facultativos.
R E S O LVE :
a) enquanto não for fixado o salário-base dos segurados facultativos, poderão eles inscrever-se no
INPS, desde que o requeiram, contribuindo sobre o salário mínio de adultO da localidade em que
estiverem exercendo sua atividade;
b) o INPS preparará modelo de requerimento para cada uma das categorias de segurados
facultativos, do qual constem os elementos destinados à perfeita identificação dos requerentes e ao
controle da situação de cada um;
d) o INPS não aceitará inscrição, como facultativo, daquele que estiver aposentado pela Lei
3.807/60;
SISCON
1411 Religioso - segurado foi seminarista de 1976 a 1981. Cursou o curso de teologia de 1978 a 1981,
porem, não comprova os votos temporários de perpetuo.
1442 Segurada religiosa sem contribuição ao RGPS, pode requerer LOAS?
1444 Comprovado período de religioso, este deverá ser indenizado. Caso não possuir NIT, deverá ser
criado um para providenciar os recolhimentos.
2173 Religiosa com inscrição de contribuinte individual sem recolhimentos, tem direito a concessão do
LOAS?
3381 Religioso
Para averbação de tempo de contribuição foi apresentado uma declaração da Província Portuguesa
da ordem Franciscana solicitando o computo da atividade religiosa como membro da Ordem
Franciscana, sediada em Lisboa – Portugal no período de 15.08.1959 a 30.03.1978.
5129 Religioso
Foi averbado o período de religiosa de 01/1960 a 09/1979. Ocorre que a segurada não possui a
guia que comprove a indenização desse período. No entanto, a mesma alega que fez o
recolhimento. Para comprovação desse recolhimento, foi requisitado o processo de averbação, mas
o mesmo não foi localizado. Como proceder?
6877 Trata-se de requerimento de averbação de tempo de atividade religiosa para o período de
18.01.1971 a 18.01.1972 apresentado nos termos da Lei no 6.696/79 que requer esclarecimentos
complementares aos já prestados na consulta SISCON 5129. A requerente apresentou declaração
expedida pela Superiora Provincial da Congregação das Irmas Franciscanas da Sagrada Família da
Província de São Francisco de Assis de Erechim/RS, juntamente com copia simples do livro em
que fez seus primeiros e terceiros votos – em 26.01.1969 e 24.01.1971, respectivamente. Quanto
ao reconhecimento da filiação, entendemos que a expiração das informações constantes no CER
decorreu da não atualização do referido sistema e poderá ser suprida pela apresentação de
documentação que comprove a competência da autoridade religiosa emitente da declaração de
atividade religiosa juntada ao requerimento, a ser corroborada por Pesquisa Externa em que sejam
verificadas, ainda, a autenticidade e a contemporaneidade da copia do livro de registro do votos da
interessada. Quanto a forma de calculo, entendemos que o calculo aplicável ao presente caso e
aquele estabelecido no item 14, I da Portaria 1984, de 11 de Janeiro de 1980, acima transcrita, por
se tratar, smj, da legislação de regência da matéria, em observância ao contido no art. 61, §7o,
inciso II da Instrução Normativa no 45 INSS/PRES, de 2010. Solicitamos ratificar ou retificar,
conforme o caso, os entendimentos acima expostos, bem como, sendo ratificado ou retificado o
entendimento relativo a forma de calculo, orientar como deve ser gerada a Guia da Previdência
Social (GPS) correspondente, haja vista que não localizamos a opção cabível no Sistema de
Acréscimos Legais (SALWEB).
6908 Trata de pedido de atualização de dados cadastrais e inclusão de contribuições relativas a
averbação de atividade de religioso. O segurado apresentou todos os carnes das contribuições
efetuadas em época própria do pedido de retroação de DIC e a CTPS na qual consta: anotação do
deferimento do pedido de retroação de DIC em 08/08/1993, período de 08/1987 a 02/1993; no de
processo de requerimento, carimbo e assinatura do servidor. No CNIS não consta a data de inicio
da atividade em 08/1987 e sim a data do cadastramento, qual seja, 21/07/1993, e a ocupação e
totalmente diferente. Com base nas anotações da CTPS e os carnes apresentados e uma Declaração
do responsável pela entidade religiosa a qual pertence o segurado, poderão ser incluídas no SARCI
as contribuições relativas a averbação/retroação de DIC e devidas alterações de atividade e inicio?
6965 Religioso
1)a ata de assembleia de eleição do interessado como presidente da igreja substitui o ato de emissão
de votos temporários ou perpétuos?
3)Como presidente da Igreja, pode o próprio segurado atestar que exerceu a atividade de religioso?
Se positivo, qual a fundamentação legal que poderemos utilizar no nosso despacho?
4) a simples existência da ata de assembleia onde o segurado foi eleito e prova do exercício de
atividade? Mesmo que essa assembleia tenha ocorrido com a presença apenas dos eleitos nela?
5) o religioso e considerado um prestador de serviços e assim, cabe a emissão de GFIP pela Igreja a
partir de 04/2003? ou o próprio segurado devera efetuar o recolhimento de todo o período através
de GPS?
7351 Trata-se de religioso, sacerdote, desde a ordenação em 12/01/1992, NIT 1.042.838.623. Possui
vários vínculos rurais registrados em CTPS, desde 08/06/1970, sendo que no CNIS aparece
vinculo junto a empresa “JO Agropecuária S.A” com inicio em 02/07/1973, constando na CTPS
saída em 13/01/1979. Apos essa data, não possui nenhum registro de contribuição, permanecendo
como religioso ate a presente data. Pretende fazer requerimento de BPC LOAS, uma vez que não
se encontra amparado por nenhum outro regime.
7767 Consta a seguinte anotação nas fls. 60 da CTPS da requerente: "Averbação de acordo com a Lei no
6.696/79 averbado o tempo de atividade religiosa correspondente ao período de 04/01/1969 a
30/04/1973, conforme 01 do processo no 419-054/02468. Em 24/11/1980". Sendo que o referido
período foi quitado conforme guia de recolhimento de Parcelamento/Debito em 11/1980. A APS
questiona se o período acima poderá ser computado para carência .
7900 Indenização do período de seminarista (estudante) de 02/02/91 a 30/04/93 e de 27/12/95 a
06/2004. Reportamo-nos a consulta no 6965, por também se tratar de clero diocesano. A conclusão
Dani,
Vamos lá. O Certificado de Quitação (CQ) foi criado pela Lei nº 3.807/60, artigo
141. Porém o artigo 25 do Decreto-Lei nº66, de 21.11.1966 é que definiu de
forma mais clara a sua finalidade. O Decreto Lei nº 821, de 05.09.1969 também
tratou da matéria especificando os casos de dispensa de apresentação do CQ.
Finalmente, em 09.09.1982, o Decreto-Lei 1.958 extinguiu o certificado de
quitação.
Danielle,
Abraços,
Jerusa
da 3ª via (rosa), onde consta o nome e assinatura do Arrecadador autorizado, sem carimbo. Alguns
desses comprovantes de pagamentos estão acompanhados das GR, onde consta a mesma assinatura
comprovante de pagamento rosa com nome e número do Arrecadador autorizado, assinatura e sem
Resposta: Ler SISCON nº 6813 – Nas duas páginas seguintes, temos o modelo das Guias do ex-
IAPC, sendo uma com o recibo de entrega junto ao IAPC.
Como analisar as Guias (IAPC e INSP), considerando que naquela época não existiam bancos em cidades
menores e não sabemos quem seria o responsável pelo recebimento das contribuições, pois ainda ha vários
segurados com guias nas mesmas condições acima, querendo que as GR’s sejam consideradas por conta da
lei no 10.666/2003? Nas guias constam apenas o carimbo e assinatura de um correspondente do INPS.
6813 Reportando ao SISCON no 4098, Trata-se de analise da regularidade no computo de alguns comprovantes
de arrecadação do antigo IAPS apresentados. Tal documento refere-se a 3a via (rosa), onde onde consta o
nome e assinatura do Arrecadador Autorizado, sem carimbo. Alguns desses comprovantes de pagamento
estão acompanhados das GR, onde consta a mesma assinatura e o carimbo do IAPC. Outros, somente o
comprovante rosa. A SISCON 4098 diz que todos os documentos de recolhimento devem conter
autenticação e que não ha como afirmar que inexistiam bancos em algumas localidades. Questiona-se: a
guia de Comprovante de Pagamento rosa (3a via) com nome e no do Arrecadador Autorizado, assinatura e
sem carimbo podem ser computadas no beneficio?
Códigos de GPS
1120 Contribuinte Individual - Recolhimento Mensal - Com dedução de 45% (Lei nº 9.876/99) - NIT/PIS/PASEP
1147 Contribuinte Individual - Recolhimento Trimestral - Com dedução de 45% (Lei nº 9.876/99) - NIT/PIS/PASEP
a) Solicitar apresentação de cópia autenticada da GFIP para cada mês em que houve a dedução com
a relação dos funcionários e respectivas remunerações onde conste o segurado devidamente
relacionado e sua respectiva remuneração;
Art. 172. Aplica-se o disposto nos artigos 170 e 171, no que couber, ao cooperado que
prestar serviço a empresa por intermédio da cooperativa de trabalho, cabendo a esta o
fornecimento do documento ao cooperado, onde deverá destacar o valor das
retribuições decorrentes de serviços prestados a empresas, por seu intermédio.
Parágrafo único. A dedução do cooperado será feita com base no valor a ele distribuído
pela cooperativa de trabalho em decorrência dos serviços que tiver prestado, por seu
intermédio, a empresas, e corresponderá, no máximo, a nove por cento do valor por ele
recebido, valor esse limitado, também, ao mesmo percentual do respectivo salário-de-
contribuição.
Art. 173. O contribuinte individual que não comprovar a regularidade da dedução prevista
no art. 170, terá glosado o valor indevidamente deduzido, devendo complementar as
contribuições com os devidos acréscimos legais, se houver.”
INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB nº 971, de 13.11.2009 - DOU 17/11/2009 - Dispõe sobre normas
gerais de tributação previdenciária e de arrecadação das contribuições sociais destinadas à Previdência Social e as
destinadas a outras entidades ou fundos, administradas pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB).
“Seção Única
Das Obrigações
Seção II
Da Contribuição do Segurado Contribuinte Individual
§ 3º A dedução de que trata o § 1º, que não tenha sido efetuada em época própria,
poderá ser feita por ocasião do recolhimento em atraso, incidindo acréscimos legais
sobre o saldo a recolher após a dedução.”
“CAPÍTULO IV – SALÁRIO-DE-CONTRIBUIÇÃO
1 – Salário-de-Contribuição
1.10 – Da dedução da contribuição do Contribuinte Individual
No caso de cooperado, a dedução será feita com base no valor a ele distribuído pela
cooperativa em decorrência dos serviços que tiver prestado, por seu intermédio, a
empresas. A dedução corresponderá, no máximo, a nove por cento do valor por ele
recebido, valor esse limitado, também, ao mesmo percentual do respectivo salário-de-
contribuição, cabendo a esta fornecer-lhe cópia da GFIP onde conste sua inclusão ou
comprovante das respectivas remunerações (§ 5º do artigo 30 da Lei 8.212/91 (ACR) c/c
os §§ 21 e 22 do artigo 216 do RPS (NR)).
Situações:
Valor da dedução
Exemplos 1:
Exemplos 2:
2. a remuneração que lhe for paga ou creditada, no decorrer do mês, pelos serviços
prestados à entidade beneficente de assistência social isenta das contribuições sociais;
b) onze por cento, em face da dedução prevista no §1° deste artigo, incidente sobre:
1. a remuneração que lhe for paga ou creditada, no decorrer do mês, pelos serviços
prestados à empresa;
4. a remuneração que lhe for paga ou creditada, no decorrer do mês, pelos serviços
prestados a outro contribuinte individual, a produtor rural pessoa física, a missão
diplomática ou repartição consular de carreira estrangeiras, observado o disposto no §2°
deste artigo.
§3º A dedução de que trata o §1° deste artigo, que não tenha sido efetuada em época
própria, poderá ser feita por ocasião do recolhimento em atraso, incidindo acréscimos
§ 6º O segurado contribuinte individual que trabalhe por conta própria, sem relação de
trabalho com empresa ou equiparado, a partir da competência em que fizer opção pela
exclusão do direito ao benefício de aposentadoria por tempo de contribuição, contribuirá
à alíquota de onze por cento sobre o valor correspondente ao limite mínimo mensal do
salário-de-contribuição a que se refere o inciso III do § 1º do art. 68. (Incluído pela IN nº
23, de 30.04.2007)
§ 8º O benefício referido no § 7º deste artigo somente poderá ser usufruído por até três
anos-calendário. (Incluído pela IN nº 23, de 30.04.2007)
§ 12. O recolhimento complementar a que se refere o § 9º deste artigo deverá ser feito
nos códigos de pagamento usuais do contribuinte individual, previstos no Anexo I.
(Incluído pela IN nº 23, de 30.04.2007)
TÍTULO III
COMPENSAÇÃO, RESTITUIÇÃO E REEMBOLSO
Exemplos:
1o Exemplo (45% igual a 9%)
Remuneração auferida no mês = R$ 1.000,00
Remuneração auferida e declarada = R$ 1.000,00
Contrib. recolhida ou declarada pela empresa = R$ 1.000,00 X 20% = R$ 200,00
45% da contrib. recolhida ou declarada = R$ 200,00 X 45% = R$ 90,00
Salário-de-contribuição do contribuinte = R$ 1.000,00
Contrib. devida pelo contribuinte = R$ 1.000,00 X 20% = R$ 200,00
9% do salário-de-contribuição = R$ 1.000,00 X 9% = R$ 90,00
Valor a recolher pelo Contribuinte Individual = R$ 200,00 – 90 = R$ 110,00
2o Exemplo (45% maior que 9%)
Remuneração auferida no mês = R$ 1.700,00
Remuneração auferida e declarada = R$ 1.700,00
Contrib. recolhida ou declarada pela empresa = R$ 1.700,00 X 20% = R$ 340,00
45% da contrib. recolhida ou declarada = R$ 340,00 X 45% = R$ 153,00
Salário-de-contribuição do contribuinte (L.M) = R$ 1.560,56
Contrib. devida pelo contribuinte = R$ 1.560,56 X 20% = R$ 312,11
9% do salário-de-contribuição = R$ 1.560,56 X 9% = R$ 140,60
Valor a recolher pelo Contribuinte Individual = R$ 312,11 – 140,60 = R$ 171,51
3o Exemplo (45% menor que 9%)
Remuneração auferida no mês = R$ 1.500,00
Remuneração auferida e declarada = R$ 1.000,00
Contrib. recolhida ou declarada pela empresa = R$ 1.000,00 X 20% = R$ 200,00
45% da contrib. recolhida ou declarada = R$ 200,00 X 45% = R$ 90,00
Salário-de-contribuição do contribuinte = R$ 1.500,00
Contrib. devida pelo contribuinte = R$ 1.500,00 X 20% = R$ 300,00
9% do salário-de-contribuição = R$ 1.500,00 X 9% = R$ 135,00
Valor a recolher pelo Contribuinte Individual = R$ 300,00 – 90 = R$ 210,00
O contribuinte individual poderá fazer a dedução, de que trata este subitem, quando
prestar serviços a empregador Rural pessoa jurídica ou pessoa física, a micro empresa e
a empresa de pequeno porte, optante pelo SIMPLES.
O contribuinte individual não poderá efetuar dedução quando prestar serviço para a
entidade beneficente de assistência social com isenção junto à previdência social.
II) Para efeito da dedução tratada no inciso I deste subitem considera-se contribuição
declarada conforme o contido no subitem 4.5.3.
O requerente (C.I. empresário) quitou este período da seguinte forme: 11 GPS (código 1201 - dedução de
2. A partir desta data, fica abolida nas APS a recepção do requerimento de restituição via
formulário.
4. Para instruir o processo, a RFB poderá solicitar ao INSS, via ofício, informações
necessárias à análise dos requerimentos de restituição de que trata o item 1 nos
seguintes casos:
II - dois por cento para a empresa em cuja atividade preponderante o risco de acidente
do trabalho seja considerado médio; ou
III - três por cento para a empresa em cuja atividade preponderante o risco de acidente
do trabalho seja considerado grave.
§ 12º O percentual previsto no caput será acrescido de quatro, três ou dois pontos
percentuais, relativamente aos serviços prestados pelos segurados empregado, cuja
atividade permita a concessão de aposentadoria especial, após quinze, vinte ou vinte e
cinco anos de contribuição, respectivamente. (Incluído pelo Decreto nº 4.729, de 2003)”
§ 32. São excluídos da obrigação de arrecadar a contribuição do contribuinte individual que lhe
preste serviço o produtor rural pessoa física, a missão diplomática, a repartição consular e o
contribuinte individual. (Incluído pelo Decreto nº 4.729, de 2003)
Cód. Categoria
01 Empregado;
02 Trabalhador avulso;
03 Trabalhador não vinculado ao RGPS, mas com direito ao FGTS;
Empregado sob contrato de trabalho por prazo determinado (Lei n 9.601/98), com as
alterações da Medida Provisória n° 2.164-41, de 24/08/2001;
04
(ver nota 4)
05 Contribuinte individual - Diretor não empregado com FGTS (Lei nº 8.036/90, art. 16);
Empregado doméstico;
06
(categoria utilizada a partir da competência 03/2000 – ver nota 5)
Menor Aprendiz – Lei nº 11.180/2005;
07
(ver nota 8)
11 Contribuinte individual - Diretor não empregado e demais empresários sem FGTS;
12 Demais agentes públicos;
Contribuinte individual - Trabalhador autônomo ou a este equiparado, inclusive o operador de
máquina, com contribuição sobre remuneração; trabalhador associado à cooperativa de
produção; (Nova redação dada pela IN INSS/DC nº 94/2003)
Redação anterior
13
Contribuinte individual - Trabalhador autônomo ou a este equiparado, inclusive o operador de
máquina, com contribuição sobre remuneração; cooperado que presta serviço a pessoas
físicas, por intermédio da cooperativa de trabalho; trabalhador associado à cooperativa de
produção;
15 Redação anterior
Contribuinte individual - Transportador autônomo, com contribuição sobre remuneração;
transportador cooperado que presta serviço a pessoas físicas, por intermédio da cooperativa de
trabalho;
Contribuinte individual – Transportador autônomo, com contribuição sobre salário-base;
16
(categoria utilizada até a competência 02/2000 – ver subitem 4.3.1, letra “b”)
Contribuinte individual – Cooperado que presta serviços a empresas contratantes da
cooperativa de trabalho;
17
(categoria utilizada a partir da competência 03/2000 – ver subitem 4.3.2, letra “b”)
Contribuinte Individual – Transportador cooperado que presta serviços a empresas contratantes
da cooperativa de trabalho;
18
(categoria utilizada a partir da competência 03/2000 – ver subitem 4.3.2, letra “b”)
19 Agente Político;
Servidor Público ocupante, exclusivamente, de cargo em comissão, Servidor Público ocupante
20 de cargo temporário;
(categoria utilizada a partir da competência 04/2003 – ver subitem 4.3.1, letras “c” e “g”)
22
Redação anterior
Contribuinte individual - contratado por outro contribuinte individual equiparado à empresa ou
por produtor rural pessoa física ou por missão diplomática e repartição consular de carreira
estrangeiras; e dirigente sindical que mantém a qualidade de segurado especial;
(categoria utilizada a partir da competência 04/2003 – ver subitem 4.3.1, letras “c” e “g”)
Contribuinte individual - Cooperado que presta serviços a entidade beneficente de assistência
social isenta da cota patronal ou a pessoa física, por intermédio da cooperativa de trabalho;
(Nova redação dada pela IN INSS/DC nº 94/2003)
(categoria utilizada a partir da competência 04/2003 – ver subitem 4.3.2, letra “c”)
24
Redação anterior
Contribuinte individual - Cooperado que presta serviços à entidade beneficente de assistência
social isenta da cota patronal, por intermédio da cooperativa de trabalho;
25 (categoria utilizada a partir da competência 04/2003 – ver subitem 4.3.2, letra “c”)
Redação anterior
Contribuinte individual - Transportador cooperado que presta serviços à entidade beneficente de
assistência social isenta da cota patronal, por intermédio da cooperativa de trabalho.
Dirigente sindical, em relação ao adicional pago pelo sindicato; magistrado classista temporário
da Justiça do Trabalho; magistrado dos Tribunais Eleitorais, quando, nas três situações, for
26 mantida a qualidade de segurado empregado (sem FGTS).
Órgãos Públicos
b) Na categoria 01, o servidor ocupante de emprego público, regido pela CLT e vinculado
ao Regime Geral de Previdência Social – RGPS.
c) Na categoria 12, entre outros, o servidor estável por força do art. 19 do Ato das
Disposições Constitucionais Transitórias, não-titular de cargo efetivo; o escrevente e o
NOTA:
1. A partir da Lei nº 9.876, de 26/11/1999, os diretores não empregados (categorias 05 e
11), demais empresários (categoria 11) e trabalhadores autônomos (categorias 13 a 18,
22 a 25) receberam a denominação única de contribuinte individual. No entanto, para
efeito de enquadramento na tabela acima, continua havendo distinção entre contribuintes
individuais, respeitando-se as denominações "diretor não-empregado com FGTS
(categoria 05), diretor não-empregado e demais empresários sem FGTS (categoria 11),
autônomo, transportador autônomo e cooperados (categorias 13 a 18, 22 a 25)", com
seus respectivos códigos de categoria, conforme a atividade desenvolvida pelo
trabalhador.
Cód Situação
H Rescisão, com justa causa, por iniciativa do empregador;
Rescisão sem justa causa, por iniciativa do empregador, inclusive rescisão
I1
antecipada do contrato a termo;
I2 Rescisão por culpa recíproca ou força maior;
I3 Rescisão por término do contrato a termo;
Rescisão sem justa causa do contrato de trabalho do empregado doméstico,
I4
por iniciativa do empregador;
J Rescisão do contrato de trabalho por iniciativa do empregado;
Rescisão a pedido do empregado ou por iniciativa do empregador, com justa
K
causa, no caso de empregado não optante, com menos de um ano de serviço;
L Outros motivos de rescisão do contrato de trabalho;
A declaração do óbito deverá ser feita no Oficial de Registro Civil da circunscrição do local do
óbito. O assento de óbito será lavrado pelo Oficial do Registro Civil, a vista do atestado médico, se
houver no local, ou em caso contrário, mediante declaração de duas pessoas qualificadas que
tiverem presenciado ou verificado a morte. (Fonte: ARPEN-SP)
“Art. 657. As APS que recepcionarem certidão de óbito ocorrido no exterior deverão
providenciar a cessação dos benefícios.
II - Argentina, que será legalizada apenas pelo respectivo Ministério das Relações
Exteriores, não havendo necessidade de ser submetida à legalização consular, conforme
Acordo sobre Simplificação de Legalizações em Documentos Públicos, publicado no
DOU nº 77, de 23 de abril de 2004.
Os procedimentos a ser aplicados nos Sistemas de Benefícios, quanto ao preenchimento dos dados
da Certidão do tipo acima descrito, deve-se observar:
b) Cessação de benefício:
ATU 16
Observação: O procedimento acima não é mais possível ser feito pelo PRISMA, mas sim pelo
CESOBI (PLENUS/SISBEN/ATUALIZ/CESOBI)
Cidadãos brasileiros falecidos no exterior poderão ter seu óbito registrado em Repartição
Consular, mediante declaração de familiar brasileiro ou de um representante escolhido pela
família, que deverá comparecer ao Consulado-Geral ou à Embaixada. Na falta de cidadão
brasileiro devidamente habilitado, o declarante poderá ser cidadão estrangeiro.
Caso seja necessário registrar o óbito em país e jurisdição diferente do da sede da Repartição
Consular onde ocorreu o falecimento, deverá ser providenciada previamente a legalização da
certidão. Tal legalização será efetuada pela repartição consular com jurisdição sobre o local da
emissão da certidão estrangeira (consulte o item “Legalização de documentos”) .
Fonte: Portal Consular
1. Certidão de óbito de pessoa estrangeira ocorrido no exterior: a certidão deverá ser traduzida por
tradutor oficial e registrada no serventia de títulos e documentos[1].
§ 1º Os assentos de que trata este artigo serão, porém, transladados nos cartórios de 1º
Ofício do domicílio do registrado ou no 1º Ofício do Distrito Federal, em falta de domicílio
conhecido, quando tiverem de produzir efeito no País, ou, antes, por meio de segunda
via que os cônsules serão obrigados a remeter por intermédio do Ministério das
Relações Exteriores.
Art. 148. Os títulos, documentos e papéis escritos em língua estrangeira, uma vez
adotados os caracteres comuns, poderão ser registrados no original, para o efeito da sua
conservação ou perpetuidade. Para produzirem efeitos legais no País e para valerem
contra terceiros, deverão, entretanto, ser vertidos em vernáculo e registrada a tradução,
o que, também, se observará em relação às procurações lavradas em língua estrangeira.
(Renumerado do art. 149 pela Lei nº 6.216, de 1975).
150.1.1. Antes de serem trasladados, tais assentos também deverão ser traduzidos por
tradutor público juramentado, inscrito em junta comercial brasileira. (Acrescentado pelo
Provimento CG Nº 41/2012)
150.1.3. Os Oficiais de Registro Civis das Pessoas Naturais deverão observar a eventual
existência de acordos multilaterais ou bilaterais, de que o Brasil seja parte, que prevejam
a dispensa de legalização de documentos públicos originados em um Estado a serem
apresentados no território do outro Estado, ou a facilitação dos trâmites para a sua
legalização. (Acrescentado pelo Provimento CG Nº 41/2012)
150.2. Os Oficiais de Registro Civil das Pessoas Naturais deverão efetuar o traslado das
certidões de assentos de nascimento, casamento e óbito de brasileiros ocorridos em país
estrangeiro, ainda que o requerente relate a eventual necessidade de retificação do seu
conteúdo. Após a efetivação do traslado, para os erros que não exijam qualquer
indagação para a constatação imediata de necessidade de sua correção, o Oficial de
deverá proceder à retificação conforme art. 110 da Lei 6.015/73. (Acrescentado pelo
Provimento CG Nº 41/2012)
150.2.1. Para os demais erros, aplica-se o disposto no art. 109 da referida Lei.
(Acrescentado pelo Provimento CG Nº 41/2012)
154. Por força da redação atual da alínea “c”, do inciso I, do art. 2º da Constituição
Federal e do art. 95 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias (Emenda
Constitucional n° 54, de 20 de setembro de 2007), o Oficial de Registro Civil das
Pessoas Naturais deverá, de ofício ou a requerimento do interessado e, ou, procurador,
sem a necessidade de autorização judicial, efetuar averbação em traslado de assento
consular de nascimento, cujo registro em repartição consular brasileira tenha sido
lavrado entre 7 de junho de 1994 e 21 de setembro de 2007, em que se declara que o
registrado é: “Brasileiro nato de acordo com o disposto no art. 12, inciso I, alínea “c”, in
limine, e do artigo 95 dos ADCT’s da Constituição Federal.”(Alterado pelo Provimento CG
Nº 41/2012)
154.1. A averbação também deverá tornar sem efeito eventuais informações que
indiquem a necessidade de residência no Brasil e a opção pela nacionalidade brasileira
perante a Justiça Federal, ou ainda expressões que indiquem tratar-se de um registro
provisório, que não mais deverão constar na respectiva certidão. (Acrescentado pelo
Provimento CG Nº 41/2012)
155. Os traslados dos assentos poderão ser requeridos a qualquer tempo.(Alterado pelo
Provimento CG Nº 41/2012)
157. O arquivamento de tais documentos poderá ser feito por cópia reprográfica
conferida pelo Oficial de Registro Civil das Pessoas Naturais. (Alterado pelo Provimento
CG Nº 41/2012)
158. Sempre que o traslado for indeferido pelo Oficial, será feita nota com os motivos do
indeferimento, cumprindo-se, quando for o caso, o art. 198 c.c. o art. 296 da Lei
6.015/73. (Alterado pelo Provimento CG Nº 41/2012)
159.6.1. Nesse caso, deverão ser mantidos os nomes de solteiro dos cônjuges. Faculta-
se a averbação posterior, sem a necessidade de autorização judicial, mediante
apresentação de documentação comprobatória de que os nomes foram modificados
após o matrimônio, em conformidade com a legislação do país em que os nubentes
tinham domicílio, nos termos do art. 7º do Decreto-Lei n° 4.657/42. (Acrescentado pelo
Provimento CG Nº 41/2012)
160.2. Os dados faltantes poderão ser inseridos posteriormente por averbação, mediante
a apresentação de documentação comprobatória, sem a necessidade de autorização
judicial. (Acrescentado pelo Provimento CG Nº 41/2012)
161. O traslado de assento estrangeiro de nascimento de brasileiro, que não tenha sido
previamente registrado em repartição consular brasileira, deverá ser efetuado mediante a
apresentação dos seguintes documentos:(Alterado pelo Provimento CG Nº 41/2012)
c) requerimento assinado pelo registrando, por um dos seus genitores, pelo responsável
legal ou por procurador; d) documento que comprove a nacionalidade brasileira de um
dos genitores. (Acrescentado pelo Provimento CG Nº 41/2012)
c) requerimento assinado pelo registrando, por um dos seus genitores, pelo responsável
legal ou por procurador. (Acrescentado pelo Provimento CG Nº 41/2012)
164.1. Os dados faltantes poderão ser inseridos posteriormente por averbação, mediante
a apresentação de documentação comprobatória, sem a necessidade de autorização
judicial.(Acrescentado pelo Provimento CG Nº 41/2012)
Resolução Nº 155 de 16/07/2012 - Dispõe sobre traslado de certidões de registro civil de pessoas
naturais emitidas no exterior.
§ 1º Antes de serem trasladados, tais assentos também deverão ser traduzidos por
tradutor público juramentado, inscrito em junta comercial brasileira.
SISCON
8013 Segurado estrangeiro (português) residente no Brasil mas falecido em Portugal, em 12/04/2013. Contribuía
para o RGPS como facultativo. Viúva requereu pensão por morte, apresentando assento de óbito emitido em
Portugal. Já recebe pensão por morte da previdência portuguesa. Apresentou documento comprovando que o
Cartório de Registro Civil recusou-se a emitir certidão de óbito no Brasil, por inexistência de previsão, na Lei
de Registros Públicos, quanto a óbitos de estrangeiros. A APS consultou esta SRD por entender que, sem a
certidão de óbito brasileira, o benefício não pode ser concedido.
Pode-se utilizar de Certidão de Óbito de estrangeiro (português) expedida em país estrangeiro (Portugal) para
produzir efeitos previdenciários no Brasil? Em caso negativo, há alguma forma de ser regularizado o
documento para produzir tais efeitos?
1 - INFORMAÇÕES BÁSICAS
Nome: Data de Nascimento:
Nome da mãe: Telefone:
Endereço: CEP:
NIT (PIS/PASEP/CI/SUS): CPF:
( ) Declaração fornecida pela empresa, devidamente assinada e identificada por seu responsável,
acompanhada de original ou cópia autenticada da Ficha de Registro de Empregados ou do Livro de
Registros de Empregados, onde conste o referido registro do trabalhador
1. Estará sujeito ao pagamento das diferenças e acréscimos legais devidos, caso a Previdência Social
constate, a qualquer momento, que o recolhimento foi efetuado em desacordo com a finalidade descrita,
com os procedimentos do sistema ou legislação aplicável ao cálculo de contribuições em atraso.
2. Qualquer declaração falsa ou diversa da escrita sujeitará o declarante à pena prevista no art. 299 do
Código Penal.
_______________________, ___/___/___
Anexo
MEMORANDO-CIRCULAR CONJUNTO Nº 1 INSS/DIRBEN/DIRAT, de 04.01.2010
1- INFORMAÇÕES BÁSICAS
Nome:
Nome da mãe:
Endereço:
NIT (PIS/PASEP/CI):
4- DOCUMENTOS APRESENTADOS
( ) Documentos pessoais (Carteira de Trabalho e Previdência Social – CTPS, identidade, CPF, titulo de eleitor, certidão de
nascimento ou casamento, )
( )Declaração fornecida pela empresa, devidamente assinada e identificada por seu responsável, acompanhada de original ou
cópia autenticada da Ficha de Registro de Empregados ou do Livro de Registros de Empregados, onde conste o referido registro
do trabalhador;
________________________________________________________________________________________________________________
_________________________ ___/___/___
ANEXO II
II - Modelo de Entrevista – Alteração de Código de GPS
para recebimento de Seguro Desemprego
Modelo de Entrevista – Alteração de Código de GPS para recebimento de
Seguro Desemprego
ENTREVISTA SEGUNDO ALÍNEA G ITEM 8 MEMORANDO/CIRCULAR 21 DIRBEN/INSS DE
23/07/2012
I – Dados do Segurado:
1- Nome________________________________________________________________________
2- Apelido__________________________________________________________3-DN: __/__/__
4- RG N°__________________ 5 – CPF_____________6 - Estado
Civil:_____________________
7- Endereço:______________________________________________________________________
_______________________________CEP: _____________ Estado: ________________________
8- Ponto de referência ______________________________________________________________
II – Informar se exerceu alguma atividade durante o período em que alega ter efetuado
recolhimentos à Previdência Social em código incorreto:
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
__________________________________________________
III – Informar o motivo que levou a efetuar o(s) pagamento(s) com código 1163/1007 ao invés de
1473/1406, durante o período que alega estar desempregado:
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________
Assinatura e matrícula do
Servidor:____________________________________________________
Art. 299 (Código Penal) – Omitir, em documento público ou particular, declaração que dele devia
constar, ou nele inserir ou fazer inserir declaração falta ou diversa da que devia ser escrita, com o
fim de prejudicar direito, criar obrigação ou alterar a verdade sobre fato juridicamente relevante.
CONCLUSÃO DA ENTREVISTA:
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
___________________________________
Servidor/Matrícula: ____________________________________________
ANEXO III
III- Modelo de Declaração de Titularidade
Rua/Av.:
Bairro , C.E.P.
Para efeito desta, assumo total responsabilidade sobre as declarações aqui descritas, e estou ciente
que qualquer declaração falsa estarei incurso às penalidades nos artigos 171 e 299 do Código
Penal .
São Paulo, de de 20
Assinatura do declarante
Para o contribuinte individual cujo primeiro vínculo com a Previdência Social foi na
condição de empregado, será observada a existência do primeiro recolhimento em
dia como contribuinte individual após a vinculação como empregado.
Oi Tina, mais uma vez agradeço a vossa presteza e atenção. Desculpe a minha
ignorância. O texto em negrito, que é o mesmo texto do citado memorando e Resolução,
menciona: se o primeiro vínculo foi na condição de empregado, porém se o segurado é
empregado, depois CI (com recolhimento em dia), depois empregado novamente e
depois CI (com recolhimento em atraso), conforme o exemplo 8. Nesse caso, se o
exemplo 8 do Manual está errado, então podemos dizer que o mesmo exemplo 8 do
Memorando está correto? É isso? Se considerarmos as duas fundamentações que você
citou, o exemplo do memo está correto, mas conversando aqui na Divisão, ainda há
dúvidas de interpretação do texto.
Como eu não recebo nenhum e-mail da vossa área e uma vez que na página
da DIRBEN onde constam as normas acima citadas, não há nenhuma
retificação/correção, não sei qual orientação eu devo seguir no referido
exemplo, por isso eu gostaria de uma orientação vossa a respeito.
Códigos alterados pela Ordem de Serviço Conjunta INSS/DAF/DSS nº 99, de 10.06.1999 - DOU
de 02.08.1999
Código Descrição
– Os códigos 1619 e 1678 serão utilizados, respectivamente, para o recolhimento mensal e trimestral do INSS da parte
patronal do empregador doméstico (12%), referente ao período em que a empregada se encontra afastada em licença-
maternidade;
– Quanto ao contribuinte individual que está na condição de MEI – Microempreendedor Individual, podemos
citar dois novos códigos:
a) 1058 – Contribuinte Individual – Recolhimento Mensal – NIT/PIS/PASEP – DAS/MEI (DARF), para recolhimento
da contribuição previdenciária pelo exercício de outra atividade como autônomo;
b) 1295 – Contribuinte Individual Optante LC 123 Mensal Complemento – para o MEI que optou pelo recolhimento
complementar de 9%, calculado sobre o salário mínimo, para fins de direito à aposentadoria por tempo de contribuição.
Dispõe sobre a divulgação de códigos de receita para recolhimento das contribuições sociais destinadas à
Previdência Social e das destinadas às outras entidades ou fundos, recolhidas por meio de Guia da Previdência
Social e dá outras providências.
Art. 4º Fica revogado o Ato Declaratório Executivo Codac nº 98, de 15 de dezembro de 2009 .
Anexo I – ATENÇÃO VIDE ANEXO II (Códigos em desuso)
ANEXO II - (Códigos fora de uso a partir de 3 de janeiro de 2008)
- 9040 - Devoluções de Valores Referentes a Benefícios Pagos Indevidamente pelo Agente Pagador -
Dentro do Exercício – NB
Art. 3º Fica revogado o Ato Declaratório Executivo Codac nº 79, de 27 de outubro de 2010 .
Art. 3º Fica revogado o Ato Declaratório Executivo Codac nº 71, de 20 de setembro de 2011.
(**Obs.: O Decreto nº 84.029, de 26.09.1979 (DOU 27.09.1979) alterou o artigo 54 do Decreto nº 83.081, porém
o Decreto nº 85.264, de 17.10.1980 (DOU 20.10.1980), revogou o Decreto nº 84.029, restabelecendo a redação
original)
De 18.01.1985 a Último dia do mês seguinte ou no dia útil Decreto nº 90.817, de 17.01.1985 (DOU 18.01.1985) – O Artigo 1º altera o
06/1989 imediatamente anterior, caso não haja expediente artigo 54 do Decreto nº 83.081/79.
bancário.
07/89 a 07/91 Dia 08 do mês seguinte ou no dia útil imediatamente Lei nº 7.787, de 30.06.1989 (DOU 30.07.1989) – Artigo 9º
anterior, caso não haja expediente bancário.
08/1991 a 06/1992 5º dia útil do mês seguinte ou no dia útil Lei nº 8.212, de 24.07.1991 (DOU 25.07.1991) – Artigo 30.
imediatamente anterior, caso não haja expediente
bancário. Portaria MTPS nº 3.400, de 08.08.1991 (DOU 12.08.1991) – Artigo 5º
Decreto nº 356, de 07.12.1991 (DOU 09.12.1991) – Regulamentou a Lei nº 8.212 – Art. 39 e art.
161.
07/1992 a 03/1993 15º dia útil do mês seguinte ou no dia útil Decreto nº 612, de 21.07.1992 (DOU 22.07.1992) – Art. 39.
imediatamente anterior, caso não haja expediente Lei nº 8.444, de 20.07.1992 (DOU 21.06.1992) – O art. 1º alterou o art. 30 da Lei nº 8.212/91
bancário.
04/1993 a 10/1999. Dia 15 do mês seguinte ou no dia útil imediatamente Decreto nº 738, de 28.01.1993 (DOU 29.01.1993) – O art. 1º altera o art. 39 do Decreto nº 612
anterior, caso não haja expediente bancário. Lei nº 8.620, de 05.01.1993 (DOU 06.01.1993) – O art. 1º alterou o art. 30 da Lei nº 8.212/91
Decreto nº 2.173, de 05.03.1997 (DOU 06.03.1997) - Art. 39.
Decreto nº 3.048, de 06.05.1999 (DOU 07.05.1999) – Art. 216.
11/1999 Dia 15 do mês seguinte, prorrogando-se o vencimento Decreto nº 3.265, de 29.11.1999 (DOU 30.11.1999) – O artigo 1º alterou o artigo 216 do Decreto nº
para o dia útil subsequente. 3.048/99.
Lei nº 9.876, de 26.11.1999 (DOU 29.11.1999) – O artigo 1º alterou o § 2º do artigo 30 da Lei nº
8.212/91.
* O CI prestador de serviço observar o disposto na alínea “b” do inciso I do artigo 30 da Lei nº 8.212/91 (dia 2, 10 ou dia 20, conforme a época)
ANEXO VII
VII – Tabela Evolução Valor mínimo e teto
(exceto o doméstico) e também de benefício
URBANO
Essa celeuma, ainda, não foi resolvida, o CRPS revogou Memo Circular GP/CRPS nº 006/2013 e não expediu
outro ato sobre a questão.
O que temos orientado para fundamentar os embargos é mencionar o mesmo dispositivo do Decreto 6.135/2007 utilizado
por vocês.
Att,
O Comunicado CGAIS nº 25, de 19.09.2013, disciplina sobre o tratamento dados aos recursos do
CRPS contra indeferimento das contribuições de Facultativo Baixa Renda. No referido
comunicado, está anexo o Memo Circular GP/CRPS nº 006, de 08.07.2013, o qual no item 5,
disciplina que os formulários de análise da validação do recolhimento do Contribuinte Facultativo
de Baixa Renda, atualmente anexo I do Memorando-Circular nº 48 DIRBEN/INSS, de 15.09.2015,
devem ser aceitos pelas unidades julgadoras.
Ocorre que num processo de Recurso, a servidora do SRD, mostrou-me o Memo Circular
GP/CRPS nº 005, de 17.07.2014, revogando o citado Memo Circular GP/CRPS nº 006/2013. Para
instruir o pedido de recurso, instrui a servidora a entrar com “Embargos”, mencionando o disposto
no artigo 8º do Decreto nº 6.135, de 26.06.2007, que disciplina que os dados do CadÚnico são
sigilosos e que deveria ser respeitado a análise realizada e transcrita no citado formulário:
“O Decreto nº 6.135, de 26.06.2007, dispõe sobre o Cadastro Único para Programas Sociais do
Governo Federal:
Art. 8º Os dados de identificação das famílias do CadÚnico são sigilosos e somente poderão ser
utilizados para as seguintes finalidades:
I - formulação e gestão de políticas públicas; e
II - realização de estudos e pesquisas.
(...)”
Existe um outro ato legal disciplinando ao CRPS em aceitar a análise das contribuições de
Facultativo Baixa Renda realizada por servidores do SAIS por meio do formulário do anexo ao
Memorando-Circular nº 48/2015, citado acima? Cabe ressaltar que o Memo Circular GP/CRPS nº
005/2004, menciona que, considerando outros atos normativos emitidos pelo INSS em razão da
evolução do entendimento referente a matéria, revoga-se o memo 06/2013, no entanto o próprio
CRPS NÃO aceita análises feitas com base em memorandos, manuais, comunicados, etc, aceitam
apenas que a fundamentação seja feita em Leis ou Decretos, ou seja, o texto desse memo, contraria
a forma de análise do próprio CRPS, pois o mesmo não aceita "atos normativos do INSS".
Desde já agradeço a vossa atenção e informo que no presente anexo o Comunicado CGAIS e os
dois Memos do CRPS.
Atenciosamente,