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DESIGN DE INFORMAÇÃO
“Uma área do design gráfico que objetiva equacionar os aspectos sintáticos e semânticos que
envolvem os sistemas de informação através da contextualização, planejamento, produção e
interface gráfica da informação junto ao seu público alvo. Seu princípio básico é o de otimizar o
processo de aquisição da informação efetivado nos sistemas de comunicação analógicos e
digitais.” (SBDI, 2006)”
• precisa ser:
• atrativa;
• confiável;
• concisa;
• completa;
• oportuna;
• relevante;
• compreensível.
SINALÉTICCA
Ela deriva da sinalização, porém não é mesma coisa. É um conjunto de sinais que forma
um determinado sistema de sinalização e comunicação visual. Estuda a sinalização oriunda
do design da informação e semiótica que tratam das comunicações intuitivas entre pessoas,
espaço e os signos responsáveis pela orientação.
Sinalética é a ciência dos sinais no espaço, que constituem uma linguagem instantânea,
automática e universal, cuja finalidade é resolver as necessidades informativas e orientativas
dos indivíduos itinerantes numa situação” (Costa, 1987)
Segundo Joan Costa, A señalética deve ser adaptada ao meio em que se encontra. Um
complexo desportivo, uma administração pública, uma estação de trem, cada um destes
ambientes constitui universos particulares e as ações são determinadas a partir das funções
a eles relacionadas. Por outro lado, a estrutura arquitetônica constitui outro aspecto do
problema. As soluções adotadas para um ambiente arquitetônico simples ou complexo estão
condicionadas a estas particularidades.
Señalética ou Sinalética:
- Sistema que traz diferentes símbolos e estruturas que oferece opções de ações que
atendem a diferentes objetivos e necessidades;
- Um sistema que é criado e adaptado a diferentes situações;
Sinalização PADRÃO:
A sinalização é um sistema único para todos, determinado pelo conhecimento
empírico inerente a todos (ou maioria). Também tem a função de regulamentar
fluxos de vias e de pessoas.
“Um exemplo clássico de sinalização é a que vemos todos os dias nas ruas. A
sinalização de trânsito é um tipo que regulamenta e que precisa ser de uso
universal.” (ARTY, Daví)
- DETERMINA CONDUTAS;
PLACEMAKING
O pouco uso dos espaços públicos, esvaziamento das ruas, fragmentação social,
marginalização, aumento da insegurança ...
O placemaking tem ajudado a transformar lugares e a conectar as pessoas à
comunidade, mostrando o valor da participação cidadã nesta trajetória. Com uma
abordagem centrada nas pessoas, o placemaking é um processo colaborativo
adotado pelos membros de uma comunidade para melhorar a sua rua, vizinhança,
bairro ou cidade.
Origem do placemaking
O placemaking ganhou força nos anos 1960, quando pessoas como Jane Jacobs,
William Whyte e Jan Gehl introduziram ideias inovadoras sobre projetar cidades para
as pessoas e não somente para carros e shoppings.
Permitir fluidez, conforto, participação, transformar ambientes e espaços
públicos tornando a vida não somente mais prática mais atrair ao seu uso de forma
prática e interessante
A acessibilidade de um lugar pode ser avaliada pelas VÍNCULO E FUNÇÃO COM O QUE
HÁ AO SEU REDOR com, tanto de forma visual, quanto de uso físico. Um espaço
público precisa ser de fácil acesso e circulação. Uma sequência de lojas em uma rua é
mais interessante e segura para caminhar do que um muro sem função pública.
Placemaking: transformar e proporcionar à aquele ambiente uma imagem
diferenciada.
Para o Design ambiental, Placemaking tem a função de COMUNICAÇÃO.
É visto em locais nos quais as pessoas podem exercer atividades e funções físicas e
portanto, engloba vários dos pontos colocados em Sinalética e Wayfinding, que são:
Arquitetura, sinalização, trânsito, projeto de paisagismo, equipamentos e mobiliário
urbano, layout de áreas físicas, qualidade do ar, temperatura, além de controle ,
organização e conforto.
Segundo Scherer (2014) , “Placemaking significa o modo
pelo qual os seres humanos transformam os espaços,
dando significado aos lugares,
a ambientação, para Calori (2007), cria uma imagem distinta para um
local. O que separa ambientação, no sentido do Design Gráfico Ambiental.
“E qual o propósito do placemaking? Além da adaptação dos lugares às pessoas que
o compartilham, criar coletivamente lugares que respondam às necessidades e
expectativas dos cidadãos, ou seja, lugares onde eles realmente queiram viver,
trabalhar, se divertir e aprender.”
DEPINÉ, Ágatha.
CORES NA SINALIZAÇÃO:
VERMELHO:
Indica restrições, proibições, obrigações e condições da via.
Estas placas trazem mensagens imperativas e caso o condutor a ignore, estará sujeito
a penalidades por lei.
AMARELA:
Conhecidas como placas de alerta são sinalizações representadas na cor amarela.
Adverti tanto pedestres como condutores sobre condições de perigo na via.
• Por padrão as sinalizações de advertência é quadrada, devendo uma das
diagonais ficar na posição vertical. A sinalização de advertência está associada
as cores amarela e preta, tendo também exceções quanto à cor e forma.
• Quanto a cor: o sinal A-24 Obras, que possui fundo e orla externa na cor
laranja e preto. Há também sinal A-14 Semáforo à Frente, que possui símbolo
nas cores preta, vermelha, amarela e verde. E às exceções quanto à forma, os
sinais A-26a Sentido único, A-26b Sentido Duplo e A-41 Cruz de Santo André.
LARANJA:
Aplicadas na cor laranja e são temporárias, indicam algum evento incomum na pista,
como obras e possíveis obstáculos como erosão e desmoronamento na pista.
BRANCAS:
As educativas têm como função levar mensagens para o transeuntes e são
representadas pela cor cinza (ou branca).
MARROM:
Indica pontos turísticos próximos. Sempre representadas na cor marrom.
VERDES:
As placas de identificação avisam aos condutores e pedestres sobre destinos,
percursos e distâncias, localizações geográficas. Na cor verde.
AZUIS:
Com a cor azul, são responsáveis por avisar o condutor sobre os serviços mais
próximos dele, como: restaurante, aeroportos, hospitais...
AMARELO:
BRANCO:
Azul:
O azul, utilizado em "cuidado" está limitado a avisos contra uso e movimentação de
equipamentos, que deverão permanecer fora de serviço. PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
Ainda poderá ser utilizado em canalizações de ar comprimido, prevenção na
movimentação acidental de equipamentos..