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Termos utilizados em projetos de sinalização

Contexto de Design de Informação

DESIGN DE INFORMAÇÃO

“Uma área do design gráfico que objetiva equacionar os aspectos sintáticos e semânticos que
envolvem os sistemas de informação através da contextualização, planejamento, produção e
interface gráfica da informação junto ao seu público alvo. Seu princípio básico é o de otimizar o
processo de aquisição da informação efetivado nos sistemas de comunicação analógicos e
digitais.” (SBDI, 2006)”

é do que a área do design que busca a satisfação informacional de indivíduos ao utilizar


produtos e serviços. Este processo envolve compreensão de mensagens através do seu
conteúdo, linguagem e forma. Através do design da informação é possível proporcionar todos
os dados necessários para que o usuário realize uma tarefa na qual não está apto a realizar,
compreendendo e captando mensagens para o processo de tomada de decisão (PETERSSON,
2007).

O Design de informação organiza informações para deixá-las mais intuitivas e funcionais.


Vemos isso em mapas, manuais, mapas de metrô, formulários, catálogos...

• precisa ser:

• acessível e disponíveis de maneira fácil;

• apropriada ao conteúdo, local e usuário;

• atrativa;

• confiável;

• concisa;

• completa;

• oportuna;

• relevante;

• compreensível.
SINALÉTICCA

“A sinalética pode ter função: indicativa, informativa, promocional, educativa, advertência.

Ela deriva da sinalização, porém não é mesma coisa. É um conjunto de sinais que forma
um determinado sistema de sinalização e comunicação visual. Estuda a sinalização oriunda
do design da informação e semiótica que tratam das comunicações intuitivas entre pessoas,
espaço e os signos responsáveis pela orientação.

Sinalética é a ciência dos sinais no espaço, que constituem uma linguagem instantânea,
automática e universal, cuja finalidade é resolver as necessidades informativas e orientativas
dos indivíduos itinerantes numa situação” (Costa, 1987)

- A Senãlética é totalmente centrada no indivíduo e nas opções de ações;

Segundo Joan Costa, A señalética deve ser adaptada ao meio em que se encontra. Um
complexo desportivo, uma administração pública, uma estação de trem, cada um destes
ambientes constitui universos particulares e as ações são determinadas a partir das funções
a eles relacionadas. Por outro lado, a estrutura arquitetônica constitui outro aspecto do
problema. As soluções adotadas para um ambiente arquitetônico simples ou complexo estão
condicionadas a estas particularidades.

É um sistema aberto onde se leva em conta o ambiente, o entorno e as pessoas que a


frequentam. Ela não é necessariamente universal, pois leva em conta o perfil dos usuários, a
cultura a qual está aplicada, entre outras questões. Utiliza-se a linguagem e símbolos
personalizados que levam em conta a necessidade que cada ambiente demanda.

- uma evolução da prática da sinalização, aplicada aos problemas particulares de


informação espacial, que se integra ao espaço, ao ambiente e contribui para reforçar
uma identidade.

- Máxima informação com o mínimo de elementos e com o mínimo de esforço do


receptor para sua identificação e compreensão.

Señalética ou Sinalética:

- Interage com o ambiente;

- Traz opções de ações;

- Se adequa a cada situação;

- Feito para um ambiente específico, pois cada um é único;

- O código de leitura é parcialmente conhecido;

- É construído a partir de uma identidade visual própria.

- Facilita, regulamenta e identifica o acesso das pessoas aoS espaços e serviços;

- Sistema que traz diferentes símbolos e estruturas que oferece opções de ações que
atendem a diferentes objetivos e necessidades;
- Um sistema que é criado e adaptado a diferentes situações;

- As informações e sinais são criados de acordo com as necessidades consequentes de


problemas específicos;

- Seus sinais podem ser parcialmente conhecidos;

- As placas e sinais são definidos pela necessidade e produzidos para tal;

- Reforça uma marca ou imagem e pode derivar em um sistema de Identidade Visual.

Sinalização PADRÃO:
A sinalização é um sistema único para todos, determinado pelo conhecimento
empírico inerente a todos (ou maioria). Também tem a função de regulamentar
fluxos de vias e de pessoas.
“Um exemplo clássico de sinalização é a que vemos todos os dias nas ruas. A
sinalização de trânsito é um tipo que regulamenta e que precisa ser de uso
universal.” (ARTY, Daví)

- REGULAMENTAR O FLUXO DE PESSOAS E VEÍCULOS;

- DETERMINA CONDUTAS;

- SISTEMA PARA USO UNIVERSAL MUNDIAL;

- SINAIS INDEPEDENTES DO ITINERÁRIOS;

- NORMALMENTE SUA LEITURA (DOS SINAIS) JÁ É PREVIAMENTE CONHECIDA OU


ENTENDÍVEL;

- PLACAS PRODUZIDAS PELA INDÚSTRIA DE FORMA PADRONIZADA;

- NÃO TEM SUAS CARACTÉRISTICAS INFLUENCIADAS PELO AMBIENTE EM QUE SÃO


APLICADAS;

- NÃO INTERFEREM NA IDENTIDADE DO AMBIENTE;

- SEU USO E PADRONIZAÇÃO É RESTRITA A ELA MESMA.


WAYFINDIGN
O termo WAYFINDING surgiu em 1960 na Inglaterra, partindo do entendimento que
a imagem do ambiente é a representação mental do mundo externo, que cada
indivíduo tenta formar. Esta imagem pode ser decomposta em 3 componentes:
identidade, estrutura e significado.
No WAYFINDING é levado em conta a diferente capacidade de indivíduos em
entender, perceber e lembrar dos espaços, ambientes já visitados. Com isso, são
criados mapas mentais cognitivos de formas diferentes de uma pessoa para outra.
Essas diferentes formas de entender das pessoas pode levar a uma construção
mental quase impossível para muitos.
Quando consideramos o ambiente em um projeto de sinalização precisamos perceber
que:
O que as pessoas percebem na memória sobre o ambiente?
Que fatores determinam a lembrança de alguns prédios?
Quatro aspectos podem ser relevantes:
1. Características formais da edificação:
forma , cor, estilo arquitetônico;
2. Visibilidade e acesso: se tem a entrada visível e fácil de localizar
3. Função: se a edificação ( ex: banco, shopping...)
4. Significado simbólico: o sentido cultural ou histórico
(ex: catedral da cidade)
• Eficiência, acessibilidade, segurança, ambientes atraentes e compreensivos
do wayfinding são utilizados.
Alcançar um destino processa-se a partir de:
• - Tomada da decisão: planejamento da ação
• - Execução da decisão: transformação do plano de ação em conhecimento do
espaço
• - Processamento da decisão: compreensão do espaço.
• A habilidade do indivíduo em orientar-se depende de um sistema de
informação presente no próprio ambiente. Este sistema é formado por diferentes
categorias de elementos espaciais – informação arquitetônica, do objeto e adicional,
que servem como referenciais para a orientação (BINS ELY in MORAES, 2004, p.:26).
ORIENTAÇÃO ESPACIAL PASSA ENTÃO A SER PEÇA CHAVE NO WAYFINDING.
• a simetria,
• simplificação da forma e do símbolo.
• O uso de marcos referenciais para
diferenciar o ambiente da paisagem urbana.
• São aspectos importantes do Wayfinding Design o planejamento espacial e a
comunicação. Entende-se o planejamento espacial, como a ordenação das
informações na tomada de decisões. A orientação espacial pode ser
considerada como uma relação estática com o espaço. No wayfinding design
este relacionamento como o espaço é dinâmico.
• Entende-se a comunicação, como a percepção do espaço, a circulação, os
fluxos (horizontal ou vertical), as referências, os marcos e o mais importante:
a informação.
As informações podem ser classificadas em 3 grupos:
• . Informações para a tomada de decisões ( definição de caminhos )
• . Informações para a execução das decisões (direção de caminhos )
• . Informações para a conclusão da tomada de decisões ( identificação do
destino)
Partimos desse entendimento como uma forma de focar o problema a ser resolvido
ou situação a ser melhorada, aperfeiçoada.
TIPOGRAFIA E WAYFINDING
• O uso de tipografia ( palavras, frases, textos) é certamente o principal Recurso
adotado na transmissão de mensagens e seu uso baseia-se No entendimento
prévio de que a maior parte das pessoas são pelo menos basicamente
alfabetizadas, e podem ver e entender informações se colocadas o mais
diretas e simples possíveis.
Existe um entendimento considerado como padrão na qual se estipula que a
distância de leitura deva se usar uma fonte tipográfica legível a 15 m, tendo 25 mm
de altura mínimos.
• Temos definidas algumas fontes já consideradas por estudos da sinalização e
mercado de sinalização como sendo fontes legíveis, independente de terem
ou não serifa, como: Century Schoolbook, Palatino Bold, Palatino Bold Italic,
Frutiger Roman, Frutiger Regular, Helvética Medium, Helvética Regular,
Helvética Bold Condensed, Glypha Bold, Eras Médium, Eras Demi.
No entanto, devemos entender também que outras fontes estão sendo
constantemente criadas e que passam a se enquadrar nesta listagem, respeitando é
claro, na legibilidade das mesmas.
• O uso de caixa alta, caixa alta e baixa ou somente caixa baixa, é ponto
bastante discutido.
• Resultados de pesquisas apontam para a preferência do uso em caixa alta em
hospitais por exemplo, mas que para textos longos o uso de caixa alta não
seria o ideal, se utilizando em seu lugar iniciais em caixa alta seguida de caixa
baixa.
• Em resumo, o que precisa se destacar ou ter como prioridade a absoluta
facilitação para as dificuldades visuais adota-se a caixa alta e em textos mais
longos que “cansem” o leitor há uma fuga da caixa alta constante.
• O wayfinding design, também sofrerá adaptações também conforme as
condições em que o usuário se encontra, viagem; em locais de trabalho; em
lazer e entretenimento; em compras, em, etc... As características dos espaços
e ambientes também interferem no “encontrar-se”:
• . o tipo de planta ( Simétrica, Assimétrica, Circular);
• . os fluxos (acessos, número de acessos, tipos de acesso: a pé, em veículos);
• . a circulação ( horizontal, vertical );
• . as características arquitetônicas ( fachada, estilo, cores, materiais ).
• Informações direcionadas a deficientes visuais e deficientes físicos. A
psicologia ambiental é essencial no wayfinding design e deve ser considerada
como parte da formação do designer gráfico.
• Piso tátil PVC tradicional;
• Piso tátil PVC argamassado;
• Piso tátil elemento inox;
• Piso tátil elemento adesivo;
• Piso tátil elemento garra;
• Piso tátil elemento parafuso;
Piso tátil elemento pino
Placas de sinalização para deficientes
Fundamentais dentro de qualquer projeto de acessibilidade, as placas de sinalização
para deficientes devem conter textos e pictogramas em alto relevo, devem permitir a
leitura por braile de pessoas cegas ou mesmo com baixa capacidade de visão. A
tradução para o código braile deve ser feita por especialistas e com regulamentação
da ABNT NBR 9050 que determina, a altura dos caracteres, distância entre eles, fonte
utilizada e altura do relevo.
Mapa tátil
Auxilia pessoas completamente cegas ou com baixa visão sobre rotas acessíveis
dentro de um ambiente público ou privado. Os mapas táteis seguem as normas
técnicas das ABNT NBR 9050 em relação à altura do relevo dos caracteres, símbolos e
cores aplicadas. Normalmente é disponibilizado em um pedestal e deve ser uma
solução bem intuitiva, ou seja, deve orientar com facilidade e objetividade sobre
localização e acessos dentro de um determinado ambiente.

PLACEMAKING
O pouco uso dos espaços públicos, esvaziamento das ruas, fragmentação social,
marginalização, aumento da insegurança ...
O placemaking tem ajudado a transformar lugares e a conectar as pessoas à
comunidade, mostrando o valor da participação cidadã nesta trajetória. Com uma
abordagem centrada nas pessoas, o placemaking é um processo colaborativo
adotado pelos membros de uma comunidade para melhorar a sua rua, vizinhança,
bairro ou cidade.

Origem do placemaking
O placemaking ganhou força nos anos 1960, quando pessoas como Jane Jacobs,
William Whyte e Jan Gehl introduziram ideias inovadoras sobre projetar cidades para
as pessoas e não somente para carros e shoppings.
Permitir fluidez, conforto, participação, transformar ambientes e espaços
públicos tornando a vida não somente mais prática mais atrair ao seu uso de forma
prática e interessante
A acessibilidade de um lugar pode ser avaliada pelas VÍNCULO E FUNÇÃO COM O QUE
HÁ AO SEU REDOR com, tanto de forma visual, quanto de uso físico. Um espaço
público precisa ser de fácil acesso e circulação. Uma sequência de lojas em uma rua é
mais interessante e segura para caminhar do que um muro sem função pública.
Placemaking: transformar e proporcionar à aquele ambiente uma imagem
diferenciada.
Para o Design ambiental, Placemaking tem a função de COMUNICAÇÃO.
É visto em locais nos quais as pessoas podem exercer atividades e funções físicas e
portanto, engloba vários dos pontos colocados em Sinalética e Wayfinding, que são:
Arquitetura, sinalização, trânsito, projeto de paisagismo, equipamentos e mobiliário
urbano, layout de áreas físicas, qualidade do ar, temperatura, além de controle ,
organização e conforto.
Segundo Scherer (2014) , “Placemaking significa o modo
pelo qual os seres humanos transformam os espaços,
dando significado aos lugares,
a ambientação, para Calori (2007), cria uma imagem distinta para um
local. O que separa ambientação, no sentido do Design Gráfico Ambiental.
“E qual o propósito do placemaking? Além da adaptação dos lugares às pessoas que
o compartilham, criar coletivamente lugares que respondam às necessidades e
expectativas dos cidadãos, ou seja, lugares onde eles realmente queiram viver,
trabalhar, se divertir e aprender.”
DEPINÉ, Ágatha.
CORES NA SINALIZAÇÃO:
VERMELHO:
Indica restrições, proibições, obrigações e condições da via.
Estas placas trazem mensagens imperativas e caso o condutor a ignore, estará sujeito
a penalidades por lei.

AMARELA:
Conhecidas como placas de alerta são sinalizações representadas na cor amarela.
Adverti tanto pedestres como condutores sobre condições de perigo na via.
• Por padrão as sinalizações de advertência é quadrada, devendo uma das
diagonais ficar na posição vertical. A sinalização de advertência está associada
as cores amarela e preta, tendo também exceções quanto à cor e forma.
• Quanto a cor: o sinal A-24 Obras, que possui fundo e orla externa na cor
laranja e preto. Há também sinal A-14 Semáforo à Frente, que possui símbolo
nas cores preta, vermelha, amarela e verde. E às exceções quanto à forma, os
sinais A-26a Sentido único, A-26b Sentido Duplo e A-41 Cruz de Santo André.
LARANJA:
Aplicadas na cor laranja e são temporárias, indicam algum evento incomum na pista,
como obras e possíveis obstáculos como erosão e desmoronamento na pista.

BRANCAS:
As educativas têm como função levar mensagens para o transeuntes e são
representadas pela cor cinza (ou branca).
MARROM:
Indica pontos turísticos próximos. Sempre representadas na cor marrom.

VERDES:
As placas de identificação avisam aos condutores e pedestres sobre destinos,
percursos e distâncias, localizações geográficas. Na cor verde.
AZUIS:
Com a cor azul, são responsáveis por avisar o condutor sobre os serviços mais
próximos dele, como: restaurante, aeroportos, hospitais...

COR NO AMBIENTE DE TRABALHO:


- Devem ser adotadas cores para segurança em estabelecimentos ou locais de
trabalho, a fim de indicar e advertir acerca dos riscos existentes.
- As cores utilizadas nos locais de trabalho para identificar os equipamentos de
segurança, delimitar áreas, identificar tubulações empregadas para a condução de
líquidos e gases e advertir contra riscos, devem atender ao disposto nas normas
técnicas oficiais.
- A utilização de cores não dispensa o emprego de outras formas de prevenção de
acidentes.
- O uso de cores deve ser o mais reduzido possível, a fim de não ocasionar distração,
confusão e fadiga ao trabalhador.
Principais funções:
• Prevenir acidentes;
• Identificar os equipamentos de segurança;
• Delimitar áreas, para fins de identificação das canalizações empregadas nas
indústrias para a condução de líquidos e gases e advertências contra riscos.
• A indicação em cor, sempre que necessária, especialmente quando em área
de trânsito para pessoas estranhas ao trabalho, será acompanhada dos sinais
convencionais ou da identificação por palavras, quando necessário.
VERMELHO:

O vermelho deverá ser usado para distinguir e indicar equipamentos e aparelhos de


proteção e combate a incêndio.
Não deverá ser usado na indústria para assinalar perigo, por ser de pouca visibilidade
em comparação com o amarelo (de alta visibilidade) e o alaranjado (que significa
Alerta).
É empregado para identificar:
Caixa de alarme de incêndio;
• Hidrantes;
• Bombas de incêndio; Sirenes de alarme de incêndio; Caixas com cobertores
para abafar chamas; extintores e sua localização; Indicações de extintores
Localização de mangueiras;
• Tubulações, válvulas e hastes do sistema de aspersão de água;
• Transporte com equipamentos de combate a incêndio;
• Portas de saídas de emergência;
A cor vermelha será usada, excepcionalmente, com sentido de advertência de
perigo, quando se tratar de:
Luzes a serem colocadas em barricadas, tapumes de construções e quaisquer
outras obstruções temporárias;
• Botões interruptores de circuitos elétricos para paradas de emergência.

AMARELO:

O amarelo deverá ser empregado para indicar "Cuidado!", assinalando:


• Partes baixas de escadas móveis;
• Corrimões, parapeitos, pisos e partes inferiores de escadas que apresentem
riscos;
• Espelhos de degraus de escadas;
• Bordas horizontais de portas de elevadores que se fecham verticalmente;
• Empilhadeiras, Tratores, Vagonetes, reboques, etc;
• Fundos de letreiros e avisos de advertência;
Bandeiras como sinal de advertência (combinado ao preto).

O amarelo deverá ser empregado para indicar "Cuidado!", também para:

Faixas no piso de entrada de elevadores e plataformas de carregamento;


• Meios-fio;
• Corredores sem saída;
• Vigas colocadas à baixa altura;
• Cabines, caçambas e gatos-de-pontes-rolantes, guindastes, escavadeiras etc.;

BRANCO:

O branco deverá ser empregado em:


• Passarelas e corredores de circulação por meio de faixas (localização e
largura);
• Direção e circulação por meio de sinais;
• Localização e coletores de resíduos;
• Localização de bebedouros;
• Áreas em torno dos equipamentos de socorro de urgência, de combate a
incêndio ou outros equipamentos de emergência;
• Área destinadas à armazenagem;
• Zonas de segurança.
Nota: O preto poderá ser usado em substituição ao branco, ou combinado a este,
quando condições especiais o exigirem.
VERDE:

O verde é a cor característica da Segurança do Trabalho e deverá ser empregado em:


• Canalizações de água;
• Caixas de equipamento de socorro de urgência;
• Macas;
• Quadros para exposição de cartazes, boletins, avisos de segurança, etc.;
• Porta de entrada de salas de curativos de urgência;
• Localização de EPI;
• Caixas contendo EPI;
• Emblemas de segurança;
• Dispositivos de segurança;
Mangueiras de oxigênio (solda oxiacetilênica)

Azul:
O azul, utilizado em "cuidado" está limitado a avisos contra uso e movimentação de
equipamentos, que deverão permanecer fora de serviço. PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
Ainda poderá ser utilizado em canalizações de ar comprimido, prevenção na
movimentação acidental de equipamentos..

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