O documento discute o assédio sexual no trabalho, afirmando que é um problema que causa sofrimento às vítimas, principalmente mulheres. A sociedade patriarcal e machista contribui para a normalização do assédio e para que as vítimas se sintam culpabilizadas. É necessário que o Estado promova campanhas contra o assédio sexual e disponibilize canais de denúncia para que os agressores sejam punidos.
O documento discute o assédio sexual no trabalho, afirmando que é um problema que causa sofrimento às vítimas, principalmente mulheres. A sociedade patriarcal e machista contribui para a normalização do assédio e para que as vítimas se sintam culpabilizadas. É necessário que o Estado promova campanhas contra o assédio sexual e disponibilize canais de denúncia para que os agressores sejam punidos.
O documento discute o assédio sexual no trabalho, afirmando que é um problema que causa sofrimento às vítimas, principalmente mulheres. A sociedade patriarcal e machista contribui para a normalização do assédio e para que as vítimas se sintam culpabilizadas. É necessário que o Estado promova campanhas contra o assédio sexual e disponibilize canais de denúncia para que os agressores sejam punidos.
INSTITUTO FEDERAL DO MARANHÃO – IFMA CAMPUS SANTA INÊS
ALUNA: JÚLIA VIEIRA DE MOURA SILVA
ASSÉDIO SEXUAL NO TRABALHO
Atualmente, mesmo em meio a uma sociedade repleta de leis e
regras, pessoas, sejam homens ou, principalmente, mulheres, de qualquer raça ou cor, sofrem com assédio sexual no trabalho. É uma situação complicada em que causa constrangimento, vulnerabilidade e vergonha. Um grande causador desse ato é o machismo, que não é algo que surgiu de uma hora para outra, vem de um passado extremamente tenebroso e assustador. O patriarcado está presente na população há séculos, isso vem dos primórdios, exclusivamente no trabalho, que em muitas vezes pode-se observar uma imposição de superioridade ao homem e de fragilidade da mulher. Segundo a escritora e filósofa Simone de Beauvoir: “É pelo trabalho que a mulher vem diminuindo a distância que a separava do homem, somente o trabalho poderá garantir-lhe uma independência concreta.”, porém, na realidade não é isso que acontece, o patriarcado é real e perdura até então, pode ter havido uma diminuição, mas infelizmente, ainda ocorre de homens agirem de forma controladora e usando a imagem feminina como sinônimo de fragilidade e seus corpos como objetos. Não importa como a mulher se vista, homens de índole duvidosa cometem assédio no trabalho e muitas mulheres sofrem caladas por medo de perder seus empregos. A ignorância da sociedade e os privilégios masculinos contribuem para o agravamento da situação. Como citado, muitas mulheres sofrem abuso no trabalho silenciosamente e carregam consigo a perturbação, o medo de serem criticadas pela sociedade machista, que na maioria das vezes, por muitos estarem em cargos mais elevados, acabam se sobressaindo desse tipo de situação, o que é inexplicavelmente inadmissível, inaceitável e intrigante, pois é muito mais fácil para alguns oprimir os bons e exaltar os maus, existe uma resistência de ajuda e sempre tem alguma justificativa: “ah, mas ele fez isso pois ela estava com uma roupa inapropriada...”, isso tudo total abalo físico e mental, e todas, sem exceção, se sentem “sujas”. O assédio sexual no trabalho deve ser levado a sério. Contudo, é dever do Estado sempre promover campanhas contra esse tipo de abuso por meios de comunicação como as redes de TV, redes sociais, elaboração de um projeto em que disponibiliza pessoas capacitadas a irem de porta em porta e fazer perguntas aos moradores sobre o assunto e disponibilizarem meios de denúncia, palestras nas escolas, universidades, empresas. Com isso, o agressor não mais ficará impune e será exposto por seus atos cometidos.