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Descrição
Propósito
Preparação
Antes de iniciar o estudo desse conteúdo, tenha acesso à planilha eletrônica (Excel) e calculadora.
Objetivos
Módulo 1
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17/08/2022 15:11 Investimentos Permanentes e Temporários
Módulo 2
Módulo 3
Introdução
Neste conteúdo, abordaremos as principais maneiras de se fazer investimentos em uma empresa, a
saber: investimentos permanentes e temporários. Além disso, aprenderemos as diferenças de cada
tipo de investimento a fim de categorizá-los corretamente.
Também iremos abordar como fazer a avaliação desses investimentos a fim de decidir em qual a
empresa deverá alocar seus recursos. Finalmente, no último módulo, iremos aprender como utilizar
as ferramentas contábeis, de acordo com as normas do Comitê de Pronunciamentos Contábeis, a fim
de contabilizar e evidenciar nos demonstrativos financeiros os investimentos feitos por uma
empresa. Este conteúdo busca, portanto, dar uma visão bastante ampla das características
financeiras e contábeis dos investimentos realizados por pessoas jurídicas.
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Considerações Iniciais
Qualquer empresa, seja industrial, comercial ou de serviços, necessita fazer investimentos a fim de realizar
as suas atividades operacionais de maneira eficiente e eficaz.
Uma empresa que não realiza investimentos não consegue melhorar a sua capacidade operacional, por isso,
tende a ter, com o passar do tempo, a sua capacidade de gerar receita e caixa diminuída de maneira muito
expressiva.
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Por exemplo, uma empresa de serviços pode investir em um escritório maior para acomodar mais pessoas
e, assim, crescer o número do seu pessoal e atender a mais clientes. Ou ainda, caso seus funcionários
trabalhem em home office, a empresa pode investir em computadores e licenças de software para que os
seus colaboradores possam trabalhar eficientemente de modo não presencial.
Já no ramo comercial, uma empresa pode comprar mais estantes para estocar mais produtos a fim de
vendê-los com uma margem de lucro e gerar mais receitas. Pode ainda comprar uma loja para montar uma
filial, ou ainda, um galpão maior.
Finalmente, uma empresa que atua no ramo industrial pode investir em uma nova fábrica ou em um
maquinário mais moderno para produzir mais produtos a um custo menor.
Não importa o setor econômico ou o tipo de empresa, todas as empresas necessitam investir nas suas
atividades para que haja um crescimento dos seus negócios e da sua operação. Note que, em todos os
exemplos citados, há o desembolso de caixa para que seja adquirido um ativo. Essa é justamente a
definição contábil de um investimento por uma organização.
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Todos se classificam como investimentos permanentes, os quais ocorrem quando pessoas jurídicas
adquirem ativos que serão utilizados no longo prazo. Essa utilização se dará justamente por meio da
operação da empresa. Por isso, esses investimentos são também conhecidos como operacionais.
Sim, uma empresa pode adquirir um investimento mais focado no curto prazo a fim de ganhar
dinheiro com a sua negociação. Vejamos um exemplo:
Uma empresa que investe seu dinheiro em um Fundo de Investimentos a fim de rentabilizá-lo
enquanto esses valores não são utilizados. A empresa não quer deixar esse dinheiro parado, pois
investi-lo pode gerar uma renda. Desse modo, a empresa não está utilizando esses recursos de
forma “produtiva” na sua atividade operacional, pois o investimento não guarda relação com a
atividade da empresa.
A classificação de investimentos em permanentes e temporários não ocorre por sua natureza, e sim por
consequência do tempo em que esses investimentos estarão como ativos da empresa representados em
seu Balanço Patrimonial.
Uma empresa que compra um maquinário para uso na operação de seu parque fabril não tem como objetivo
vendê-lo após seis meses com lucro, mas, sim, utilizá-lo no decurso normal de seus negócios. Mas quando,
por exemplo, ela compra um ativo financeiro, espera no futuro negociar esse ativo, a fim de conseguir um
valor acima do que pagou, ao invés de utilizar esse dinheiro no decurso operacional normal.
Atenção
Permanentes e Temporários
Agora, abordaremos quatro exemplos diferentes, modificados do Pronunciamento Técnico 31 do Comitê de
Pronunciamentos Contábeis, para aprendermos a diferenciar investimentos permanentes e temporários.
Exemplo Ilustrativo 1
Uma empresa decidiu vender o prédio da sua sede a fim de alugar um outro imóvel e, assim, utilizar esse
valor para investir em seu negócio. A empresa está comprometida com o plano de venda do prédio de sua
sede e iniciou ações para localizar um comprador. Além disso, pretende transferir o prédio a um comprador
após desocupá-lo. O tempo necessário para desocupar o prédio é o habitual para vendas desse tipo de
ativo.
Nesse caso, a empresa, quando comprou o prédio da sua sede e o estava utilizando, possuía um
investimento permanente. Porém, quando o coloca para venda e ativamente está buscando um comprador,
ela demonstra que esse ativo não é mais permanente, e sim um investimento temporário. Há, portanto, uma
modificação na natureza desse investimento.
Exemplo Ilustrativo 2
Vamos supor que a empresa do exemplo anterior continue a usar o prédio da sede atual até que encontre
outro para alugar, customizar e, somente então, desocupar o atual. A empresa em questão não pretende
transferir o prédio existente a um comprador até finalizar esse processo de “mudança” (e desocupar o
prédio existente). O atraso no momento da transferência do prédio existente, imposto pela empresa
(vendedor), demonstra que esse imóvel não está disponível para venda imediata.
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Embora a empresa tenha a intenção de transformar o ativo permanente em ativo temporário, ela não o fez
ainda. Portanto, nesse caso, a empresa continua com um ativo permanente, e não um temporário.
Exemplo Ilustrativo 3
Uma empresa industrial está comprometida com o plano de venda de sua instalação de fabricação e iniciou
ações para localizar um comprador. Na data de adesão ao plano, há uma encomenda de pedidos de cliente
não concluídos. A empresa pretende vender a instalação de fabricação com suas operações. Quaisquer
pedidos de cliente não concluídos na data de venda serão transferidos ao comprador da fábrica. A
transferência de pedidos de cliente não concluídos na data de venda não afetará o momento da
transferência da instalação.
Nesse caso, assim como no primeiro exemplo ilustrativo, o grupo de ativos permanente se transforma em
ativo temporário (mantido para venda), uma vez que a empresa, além de ter intenções de vender o grupo de
ativos, está ativamente procurando um comprador e irá transferir os pedidos para o comprador, sem atraso
na venda.
Exemplo Ilustrativo 4
Vamos revisitar o exemplo ilustrativo 3. Agora, a empresa pretende vender a instalação de fabricação, porém
sem as suas operações. Além disso, não pretende transferir a instalação a um comprador até que sejam
encerradas todas as operações e sejam eliminadas as encomendas dos pedidos de cliente não concluídos.
O atraso no momento da transferência da instalação, imposto pela empresa (vendedora), demonstra que a
instalação não está disponível para venda imediata.
Embora a empresa tenha a intenção de transformar o ativo permanente em ativo temporário, ela não o fez
ainda. Isso é demonstrado em suas ações que demonstram que o ativo ainda não está disponível para a
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venda, uma vez que deverá terminar de fazer a sua produção. Portanto, nesse caso, a empresa continua
com um ativo permanente, e não um temporário.
Atenção
Importante notar que um investimento permanente pode ser transformado em um investimento temporário.
Portanto, na hora de tomar as decisões de como reconhecer esses grupos de ativos, nós temos de levar em
conta todas as informações do caso em questão. Como vimos, casos que são parecidos entre si podem ter
classificações diferentes, a depender dos detalhes das operações envolvidas.
Agora que nós já aprendemos sobre como classificar os ativos como permanentes e temporários, iremos
abordar no próximo módulo como avaliar financeiramente os investimentos.
video_library
Ativos Permanentes e Temporários
Neste vídeo, serão estabelecidas as definições de ativos permanentes e temporários, ilustrando com
exemplos para cada uma das definições, além de descrever em que situações um investimento permanente
pode se transformar em um investimento temporário.
playlist_play
Vem que eu te explico!
Os vídeos a seguir abordam os assuntos mais relevantes do conteúdo que você acabou de estudar.
Considerações Iniciais
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Todos
Módulo 2 - Video
A investimento temporário.
B investimento especulativo.
C
investimento operacional
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investimento operacional.
D investimento circulante.
E investimento total.
A Investimento temporário.
B Investimento especulativo.
C Investimento total.
D Investimento permanente.
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A empresa possui a intenção de vender o ativo, e assim pode parecer que esse ativo seja um
investimento temporário.Porém, como fica claro no enunciado, a empresa ainda não tomou as
providências necessárias para colocar esse ativo à venda, então ele não pode ser classificado
como temporário.Consequentemente, o ativo continuará com a sua classificação anterior de ativo
permanente.
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Considerações Iniciais
Neste módulo, nós abordaremos a avaliação financeira dos investimentos. Esse tópico é muito relevante,
uma vez que gera informações que não só ajudam na tomada de decisão na firma, bem como também
fornece a base para o registro dos valores contábeis.
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Mas antes, vamos conhecer três diferentes tipos de se avaliar o investimento, a saber: o Custo Médio
Ponderado de Capital (Weighted Average Cost of Capital - WACC), o Valor Presente e o Valor Justo.
O Custo Médio Ponderado de Capital, mais conhecido como WACC, é uma forma de representar a
porcentagem de retorno médio que os investidores de uma empresa (sejam eles acionistas ou debenturista,
isto é, sócios da empresa ou investidores que emprestaram dinheiro para ela) esperam obter com seus
investimentos nela.
Portanto, a companhia não pode simplesmente usar qualquer WACC, mas, sim, calcular, com base nos seus
dados, qual é o seu WACC e utilizá-lo em suas tomadas de decisões.
E D
WACC = × RE + × RD × (1 − T )
E + D E + D
Onde:
É l t t ld d d
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j l i di id ld ã ú 12/38
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É o valor total de mercado da empresa, ou seja, o valor individual da ação vezes o número
total de ações em circulação. O E vem de Equity (ações, em inglês).
RE
É o custo de capital próprio da empresa, que pode ser definido como a taxa livre de risco
somada ao valor do beta da empresa multiplicado pelo prêmio de risco do mercado (diferença
entre o retorno de mercado e a taxa livre de risco). Por sua vez, o beta da empresa pode ser
calculado pelo valor da covariância entre os retornos da empresa e os retornos de mercado
dividido pela variância dos retornos de mercado.
RD
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É o valor percentual do Imposto de Renda sobre Pessoa Jurídica. No Brasil, atualmente, esse
valor é de 34% porque, além do imposto de renda, há a CSLL (Contribuição Social sobre o
Lucro Líquido).
A fórmula parece ser bem complexa. Para esclarecê-la, vamos destrinchar os seus dois pontos mais
complexos:
O cálculo do RE.
Primeiramente, vamos falar sobre o RE, que pode ser calculado como:
RE = S + β(M − S)
Onde:
É o beta da empresa.
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É o retorno do mercado.
No Brasil, utiliza-se o Índice BOVESPA, mais conhecido como IBOVESPA, como uma aproximação para esse
cálculo, mas outros índices podem ser usados, como o IBrX-50 (Índice Brasil 50).
Por exemplo, considerando uma empresa que possui um beta de 1,10, a Taxa SELIC sendo de 6,0% no
momento e o retorno anual médio do IBOVESPA sendo de 12%, então o valor de RE para essa empresa é de:
Entretanto, podemos ter o caso em que uma empresa não seja listada em bolsa. Logo, o valor do seu beta
não pode ser calculado. Nesse caso, podemos usar os dividendos ao invés do beta na seguinte maneira:
D
RE = + g
P
Onde:
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É o preço da ação (ou da cota, em caso de empresas que não são sociedades anônimas).
Vejamos outro exemplo: uma empresa foi iniciada, em 2010, com 100.000 cotas no valor de R$100,00 cada
cota. Ao longo do ano de 2015, cada cota recebeu o valor de R$60,00 de dividendos. Espera-se que os
dividendos cresçam a uma taxa de 10% ao ano. O valor total do Patrimônio Líquido, em 2015, da empresa é
de 20 milhões de reais. Nesse caso, o valor do preço atual de cada cota é de 20 milhões de reais dividido por
100 mil cotas, o que dá um preço atual de R$200,00 por cota. Assim sendo, o valor do RE da empresa é de:
60
RE = + 10% = 30% + 10% = 40%
200
200
+ 10% = 30% + 10% = 40% , nós iremos abordar por
qual motivo a empresa, ao calcular o seu custo de dívida, deve considerar o valor de (1 − T ) no seu cálculo.
Na verdade, a razão é simples: o valor de (1 − T ) é considerado porque o valor pago de juros em
empréstimos é uma despesa dedutível para fins de impostos.
Para entendermos isso melhor, vejamos a seguir as demonstrações de resultados de exercícios de duas
empresas com a mesma estrutura. A única diferença é que uma empresa tomou empréstimos e outra não.
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Empresa 1 Empresa 2
LAIR 100 90
Lucro 66 59,40
Note que, embora o LAIR (Lucro Antes do Imposto de Renda) da Empresa 2 seja menor em R$10,00 do que o
LAIR da Empresa 1, o seu Lucro final é somente de R$6,60 menor que o da Empresa 1. Isso se dá porque a
Empresa 2 conseguiu economizar R$10,00 x 34% = R$ 3,40 em impostos com a dedução do pagamento de
juros (despesa financeira). Assim, para considerar esse ganho fiscal, é necessária a multiplicação do custo
da dívida pelo valor de (1 − T ) no cálculo.
Já que sabemos calcular o WACC de uma empresa, agora podemos aplicar esse conhecimento. Vamos ver
a seguir.
Exemplo ilustrativo
Uma empresa possui 50 milhões de ações em circulação, e o valor de suas ações é de R$80,00 por ação. O
beta dessa empresa é de 1,15 e o IBOV é de 14% e a Taxa SELIC é de 5%. Essa empresa também emitiu 1
milhão de debêntures que possuem taxa anual de retorno (juros) estimada a 7,8% a valor presente e valor de
mercado em R$1.100,00 cada. Qual o WACC dessa empresa?
80 × 50.000.000
WACC = × 15, 35%
80 × 50.000.000 + 1.100 × 1.000.000
1.100 × 1.000.000
+ × 5, 148%
80 × 50.000.000 + 1.100 × 1.000.000
4 1, 1
WACC = × 15, 35% + × 5, 148% = 0, 7843 × 15, 35% + 0, 2157 × 5, 148%
5, 1 5, 1
video_library
WACC – Custo Médio Ponderado de Capital
No vídeo abaixo, será estabelecido o conceito de WACC e você também reconhecerá a sua importância.
Onde:
FCk
WACC
Exemplo ilustrativo
Uma empresa possui um maquinário que já está há 10 anos em uso e que ainda pode continuar sendo
usado por mais 5 anos, quando será descartado para sucata por valor irrelevante. O valor corrente de
mercado desse maquinário é de R$50.000,00, e o WACC da empresa é de 20%. A empresa acredita que,
utilizando o maquinário para produzir produtos, pode gerar um Fluxo de Caixa líquido dos custos de
R$15.000,00 por ano.
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V P = R$44.859, 19
Como o Valor Presente de R$44.859,19 é menor que o valor de venda da unidade de maquinário (que é de
R$50.000,00). Logo, a empresa deveria vender esse maquinário, pois essa venda gera mais recurso a valor
presente.
Uma maneira de generalizar essa comparação é utilizar o Valor Presente Líquido da seguinte maneira:
Onde:
Como o valor presente líquido é menor do que zero, então esse investimento não vale à
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pena.
Nesse caso, utilizamos um Fluxo de Caixa constante no tempo, e isso não tende a acontecer na realidade.
No mundo real, por causa da inflação, os preços dos produtos vendidos (ou serviços prestados) tendem a
aumentar com o tempo. Portanto, muita das vezes, nós temos de corrigir o Fluxo de Caixa, com o passar do
tempo, para termos um valor que faça sentido com a realidade econômica e financeira da operação.
Vejamos, então, como o cálculo anterior muda se consideramos um valor de inflação de 6% ao ano. O
cálculo fica assim:
1 2 3 4
15.000 × 1, 06 15.000 × 1, 06 15.000 × 1, 06 15.000 × 1, 06
VP = + + +
1 2 3 4
(1, 2) (1, 2) (1, 2) (1, 2)
5
15.000 × 1, 06
+
5
(1, 2)
VP = 52.492, 39
Note que agora o Valor Presente é de R$52.492,39, enquanto o Valor Presente Líquido ficou positivo
(R$2.492,39). Agora, faz mais sentido para a empresa utilizar o maquinário do que vendê-lo, diferentemente
do caso anterior, no qual chegou-se a um VPL de -R$5.140,81, apenas considerando uma inflação na casa
dos 6% ao ano.
Portanto, ao se desconsiderar os efeitos inflacionários, uma empresa pode acabar tomando decisões
erradas quanto a seus investimentos.
Agora que já vimos como calcular o Valor Presente e o Valor Presente Líquido se utilizando do Custo Médio
de Capital Ponderado, vamos aprender o Valor Justo.
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Valor Justo
O Valor Justo, ou Fair Value, de um bem é o valor pelo qual ele é negociado em um mercado aberto e justo.
De acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 46, a expressão Valor Justo pode ser definido como:
O preço que seria recebido pela venda de um ativo ou que seria pago pela
transferência de um passivo em uma transação não forçada entre participantes do
mercado na data de mensuração.
É fácil mensurar o Valor Justo de um bem transacionado em mercado aberto, tal como uma commodity ou
um ativo financeiro. Basta olhar para o valor que o ativo está sendo transacionado na data da análise.
Porém, para ativos que não são transacionados frequentemente (ativos ilíquidos), tais como algumas
debêntures, ou ainda, ativos que não possuam mercado aberto, tais como maquinário ou imóveis, a
determinação do Valor Justo é mais difícil. Nesses casos, é necessária a avaliação de especialistas na
área, ou peritos, para se fazer um orçamento de quanto o bem valeria se fosse colocado para venda
naquela data.
Por exemplo, uma empresa deseja vender um imóvel para gerar caixa. Para isso, obtém avaliações de três
corretores imobiliários diferentes a fim de determinar qual o Valor Justo do bem naquela data.
Como esses tipos de ativos são únicos e transacionados de forma infrequente em mercado fechado, tal
avaliação fica extremamente subjetiva e os montantes que constam na avaliação podem variar
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substancialmente entre os avaliadores. Assim, por tomar uma média de, no mínimo, três avaliadores, pode-
se chegar a um Valor Justo que melhor reflita a realidade econômica e financeira do bem.
Agora que nós já sabemos como realizar a avaliação financeira dos investimentos, nós podemos nos
atentar à avaliação contábil dos investimentos, que é assunto do nosso próximo módulo.
playlist_play
Vem que eu te explico!
Os vídeos a seguir abordam os assuntos mais relevantes do conteúdo que você acabou de estudar.
Todos
Módulo 2 - Video
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A 17,98%
B 17,87%
C 17,82%
D 17,75%
E 17,71%
99 1
WACC = × (6 + 1, 20(16 − 6)) + × 8 × (1 − 0, 34)
100 100
99 1
WACC = × 18% + × 5, 28%
100 100
WACC ≅ 17, 82% + 0, 05% = 17, 87%
Questão 2
Portanto, o Custo Médio Ponderado de Capital dessa empresa é de aproximadamente 17,87%.
Uma empresa possui um maquinário que já está há 16 anos em uso e que ainda pode continuar sendo
usado por mais 4 anos, quando será descartado para sucata por R$1.000,00 a valores atuais. O WACC da
empresa é de 15%. A empresa acredita que, utilizando o maquinário para produzir produtos, ela pode gerar
um Fluxo de Caixa líquido dos custos de R$20.000,00 por ano a valores atuais. Considerando uma Taxa de
Inflação a 5% ao ano, qual o Valor Presente aproximado desse bem?
A R$64.000,00
B R$64.056,00
C R$64.325,00
D R$64.691,00
E R$64.726,00
1 2 3 4
20.000 × 1, 05 20.000 × 1, 05 20.000 × 1, 05 20.000 × 1, 05
VP = + + +
1 2 3 4
1, 15 1, 15 1, 15 1, 15
5
1.000 × 1, 05
+
5
1, 15
VP ≅ R$64.690, 91
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Considerações Iniciais
Neste módulo, estudaremos a avaliação contábil de investimentos. Vamos aprender quando utilizar a
contabilização pelo custo histórico, mais utilizado para os investimentos permanentes, quando fazer
redução ao valor recuperável, mais conhecido pelo termo em inglês impairment, e quando utilizar o Valor
Justo.
No método do custo, os investimentos são registrados pelo valor de compra. Mesmo que os valores dos
investimentos aumentem, não há nenhum tipo de reajuste no valor dos investimentos. Isso evita fraudes em
que valores de venda futuros extremamente subjetivos sejam registrados nas demonstrações contábeis das
empresas, gerando altos “lucros fantasmas” e, assim, enganando investidores.
A definição contábil de custo pode ser encontrada no Pronunciamento Técnico CPC 28:
Para começarmos, vamos analisar um caso em que uma empresa gerou “lucros fantasmas”.
A empresa Enron Corporation empregava 21.000 pessoas em 2001 quando pediu falência. Ela inflava os
valores de seus investimentos, não utilizando os valores de custo, e sim utilizando-se de possíveis vendas
futuras para aumentar os valores dos seus investimentos.
Seus executivos levaram altos bônus por meio dessas manobras irregulares.
A descoberta dessas fraudes contábeis também levou à falência a empresa de auditoria contábil Arthur
Andersen, fundada em 1913, além da prisão de vários funcionários.
Essa fraude levou os EUA a aprovar a Lei Sarbanes-Oxley, em 2002, e a mudar diversas normas contábeis.
A história desse escândalo é contada no filme Enron - Os Mais Espertos da Sala, de 2005, indicado ao Oscar
de melhor documentário.
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Lei Sarbanes-Oxley
A Lei Sarbanes-Oxley, de 2002, é uma lei federal dos Estados Unidos que exige certas práticas de
manutenção de registros financeiros e relatórios de empresas, além de responsabilizar administradores por
possíveis fraudes e desvios.
Além de registrar os investimentos pelo valor de custo, a única movimentação nessa conta é quando
acontece a depreciação (há ainda, infrequentemente, a figura do impairment que abordaremos na próxima
seção), ou quando é feita alguma manutenção significativa no ativo.
O método do custo deve ser utilizado em todos os investimentos permanentes e pode ser usado em alguns
casos de investimentos temporários, tais como propriedades para investimentos.
Exemplo
Suponha que uma empresa adquira um veículo por R$80.000,00 à vista para entregar seus produtos.
Esse é um investimento permanente, por isso será registrado como Ativo Não Circulante na compra.
Como é utilizado o valor do método de custeio histórico, o valor a ser lançado será igual ao valor de compra.
O lançamento ocorrerá da seguinte maneira:
C – Caixa = R$80.000,00
Entretanto, no método do custo histórico, existe a figura da depreciação que ocorre justamente pela
utilização da empresa do ativo e o seu consumo. Por exemplo, se esse veículo for 0km, vale mais do que se
tivesse 10.000km rodados. E se ele tiver 10.000Km rodados, ele valerá mais do que se tivesse com
100.000km rodados.
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Depreciação pelo tempo
Não importa o quanto uma empresa use o seu ativo, este será depreciado igualmente com o tempo.
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Depreciação pelo uso
O investimento permanente é depreciado mais em um período de alto uso do que em um de pouco uso.
Exemplo ilustrativo 1
Uma empresa compra um veículo para entrega de seus produtos por R$80.000,00 esperando utilizá-lo por 5
anos. Após esse período, o venderá como carro usado pelo valor de R$20.000,00. Quanto a empresa deverá
depreciar esse veículo por ano?
Tendo em vista que o valor recuperável do bem (valor após o período de uso) é de R$20.000,00 e que o bem
durará 5 anos de uso na empresa, o cálculo simplesmente é de:
Para acharmos o valor mensal, basta apenas dividirmos o valor anual por 12. Assim, chegaremos ao valor
da depreciação mensal de R$1.000,00.
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Exemplo ilustrativo 2
Uma empresa compra um veículo por R$80.000,00 para entrega de seus produtos e espera utilizá-lo por
100.000km. Após usá-lo, o venderá como carro usado pelo valor de R$20.000,00. Quanto a empresa deverá
depreciar esse veículo por quilômetro rodado?
Esse exemplo é exatamente igual o anterior, mas a depreciação se dará pelo uso, e não pelo tempo.
Portanto, ao invés de se dividir por 5 anos, deve-se dividir o valor por 100.000 quilômetros da seguinte
maneira:
Assim sendo, o valor será de R$0,60 depreciação por quilômetro rodado. Portanto, se o carro rodou 800
quilômetros em um mês, o valor a ser depreciado será de R$0,60 × 800 = R$480,00.
Veja que foi criada uma conta redutora no ativo para a depreciação, ao invés de se reduzir diretamente o
valor dos veículos.
De acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 01, a instituição da redução ao valor recuperável visa
“estabelecer procedimentos que a entidade deve aplicar para assegurar que seus ativos estejam registrados
contabilmente por valor que não exceda seus valores de recuperação”. Ou seja, a contabilidade se preocupa
em não sobrevalorizar ativos, a fim de evitar possíveis fraudes contábeis.
O Pronunciamento Técnico CPC 01 define valor recuperável como “o maior valor entre o valor justo líquido
de despesas de venda de um ativo ou de unidade geradora de caixa e o seu valor em uso”.
O impairment ocorre quando o valor contábil é maior que esse valor recuperável.
O mesmo pronunciamento define o Valor em Uso como “o valor presente de fluxos de caixa futuros
esperados que devem advir de um ativo ou de unidade geradora de caixa”.
Exemplo ilustrativo
Uma empresa compra um maquinário como investimento permanente por R$50.000,00 e espera que ele
dure 10 anos, quando será vendido por sucata por um valor residual irrisório. A depreciação é feita pelo
tempo, e não pelo uso. Após 7 anos, verificou-se que caiu a demanda por produção dos produtos que esse
maquinário produz, e a sua expectativa de geração de caixa será de R$2.000,00 nos próximos 3 anos, com
uma inflação prevista de 5%.
A taxa interna de retorno da empresa, medida pelo WACC, é de 10% ao ano. Verificou-se que o maquinário
poderia ser vendido por R$7.000,00 no estado em que se encontra. A empresa deve fazer impairment? Se
sim, de qual valor?
Primeiramente, devemos calcular o valor do maquinário após 7 anos de uso, aplicando a fórmula da
depreciação abaixo:
50.000
Deprecia ção total = 7 × = R$35.000, 00
10
Vamos, agora, calcular o Valor em Uso (VU) do bem utilizando-se a fórmula do Valor Presente:
1 2 3
2.000 × 1, 05 2.000 × 1, 05 2.000 × 1, 05
VU = + +
1 2 3
1, 10 1, 10 1, 10
Esse valor é inferior ao Valor Justo de R$7.000,00 que o exemplo apresentou. Portanto, o Valor Recuperável
é de R$7.000,00 (o maior entre o Valor Justo e o Valor em Uso).
Como esse valor é inferior ao valor contábil atual de R$15.000,00, então a empresa deverá fazer o
impairment de R$15.000,00 – R$7.000,00 = R$8.000,00 da seguinte maneira:
Comentário
É criada, portanto, uma conta de “perda por irrecuperabilidade”, que é uma conta redutora do ativo, assim
como foi feita com a depreciação. Além disso, pode ser que, com o tempo, o Valor em Uso ou o Valor Justo
do investimento permanente aumente, então há uma reversão dos valores de perda por irrecuperabilidade.
Após solicitar uma nova avaliação de especialista, a empresa chegou à conclusão de que o Valor Justo
correto é de R$9.000,00, e não de R$7.000,00. Portanto, deverá fazer o seguinte lançamento contábil da
diferença de R$2.000,00:
video_library
Impairment – Redução a valor recuperável
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Valor Justo
Para finalizar, vamos agora abordar alguns conceitos sobre a avaliação do Valor Justo. Conforme já visto,
para investimentos permanentes, o valor justo pode ser considerado apenas no caso de redução ao valor
recuperável. Já com relação aos investimentos temporários, por esses serem especulativos, a empresa
busca lucrar com sua variação de valor ao invés de usá-los na sua operação.
Portanto, no caso de propriedades para investimento (Pronunciamento Técnico CPC 28) e de ativos
financeiros (Pronunciamentos Técnicos CPC 39, 40 e 48), pode-se usar o método do Valor Justo para
contabilizar ganhos e/ou perdas com ativos financeiros.
O Pronunciamento Técnico do CPC 48 traz três tipos diferentes de análise para os investimentos
temporários que se enquadram como ativos financeiros. São eles:
Esse é o método utilizado para empresas que mantêm ativos que pagam principal (o valor
emprestado de volta) e juros (principalmente ativos de renda fixa) com a finalidade de receber os
fluxos de caixas contratuais, e que não desejam negociar esses ativos.
Por exemplo, se uma empresa compra um título público para receber os valores contratuais até o
vencimento, então não há reconhecimento nem na Demonstração de Outros Resultados Abrangentes
(DORA) nem na Demonstração do Resultado do Exercício (DRE) de mudança no valor justo. Apenas o
custo histórico amortizado com os pagamentos de juros será considerado.
Nesse caso, as empresas reconhecem os ganhos e as perdas com as alterações do valor justo dos
investimentos na DORA. Esse método só pode ser utilizado por empresas que recebem principal e
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juros (principalmente ativos de renda fixa), com a finalidade de receber os fluxos de caixas
contratuais, mas que, ao mesmo tempo, estejam abertas para negociar esses títulos, obtendo
ganhos ou perdas na venda deles.
Por exemplo, se a empresa compra um título público pré-fixado para receber os juros e especular
com o valor dele ao mesmo tempo, então os ganhos e as perdas devem ser registrados na DORA.
Nesse caso, as empresas reconhecem os ganhos e as perdas com as alterações do valor justo dos
investimentos na Demonstração de Resultados do Exercício. Engloba todos os outros casos que não
se classificam nos pontos anteriores.
Por exemplo, se uma empresa compra fundos de índice para investir, tais ganhos devem ser
contabilizados por meio do Valor Justo na DRE da empresa.
Principal
Principal, em um ativo de renda fixa, se refere ao valor pago para o detentor do título em seu vencimento.
Esse valor não inclui os pagamentos das prestações de juros.
playlist_play
Vem que eu te explico!
Os vídeos a seguir abordam os assuntos mais relevantes do conteúdo que você acabou de estudar.
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Todos
Módulo 2 - Video
A custo amortizado.
D custo histórico.
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E custo ponderado.
A R$2.000,00.
B R$3.000,00.
C R$4.000,00.
D R$5.000,00.
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Considerações finais
Neste conteúdo, estudamos as principais diferenças entre os investimentos permanentes e os
investimentos temporários. Vimos que os investimentos permanentes são aqueles que a empresa não
adquire para especular, mas, sim, para utilizar no curso normal de seus negócios. Esses investimentos são
normalmente classificados pelo custo histórico no Ativo Não Circulante.
Também aprendemos que os investimentos temporários são aqueles adquiridos com o fim de especular
com o seu valor, ou com a finalidade de gerar caixa de modo que não guarde relação com as atividades
operacionais da empresa. Esses investimentos podem ser contabilizados pelo Custo Amortizado ou pelo
Valor Justo, a depender da intenção e da natureza desses títulos.
Vimos como devem ser calculados o Custo Médio Ponderado de Capital (WACC), o Valor Presente, o Valor
Presente Líquido e o Valor Justo dos Investimentos. Saber calcular esses valores é de extrema importância,
uma vez que eles fornecem subsídios para os cálculos contábeis que devem ser efetuados.
Um desses cálculos é o impairment, que ocorre quando o valor em uso e o valor justo de um investimento
estão abaixo do valor contábil do ativo e, portanto, a empresa deve reconhecer a perda.
Este conteúdo é de extrema valia para que você possa fazer a análise contábil de investimentos que são
realizados pelas empresas de maneira correta e completa.
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Podcast
Ouça um resumo sobre o assunto apresentado.
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Referências
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS (CPC). Pronunciamento Técnico CPC 01, 2010.
GALDI, F. C.; BARRETO, E.; FLORES, E. Contabilidade de instrumentos financeiros - IFRS 9 - CPC 48. São
Paulo: Ed. Atlas, 2018.
GELBCKE, E. R; SANTOS, A.; IUDÍCIBUS, S.; MARTINS, E. Manual de contabilidade societária. São Paulo: Ed.
Atlas, 2018.
PUCCINI, A. Matemática financeira objetiva e aplicada. São Paulo: Ed. Saraiva, 2006.
ROSS, S.; WESTERFIELD, R.; JAFFE, J.; LAMB, R. Administração financeira. São Paulo: McGraw-Hill, 2015.
SZUSTER, N.; CARDOSO, R. L.; SZUSTER, F. R.; SZUSTER, F. R.; FSZUSTER, F. R. Contabilidade geral:
introdução à contabilidade societária. São Paulo: Ed. Atlas, 2013.
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Indicamos a leitura do livro Contabilidade de Instrumentos Financeiros - IFRS 9 - CPC 48, de Galdi, Barreto e
Flores, que aborda com mais detalhes a contabilização de diversos tipos de instrumentos financeiros, que
se enquadram como investimentos temporários. Além disso, o livro também aborda a mudança do CPC 38
para o CPC 48, que ocorreu recentemente e ainda gera muitas dúvidas entre contadores.
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