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MARIZA SCREMIN
OSMAR STRAPASSON
RODRIGO COSTA
ECONOMIA DO CHILE
COLOMBO
2006
MAICO ANTONIO LAZAROTTO
MARIZA SCREMIN
OSMAR STRAPASSON
RODRIGO COSTA
ECONOMIA DO CHILE
COLOMBO
2006
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO.........................................................................................................4
2 CHILE – HISTÓRIA................................................................................................5
3 CHILE - GEOGRAFIA............................................................................................8
4 CHILE – HISTORIA ECONÖMICA.....................................................................9
4.1 PRINCIPAIS SETORES DE ATIVIDADE PARA O PIB....................................15
4.1.1 Agricultura, pecuária, silvicultura e pesca..........................................................15
4.1.2 Mineração...........................................................................................................15
4.2 MOEDA................................................................................................................. 16
4.3 SISTEMA BANCÁRIO.........................................................................................17
4.4 DIREÇÃO DO COMÉRCIO EXTERIOR.............................................................17
4.4.1 Investimentos Brasileiros no Chile.....................................................................18
4.4.2 Investimentos chilenos no Brasil........................................................................19
4.5 LINHAS DE CRÉDITO........................................................................................20
4.6 PRINCIPAIS ACORDOS ECONÔMICOS E COMERCIAIS..............................20
4.7 ESTRUTURA DA TARIFA..................................................................................23
CONCLUSÃO............................................................................................................ 24
referências bibliográficas.............................................................................................25
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1 INTRODUÇÃO
2 CHILE – HISTÓRIA
Antes do século XVI, o território do que hoje é o Chile foi habitado por
múltiplas e diferentes raças, possivelmente de origem polinésia e asiática. Suas
extensas costas viram-se povoadas por diversos grupos de pescadores de condição
primitiva.
Em 1494, o Tratado de Tordesillas ratificava a repartição da América entre
Espanha e Portugal, concedendo tudo o território ao oeste do Brasil à Espanha,
consolidando rapidamente sua autoridade formal e, para meados do século XVI,
controlava a maioria da área estendida desde a Florida e México até o Chile Central.
No mesmo período fundaram a maioria das cidades importantes da América do Sul,
incluindo Lima, Santiago, Asunção e a Paz.
A expansão naval militar e colonizadora da Espanha, iniciada em 1492,
alcançou também o Chile. Aos finais de 1520, a esquadra de Fernando de Magallanes
descobriu o estreito que leva seu nome e a parte sul do país. Mas foi apenas uma
viagem de reconhecimento geográfico, sem nenhum propósito colonizador.
Antes do assassinato do Pizarro em 1541, Pedro de Valdivia recebeu a missão
de conquistar o Chile. Após algumas dificuldades, Valdivia realizou o fracassado
plano de Almagro. Partiu de Cuzco como tenente governador do Pizarro e realizou
uma esforçada caminhada pelo Deserto de Atacama até alcançar o Vale de Copiapó.
Depois de 11 meses acampou no Vale do Mapocho, aonde fundou Santiago, o 12 de
fevereiro de 1541. Ali, como primeira medida, constituiu-se um Cabildo para a
adequada administração do novo povoado. Seis meses depois seu exército foi
aumentado a 500 homens com assistência e reforços do Peru. Enquanto isso fundaram
as cidades de a Serena e Valparaíso. Valdivia também avançou para o sul, fundando
Concepción, Valdivia e Villarica. Apesar de sua morte na batalha de Tucapel em 1553,
às mãos das forças Mapuches dirigidas pelos famosos caciques Caupolicán e Lautaro,
Valdivia foi quem realizou o trabalho preliminar para fundar uma nova sociedade,
assentando os elementos essenciais da futura cultura chilena.
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3 CHILE - GEOGRAFIA
2000, o índice apresentou alta, alcançando 4,5%. Em 2001 houve queda significativa,
para 2,6%.
O Chile possui uma economia de mercado com forte comércio estrangeiro. A
reforma econômica, iniciada no governo militar, resultou num alto crescimento
econômico. O país mantém uma sólida reputação com relação às suas instituições
financeiras e coerência na política econômica, sendo um modelo para a América do
Sul. Os dados apresentados a seguir são referentes aos anos de 2004 e 2005:
PIB 2004foi de 169,1 bilhões de dólares.
PIB per capita 2004 US$ 10.700 .
Taxa de crescimento do PIB: 5,8 %
Taxa de desemprego2004: 8,5 %.
O Chile conseguiu, durante o primeiro semestre de 2005, um crescimento do
6,3 % de seu Produto interno bruto (PIB), cifra que consolida a tendência
experimentada durante a segunda metade de 2004.
O presidente chileno, Ricardo Lagos, está feliz pelo resultado e ressalta que é
especialmente benéfico para o desemprego, um dos maiores problemas da economia
chilena. Segundo as últimas cifras disponíveis, o desemprego se situava no 8,7% da
população ativa com o que se converte, junto com a desigualdade na distribuição da
renda, nos dois grandes problemas do potente desenvolvimento chileno. Segundo o
Banco Central, o crescimento da primeira metade do ano para a economia de Chile se
situou no 6,5 %, cifra acima da média de 2004 (6,1%).
CRESCIMENTO DO PIB %
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4.1.2 Mineração
A maior riqueza natural do Chile são suas imensas reservas de minerais, que
corresponderam, em 2001, a 42,4% do valor das exportações do país e a 8,3% do PIB.
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4.2 MOEDA
por sua boa qualidade e preço relativamente baixo, o que os torna bastante atrativos.
Do ponto de vista comercial, o Brasil tem vantagem competitiva sobre os países de
outros continentes, não somente pela proximidade geográfica, mas também pela
cultura similar e vasta experiência acumulada no comércio com a América Latina,
especialmente com o Chile.
O Brasil manteve-se em uma posição sólida como parceiro comercial do
Chile, com uma pauta bastante diversificada e de alto valor agregado de produtos
exportados, o que demonstra de forma clara a estabilidade no comércio entre ambos os
países.
entre os dois países devem estar autorizados pelas suas respectivas autoridades
marítimas. Atualmente, são 20 os armadores participantes do tráfego. O transporte
entre o Brasil e o Chile tem demonstrado eficiência e regularidade, mantendo
freqüências compatíveis com os níveis do intercâmbio comercial entre os dois países.
Os armadores brasileiros e chilenos constituíram, respectivamente, o Comitê do Rio de
Janeiro e o Comitê de Santiago, que funcionam como órgãos executivos de Acordo
Bilateral.
c) Convênio sobre Transporte Internacional Terrestre, assinado pelos Ministérios
de Transporte e Obras Públicas dos países do Cone Sul (Argentina, Bolívia, Brasil,
Chile, Paraguai, Peru e Uruguai), em agosto de 1989, em Santiago, e ratificado pelo
Brasil, em 24 de julho de 1990, como Acordo de Alcance Parcial da ALADI sobre
Transporte Internacional Terrestre. Esse instrumento substituiu o convênio anterior
sobre o assunto. Representantes dos dois governos reuniram-se pela última vez em
Santiago, em agosto de 1991, no âmbito da Terceira Reunião Brasil-Chile dos
organismos de aplicação do Convênio sobre Transporte Internacional Terrestre.
d) Acordo sobre a criação do um grupo misto de cooperação industrial, celebrado
em Santiago, em 10 de setembro de 1958, por trocas de notas. Entrou em vigor na
mesma data. O grupo não tem realizado reuniões há vários anos.
e) Acordo sobre a Comissão Especial de Coordenação brasileiro-chilena,
celebrado em Santiago, em 17 de julho de 1974, por trocas de notas. Entrou em vigor
na mesma data.
f) Acordo Básico de Cooperação Técnica e Científica, celebrado em Santiago, em
19 de julho de 1974, entrou em vigor em 11 de novembro de 1974. g) Acordo para
evitar a bitributação de renda decorrente do
transporte marítimo e aéreo, celebrado, em Santiago, em 17 e 18 de junho de 1976.
Entrou em vigor em 20 de julho de 1976. h) Acordo sobre Cooperação Turística,
assinado em Santiago, em 26 de março de 1993. Ao entrar em vigor, esse acordo pôs
término à vigência do Convênio de Cooperação Turística, celebrado em Santiago em
10 de outubro de 1980.
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CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
www.economiabr.net/economia/4_economia_internacional.html
www.estadao.com.br/ultimas/economia/noticias/2006/marco/06/120.htm