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LOUISE JANEN S. MESQUITA


CRP/RS 07/32089
Atendimento aos adultos, idosos e homecare.
Psicoterapia Online
Ênfase no bem estar da mulher e promoção de sua autoestima.
“’ Se eu puder ajudar a melhorar a vida de uma mulher, o meu
esforço de divulgar não terá só valido a pena, como me impulsionará a
melhorar mais vidas daquelas que precisam de apoio, empatia,
paciência, respeito”.

Junho/2020
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VOCÊ SABE O QUE É RELACIONAMENTO ABUSIVO?

O relacionamento abusivo (RA) é caracterizado pelo excesso de poder que o parceiro


exerce na mulher. Este excesso de poder é praticado através de brigas, xingamentos, violências
físicas, sexuais, psicológicas, além de patrimoniais e morais.
Alguns parceiros optam por praticar preferencialmente a violência psicológica por não
deixar marcas “visíveis” de violência.

... a Lei Federal 11.340/2006, a Lei A VIOLÊNCIA INVISÍVEL


Maria da Penha, corrobora ao citar
Entre o ano 2000 e 2003 a Organização Mundial de
violência física, sexual, psicológica, Saúde constatou-se que a violência psicológica é a mais
moral e patrimonial como algumas praticada “aumentando a prevalência de depressão,
ansiedade e ideias suicidas, mesmo quando as agressões
das formas de violências que não eram acompanhadas de violência física ou sexual”1.
colocam em risco a integridade da Pois é uma forma de violência difícil de “enxergar” e ser
mulher.
aplicado na lei.

POR QUE MUITAS MULHERES NÃO DENUNCIAM OS ABUSOS QUE SOFREM2?


Muitas vezes deixam de denunciar a agressão em razão:
❖ dependência econômica e/ou emocional;
❖ medo de não conseguirem o sustento para si e seus filhos;
❖ vergonha da reação da sociedade.

JÁ OUVIU FALAR EM “CICLO DE


VIOLÊNCIA”?
Lenore Walker é psicóloga e
pesquisadora americana, trabalha com esse tipo
de violência há quarenta anos e observou que as
mulheres em um relacionamento abusivo
passam por um padrão de relacionamento o
qual denominou de Ciclo de Violência:
Acumulação da tensão, Explosão e Lua-de-mel.
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1º ESTÁGIO: ACÚMULO DE TENSÃO


❖ Comumente a violência psicológica antecede a
física. Aqui há insultos, humilhações,
intimidação, provocações mútuas, gerando
conflitos e aumento de tensão;
❖ Não tem um período definido e perdura até a
fase da explosão;
❖ O homem tem sentimento de posse em relação
à mulher;
❖ A companheira tenta ser prestativa dócil e
atenciosa com objetivo de evitar o pico das
agressões;
❖ Ela passa por momentos de privação;
❖ Sente-se responsável pelos atos do marido. Acha que mereceu os insultos e até
mesmo as agressões pois não foi boa o suficiente para ele;
❖ Ela tenta se convencer que “talvez ele esteja mesmo cansado ou bebendo
demais”

2º ESTÁGIO: EXPLOSÃO
❖ Aqui, a mulher descreve o parceiro como um homem
irreconhecível, um monstro;
❖ Prática de violências;
❖ Homem transfere a culpa para a companheira como: “Você
mereceu isso.”
❖ Outro comportamento que a companheira adota é de
tomada de decisões, tais como denunciar o agressor,
buscar ajuda, separar-se ou em caso extremos, suicidar-se;
❖ Neste estágio pode haver feminicídio;
❖ Quando a companheira decide abandonar o
relacionamento, o agressor passa a sentir medo de perdê-
la e inicia o estágio seguinte, a de Lua de Mel.

3º ESTÁGIO: LUA DE MEL


❖ O agressor faz promessas de mudanças para
melhor;
❖ Período calmo;
❖ A mulher fica feliz pelo esforço de mudança
do seu companheiro. E isso inclui ida à
igreja, grupos de ajuda etc., mas logo o
homem abandona, pois a mudança é
superficial;
❖ Sentimento de esperança surge, não prestando queixas pelos abusos que
sofreu. Desiste em sair de casa e voltar para sua família de origem;
❖ O relacionamento se parece muito com o início da união dos dois, mas....
...o ciclo recomeça......com mais intensidade em cada um dos estágios.
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ALGUNS SINAIS DE QUE VOCÊ PODE ESTAR EM UM RELACIONAMENTO ABUSIVO:

Ciúmes excessivo por parte dele;


Frases como: “eu cuido do que é meu” (referindo à mulher), “eu confio em você, eu
não confio nos outros” e “ninguém vai te amar como eu te amo”.
Tudo o que você faz, tem que passar por aprovação
dele;
Exige suas senhas de WhatsApp, e-mail e desbloqueio
do seu celular;
Tudo é sua culpa: “você me provoca”, “você mereceu
levar uns tapas”, “você sabe que sou ciumento”, “você
está sempre errada”.
Isolamento: você não pode mais ver seus amigos, todos
são inimigos em potenciais para o relacionamento de
vocês. Para deixá-lo menos irritado, teve que sair do seu
emprego e\ou parar de estudar;
O seu companheiro implica de você visitar a sua família
ou mesma já a impediu.
Ele tem comportamento agressivo: quebra coisas, grita com você, dá soco na mesa
quando você fala algo que ele não gosta ou aprova.
Forçar o sexo: sim, existe estupro nos casamentos. Não é NÃO!!!
Se priva de fazer as coisas para mantê-lo calmo e tranquilo;
Mudou todo ou a maioria do seu vestuário para agradar ele;
Se sente sozinha, mesmo namorando\casada com ele;
Tem impressão de não ter mais controle sobre a sua vida, mas ele tem na sua.

ALGUNS DANOS PSICOLÓGICOS À MULHER QUE O RELACIONAMENTO ABUSIVO PODE


PROVOCAR:
Perda de autoconfiança, autonomia e autoestima;
Aumento do uso de substâncias lícitas ou passa a usar as ilícitas: álcool, cigarros,
remédios (os calmantes, para dormir, depressão), maconha...;
Dependência emocional;
Pensamentos suicidas;
Desesperança;
Depressão;
Crises de ansiedade;
Sentimentos de humilhação e ira;
Alterações no ritmo do sono e no conteúdo;
Disfunções sexuais;
Medo de viver em um mundo onde tomará suas próprias decisões (pois quem toma
decisões pela mulher é o companheiro que é o seu agressor);
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COMO SAIR DE UM RELACIONAMENTO ABUSIVO:


1) Reconhecer que está em um relacionamento abusivo: “eu estou sofrendo, reconheço
que o relacionamento está desigual”;
2) Tomada de decisão em sair do relacionamento;
3) Despois da tomada de decisão: busque apoio de amigos, familiares. Importante que
esteja decidida que realmente quer sair. Desabafar com as pessoas que confia, prestar
queixa e depois voltar com o abusador, pode ganhar descrédito na próxima vez que
pedir ajuda. O psicólogo é um profissional que além de não te julgar, pode te auxiliar
nessa decisão e no processo.
4) Reconstrua sua autoestima, frases que ouviu durante o relacionamento tais como “você
é burra”, “é incompetente e ninguém vai te amar como eu”, “somente eu te aturo”, com
o tempo, a mulher vai internalizando, acreditando realmente nessas palavras. Como
consequência, a sua autoestima e a autoconfiança vão diminuindo, aumentando o
medo e a insegurança de sair desta relação.
5) Converse com o seu parceiro que realmente quer terminar, se tem medo dessa
conversa, convide alguém de confiança para te acompanhar nesse momento;
6) Após o término, se não há nada entre vocês dois a ser resolvido, evite contato com o
seu ex para não cair em suas falsas promessas. Neste momento, ele poderá recorrer ao
romantismo, te presentear e dizer o quanto está arrependido em ter lhe feito algum
mal. Cuidado, são promessas típicas da fase Lua de mel conforme explicação mais
acima;
7) Caso tenha filhos em comum com o seu ex e é inevitável o contato com ele, tenha em
mente que, qualquer promessa a essa altura de melhorar o comportamento dele, tende
a ser falsa. Pois essas promessas fazem parte do ciclo de violência. E a aparente
progresso na sua conduta em se tornar uma pessoa melhor, pode ser sim, passageira e
superficial. Busque também um advogado para regulamentação de visitas e estabelecer
pensão das crianças e tirar todas as dúvidas para assegurar a segurança da família.
8) Cuide de você: faça psicoterapia para restabelecer a autoconfiança, autoestima,
redescobrir seus potenciais, elaborar o sofrimento que o relacionamento lhe causou,
vencer as crises de ansiedade e a superar uma possível depressão. A ida ao psicólogo
lhe ajudará também a você identificar um potencial relacionamento abusivo e a não
entrar nele.
9) Restabeleça seus contatos. Esse momento é ideal para voltar a ter laços sociais com
pessoas que lhe fazem e te querem bem, além de fazer novas amizades.

CASO 01 Meu ex voltou estudar, disse que está arrependido


por tudo o que fez comigo e quer se tornar uma pessoa
melhor. No início ele só me xingava, depois passou a me dar
empurrões e na nossa última briga, me deu um tapa. Fiquei
muito feliz com essa atitude dele, devo dar uma chance no
nosso relacionamento?

Psicóloga Louise Janen: a demonstração de arrependimento


faz parte do ciclo de violência em que a mulher está
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inserida. Após a fase de explosão que é o segundo estágio do ciclo de violência onde a mulher é
agredida, inicia-se a fase de Lua de mel. Neste estágio, o marido com receio de ser deixado pela
mulher ou ser denunciado, mostra-se arrependido, fazendo promessas e adotando
comportamento apenas para agradar a mulher temporiamente, deste modo, a companheira
desiste de terminar o relacionamento ou de denunciar as agressões. Logo, a suposta mudança
de comportamento é passageira e o ciclo reinicia com os estágios da violência cada vez mais
intensos. Prova disso é que na sua própria pergunta, você traz que as brigas começaram com
xingamentos e na última, com um tapa. Sabendo agora como funciona o ciclo de violência você
acha deve dar uma chance? Lembre-se que quem ama não bate.

PERGUNTAS FREQUENTES EM ÂMBITO JURÍDICO:


1) Meu namorado nunca me bateu, mas há muito tempo
ele diz que sou uma incompetente e não sei fazer nada
direito e pior, na frente de seus amigos. Posso
denunciar ele por isso?
Advogada Cândida Matiuzzi responde: O ato de
desqualificar a mulher está previsto como conduta que
causa sofrimento psicológico, e está prevista na Lei
11.340/2006 - Lei Maria da Penha, e pode ser
denunciada.
2) Entrei em depressão no relacionamento abusivo e tenho crises de ansiedade. Terminei a
união depois de muitas idas e vindas. O tratamento exige terapia com um psicólogo e uso
de remédios. Posso cobrar via judicial o tratamento?
Advogada Cândida Matiuzzi responde: a vítima de violência contra a mulher pode pedir
indenização, pelo dano patrimonial em função do tratamento da depressão causada pelo
agressor e também pelo dano moral sofrido. Além disto, a violência psicológica e moral tem
sido entendida e julgada como lesão corporal, uma vez que o art. 129 do Código Penal prevê:
Art. 129. Ofender a integridade corporal ou a saúde de outrem:
§ 9º Se a lesão for praticada contra ascendente, descendente, irmão, cônjuge ou
companheiro, ou com quem conviva ou tenha convivido, ou, ainda, prevalecendo-se o
agente das relações domésticas, de coabitação ou de hospitalidade: (Redação dada pela Lei
nº 11.340, de 2006) Pena - detenção, de 3 (três) meses a 3 (três) anos. (Redação dada pela
Lei nº 11.340, de 2006).
Está incluída neste contexto a saúde psíquica. A mulher deve ter laudos psicológicos
psiquiátricos e/ou testemunhas dos sofrimentos, uma vez que a violência emocional não
deixa marcas no corpo passíveis de serem verificadas por laudo do IML.
3) Na minha cidade não tem delegacia especializada no atendimento à mulher. Posso fazer a
denúncia na delegacia comum? Tenho muita vergonha em comparecer e prestar queixa.
Posso exigir uma autoridade feminina para eu denunciar meu agressor?
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Advogada Cândida Matiuzzi responde: A


denúncia pode ser feita em qualquer delegacia de
polícia. A vítima também pode procurar o
Ministério Público e a Defensoria Pública. A Lei
Maria da Penha prevê que atendimento será feito
preferencialmente por agentes do sexo feminino
com capacitação prévia para tal. Além do modo
presencial, há outros canais para denunciar:
• 180: por esse número é possivel fazer denúncia,
inclusive de modo anônimo, para caso não
emergenciais.
• 190: Já para casos em que há perigo iminente à
vida ou integridade física, a Brigada Militar deve
ser acionada.
• 197: Plantão de emergências da Polícia Civil
• ssp.rs.gov.br: denúncia digital - tem a mesma
efetividade dos demais meios de denúncia e é
muito conveniente em tempos de isolamento
social, quando muitas vezes a vítima está
constantemente próxima fisicamente do agressor
e impossibilitada de fazer ligações telefônicas.
• (55) 3220-8040/ (55) 99974-1090 (também por
WhatsApp) - Disque COVID
#acolhemulherUFSM: serviço de atendimento e
acolhimento prestado pela UFSM durante a
pandemia. Horários: todos os dias das 8h - 12h e das 18h- 22h.
4) Sou dependente economicamente do meu parceiro e gostaria de sair desse
relacionamento. Estou há um ano com ele, morando junto sem casar no civil. Posso exigir
pensão ou algum tipo de ajuda financeira?
Advogada Cândida Matiuzzi responde: Quando uma mulher denuncia situação de violência
doméstica, é possível que se faça um pedido de prestação de alimentos, caso esteja em
situação de dependência econômica e vulnerabilidade. Esse pedido será avaliado pelo juiz
em face a cada caso em concreto.
5) Sou separada há dois meses. Queria muito cortar qualquer contato com ele, mas é
impossível pois tenho dois filhos com o meu ex-marido. Tenho medida protetiva porque ele
me agrediu. Como garantir a minha integridade física se ele tem o direito de ver as crianças?
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Advogada Cândida Matiuzzi responde: No momento da concessão de medidas protetivas, o


juiz avalia a necessidade ou não do afastamento do
agressor tanto da mulher, como também dos filhos.
Quando a agressividade se estende também às
crianças ou adolescentes e ocorrem agressões ou
ameaças, o genitor é afastado. Caso o agressor
entre com ação para regulamentar as visitas,
poderá ser feito o pedido para visitas assistidas,
tendo como intermediário alguém de confiança. .
Além disso, pode ser pedido estudo social para
verificar a possibilidade e conveniência da
convivência com o genitor, tendo em vista o melhor
interesse das crianças. Lembrando que o Estatuto
da Criança e do Adolescente ECA, prevê como crime expor criança a constrangimentos, o
que ocorre quando uma criança convive com brigas, agressões ou ameaças feitas pelo
genitor, por exemplo.
6) Como posso provar judicialmente que eu sofri violência psicológica?
Advogada Cândida Matiuzzi responde: violência psicológica não deixa marcas visíveis no
corpo, mas emocionalmente a mulher sofre danos que podem repercutir em várias áreas da
sua vida. Diante disto, deve ser procurado o apoio de profissionais da psicologia e
psiquiatria, para que seja possível fazer um laudo comprovando tais danos. Também é de
grande importância que sejam guardados, quando possível, prints e áudios de eventuais
agressões, sempre com muito cuidado. Testemunhas das agressões do mesmo modo são
importantes
7) Terminei o relacionamento e como vingança, meu ex espalhou minhas fotos íntimas nos
grupos de WhatsApp que ele participa. Fiquei muito mal e constrangida. Não saio de casa
com muita vergonha. A lei Maria da Penha pode punir ele?
Advogada Cândida Matiuzzi responde: Trata-se
de conduta grave, conhecida com Pornografia
de Vingança. Código Penal:
Art. 218-C. Oferecer, trocar, disponibilizar,
transmitir, vender ou expor à venda, distribuir,
publicar ou divulgar, por qualquer meio -
inclusive por meio de comunicação de massa ou
sistema de informática ou telemática -,
fotografia, vídeo ou outro registro audiovisual
que contenha cena de estupro ou de estupro de
vulnerável ou que faça apologia ou induza a sua
prática, ou, sem o consentimento da vítima, cena de sexo, nudez ou pornografia: (Incluído
pela Lei nº 13.718, de 2018) Pena - reclusão, de 1 (um) a 5 (cinco) anos, se o fato não
constitui crime mais grave. (Incluído pela Lei nº 13.718, de 2018).
No caso em questão, haverá aumento de pena em 1/3 até 2/3, pois o agressor manteve
relações íntimas com a vítima e a divulgação foi feita com finalidade de humilhação. Poderá
a vítima pedir indenização pelos danos morais sofridos, eventuais danos patrimoniais, pois
comprometeu a convivência social e por consequência a capacidade de trabalho da mulher,
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podendo inclusive a ação ser estendida contra quem, além do autor, disseminou o conteúdo.
Existem instrumentos que possibilitam a justiça fazer o rastreamento desses arquivos
compartilhados e determinar sua remoção.

Agradecimentos à advogada Cândida


Matiuzzi pelas valiosas contribuições e a
elucidar algumas dúvidas pertinentes ao tema
Relacionamento abusivo.
Contato: (55) 98102-3349
Instagram: @candidamatiuzziadvocacia
Facebook: Cândida Matiuzzi Advocacia

Referências

SANTOS, L.; GOMINHO, L. Danos decorrentes da violência psicológica sofridos pela mulher. Jusbrasil, 2016.
disponível em https://ferrazbar.jusbrasil.com.br/artigos/373315014/danos-decorrentes-da-violencia-psicologica-
sofridos-pela-mulher. Acesso em: 25 de mai. 2019.

SENADO FEDERAL. Aprofundando o olhar sobre o enfrentamento à violência contra as mulheres. Observatório
da Mulher Contra a Violência. Brasília: 2018. Disponível em:
https://www12.senado.leg.br/institucional/datasenado/arquivos/conhecer-direitos-e-ter-rede-de-apoio-sao-
pontos-de-partida-para-denunciar-agressao-e-interromper-ciclo-de-violencia. Acesso em 10 de abr. 2019.

BRASIL. Planalto Lei nº 11.340, de 7 de agosto de 2006. Disponível em:


http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2006/Lei/L11340.htm. Acesso em: 25 de mai. de 2019.

LUCENA, K. D. T. et al. Análise do ciclo da violência doméstica contra a mulher. J. Hum. Growth Dev., São Paulo,
v.26, n. 2, p. 139-146,2016. Disponível em <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-
12822016000200003&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em 28 nov. 2019.

MINISTÉRIO PÚBLICO DE SÃO PAULO. Mulher, vire a página. E seja protagonista de um final feliz! São Paulo, SP
[s.d.] Disponível em http://www.mpsp.mp.br/portal/page/portal/Cartilhas/vire_a_pagina.pdf. Acesso em 10 de
nov. de 2019.

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