1) O documento descreve as 5 fases do desenvolvimento psicosssexual segundo Freud: oral, anal, fálica, latência e genital.
2) Apresenta os conceitos freudianos de estrutura da mente (id, ego e superego), pulsões (vida e morte), princípios do prazer e da realidade e o conceito de fort-da.
1) O documento descreve as 5 fases do desenvolvimento psicosssexual segundo Freud: oral, anal, fálica, latência e genital.
2) Apresenta os conceitos freudianos de estrutura da mente (id, ego e superego), pulsões (vida e morte), princípios do prazer e da realidade e o conceito de fort-da.
1) O documento descreve as 5 fases do desenvolvimento psicosssexual segundo Freud: oral, anal, fálica, latência e genital.
2) Apresenta os conceitos freudianos de estrutura da mente (id, ego e superego), pulsões (vida e morte), princípios do prazer e da realidade e o conceito de fort-da.
Seu período é do nascimento ao 1ª ano de vida, a zona erógena do bebê
encontra-se na boca, sente prazer através da boca.
2. FASE ANAL:
Seu período é do 1ª ano ao 3ª ano, a zona erógena do bebe é o controle dos
esfíncteres da bexiga e do intestino. Quando retêm os esfíncteres é com objetivo de controlar o seu redor.
3. FASE FÁLICA:
Seu período é do 3ª ano ao 6ª ano, sua libido concentra-se em sua genitália,
processo de transição para o mundo cultural.
4. FASE LATÊNCIA:
A partir dos 6ª ano até o 11ª ano, acontece um adormecimento da sexualidade,
tudo é recalcado para o inconsciente.
5. FASE GENITAL:
Do 11ª ano até a morte, o que estava adormecido se levanta, há um exercício
da sexualidade no corpo de outra pessoa.
1ª TÓPICA
O aparelho psíquico é dividido em inconsciente, pré-consciente, consciente.
2ª TÓPICA
Composta pelo, ego, superego e id.
ID: reservatório de impulsos caóticos e irracionais.
Superego: através do ego busca controlar o ID, conduzir o individuo a
perfeição, forçar o ego a se comportar, inibir qualquer impulso contrario as regras. Ego: vem da primeira infância, tem a função de mediar, integrar e harmonizar as pulsões do id, as exigências e ameaças do superego e demandas do mundo externo.
Pulsão de vida: força criativa.
Pulsão de morte: força degenerativa.
O PRINCIPIO DO PRAZER
Propõe que os processos psíquicos são regulados através do princípio
do prazer, onde a psique é incitada por uma tensão desprazerosa e posteriormente há uma diminuição dessa tensão, ou seja, a diminuição da tensão é o afastamento do desprazer ou a geração do prazer, uma tentativa de manter a constância. Encontra o desprazer dentro de conflitos e cisões dentro do aparelho psíquico. Viver no principio do prazer é evitar o que nos causa desprazer para manter a constância.
Relaciona o prazer e o desprazer com a quantidade de excitação
existente na vida psíquica, de modo que o desprazer corresponde a diminuição da excitação e o prazer o aumento ele. Freud cita em seu trabalho Fechner, onde ele relata sobre a relação de prazer-desprazer com as situações de estabilidade e instabilidade, ou seja, todo movimento psicofísico que atravessar o limiar da consciência é acompanhado de prazer e estabilidade, todavia, o desprazer sempre que se afasta do limiar de consciência encontra-se na instabilidade. Este fato se relaciona com o empenho do aparelho psíquico de manter a quantidade de excitação diminuída ou constante.
A psique não está sempre no princípio do prazer, porém, existe em si
uma tendência ao prazer. O princípio do prazer é um aparelho primário da vida psíquica, inutilizável e perigoso.
PRINCIPIO DA REALIDADE
Por instintos da auto-observação do Eu, o princípio do prazer é
substituído pelo princípio da realidade. Onde ainda busca no final obter prazer, exige o adiamento da satisfação e tem uma temporária aceitação do desprazer, em busca de obter prazer.
Por muito tempo o princípio do prazer continua dominando os instintos
sexuais, todavia, a partir desses instintos ou o próprio Eu, transfere-se para o princípio da realidade. A substituição do princípio do prazer para o princípio da realidade pode ser responsável por uma pequena parte das experiências de desprazer.
Quase toda a energia que preenche o aparelho psíquico vem de
impulsos instintuais inatos, alguns são incompatíveis na unidade do Eu, esses incompatíveis são segregados em um processo de repressão e tem cortadas as possibilidades de satisfação. Se mediante a desvios, o impulso reprimido consegue acessar satisfação, o que ocorre facilmente, é tido como um desprazer pelo Eu.
A maior parte do desprazer que sentimos é desprazer de percepção,
provoca expectativas desprazerosa, reconhecidas como “perigo”, esse desprazer manifesta-se no aparelho psíquico e pode ser dirigida ao princípio do prazer ou princípio da realidade que os modificarão.
FORT DA
É teoria dos jogos infantis, é o jogo do desaparecimento e reaparição,
onde é repetido incansavelmente o jogo de jogar e pegar o brinquedo. A criança está em um processo de renúncia instintual, com intuito de vivenciar o que não consegue.
Relacionado ao conteúdo reprimido, o doente não pode lembrar de
tudo, primeiro ele é levado a repetir o que foi reprimido como vivencias atuais, essa repetição se dá através de transferência, normalmente para o seu terapeuta, com conteúdos da vida sexual infantil (complexo de édipo), recorda- se como se fosse parte do passado e elaborar.