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A AUDITORIA INTERNA POR ÁREAS OPERACIONAIS DA EMPRESA

AUDITORIA INTERNA

,-------"--1--PROGRAMA DE AUDITORIA DA ÁREA DE PRODUÇÃO


PROGRAMA DE AUDITORIA DA ÁREA DE
S E C Ç Ã O - Secção n° — — Ref. P/T -
Secção n° _________ Ref. pfr
SECÇÃO. uE5TIONARIO DECdOedN:TdReaOf
Data da auditoria Pag n°
Pág. n°
do Total daalzNséTmrE.RiNOn:r9, escritor
REALIZADA suas
sim NA° OEISERvACOB

o. Objetivo de salvaguarda de ativos, O acesso aos armazéns, assim como, o departamento de produção o OsreesreoPs'aPnceansbssào'videaalpenas ás pessoas
ãod, dado as pessoas autorizada, segundo os critérios da Direção.

Riscos de não se alcançar os objetivos:
a. Os stocks em armazém podem deteriorar-se ou perder-se; autorizadas?
b. 0 desconhecimento ou confusão das responsabilidades atribuirias.
2. Conservam os stocks no armazém,
D2. Procedimentos para minimizar o risco:
a. Comunicação adequada das responsabilidades de salvaguarda através limitando-
de manuais de procedirneuu
, 05 stocks encontrantseno armazém
e a t r i b u i ç ã o d e f u n ç õ e s ,
protegidos
b. Acesso restrito aos armazéns da empresa;
c. Relação atualizada de assinaturas do pessoal autorizado; 4O redsepdoentseárvie'lrad'oarmazém efetua,
d. Adequada atribuição de funções entre as pessoas responsáveis da
custódia e do registo. exterior da empresa, acompanhadas da gula
E. Objetivo de processamento das transações. Só devem ser aceites as ordens de dberece ção. Para
procedente.
produção que estejam d caso de produtos acabados,
acordo com os cnténos da Direção. Estas transações devem processar-se e informar-
s da fábrica, acompanhados
se oportunamente e tu,
exatidão. da gula correspondente à ordem de
E.1. Riscos de não se alcançar o objetivo: produção informações periódicas acerca
a. Podem utilizar-se existências de materiais no processo produtivo e não dos stocks ::1 03aad.a.res
serem registadas. Isto, poder
originar uma informação incorreta sobre o volume de stocks por tipo de inventário: matérias responsável do armazém que emita
primas, produtos em curso, etc.; não utilizáveis. com
b. Os preços de venda dos produtos acabados podem ser estabelecidos pouco movimento ou deteriorados?
com base em informação erraçL 7 A autorização para retirar stocks danificados.
do custo dos mesmos; obsoletos e não utilizáveis é dada por
c. Pode existir produção acabada ainda não registada como tal e disponível pessoa diferente do responsável do
para venda; armazém?
d. Pode onginar registos no inventário que não correspondam a direitos 8. Existem condições físicas no armazém para facilitar a contagem física?
reais. 9. Existem instruções escritas para efetuar ajustamentos por
E2. Procedimentos para minimizar o risco: obsolescência,
a. Procedimentos detalhados e por escrito referentes ao pedido e aprovação das ordens de produção, 10. Mantêm-se registos de stocks?
b. Utilização de formulários (pedido de material ao armazém, relações de material por produto, etc.) pré. 11. Estes registos, incluem importancias,
numerados. quantidades e preços? Em caso afirmativo comprovam -se periodicamente com as
c. No caso de ser aplicável, comparação da ordem de fabricação com o pedido do cliente, antes da sua contagens de controlo,
execução; 12.O registo é efetuado por pessoa diferente da
d. Comparação, efetuada pelo responsável do armazém, entre as relações de materiais e as ordens de que tem a seu cargo o armazém?
produção aprovadas, antes de entregar os materiais; 13. Os stocks registam-se no armazém por grupos de produtos?
e. Relação atualizada das assinaturas autorizadas; 14. Verificam-se periodicamente os stocks com pouco movimento,
f. Revisão periódica e atualização do sistema que a empresa utiliza na imputação dos custos para a Incluindo as causas,
15. Existem instruções escritas sobre a imputação de
prepara informação sobre os mesmos?
para
Quadro 4.9 - Descrição dos objetivos, técnicas e riscos da área de produção (2/2) 16. Envia essa informação à pessoa autorizada atuar sobre estes?
17. Efetuam•se contagens fisicas aos stocks em armazém com regularidade?

Quadro 4. 10 - Questionário de controlo interno: área de produção (1/2)

(9)
Este questionário de controlo pode completar-se com o questionário de controlo interno da

área

decporomdpurça:(Q(Quuaaddrore3.37.1),0)e.specialmente nadeterminação doo de entrada de qualquer


material ou mercadorias no armazém da empresa, ponto de onde se segue o questionário da
área 2

2
AUDITORIA INTERNA A AUDITORIA INTERNA POR ÁREAS OPERACIONAIS DA EMPRESA

PROGRAMA DE AUDITORIA DA ÁREA DE


9
PRODuçÂo Secção n°:________ Refa.P/T

REALIZADA POR__________________________ Data da auditoria: Pág. n°.


_____ / do Totar de

QUESTIONÁRIO DE CONTROLO INTERNO SIM NÃO OB f
SERVAÇÕES
19. Existem LL
instruções escritas sobre a
forma como efetuar as
contagens físicas?
20. Efetua-se o ;,1
planeamento com base em: 99
a. Previsão de vendas?
Stocks em armazém?
2t. Para o caso 20.a., é enviado ao controlo de
produção, com antecedência as

previsões, a fim de poder, elaborar os
programas de trabalho e autorizar a
produção? oo
22. Os programas
de produção são cumpridos?
oF
23. Se não se
cumprem, analisam-se as Hw
zo
causas e informa-se o
responsável para tomar
decisões?
24. Qualquer OY
mudança imprevista nas
vendas que afete a produção,
a área de produção é
informada?
25 Existe um meio para determinar em que ZN
situação
se encontra cada ordem de produção?
UO
26. Comprova-se a existência de materiais antes
de iniciar uma ordem de produção?
27 Existem planos de manutenção e assistência ao
equipamento fabril?
28. Existem
planos de contingência e de
segurança nesta área?
O
Od
11. ,
29. Existem
contratos de seguro
devidamente atualizados? a
30. Os
equipamentos estão a funcionar
Q
na sua plena capacidade?
31. A politica de
u

Quadro 4. 10 - Questionário de controlo interno: área de produção (2/2)

2
a
u

9t

258 oC
o
AUDITORIA INTERNA
A AUDITORIA INTERNA POR ÁREAS OPERACIONAIS DA EMPRESA

Simbologia: 260

MP = Matéria-prima e outros materiais para fabricação

AP = Autorização de pagamento

OP = Ordem de produção

= Operação de comparar

GR = Guia de Receção

FTF = Fatura de fornecedor

1\2/ = Arquivo por datas

Arquivo numérico

\A/. = Arquivo alfabético

RM = Requisição de materiais

RMO = Requisição de mão-de-obra

CC = Cálculo do custo de MP e MO para fabricar OP

L = Lista de trabalhadores

PA = Produto acabado

OPT = Ordem de Produção terminada

NEC = Nota de encomenda de cliente

GE = Guia de expedição

FTC = Fatura para cliente


Notas explicativas ao fluxograma da área de compras

0 A RECEÇÃO recebe MP do fornecedor que depois de verificada e


analisada é enviada ao ARMAZÉM. É emitida uma GR com 3 vias:

A 1' via da GR é enviada ao CONTROLO DE STOCKS, efetuando o


movimento nos stocks;
 A 2a via da GR é enviada ao ARMAZÉM a acompanhar a
MP,

 A 3' via é enviada ao responsável pelas CONTAS A

PAGAR.

C) O ARMAZÉM compara a MP com a 2' via da GR.

CONTAS A PAGAR compara a 3° via da GR com a FTF e prepara a AP a


L3) enviar à TESOURARIA para pagamento.

O O CONTROLO DE PRODUÇÃO emite uma OP com2 vias

 A 1' via da OP é enviada à FÁBRICA .,

 A 2' via da OP é arquivada por data. Com base na OP

emite uma RM com 2 vias:

A 1" via da RM envia à CONTABILIDADE DE GESTÃO;

,/ A 2' via da RM envia ao ARMAZÉM.

Com base na OP emite uma RMO com 3 vias:

Ala viada RMO envia à CONTABILIDADE DE GESTÃO;

,/ A 2a via da RMO envia à GESTÃO DE PESSOAL;

A 3a via da RMO envia à FÁBRICA.

O O ARMAZÉM envia a MP à Fábrica e a 2' via da RM ao CONTROLO DE


STOCKS. O CONTROLO DE STOCKS dá saída da MP a partir da

2a via da RM na O ficha de stocks.

A CONTABILIDADE DE GESTÃO através da I a via da RM e da via da


O
RMO regista o CC.
A GESTÃO DE PESSOAL regista as horas de mão-de-obra utilizadas, por

.?_) categoria profissional, para fabricar OP, com vista à elaboração da


folha de salários.

261
AUDITORIA INTERNA
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O Uma vez fabricado PA


a fábrica envia-o ao
ARMAZÉM e enfite u c o m
3 v i a s :
o p l .
A 1 a via da OPT CONTABILIDADE DE

PROGRAMA DE AUDITORIA DA ÁREA DE


Secçã
sEGÇÃ Ref.

pedidos Data da Pag n.


AREAREALIZADA POR____________________________
auditoria do Total de_____-___
paginas
:RoccornpApMrcAvaDrEgTultAeBséAL,HOiram dearmazern SIM NÃO

• devidamente autoriz ados para a fabricação


2 • C o mprovar os critérios seguidos pelo
responsavel d o a rm az é m p ar a o s n ív ei s de
s to ck s
3 • preparar uma contagem fisica, solicitando, para
o ef ei to , as n o r m a s e s t ab el ec id as p el a
D ir eç ão
4 Uma vez aplicadas as normas referidas em 3 ,
5 • Comparar a a :fc c à r i c t i: g d e z r f r i s:z s aL , o s re gi st os ,

6. Verificar se existem
em armazém stocks obsoletos.
7. Comprovar se, em
relação ao ponto anterior. o
responsável do armazém segue as
normas da
de custos da empresa.
10. Verificar se os preços representam, de forma
razoável, os custos reais.
11. Comprovar que em relação à determinação dos
custos dos produtos se teve em conta todos os
elementos que o constituem.
12. Avaliar a razoabilidade do sistema utilizado pela
empresa para imputar ao custo do produto a
mão-de-obra utilizada ao longo do processo
produtivo.
13. Solicitar o programa de ordens de produção mais
recentes e determinar
a. A razoabilidade
d o m e s m o , t e n d o e m conta os
pedidos de matérias- primas e dem ais
materiais ao arm azéns , os nív eis de
existénclas e os pedido s de com pras
que estão pendentes da entrega do
fornecedor. Analisar se há coordenação
nas datas.
b. Que se efetuam as
requisições de horas de mão-de-obra de
pessoal e que estas estão disponíveis
para as datas da ordem de produção.
c. Que se tem em
conta as necessidades de equipamento e
que estas estão em condições na data
de produção.
d. Que se respeita o
calendário do programa de produção.
14 . Selecionar uma amos tra das ordens de
pro dução e levar a cabo:
a. Verificação
aritmética da imputação dos custos
das matérias-primas e demais materiais,

envia à GESTÃO.

263
O ARMAZÉM prepara o PA,

anexa 2 vias de GE e envia


O A
à EXPEDIÇÃO.

CONTABILIDADE DE

GESTÃO regista,

através da

calcula os desvios de
produção e contabiliza os
PA
A 3a via da OPT
arquiva com a 2a via
da OP.

A 2a via da OPT envia ao


CONTROLO DE STOCKS;
via da OPT,

C) VENDAS, com base na NEC

que tem em carteira, emite uma

GE em 3 vias:
A 1 a e 2a vias da GE
envia ao ARMAZÉM;

A 3a via arquiva
conjuntamente com a
NEC.

2
Quadro 4.11 - Programa de trabalho:
provas de Auditoria para a área de
produção.
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5 - ÁREA DE VENDAS 5. 2 - programa de auditoria interna


Aárea de vendas engloa um conjunto de operações que visam transfor
Pode-se resumir o conteúdo básico desta área nos seguintes po n to s: er n dinheiro os produto s ou as prestações de serviços da empresa.
b mar

atividades relacionadas com a receção e aprovação das encomendas Na área de vendas, o auditor interno leva a cabo uma Auditoria que engloba
dos clientes; mend,s
a vertente financeira e operacional:
 c o nc e s s ã o de c r é di to ao c l i e nt e ; ,/ Financeira

 e x pe d i ç ã o do pr o du to o u m e r c ad o r i a ao c l i e nt e ; Confirmarc

 prestação de serviços; se as contas refletem, apropriada e razoavelmente, nas


demonstrações financeiras as vendas, bem como o reconhecimento
 emissão da fatura; dos direitos a receber. Para isso, há que determinar se:

 cobrança da fatura; os saldos evidenciados nas demonstrações financeiras representam os


bens, as mercadorias, os materiais expedidos ou em poder de
 r e gi s to s c o ntabi l í s tic o s i ne re nte s . terceiros;

os direitos a receber resultantes das vendas estão devidamente


As encomendas dos clientes efetuam-se diretamente no caso de se tratar de
venda ao público, pelo correio ou, indiretamente no caso a empresa possuir mensurados e classificados nas demonstrações financeiras e
uma rede de vendedores ou agentes. valorizados corretamente;

Na prática, há situações em que o contrato de compra e venda não tem as fo i ti do e m c o ns i de r aç ão e ex i s te pro v a r az o áv e l que as
demonstrações financeiras não estão sub nem sobrevalorizadas;
quatro fases bem definidas concretizando-se de uma só vez (encomenda -
entrega - liquidação - pagamento). existe algum tipo de limitações decorrente e arantias prestadas
relativas às vendas de bens e serviçosd eg se se encontram
5.1 - Descrição do sistema de controlo interno devidamente divulgadas;

as contas de clientes foram devidamente ajustadas.


O auditor interno para levar a cabo uma auditoria nesta área necessita
conhecer todos os riscos, a fim de se concentrar nos riscos chave, bem como
o sistema de controlo interno.  Operacional
Avaliar a eficiência na aplicação dos procedimentos e normas
No decorrer dos trabalhos de auditoria deve identificar os objetivos específicos
concebidas para efetuar as atividades próprias da gestão da área de
de controlo interno desta área. Estes servem de base ao auditor para analisar
vendas pelo pessoal responsável. Avaliar a eficiência e eficácia da área
a razoabilidade das políticas, procedimentos e técnicas de controlo interno
que se utilizam na área da produção para a consecução dos seus objetivos, de vendas, relativas ao seguinte:
minimizando os riscos.
sistema utilizado pela empresa para aprovação do crédito a conceder a
clientes, avaliando os riscos;
O auditor interno deve identificar e avaliar o risco por cada objetivo de
controlo não alcançado pelas técnicas existentes.
das pol íticas e normas de cobr ança;
Objetivos e técnicas de controlo: risco inerente das políticas e normas de descontos e abatimentos a conceder; -

Consideram- se como objetivos mínimos de controlo, que devem abarcar de capacidade da empresa para satisfazer os seus clientes;
forma razoavelmente adequada o controlo interno, os mencionados no
Quadro 4.12. Cada empresa estabelece os seus objetivos específicos, em
função das suas necessidades e especificidades.

265
264
62

AUDITORIA INTERNA

A AUDITORIA INTERNA POR AR


EASOPERACIONAIS DAEMPRESA

Consideram - se como po ntos fracos


seguintes: d o c o n tr o l o d a á re a de v e nd as o s

 cen t ralização d as f u n ç õ e s de ,
em i s s ã o d a ordem e r e g i s t o
c o n t a b i l í s t i c o : d e v e n d a ,
f a t u r a ç ã o

 emissão da fatura com base na guia


de expedição, sem conferência com a nota encomenda
enviada pelo cliente;

 inexistência de documentos pré -


numerados,


contabilisticos
falta de conciliação entre os
e as contas correntes de clientes;
saldos

 falta de coordenação entre as vendas

e cobranças;

 inexistência de uma tabela de

5.2.2 - Alcance do

Se as técnicas de controlo utilizadas permitem alcançar os objetivos de


controlo, o auditor interno poderá confiar no sistema de controlo interno,
procedendo de imediato à conceção das provas de conformidade, para
garantir que a informação recolhida nos questionários e fluxogramas
de controlo interno possui correspondência com a realidade da empresa.
Não existe uma estrutura definida sobre que provas de conformidade
devem ser aplicadas a cada operação, dependendo basicamente das

O auditor interno, para se assegurar de que realmente as técnicas de


controlo interno se verificam, tal como se informou, utiliza os meios que
lhe pareçam mais adequados e oportunos. No Quadro 4.14

5.3 - Quadros e fluxograma da área de vendas


Apresenta-se, nas páginas seguintes, um conjun to deelementos que
podem

2
2
antiguidade dos saldos a cobrar e respetivos riscos;

conceção das normas que regulam as encomendas dos


procedimentos que a empresa utiliza para as entradas da devolução
de clientes;
procedimentos relativos às reclamações de clie

avaliação das causas;


ntes, incluindo ,
tratamento das devoluções relativas à não qualidade. 5.2.1 -
Informação sobre o sistema
In
dependentemente do tipo de auditoria a realizar pelo auditor interno, em
interno.
primeiro lugar, é necessário conhecer como funciona o sistema de controlo Com
o objetivo de conhecer e avaliar o f uncionamento do sistema de controlo interno, o
auditor interno recorre, para além das conversações diretas corri os responsáveis de
cada função ou atividade, a questionários de controlo interno, acompanhados,
sempre que necessário, com anotações e descrição gráfica da informação
recolhida num ou em vários fluxogramas.
O Quadro 4.13 é um questionário de controlo interno que ajuda o auditor a
conhecer o f uncionamento da área de vendas da empresa de forma a permitir
mesma.
e x t ra ir r az oá v e i s c on cl u s õe s ac er ca d o s p r oc ed im en t o s d o c on t r ol o d a
A Figura 4.6 é um fluxograma que resume, descrevendo graficamente como
flui a informação na área de vendas, identificando os documentos básicos, as
áreas de onde são oriundos e quem são os responsáveis pela transação, tendo
em consideração o seguinte:
 ✓ a entrada na empresa de uma encomenda de um

cliente;

a pr ov ad o o p edido e con cedido o respetivo créd it o dá-se i ní c i o à

 transação correspondente à ordem de venda;


a vend a não est á comp leta se n ão for cob rada, p elo que, no
fluxograma, a operação de faturação e registo na conta corrente da
valor na tesouraria;
quantia a cobrar são evidenciados. Também evidencia a entrada do
AUDITORIA INTERNA I•,
A AUDI] ()RIA grin pop Apl A•, fJ PI Irbr trrrIAI ,,rc

PROGRAMA DE AUDITORIA DA ÁREA DE PROGRAMA DE AUDITORIA DA AREA DE

Secção no
P
S E C Ç Ã O _ _ _________ SECÇÃO
Data da auditoria
RE ALIZ AD A Pág. o.. REALIZADA
/______
do Total de PO R A R E I " '
POR;

A OB JE T I V O S DE C O N T R O L O I N T E R N O DA Á R E A DE V E N D A S

Al. Obje tivo de a uto riz aç ão . A v en da d e p ro dut os, prestação de ser vi ço s, ti po de cl ientes.
O l i m i t e d e c o n c e s s ã o d e C r é d i t o e o u t r a s a t i v i d a d e s r e l a c i o n a d a s c o m e s t a á r e c : d ; ; ; " , , , e , de
autorizados aco r do co m o s cr i t ér i o s fi xado s pel a D i r eção .
Riscos de não se alcançar o objetivo: nat.■ /11 ;•,
a. Podem aceit ar - s e en comen das a pr eços , e, ou em con dições n ão apr ovadas pela Dir eção.
_/ /
Ia Po dem aceit ar -s e en co mend as de pess oas li gadas a empr eg ado s a p re ç os, e, ou c ond iç ões n ão
aut oriz ad as , s em o d evid o c onheci ment o d a D ireção;
c . P o d e m e f e t u a r - s e v e n d a s a c l i e n t e s n ã o a ut o r iz a d a s , p o d e n d o o c a s i o n a r c o b r a n ç a s _ D. Objetivo d e s al v a g u a r d a d e a ti v a s . O a c e s s o a o s d o c u rn e r r r o, • e • ,, a , v e n d a s . e x p e d i ç ã o e
d i f í c e i s . A.I.2. Procedimentos para minimizar o risco: r e c e b i m e n t o s e a s l o c a i s o n d e s ã o p r o c e - - . . . . • • ' ' ' ' s e est i ver em de aco r do co m o s cr i t er i o s da
a. Inf or mação detalh ad a e d oc umen tada d os cr itéri os a s eg uir na aceit aç ão da D ir eção
e n c o m e n d a de u m cliente. D•1. R
a!SCOOsS rdeegi"sãtocis58e alinCinforrn"arcoõeesbireedvfer'entes a .,end. e contas ,, r...• d e s t r u i d a s o u m a l i n t e r p r e t a d a s .
b. Ela bo ra çã o de l ista s de cl ient es au tor iza do s, devi d a men te a tua li za da s;
or igin an do u rn a int or m. çaid ná, , r. ,. ., , ' '''
c. Inf or ma çã o de ta lh ad a ac er ca d os p ro ce di me nt os a se gu ir ten de nt es a m od if ic ar b. Us o indevido ou fr audul ent a dos regi st os ou documen to s. oure aco v - ma,,,.- - .
as l ista s de cl ie nt es autonzados.
d. Defi ni ção d as c ond iç ões d e ven da: l oc al , data entr eg a, c ond iç ões d e
empresa, e, ou 3 clientes 1,..... "" ::::.:
pagamen to , tr ansp ort e, etc .,
0 2 " P rro°c ec de i m entos
e. Defi ni ção d e cr it ér ios g er ai s para a f ormaç ão d e pr eç o e C ond iç ões d e a . S e gdr Segregação aeçnãto°sdaspa ' rares minimizarponsa bdidaoderisco
con tas c orr ent es e co br an ça s i ' ' : a d as l f unc õe s ex ta ed ic ã o d e m ei - ca dm ia f' ,., - , , ,
vend a;
f. Tabela de preços devid amente autorizada_ b . R e l a ç õ e s a t u a l i z a d a d o p e s s o a l
R . O b j et i v o d e c o n t a b il i z a ç ã o . T o d a a in f o r m a ç ã o in e r e n t e à s v e n d a s e o s r es p e t i v o s v a l o r e s a c o b r a r d e v e m
cl ass if ic ar -s e e p er io di zar- se c orretament e, de ac or do co m o p lano d e c ont as apr ovad o pela a u t o r i z a d o
D i r e ç ã o . BI. Riscos de não se alcançar o objetivo: c . In f o r m a ç ã o a o c l i e nt e p a r a p r o c e d e r a o p a g a m e n t o c o m c h e q u e n or n in a t r, o a ho r a
a. As d e m o n s t r a ç õ e s f i n a n c e i r a s p o d e m e s t a r in c o rr e t a s o u in c o m p l e t a s ; c a • r - c r - , . .. .
b. Po de efetu ar -s e uma cl ass if ic aç ão in co rreta das trans aç ões ou c ont abil iz ar - d . Ve ri fi ca çã o po r pe ss oa a lh ei a . funç õe s d e c ob ra nç a e r eg ist os nas c ont as co rre me s
s e e m p e r i o d o s d i s t i n t o s do da venda; o• •• -- , - -w -. ce c o b r a n ç a r e t i d a e n ã o e n t r a d a .
c. Podem efetuar-se vendas a clientes insolventes. E. Objetivo d e p r o c e s s a m e n to d a s t ra n s a ç õ e s S O s e d e v e m a c e i t a r en c o m e n d . d e C k e r t , e 5 • 3 . 2 , • • • - - s e r v i ç o s
112 Procedimentos para minimizar o risco: q u e t e n h a m s i d o ap r o va d a s d e ac o r d o c o m o s c n t en o s d a D i r e ç ã o . A s s al d a s d o s ar ma m, : empresa ou os
a. De fi ni çã o c la ra e po r es crit o do pl an o de co nta s a util iz ar; s er v i ç o s e f e t u a d o s . d e v e m s e r d o c u m e n t a d o s . r e g is t a d o s e c on t a b i l i z a d o s c o m e m o c t ã o •- • - - . p e r i o d o
b. P r o c e d i m e n t o s e s c r i t os p a r a p e d i r e a p r o v a r a s a l t e r a ç õ e s n o p l a n o d e c o r r e s p o n d e n t e e n a s r e s p e t i v a s c o m a s a c o b r a r . E.1. Riscos de não
c on t a s , se alcançar o objetivo:
c. Uti liz aç ão d e i mp ress os de regi st o d iári os p ré-nu merado s e anális es d a
a. Pode registar-se vendas de mercadorias não expedidas. isto é, sobreavaliar as vendab. Podem enviar-se mercadoria, hens e serviços fora do prazo estipulado, originando
mo vi ment aç ão da s c onta s.
d. V e r i f i c a ç ã o d o c ó d i g o d e c l i e n t e an t e s d e r e g i st a r u m a t r an s a ç ã o na c o n t a ; dificuldades ae c . Podemrab ran çean;
e. Análise da antiguidade de saldos dos clientes;
f. P r o c e d i m e n t o s e s c r i t os p a r a a c on t a b i l i z a ç ã o d a s v e n d a s e v a l o r e s a c o b r a r. e n v i a r - s e m e r c a d o r i a s a c l i e n t e s q u e t e n h a m u l t r a p . s a d o o s e u l i m i t e d e c r e d i t o . P o d e n d o d.
C O b j et i v o s d e v e r i f i c a ç ã o e a v a l ia ç ã o . P e r i o d i c a m e n t e d e v e m v e r i f i c a r - s e e a v a l i a r - s e os s a l d o s Podem expedisse mercadorias e bens e prestarermse servicos não faturados, não lendoexpedisseoriginar incobráveis: sido
r e g i st a d a s em c onta s a co br ar , b em cont o as c onta s de co ntra pa rt id a.
Cl. Riscos de não se alcançar o objetivo: regi stado s adequ ad amen te , o que po de or ig in ar
a. Os r e g i s t os r e l a t i v o s a c o n t a s a c o b r a r p o d e m e s t a r in c o m p l e t o s ou I n e x a t o s ; d. 1 . Sub avah aç ão do va lo r da vend as e p resta çõ es de serviç os :
d. 2. Regi st os inc orreto s no c ontr ol o de sto cks ou sa ld os de sto cks di ferent es das ex is tê nc ia s re ai s.
b. Po de m m an te r-s e co mo at iv o c onta s inc ob rá ve is ou ine xi st en te s;
c. P o d e v e r i f i c a r - s e q u e o r e g i s t o d e u rn a f a t ur a a u m c l i e n t e s e r e g i st a na ed.. 3P.oSu
d eb
ma veaml iiat içoãsoe df aa st udr iavsi di .n cao rcroebtraa. r .o r i g i n a n d o v e n d a o u p r e s t a ç ã o d e s e r v i ç o s e c o b r a n ç a s d e s a l O r
c on t a d e o ut r o, e , o u, M i e a i m p o r t ân c i a c on t a b i l i z a d a n ã o c o i n c i d e c o m o v a l o r d a f a tu r a : f. Podem efetuar-se envios ao destinatário errado, originando contas de difIcil cobrança.
d. P o d e d e i x a r d e s e r e c l a m a r v e n d a s qu e p o r e rr o n ã o t en h a m si d o r e g i s t a d a s : incorreto.
e. Pode obter-se unta informação financeira e operacional erradas que desvirtue a g. Po dem enviar- se rn erc ad on a em quanti dades, e, ou q uali dade err ad as , ori gi nand o
situação real da e mp re sa e , ou, di fi cu lt e urna a de qu ad a ge st ão.
C.2. Procedimentos para z a r o is c o : d e v o l u ç õ e s e até a perda do cliente.
a_ Ve ri fi mç õe s ou an ál i m s es de fo rm a r eg ul ar e P er ió di ca , ta is co mo : E2. Procedimentos para minimizar o risco:
a. Pr oc ed im en to s e scr it os pa ra ini ci ar. an al is ar e ap ro va r um p ed id o.
a. l. Análi ses e inves ti gação d e s al do s anti go s ou an ormai s nas c ont a de cl ient es :
a.2 Verificação de correspondência corn clientes; b. In s peções per iódicas aos docu men t os a fim de ver ificar s e est ão dev i dame nt e
a. 3 De co mp os iç ão d e cont as a c ob ra r re la ti va s a tr ans aç õe s ant ig as ; a .a .
Inv es ti ga çã o d as r ec la ma çõ e s re ce bi da s do s c li en te s; preenchidos e
b . C on f i r m a ç ã o d i r e t a a c l i e nt e s d o s s a l d o s e m c on t a s a c o b r a r e J us t i f i c a ç ã o d a s d i v e r g ê n c i a s ;
c. Veri fi cação peri ód ic a d o cumpr imen to das normas est ab el ed das, tend o em c. Aprovação pela Direção de vendas em condições especiais.
autorizados;
d. Utilização de documentos padrão ep,e•numerados.
Quadro 4. 12 - De scriç ão dos obje tivos, té cnica s e risc os da área de ve nda s de encomendas;

(1 /2)

268 269
e. Relação de assinaturas autorizadas para a aprovação
f. Análise da causa da não validação de encomendas:
g. Verificação da existência das quantidades a fornecer.
h. E mis sã o de do cu me nt os cr ono lo gi ca me nt e de a co rd o co m os e nv io s.
I. P ro cedi ment os pa inf ormar os cl ientes d. enc omen das n ão satis feit as :
J. Procedimentos a efetuarra paia expedições não fato radas:
I. An ál is e d a c aus ad o atraso n a ex pedi ç ão da en co rne..
mn.-Siengvreesgtiagçaãço'cl:sZual:tse 's'fcuin'çmlaae's"re:etçaoddaass reclamações, clientes;
I. da s m e s m a s e f a t u r a ç ã o .
Q uadr o 4.1 2 - De scriç ão dos obje tivos, té cnica s e risc os da área de ve nda s (2 /2 )
AUD I TORI A I NTERNA A AUD ITORI A INTERNA POR ÁREAS OP ERACIONAI S DA EMPRESA

PROGRAMA DE AUDITORIA DA ÁREA DE VENDAS

PROGRAMA DE AUDITORIA DA ÁREA DE


Data da audi tori a I Pag n °

SECÇAD / / do Total de paginas


Data da auditoria Pág. n.
do Total de Págin S NÀo BSERVAÇ

ÁREA_ QUESTIONÁRIO DE CONTROLO INTERNO


SIM O B SE R V A CO E s
QUESTIONÁRIO DE CONTROLO
I B. São indicados os adiantamentos obtidos a fim de
evi tar du pl icação ?
 4
c
1 5 19. As contas a cobrar são objeto de analises
periódicas ?
devidamentedetalhadas dPertc'alcheaddi
20. Estão defin idos os pro cedi men to s de co br an ça ?
procedimentos '1°,0s rdeescescrito?
estão 21. Existe uma politica definida para ajustamentos
2 Encontra-se fu n ção de ven das devid am en t e d e c o b r a n ç a d u vi d o s a ,
a

segregada da ...? 2 2 . É e f e t u?a d a a c o n f i r m a ç ã o d i r e t a d e s a l d o s a


clientes
a. Contabilidade; 23. Existe segregação de funções entre
b .
a. Analisa as c on t a s a
T e s o u r a r i a . m a t e r o d u t o s do
c o b r a r e qu e m e f e t u a os
I "Ecxepçeãdc)i ednes mercador b. Autoriza o credito ao
cliente e quem analisa registos ,
rneerrccaadd% irai asse
as contas a cobrar.
acabados;
24. P reparam- se inf or maçõ es so br e recl am em aç ões
e. Armaz en am
recebidas quanto a mercadorias
ent o dos materiais, bens e
mau e st ado , e m f alt a o u de baix a
mercadorias;
qu alid ade ,
f. Cobrança das
faturas;
g. Concessão
de crédito.
3. A transação
da venda é efetuada com
b a s e n a encomenda do cliente?
4. As g u i a s d e
e x p e d i ç ã o s ã o .. .?
a_ Pr é- num er ad as e em d oc um en to p ad rã o;
b. E mit idas sempre qu e sai mercador ia do
armazém;
c . C o n tr o l a d a s p e l o r e s p o ns á v e l d a f a t ur a ç ã o .
5. As fa tur as sã o pr é- num er ad as e c ontr ol ad as ?
6. Urna ve z pr ep ar ad a s as fa tur as sã o
v er if ic ad a s. ..?
a. As
q u an t i d a d e s ;
b. Os preços;
c As op er aç õe s ar itm ét ic as ;
d. As contagens;
e. Outras condições de venda.
7. Mantém-se urna conta corrente individualizada
por cliente?
8. Con fr on t am- s e per iodicam en t e os pr eços das
f a tu r a s c o m o s p r e ç o s d a s t a b e l a s d e v e n d a s ?
9. E st a s c o n f r on t a ç õ e s s ã o e f e t u a d a s p o r p e s s o a s
distintas da área de vendas?
10 . E xi ste m t ab el as d e p re ço s aut oriz ad as ?
11. São objeto de revisões periódicas?
12 . E xi ste m no rm as e sc rit as a ce rc a d os d es co nto s
a aplicar aos clientes?
1 3 . E st á d e f i n i d o q u e m é o r e s p o ns á v e l p e l a s u a
autorização?
14. Está definido pela Direção quem é que aprova a
trans fe rê nc ia d a c onta c orre nt e p ar a cr éd it os Quadro 4. 13 - Questionário de controlo interno: área de vendas
incobráveis?

Quadro 4. 13 - Questionário de controlo interno: área de vendas (1/2)


(2/2)

270 2
AUDITORIA INTERNA
A AUDITORIA INTERNA POR ÁREAS OPERACIONAIS DA E►APPESA

logia:
Simbo

= Remessa de recibos a cobrar

TESOURA
RMC
= Guia de expedição =
GE
Nota de venda
NV
= Banco

= Operação de comparar =

>
o
M Mercadoria
o FTC
= Fatura para clientes = Contas

correntes = Arquivo alfabético =

Arquivo numérico = Nota de

encomenda de cliente.

a Notas explicativas ao fluxograma da área de vendas

O
a
VENDAS recebe uma NEC de CLIENTES a partir da qual emite uma NV c o m 6
vias:

 A 2' via da NEC é enviada ao CONTROLO DE CRÉDITO para aprovação.


Esta cópia é devolvida às VENDAS depois de devidamente autorizada, onde é
óW arquivada com a NV,

 A 1' via da NV é enviada ao cliente como justificativo da aceitação da


transação;
 A 3' via da NV é enviada à FATURAÇÃO;

 A 4' via é enviada ao ARMAZÉM;

 A 5' via é enviada a EXPEDIÇÃO;

 A 6' via é enviada à CONTABILIDADE.

273
AUDITORIA INTERNA

(;) O ARMAZÉM com a 4' via é preparada uma RMC


com 2 vias e enviadas à
da NV consulta e verifica se
TESOURARIA.
existe em st

) A CONTABILIDADE
o produto pretendido. comparaa a 6a via da NV
com a 3 via da FTC,
Se não há inicia o ciclo regista em C/C, no
DIÁRIO e arquiva.
de transaç4outek
produção, através de
uma requisição. (" 6 ) A TESOURARIA envia a
RMC ao B para cobrança,
C) EXPEDIÇÃO com a 5' via da NV enviando a I a via para o
B e a 2' para a
soiltiicditaauamoaAGRME CONTABILIDADE.

AcoZmÉM3a
vPiarsesParaÇàodo
envio do produto ao
cliente. É em

A Ia vi a da GE
ac o mpanha M;

A 2a via da GE é

arquivada

conjuntamente com a 5a

via da NV.

A 3 a via é enviada à
FATURAÇÃO;
GE. A partir dai 2
( ; ' )
FATURAÇÃO Ruma FTC mr 3
vias: via da NV coma 3' via
da

A 1' via da FTC é


enviada ao cliente;

A 2a via da FTC é

arquivada juntamente

com a 3' via da NV;

A 3a via da FTC é enviada


à CONTABILIDADE (Contas
a Cobrar). Antes de
arquivar a 2a via da FTC
A AUDITORIA INTERNA

POR ÁREAS

OPERACIONAIS DA

EMPRESA

74 PROGRAMA DE AUDITORIA DA ÁREA DE VENDAS


Quadro 4.14 - Programa de trabalho:
provas de Auditoria para a área de Secção

vendas (1/2). Data da auditoria Pag no


/ / do Total de _______ paginas
SIM NÃO
~GRAMA DE TRABALHO OBSERVAC(k5

1. Selecio nar um a am o s tra relativ a a o rdens de


expedição , que seja representativa do total de
v endas d a em pres a.
2 . Co m ba s e na s a m o s tr as a nt er io re s re al iz ar o
s eguinte
a. C o m p ro v a r qu e as
e nc o m en da s co rr es po nd em a clientes
co ns tantes da lis ta auto riz ada
b. Compro var que
a n t e s d a e x p e d i ç ã o d a me rc ad or ia
f o i v er if ic ad a a co nc es s ã o de crédito .
c. C ompro va r que se
e m i t i r a m a s g u i a s d e expedição com o
número de cópias estabelecido e foram
env iadas aos destinatários .
d. Compro var que a
expedição da m ercado ria co rres po nde
ao pedido efetuado pelo cliente.
e. Comprovar que a fatura
foi emitida com base na guia de expedição
e corresponde á mercadoria realm ente
entregue e aceite pelo cliente.
f. Comprovar que as
f a t u r a s e m i t i d a s e s t ã o co rretas no s
cálculo s aritm ético s , de aco rdo c o m a
t ab el a d e p re ço s e q ue o s da do s d o
c li en te es tã o d e ac o r do co m o f ic he ir o
d e clientes,
g. Co m pro v ar que os
regis to s co ntabilis ti co s efetuados nas
contas correntes dos clientes
correspondem às guias de expedição e
faturas co rres po ndentes .
h. Compro var a
c oinc id ência entre os dados
co ns tantes nas o rdens de v enda,
fat ura e regis to s co ntabilis tico s .
i. Compro var que as
relações de recebim ento s
correspondem ao s registos
c o n t a b i l i s t i c o s efetuados nas co ntas
correntes.
j. Compro var que a
mercadoria devo lv ida p elo cliente, deu
entrada em armazém, foi emitida a
correspondente guia de entrada, a
nota de crédito e o respetivo registo na
conta do cliente.
3 . Rever e analisar os procedim ento s es tabelecido s
Para avaliar a solvência dos clientes a incluir na
relação auto rizada.
4. Analisar os procedimentos efetuados relativamente
à politica de descontos da empresa. verificando
os cálculo s, emiss ão da nota d e c réd it o e

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