Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
AUDITORIA INTERNA
o. Objetivo de salvaguarda de ativos, O acesso aos armazéns, assim como, o departamento de produção o OsreesreoPs'aPnceansbssào'videaalpenas ás pessoas
ãod, dado as pessoas autorizada, segundo os critérios da Direção.
uç
Riscos de não se alcançar os objetivos:
a. Os stocks em armazém podem deteriorar-se ou perder-se; autorizadas?
b. 0 desconhecimento ou confusão das responsabilidades atribuirias.
2. Conservam os stocks no armazém,
D2. Procedimentos para minimizar o risco:
a. Comunicação adequada das responsabilidades de salvaguarda através limitando-
de manuais de procedirneuu
, 05 stocks encontrantseno armazém
e a t r i b u i ç ã o d e f u n ç õ e s ,
protegidos
b. Acesso restrito aos armazéns da empresa;
c. Relação atualizada de assinaturas do pessoal autorizado; 4O redsepdoentseárvie'lrad'oarmazém efetua,
d. Adequada atribuição de funções entre as pessoas responsáveis da
custódia e do registo. exterior da empresa, acompanhadas da gula
E. Objetivo de processamento das transações. Só devem ser aceites as ordens de dberece ção. Para
procedente.
produção que estejam d caso de produtos acabados,
acordo com os cnténos da Direção. Estas transações devem processar-se e informar-
s da fábrica, acompanhados
se oportunamente e tu,
exatidão. da gula correspondente à ordem de
E.1. Riscos de não se alcançar o objetivo: produção informações periódicas acerca
a. Podem utilizar-se existências de materiais no processo produtivo e não dos stocks ::1 03aad.a.res
serem registadas. Isto, poder
originar uma informação incorreta sobre o volume de stocks por tipo de inventário: matérias responsável do armazém que emita
primas, produtos em curso, etc.; não utilizáveis. com
b. Os preços de venda dos produtos acabados podem ser estabelecidos pouco movimento ou deteriorados?
com base em informação erraçL 7 A autorização para retirar stocks danificados.
do custo dos mesmos; obsoletos e não utilizáveis é dada por
c. Pode existir produção acabada ainda não registada como tal e disponível pessoa diferente do responsável do
para venda; armazém?
d. Pode onginar registos no inventário que não correspondam a direitos 8. Existem condições físicas no armazém para facilitar a contagem física?
reais. 9. Existem instruções escritas para efetuar ajustamentos por
E2. Procedimentos para minimizar o risco: obsolescência,
a. Procedimentos detalhados e por escrito referentes ao pedido e aprovação das ordens de produção, 10. Mantêm-se registos de stocks?
b. Utilização de formulários (pedido de material ao armazém, relações de material por produto, etc.) pré. 11. Estes registos, incluem importancias,
numerados. quantidades e preços? Em caso afirmativo comprovam -se periodicamente com as
c. No caso de ser aplicável, comparação da ordem de fabricação com o pedido do cliente, antes da sua contagens de controlo,
execução; 12.O registo é efetuado por pessoa diferente da
d. Comparação, efetuada pelo responsável do armazém, entre as relações de materiais e as ordens de que tem a seu cargo o armazém?
produção aprovadas, antes de entregar os materiais; 13. Os stocks registam-se no armazém por grupos de produtos?
e. Relação atualizada das assinaturas autorizadas; 14. Verificam-se periodicamente os stocks com pouco movimento,
f. Revisão periódica e atualização do sistema que a empresa utiliza na imputação dos custos para a Incluindo as causas,
15. Existem instruções escritas sobre a imputação de
prepara informação sobre os mesmos?
para
Quadro 4.9 - Descrição dos objetivos, técnicas e riscos da área de produção (2/2) 16. Envia essa informação à pessoa autorizada atuar sobre estes?
17. Efetuam•se contagens fisicas aos stocks em armazém com regularidade?
(9)
Este questionário de controlo pode completar-se com o questionário de controlo interno da
área
2
AUDITORIA INTERNA A AUDITORIA INTERNA POR ÁREAS OPERACIONAIS DA EMPRESA
2
a
u
9t
258 oC
o
AUDITORIA INTERNA
A AUDITORIA INTERNA POR ÁREAS OPERACIONAIS DA EMPRESA
Simbologia: 260
AP = Autorização de pagamento
OP = Ordem de produção
= Operação de comparar
GR = Guia de Receção
Arquivo numérico
RM = Requisição de materiais
L = Lista de trabalhadores
PA = Produto acabado
GE = Guia de expedição
PAGAR.
261
AUDITORIA INTERNA
A AUDITORIA INTERNA POR ÁREAS OPERACIONAIS DA EMPRESA
6. Verificar se existem
em armazém stocks obsoletos.
7. Comprovar se, em
relação ao ponto anterior. o
responsável do armazém segue as
normas da
de custos da empresa.
10. Verificar se os preços representam, de forma
razoável, os custos reais.
11. Comprovar que em relação à determinação dos
custos dos produtos se teve em conta todos os
elementos que o constituem.
12. Avaliar a razoabilidade do sistema utilizado pela
empresa para imputar ao custo do produto a
mão-de-obra utilizada ao longo do processo
produtivo.
13. Solicitar o programa de ordens de produção mais
recentes e determinar
a. A razoabilidade
d o m e s m o , t e n d o e m conta os
pedidos de matérias- primas e dem ais
materiais ao arm azéns , os nív eis de
existénclas e os pedido s de com pras
que estão pendentes da entrega do
fornecedor. Analisar se há coordenação
nas datas.
b. Que se efetuam as
requisições de horas de mão-de-obra de
pessoal e que estas estão disponíveis
para as datas da ordem de produção.
c. Que se tem em
conta as necessidades de equipamento e
que estas estão em condições na data
de produção.
d. Que se respeita o
calendário do programa de produção.
14 . Selecionar uma amos tra das ordens de
pro dução e levar a cabo:
a. Verificação
aritmética da imputação dos custos
das matérias-primas e demais materiais,
envia à GESTÃO.
263
O ARMAZÉM prepara o PA,
CONTABILIDADE DE
GESTÃO regista,
através da
calcula os desvios de
produção e contabiliza os
PA
A 3a via da OPT
arquiva com a 2a via
da OP.
GE em 3 vias:
A 1 a e 2a vias da GE
envia ao ARMAZÉM;
A 3a via arquiva
conjuntamente com a
NEC.
2
Quadro 4.11 - Programa de trabalho:
provas de Auditoria para a área de
produção.
AUDITORIA INTERNA A AUDITORIA INTERNA POR ÁREAS OPERACIONAIS DA EMPRESA
atividades relacionadas com a receção e aprovação das encomendas Na área de vendas, o auditor interno leva a cabo uma Auditoria que engloba
dos clientes; mend,s
a vertente financeira e operacional:
c o nc e s s ã o de c r é di to ao c l i e nt e ; ,/ Financeira
e x pe d i ç ã o do pr o du to o u m e r c ad o r i a ao c l i e nt e ; Confirmarc
Na prática, há situações em que o contrato de compra e venda não tem as fo i ti do e m c o ns i de r aç ão e ex i s te pro v a r az o áv e l que as
demonstrações financeiras não estão sub nem sobrevalorizadas;
quatro fases bem definidas concretizando-se de uma só vez (encomenda -
entrega - liquidação - pagamento). existe algum tipo de limitações decorrente e arantias prestadas
relativas às vendas de bens e serviçosd eg se se encontram
5.1 - Descrição do sistema de controlo interno devidamente divulgadas;
Consideram- se como objetivos mínimos de controlo, que devem abarcar de capacidade da empresa para satisfazer os seus clientes;
forma razoavelmente adequada o controlo interno, os mencionados no
Quadro 4.12. Cada empresa estabelece os seus objetivos específicos, em
função das suas necessidades e especificidades.
265
264
62
AUDITORIA INTERNA
cen t ralização d as f u n ç õ e s de ,
em i s s ã o d a ordem e r e g i s t o
c o n t a b i l í s t i c o : d e v e n d a ,
f a t u r a ç ã o
contabilisticos
falta de conciliação entre os
e as contas correntes de clientes;
saldos
e cobranças;
5.2.2 - Alcance do
2
2
antiguidade dos saldos a cobrar e respetivos riscos;
cliente;
Secção no
P
S E C Ç Ã O _ _ _________ SECÇÃO
Data da auditoria
RE ALIZ AD A Pág. o.. REALIZADA
/______
do Total de PO R A R E I " '
POR;
A OB JE T I V O S DE C O N T R O L O I N T E R N O DA Á R E A DE V E N D A S
Al. Obje tivo de a uto riz aç ão . A v en da d e p ro dut os, prestação de ser vi ço s, ti po de cl ientes.
O l i m i t e d e c o n c e s s ã o d e C r é d i t o e o u t r a s a t i v i d a d e s r e l a c i o n a d a s c o m e s t a á r e c : d ; ; ; " , , , e , de
autorizados aco r do co m o s cr i t ér i o s fi xado s pel a D i r eção .
Riscos de não se alcançar o objetivo: nat.■ /11 ;•,
a. Podem aceit ar - s e en comen das a pr eços , e, ou em con dições n ão apr ovadas pela Dir eção.
_/ /
Ia Po dem aceit ar -s e en co mend as de pess oas li gadas a empr eg ado s a p re ç os, e, ou c ond iç ões n ão
aut oriz ad as , s em o d evid o c onheci ment o d a D ireção;
c . P o d e m e f e t u a r - s e v e n d a s a c l i e n t e s n ã o a ut o r iz a d a s , p o d e n d o o c a s i o n a r c o b r a n ç a s _ D. Objetivo d e s al v a g u a r d a d e a ti v a s . O a c e s s o a o s d o c u rn e r r r o, • e • ,, a , v e n d a s . e x p e d i ç ã o e
d i f í c e i s . A.I.2. Procedimentos para minimizar o risco: r e c e b i m e n t o s e a s l o c a i s o n d e s ã o p r o c e - - . . . . • • ' ' ' ' s e est i ver em de aco r do co m o s cr i t er i o s da
a. Inf or mação detalh ad a e d oc umen tada d os cr itéri os a s eg uir na aceit aç ão da D ir eção
e n c o m e n d a de u m cliente. D•1. R
a!SCOOsS rdeegi"sãtocis58e alinCinforrn"arcoõeesbireedvfer'entes a .,end. e contas ,, r...• d e s t r u i d a s o u m a l i n t e r p r e t a d a s .
b. Ela bo ra çã o de l ista s de cl ient es au tor iza do s, devi d a men te a tua li za da s;
or igin an do u rn a int or m. çaid ná, , r. ,. ., , ' '''
c. Inf or ma çã o de ta lh ad a ac er ca d os p ro ce di me nt os a se gu ir ten de nt es a m od if ic ar b. Us o indevido ou fr audul ent a dos regi st os ou documen to s. oure aco v - ma,,,.- - .
as l ista s de cl ie nt es autonzados.
d. Defi ni ção d as c ond iç ões d e ven da: l oc al , data entr eg a, c ond iç ões d e
empresa, e, ou 3 clientes 1,..... "" ::::.:
pagamen to , tr ansp ort e, etc .,
0 2 " P rro°c ec de i m entos
e. Defi ni ção d e cr it ér ios g er ai s para a f ormaç ão d e pr eç o e C ond iç ões d e a . S e gdr Segregação aeçnãto°sdaspa ' rares minimizarponsa bdidaoderisco
con tas c orr ent es e co br an ça s i ' ' : a d as l f unc õe s ex ta ed ic ã o d e m ei - ca dm ia f' ,., - , , ,
vend a;
f. Tabela de preços devid amente autorizada_ b . R e l a ç õ e s a t u a l i z a d a d o p e s s o a l
R . O b j et i v o d e c o n t a b il i z a ç ã o . T o d a a in f o r m a ç ã o in e r e n t e à s v e n d a s e o s r es p e t i v o s v a l o r e s a c o b r a r d e v e m
cl ass if ic ar -s e e p er io di zar- se c orretament e, de ac or do co m o p lano d e c ont as apr ovad o pela a u t o r i z a d o
D i r e ç ã o . BI. Riscos de não se alcançar o objetivo: c . In f o r m a ç ã o a o c l i e nt e p a r a p r o c e d e r a o p a g a m e n t o c o m c h e q u e n or n in a t r, o a ho r a
a. As d e m o n s t r a ç õ e s f i n a n c e i r a s p o d e m e s t a r in c o rr e t a s o u in c o m p l e t a s ; c a • r - c r - , . .. .
b. Po de efetu ar -s e uma cl ass if ic aç ão in co rreta das trans aç ões ou c ont abil iz ar - d . Ve ri fi ca çã o po r pe ss oa a lh ei a . funç õe s d e c ob ra nç a e r eg ist os nas c ont as co rre me s
s e e m p e r i o d o s d i s t i n t o s do da venda; o• •• -- , - -w -. ce c o b r a n ç a r e t i d a e n ã o e n t r a d a .
c. Podem efetuar-se vendas a clientes insolventes. E. Objetivo d e p r o c e s s a m e n to d a s t ra n s a ç õ e s S O s e d e v e m a c e i t a r en c o m e n d . d e C k e r t , e 5 • 3 . 2 , • • • - - s e r v i ç o s
112 Procedimentos para minimizar o risco: q u e t e n h a m s i d o ap r o va d a s d e ac o r d o c o m o s c n t en o s d a D i r e ç ã o . A s s al d a s d o s ar ma m, : empresa ou os
a. De fi ni çã o c la ra e po r es crit o do pl an o de co nta s a util iz ar; s er v i ç o s e f e t u a d o s . d e v e m s e r d o c u m e n t a d o s . r e g is t a d o s e c on t a b i l i z a d o s c o m e m o c t ã o •- • - - . p e r i o d o
b. P r o c e d i m e n t o s e s c r i t os p a r a p e d i r e a p r o v a r a s a l t e r a ç õ e s n o p l a n o d e c o r r e s p o n d e n t e e n a s r e s p e t i v a s c o m a s a c o b r a r . E.1. Riscos de não
c on t a s , se alcançar o objetivo:
c. Uti liz aç ão d e i mp ress os de regi st o d iári os p ré-nu merado s e anális es d a
a. Pode registar-se vendas de mercadorias não expedidas. isto é, sobreavaliar as vendab. Podem enviar-se mercadoria, hens e serviços fora do prazo estipulado, originando
mo vi ment aç ão da s c onta s.
d. V e r i f i c a ç ã o d o c ó d i g o d e c l i e n t e an t e s d e r e g i st a r u m a t r an s a ç ã o na c o n t a ; dificuldades ae c . Podemrab ran çean;
e. Análise da antiguidade de saldos dos clientes;
f. P r o c e d i m e n t o s e s c r i t os p a r a a c on t a b i l i z a ç ã o d a s v e n d a s e v a l o r e s a c o b r a r. e n v i a r - s e m e r c a d o r i a s a c l i e n t e s q u e t e n h a m u l t r a p . s a d o o s e u l i m i t e d e c r e d i t o . P o d e n d o d.
C O b j et i v o s d e v e r i f i c a ç ã o e a v a l ia ç ã o . P e r i o d i c a m e n t e d e v e m v e r i f i c a r - s e e a v a l i a r - s e os s a l d o s Podem expedisse mercadorias e bens e prestarermse servicos não faturados, não lendoexpedisseoriginar incobráveis: sido
r e g i st a d a s em c onta s a co br ar , b em cont o as c onta s de co ntra pa rt id a.
Cl. Riscos de não se alcançar o objetivo: regi stado s adequ ad amen te , o que po de or ig in ar
a. Os r e g i s t os r e l a t i v o s a c o n t a s a c o b r a r p o d e m e s t a r in c o m p l e t o s ou I n e x a t o s ; d. 1 . Sub avah aç ão do va lo r da vend as e p resta çõ es de serviç os :
d. 2. Regi st os inc orreto s no c ontr ol o de sto cks ou sa ld os de sto cks di ferent es das ex is tê nc ia s re ai s.
b. Po de m m an te r-s e co mo at iv o c onta s inc ob rá ve is ou ine xi st en te s;
c. P o d e v e r i f i c a r - s e q u e o r e g i s t o d e u rn a f a t ur a a u m c l i e n t e s e r e g i st a na ed.. 3P.oSu
d eb
ma veaml iiat içoãsoe df aa st udr iavsi di .n cao rcroebtraa. r .o r i g i n a n d o v e n d a o u p r e s t a ç ã o d e s e r v i ç o s e c o b r a n ç a s d e s a l O r
c on t a d e o ut r o, e , o u, M i e a i m p o r t ân c i a c on t a b i l i z a d a n ã o c o i n c i d e c o m o v a l o r d a f a tu r a : f. Podem efetuar-se envios ao destinatário errado, originando contas de difIcil cobrança.
d. P o d e d e i x a r d e s e r e c l a m a r v e n d a s qu e p o r e rr o n ã o t en h a m si d o r e g i s t a d a s : incorreto.
e. Pode obter-se unta informação financeira e operacional erradas que desvirtue a g. Po dem enviar- se rn erc ad on a em quanti dades, e, ou q uali dade err ad as , ori gi nand o
situação real da e mp re sa e , ou, di fi cu lt e urna a de qu ad a ge st ão.
C.2. Procedimentos para z a r o is c o : d e v o l u ç õ e s e até a perda do cliente.
a_ Ve ri fi mç õe s ou an ál i m s es de fo rm a r eg ul ar e P er ió di ca , ta is co mo : E2. Procedimentos para minimizar o risco:
a. Pr oc ed im en to s e scr it os pa ra ini ci ar. an al is ar e ap ro va r um p ed id o.
a. l. Análi ses e inves ti gação d e s al do s anti go s ou an ormai s nas c ont a de cl ient es :
a.2 Verificação de correspondência corn clientes; b. In s peções per iódicas aos docu men t os a fim de ver ificar s e est ão dev i dame nt e
a. 3 De co mp os iç ão d e cont as a c ob ra r re la ti va s a tr ans aç õe s ant ig as ; a .a .
Inv es ti ga çã o d as r ec la ma çõ e s re ce bi da s do s c li en te s; preenchidos e
b . C on f i r m a ç ã o d i r e t a a c l i e nt e s d o s s a l d o s e m c on t a s a c o b r a r e J us t i f i c a ç ã o d a s d i v e r g ê n c i a s ;
c. Veri fi cação peri ód ic a d o cumpr imen to das normas est ab el ed das, tend o em c. Aprovação pela Direção de vendas em condições especiais.
autorizados;
d. Utilização de documentos padrão ep,e•numerados.
Quadro 4. 12 - De scriç ão dos obje tivos, té cnica s e risc os da área de ve nda s de encomendas;
(1 /2)
268 269
e. Relação de assinaturas autorizadas para a aprovação
f. Análise da causa da não validação de encomendas:
g. Verificação da existência das quantidades a fornecer.
h. E mis sã o de do cu me nt os cr ono lo gi ca me nt e de a co rd o co m os e nv io s.
I. P ro cedi ment os pa inf ormar os cl ientes d. enc omen das n ão satis feit as :
J. Procedimentos a efetuarra paia expedições não fato radas:
I. An ál is e d a c aus ad o atraso n a ex pedi ç ão da en co rne..
mn.-Siengvreesgtiagçaãço'cl:sZual:tse 's'fcuin'çmlaae's"re:etçaoddaass reclamações, clientes;
I. da s m e s m a s e f a t u r a ç ã o .
Q uadr o 4.1 2 - De scriç ão dos obje tivos, té cnica s e risc os da área de ve nda s (2 /2 )
AUD I TORI A I NTERNA A AUD ITORI A INTERNA POR ÁREAS OP ERACIONAI S DA EMPRESA
270 2
AUDITORIA INTERNA
A AUDITORIA INTERNA POR ÁREAS OPERACIONAIS DA E►APPESA
logia:
Simbo
TESOURA
RMC
= Guia de expedição =
GE
Nota de venda
NV
= Banco
= Operação de comparar =
>
o
M Mercadoria
o FTC
= Fatura para clientes = Contas
encomenda de cliente.
O
a
VENDAS recebe uma NEC de CLIENTES a partir da qual emite uma NV c o m 6
vias:
273
AUDITORIA INTERNA
) A CONTABILIDADE
o produto pretendido. comparaa a 6a via da NV
com a 3 via da FTC,
Se não há inicia o ciclo regista em C/C, no
DIÁRIO e arquiva.
de transaç4outek
produção, através de
uma requisição. (" 6 ) A TESOURARIA envia a
RMC ao B para cobrança,
C) EXPEDIÇÃO com a 5' via da NV enviando a I a via para o
B e a 2' para a
soiltiicditaauamoaAGRME CONTABILIDADE.
AcoZmÉM3a
vPiarsesParaÇàodo
envio do produto ao
cliente. É em
A Ia vi a da GE
ac o mpanha M;
A 2a via da GE é
arquivada
conjuntamente com a 5a
via da NV.
A 3 a via é enviada à
FATURAÇÃO;
GE. A partir dai 2
( ; ' )
FATURAÇÃO Ruma FTC mr 3
vias: via da NV coma 3' via
da
A 2a via da FTC é
arquivada juntamente
POR ÁREAS
OPERACIONAIS DA
EMPRESA