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1.1. Objectivos......................................................................................................................... 4
3. Conclusão .............................................................................................................................. 10
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1. INTRODUÇÃO
O presente trabalho referente a cadeira de Matemática na Historia e Etnomatematica tem como
tema Transformações elementares de fracções unitárias.
Sabe-se que todo objeto original que não tenha sido dividido é chamado de inteiro. Portanto, ao
fazer cortes nesse objecto, estamos dividindo-o. Se a divisão resultar em partes iguais, é possível
representar esse objeto por meio de frações. Neste caso, podemos afimar que uma fração é a
representação de uma ou mais partes de algo que foi dividido em partes iguais.
1.1. Objectivos
Segundo Artur (2016, pag. 40), um objectivo é um fim que se pretende atingir ou alcançar,
podendo ser geral ou específico. Desta forma, o presente trabalho tem os seguintes objectivos:
1.1.1. Geral
Definir fracção;
1.2. Metodologias
Para a elaboração deste trabalho usou-se quanto a forma de abordagem a pesquisa qualitativa
explicativa, e quanto aos procedimentos, utilizou-se como fonte de pesquisa, a consulta de obras
bibliográficas.
No que diz respeito a estrutura, o trabalho apresenta a seguinte: Capa; Contra-capa; Índice;
Introdução, Desenvolvimento, Conclusão e Referência bibliográfica.
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2. TRANSFORMAÇÕES ELEMENTARES DE FRACÇÕES UNITÁRIAS
Os egípcios inventaram métodos engenhosos para contornar as dificuldades ao utilizar fracções,
representando-as como soma de fracções unitárias. Utilizavam tábuas para representar fracções
do tipo 2n/2n, excepto 23/23, contendo todos os ímpares de 5 a 101 (DAREN, 2011).
Portanto, antes de prosseguirmos com a abordagem sobre a transformação de fracções em
fracções unitárias, vamos primeiro, saber o que significa fracção, assim como fracção unitária.
De acordo com Silva (2009,pag. 140), existem diversas definições para fracções, que são
utilizadas segundo as necessidades didácticas do público-alvo. Portanto, para este autor, as mais
usadas são:
Uma fracção é a representação de uma ou mais partes de algo que foi dividido em partes
iguais;
Uma fracção representa uma divisão, em que o numerador equivale ao dividendo e o
denominador equivale ao divisor;
Uma fracção é um número racional
Exemplo de fracção
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2.2. Conceito de fracção Unitária
Uma fracção unitária é um número racional escrito como uma fracção, onde o numerador é um e
o denominador é um número inteiro positivo. Uma fracção unitária é, portanto, o recíproco de
um inteiro positivo, 1 / n . Os exemplos são 1/1, 1/2, 1/3, 1/4, 1/5, etc (DAREN, 2011).
Mualacua (2016) ao abordar sobre a decomposição de fracções em fracções unitárias afirma que
há teorias interessantes para explicar os métodos egípcios nas decomposições de uma fracção em
uma soma de fracções unitárias.
Portanto, segundo Mualacua (2016), num papiro encontrado em Akhmim, próximo ao Nilo,
encontra-se o seguinte método de decomposição de fracção em uma fracção unitária:
Onde:
Exemplo:
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Contudo, as fracções são designadas por fracções unitárias, visto que têm o numero um (1)
Passo 1:
Passo 2:
Passo 3:
Passo 4:
NB: Caso no passo 2 não seja possível obter um produto cuja soma seja múltipla de , o
valor de será fracionário e, consequentemente, as frações calculadas no passo 4 não serão
unitárias, tendo que aplicar o método novamente (SILVA, 2009)..
Exemplo 1
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Temos que . assim e
Assim, e
Exemplo 2
Agora vamos ver um caso em que não é possível obter um produto cuja soma seja múltipla
de .
Assim, e
logo, e
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As fracções que obtemos ( e ) não são unitárias. Por isso, vamos aplicar o mesmo método
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3. CONCLUSÃO
Chegado a este ponto do trabalho, conclui-se que uma fracção é uma representação de uma ou
mais partes de algo que foi dividido em partes iguais. Por sua vez, uma fracção pode ser unitária,
quando o numerador for o número um e o denominador for qualquer número diferente de zero.
No que diz respeito ao surgimento das fracções, importa referir que elas surgem no Egipto as
margens do rio Nilo, pela necessidade de se realizar a marcação das terras que se encontravam a
margem do mesmo. Esta marcação consistia em esticar cordas para se observar quantas vezes a
medida dos terrenos, na sua maioria, não era dada exactamente por números inteiros.
fórmula:
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4. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
I. ARTUR, Sérgio D. (2016). Metodologias de Investigação Cientifica II. Manual do
tronco comum. Universidade Católica de Moçambique. Beira.
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