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MBA em Inteligência

Competitiva

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO DE


PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
Resumo Executivo
2019
Área de Conhecimento Gestão e Negócios
Carga Horária 360h
Modalidade Online
Periodicidade da Oferta Mensal
Tempo de Duração 2 semestres
Data de Início da Oferta 01/08/2019
Quantidade de vagas 45
Locais de oferta Polo de apoio às atividades presenciais
listados no portal da instituição

1. APRESENTAÇÃO

Num ambiente de competição aumentada, dados e informações só se tornam inteligência


quando podem ser analisados e comparados com as experiências da própria empresa e de
suas concorrentes. Implantar a Inteligência Competitiva em uma empresa significa abrir as
possibilidades de insights competitivos, utilizados na defesa e no ataque aos competidores,
além de serem importantes fatores na definição das estratégias empresariais.

Para dar conta desta demanda, o MBA em Inteligência Competitiva vai auxiliar os
profissionais a transformar informações em estratégias bem definidas. Além de adquirir o
conteúdo e as ferramentas necessárias para transformar dados em inteligência para a
tomada de decisão, o profissional poderá subsidiar processos estratégicos e de inovação,
alinhando a tecnologia de marketing às metas de negócios.

O curso é focado no desenvolvimento do pensamento crítico e no estímulo à capacidade


analítica para tomada de decisões e resoluções de problemas. Essas são competências
essenciais para profissionais que querem atuar em cargos de gestão e liderança estratégica.
Por meio de atividades vivenciais e estudos de caso, será possível experienciar desafios de
articulação reflexiva, prática e conceitual no campo da Inteligência Competitiva. Ainda,
serão oportunizados momentos de discussão de temas como estratégia competitiva e
inovação, business analytics e ferramentas para inteligência competitiva, inovação e
modelagem de negócios.

2. PÚBLICO-ALVO

 Graduados e recém-graduados das mais diversas áreas, que desejam


aprofundar os conhecimentos em inteligência competitiva e de negócios;
 Profissionais que atuam como empreendedores ou em áreas administrativas, mas
que percebem um gap em sua formação específica nesta área;
 Gestores interessados em aprimorar as competências específicas de inteligência
de mercado;
 Graduados e recém-graduados que buscam ampliar as oportunidades no
mercado de trabalho;
 Líderes formais ou informais nas organizações, que precisam desempenhar
papéis estratégicos ou táticos, demandando formação específica;
 Outros profissionais que busquem tornar-se especialistas em inteligência
competitiva estratégica para atuação em empresas públicas, privadas ou ONGs.

3.OBJETIVOS

3.1 OBJETIVO GERAL

O MBA em Inteligência Competitiva tem como objetivo principal desenvolver nos


profissionais a compreensão de conceitos, ferramentas e metodologias de Inteligência
Competitiva aplicados nas organizações públicas, privadas e não governamentais, gerando
vantagem competitiva sustentável.

3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

 Proporcionar aos profissionais competências que permitam buscar, identificar e


diferenciar bases de dados a fim de auxiliar na rápida tomada de decisões, na busca
por uma posição competitiva no mercado;
 Apresentar conceitos, princípios, técnicas e processos para que os profissionais
possam interpretar informações e o contexto competitivo com o objetivo de
competir nas melhores condições;
 Trabalhar a inteligência de negócios no contexto dos modernos modelos de gestão,
tendo em vista as dimensões estratégicas e tático-operacionais, utilizando o
detalhamento dos dados e informações;
 Utilizar o ambiente acadêmico como local para discussão e troca de experiências
decorrentes da multiplicidade e das peculiaridades das organizações competitivas
voltadas para produtos e serviços, desenvolvendo a habilidade de identificar, em
tempo hábil, oportunidades e ameaças;
 Instrumentalizar os profissionais a gerar valor compartilhado, pensando em benefícios
que vão além do valor material ou monetário.
 O curso desenvolverá em seus participantes, as competências necessárias para que
elaborem uma estrutura de negócio que permita a construção de estratégias
eficazes.

4.ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

O currículo do curso é baseado em competências. Para que o desenvolvimento das


competências do Perfil do Egresso do curso seja favorecido, a organização dos módulos se
dá por blocos de aprendizagem, que representam um conjunto didático-pedagógico
organizado para o desenvolvimento de competências gerais e/ou específicas significativas
do Perfil do Egresso. Esses blocos são denominados de:

 Eixo 1 - Competências Pós-Graduação: formado por módulos que visam desenvolver


Competências Gerais da Pós-Graduação;
 Eixo 2 - Competências da Área: formado por módulos que visam desenvolver
Competências Gerais da Área;
 Eixo 3 e 4 - Competências Específicas: formado por módulos que visam desenvolver
Competências Específicas do Curso, assim denominados:

Eixo Específico 3 Mapeamento de Dados Estratégicos


Eixo Específico 4 Análise de Dados Estratégicos

4.1.PERFIL DO EGRESSO

O Perfil do Egresso do curso é composto pelo conjunto das seguintes competências:


Competências Gerais Pós-Graduação, Competências Gerais da Área, ao qual o curso faz
parte, e Competências Específicas do Curso (Figura 1).

COMPETÊNCIAS GERAIS PÓS-GRADUAÇÃO

I. Analisar e resolver problemas


II. Gerar ideias e inovar

COMPETÊNCIAS GERAIS DA ÁREA

III. Negociação - Conciliar interesses visando estabelecer acordos com pessoas e grupos
internos ou externos, gerindo adequadamente os conflitos a fim de alcançar os resultados
desejados
IV. Liderança - Liderar pessoas, adotando estratégias adequadas à resolução de problemas
e à tomada de decisões, com foco em resultados.
V. Visão sistêmica - Articular saberes da profissão com o contexto cultural, ambiental, social
e global para compreender a realidade e resolver problemas.
VI. Pensamento computacional - Utilizar continuamente novas ferramentas e processos
tecnológicos que permitam uma visão analítica na tomada de decisões estratégicas e na
execução de ações operacionais.
VII. Empreendedorismo - Propor formas criativas e inovadoras para resolver problemas e/ou
criar novos negócios, produtos ou serviços.

COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS DO CURSO

VIII. Organizacional - Desdobrar a estratégia corporativa para construção de valor, levando


em consideração a organização, os ambientes e a pesquisa de mercado.
IX. Mercadológica - Implementar estratégias condizentes com as tendências
mercadológicas e o comportamento dos consumidores, visando à segmentação de
mercados, a construção de preços, à atração e à manutenção de cliente.
X. Planejamento - Desenvolver planos estratégicos, táticos e operacionais que orientem as
ações das áreas específicas da organização visando o alcance dos objetivos estratégicos.
XI. Controle e avaliação - Estabelecer sistemas e procedimentos de controle administrativo,
verificando se as atividades realizadas correspondem ao planejamento, efetivando, se
necessário, as correções e ajustes pertinentes.
XII. Domínio de sistemas de informação – Utilizar, avaliar e selecionar os sistemas de
informação gerenciais adequados para cada organização.
XIII. Gestão de indicadores - Criar e implantar sistemas de acompanhamento e controle dos
indicadores de processos (KPI´s).

Figura 1 – Representação visual das competências do Perfil do Egresso do curso de MBA em Inteligência
Competitiva

4.2 MATRIZ CURRICULAR

MÓDULO CH EIXO DE COMPETÊNCIA


Análise e resolução de problemas
20 Eixo 1 – Competências da Pós-Graduação
profissionais
Ferramentas Práticas para Inovação 20 Eixo 1 – Competências da Pós-Graduação
Projeto de Experiência 20 Eixo 2 – Competências da Área
Governança Corporativa 20 Eixo 2 – Competências da Área
Responsabilidade Social Corporativa 20 Eixo 2 – Competências da Área
Tecnologia da Informação Aplicada à
20 Eixo 2 – Competências da Área
Negócios
Planejamento Estratégico 24 Eixo 3 – Competências Específicas
Big Data e Gestão de Marketing 24 Eixo 3 – Competências Específicas
Inteligência de Negócios em
24 Eixo 3 – Competências Específicas
Comunicação Digital
Mineração de Dados e Inteligência
24 Eixo 3 – Competências Específicas
Artificial
Análise de Cenários Econômicos 24 Eixo 3 – Competências Específicas
Modelos Preditivos e Trade-offs 24 Eixo 4 – Competências Específicas
Aprendizagem Organizacional e Gestão
24 Eixo 4 – Competências Específicas
do Conhecimento
Análise de Resultados no Ambiente
24 Eixo 4 – Competências Específicas
Digital
Análise Quantitativa de Dados 24 Eixo 4 – Competências Específicas
Indicadores de Desempenho
24 Eixo 4 – Competências Específicas
Organizacionais
4.3 MAPA CONECTIVO DE APRENDIZAGEM

O Mapa Conectivo de Aprendizagem apresenta a inter-relação entre o Perfil do Egresso do


Curso e a sua Matriz Curricular, indicando em qual (is) módulos cada competência será
desenvolvida.

Compet. Competências Gerais


Gerais Pós Área Competências Específicas
Módulos I II III IV V VI VII VIII IX X XI XII XIII
2 2 2 2 3 1 2 0 0 0 0 0 0
Análise e resolução
de problemas 1
profissionais 1
Ferramentas Práticas
1
para a Inovação 1
Projeto de
7
Experiência 1 1 1 1 1 1 1
Governança
3
Corporativa 1 1 1
Responsabilidade
2
Social Corporativa 1 1
Tecnologia da
Informação Aplicada 2
à Negócios 1 1
Planejamento
3
Estratégico 1 1 1
Big Data e Gestão de
3
Marketing 1 1 1
Inteligência de
Negócios em 3
Comunicação Digital 1 1 1
Mineração de Dados
e Inteligência 3
Artificial 1 1 1
Análise de Cenários
3
Econômicos 1 1 1
Modelos Preditivos e
2
Trade-offs 1 1
Aprendizagem
Organizacional e
2
Gestão do
Conhecimento 1 1
Análise de Resultados
3
no Ambiente Digital 1 1 1
Análise Quantitativa
3
de Dados 1 1 1
Indicadores de
Desempenho 3
Organizacionais 1 1 1

Eixo 1 Eixo 2 Eixo 3 Eixo 4

I. Analisar e resolver problemas


II. Gerar ideias e inovar
III. Negociação - Conciliar interesses visando estabelecer acordos com pessoas e grupos internos
ou externos, gerindo adequadamente os conflitos a fim de alcançar os resultados desejados
IV. Liderança - Liderar pessoas, adotando estratégias adequadas à resolução de problemas e à
tomada de decisões, com foco em resultados.
V. Visão sistêmica - Articular saberes da profissão com o contexto cultural, ambiental, social e
global para compreender a realidade e resolver problemas.
VI. Pensamento computacional - Utilizar continuamente novas ferramentas e processos
tecnológicos que permitam uma visão analítica na tomada de decisões estratégicas e na
execução de ações operacionais.
VII. Empreendedorismo - Propor formas criativas e inovadoras para resolver problemas e/ou criar
novos negócios, produtos ou serviços.
VIII. Organizacional - Desdobrar a estratégia corporativa para construção de valor, levando em
consideração a organização, os ambientes e a pesquisa de mercado.
IX. Mercadológica - Implementar estratégias condizentes com as tendências mercadológicas e
o comportamento dos consumidores, visando à segmentação de mercados, a construção de
preços, à atração e à manutenção de cliente.
X. Planejamento - Desenvolver planos estratégicos, táticos e operacionais que orientem as ações
das áreas específicas da organização visando o alcance dos objetivos estratégicos.
XI. Controle e avaliação - Estabelecer sistemas e procedimentos de controle administrativo,
verificando se as atividades realizadas correspondem ao planejamento, efetivando, se
necessário, as correções e ajustes pertinentes.
XII. Domínio de sistemas de informação – Utilizar, avaliar e selecionar os sistemas de informação
gerenciais adequados para cada organização.
XIII. Gestão de indicadores - Criar e implantar sistemas de acompanhamento e controle dos
indicadores de processos (KPI´s).

5. PERFIL DOCENTE
O corpo docente é constituído por professores especialistas ou de reconhecida
capacidade técnico-profissional, sendo que 30% destes, pelo menos, apresentam titulação
de mestre ou de doutor obtido em programa de pós-graduação stricto sensu reconhecido
pelo Ministério da Educação.

São características, portanto, da equipe docente do curso:

- Desejável Mestrado ou Doutorado na área que atuará ou em áreas afins.


- Vivência profissional de magistério superior.
- Experiência como docente de Cursos de Graduação ou Pós-graduação.
- Obrigatória experiência profissional no mercado de trabalho.
- Reconhecimento como profissional competente em sua área de atuação.
- Experiência na gestão de áreas/departamentos, bem como a experiência em
cargos/posições executivas é um diferencial importante.

Além das referidas competências técnicas, os professores do curso possuem as


seguintes competências atitudinais: Foco no estudante, influente, inspira confiança,
colaborativo, habilidades de negociação e boa comunicação (fluência e expressão verbal)
e habilidade de falar em público.

6. DESENHO DIDÁTICO-PEDAGÓGICO

6.1 MÓDULO ONLINE


A metodologia utilizada é o Case-Based Learning (CBL) ou Aprendizagem Baseada em
Casos, que proporciona aos estudantes uma oportunidade de analisar um caso prático,
usando o conteúdo disponível na disciplina. A CBL é uma metodologia ativa que põe o aluno
como protagonista do processo de aprendizagem, sendo apoiada pela abordagem do
desenvolvimento de competências e habilidades da Taxonomia de Bloom.

Nessa metodologia, os estudantes buscam a solução de um problema interdisciplinar


enquanto promovem a comunicação e colaboração entre pares e docentes. No esforço
para a construção da resolução do caso, os estudantes aplicam ferramentas analíticas,
articulam questões e refletem sobre experiências relevantes de seu cotidiano para tirar
conclusões que podem relacionar-se a novas situações, podendo ser aplicadas a cenários
do mercado de trabalho.

Para cada disciplina de pós-graduação, a metodologia CBL utilizada conta com o apoio de
recursos didáticos essenciais, que fornecem suporte para que o caso apresentado seja
resolvido. Esses recursos estão disponíveis no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) –
Plataformas Blackboard Learn e Blackboard Collaborate.

Alguns recursos utilizados são:

1. Apresentação do caso com dicas do professor: Exposição de um problema real ou


fictício que requer uma análise do aluno, podendo ser uma decisão fundamentada,
plano, projeto, análise ou produto. Semanalmente, são fornecidas dicas para resolução
do problema, a fim de reforçar pontos importantes e destravar o desenvolvimento da
solução. Ao final da disciplina, é revelado o Desfecho do caso, com comentários do
professor.

2. Material Referencial: Contém todo conteúdo didático com fundamentos, teorias,


boas práticas, ferramentas e métodos específicos para a resolução do problema
apresentado no caso. O estudante deverá consumir este material a fim de buscar
insights e respostas para composição da solução do problema exposto.

3. Webconferência: Realizada a discussão do caso com o objetivo de provocar e


engajar os alunos a gerar insights sobre possíveis soluções. Também tem o objetivo de
acompanhar e motivar as entregas das atividades e tirar dúvidas.

4. Café, bate-papo e networking: fórum assíncrono que tem por objetivo estimular que
os estudantes discutam o caso e compartilhem situações parecidas em seu contexto
de trabalho, de forma assíncrona. O professor tem um papel ativo neste fórum.

5. Atividades avaliativas: são apresentadas duas atividades para entrega do


estudante, em que devem refletir sobre a utilização dos conteúdos e ferramentas
adquiridas para solução do caso apresentado.

7. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

7.1 MÓDULO ONLINE

A Metodologia de Avaliação prevista nesta disciplina está em convergência com


a Metodologia Ativa, também contemplada no Processo Educativo.
O Processo Avaliativo estará, desse modo, organizado em duas grandes etapas:
NOTA 1: A N1 é centrada na resolução da situação-problema apresentada na disciplina. De
acordo com o estudo de caso, roteiro, dicas e outros materiais disponibilizados, será
requisitado ao discente que apresente uma possível solução em formato de texto dissertativo
ou relatório para compor a Atividade Avaliativa da N1, que corresponderá a 60% da Média
Final.
NOTA 2: A N2 é composta por uma avaliação em formato de teste com dez questões
objetivas, baseada em todo o conteúdo da disciplina.
A nota obtida nesta Avaliação corresponderá a 40% da Média Final.

NOTA N1 NOTA N2
ESTUDO DE ROTEIRO WEBCONFERÊNCI DICAS DO CONTEÚDO TOTAL
CASO A PROFESSOR DA DISCIPLINA
ATIVIDADE ATIVIDADE
DISSERTATIVA N1 OBJETIVA N2
A Nota Final (NF) da disciplina considera os seguintes pesos:

A) Nota 1: Atividade Dissertativa - N1 x 0,6


B) Nota 2: Atividade Objetiva - N2 x 0,4

A Nota Final é formada pela soma das notas (A) + (B), ou seja, (N1 x 0,6) + (N2 x ,4) = Nota
Final

Para aprovação, a Nota Final deverá ser igual ou superior a 6,0 (seis).

8. EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS

ANÁLISE E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS PROFISSIONAIS

EMENTA

Desenvolve o pensamento crítico, analítico, sintético, dedutivo e indutivo para a análise e


resolução de problemas. Analisa problemas e busca informações confiáveis. Identifica causas
prováveis e levanta alternativas. Elabora e define soluções, estabelecendo prioridades.
Constrói um plano de ação e negocia a implementação.

BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA

SNOWDEN, D. J.; BOONE, M. E. A leader’s framework for decision making. Harvard Business
Review, November, 2007. Disponível em < https://hbr.org/2007/11/a-leaders-framework-for-
decision-making>, 13 de Março de 2019.
STERNBERG, R.J.. Thinking and problem solving. Volume 2 in Handbook of Perception and
Cognition. Science Direct: Elsevier, 1994. Disponível em <
https://www.sciencedirect.com/book/9780080572994/thinking-and-problem-solving>, 13 de
Março de 2019.
PAUL, R.; ELDER, L. The Miniature Guide to Critical Thinking Concepts and Tools. The Foundation
for Critical Thinking. Disponível em <
https://www.criticalthinking.org/files/Concepts_Tools.pdf>,13 de Março de 2019.
MUNFORD, M. D; WHETZEL, D. L.; REITER-PALMON, R. Thinking Criatively at work: Organization
lnfluences on Criative Problem Solving. Journal of Creative Behavior, Volume 31, Issue, 1997.
Disponível em < https://onlinelibrary.wiley.com/doi/epdf/10.1002/j.2162-6057.1997.tb00777.x >,
13 de Março de 2019.
GRILLETTI, L. Resolução de Problemas: como treinar um time orientado a soluções. Endeavor
Brasil, 03 de março, 2017. Disponível em < https://endeavor.org.br/desenvolvimento-
pessoal/resolucao-de-problemas-como-treinar-um-time-orientado-solucoes/>, 13 de Março
de 2019.
APPOLINÁRIO, Fabio. Dicionário de metodologia científica: um guia para a produção do
conhecimento científico. 2. ed. São Paulo: Editora Atlas, 2011. Disponível em: Minha Biblioteca.

FERRAMENTAS PRÁTICAS PARA INOVAÇÃO


EMENTA

Aborda o conceito, drivers e tipos de inovação. Desenvolve habilidades para a criatividade e


inovação. Apresenta ferramentas práticas que possibilitam o uso da criatividade e inovação
na profissão.

BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA

ALENCAR, E. M. L. S. & FLEITH, D. S. Contribuições Teóricas Recentes ao Estudo da Criatividade.


Psicologia: Teoria e Pesquisa, 19 (1), 1-8. 2003.
BRUNO-FARIA, M. F. Criatividade, Inovação e Mudança Organizacional. In: Lima, S. M. V. (Org.),
Mudança Organizacional: teoria e gestão. Rio de Janeiro: FGV, cap. 3, 2003.
BRANDÃO, C. R., Alessandrini, C. D., & Lima, E. P. Criatividade e Novas Metodologias. Petrópolis:
Fundação Petrópolis, 1998.
BARLACH, L. A criatividade humana sob a ótica do empreendedorismo inovador. 2009. 260 f.
Tese (Doutorado em Psicologia Social) - Universidade de São Paulo, São Paulo, 2009.
NACHMANOVITCH, Stephen. Ser Criativo – O poder da improvisação na vida e na arte. São
Paulo: Summus, 2010.
WECHSLER, S. M. Criatividade na cultura brasileira: Uma década de estudos. Revista
portuguesa de Psicologia: teoria, investigação e prática, 6(1), 215-227, 2001.

PROJETO DE EXPERIÊNCIA
EMENTA

Concepção de um projeto de resolução de problema profissional, ligado à especialidade,


usando a metodologia Design Thinking.

BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA

BOSCHI, M. T. O design thinking como abordagem para gerar inovação: uma reflexão.2012.
100 f. Dissertação (Mestrado em Design) – Universidade Anhembi Morumbi, São Paulo, 2012.
DESCONSI, Juliana. Design Thinking como um Conjunto de Procedimentos para a geração da
Inovação: um estudo de caso do projeto G3. Dissertação (Mestrado). UNIRITTER.Porto Alegre,
2012.
FERREIRA, E.; FERNANDES, R.; VARGAS, V. A influência do Design no Business Model Canvas:
interfaces possíveis entre os campos do Design e da Administração. DesignContexto. 2ed.
Recife: UFPE, 2015.
MUNFORD, M. D; WHETZEL, D. L.; REITER-PALMON, R. Thinking Criatively at work: Organization
lnfluences on Criative Problem Solving. Journal of Creative Behavior, Volume 31, Issue, 1997.
Disponível em < https://onlinelibrary.wiley.com/doi/epdf/10.1002/j.2162-6057.1997.tb00777.x >,
13 de Março de 2019.
STERNBERG, R.J.. Thinking and problem solving. Volume 2 in Handbook of Perception and
Cognition. Science Direct: Elsevier, 1994. Disponível em <
https://www.sciencedirect.com/book/9780080572994/thinking-and-problem-solving>, 13 de
Março de 2019.
APPOLINÁRIO, Fabio. Dicionário de metodologia científica: um guia para a produção do
conhecimento científico. 2. ed. São Paulo: Editora Atlas, 2011. Disponível em: Minha Biblioteca.

GOVERNANÇA CORPORATIVA

EMENTA

Entende como as empresas são organizadas e o relacionamento entre os sócios, conselho de


administração, auditoria e demais partes relacionadas. Capta os conceitos de governança
que são fundamentais para a expansão das empresas

BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA

ROSSETTI, José Paschoal; ANDRADE, Adriana. Governança Corporativa: Fundamentos,


Desenvolvimento e Tendências. 7ª Ed. São Paulo: Editora Atlas, 2019. Disponível em Minha
Biblioteca
SILVA, Edson Cordeiro da. Governança Corporativa nas Empresas. 4ª Ed. São Paulo: Editora
Atlas, 2016. Disponível em Minha Biblioteca.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Governança Corporativa na Prática. 3ª Ed. São Paulo:
Editora Atlas, 2015. Disponível em Minha Biblioteca.
GONZALEZ. Roberto Sousa. Governança Corporativa: O poder de transformação das Empresas.
São Paulo: Editora Trevisan, 2012. Disponível em Minha Biblioteca
LARRATE, Marco. Governança Corporativa e remuneração dos gestores. São Paulo: Editora
Atlas, 2012. Disponível em Minha Biblioteca
SILVA, André L. Carvalhal; LEAL, Ricardo Pereira C. Governança Corporativa: Evidências
empíricas no Brasil. São Paulo: Editora Atlhas, 2007. Disponível em Minha Biblioteca.

RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA

EMENTA
Estuda e aplica o conhecimento teórico e prático acerca da Responsabilidade Social
Corporativa, com foco na sustentabilidade e cidadania organizacional. Apresenta a atuação
do profissional da área de comunicação para o fortalecimento do relacionamento com
stakeholders e shareholders.

BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA

CONAWAY, Roger N.; LAASCH, Oliver. Fundamentos da gestão responsável: sustentabilidade,


responsabilidade e ética. 1 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2016.
MACHADO FILHO, Cláudio Pinheiro. Responsabilidade social e governança: o debate e as
implicações. São Paulo: Cengage Learning, 2012.
TACHIZAWA, Takeshy. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa: estratégias de
negócios focadas na realidade brasileira. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2014.
FERRAZ, Carolina Valença. Direito à diversidade. São Paulo: Atlas, 2015.
PEREIRA, Adriana Camargo. Sustentabilidade, responsabilidade social e meio ambiente. São
Paulo: Saraiva, 2008.
SANTOS, Fernando de Almeida. Ética empresarial, política de responsabilidade social em 5
dimensões: sustentabilidade, respeito à multicultura, aprendizado contínuo, inovação,
governança corporativa. São Paulo: Atlas, 2014.

TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO APLICADA À NEGÓCIOS

EMENTA

Trata do uso da tecnologia da informação como forma de subsidiar a gestão organizacional.


Aborda a utilização de sistemas de informações gerenciais atuais, suas possibilidades, uso e
ganhos para o resultado das organizações.

BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA

Cruz, Tadeu . Sistemas de Informações Gerenciais, 4ª edição. Atlas, 05/2014. [Minha Biblioteca].
Gordon, S.R; Gordon, J.R. Sistemas de Informação: uma abordagem gerencial. -3 ed..-Rio de
Janeiro: LTC, 2013.[Minha Biblioteca]
Laundon, K.C.; Laudon, J.P. Sistemas de Informações Gerenciais. 11ºEd. São Paulo,Pearson
Education do Brasil, 2014. [Biblioteca Virtual Universitária]
AUDY, Jorge Nicolas, BRODBECK, Freitag. Sistemas de Informação: Planejamento e
Alinhamento Estratégico nas Organizações. Bookman, 04/2011. [Minha Biblioteca].
MATTOS, Antonio M. Sistemas de Informação - 2ª edição. Saraiva, 06/2010. [Minha Biblioteca]
AUDY, Jorge Nicolas, ANDRADE, Gilberto de, CIDRAL, Alexandre. Fundamentos de Sistemas de
Informação. Bookman, 04/2011. [Minha Biblioteca].

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

EMENTA

Analisa a construção da estratégia de uma organização, metodologias e teorias atuais e os


passos necessários para a concepção do Planejamento Estratégico: análise do ambiente
externo, tendências e descontinuidades, análise do ambiente interno, representação do
portfólio, estratégia de balanceamento do portfólio.

BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA

GAMBLE, John E.; THOMPSON JR., Arthur A. Fundamentos da administração estratégica: A


busca pela vantagem competitiva [recurso eletrônico, Minha Biblioteca]. Grupo A, 2013.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Administração estratégica na prática: a
competitividade para administrar o futuro das empresas, 8ª edição [recurso eletrônico, Minha
Biblioteca]. São Paulo: Atlas, 2013.
THOMPSON JR., Arthur A.; STRICKLAND III, A. J.; GAMBLE, John E. Administração estratégica.
15.ed. [recurso eletrônico, Minha biblioteca]. Porto Alegre: Mc Graw Hill, 2013
BERNARDI, L. A. Manual de plano de negócios: fundamentos, processos e estruturação. 2.ed.
[recurso eletrônico, Minha Biblioteca]. São Paulo: Atlas, 2014.
COSTA, E. A. da. Gestão Estratégica: da empresa que temos para a empresa que queremos.
2.ed. [recurso eletrônico, Minha Biblioteca]. São Paulo: Saraiva, 2007.
KUAZAQUI, E. Planejamento estratégico. [Recurso eletrônico, Minha Biblioteca]. São Paulo:
Cengage Learning, 2016.

INDICADORES DE DESEMPENHO ORGANIZACIONAL

EMENTA

Apresenta as etapas de implantação de um sistema de medição dos resultados organizacionais,


por meio de indicadores de desempenho, a partir das estratégias da organização. Estuda as
dimensões competitivas para entrega de produtos e serviços e como estas interferem na melhoria
dos níveis de qualidade e de rentabilidade das organizações.

BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA

MINTZBERG, Henry. Et al. O processo da estratégia. 4.ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
MÜLLER, Claudio José. Planejamento estratégico, indicadores e processos: uma integração
necessária. São Paulo: Atlas, 2013.
OLIVEIRA, Djalma Rebouças. Planejamento estratégico. 33. Ed. São Paulo: Atlas, 2015.
BALESTRIN, Alsones; VERSCHOORE, Jorge. Redes de cooperação empresarial. 2.ed. Porto Alegre:
Bookman, 2006.
LUCENA, Maria D. S. Planejamento estratégico e gestão do desempenho para resultados. São
Paulo: Atlas, 2004.
TADEU, Hugo F. B.; SALUN, Fabian Ariel. Estratégia, operações e inovação: paradoxo do
Crescimento. São Paulo: Cengage, 2013.

ANÁLISE QUANTITATIVA DE DADOS

EMENTA

Discute a análise de dados estatísticos univariados e multivariados, sua validade e


confiabilidade. Apresenta formatos de estudos experimentais para os dados quantitativos
coletados, bem como teste de hipóteses e tipos de variáveis. Utiliza estatística descritiva e
inferencial e apresenta softwares de análise quantitativa de dados e a utilização de gráficos
para apresentação dos dados.

BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA

HAIR, Josef Jr. et al. Análise multivariada de dados. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.
FRANCESCHINI, Adélia et al. Pesquisa de Mercado. São Paulo: Saraiva, 2011.
MARCONI, Maria A. ; LAKATOS, Eva M. Técnicas de pesquisa. 8. Ed. São Paulo: Atlas, 2018.
KAZMIER, Leonard J. Estatística aplicada à administração e economia. 4. ed. São Paulo:
Bookman, 2008.
MALHOTRA, Naresh K. Pesquisa de marketing: uma orientação aplicada. 6.ed. Porto Alegre:
Bookman, 2012.

MODELOS PREDITIVOS E TRADE-OFFS

EMENTA

Aborda mecanismos de tratamento e análise de informações financeiras quantitativas para


facilitar da compreensão do ambiente empresarial. Examina, de forma integrada, os
conceitos de finanças e a aplicação de técnicas quantitativas de análise de dados para
apoio à tomada de decisão.

BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA

MORETIN, Pedro A. Econometria financeira: Um curso em séries temporais financeiras. 2.ed.


São Paulo. Blucher, 2011. [Disponível em Minha Biblioteca]
WOOLDRIDGE, Jeffrey M. Introdução à econometria: uma abordagem moderna. 3ed.Pioneira
Thomson Learning, 2016.[Disponível em Minha Biblioteca]
ROSSI, José W. Econometria e séries temporais com aplicações a dados da economia
brasileira. Rio de Janeiro:LTC, 2014. [Disponível em Minha Biblioteca]
BUENO, Rodrigo de Losso da Silveira Econometria de séries temporais. 2. ed. São Paulo:
Cengage Learning, 2018.[Disponível em Minha Biblioteca]
GUJARATI, Damodar N.; PORTER, Dawn C. Econometria Básica. 5ed. Amgh Editora,
2011.[Disponível em Minha Biblioteca]
BREALEY, Richard A.; MYERS, Stewart C.; ALLEN, Franklin. Princípios de finanças corporativas. 12ª
Ed. São Paulo: Editora Mc Graw Hill, 2018. [Disponível em Minha Biblioteca]

APRENDIZAGEM ORGANIZACIONAL E GESTÃO DO CONHECIMENTO

EMENTA

Apresenta os tipos e estratégias de aprendizado individual bem como sua relação com a
Aprendizagem Organizacional. Trata sobre os conceitos e elaboração de estratégias de
suporte a Aprendizagem Organizacional para a construção da Gestão do Conhecimento nas
organizações.

BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA

TAKAHASHI, Adriana Roseli Wünsch. Competências, Aprendizagem Organizacional e Gestão


do Conhecimento. Curitiba: InterSaberes, 2015. [Biblioteca Virtual Universitária]
FLEURY, Maria Tereza Leme; OLIVEIRA JUNIOR, Moacir de Miranda (Org.). Gestão Estratégica
do Conhecimento: integrando aprendizagem, conhecimento e competências. São Paulo:
Atlas, 2001. [Minha Biblioteca]
POSSOLLI, Gabriela Eyng. Gestão da Inovação e do Conhecimento. Curitiba: InterSaberes,
2012. [Biblioteca Virtual Universitária]
VASCONCELOS, Isabella F. Gouveia de; MASCARENHAS, André Ofenhejm. Organizações em
aprendizagem. São Paulo: Cengage Learning, 2014. [Minha Biblioteca]
SABBAG, Paulo Yazigi. Espirais do Conhecimento: ativando indivíduos, grupos e organizações.
São Paulo: Saraiva, 2007. [Minha Biblioteca]
BOOG, Gustavo; BOOG, Magdalena. Manual de Treinamento e Desenvolvimento: processos
e operações. 6 ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013. [Minha Biblioteca]

ANÁLISE DE RESULTADOS NO AMBIENTE DIGITAL

EMENTA

Explica o que são métricas e indicadores. Explica como deve ser feita a pesquisa e
mensuração de resultados em meios digitais, bem como o seu gerenciamento dos dados.
Apresenta métricas cognitivas, emocionais e comportamentais para mensurar a exposição de
marcas, produtos e serviços na Internet.

BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA

TURCHI, Sandra R. Estratégias de marketing digital e e-commerce. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2019.
STRAUSS, Judy. E-marketing. São Paulo: Person Prentice Hall, 2012.
DEITEL, H. M.. E-business e e-commerce para administradores. São Paulo: Pearson Education do
Brasil, 2004.
WHITE, Andrew. Mídia digital e sociedade: transformando economia, política e práticas sociais.
São Paulo: Saraiva, 2016.
FERREIRA JUNIOR, Achiles Batista. Marketing Digital: uma análise do mercado 3.0. Curitiba:
InterSaberes, 2015.
TOTTI, Flaviana (Org.). Marketing Eletrônico e Internacional. São Paulo: Pearson Education do
Brasil, 2016.

BIG DATA E GESTÃO DE MARKETING

EMENTA

Debate ferramentas e técnicas de Big Data aplicadas à gestão de marketing e marketing


digital. Apresenta técnicas de captura, mineração e análise de dados para tomada de
decisões em negócios. Aborda estratégias de data-driven Marketing.

BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
MACHADO, Alexandre. Administração de Big Data. São Paulo: Senac, 2017.
MARQUESONE, Rosangela. Big Data: técnicas e tecnologias para extração de valor dos dados.
São Paulo: Casa do Código, 2016
MANSUR, Ricardo. Six Sigma no Marketing do Big Data. São Paulo: Ciência Moderna, 2015
LOH, Stanley. BI na era do big data para cientistas de dados. Porto Alegre: Loh, 2014
MAYER-SCHÖNBERGER, Viktor; CUKIER, Kenneth. Big Data: como extrair volume, variedade,
velocidade e valor da avalanchede informação cotidiana. São Paulo: Elsevier, 2013
PROVOST, Foster; FAWCETT, Tom. Data Science para Negócios. Rio de Janeiro: Alta Books, 2016.

INTELIGÊNCIA DE NEGÓCIOS EM COMUNICAÇÃO DIGITAL


EMENTA

Apresenta técnicas e estratégias de gestão empresarial aplicadas ao marketing e à


comunicação digital. Trata de avaliação e diagnóstico de cenários e tendências de mercado
voltado à aplicação de inteligência de negócios e competitividade empresarial. Explica
inteligência e planejamento de mídias, envolvendo investimento e retorno.

BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA

GOMES, Elisabete. Inteligência competitiva em tempos de Big Data. Rio de Janeiro: Alta Books,
2017
MAROSTICA, Eduardo (org.). Inteligência de Mercado. São Paulo: Cengage Learning, 2014.
VIDIGAL, Frederico. Inteligência Competitiva. Curitiba: Appris, 2015
GOES, Luiz. Inteligência de Mercado. São Paulo: Letramento, 2018.
CAMALIONTE, Edilberto; FONTES, Adolfo (org.). Inteligência de Mercado: conceitos,
ferramentas e aplicações. São Paulo: Saint Paul, 2011
POWELL, Guy et alli. Retorno sobre o Investimento em Mídias Sociais. São Paulo: Elsevier, 2011
MINERAÇÃO DE DADOS E INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL

EMENTA

Analisa classificação, discriminação, mineração e limpeza dos dados. Trata de banco de


dados e modelagem de dados. Discute modelagem primitiva, text mining e smart data.
Apresenta técnicas e ferramentas de machine learning e meta-aprendizagem.

BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA

SILVA, Leonardo Augusto et alli. Introdução à mineração de dados. São Paulo: Elsevier, 2016
AMARAL, Fernando. Aprenda mineração de dados. Rio de Janeiro: Alta Books, 2016
SILVEIRA, Guilherme; BULLOCK, Bennett. Machine Learning: introdução à classificação. São
Paulo: Casa do Código, 2017.
GRUS, Joel. Data Science do Zero. Rio de Janeiro: Alta Books, 2016
ALPAYDIN, Ethem. Machine Learning: the new IA. Massachussets: MIT Press, 2016
JONES, Herbert. Machine Learning. New York: Create Space, 2018.

ANÁLISE DE CENÁRIOS ECONÔMICOS

EMENTA

Discorre sobre os fundamentos e políticas macroconômicas para construção de cenários.


Explora a metodologia de construção de cenários, enfatizando questões críticas em estudos
de casos para investigação do comportamento dos agentes econômicos, com destaque
para assimetria informacional e crises financeiras.

BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
DORNBUSCH, Rudiger; FISCHER, Stanley. Macroeconomia. 11.ed. Dados eletrônicos. Porto
Alegre: AMGH, 2013. [Disponível em Minha Biblioteca]
BESANKO, David ... [et al.] A economia da estratégia [recurso eletrônico] 5. ed. Dados
eletrônicos. Porto Alegre: Bookman, 2012. [Disponível em Minha Biblioteca]
LOPES, Luiz M.; VASCONCELLOS, MAS. Manual de Macroeconomia: Equipe Professores da USP.
4.ed São Paulo. Atlas, 2018. [Disponível em Minha Biblioteca]
VAN DER HEIJDEN, Kees. Planejamento por Cenários-: A Arte da Conversação Estratégica.
Bookman Editora, 2016. [Disponível em Biblioteca Virtual Pearson].
VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de; GAMBOA, Ulisses Monteiro Ruiz de; TUROLLA,
Frederico Araújo. Macroeconomia para gestão empresarial. São Paulo: Saraiva, 2016.
[Disponível em Minha Biblioteca]
GHOSHAL, S. et al. O processo da estratégia: conceitos, contextos e casos selecionados. Porto
Alegre. RS: Artmed Editora SA, 2007. [Disponível em Minha Biblioteca]

9. ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO


Realizado por livre escolha do aluno, a partir da 1ª série na área de sua formação, e
quando previamente formalizado junto à Universidade, o estágio supervisionado não
obrigatório, efetivado conforme a Lei 11.788, de 25 de setembro de 2008.
Com vistas a facilitar a realização do estágio não obrigatório, a instituição mantém
convênios com o Centro de Integração Empresa Escola (CIEE) e Instituto Euvaldo Lode (IEL),
além de parcerias com empresas e organizações governamentais e não governamentais (A
IES DEVE ESPECIFICAR AS ORGANIZAÇÕES COM AS QUAIS MANTÉM CONVÊNIO)
A formalização do estágio ocorre mediante assinatura de termo de compromisso (Lei
11788, de 25 de setembro de 2008), a partir do contato do aluno com a coordenação do
curso, para informar os dados da organização/campo de estágio conveniado, necessários à
regularização do termo de compromisso cujo teor deve especificar:
a) A modalidade do estágio como não obrigatório;
b) A data de início e término do contrato;
c) A carga horária máxima, a ser cumprida pelo aluno estagiário de, no máximo, 6 (seis)
horas diárias;
d) O plano de atividades a ser desenvolvido na unidade concedente de estágio durante
a vigência do termo;
e) O representante legal da Instituição;
f) O representante legal e o supervisor das atividades na unidade concedente de estágio.
Independentemente do aspecto profissionalizante, essa modalidade de estágio pode
assumir a forma de atividade de extensão ou de ação comunitária, quando ocorrer a
participação do aluno em empreendimentos ou projetos de interesse social.
O controle dos trâmites processuais para a efetivação do estágio é da responsabilidade
do ESPECIFICAR SETOR LOCAL RESPONSÁVEL.
O acompanhamento do estágio é realizado mensalmente, por meio de relatórios
apresentados pelos discentes à coordenação do Curso.

9. ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO


Realizado por livre escolha do aluno, a partir da 1ª série na área de sua formação, e
quando previamente formalizado junto à Universidade, o estágio supervisionado não
obrigatório, efetivado conforme a Lei 11.788, de 25 de setembro de 2008.
A formalização do estágio ocorre mediante assinatura de termo de compromisso (Lei
11788, de 25 de setembro de 2008), a partir do contato do aluno com a coordenação do
curso, para informar os dados da organização/campo de estágio conveniado, necessários à
regularização do termo de compromisso cujo teor deve especificar:
a) A modalidade do estágio como não obrigatório;
b) A data de início e término do contrato;
c) A carga horária máxima, a ser cumprida pelo aluno estagiário de, no máximo, 6 (seis)
horas diárias;
d) O plano de atividades a ser desenvolvido na unidade concedente de estágio durante
a vigência do termo;
e) O representante legal da Instituição;
f) O representante legal e o supervisor das atividades na unidade concedente de estágio.
Independentemente do aspecto profissionalizante, essa modalidade de estágio pode
assumir a forma de atividade de extensão ou de ação comunitária, quando ocorrer a
participação do aluno em empreendimentos ou projetos de interesse social.
O controle dos trâmites processuais para a efetivação do estágio é da responsabilidade
do Setor de Estágios.
O acompanhamento do estágio é realizado mensalmente, por meio de relatórios
apresentados pelos discentes à coordenação do Curso.

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