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Gabriela Marcello Tagliani – 7ªC

Estações
Coluna
Gabriela Marcello Tagliani – 7ªC

Fig 1:
A  Plano sagital, em T2, com hernia de disco migrando para o corpo vertebral
B  Plano axiaL em T2, com hernia de disco E
Fig 2: Plano axial em T2
C  Protusão focal posterior D
D  Protrusão focal E
E  Extrusao discal D

Caracteriza-se protrusão quando o maior diâmetro do disco herniado, em qualquer plano,


for menor que a distância entre as margens da base da hérnia no mesmo plano.
Fig 1: plano sagital
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A  T1, presença de osteofito, abaulamento discal e degeneração vertebral, com
substituição gordurosa da MO gerando hiperssinal
B  T2, com lesao em todos os discos, com processo degenerativo instalado com
processo no disco
Fig 2: plano sagital
A  T1 em sagital, redução dos espaços entre o corpo vertebral
B  T2 com gordura
C  T2 sem gordura, tem redução do corpo vertebral, e fratura em plato do corpo vertebral
(edema dentro do corpo vertebral, por colapso), com ruptura/colapso do disco intervetebral
1º desidrata; 2º compressao do disco  hernia protusa ou extrusa; 3º disco degenerado
(diminuição do espaço articular e osteofito)

Fig 1: RM, tem relação neoplasica, gerando uma lesao solida, infiltrativa, destruindo cortical,
colabando o corpo vertebral e protuindo para o canal vertebral, lesão em cunha
A  T1 sagital, vertebra em forma de cunha T9
B  T2 sagital, lesão em cunha
C  T1 com gadolino EV
D  T1 com saturação de gordura e gadolino EV, tem necrose em corpo vertebral, não
permitindo realce de cor na RM, mas o contraste esta na area ativa do tumor
Fig 2: RM em plano sagital, espondilodiscite, com redução da altura dos espaços entre as
vertebras
A  T1,
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B  T2, disco normal de uma criança, sem fenda intenuclear
C  T1 com saturação de gordura e contraste gadolina EV, realce no corpo e disco
vertebral (processo infeccioso = discite)

Osteofito caracteriza pelo crescimento anormal de tecido ósseo em torno de uma


articulação das vértebras cujo disco intervertebra, surgindo por desidratação do disco
intervertebral, tendo aproximação das vertebral e possivel compressão das raizes nervosas.
Fig 1: Tem redução da altura dos espaços discais de C5 a C7, com osteofitos. A uncoartrose
esquerda em C6-C7 reduz discretamente as dimensões do canal neural de conjugação da raiz
emergente de C7, achado observado na incidência oblíqua esquerda. Identifica-se, também,
uncoartrose mais discreta em C5-C6.
Radiografia AP, Obliqua e perfil
1º RX para rastreamento; 2º RM para cervicobraquialgia
Fig 2: fratura do enforcado a avulsão traumática do corpo de C2 do seu arco posterior secundária
à fratura dos pedículos de C2.
A  RX em perfil, com fratura no processo espinhoso de C2 = fratura do enforcado
B  TC fratura nos pediculos em C2
C  RM em T1 com espondilolistese anterior de C2
1º RX e RM; 2º RX e TC
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Fig 1:
A RX espondilolistese anterior de C4 sobre C5; afastamento das apófises espinhosas de
C4 e de C5;
B  Lesão hiperintensa por edema da medula e hematoma entre as apófises espinhosas
(rotura entre os ligamentos interespinal).
RX e após RM para parestesia
Hiperssinal na RM em T2 pode apresentar = edema (reversivel), isquemia (irreversivel), malacia
(irreversivel  necrose celular ou por isquemia ou hemorragica)
Fig 2: hemorragia intramedular, presença de hemosiderrina
A  T2, Nas imagens ponderadas em T2, nos dois planos, delimita-se lesão arredondada
com o halo hipointenso em T2 e com pequenas porções hipointensas em T2 no seu interior
B  T1

Fig 1 = a
A  T2 stir com seringomielia (liquor entra dentro da medula = formato fusiforme)
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B  seringomielia no canal medular (cor mais clara), liquor atras em preto
Fig 2: fratura de compressao de fratura de L2 com achatamento de corpo vertebral

Fig 1: b
C  TC, Espondilolistese grau II com diminuição do interespaço, esclerose óssea
subcondral e irregularidades corticais nos platôs vertebrais adjacentes de L5 e S1
D  TC, Lise do istmo interarticular de L5, caracterizando a espondilolistese como lítica.
E  T1 com lise do istimo
F  T2
G  TC em corte axial, com Espondilolistese lítica, tendo aumento do diâmetro
anteroposterior do canal vertebral e a lise dos istmos interarticulares de L5
H  T1 de RM. Observa-se com exuberância: lise ístmica, espondilolistese,
horizontalização do forame e alargamento do canal vertebral
Fig 2: RM alternativa a
A  Imagem sagital em T1 do segmento lombossacro, com desalinhamento das
superfícies anterior e posterior dos corpos vertebrais de L4-L5.
B  Imagem axial em T2 mostrando, além da pseudoprotrusão difusa do disco, a
subluxação das facetas articulares
RM de coluna lombar para confirmação de possivel hernia discal, QD de lombalgia cronica
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Fig 1:
A  RM em T1, com deformidade em cunha, por fratura patologica
B  RM em T2, lesão de elementos vertebrais anteriores e posteriores, sem compressão
do cone medular
Fig 2: O corpo de T4 está colapsado e hipointenso tanto em T1 como em T2 e apresenta
contorno posterior convexo. Observe que, além disso, as vértebras de T3 a T10 apresentam
intensidade intermediária em T1 e em T2, o que é secundário à radioterapia. HD de metastase
A  T1 sagital, com lesao litica = preto
B  T2 sagital, com corpo vertebral em forma de cunha, com lesão litica = preto
C  RM axial T1 no nível T4 mostra que há comprometimento além do pedículo direito, da
lâmina e do pedículo esquerdo, com extensão da neoplasia para o espaço epidural.
Fig 3: Lesão intradural extramedular. A lesão tem a base plana e junto às meninges, desloca a
medula e aumenta o espaço subaracnoide imediatamente acima e abaixo. Após administração
EV do contraste, a lesão apresenta realce intenso e homogêneo
Hipotese de meningioma, com exame de RM, ta no canal medular
A  RM em T1
B  RM em T2
C  RM em T1 com gadolino
D  RM em T1 plano coronal e gadolino
Metastase osteoblastica RX branco (cancer prostata e PSA), osteolitica RX preto
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Estações
MMII
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1) M. obsturador interno 6) Forame obturatório


2) Glúteo máximo 7) Colo do fêmur
3) 8) Trocante maior
4) Cabeça do fêmur 9) Ramo do isquio
5) Fossa do acetábulo 10) Trocante menor
11) Crista intertrocleantea

Corte axial
1) M. sartório 7) M. vasto lateral
2) M. vasto lateral 8) M. sartório
3) M. glúteo máximo 9) M. semimembraneceo com tendão
4) M. vasto medial 10) M. semitendineo
5) M. reto femoral 11) M. bíceps femoral (cabeça longa)
6) M. vasto intermédio
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1) Patela 8) Cartilagem articular femoral


2) Fossa intercondilar 9) Ligamento patelar
3) Fíbula 10) Corpo adiposo infrapatelar de Hoffa
4) Lig colateral medial 11) Lig cruzado posterior
5) Menisco medial 12) Lig cruzado anterior
6) Menisco lateral 13) M. gastrocnêmico cabeça medial
7) Lig colateral fibular 14) Tendao do m. quadríceps femoral
15) Cartilagem articular patelar

1) Menisco lateral 4) Menisco medial


2) Menisco lateral 5)
3) Menisco medial
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1) M. tibial posterior 5) M. gastrocnêmico (cabeça lateral)


2) M. tibial anterior 6) M. sóleo
3) M. extensor longo dos dedos 7) M. gastrocnêmico (cabeça medial)
4) M. fibular longo

1) Incisura fibular 6) Osso sesamoide


2) Articulação tibiofibular distal 7) Cuneiforme medial
3) Articulação talocrural 8) Navicular
4) Articulações interfalangicas 9) Articulação metatarsofalangea
5) Falange proximal 10) Cuboide
1 = Falange ou antipé 2 = Metatarso ou interpé 3 = Tarso ou retropé
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1) Capsula articular 4) Aponeurose plantar ou fascia


2) Lig. Talofibular posterior 5) Coxin gorduroso
3) Tendão calcâneo

6) extensor dos dedos 9)


7) 10) tibiais
8)
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Fratura de colo de fêmur (melhor exame RX)


Fig 1  RX de bacia, mostrando aproximação da cabeça do fêmur e encurtamento do colo
Fig 2  RX de articulação coxo-femoral indicando em maior aumento a fratura do colo do fêmur,
tração da perna levemente
Fig 3  RX de articulação coxo-femoral após colocação de “pinos” no fêmur D = artrosintese
Fig 4  RX de articulação coxo-femoral com começo de encavalamento dos pinos
Fig 5  RX com desestabilização dos pinos
Fig 6  Cintilografia óssea, com acumulo de radionuclídeo (tecnesio), aparecendo mais escura
na bacia, fixando mais no fêmur D, sugerindo necrose da cabeça do fêmur
Fig 7  Artroplastia de quadril (colocação de placa de titânio), devido ao exame de cintilografia
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I) Lesão muscular  Ruptura do músculo semitendinoso da coxa E


II) USG para verificar lesão muscular  Ruptura do músculo semitendinoso da coxa E
III) RM devido a visualização de tecidos moles, permitindo ver a ruptura de fibras musculares
IV)
Fig 1  RX
Fig 2  USG liquido anecoico (liquido preto)
Fig 3  RM (branco = edema), plano longitudinal = extensão da lesão, não da pra saber se
é T1 ou T2, pois não tem liquido aparente

I) Para evidenciar se tem alguma fratura traumática, para verificar bloqueio articular = fragmento
ósseo = trava o movimento
II) 1º USG  2º RM (melhor exame), verificando partes moles, como problema no menisco ou
algum ligamento colateral
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III)
1  RX com diminuição do espaço articular, solicitando um maior aumento, mas se
presença de parte óssea na articulação;
2  RM T2 corte sagital, parte posterior do menisco medial
3  RM T2 corte coronal, verificando menisco lateral e medial, sendo que o ultimo está
diminuído de tamanho (diminuição do espaço).
4  RM em T1 lesão do ligamento cruzado anterior, só vê o posterior
5  RM em T2 lesão do ligamento cruzado anterior
IV) Menisco  Sagital e coronal e Ligamento cruzado  sagital

I) Esporão calcâneo (osteócito de calcâneo)


II) Crescimento ósseo (osteócito plantar) próximo da fáscia plantar, motivado pela tração dos
músculos flexores do pé
III) 1º RX, 2º USG para mostrar processo inflamatório
IV) Imagem 4  RM em T2 com edema ósseo no local do esporão calcâneo
Fig 2  rotura da fáscia plantar, com presença de edema (branco)
Fig 3  edema no tendão calcâneo, vulgo tendinite
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Fig 1 = projeção óssea  osteocondroma com degeneração sarcomatosa (tumor benigno), com
formação de exostose óssea com uma capa de cartilagem na sua superfície
A  TC de perna de corte axial
B  RX perfil de perna, mostrando uma projeção óssea
Fig 2 = osteocondromatose múltipla, tendo espessamento da capa de cartilagem do
osteocondroma, geralmente acima de 2 cm, identificada nos exames de RM.
A  RM joelho corte coronal T1 = crescimento ósseo, com compressão de estruturas
musculares com formação de edema
B  RM joelho corte sagital com T2, com compressão de estruturas musculares com
formação de edema

Fig 1 = Osteossarcoma, que costuma ocorrer em adolescentes e adultos jovens, ocorrendo no


joelho, na extremidade distal. Tem lesão expansiva de limites indefinidos cuja matriz óssea se
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apresenta mineralizada, e há destruição da cortical óssea com reação periosteal do tipo “raios de
sol” e levantamento periosteal
A  RX joelho de frente
B  TC de joelho corte axial e janela de partes moles, com matriz óssea tumoral grudada
no osso, com janela de partes moles, tendo com calcificação com presença de necrose de matriz
óssea
C  RM joelho no plano coronal T2, para estadiamento intra e extraósseo, com
comprometimento e extensão para as estruturas de partes moles e feixe neurovascular, Estoura
cortical óssea e invade a parte muscular adjacente, formando o triangulo de Codman
Primeiro exame fazer RX
Fig 2 = RX de frente do fêmur, com osteossarcoma que compromete a 2ª década de vida,
predominando no sexo masculino, região metafisária dos ossos longos (fêmur e tíbia).
Caracteriza-se por lesão osteoblástica com contornos indefinidos, rotura da cortical, reação
periosteal do tipo “raios de sol” e triângulo de Codman. Apresenta calcificação de matriz tumoral
do tipo osteogênica. Após a caracterização no RX, o estadiamento deve ser feito através de RM
para melhor avaliar a extensão tumoral na medular óssea e afastar metástases a distância.
A  RX com lesão osteolítica infiltrativa, com rotura da cortical, calcificação de matriz
tumoral do tipo óssea e reação periosteal do tipo triângulo de Codman (seta) = estourou a cortical
óssea
B  RM no plano coronal T1, formação expansiva tumor aparece preto
C  RM no plano coronal T2 com saturação de gordura, hipersinal em T2 com
componente de partes moles (setas).
Primeiro exame fazer RX

I) Fig 1  RX com fratura patelar


II) Fig 3  RM em T2 com deslocamento da patela para a lateral, mostrando edema osseo
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III) Fig 2  RM em T2 = condromalácia patelar, com erosão ossea e formação de edema em toda
extensão do joelho
IV) 1º exame é RX
V) Sim, pois o paciente teve fratura patelar comunitiva com fragmento osseo

I)
Fig 1  luxação da cabeça do fêmur, sendo lábio posterior e inferior (luxação anterior =
acetábulo para frente; luxação posterior = acetábulo para tras). Mais comum luxação posterior,
pela angulação da cabeça do fêmur. Fazer redução de quadril
Fig 2  A = T1 sendo um hematoma no subcutâneo; B = T2 com degradação de Hb
(alteração de cor); C = T1 com contraste tendo realce em volta
Fig 3 
A = T2 corte coronal, liquido na região da troncanterica, com liquido na Bursa
B = T2
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I) Fig 1  plano coronal, RM T1


Fig 2  plano sagital, RM T1
Fig 3  axial, em T2 com espessamento do periósteo (seta preta)
Fig 4  coronal, RX de quadril
Fig 5  coronal, RM de quadril T2
Fig 6  coronal, RM de quadril T1
II) Fig 1, 2, 3  canelite = fratura por estresse
Fig 4, 5, 6  Pubeite = liquido na sínfise púbica, microfratura
III) 1º exame USG
IV) Colocar o paciente para correr e fazer exame de imagem quando doer
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Fig A : RX anteroposterior do joelho E que mostra luxação lateral com componente rotatório e
luxação da patela. O RX simples é efetiva para firmar o diagnóstico de luxação, mas a RM é
necessária para demonstrar as anormalidades dos ligamentos e meniscos.
Fig B  RM coronal STIR → evidencia ruptura dos ligamentos colaterais medial e lateral do
menisco medial. Observa-se também lesão trabecular da tíbia lateral.
Fig C  : RM sagital → ruptura do ligamento cruzado anterior, fratura do poli inferior da patela e
lesão trabecular da tíbia posterior.
Fig D  RM axial → ruptura do retináculo patelar medial e subluxação lateral da patela.
Luxações de Joelho = são raras, geralmente, resultam de lesões traumáticas de alto impacto
(incluindo acidentes automobilísticos, quedas graves e esportes de contato).
São lesões classificadas em anterior, posterior, lateral, medial e rotatória.
Mais de 50% de todas as luxações são anteriores ou posteriores e SEMPRE estão associadas a
ruptura dos ligamentos cruzado anterior e posterior (e do colateral medial e lateral).
Complicações comuns: coexistência de lesões vasculares (artéria poplítea), lesão de nervo
fibular, síndrome compartimental.

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