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Gabriela Marcello Tagliani – 8ªC

Estações
MMSS
Gabriela Marcello Tagliani – 8ªC

1) Fratura cominutiva de clavícula do 1/3 distal = imagem 1


2) Cirurgia com fixação de um fio guia para orientar a formação do calo ósseo = imagem 2
3) Imagem 3 = mostra cicatrização óssea, com formação de calo ósseo
4) TC, pois se trata de uma fratura cominutiva
5) Sim, escopia, para ir guiando a cirurgia

1) Imagem 1: deslocamento do rádio para a lateral  luxação lateral


Imagem 2: luxação posterior do úmero  luxação posterior
LUXAÇÃO POSTEROLATERAL
2) Imagem 3 = Mostra fragmento ósseo na articulação, e luxação posterior
3) Imagem 4 = Tendinite = epicondilite  edema da bainha do ligamento
Poderíamos ver no USG, pois tem edema e inflamação no local
Gabriela Marcello Tagliani – 8ªC
4) Na imagem 1 e 2 não precisa de outros exames, na imagem 3 precisa de TC por fratura
cominutiva, com indicação de cirurgia por fragmento ósseo

1) Imagem 1 = fratura óssea parcial no escafoide


2) Imagem 2 = inserção de fio guia para localização da lesão e correção cirúrgica, e para
formação do túnel para colocação de pino (fratura do escafoide COMPLETA)
Imagem 3 = colocação de parafuso + enxerto ósseo vindo do rádio, para promover
vascularização óssea
3) Osteonecrose, por perda de vascularização
4) RM para confirmação

1) Imagem 1 = luxação anterior de ombro  lábio anterior e provavelmente inferior, glenoide


afunda o umero
Gabriela Marcello Tagliani – 8ªC
2) Imagem 2 = Lesão de Hill Sacks  afundamento da superfície posterolateral da cabeça do
úmero
Imagem 3 = Lesão de Bankart OSSEA INFERIOR  luxação inferior com fratura por
compressão da superfície anterior da parte inferior da glenoide
Imagem 4 = Lesão de Bankart CARTILAGINOSA do lábio anterior da glenoide  luxação
da parte anterior da Glenoide = luxação anterior
Imagem 5 = SLAP (lesão no lábio superior da glenoide, por encarceramento da Bursa
superior)  NÃO FAZ PARTE DO CASO DO PACIENTE
3) RM

1) Imagem 1 = Calcitose
2) Imagem 2 = RM, parte calcitose óssea fica preto
3) Imagem 3 que representa (imagem 4  tem fratura da cabeça do úmero)
4) RX

1) Artrite reumatoide, com em falanges próximas e punho


2) Localização da dor e deformidades, tempo de rigidez, se melhora com o uso
Gabriela Marcello Tagliani – 8ªC
3) RX

Imagem 1 = RX, tumor osteoblastico


Imagem 2 = Cintilografia óssea, regiões com retirada com MO ficam pretas normalmente, mais
evidencia o tumor no úmero
Imagem 3 = TC de janela óssea, espessamento da cortical óssea = NÃO PRECISA FAZER
Imagem 4 = RM em T1 em A, RM T2 em B
a) RM T1
b) RM T2 = impregnação do tumor tanto no ósseo quanto na musculatura
** tumor branco = osteoblástico; tumor preto = osteolítica

1) Síndrome do impacto (imagem 2 em T2 de RM com rotura de tendão e tendinide do musculo


supra espinhal)
Gabriela Marcello Tagliani – 8ªC
2) Imagem 3 = colocação do pino para segurar o tendão no osso
3) Imagem 1 = RX só mostra aumento do espaço subacromial
4) RM, mas o primeiro poderia ser USG

1) RX de mão
2) Figura 1, mostrando centro de ossificação compatível com a idade
3) Figura 3 = mostra fratura em 3 e 4º metacarpos + edema
Figura 2 = formação de calo ósseo no 5º metacarpo com diminuição a cor branca

Se não tiver fratura qual deve ser sua conduta? Qual outro exame solicitar?
O RX é confiável, e quando uma fratura não é identificada, escolher em repetir o RX
convencional entre 7 a 10 dias, podendo visualizar em cintilografia óssea ou RM. A TC pode
substituir a RM em caso de indisponibilidade ou contraindicações a uso da RM.

Artrografia
Gabriela Marcello Tagliani – 8ªC

Estações
Crânio
Gabriela Marcello Tagliani – 8ªC

1) AVC hemorrágico, sendo que a TC de crânio serve para nos ajudar para o tratamento, pois é
necessário saber se tem sangue ou não  hemorragia intracraniana
2) Não controle da hipertensão arterial = sangramento nos núcleos da base (área de irrigação
ACM)

1) TC para identificação do trauma e possível sangramento


2) Região temporal D
3) Hemorragia subaracnóidea bilateral, com hiper densidade entre os giros, e contusão frontal E,
hematoma subgaleal D
4) HSA = lesão aguda, Contusão frontal E = crônica  hematoma subdural crônico
Gabriela Marcello Tagliani – 8ªC

Vemos reabsorção completa da hemorragia subaracnóidea e contusão frontal E, com efeito ex


vacum (área de gliose + preto no lobo frontal E), e hematoma subdural crônico sem alterações

Ar na calota craniana por fratura de base de crânio, gerando ar no espaço subdural


(pneumoencefalo)
TC de crânio com janela óssea
Gabriela Marcello Tagliani – 8ªC

1) Cisto aracnoide na região fronto-temporal E


2) Sim, pois descartou a hipótese de ser algum tumor
3) RM pois o controle

1) Fig 1 = T1  hiposinal, desvio da linha média, edema, sangramento do tumor


Gabriela Marcello Tagliani – 8ªC
Fig 2 = T1 com contraste  realce do tumor, edema
Fig 3 = T2 
Fig 4 = T2 flair  artefato de movimento
3) Tumor com compressão do lobo temporal e do mesencéfalo
4) Sim, pois precisa ver a vascularização e fazer diagnósticos diferencias (infecção, cisto, tumor)

1) Trombose, pelo trombo formado pela ruptura da carótida que subiu e chegou na ACM
2) Hipodensidade em território da ACM, de período mais subagudo
3) Restrição a difusão (verifica a velocidade/mobilidade da água no interstício = AVC grave e
extenso por alteração da bomba de Na+-K+  restrição a difusão) em todo hemisfério E, por
obstrução da carótida E = imagem mais sensível pra AVC
4) Não tem fluxo na ACM do polígono de Wills
Gabriela Marcello Tagliani – 8ªC

1) Fig 1 = janela de partes moles


Fig 2 = janela óssea
2) Fratura do osso temporo-parietal D com afundamento e contusão adjacente (pela fratura), com
apagamento de ventrículo lateral D (edema perilesional)
3) Não
4) Plexo coroide no ventrículo

1) Fratura em região fronto-temporal, com hemorragia difusa no lado E, desde base do crânio até
lobo frontal (corte mais para cima) e desvio de linha média, formando contusão cerebral e edema
perilesional, hematoma subgaleal bilateral, hemorragia dentro do ventrículo, apagamento do
ventrículo
2) Não tem contraste
Gabriela Marcello Tagliani – 8ªC

Figura 1 = hematoma epidural occiptal E, com apagamento das cisternas da base, podendo ter
formando uma hérnia transtentorial. No lobo frontal D pode tem focos de contusão cerebral (área
hipodensa com hemorragia), hematoma subgaleal E na região occiptal
Figura 2 = Hematoma subdural E crônico, com desvio de linha média

Edema
 Vasogênico = compromete somente substância branca, sendo delimitado  geralmente
neoplasia
 Citotóxico = compromete branca e cinzenta  isquemia
 Cerebral = compromete todo o parênquima, apagando giros e sulcos

AVC
1º = TC de crânio  se tem sangue ou não = pelo menos 24h
2º = RM de crânio  pode pedir se tiver na dúvida, e não precisa pedir com difusão pq já vem =
em questão de minutos

Contusão cerebral = edema junto com hemorragia

Plexo coroide = pode aparecer granulações calcificadas, se for sangue no ventrículo iria ter nível

Flair = cisto tem que ser preto, e se for cisto coloide fica cinza (causa hidrocefalia obstrutiva)

Meningite = nunca aparece meninges, pois o contraste não aparece atravessa o BHE, se
aparecer bem a meninges é pq o BHE atravessou a barreira pelo processo infeccioso

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